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^Wff ^S^sr ' Redactor-Secretarlòi cândido motta de toledo Direetor: RAPHAF.L PE HOLLANDA Examinámos, hontem, a curiosa posição cm que ficou o 'delegado dr. Costa Netto cujo relatório, a propósito das tifarias cambiaes praticadas no Instituto de Café durante a "estão da passada directoria, se transformou em peça de defesa a favor dos pailtagrüélicos manipuladores de "cambio clandestino", prohibido por lei. Permanecendo no cargo,, dc- nois de um despacho governamental que bem accentuada deixou a sua inépcia, e devolvidos os autos á policia para o fim de proceder-se a nova perícia por technicos^ insuspei- tos, pois os nomeados pela referida autoridade haviam estado a soldo da directoria legitimamente destituída, como bem frizoti a decisão da Segunda Câmara do Tribunal dc Justiça, o dr. Costa Netto não mais poderia permanecer na 'delegacia que vem oecupando. A sua situação, entretanto, mais precária ficou depois de divulgado o ultimo relatório da Commissâo dc Syndicancia, peça irrespondível porque conlra números não ha argumento possivel. Numero, como ai- •.mem escreveu lia tantos lustros, não é hypothese: é facto. E os algarismos, acompanhados de documentação insophis- iiíavel, revelaram a sangria clamorosa soffrida pelo Instituto dc Café, cuja Contabilidade passou a ser superintendida, segundo depoimentos do antigo contador, do ex-ajudante de 'contador e do ex-thcsoüreiro do Instituto, pelos abnegados banqueiros Murray, Sinionsen e C. Ltda. Mas, o relatório não limitou aos algarismos: destruiu, ponto por ponto, todas as heresias contabilisticas dos lechnicos nomeados pelo delega- do Costa Netto. E as destruiu de modo cabal. Dahi, a pro- íuuda impressão por elle produzida em todos os meios dc São Paulo e do Rio, onde os espíritos bem orientados nao se deixem empolgar pelo brilho do ouro estrangeiro. Idéa nítida, do abalo produzido na Capital Republica por esse trabalho levado a effeito por uma commissâo de homens dignos e independentes, que se quizessem, poderiam, a estas horas, gozar as delicias que somente a folga financeira pode proporcionar, nos é dada por este tópico de "A Nação' de 22 do corrente, abaixo reproduzido: "A SYNDICANCIA NO INSTITUTO DE CAFÉ'. O relatório da Commissâo de Syndicancia do Instituto de Café, nublicado hontem, quasi na integra, sobre o tão debatido caso em que ápparecem a firma Murray, Sinionsen & Cia. I (da e os banqueiros Lazard Brothers & Co. Ltda., despertou commentarios nos círculos interessados. A documentação re- Produzida c as conclusões a que chegou aquella commissâo estão certamente, a determinar uma resposta dos aceusa- dos. Sabbado passado, aliás, o "Jornal do Estado", que di- vulgou. na integra, o substancioso documento, teve a sua edição adquirida por um comprador! Nova remessa, po- rém foi feita hontem, segund informação que nos foi trazi- da, além da entrega dc trinta exemplares parasite os pu- rasemos aqui á disposição dos interessados. Tao grave se (ornou a situação, quc Lord Kindersley, o gerente da casa I azard Brothers, de passagem, aqui para a Europa, com o seu embarque marcado para dois ou tres dias atraz, resol- vcu sustal-o c permanecer no Rio por tempo indeterminado . Quem teria sido esse amante da leitura dc tragédias bancocraticas dessa natureza quc voluptuosamente; correu •! comprar todos os números do "Jornal do Estado chega- dos ao Rio para, egoislicamente, impedir que outros com ei- Ias se deliciassem? Evidentemente esse voluptuoso foi algum interessado quc a todo transe pretendeu impedir que se co- nhecessem as ratoriic.es denunciadas. E, como complemento, refere a "A Nação" que o tennista emérito que e o sr. Km- dersley, "chairman" da firma Lazard Brothers, de malas promptas e de passagem tomada, para a Europa, desistiu da viagem, permanecendo no Rio. Effeito do relatório da Com- missão de Syndicancia ou o desejo de "salvar" o credito do Instituto de Café do Estado de São Paulo? Redacção o Administração RUA LIBERO BADARÓ', 73 - Sobr Phone: 2-2992 Caixa postal 2749 São Paulo - Sabbado, 24 «Je Junfio de 1933 ANNO II - NUM. 319 IL ¦¦..-_== ij momento político | j^ COMPLICOU-SE O CASO DA FROCLAMAÇaO - PROCLAMA. DOS E DEGOLLADOS! - O QUE AFUI10U, NO TKIBUNAL, A REPORTAGEM DO "CORREIO DE S. PAULO" ! PUGILISTA mm ABANDONARA' EM BREVE OS TABLADOS NOVA YORK, Ü (UTB) - O pugilista Sharkoy, actual campeão mundial, declarou a um jornalista, eme, sejam quaes forem os resul- lados de seu próximo» encontros com Carnera e Bauer, abandonará definitivamente o "rink",j MÃES EXILADOS QUE VOLTAM A' PÁTRIA A bordo do "Masillla" chega- ram hontem ao Itio diversos poli- ticos e militares exilados. Foram elles os sra.: Antônio Azeredo, exeenadur o antigo vice- presidente do vciho Senado ; Ma- chado Coelho, ex-deputado pelo Districto Federal; Perolval de Oliveira, direetor da "Platéa"; Carlos Tamoyo ca Silva, politico paulista e os tenentes do exerci- to, José Carlos Campos Christo e Joaquim Mello Camarinho. .LÍMDO DA UNIÃO SOVIÉTICA ' CONFERÊNCIA ECONÔMICA PARTICIPA DE RECEPÇÕES E E' RECEBIDO POR ALTAS FIGURAS DO GOVERNO BRITANNICO LONDRES, 24. (UTB). O primeiro ministro Mac Donald, auxiliado por sua filha Miss Isabel Mac Donald, off-c veceu hontem hontem uma série de recepções a vários dele- gados á conferência econômica. 0 sr. Lüvinoff, delegado e commissario dos negócios es- Irangeiros da União Soviética esteve presente com sua se- nhora, a algumas dessas pequenas reuniões. Segunda-feira o sr. Litvinoff será recebido no Fore.ng Office, por sir John Simon, com quem terá uma conferência á qual sc julga grande importância. Na penúltima reportagem quc fizemos re.ercn temei, te á con- elusão dos trabalhos da Gominis- são Organizadora do raappa gc- ral das eleições dc 3 dc tiuiio, sa- iicntàmos as proporções do Ira- balho quc as juntas apuradoras tinham á realizar e rcsãltamos a quasi impossibilidade desses trabalhos sc concluírem antes da próxima terça-feira. ü dr. Sampaio Doria, dc ae- côrdo com as informações que nos foram prestadas, entretanto, julgou viável a conclusão da ta- rela da "Comniissão do Mappa Geral" dentro de JS horas, e, porisso, intensificou a somma da votação alcançada pelos condida- tos á Constituinte, obrigando a esfalfadissima sccrclaria do T. R. K. a trabalhar, duran- te dois dias consecutivos, das S da manhã até 2 horas da madru- gada, pode dizer-se, sem descau- so. Antc-hontem, conforme os dc- seios do illustre professor, dc facto o presidente do Tribunal dr. Affonso de Carvalho pôde proclamar os nomes eleitos paru a representação de _>. Paulo na Constituinte, muna sessão cheia de solennidade, que provocou até edições espeeiacs dos vesper- linos. Quaes foram, porém, os males resultantes, ou conseqüências, da pressa do operoso e infatigavel cathcdralico du Faculdade de Direito de S. Paulo? Apenas estas: a proclainaçao dos nomes eleitos pari a banca- da paulista não correspondeu a verdadeira votação obtida pelos candiratos quc disputaram o ul- limo pleito e, portanto, agora, o T. ... E. terá que reformar a re- ferida proclaliiação dando César o que é de César..." Isto ludo, sem sc focalizar o aspecto principal da questão que, cm boas palavras, traduz a pre- cipitação cm que se têm perdi- do os senhores juizes eleitoraes de S. Paulo. O CURIOSO ASPECTO APRESENTADO PELU T. U. E. NESTAS ULTIMAS HORAS Vae para pouco mais de 18 ho- ras, o Tribunal Regional Eleito- ral apresenta, ou melhor apre- sentou um aspecto curioso . Difficil ver-se tanta agitação o lauto cochicho. A ligação entro a secretai-ia-installada no l.o an- dar ca sala dos trabalhos da "Commissâo Elaboràdora do Mappa Geral", localizada no ó.o andar foi constante c ataran- tada. Funecionarios quc desciam, funecionarios quc subiam, ordens e telephonemas secretos para baixo e para cima, einfiin, uma "bagunça"... Próximo ás 17 horas, quando ia ter inicio a reunião solennc dos senhores juizes eleitoraes, tudo serenou, mais ou menos. O dr. Affonso de Curva lho acom- punhado pelos drs. Plinio Barre- to c Sylvio Portugal e por um regular numero de funecionarios da secretaria do T. R. E. tomou o elevador que serve ao f).o an- dar do Palácio da Justiça tra- zendo combinada segundo se disse _ a formula capaz de at- tenuar o.s cffcitos da grande sur- presa quc estava reservada á ai- guns candidatos da Chapa Uni- ca e á muita gente mais. UMA BELLA E HÁBIL EXPLICAÇÃO DO PROCURA- DOR PLINIO BARRETO Com quasi uma hora dc atra- zo, finalmente, teve inicio a ses- são dos senhores juizes eleito- raes. A leitura da acla anterior que consubstanciava a proclama- ção dos nomes eleitos para a Constituinte transcorreu sem no- vidades verificando.sc, somente, quc o Tribunal resolveu altendcr ás reclamações que lhe foram enviadas e, por isso, ordenou a inscripçao, nesse documento, du todos os nomes votados a 3 do maio. Posta cm discussão a acta, o dr. Plinio Barreto immediata- mente pediu a palavra c, com muita habilidade, se dirigiu aos seus companheiros solicitando- lhes o adiamento da sessão vistd terem-se verificado] alguns erros na contagem dos votos dos can- didalos ante-honlem proclama- dos eleitos. A "Comniissão do Mappa Ge- ,.,,[" _ explicou o Procurador do <[-_ ]{_ [._, ._ depois da proclama- ção, por uma questão de escru- pulos, tornou a examinar atlcnta- mente ó trabalho que havia rea- lizado. Nessa revisão constatou a existehcia de vários erros do somma c de collocação que, cm- bora não alterando a posição dos partidos, poderiam offcclar a po- sição dos candidatos procia- mados. A Commissâo verificando taes erros, leve duvidas se deveria o Tribunal manter a proclamaçõo feita ou se antes de assignar o documento capital da proela- rnação que é a própria acta cuja leitura os senhores minis- tros acabam de ouvir deve- ria rectifical-o. A Comniissão, por um princi- pio de justiça deliberou propor essa rectificação. Aos senhores juizes cumpria manifestar-se a respeito solucionando o caso o resolvendo, lambem, sobre a con- veniencia de opportuiuunente, realizar-se nova proclamaçáo dos nomes que na realidade foram eleitos. UMA SUGGE..TÃO QUE PROVOCA LONGOS" COMMENTARIOS Calando-se o dr. Plinio Barre- to, o ministro Pinto de Toledo arrisca uma suggestão: _. "Penso que deveríamos cs-, colher uma nova commissâo. O sr. Plinio Barreto manifesta-se de accordo, achando oplima a so- lução. Como argumento final, af- lirma: ²"Outra commissâo seria me- lhor, pois a nossa malbeinalica falhou..." Um dos ministros presentes tomando parte no dc- bate cordeal suggere o nome do ministro Pinto de Toledo para a nova comniissão. O desembarga- dor Vieira Ferreira, com muito finara, com muita elegância, pro- testa: ²"Os actuaes membros da comniissão são de inteira cqn- fiança do Tribunal. Por causa de um simples erro, cousa que sa commette até em provas de Di- reito, não se deve cogitar de su- bstituições". O dr. Pinto de loledo declara ao presidente do Tribunal que não quer fazer parte da com- missão, c, á vista dessa declara- ção, o dy. Affonso de Carvalho resolve escolher o desembarga- dor Vieira Ferreira para subs- tiluir o dr. Sampaio Doria quu se acha fora dc S. Paulo, no mo- mcnlo e marca uma nova rc- união dos senhores juizes eleito- raes para amanhã, ás 14 horas. C.» Souza cruz DEPOIS DE PROCLAMADO, DEGOLLADO... A reportagem do "Gorrcio do S. Paulo, na tarde de honlem, co- Ibeu ura justo prêmio aos seus esforços. O ambiente dominante no T, R. E., como dissemos, estava profundamente silencioso e im- pregnado dc myslcrio. Mas o re- porter que nada mais desejava sinão apurar, exactamente, as causas desse myslcrio, conliecen- do, de sobejo a theoria do des- pistamento, boje tão cm voga, ca- balou, correu, agradou c... sou- be de "ludo". Esle "tudo" cifra-se no sc- guinte: "Ha dois dias, os membros da Comniissão Elaboràdora do Mappa Geral das eleições desço- briram os taes "erros da som- ma c de colloc-ação" referidos pelo sr. Plinio Barreto. Estes erros que cm absoluto não constituem culpa dos func- cionarios da secretaria do Tribu- nal, importou na degolla do dc- pulado proclamado dr. Azevedo Marques que não conseguiu vota- <-rio c que""— pela nova contagem realizada pelos juizes será subs- tiiuido pelo candidato da Liga Eleitoral Càtholica dr. Manoel Ilyppolito do Rego. O segundo candidato nltingido pelo "erro" da "comniissão" é a exa. sra. dra. Carlota Pereira de Queiroz que não foi eleita . em primeiro turno mas poderá inte grar a representação paulista pelo segundo turno. Em detalhes precisos, estas são as alterações que o T. R. E. irá fazer na proclaniação dos depu- lados paulistas á Constituinte. —¦—#-# DAS "ELITES" jflpF^nF ado íkm EMI ÂULO 0 governo paulista, segun- do soubemos hontem, con- tinuando seu desprendido interesse para o progresso da torra bandeirante, cogi- ta, agora, de introduzir em Suo Paulo o gado argentino para experiência de cruza- mento., E' sem duvida uma inicia- tiva dc grande alcance que por certo trará resultados satisfatórios. Merece, por- tanto, esse emprehendimen- to o applauso de todos quan- tos se interessam pelas quês- toes que se prendem ao en- grandecimento de S. Paulo. Sempre nouve om S. IJaulo uma chauuuia "alia roda", que Ioda u vida pretendeu a governança pau- lista, mas sem querer prestar ser- viços ao Estado, nos postos de ad- miaistrai.ão, c manifestando ire- quentemente grande repugnância pela política... Eram as "elites" do capital re- presentado por núcleos diíterentcs. nos clubes chies, nas associações de classe, nas Faculdades de Ensino, nas Companhias do Estrada üe Ferro o na imprensa "leader" que não dava confiança aos outros jor- naes. Taes "elites" se irradiavam por sua vez em outros centros dei- Ias subsidiários, não escapando a própria religião que por sua vez so Incorporava ás aristocracias me- tallcas, emquanto o povo, própria- mento povo nunca constituiu pre- oecupação para esses "eleitos" da "alta roda". Despeitados, esses ele- mentos que se podem cognominar do pnulistophobos porque nas suas ambições não hesitavam om sacrift- car os verdadeiro., interesses de a. raulo, conseguiram afinal, ser go- verno, dentro daquelle celeborrlssi- mo periodo de _0 dias democratí- co3. Está na consciência do toda a gente a Impressão polltico-admi- nlstrattva deixada pelas taes "611- tesí. Pois bem! E' esse mesmo núcleo, cl030 da autonomia do São Paulo, o que outra cousa não tem feito sinão C3cravisal-o, que está neste momento promovendo agitações pa- ra satisfazer vinganças o persegui- çõe3. Deus nos livro e guarde do sc-' mclhantes paulistas, quo de paulis- tas tfim o nomo. São os mais perigosos inimigos porque são amlgo3..» ,——¦ O ministro da Viação mostra-se optimistà qu Alto aos suecessos do grande . ewipreheaitíimeaiío no syslema do tracção tem coi.tr!" RIO, 24 (UTB) O rir. Josó Américo, ministro da Viação, em palestra com um jornalista, assim se expressou sebre o seu deapà- O ministro J08E' AMÉRICO jho de hontem, .solucionando a velha aspiração da cidade, qual seja a questão üa eleetrüieação da Estrada de Peno Central do Brasil. —Sempre considerei a alectrl- flcação da Central do Brasil, d clara s. exa., um problema nacio- nal, pelo quo essa iniciativa re- presenta em sl, e pela reper- cussão que terá no futuro appare- lhamento do nosso parque ferro- viário. Ainda ha pouco, o eng. Lauro Ferraz Sampaio, representante da Paulista. na commissâo jul- gadora das propostas, me assegu- rou que tendo o plano de elcctri- ficação daquclla estrada sido exe- catado cm condições muito mala onerosas do que as estabelecida. buido para tornar a sua explora- ção uma das mais remuneradoraa do mundo. Electrificando o subúrbio até a Barra do Pirahy, será fácil am- pliar esse melhoramento sem maiores dispendios de installação até S. Paulo, A electrifícação não é apenas uma solicitação do progresso a que tem direito o Wo de Janeiro, representa mais simplesmente um programma de remodelação da Central, que seria attendido com a tracção a vapor ou com a mu- dança desse aysteraa. O relatório apresentado por uma commissâo d engenheiro., veiu confirmar a Impressão manifestada l>or suecessivas ad- minlstrações da estrada, da pre- ria vetustez de suas installaçõea fixas e do material rodante de tracção. As detipess com remoção dessa material sertam retribuídas p Io augmenlo dc vendas que a ele- ctrificação assegurara,. Estou certo de que com a ele- ctrificação a Central attlngirá um imediato regime de saldos, para remunerar o capital empregado nesse melhoramento, tendose em conta também a economia prevls- prevista de combustível e outros materiaes. Ainda hoje terminou o ml" ni.stro combinei com o cel.; Mendonça Lima a constituição d uma commi.s..ào de electrifícação para estudar desde os contra* ctos a ser lavrados. E ao mos- me tempo rocommendci que des- tacas.se uma turma de engenhei- res, machinistas e outros empro- gados para irem praticar na Pau- lista e Oeste co Minas, deven- do esse pessoal ser renovado pe- riodicamente, afim de Que possa- mo.s contar com elementos da uneiutjuo vtu ¦!•¦" "-**¦" ***** ¦»¦*""- ²¦ •--—« pela Mctroplitan Wickcrs, para a própria estrada para os eerviços Central do Brasil, essa mudança de tracção electrica. O ACONT EC1MENT0 OE HOJE F A REABERTURA DO NO THEATRO MUNICIPAL lompBetamente O PONTO PREDILE.TO DA GENTE DE BOM GOSTO

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^Wff ^S^sr ' Redactor-Secretarlòi cândido motta de toledo

Direetor: RAPHAF.L PE HOLLANDA

Examinámos, hontem, a curiosa posição cm que ficouo 'delegado dr. Costa Netto cujo relatório, a propósito das

tifarias cambiaes praticadas no Instituto de Café durantea "estão da passada directoria, se transformou em peça dedefesa a favor dos pailtagrüélicos manipuladores de "cambio

clandestino", prohibido por lei. Permanecendo no cargo,, dc-nois de um despacho governamental que bem accentuadadeixou a sua inépcia, e devolvidos os autos á policia parao fim de proceder-se a nova perícia por technicos^ insuspei-tos, pois os nomeados pela referida autoridade já haviamestado a soldo da directoria legitimamente destituída, comobem frizoti a decisão da Segunda Câmara do Tribunal dcJustiça, o dr. Costa Netto não mais poderia permanecer na'delegacia

que vem oecupando. A sua situação, entretanto,mais precária ficou depois de divulgado o ultimo relatórioda Commissâo dc Syndicancia, peça irrespondível porqueconlra números não ha argumento possivel. Numero, como ai-•.mem já escreveu lia tantos lustros, não é hypothese: é facto.E os algarismos, acompanhados de documentação insophis-iiíavel, revelaram a sangria clamorosa soffrida pelo Institutodc Café, cuja Contabilidade passou a ser superintendida,segundo depoimentos do antigo contador, do ex-ajudante de'contador

e do ex-thcsoüreiro do Instituto, pelos abnegadosbanqueiros Murray, Sinionsen e C. Ltda. Mas, o relatório nãolimitou aos algarismos: destruiu, ponto por ponto, todas asheresias contabilisticas dos lechnicos nomeados pelo delega-do Costa Netto. E as destruiu de modo cabal. Dahi, a pro-íuuda impressão por elle produzida em todos os meios dcSão Paulo e do Rio, onde os espíritos bem orientados naose deixem empolgar pelo brilho do ouro estrangeiro. Idéanítida, do abalo produzido na Capital dá Republica por essetrabalho levado a effeito por uma commissâo de homensdignos e independentes, que se quizessem, poderiam, a estashoras, gozar as delicias que somente a folga financeira podeproporcionar, nos é dada por este tópico de "A Nação' de22 do corrente, abaixo reproduzido:

"A SYNDICANCIA NO INSTITUTO DE CAFÉ'. — Orelatório da Commissâo de Syndicancia do Instituto de Café,nublicado hontem, quasi na integra, sobre o já tão debatidocaso em que ápparecem a firma Murray, Sinionsen & Cia.I (da e os banqueiros Lazard Brothers & Co. Ltda., despertoucommentarios nos círculos interessados. A documentação re-Produzida c as conclusões a que chegou aquella commissâoestão certamente, a determinar uma resposta dos aceusa-dos. Sabbado passado, aliás, o "Jornal do Estado", que di-vulgou. na integra, o substancioso documento, teve a suaedição adquirida por um só comprador! Nova remessa, po-rém foi feita hontem, segund informação que nos foi trazi-da, além da entrega dc trinta exemplares parasite os pu-rasemos aqui á disposição dos interessados. Tao grave se(ornou a situação, quc Lord Kindersley, o gerente da casaI azard Brothers, de passagem, aqui para a Europa, com oseu embarque marcado para dois ou tres dias atraz, resol-vcu sustal-o c permanecer no Rio por tempo indeterminado .

Quem teria sido esse amante da leitura dc tragédiasbancocraticas dessa natureza quc voluptuosamente; correu•! comprar todos os números do "Jornal do Estado chega-dos ao Rio para, egoislicamente, impedir que outros com ei-Ias se deliciassem? Evidentemente esse voluptuoso foi alguminteressado quc a todo transe pretendeu impedir que se co-nhecessem as ratoriic.es denunciadas. E, como complemento,refere a "A Nação" que o tennista emérito que e o sr. Km-

dersley, "chairman" da firma Lazard Brothers, de malas

promptas e de passagem tomada, para a Europa, desistiu da

viagem, permanecendo no Rio. Effeito do relatório da Com-

missão de Syndicancia ou o desejo de "salvar" o credito do

Instituto de Café do Estado de São Paulo?

Redacção o AdministraçãoRUA LIBERO BADARÓ', 73 - Sobr

Phone: 2-2992 — Caixa postal 2749São Paulo - Sabbado, 24 «Je Junfio de 1933 ANNO II - NUM. 319

IL ¦¦ ..- _==

ij momento político | j^COMPLICOU-SE O CASO DA FROCLAMAÇaO - PROCLAMA.DOS E DEGOLLADOS! - O QUE AFUI10U, NO TKIBUNAL,

A REPORTAGEM DO "CORREIO DE S. PAULO"

! PUGILISTAmm

ABANDONARA' EM BREVEOS TABLADOS

NOVA YORK, Ü (UTB) - O

pugilista Sharkoy, actual campeãomundial, declarou a um jornalista,eme, sejam quaes forem os resul-lados de seu próximo» encontros

com Carnera e Bauer, abandonarádefinitivamente o "rink",j

MÃES EXILADOSQUE VOLTAMA' PÁTRIA

A bordo do "Masillla" chega-ram hontem ao Itio diversos poli-ticos e militares exilados.

Foram elles os sra.: AntônioAzeredo, exeenadur o antigo vice-presidente do vciho Senado ; Ma-chado Coelho, ex-deputado peloDistricto Federal; Perolval deOliveira, direetor da "Platéa";

Carlos Tamoyo ca Silva, politicopaulista e os tenentes do exerci-to, José Carlos Campos Christo eJoaquim Mello Camarinho.

.LÍMDO DA UNIÃO SOVIÉTICA' CONFERÊNCIA ECONÔMICA

PARTICIPA DE RECEPÇÕES E E' RECEBIDO POR ALTAS

FIGURAS DO GOVERNO BRITANNICO

LONDRES, 24. (UTB). — O primeiro ministro Mac

Donald, auxiliado por sua filha Miss Isabel Mac Donald, off-c

veceu hontem hontem uma série de recepções a vários dele-

gados á conferência econômica.0 sr. Lüvinoff, delegado e commissario dos negócios es-

Irangeiros da União Soviética esteve presente com sua se-

nhora, a algumas dessas pequenas reuniões.Segunda-feira o sr. Litvinoff será recebido no Fore.ng

Office, por sir John Simon, com quem terá uma conferência

á qual sc julga grande importância.

Na penúltima reportagem qucfizemos re.ercn temei, te á con-elusão dos trabalhos da Gominis-são Organizadora do raappa gc-ral das eleições dc 3 dc tiuiio, sa-iicntàmos as proporções do Ira-balho quc as juntas apuradorastinham á realizar e rcsãltamosa quasi impossibilidade dessestrabalhos sc concluírem antes dapróxima terça-feira.

ü dr. Sampaio Doria, dc ae-côrdo com as informações quenos foram prestadas, entretanto,julgou viável a conclusão da ta-rela da "Comniissão do MappaGeral" dentro de JS horas, e,porisso, intensificou a somma davotação alcançada pelos condida-tos á Constituinte, obrigando —a já esfalfadissima sccrclaria doT. R. K. — a trabalhar, duran-te dois dias consecutivos, das Sda manhã até 2 horas da madru-gada, pode dizer-se, sem descau-so.

Antc-hontem, conforme os dc-seios do illustre professor, dcfacto o presidente do Tribunaldr. Affonso de Carvalho pôdeproclamar os nomes eleitos parua representação de _>. Paulo naConstituinte, muna sessão cheiade solennidade, que provocouaté edições espeeiacs dos vesper-linos.

Quaes foram, porém, os malesresultantes, ou conseqüências, dapressa do operoso e infatigavelcathcdralico du Faculdade deDireito de S. Paulo?

Apenas estas: a proclainaçaodos nomes eleitos pari a banca-da paulista não correspondeu averdadeira votação obtida peloscandiratos quc disputaram o ul-limo pleito e, portanto, agora, oT. ... E. terá que reformar a re-ferida proclaliiação dando "áCésar o que é de César..."

Isto ludo, sem sc focalizar oaspecto principal da questão que,cm boas palavras, traduz a pre-cipitação cm que se têm perdi-do os senhores juizes eleitoraesde S. Paulo.

O CURIOSO ASPECTOAPRESENTADO PELU T. U. E.

NESTAS ULTIMAS HORASVae para pouco mais de 18 ho-

ras, o Tribunal Regional Eleito-ral apresenta, ou melhor apre-sentou um aspecto curioso .

Difficil ver-se tanta agitação olauto cochicho. A ligação entroa secretai-ia-installada no l.o an-dar — ca sala dos trabalhosda "Commissâo Elaboràdora doMappa Geral", localizada no ó.oandar — foi constante c ataran-tada.

Funecionarios quc desciam,funecionarios quc subiam, ordense telephonemas secretos parabaixo e para cima, einfiin, uma"bagunça"...

Próximo ás 17 horas, quandoia ter inicio a reunião solenncdos senhores juizes eleitoraes,tudo serenou, mais ou menos. Odr. Affonso de Curva lho acom-punhado pelos drs. Plinio Barre-to c Sylvio Portugal e por umregular numero de funecionariosda secretaria do T. R. E. tomouo elevador que serve ao f).o an-dar do Palácio da Justiça tra-zendo combinada — segundo sedisse _ a formula capaz de at-tenuar o.s cffcitos da grande sur-presa quc estava reservada á ai-guns candidatos da Chapa Uni-ca e á muita gente mais.

UMA BELLA E HÁBILEXPLICAÇÃO DO PROCURA-

DOR PLINIO BARRETOCom quasi uma hora dc atra-

zo, finalmente, teve inicio a ses-são dos senhores juizes eleito-raes. A leitura da acla anteriorque consubstanciava a proclama-ção dos nomes eleitos para aConstituinte transcorreu sem no-vidades verificando.sc, somente,quc o Tribunal resolveu altendcrás reclamações que lhe foramenviadas e, por isso, ordenou ainscripçao, nesse documento, dutodos os nomes votados a 3 domaio.

Posta cm discussão a acta, odr. Plinio Barreto immediata-

mente pediu a palavra c, commuita habilidade, se dirigiu aosseus companheiros solicitando-lhes o adiamento da sessão vistdterem-se verificado] alguns errosna contagem dos votos dos can-didalos ante-honlem proclama-dos eleitos.

A "Comniissão do Mappa Ge-,.,,[" _ explicou o Procurador do<[-_ ]{_ [._, ._ depois da proclama-ção, por uma questão de escru-pulos, tornou a examinar atlcnta-mente ó trabalho que havia rea-lizado. Nessa revisão constatou aexistehcia de vários erros dosomma c de collocação que, cm-bora não alterando a posição dospartidos, poderiam offcclar a po-sição dos candidatos já procia-mados.

A Commissâo verificando taeserros, leve duvidas se deveria oTribunal manter a proclamaçõojá feita ou se antes de assignaro documento capital da proela-rnação — que é a própria actacuja leitura os senhores minis-tros acabam de ouvir — deve-ria rectifical-o.

A Comniissão, por um princi-pio de justiça deliberou proporessa rectificação. Aos senhoresjuizes cumpria manifestar-se arespeito solucionando o caso oresolvendo, lambem, sobre a con-veniencia de opportuiuunente,realizar-se nova proclamaçáo dosnomes que na realidade forameleitos.

UMA SUGGE..TÃO QUEPROVOCA LONGOS"

COMMENTARIOSCalando-se o dr. Plinio Barre-

to, o ministro Pinto de Toledoarrisca uma suggestão:

_. "Penso que deveríamos cs-,colher uma nova commissâo. Osr. Plinio Barreto manifesta-sede accordo, achando oplima a so-lução. Como argumento final, af-lirma:

"Outra commissâo seria me-lhor, pois a nossa malbeinalicafalhou..." Um dos ministrospresentes tomando parte no dc-bate cordeal suggere o nome doministro Pinto de Toledo para anova comniissão. O desembarga-dor Vieira Ferreira, com muitofinara, com muita elegância, pro-testa:

"Os actuaes membros dacomniissão são de inteira cqn-fiança do Tribunal. Por causa deum simples erro, cousa que sacommette até em provas de Di-reito, não se deve cogitar de su-bstituições".

O dr. Pinto de loledo declaraao presidente do Tribunal que

não quer fazer parte da com-missão, c, á vista dessa declara-ção, o dy. Affonso de Carvalhoresolve escolher o desembarga-dor Vieira Ferreira para subs-tiluir o dr. Sampaio Doria quuse acha fora dc S. Paulo, no mo-mcnlo e marca uma nova rc-união dos senhores juizes eleito-raes para amanhã, ás 14 horas.

C.» Souza cruz

DEPOIS DE PROCLAMADO,DEGOLLADO...

A reportagem do "Gorrcio doS. Paulo, na tarde de honlem, co-Ibeu ura justo prêmio aos seusesforços.

O ambiente dominante no T,R. E., como dissemos, estavaprofundamente silencioso e im-pregnado dc myslcrio. Mas o re-porter que nada mais desejavasinão apurar, exactamente, ascausas desse myslcrio, conliecen-do, de sobejo a theoria do des-pistamento, boje tão cm voga, ca-balou, correu, agradou c... sou-be de "ludo".

Esle "tudo" cifra-se no sc-guinte:— "Ha dois dias, os membrosda Comniissão Elaboràdora doMappa Geral das eleições desço-briram os taes "erros da som-ma c de colloc-ação" referidospelo sr. Plinio Barreto.

Estes erros que cm absolutonão constituem culpa dos func-cionarios da secretaria do Tribu-nal, importou na degolla do dc-pulado proclamado dr. AzevedoMarques que não conseguiu vota-<-rio c que""— pela nova contagemrealizada pelos juizes será subs-tiiuido pelo candidato da LigaEleitoral Càtholica dr. ManoelIlyppolito do Rego.

O segundo candidato nltingidopelo "erro" da "comniissão" é aexa. sra. dra. Carlota Pereira deQueiroz que não foi eleita . emprimeiro turno mas poderá integrar a representação paulistapelo segundo turno.

Em detalhes precisos, estas sãoas alterações que o T. R. E. iráfazer na proclaniação dos depu-lados paulistas á Constituinte.—¦ —#-#

DAS "ELITES"

jflpF^nFado íkm

EMI ÂULO0 governo paulista, segun-

do soubemos hontem, con-tinuando seu desprendidointeresse para o progressoda torra bandeirante, cogi-ta, agora, de introduzir emSuo Paulo o gado argentinopara experiência de cruza-mento.,

E' sem duvida uma inicia-tiva dc grande alcance quepor certo trará resultadossatisfatórios. Merece, por-tanto, esse emprehendimen-to o applauso de todos quan-tos se interessam pelas quês-toes que se prendem ao en-grandecimento de S. Paulo.

Sempre nouve om S. IJaulo umachauuuia "alia roda", que Ioda uvida pretendeu a governança pau-lista, mas sem querer prestar ser-viços ao Estado, nos postos de ad-miaistrai.ão, c manifestando ire-quentemente grande repugnânciapela política...

Eram as "elites" do capital re-presentado por núcleos diíterentcs.nos clubes chies, nas associações declasse, nas Faculdades de Ensino,nas Companhias do Estrada üeFerro o na imprensa "leader" quenão dava confiança aos outros jor-naes. Taes "elites" se irradiavampor sua vez em outros centros dei-Ias subsidiários, não escapando aprópria religião que por sua vezso Incorporava ás aristocracias me-tallcas, emquanto o povo, própria-mento povo nunca constituiu pre-oecupação para esses "eleitos" da"alta roda". Despeitados, esses ele-mentos que se podem cognominardo pnulistophobos porque nas suasambições não hesitavam om sacrift-car os verdadeiro., interesses de a.raulo, conseguiram afinal, ser go-verno, dentro daquelle celeborrlssi-mo periodo de _0 dias democratí-co3. Está na consciência do toda agente a Impressão polltico-admi-nlstrattva deixada pelas taes "611-

tesí.Pois bem! E' esse mesmo núcleo,

cl030 da autonomia do São Paulo,o que outra cousa não tem feitosinão C3cravisal-o, que está nestemomento promovendo agitações pa-ra satisfazer vinganças o persegui-çõe3.

Deus nos livro e guarde do sc-'mclhantes paulistas, quo de paulis-tas só tfim o nomo.

São os mais perigosos inimigosporque são amlgo3..»

—— ¦

O ministro da Viação mostra-se optimistàqu Alto aos suecessos do grande .

ewipreheaitíimeaiíono syslema do tracção tem coi.tr!"RIO, 24 (UTB) — O rir. Josó

Américo, ministro da Viação, empalestra com um jornalista, assimse expressou sebre o seu deapà-

O ministro J08E' AMÉRICOjho de hontem, .solucionando avelha aspiração da cidade, qualseja a questão üa eleetrüieaçãoda Estrada de Peno Central doBrasil.

—Sempre considerei a alectrl-flcação da Central do Brasil, d •clara s. exa., um problema nacio-nal, pelo quo essa iniciativa re-presenta em sl, e pela reper-cussão que terá no futuro appare-lhamento do nosso parque ferro-viário.

Ainda ha pouco, o eng. LauroFerraz Sampaio, representante daPaulista. na commissâo jul-gadora das propostas, me assegu-rou que tendo o plano de elcctri-ficação daquclla estrada sido exe-catado cm condições muito malaonerosas do que as estabelecida.

buido para tornar a sua explora-ção uma das mais remuneradoraado mundo.

Electrificando o subúrbio até aBarra do Pirahy, será fácil am-pliar esse melhoramento semmaiores dispendios de installaçãoaté S. Paulo,

A electrifícação não é apenasuma solicitação do progresso aque tem direito o Wo de Janeiro,representa mais simplesmente umprogramma de remodelação daCentral, que seria attendido coma tracção a vapor ou com a mu-dança desse aysteraa.

O relatório apresentado poruma commissâo d engenheiro.,veiu confirmar a Impressão jámanifestada l>or suecessivas ad-minlstrações da estrada, da pre-ria vetustez de suas installaçõeafixas e do material rodante detracção.

As detipess com remoção dessamaterial só sertam retribuídas p •Io augmenlo dc vendas que a ele-ctrificação assegurara,.

Estou certo de que com a ele-ctrificação a Central attlngirá umimediato regime de saldos, pararemunerar o capital empregadonesse melhoramento, tendose emconta também a economia prevls-prevista de combustível e outrosmateriaes.

— Ainda hoje — terminou o ml"ni.stro — combinei com o cel.;Mendonça Lima a constituição duma commi.s..ào de electrifícaçãopara estudar desde já os contra*ctos a ser lavrados. E ao mos-me tempo rocommendci que des-tacas.se uma turma de engenhei-res, machinistas e outros empro-gados para irem praticar na Pau-lista e Oeste co Minas, deven-do esse pessoal ser renovado pe-riodicamente, afim de Que possa-mo.s contar com elementos dauneiutjuo vtu ¦!•¦" "-**¦" ***** ¦»¦*""- ¦ •--—«

pela Mctroplitan Wickcrs, para a própria estrada para os eerviçosCentral do Brasil, essa mudança de tracção electrica.

O ACONTEC1MENT0 OE HOJEF A REABERTURA DO

NO THEATRO MUNICIPALlompBetamente

O PONTO PREDILE.TO DA GENTE DE BOM GOSTO

______a__K_fi——_____¦ ~~n mnnii ii-nWn .....jimnuini

n_l..JL BB-Hg-WggggHWga'- LJ..ll..W---l-WIWii^ulu_|WMitWM|t,(

esCCItesSM^ ._______-^___-^-_-_-_-_~--- ~~-v --_-v------_-___-_-_-_-__._.

CORREIO DE S. PAULO — Sabbado, 24-6-1933Wçgrçjr

S...5. João..,

0 festinho de tradição que seconserva por ahi, festejará hoje oglorioso santo dos balões e das fo-gueiras, e isso porque ainda so-bram algumas criaturas das anti-gas gerações brasileiras.

Foi João o filho dilecto do Ho-mem-Deus, concebido virginal-mente por sua mãe, Santa Izabel,velha e estéril, visitado ainda noventre por Maria Santíssima, pre-rogativas especiaes da divindade.Seu pae, Zaçharias, ficou mudodurante todo o tompo da gestaçãodo filho c só recuperou a falaquando o santo nasceu, dizendoque lhe puzesse o nome de João.

No tempo bom da vida, nesteBrasil de d. Pedro II, as festas dnS. João eram lindas e patriar.chàes, com mastros e bandeiras,pistolão e rodinlia...

Agora, andamos todos com ascalças nas mãos, suando frio olambendo inibira, ora chutados pc-los pontapés da crise, ora amarfa.olhados pela lueta tremenda pró-feijões...

Nos tempos áureos de S. Joãona roça, éramos uns sujeitinhossimples, de lavai os pés para dei-tar e rezar o terço para dormir.Hoje só fazemos "lavages" no pro..rimo, na vida alheia, e rezamospela... cartilha do avança!

Estamos positivamente fritosno espeto que assa escabeches ecozinha cangica...

Mastros de S. João!Nem cheiro, nem noticia, nem

lembrança.Tudo ás avessas. As mulheres

votam, os homens apuram, os ga-tos latem, cachorro mia, vacca"rincha", burro berra, gallinhacanta, pinto soletra, rato discursa,¦pulga legisla, mosquito vota, ara.nha dança e até percevejo faz tri-cot...

Está tudo que. é uma meleca!Oh! os tempos santos do glorio-

so S. João, com jongo nos terrei.ros e pamonha em palha de mi-lho...

FoUie tudo!Agora, chorar na cama. que é lo-

gar quente e esfolar o rabinho queé mais difficil. Quizeram assim,portanto, agüenta Juca, o corcôvoda encrenca!

Sua Excia. o Boato...EUc é fértil como terra dc sa-

mambaia estrumada chímicamen-to; é elegante como um figurinodo Bom Retiro; é intolligentc co-mo um cavallo de tilbury do tem.po dos affonslnhos; é esperto co-mo azoitgiie de botlca e ás vezesé burro como uma mula dc me-dico...

O Boato, entretanto, é scientifico. Elle tem de ser lançado na.ialturas... para poder cahir cá cmbaixo, esparramando-se por todaa superfície da credulidade inge.nua.

Nestes últimos dias, o câmara-da tem tido uma actlvidade pas-mosa. Accendeu o rabistéco da in-venção nos seus bcllos planos demexerico e substituiu summanu-mente o governo de S. Paulo, no.meou substituto e quando abriu nolhos, estava esborrachado comaum sapo..,

Imaginem que elle andou dizen-do por ahi que se havia dado umincêndio na caixa d'agua, que acathedral foi inaugurada, que aCantareira mudou-se para o Be.alga, c que o Pãu de Assucar tt-nha sido desmanchado cm ftirrun.dum, ¦.

E o pessoal do Triângulo oraengulia as po tocas, ora "gumita.

va" as mentiras.O boato é indiscutivelmcnta

uma arma perigosa, mormente co-mo intriga politica.

Elle, a carta anonyma, a lele-phonada e outros factores de ori.gem. irresponsável, levam umabruta vantagem no domínio dasperversidades.

O boato é homem p'ru crucift-car Jesus Ohristo pela segundavtiz e provar por A mais B, quaorelha de porco em feijoada pro-duz jurupiga dc Ires com gomma.Houve certa, vez um camarada da-do a esse esporte, qúe espalhoupor toda _ parte ter visto um gal.lo do crista botar dois ovos qua.arados.

Foi o bastante para todo o mun-do baixar a crista, de medo quolhe acontecesse o mesmo...

E já que estamos a falar emcristas, gentes, quanta crista ca-hida por ahi, quanto topete amar.rotado, quanta proa torcida, de.pois que se esphacelaram os boa-tos destes dias!

Houve alguns, de crista tãoamassada, que acabaram fazendopassóca das ditas a até agora"tão" cngultndo farinha secca...

Engasgaram na curva! — L. V,

f RABALHAR contra o imposto no theatro significa combater o desapparecimento daclasse theatral em São Paulo, já tão reduzida e tão soífredora.

AVANT SCENE((DOlSE' BOM... TRES E' DEMAIS!"

BURLETA EM 3 ACTOS, DE FREIREJÚNIOR, PEI-A COMPANHIA ALDAGARRIDO, NO THEATRO RECREIO

iVo theatro Recreio, subiu á scena, honlem, a burleta de FreimJúnior, — "Dois ci bom... tres 6 demais". Sou dc opinião que dois jáé demais quanto mais tres... actos.

A senhora Alda Garrido continua mantendo a sua predileccâ>pelos dois autores cariocas: Gastão Tojciro e Freire Júnior. Só u ura-dilecçáo por este autor pode justificar o erro dc ter sido levada á scc.na a burleta de honlem, que não passa dc unia pantomlma cheia dodisparates, absurdos, phrases c situações um tanto apimentadas

A representação deixou um pouco a desejar. A prosódia das se-nhoras Maria Ruiz o Pillar Grijó <i bastante defeituosa, com umtaque pronunciado dc hespanhol. A maneira dc vestir os typos devomerecer, tambem, cuidados por parte dos artistas, afim de que a nmite não assista a um caipira do calça de flanella, com o friso pa leitoc a um personagem levantar-se da cama dc pyjama, toalha dc banh •sapatos elegantes... O typo de hespanhol do senhor- Cardoso Galvãoesteve abaixo da critica. A melhor actriz da noito foi, como não podia deixar de ser, a senhora Alda Garrido, que, entretanto, teria tt.rado maior partido, favorecendo „ representação. si tivesse feito upapel ridículo de Dna. Chica, em que obtsria admiráveis effeitos co-micos. Dos homens, o melhor actor, mais cxpontnneo, foi o senho,Agostinho de Souza.

A assistência, embora pouco numerosa, riu a valer — jfa wCOCQUELIN.

FIGURAS DO THEATRO BRASILEIRO DE HOJE

CAIXA BENEFICEN-TE DE INSPE-CTORES DESEGURANÇA

Realiza.se, hoje, a as.sembléa geralextraordinária

O sr. Plínio Marcondes Cabral,presidente da "Caixa Beneficentedc Corpo d6 Inspectores de Segu-rança Publica Uj Estado de SâoPaulo", leva, por nosso intermédio,«o conhecimento do srs. sóciosque, hoje, ás 15 e 30 horas, se rea-Hsa, afinal, a assembléa geral ex-traordinaria da mesma.

( ¦ Em se tratando du terceira e ul-tinia convocação, essa reunião serealizara com qualquer numero doassociados, com0 dispõem 0s esta-tutos sociaes.

Tal reunião terá lugar na pro-prla sede social. a rua S. Bento,35, 2.o andar.

SOCIEDADETHEOSOPHICA

Na sóde social da SociedadeTheosophica, á praça da Sé, 72.pcrb., realizar-se-á hoje, ás 20 e 1|2horas uma sessão publica de pro-paganda.

Ocupará a tribuna o sr. CarlosCastellanl que falará sobre o the-ma: "Raças e continentes á luz daTheosophla",

A entrada é franqueada a todosoa interessados.

A ÚNICA VESPERAL DEBRAILOWSKY, HOJE A'S16 1|2 HORAS, NO THEA-

TRO SANT'ANNAHoje, ás iií i]2 iioru», Brallowsky

vao realizar, no Thcutro SanfAnna,sua unlca vesperal om S/lo Paulo. Acuriosidade o o interesse do publicomais o mais tem augmontado, apósseus últimos concertos, porquanto o"gênio do piano' apresentou-se destavez senhor dumu grande technlca cInoxcedlvel na Interpretação dos ro-inanllcoa, superando em muito suasqualidades estylisticns de huje as deoutrúru; e conaoguindo-nos dar, emrecltaes do pura e superior arte, asensação máxima do agrado e do en-tliuslosmo. Nenhum concertista ar-rebata dc forma tfto extraordináriaseus numerosos ouvintes como este,quo 6 aotuiiimonte o pianista mais ca-ro do mundo.

A curiosidade e 0 Interesse de quofalamos acima, mais uma voz hoje, osquatro o mela da tarde, Irão ser sa-tisfcltos, na tuiicu vesperal de AiexBrallowsky, na Oonitu e conlortaveicasa de diversões da rua 24 de Maio,com o scyuinto programma:

Prima Parte: - Toccatu e ruga emré-menor, BACH-BUSÜN1; EstudosSlmphonicos em fórme de VariaçõesSCUUMANN.

Segunda Parto; Polonesa em fftsustenldo, Valse em re-bcmol, Doisestudos (re-bcmol e dó-menor), No-durão em mi-bemol. e, Schcrzo emsl-menor, op. ao, CHOPIN.

Terceira Parte: — Canto Polaco,CIIOPIN-LISZT; Rol des AulnesSCHUBERT-LISZT; Coro das Filnn-rir-iros do "Navio Phantasma", e. Ou-verture de Tannhauser, WAGNER-I.ISZT.

Os Ingressos acham-se á venda apartir Aa? 10 horas, na bilheteria doTheatro SanfAnna,

jpceilAfEjTBONEQUINH A

Quando ella entrou pensei, pensei mesmo que fosse uma boné.

qiilnha. Bonequinlia rosada feita de louça por fora e por dentro deflocos de algodão... Trazia á cabeça uma boina vermelha, nos olho,-:a alegria infantil tle uma alvorada, e duas fatias certadas de jambona bocea...

Quando ella entrou, áquclla tardo, na Bandeira Paulista dc Ai.

phabetização, onde cu vou, sempre que o desejo, retemperar a minha

fé nas patrícias romanas dc S. Paulo ouvindo dono Ohiqulnha.Rodri

gües, professora de civismo, predicar o cathccismo aa raça triste d?tres raças tristes nascida, —¦ quando ella entrou aquella tarde eu pen.sei, pensei mesmo que fosse um passarinho. Os passarinhos são as.

sim sedosos ao voar o tèm nos olhos a mesma doçura terna dos olhuuda minha bonequinlia. Quando elles voam muito, voam longamente,

sentem depois u pcltinho arfar desordenado tal qual a minha bonequi-nha. quando se põe a scismar devanendoras chimortts de uma almacnluarada dc mocidade c de sonhos. E a bonequinlia tem o condiío detornar alegre o meu dia si a encontro pela manhã, a noile minha ser

calma si a vejo ao entardecer. Mas, sobretudo, a minha bonequinlia.

do louça por fora e por dentro dc flocos de algodão tem o poder queou não comprehcndo de aquecer a minha alma, porque a vcrdtule é

que nom sempre cila (a jiobre alma amiga) sentiu frio assim a coi.

tudinha... E' assim, quasi sempre assim, o contagio revcrdcccdor d'i

mocidade. Tambem a hera, rachitica e enfezada procura apoio, affir-

ma e se sustenta nos troncos volumosamente fortes... Ah! ditosos os

que sâo feitos para dar apoio, seja o tronco volumosamente forte,soja a alma azul das bonequlnhasl

O destino curioso das bonequinhas rosadas feitas de louça por

fora e por dentro de flocos de algodão! E quaiulo plangc plangcntr. a.

Avc-Maria na minha alma eu penso na minha bonequinlia dc louça,

porque ella talvez nessa hora tambem pensará cm mim... — ABEL

CASTILHO.

^.T_E!_S-H57" CABARETORIENTAL

AV. SAO JOÃOO PONTO DE REUNIÃO OA

BOIIEMIA PAULISTANAAMBIENTE SELECTO

Diversão — Alegria —Musica — Luzes —

FloresOrchestra argentina e "jazz-band" sob a batuta do maestro

Luis Argento.O Oabaret Oriental é o

seu ponto de predi-lecção,

hoje e todas as noites.

Praçada Sé, 47

(ANTIGO MOINHO

INSTITUTO DETACHYGRAPHIA

Sob a presidência do prof. Lu-cas de Lima, Inspector escolar dacapital, realizou-se a 20 do corren-tt». ás 20 horas, n entrega dos di-plomas aos bacharéis por este es-tabeleclmento de ensino, falandopor essa oceasião, cm nome da ca-sa, os professores: Lucas de Lima Ie Arlindo Baptista Pereira .

Os diplomas dos que obtiveram inotas distinetas r.os exames, (100pontos) são os seguintes: srs. José iEduardo Oliveira dc Barros, Ana-cicto Eberaldo Vaccaro, José Alves |Carneiro do curso superior e Jncin- 'tho dos Santos Malta Júnior e Hen- nvrmwA nn mrn-o a r,_rique Llndenbcrg Filho, do curso

ÀJU^ÍNA u*< MORAES, que a critica consagrou eomo uma dascommercial. maiores actrizes da scena brasileira, ora está alcançando um grandeDos 55 alumnos inscriptos neste suecesso, no THEATRO BOA VISTA nn /..,„,•„ ,i ¦

5S&6é*pr"nolra'" ***"""ssot™«s^^S^SS.."^

O brUnante jornalista patrioloPlínio Mondos, conhocido homomdo tehatro, innros«ou, resoluta-mento, na classe reduzida dos em-prosai-los theatraes, apresontando,á nossa cldado, um conjuneto deSonoro livre. Como garantia dosuecesso, alliou-so a Joaquim Car.los Pomares, o infatljravel ompre-sarlo do companhias tle revistasalegros, o a Sylvio ChecohU, o muilubU director commercial do Casl-uo Antarctica. A intollig-cncia moçado Plínio Mondes, a larg* praticado ompresario de Joaquim CarlosPalliares o a habUldade coinmorclaldo Sylvio Checchla, hao de dar, oo.mo resultado, cspectaculos bons,assim como „ cortoza de que, destafeita pelo monos, os artistas sejampagoB, integralmente, sem neces-sldade de recorrerem, Inutilmente_ Censura. Segundo a roclame,"olomontos novos 'Iara S. Paulo fo-ram contrnetados, vindo mesmo ai.guns do estrangeiro, prinoipalmen.to Buenos Aires, onde a emprosado "Chat-Noir" mantém um oorreE-pondente para esse fim."

Sondo assim, osporanios assistirospcctaculoB do accordo com o bomgosto da nossa platóa.

AnniversariosFAZEM ANNOS HOJE:Os Benlioros — üabrlel Marques, cel.

.Tullo de Andrade Silva, João Baptistado Azevedo Marques Julio AssunipÇ-0Teixeira, Adriano Coutinho, Lltio Gue-des. nosso companheiro de trabalho,chefe da revisão desta folha; Joio Ba-ptlsta doa Santos, chefe do nlmnxan-fudo da S. A. Fabricas Orion; Bolml-ro Baptista Capelos, capitão reforma-do; Jofio Baptista Ferraz de Barros.

Ag senhoras — D. Anna de Vnscon-cellos Costa, progenltora do dr. Ur-bano Costa; d, Rita Ferreira dos Reis,esposa do dr. Pedro Reis; d. MariaG. Homem de Mello, esposa do sr.Sylvio Homem de Mello; d. AssumptaPereira de Vascóncellós, esposa do sr.Luiz ü. P. dc Vascóncellós; d. GlliluRosai Fanncllo, esposa do sr. LaerteCasslO Farinello; d. Joanna C. Marcou-des, esposa do sr. Gumereindo Mar-condes do Oliveira.

Ag sonhoritas — Maria do Lourdes,rilha do dr Jofio Dente: Zllda, filhado sr. Heracllto Vlotti; Lucinda, filhado sr. Manoel Clnro; Dulce, filha dosr. Bartholoincu Machado, commcrol-ante; professora Tilda Nova de Car-valho, filha do coronel Bonifácio doCarvalho, pharmnceutico nesta capital.

Os Jovens — Olga, filha do sr. Jo:loTeixeira; Zulmn, filha do sr. J. C.Lagreca; João. filho do sr. Benedictoda Silva Campos; Joilo, filho do sr.Waldemar Freire. nosso collcga do"Diário da Noite".

CasamentosRealiza-se, hoje, ás 10 horas, ern

oratório particular, A rua Sayão Lo-bato, 23, o enlace matrimonial do sh.Aurélio Provedal com a scnhorita Ml-quellna Perna.

São padrinhos, no religioso, o sr.Nicola Perna o d. Nella Perna.

HomenagemA Bandeira Paulista de Alphabeti-

zaçao, uma das Instituições maissympathlcaa o boncmerlas desta Ca-

Doação ao Centro XI A segunda semana dede Agosto

Em carta dirigida ao CentroAcadêmico XI de Agost0 o sr. Vi-cente Glacccglini doou para o pa-(rimonio inalienável dessa associa-çâo, uma acção integrada da Com-panhia Paulista dc Estradas deFerro.

Esta doação ve.'.i apoiar em boahora o trabalho intenso que estásendo feito pela commissão Pró-Augmento do Patrimônio, com ofim de elevando o montante dosbens patrimoniaes, assegurar umareceita estável, nara custeio dasactividades do Centro, Dentre osdepartamentos uessa entidade dosalumnos da oos.a Faculdade deDireito, um ha que requer maiorattenção e verba, é o destinado áAssistência aos lístudantes despro-vidos de recursos.

Ao numero de dlstinctos cava-lheiroa que tèm prestado o seuapoio moral e material á campa-nha, ha a accrsjcentar o nomo dosr. Vicente Giaccaglini, capitalis-ta aqui residente

CARTAZES DE "AS SOLTEIRONAS DO SCHAPEUSVERDES", NO BOA VISTA

"As soltoironas dos chapéus verdes1que ha oito dias vem sendo represen-tada pela Companhia Dulcina do Mo-racs-Manoel Durães, no Boa Vista

'pvra casas repletas, tornou-se, defínltl-vãmente, a "coqueluche" da cidade.

Com a 16,i c 17.a ropresontaçõesconcorridlssimas, Iniciou-se hontOin asegunda semana dc permanência

'n-icartaz do "As solteiionas dos ehapôUBverdes, facto que de ha multo nãose verificava entre nós, em temporadade inverno.

E' que os 6.531 espectadores nue 1aassistiram "As soltoironas dos cha-pftus verdes", sio unanimes em propa-lar as excellentes qualidades da en-caiitadora comedia e ao desempenho detoda a companhia, sendo o assumptoobrigatório de todas as rodas as crea-c;ues que nos apresentam, notadamonteDulcina, Dnrftes e Conchltu Berhard.— Amanhã, ás 15 horas, a Comna-nhla Dulcina-Duraes dará a segundao ultima vesperal elegante de "Aa sol-teironos dos chapéus verdes' que edcdlcadu As senhoras e senhoritas pau-llstanas. 'Hoje, ás 20 e 22 horas, teremos asÍ8.a e 19.a recitas dc "As soltoironas

dos chapéus verdes", que se repetetambem uos cspectaculos da noite deamanha, e para os quaes ja liu grandovenda de localidades desde homemcontinuando a bilheteria do theatro aflincelonar das 10 horas cm diante.

I

li HOJE |H 16,30 hs. I

THEATRO SANT'ANNAEmpresa: N. VIGGIANI

ÚNICA VESPERALBach-Busonl - Schumann - Chopin - Chopin-Liszt

Schubert-Lljzt — Wagner-Llszt

BRAILOWSKYGÊNIO DO PIANOO

gB-_-áBlB__g__^^

DO JE'CA) GARANTIM dci a ba-.-.. |

A NOVA PEÇA VICTORIOSADA TEMPORADA ALDA

GARRIDO

Duas horas do riso com"Dois e bom... Tresé de mais!"

No Theatro Recreio, Aida Garridodeu na noite de hontem a cunnecer ameinoi peca do qu-uitas já aprosen-tou nesta sua •.cnipuiada em S, Pau-lo. Assim, a mo( ida que a querida"estrella" estende a .-ene de seus es-pectauilos, estes niais Interessantes edivertidos .<u vào tornando, Portan-10, iiaíurai foi o suecesso, hontem, de"Dois e bum... Tres é do mais!", pe-'.'a de ocStumes sertanejos que o au--01 lei buscar nu romance da popular(.ang&o "Caso do caboclo". Particular-mentfl Ali'a Garrido tem cm "Doise bom... Ures fi. de mais!" um des-empenho da peca já pelas innumeraa,situações cínicas em que se collocudurante oa 3 actos dc "Dois é bom...Tres 6 de mais!".

Dado o exlto legitimo do novo car-taz do Recreio, c de crer que aindahoje, bem como durante mais noites,"Dois 6 bom... Tres 6 do mais!" con-tlnue a atthrair concorrência avulta-du. Esto espectaculo de enlevo e co-micidades será repetido na vesperalde -.iiminhà. em homenagem As sonho-ras e senlioritr-s da Paulicéa e nasduas si-sOes huhituaes da noite.

Os billiutui po.iem ser encontradosno thealro, a partir das 10 horas.

DOMINGOS EFERIADOS APARTIR DAS13 HORAS.

. —__n , ^ , tn , f. |

OS DIAS A PARTIR DAS 16EMOCIONANTES TORNEIOS ESPORTIVOS

ENTRADA FRANCA

13.960)tt

RIGOROSAMEN-TE PROHIBIDOA MENORES DE21 ANNOS.

Departamento Paulistada"CASA DOS ARTISTAS"

Direcção de Aristides De -asileExpediente: das 15 ás 17 ns.

RUA DIRI01TÁ; I Sala, 89U.o andnr.

FESTIVAL EM BENEFICIODA ASSOCIAÇÃO CIVICAFEMININA NO BOA VISTA

Está despertando grande interes-se nos nussus meios aociues o tes-tival otíerecido ueiu Companhia Dul-clncn ue Moraea-Manoei Durães, aAssociação Civica feminina, a reali-zar-so a 30 do corrente, sexta-feira,no Thcutro B0a Vista.

Na segünda-aeapao, que to! dedica-da A i ofenda Ascociagào, será repre-sentada a I:na comedia "Musa de Tun-go". uma da? pegas mais Interessan-tes do reper.urlo do saudoso Leu-poldo .-''rúi.s.

"Musu (ic Tango" que é uma peçamuito u '.utssante e cheni do situa-Soes jesósas, está desde Já em ensaios,o se; a levada A scena com toco ocapricho. Nesta peg.i têm trabalhosnotáveis. Oiichita JJernarü, Dulcmeadc iViuiaes, Manuel Durães, OdilonAzevedo. Kdith de Moraes. "Musa deTango' será um dos grandes suces-303 da piesonte temporada que tantotviri agracado A culta platéa do SâoPaulo.

* _ _

AO POVO DESÃO PAULO

Communicado da Se.cretaria Geral doPartidoNacionalista

"0 Partido Nacionalista cie S.Paulo vem definir, com clareza,a extensão dos compromissosassumidos com os partidos queformaram a "Chapa Única porS. Paulo Unido". Quando daseleições á Constituinte, P- N. S.P. sentindo com o povo a ne-cessidade de se congregarem ospaulistas afim de unidos, defen-derem os interesses vitaes de S.Paulo, deu ampl asolidariedadeácjuella chapa.

Realizadas as eleições, o P. N.S. P., c|iie nâo se reuniu cm tor-no de homens nem de partidos,mas sob a bandeira cie uni idealmaior, se desobrigou dos com-promissós assumidos e sem li-gíição com -qualquer parlido,mas com plena autonomia, voltacoêzo e disciplinado a Iticlarpe.lõs principies noi-teadòres doseu programma de • renovaçãopolitica."

¦ " _¦-.....,-,,1 inimn

:{-:^0S.':b..^^ll^0ilí0

RUTH CRUZ

pitai, que tem & frente a illustre Intel-loctuai d. Chiquinha Rodrigues, segun-da-felra próxima, ás 21 e meia horas,no salão de festas do Portugal ClubeRuth Cruz"10 ' ena!50m a senhorlla

Para esse festival de homenagemRui, Cruz, filha da eseriptoro R_-ohOl Prado, nome já bastante conhe-çldo o acatado nos nossos meios clil-tos, elaborou um programma de mu-sita, dee aiiiui;uo o canções regionaescom aprimorado gosto artístico quededica aos estudantes paulistas

'

1U_ ,." ,?andolt,a do Alpliabetlsuríiovae realizar ,o maior exlto, em vistado objectivo que tem Ruth Cruz. SãoPaulo jã nos deu mostras dos suisapreciáveis méritos IntelleotuaesA elite paullstunn Já teve oceasiãoã°™lH Sabe, portanto, aqui!,;?o elevado senso, arte o bélle.a, comque a graciosa Jovem conta caneSda nossa geme arrancando da nssls-tencia demorados applausos.Festas e bailes

CUBSO LOTJISE REYNOI.nAmanfi, das 18 horas 7 ,li, „diante, nos salões aV.rlan% "« p f!fo.sora senhora Louiso Reynòld o-movera o seu segundo mperal-rjãnsante, correspondente ao me. de ju

™°ífereckl° !los alumnos dos <versos cursos, exmas. famílias e _ élto^pnullstana, Tocar* um apreciadoC. A. R. ESTADOS UNIDOS

ultimam-se os prepurutivos nn.-„ „bailei ã caipira „_ J &„?'"do„fV,.. ' estados Unidos levari »eílelto no salão de sua sele íoci,,* rua Brigadeiro líalvão ini). hota Lmcommemoragào n S. Jofio, Para «tfofestival, o salão esta sendo tramo

dat^Lras^isSs^ »¦?du ás 15,30 horas PeS' 'j0m ln|-

OBEMIO DOS P-NOCIONABIOKPÚBLICOS

Continuam com enthusiasmo os ptc-paratlvos pura o balle-chita queGromlo dos Funccionarios Públicosfará realizar hoje, noite, de SiloJoilo, no salão do Clube Portuguez.

Os convites para essa festa pode-rão ser procurados com a dlreclorladessa agremiação, á rua Senador Fe!-jó, 4.

FESTIVAL A' OAIPIKAO Roma F. C. fará realizar hoje

um festival dansante ,á caipira, paracommemorar a data de Sfio João.

Abrilhantará essa festa o Jazz "Ma-non".

INSTITUTO DE DANSAS MO.DEBNAS

Está sondo organizado para ama-nhã, á noite, no 2.o andar do EdifícioMartinelli, das 20 ás 2-1 horas, maisum festival dansante que o professorPntrlzl c senhora offerecem A soole-dado metropolitana. Far-se-á ouvir umconhecido conjuneto musical.

CLUBE DOS COMEBCIA.RIOSComo do costume, o "Clube dos Com-

mcrclarlos" da A, E. C. S. P. reall-zará amanhã, dia 25, ás 15 horas. Arua Libero Badaró, 33. mais um dosseus costumeiros vepperues dansantes,

CLUBE DOS PENIA-TOSSerá realizada hoje. nos vastos sa-

lilos do Casino Antarctica, um formi-davel baile em homenagem ao sou pre-sidente. Durante esse baile, que seráao estylo da roca, serão queimadosfogos do salão e, nos jardins, arderáuma enorme fogueira. O salão seráornamentado de accordo com as fcstl-vldades desso dia e tocará a bandado maestro Peixe (Lnmbary). O bailoterá inicio ás 24 horas e terminaráás 5 horas da manhã, com o concursoda Companhia Chat-Noir.

NENHUMA NlÕJASOBRE OS TRIPULAM-TES DO "CUATR0

VIENT0S"MÉXICO, 24 (UTB) — Nenhuma

das noticias desencontradas sobre oparadeiro dos aviadores hespa-nhoes cap. Mariano Barberam «tenente Joaquim Collar, ainda tolconfirmada.

Durante a noite foi recebida anoticia de que o agente da estaçãoferroviária situada perto d0 presl-dio de Vera Oruz, havia visto aqueda de um avião nas immedia-ções, mas as investigações feitassobre essa pista deram resultadosnegativos dos anteriores estand"nellas empenhadas vários destaca-mentos militares e as organiza-ções dos campon.^zes locaes

*.-

0 "conte sayoia" inaügu-rou a linha novayork-napoi.es

NÁPOLES, 24 (UTB) - Che_0_hontem a este porto 0 transatlan-tico "Conte Savoin". que inaugu-rou assim a linha rapidíssima, deNov.-i York-Napolcs.

O "Conte Savoln" partiu á noitopara Villafranca c Gênova.

CORREIO DE S. PAULOEXPEDIENTE

Propriedade daGnip. 'Correio do 8. Panlo' Ctd

BI- )

BA-

Director. Superintendente:BAS MABINHO.

Director . redaotor-ohofe:PHAEL DE HOLLA1ÍDA.Bortaccac o -d-uniatracaoi

Kua -ibero BaUarO, fá, sob. -lei. a-aUMIi - Caixa postai S)74U -_no. leieg _ *Uorspaulo".

A Uirect.ao do '.urreio de a.Paulo náo se responsantiiza pelosouiiueltus. emitudos pelos eollabõ-radares que tem ampla liberdadeom sem artigos asslgnados.l-aa correspondência commer-ciai deve sei dirigida A Uerenela.

ASS1UHATUBAS

rt—ro .: :: ;; :: :: ~

fl-ENTES EM TODO O ESTADO•SUUCUBSAES :

No RIO DE JANEIBOi Avenida.",,

"ftj1 "¦ «"'1. - Haia II- le, i-mu. - Director: joié ,'-opet e VeigaEm -ANTOS - i-, MHtm -11 - i

Iheíroi: ' "lreCl0ri aanürü Ca

CORREIO DE S. PAULO - Sabbado, 354-6-193$.VÍMITM ¦¦¦¦IWBWpWBWglgKMip» «UWMWIHMMHIWW nMMj«|»jMan ,w«m-»w»|'.a^- BMEWSBt -""¦¦

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j-jy*

RECONHECIMENTO OA FACULDADE!J0Ã0 m™VRE OE PHARMACIA E ODONTOLOGIA

OE SÃO PAULO¦3í*j;t-~_U-»n..

._..w.«•»»«*>»<********"* ."' ... ;<___:_«•

o jucdio em que se acha ínstallada fl Faculdade Livre do Pharmaciae üdontoloiiia do Estada do Suo Paulo

Causou a melhor Impressão possivellios meios tio ensino superior desta

capital, o gesto do Governo Provlso-

rio, volvendo com grande attenção as

,-ni8i vistas sobre a Faculdade Livre

rie Pharmacia e Odontologia «testa ca-

nital, instituto de ensino .superior,

lundada lia mais tie nove annos com

rniiulc cabedal dc rcall-uçòcs levadas

a efCcilo, em prol da mocidade estu-

tijrwa flc São Paulo.\ escola cm questão tem o seu cor-

po tlorcnte formado por figuras do

-rande relevo nos nossos meios pro-fiFflonacs e -cientifico., o que cons-

lltue um verdadeiro patrimônio nio-

ral para este estabelecimento de eu-

sino, que se acha actualmente Instai-

lido & rua liarão tlc Itapetlninga, UI.

Perdura ainda no espirito publico,i juiío íeilo serenamente por toda aimprensa <1« São Paulo, quando fo-ram Inauguradas ns suas novas ins-ullaçõcs, bem assim como outros mo-ihoramenloa de elevada Importância.

A faculdade Livre dc Pharmacln eodontologia, pelo seu apparolliamcntointerno está bastante apta rara a ad-mlni.traç,ão do ensino profissional.i.oij», não só para o fcurso de Odonto-logla, como tambem para o dc Pliar-macia, o apparclh-mcnto é o mais rno-demo possível, podendo-se por essu.'Mto avaliar o elevado conhecimentodoa dirigentes deste estabelecimento,quo sem duvida alguma, í um patrl-monlo do ensino superior dc S. 1'aulo.

Vamos, por exemplo, encontrar nes-Ia Faculdade, todos os apparelhamen-loa caprichosamente montados, c, atõmesmo sala para estudos mais pro-'undos da anatomia, coisa esta quoreputamos ile magna importância.

Num dos amplos salões deste Instl-1 uto está localizada uma assistênciadentaria gratuita, bastante apta paraservir s uma elevada cllentella, rcall--nt-ao de. grande alcance, porquantovem aliar A utilidade a pratica doincutir assim elevados conhecimentoscia Orthodoiitin e Odontipediatria, aosfuturos cirurgiões dentistas.

A parle do ensino referente a Pro-those, que 6 um dos pontos princl-paca da Odontologia, tem alli os cs-ludantes grande copia de materialpara os seus estudos.

A f?AKTB DE PHARMACIA

Como o material de Odontologia, oAe Pharmacia ali se encontra cm

BALÕESNoite tie Hão João! A gente sus-

pendo a vista para o céo bus-cindo, inutilmente, os pontos dcluz encarnada, os balões que, cmoutros tempos, dansavam cm festapela noite a fora... Jã não ha ba-lões. As raras tradições da nossagente pouco a pouco vão sendotragadas pela onda revolucionariado progresso, vão desapparccendocm nome da civilização, Noite dcSão João triste! Sem fogueirasfumarentas, sem balões rlc fôrmasvarlogadas... B tudo que é velhovae sc sumindo dc São Paulo e,de nosso, muito nosso, só fica aneblina t|iie, nestas noites (rios,cmbuçti as nossas ruas dando-lhesum aspecto romântico dc ceu cheiodc nuvens... í! os balões, agora,í-ão os prmrôes dos "Fords" e "Cite-

vrolcta" que correm em disparada.Andam os balões pelas ruas. JA

não sobem, não sobem não. Nemmesmo os balões políticos logramganhar nltura, Mal são a lutadosde fumaça c abandonados no seudestino, cambaleiam logo, o perdemi direcção n íc Incendeiam numinstante, sob a vista indlffcrcntc-io nosso povo, povo triste, povodeailliididc lá não ha mais ba-lões.

grando copia, que muito facllllu osensinamentos do.-t alumnos, pois nãofaltam modernos apparclliamentoa dechimica, physica, etc, sendo notávelo grande sortlmonto tie drogas c ap-parelhos, vasilhame o utensílios doslaboratórios de chimica e du pharma-cia.

Foi Installucln ha tempos uma mo-dernn sala dn mlcroscopln, organizam-do-se hygicnicos amphilhcalros tlcanatomia, em obediência nos mais mo-dernos requisitos da sclencia, A me-lhor impressão possivel potlc-se terdos seus laboratórios ile bromatliolo-gia, physica, historia nntural o hlsto-logla, que são uma prova bem fri-/.ante doa grandes conhecimentos dosseus organizadores, que não lem pott-pado esforços na obra tlc tudo allifazerem pela perfeição dos ensiiianieu-tos aos alumnos.

Além dos apparelliamcntos que exi-gem os dictamc- das legislações tioEnsino Superior, encontra-se na Fa-i:ukladc Livre de Pharmacia c Odon-tologia, do Estado de Hão Paulo, salapara tlissccações dc peças anatômicas,coisa deveras notável para os ensina-mentos de anatomia humana.

Desde o período da sua fundação,esto instituto recebeu varias inspec-ções offlclaes, todas deveras fuvora-veis, honrosas, que ihlimamente íize-ram jus nos trabalhos tlc grande mon-ta que alli foram levados a effeito oque. vem comprovar o que affinnainos.

Dentre ns tnspcccões feitas fullen-laram-so as dos drs. prof. AngenorAlmada, José Alves Filgueiru o Can-lidio de Moura Campos, este ultimoactual director da Faculdade de Me-dlclna desta capital.

oTdo3 os laudos opcrsonlados porestas autoridades indicadas pelo sr, ,Ministro da Educação, foram ínvora-veis cm tods a linha, o que constluem '

um libelo frisaute, que aniquila todas Ias afflrmatlvas deitas em contrario,por pesoas mal Intencionados,

Merece, os mais vivos npplnusos ogesto do governo provisório, em ze- 'land pelos interesses dst Insittut.o iqti honra condlgnamento o nosso on- ;sino superior, o ao mesmo tempo dc 'feudeudo o IntorBa d imimt-os -moços '

Ila doze annos, na data de hon-tem, cerrava, para sempre os seusolhos, o grande Jornullíla João doRio, uniu dns figuras mais popula-rea da capltui da Republica c omaior clmniistii do .seu tempo, Oseu fallcclmenlo causou uma ver-dlldolrn consternação c quando oseu csqulfe, velado de crepe ntra-vssaevii, sob uma atmosphern time-bre pela màia bonita avenida domundo, dois povos, ligados por la-ços de sangue, língua, religião, cas-lumes ft tradições, -~ o portuguezc o brasileiro -- ajoolharain-sti, re-verônica, mirim tittltutle fine pare-cerln a estatua dn dAr. com ti gar-ganta secca c os olhos rasosd'agua, choraram convulslvamentoa morte do Paulo Barreto, GrandeJoão tio Rio! Foi um dos maio-res astlietoa que o Brasil Intello-cl tini produziu. Trabalhador infn-tlgavel, não se cansou nunca deproduzir. Todos os gêneros de jor-nali.imo o tentavam. Em Iodos bri-Ihoii como Meslrc. K não só o jornall.mò, como ;<. literatura, o thea-tro, a iiovolln, o romance foram porelle abordados com o tnvulgai- eidêntico talento. O Jornal — "A Pa.trin" -- de qne foi fundador e omque, lrabalhou ali â sua morte, foisempre a menina dos seus olhos.Neste, jornal, desenvolveu campa-ilhas notáveis!, entre ns quaes a fioscoveiro?, no governo Epltacto P'V,-sou. Morreu no apogeu (ia sua vi-da. O tronco ferir c.-ihiu pesada-mente no solo como caem as gran-des arvores. Do um golpe. Morreutio coração.

João do Rio vive, porém, aindae sempre nn lembrança do povo 6tia colônia portugueza do Rio neJaneiro. Elle que foi o Grande. OAmigo. O Irmão. O Mestre.

DISTRIBUIÇÃO DA SAFRA DE 1933-19341 Tentação

UM GESTO QUE MUITO RE-COMENDA 0 ACTUAL

(HffiFE DE POLICIAQuatro institutos do caricla-dc beneficiados pelo major

Falconiérc da Cunha0 dr. Braulio de Mendonça,

chefe dn Gabinete de Investiga-ções dirigiu o scguiiilc officio ásdircclorins do.s institutos de ca-ridade: Padre Chico, A.sylo 15oniPastor, Escola Econômica Domes-lica c Assistência aos Mendigos:"Por determinação do sr. chefedo policia, major Qlympip Palco-nicre da Cunha, envio a v. s. aquantia dc 500$ destinada a auxl-liar o.s fins dessa benemérita ins-liluiçiío. Peço a v. s, a gentilezatlc aecusar fi recebimelno^ (a.) —Braulio dc Mendonça,

Essas importâncias foram en-Iregucs honlem mesmo.

s. paulo diverge do plano organizado pelo departa-Mento, pleiteando um regimen equitativo

positiva menos acceitavel. Por que subordinaro escoamento cia colheita paulisla apenas ásduas sabidas via Santos e Rio?

Que pretende o Instituto? Coisa muitonatural. Deseja que as sabidas mensaes peloporlo de Santos fiquem reduzidas para 820.000 saccas, cm vez de 900.000, planeja-das pelo Departamento. Isso tornará a procluc-ijão paulisla menos dependente do seu escoa-mento pelo funil da S. aPulo Railway.

Deseja ainda o Instituto augmentar dc50.000 para 150.000 as sabidas pelo Rio dcJaneiro. Justifica-se o seu ponlo de vista pordois motivos. Os cales que podein ser tribu-tarios, pela conveniência das próprias zonasem que se. acham collocados, da Central doBrasil, devem ter esse escoamento natural ecommodo. Dcsvial-os para a sahida via Santosconstituo uma idéa absurda e anfi-economica.

De par com isso, é razoável que a pro-ducyão paulista deseje e procure firmar-se nomercado tio Rio, o maior núcleo de densidadehumana de lodo o paiz. As qualidades do arti-go produzido em S. Paulo são apreciadas peloconsumo carioca. Conforme a distribuição doDepartamento, verifica-se a anomalia tie po-der exportar o Espirito Santo, via Rio, a sextaparte de sua safra, ao passo que a quota pau-lista corresponde apenas a õ % de sua pro-ducção no anno agrícola cm causa.

Em resumo: tie accordo com a suggestãoofíerecida pelo seu instituto, os cafés paulistasdeverão ter tuna sahida mensal de 1.025.000,não por dois mercados, o Rio e Santos, mastambem por Angra dos Reis, Paranaguá, pe-los Estados do sul e pela Noroeste e alta So-rocabana, cm direcção a Matto Grosso. Es-coai-se-ia mais equitativamente a sua safra cse escoaria toda, como as dos outros Estados.

E' tão lógica c equipoleiite a suggestãodo Instituto de Café de São Paulo, que nãotemos duvida quanto á sua plena acceitação.Deixal-a dc lado seria estabelecer um regimendc desigualdade, sem justificativa.

"Diário de Noticias" de hontem.)

I |,i pinico tempo o Diário de Noticias teve aopportuniiladc de publicar o quadro organiza-tio pelo Departamento Nacional do Café, con-tendo o plano de distribuição da safra cafeeiraHO anno agrícola de 1-33-34, Este plano foiremcítído aos Institutos de defesa do café e ásentidades congêneres nos demais Estados,para que apresentassem suggestões.

Nos termos do projeçto dc distribuição pia-nejado pelo Departamento, excluída a quotadc sacrifício cie 40 '/c, os restantes 60 %seriam exportados dentro do anno agrícola,cxcepüiado, porém, o caso da saíra paulista.Dessa ficariam como saldo 'J00.OO0 saccas.

Pormenorizando melhor: a estimativa da.saíra paulista corresponde, a 20.500.000saccas, representando 8.21)0.000 a quota dcsacrifício. Ficariam saccas 12.300.000, paraentrega .'ms mercados. O Departamento pre-viu a sahida mensal tlc 900.000, pelo portode Santos, e a de 50.000 saccas, pelo Rio deJaneiro. Oli seja o total, por nicz, de 950.000saccas, ou animal de 11.400.000 saccas.

Em face do projcclo de distribuição do De-partamento, e correspondente ao seu appellopara apresentar-lhe suggestões, fel-o o Inslitu-to tlc Café de S. Paulo, mediante um officio aque demos hontem divulgação. Diverge o Ins-tituto do plano do Departamento, apresentan-do razões dc inteira procedência.

A primeira dcllas consiste em pleitear umregimen tie igualdade quanto ao escoamento

de toda a sua safra dentro do mencionadoanno agrícola. Realmente,.não se comprehen-de nem st: justifica a desigualdade com que

(KflpeeialDIS

p.-trn n CORREIOS. PAULO)

MOZART FIIlMüZy

a producção paulista é tratada no plano con-substanciado no quadro de autoria do Depar-lamento.

Não ha razões para que S. Paulo fiquea dispor dt: um saldo de 900.000 saccas decale, linda a saíra de 1933-34. Os produeto-res paulistas pleiteiam um tratamento identi-co ao que se dispensa aos demais Estados cisso é justo. Não precisa nem de demonstra-ção pormenorizada para convencer.

A outra razão de divergência apresenta-da pelo Instituto tie Café de São Paulo não sc (Do

RADIOProgramma para hoje da P. R. A. O.

nu so agasalham, e lambem oa tine Japasaaruin por estu Insithuto de cnsino superior f|tit: não se tornarão us-sim Injustamnte prejudicados noa seusdireitos..

O governo provisório, deve paracompletar a sua obra, collocando eauFaculdade na mesma plana das de-mais congêneres, em, attendendo o rc-curso, Interposto pela directoria daFaculdade, qu ora so ncontra cm vl.sde solução.

A decisão cm torno deste recursoesta sendo aguardada com o mal?vivo interesso nos meios do ensinosuperior desta capital.

INSTITUTO DE CAFÉ» DO ESTADODE SÃO PAULO

edital

CaSés despachados para o Rio dc JaneiroTendo sido, por ordem do Departamento Nacional de

Café, suspenso o recebimento, pela Estrada dc Perro Centraldo Brasil, dc qualquer partida de café, despachada para oRio dc Janeiro, desde 0 do corrente, o Instituto de Café doEstado dc São Paulo torna publico que foram dadas provi-dencias junto as estradas dc ferro para que sejam recolhidosaos armazéns do Instituto, na Capilal, todos os cafés existen-tes nos vagões c estações, despachados para aquelle destino.

Os cafés armazenados cm São Paulo, cm virtude dessefacto, só serão encaminhados a seu destino, depois de l.o deJulho de 1933, ficando, desde já, seientificados os interessa-dos que, no caso dc serem da saíra nova estão sujeitos áquota compulsória do Departamento dc 40 '/o ou. no caso deser entregue outro café, ua razão de 00,(30 % na fôrma databeliã do mesmo Departamento.

O Instituto avisa, outrosim, aos interessados que scacham retidos na estação da Marítima, uo Rio dc Janeiro,por ordem do Departamento, varias partidas de café da sa-Ira nova, despachadas deste Eslado, sujeitas á quota de40 %, cafés estes que o Departamento concorda cm liberar,desde já, uma vez satisfeita a exigência da entrega da refe-rida quota.

Aquelies a quem interessar o preseule edital deverãoentendér-se sobre o assumpto em questão, com o Dcparta-mento Nacional de»Café.

São Paulo, 22 dc Junho dc 1933,

MARIO CABRAL JÚNIORChefe do Departamento dc Fiscalização dc Transportes.

Das 7 ás 8,30 Aulas dc gymiius-tica; ãs 11,30 — Noticiário; ás 11,4o

Programmu Di Franco; ás 12,30Hora das danas de casa; as IS

horas — Prosrumma Manon; áM18,50 — Aula de inglc/. pelo pjo-fessor Binns; ás 1!) horas — Pro-gramma Bdição CEMB; á3 19.15 -Musica Pina - Schubert — finaido trio em si liemol maior — pataplano, violino e vloloncollo; Krela-ler -- Tambourln chlnols — solode violino por .Isepli Szigcttl; Dvo-r.il; ~- Krolslcr — Dan.^a slava n.ol cm ™i menor — solo de vloll-no; ás lr.SO — Orclioatra dc saiãodo Esplanada Hotel; á.-; .0 lioras —Programma Confeitaria Germania

Orchestra do concertos e MunaPelmann — l) Kreisler — Ltebcs-lei.j _ orchestra; 2) Fali — Prin-coza dos dollare.-- •- trechos daopereta — canta: II) You remem-ber Vicnna — valsa — orchestra;1) Mendeláfiolm — Nas azas do

canto — canto: ás 20,15 — Bary-tono Aurélio Sagnorl — 1) Vlzlo-

tie veneziana — melodia; .) Tra-vlata — trecho da opera; 'ò> Ri-golottò — trecho da opera; áa 20.ÜO

Programma Rádios Cosmos .Kcophonc — Programou variado;tis 20.45 — Coro lemlnino compôs-lo das senlioritas O. Ltvicro, C.Tcnaní, A. Pappacena, I. Capparoí-li. sob a direcção do maestro To-bias Pcrfetti; ás 21 horas — Irra-diaf;ão simultânea com as estaçõesPRAI, Ribeirão Preto — PJRAJ,Juiz de Kóra e PRAO. Sáo Paulo

Programma Livro Vermelho dosTelephones -• Novclty Orchestra;às 21,15 — Déo — Cançõ-s ai-tfen-tina. coro violo»»; ás 21,30 — Or-ohestra de Concertos — 1) Herbert—. Mmc, Modlsto — selecção 0òopereta; 2) Álberni- — Granada;;il Dvorak — llumoreske; ás 21,4a

Duo Sereno-Ubltatan com cho-ros de flauta pelo Grany; ás 22 ho-raa — Orchcstra do saião; ás "2,1.

Canções por Santinha Saboyadc Andrade, com choros tlc violãopelo Sampaio; ím 22,30 — Noticia-rio e programma

"A Melodia".

PORQUE NÃO EXIGE ÜNANI-IDADE DE VOTOS

a conferência economi-ca mundial promettemelhores resultados quea conferência do desar-mamento

LONDRES. 24 (UTB) — SirHerbort .Samuel o conhecido libe-ral quo oecupa o "Home Office"em discurso que pronunciou emManches ter, referiu-se aos traba-lhos da Conferôrteta Econômica.Mundial, dizendo qt<e nessa a.wm-bléa as resoluções para serem ap-provadas não exigem a unanimlda-tio de votos, como se dá na. do tica-armamento.

Assim sendo, nada impede quealgumas nações oi.- grupos de na-ções concordem em levantar enlreki o.-! obstáculos que se oppòom aseu commercio mittuo o que já re-presentará uma grande conquista,para os fins qiií- & conferência temem vi.-ita.

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GAGO COUTINHO VAE FAZERUMA EXCURSÃO A' ÁFRICA

LISBOA, 21 (UTO) - Parteamanhã para as coionitie da Afri-ca, cm excursão do recreio e es-tiitlos, o almirante Gago Couti-nho,

CONFERENcirECONOMICA

A declaração da delegaçãobrasileira causou alta nos ti-

tulos nacionaesBIO, 24 (UTB) — O "Finan-

ciai Times" o "Eveninjr News",com monta iam muito favorável-mente a declaração da delegaçãobrasileira á Conferência Economi-ca dc Londres. Os ti tulos brasi-loiros estão m alta, alguns deum, outros dc dois e mais, d ou-tros dc 8 pontos.

-.¦ii[llll|i!lllll|l«IIIIIIIMIIII!MIIIIIIIIIlMIIIIllllllllllllllII»IIII«»l<lli<l»»ilI<<«<»»li <MlilllllllllllllI»lllllIllllllll»IIIIIIII»Illll(llllMIIIIIIIIIIIiniIIIIllIIIIIIIIIIIIIIIIIlll^

I ARCHIVOS - FICHARIOS1 MESAS DE AÇO1 MOVEIS DE AÇO EM GERAL1 COFRES — PRENSAS| EXIJAM QUALIDADE'~"H!l||l!lj|(imil!ll!l!ll!!ll!l!lllllll!ll!!llUIII

I «NASCIMENTO» |41 Rua Quintino Bocayuva»41 — Tel. 2-2082 |53-Rua de S. Bento-53 — Telephone 2-3399 |

(Praça Antônio Prado) 1

«BCROLOGIÂ

A "TAÇA DE OURO MUSSO-IM" DO CONCURSOHIPPICO DE ROMA

ROMA, 2-1 (UTB) — A commls-são directota tio tecente ccncuisoHypplco rntcrnacifinal aqui diapu-tado resolveu adjudicar á Allemã-nha, a posse definitiva da "Taça

dc Ouro MussoliíU", creando aomesmo tempo, um outro tropheu aser disputado n0 próximo concur-so com a. mesma rcirulamcntação oque acaba de '.sitrinar.

Na avançada edade de 70 aiinoj, fal-lecou hontem, ás 15 horas, neata Capi-tal, o sr. Oustavo Franga o qual deixaos seguintes tiltiu.; d. Araey de Fran-',-a líamos, casada, eom o capitão Do-Dilngos Ramos, ajudante de ordens daCliefatuia do Policia; capitão Kaneklcrde Franga, casado com d. Lucila deAlmeida Garrei; d. Ina França tíilvci-ra, casada com o capitão Ftrrnlno „il-veira; tenentes Aymore França, casa-do com d. Abigail Pedroso; Acaryl''ra.n_a, casado com d. Altina PoppoMachado; 1'aulo França, funteionarioda São Paulo Railway; e d. AtenfiFranga, casada com o tenente F,d_udlíreenlialg Carneiro.

O sálmentp fúnebre dar-se-á hoje ás15 horas, da rua dr. Alfredo Mala n.o101, para o cemitério do Araça.

Falleceu ás 7 horas tie nontem, asenhora Berenice Faguani, esposa dosr. Pedro Fagnani.

A extlucta, f|Ue contava 115 annos detdáck». fleixa os seguintes filhos: Cur-mella, casada com Cyro Capua no; Fer-nando, casada com o sr. AffonsoKusso; Aida, Kadames, Bic« e Prosil-da c muitos, netos. O feretro sahiu ás17 horas, rumando para o cemitérioüa Consolarão.

Aos 70 annos do idade, falleceuhomem, nesta capital, o sr. Luiz PintoFerraz, natural do Araraqutira, ondefoi fazendeiro durante muitos annos.Casaoc com a sra. d. Elvira CamposFerra-, deis,» os seguintes filhos: Uc-nealcta Perraa, de Mendonça, Chria-tiana Ferraz Pita;? de. Moraes; OdllaFcn-an Franec, esposa do sr. NaborO. Franco; f Eenedlòta Pinto Feria-,Kra irmão de d. Ernestina Ferra. Do-ria, d. Maria Aurclia Ferraz Goneal-' ves, d. Luzia Ferraz Corrêa e Ernesto

Pinto Ferraz, já fallecido. Deixa aindaoito netos c dois bisnetos.

O enterro sahirá hoje, ás 15 hora:!,da rua Fortaleza, 38, A família pede

>' 1 não a_ enviem Ilorca nem corôui',

O inundo inteiro eslá cot*uma grande tentação da «crCell-. K o meu amigo poetaKocha Ferreira lambem. Tan»to que vae publicar uni gra-cioso volume, illustrado porH.tdenes, justamente com et-Betitulo.

De Iodos os lados, ;i voz su-ciai se alcvanla, num clamorconsciente, fis vezes indeciso;todavia, mais indomável, deouvidos moucos progressiva-mente án sereias plutocnitas e

em marcha acceleinda para averdadeira scicnciit econômicada humanidade.

Na Europa, os povos velhosresistem ainda uni pouco á fo-me e ás injustiças humanas, hbem ila tradição, numa remi-iliscencia, ainda, dc amor orespeito nos senhores c pa-trões, amargurando c cstiui-cando, n alma, os grilos dc rc-volla e soffrimcnto. K vãodeixando que o determinismoresolva por elles o ma,ti noproblema da máxima iguuldu-de, quando a sociedade plani-ficará, financeiruniente, as di-versas castas, n tornará pre-

cisas e jimlas as relações da*cousas e dos homens entre si.

O extremo Oriente c adja-cencias sc debatem nas agiu-ras da loucura mystien, reli-giosn, dominados em parle pe-lo niasoquismo da abstraçãomoral. 1-7 um soinno dc ópioque, não obstante, ha dc ter-minar, á força dc circiimstan-cias imperiosas aos caprichosda necessidade. Nccvssidudados orientacs, ou, mesmo, damaioria ponderável que pregao bem estar contmum, objc-ctivando, dcsfartCj com a aju-da dos progressos seienlificos,a palavra vã e metaphysica duJesus, pregada ha quasi doismil annos.

A America, ao norle, está adesabar, embora suas eoln-mnas subam ale o ceu, c sejamdc cimento armado. E o sulsombreado por tamanha mon-tanha, sentirá sobre si o pesodessa civilização super-meca-nica, cm decadência galopan-te, e ferir-se-á tambem demorte ante a indirecta dos ei-feitos, K da morte, por enve-lhecimento precoce, aiirgirú,quiçá, a resuireição de diasmelhores, porque menos cheiosde ambição, dc inveja c detorturas con(radietorias.

Todos sentem uma vontadeimmcn.a de ser feliz. E uniatentação nesse seulitlo provo-cam-n'u a.s ânsias do vasio es-to mago dos pobres, o frio. asdqres physicas e moraes, umadesorganização social inteira,

Ma s, meu sempre jovemamigo Kocha ferreira, que,como o Nordeste, parece ler,dentro do peito, uma prima-vera eterna de. alegria e. deamor, sente uma "tentação"

diflerenle. Uma "tentação" deser feliz'' no problema senli-mental, que. o domina. Nãocontente do muito que já amouc do muito que já gozou, in-suciavcl dc felicidade, talvezpara mais prodigamente rirs-tribuil-a entre os amigos, opoctn-soldado faz da pcnnaum crucifixo, e, no delirio ro-mantico da poesia, sobre ellase genullexa, inflammado deinspiração, pedindo ao deusde sua arle a graça bemdictade cantar e abraçar a hellezasuprema e mórbida da mulher.

Elle é bem o paradoxo dahora actual. Pois, emquanto,sente a "Tentação de ser fc-liz", pelo amor, e nada mais— livro que surgirá nas livra-rias por estes dias — nós ou-tros sentimos uma tentaçãoinstintiva de. apenas lermos odireilo de viver...

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¦jSmmammmmmmmmmmÊmMmiiÈmmmiimmÊm mim 5S»

i Ãv V*-* ILá i\ I JLj éL» 4% » • ¦»Ábri-tè uma revista americana de cinema, b.iw recente, eomo

que tenho diante de mim n peroorre-se, pagina a pagina, lentamenteDepois olha-se, por curiosidade, outra do alguns annos atraz.,. Queilitle.rcuça.., Nota-se até nas revistos uma Inoartóriu geral pelo um- ''

Hollywood despida( B o m a n c

lidoInf.nte, uniu inccrtcia que 6 espalhada pelo inundo todo c queapenas qualidade dn cinema de Hollywood. O mundo todo esta. aindaet». crUsc aguda. Na entrevista quo esta scaçâo hoje estampa, com-Conrkd Nagel, vô-se mais ou menos explicada a iomo pela qual pro-curai,!, os produetores de Hollywood o campo ingle- para operar. Im-postos pesados. Uma industria rendosa como o cinema, não podia dei-xar de attrahir a attençâo dos que governam, taxando.a o mais pe-sadatnente possível, tanta mais qne so traiu dc diversão, A'«o possoaffirmar qua seja imperíoln governamental, porque nào è possívelavaliar causo, alguma num ensn destes. Mas o que si, podo diiei c queuma industria como o cinema, nos Estados Unidos r/< t!i« ser prote-nida abertamente polo governo òm ver dc prejudicada. A publicidadeque os Estados Unidos tém com o cinema, nào ha dinheiro que pa-oiir, e se Hollywood fecha seus stuâws...

Mas não pensemos cm cousas tão tristes assim. A incerteza cslátni ludo. As fabricas, a genle. nota, Ilidam fcrovmentv pela coiiqilís.ta de mercados, /ls producçõeti são o mais cuidadas possíveis. E uniuânsia, louca de<conseguir alrjuma causa sensacional. E' o regimen duincerteza, não hn duvida.. ,

Leiam o, entrevista dr Oonrad Nagol r meditem iíwi povo.O que suecodorú paru I9-M7... — 0(7ilf.

UMA CIDADE DEo»»EM POUCOS DIAS

Um ooiljiincto flí rnilhar^í rie no-ropla.nop, cortando o espaço, de-sonhando sobra a terra a sombra

porção '|tt<3 a cidade ern baixo,desapparece ..

"Armada Azul", que brevemeiv I

fpHWWSiBWHi ri

.num l_.ru .i .._ iiiiii.iijjii.rmL-u-.iix- M,.,„„,, ,

' && St.MM

UMA VISTA DE "ARMADA AZUL*ligeira qu< auaa azas desenham,paira nmeaçadoi sobre «mu cida-de para. dcstrull-a em poucos ml-nuba. S--r;V lnut.il qualquer defesaqualquer contra»ataque, pois a cs-pantosa osquarkllha, protegida porimmensaa cortinas de fumaça, va

to conhecera o céo paulistano, aum desses tamerosoa cóhjunctos.cuja tinirlndc do disciplina, e cer-tezn de commando, tornom-na ca-paz de Invadli o céo, enfrentartempestades c acordar sobre n. ter.ra o pavor rif! seus milhares de

preciso notar que Pcndlfilonni 80 '/'c do "cow boys". r, que es-

tos usam chapéos do abalas lar-gas. . .

Mary não lavou o açcidenU asério o achou que aquillo não eramais do que um osso do offioloMary foi hospedada muna casa es-plendida quv ficava no topo dc um.¦morro de vista si berbu. Os demaismembros do "sei", igualmente. Nutempo dc Willlam Fox. <i Fox nãopoupava despesas com seus ar tis.tas. Tudo ,/•(/ dn bom e do melhor.Ao lado do "bunoalow'1 do Mary,localizou-se Mwnuu, o director dofilme,

Sylvín apossnu-30 d„ cosinha :já no dia seguinte a mesa dn Ma.ry Duncan era tida a havida co-rua a. melhor de todo o "unit", Aidéa dc dieta 0 ijnusí sempre cr-rada. Pensa-se que é não comer.Mas o caso é que sc "não comifera aquillo que se presenciava na"dieta" da /!!'>',> dc Mary Duncan,então o que. sem... aomert Alli,os artistas todos oomlam c, quan-do faziam, era pura o dia lodo.parque era alimento dc primeira.quo ingeriam. O trabalho era -ex-tenuante. Mui nau até alli fora pu-ru conseguir alguns apanhadosadequados i maglstraes dosrum pon de aveia do Oregan,Eram campos '. mais campas,d, lado a lado, immonsos, ad.miruveis. A's vezes a vomuanhiulorffl caminhava d>- 10 o 13 milhas

\ por dia, até chi gar ao local ondedeferiam ser tomadas as scenas.E, IA, o pessovú do elenco tinha

I f/K.' sacrificar as mãos mio acos-tnmndus numa fingida colheita. A '

• noite, e.rhausliis. voliiLvam c Maryl Duncan, que, na verdade, tinha; coração magnânimo, accellava to.! rfn.<! a sna mesa, sempre farta oj boa. Miirnaii, sem que para isso

ie. livesse pensado, tornou-so o"astro" (lii mesa. Elle tinha nina

' diffiçuldado gastrioa qualquer,séria, que sr' dava udmlravclmen-to bem oom o tratamento dirtiendc Sylvia.

iVo rifo seguinte, conversandocom Sylvia, coniou.lhe ella a suasérie da symptnmus. Ella immc-iliatanirntc pensi u, comslgo mes-ma: — bravos! é um dinheirinh',"extra" que eu vou ganhar!...

Pegou Muniuii. IcvuP-o pura usala dos lundus <; pensou Mini?;-trar-lhe immediatamente mu ira-

alimentando a rua força, a pro-1 motor cm movimento

PORQUE COIDIIGEL(I CINEMA

e )(CONTINUAÇÃO)

távionlo por intermédio dc massa,gi.ns. Dcu-sa u\u desses Iriviuesmui entendimentos, Pergunte aum doutor, por exemplo, sc elledá conselho nu laz operações semganhar nadu, (:¦¦)„ ns massagistasdá-sc o mesmo. Un muita gaitoqu,: iirlia ({ii,-, sei massagista ri o.coiisn muis vulgar e sem arte domundo lodo... Cvntr, quo paga acouta da venda, regularmente, a,também, que paga adíantaãamon-to suas licções dr "bridge", nâopode, pensar qu Sylvia vá fazeruma massagem gratuita!

lmayiiie.se levur algnem linde,jcllrr para jantar, ,.m casa r, do-pois, levai o á garage e pedir: —"Mr. Roakfeller, cnsine-mr. o sciímcthodo de encher o Ianque, rfogazolina". Mçsvia cousa. Uockfel-ler r. Sylvia, em suas posições,tém ambos n (Incita legitimo drprotestai:

Aa passo que ns dias passavam.a situação sr foi uggravunilo r.mais e mais necessitando dc umasolução, ao passo que os dias cor.num. A principio, Murnan levouumas csjregadtlas scíanliflcas r-minli-rvultus r. momentos livres damassagista. Kit, começou a se sen-tir bem melhor. Achou, bem, porisso, que se levasse essas massa-gens diariamente, « horas certas,certamente sr daria ainda melhor,Pensou que Sglria tulv<: pudesseac levantar uimii hora mais cr/to,¦para, assim, dai um pula á suucasa par,, Hi? ministrar a massagem tão santa. Ao mesmo tempo,a dieta nue. Sylvia preparava paraMary. ria igual menti; esplendidapara, Murnay, (pie a achava ndn.ravel. Achou, comendo o que. cilamandava fazer pela cozinheira,ifiir jamais se sralirii tão bem emtoda. a vida,

Uma noite, Mnrnau chegoue.r.hauuiu da filmagem c não teu.dn coragem pura siquer subir im"bungalow" <le Mary que ficavano topo da ntonlunhaj deixou-seficar em easn r par nm emprr-gado. mandou buscar, cm casa deMary, qualquer cousa da cozinha(juc Sylvia geria.

Sylvia jura, hi je, qne culpa ai-gv.nia teve no que se seguiu a is.so. Tudo um ucoldonta infeliz snada mais. O h, mem empregado¦'Ir. Murnan disst que seu patrãoinundava buscar um pouco dc sa. 'líidã.

I Continua ]

011. íiHU INIIIIIIJ OE LIONEL BÀÉlEM "0 HOMEM PODEROSO" DA METBO

UKt

N"So i pn^;Kp| eíl. m„ls g|||cc,desempenho, nüo e possível '.pivigoroso muna Intorprctaíao, Mo ituc'o o Lionel Barrymore em "O homempoderoso", o filmo rle emoçOes Inten-•tfi-s quo a Mci.ro Ooldwyn Mnycr vaoestrear scsuntla-folra próxima, 2fi noClnc Paramount, para provar ipin nfto(leve haver, pura 0s bons filmes, (cru-po.i próprios, pois r|u«l<|uoi innin, -mesmo o do fri0 intenso, como este • ••? icmpo para dar ao publico um bomfilmo! "O homem poderoso" o a vicio-ria maior :le Uonel Barrymore. K' u

mmii aillütn na pujança Integral de sua; I scnlalidario, nm desempenho complexo,

que iiót: d mova tiitlob oh «eus rftciir-hoíi rie artista, I5lln * o senador cujahonro e vciiülris, esmagaria pela.' per-flrilas il" nma mulher,

Km "O homem poderoso" lu ijiiigaiiienlo i erdnrioiranienlu üOusaelo.nal! Uma coninitssao do sonudo reuni*da no eongrcssi) para Julgar as altastraições contra n fiai tia. f" incriila naqlnetnatographla esaa sreua, o simples-

inehlo [onriidovcl a troca de diálogos.Lioncl Barrympre # ò político Impoilu-to, que so chafurda tio lodo do op*problo, — o que senie aobro «i o pe-io ria Hccusaçilo do todo um paia i|u"confiava no sou caracter. Karen ,\!Icy e Nils Aajher e Dlanc Slnclaii tn.i fiyuras quo o secundam. A direrf.n-j<-. rie Charles Brablu.

O.i "fana" quo nBuarriem inalx un.-'<Vh.» « lerão a satiHfaçSo ri" assi.Mi:um oplimo li.nic, cujo cspectaculo tIntenso c soberbo c quo .=o a MetroQóldwyn Mayer poderrt proporcionar.

JÂNET GAYNOR E "FEIRAÜE AMOSTRAS"|**ESSSS5SB*'*SSg"S'! ¦'n"" i ¦ "¦" ¦ ¦ ¦ - i iil- - ¦ ' ¦¦' ni - jjj . i i

Uma scena dn lilm "FEIRA DE AMOSTRAS" que tem „ in-Irrprclaçãn do Janrt. Gaynor. L, ir Agres, Lully Filns a NarmanFoster,

"A MÚMIA"fi.- "fons" ciik- iíim a procura 'In no-

vas emoções não -levem perder a MUMIA. a super-producçío qua n t,'nlv''r

.=*=*I apresentará na próxima S.a fein,no dia 12, na Saiu A/.ul do CinemaOdeon,

A MPMtA nos transporta eni o.'".ambiente Inli-lramcnle novo r. nuncaexplorado pelos proriiictnics clnemato-graphlcos.

A historia nos narra um episódiodo Jíranrie sacordole eKypcin Im-Ho-Top que, por ler amado tuna vcstalde Islã, foi cijiidemti.ido á morte odepois mumlflcario,

Um arcimoloRo moderno, encontra aMumlu rio Hancrriotc Im-flo-Tep o con-Kpt;iie reanlmol-a, A Múmia mlllenn-ria, dotaria de Irresistível poder hyp-notlco, cunsògue fugir rio laboralnriodn Hrientistu c cum .«eu olhar pene-irnnlo e mystorloso, fascina uma Jo-vem anglo-oifypcltt cm nulo i-orpo s<jlinha rcftlRlado a alma dn aua amo-do e vcstal dc Isis,

O extra nho phenomeno da relncar-narão rio um ^rr morlo fa.**. 3.700 anno»no corpo de uma moça rie nossosdias, í; um dos theuins desenvolvidoso csludndos nest.i vigorosa e andado-.'•¦a concopçilo clne-lilerarlo que a Uni-versai apresenta com stin usual com-petoncla e na qual Borla Karloff óprincipal Intcrprele npresentando-sn.«oh a Imprpsslonanle caracterlz.*n;íodr- Múmia, o personagem maln exoflcn,mais cxqulslto ato hoje reproduzidona teia,

44U \

))

A PALAVRA DESSE GRANDE AnTlSTA

SEGUN.OA-FE3RA NO CINE PARAMOUNT

"LOUCURAS DE MONTECARL0"

A soberana do lltlno dc Ponlçnero,talvez ío reconhecesse muito bonita— i' o »ra realinen-e! — entendia queao.i tripulantes Oos ;>eu.s navios rieguerra bastava i eonteinplnçllo apai»xonada do seu tetrato Não lhes pa»gava o soldo e liaria por cima os per-turbava com a wa presença n bordoquando aclamava riiu um pusseio peloMediterrâneo :i ialtn dc melhor diver-niiT -01110.

Mas o capitão Craddock. comman-danle dn "l'er.'im m" nüo nuiz securvar á somlehaiite capricho quandoyol* l.a determinou foase elle. o sco"chauffeui' naval". Um iKinieni quedesobedece assim a.s ordena do umarainha ainda ow's quandu esla. alemdo poder que o 'hrono Ibo contariarilspunlia do podar magiiotlco de uns.'lindou olhos e do innumeroa outrosencantai igualmente perlgoroa, devaser consldenulo louco... complotaincn-to louco... O facto i. que o nosso ca.a historia começou n so complicar.Sem dinheiro o perturbado pela hei-Ipí*. de uma Iolrinba que encontrara

casino e na mil nem dc long'>'jria soberana di.-'-

Craddocit foi ia ultimas rielioadivinhava a suterçadaraiva.

Commandante .não titubeou um segiuld<

uni vaso dt

Conrad Nagol, como .iá noticiamos,deixou o cinema, ao menos proVlso»rlamente. e estA em Nova Yorli toman-do parte em peças lheatraes. liem pori^so, seria interessante ouvir aua pu-lavra, nfló só para conhecer as ver-riadelra*-. razões rie sua entrada pare." theatro, como, lambem, para ouvíl-o,sendo ello, corno Í-. uma das figurasmais interessante* do cinema atnerl-'•ano o das mais acatadas também,ncl" seu caracter e pehi sua energia.

V. eis o que elle disse.•- A principal razào. na verdade,

nela qual eu deixei o cinema, foi oaccumulo enorme rie serviços que me• lavam aa funeções artísticas e aa riapreeidonto dn Hollywootl Motlon Pi-ctufes Rellel Kund. O problema dosriesernpregados transformou meu tra-balho, na Relief Fund um atlthenllcoinartyrio. Verifiquei, ric^ric logo, quenüo mo ora possivel continuar perten»rendo h ambos os compôs e o artls-tico Innegavehnenle me altráe multomais,

— Na. liata do Rnllcf Fundo, tinha-mos um total de B50 produetores, es-trelln», dlroctorcs « outros elementosde destaque, outr'ora, Hoje... desem»pregade/s, Hoje aceitam qualquer coi-sa que se lhes offereçn, Não fáaèrnquestão de nada. Um dia ou uma. sc-mana de trabalho, acceltam com amesma boa vontade, Há o estômagoa defender,.,

-- A crise Innegavalmente íormlda»vel, operou uma influencia preponda»'ante cm Hollywood. O numero deartistas desempregados augmentousensivelmente, A situação de ílolly»wood, presentemente, í muito síria,

Nos escrlptorlos de "extras" ou dechamados artísticos, existem, devida-msiltc arrolados. 10.000 artlftas â cs-pera do qualquer pape! e cerca dc17,000 extras!!!

Isto não ó brincadeira! Num calculo

que in, um studlo pelo outro, che-850 directòres, cerca rie 600 artistas (guci & conclusão cie que ha opénn"700 extras empregados, apenas Kassim mesmo, trabalhando esta par*cella com uma media de um a doildias semanaes,

-- E' lógico c evidente, quo a pre-sença de. milhares rio artistas vadio-augmenta a desgraça doa outros tlhes traz uma competição terrivel, por-que elles acceltum qualquer preço otrabalham ntí em troca de comida...

Sobre «. questão de salários rc-centemento debatida. .; preciso

' nfioesquecer que. a maioria rios ''astros"

e "estrellas" Irabalhàm ;i hase dnfilmo, islo tf, ganham por filme, Cor-ra o filme uma bora OU corra dezannos, í a razão rio filme que elle;'trabalham. Multo embora elles reco-bani por semana, são ossos lotaos se-manaes sommados e nüo vSo alem dapreço combinado por filme, Elles bojepodem ganhar 10,00o follarcs por fil-me. Acontece, no entanto, que esses10.000 dollareB podem srr para -1, .nou seis semanas. E o [ilme. depois,vae rodar 52 semanas por anno. Ta- Igam n um artista uni preço. Ciueo |annos depois o filme ainda está dan- |do dinheiro. Centena*» de. vezes o rio- tbro rio qíin pagaram aO "antro" ou a |"estrella", B ainda queriam fazer cór- ites! Não é justo.

Os impostos ferieraos estão 1>C- Isadláalmos, Sei dn um produetor Indo*pendente que o anno passado, elle sofez 45 filmes, Este anno vao fazer ape-nas 0..". Acha que os impostos lhov5o comer a maioria dos lucros o nãovalo a pena. A Academia eslá c.ui-dando disso a sírio, esperando resol-ver o problema,

K ostas toram ns palavras dc Cou-rad Nagol ao jornalista americano queo entrevistou.

gucr-..... .. Ou od;*ector do casino lhe restitula o di»nbeiro ou olle írnzava a cidade comr,a canhões do "Perslmonmio a cidade inteira cronu perna.»

rumo ao -iia-lo mais proxlm". !canhão não f*>z graça a mil |

E aaslm ttons Albers, A

Claro

TINHA UMA COLLECHE CABEÇAS HUMANAS

^"pf A*tH wr»»*

Uni imuíraglo atirou os dois na.morado» numa ilha mystoriosa,que julgavam atiançlonada. Poucodopõia, no entacto, verificavam aexistenein dc uma Imponente mo-radia, melo oceulta entre arvore-

guida, qur ell*.* .còllocarn (iliardeaenganadores, ur;- iminedlagões tiailliu, :ifim tio priripjlnr us naviosem transito conthi os rochedos. Eos náufragos viuharn servir paruas suas caçadas humanas. Os jo-

......'-i '-¦¦•'¦'"'^^WBUgggSgggBXB^W''i-"í>'Z:'':

üal.i dei-ueic rir... .na Slen e Heinz Imnmann... se. alli;,- ,

nente filme uusadlsslmo para nos |divertir-a valor segunda-feirn naVermelha do Odeon.

Sala

| dos. Tar-,te visão d,-

0 MAIS EMOCIONANTE

¦ COMBATE PUGIUSTIC0 Y„ ,h pa|Mo ^ ^DO ULTIMO ANNO - acolheu-os. Mas cll,;s tive

lá sc dirigiram, na an-um aDrigo generoso, ü

¦*„--,

tó<í|

Nlls Asther e Karen Morlcg numa scena dn filme "O HOMEMPODEROSO", cm que Lionel Barrymore e Karen Morlêy são os priu-cipaes rtrotagonlstas. O Cine Paramount vae iniciar sita exhibiçâo naproxiiuii segunda.feira.

Para quem ouvisse contar, nos dlaade hojo, qne um homem morreu uni-camente pel" fado de nâo parecermedroso, Isto podei ia parecer absur-rio fruotp da phantasla de algum myatltlcador ou boatelro, Entretanto, latoaconteceu, não ba muitos mei.es, To-

i dos se lembram ainda rias ólroumstan»elas trágicas que rodearam o resulta-

! do rio encontro de box entre Carnera.I e ScbaaC. c no qual este perdeu aI vida,

Valente, impetuoso, destemero?-'',I Ernlo Sehaff galgara rapidamente 0»j melhores postos, entre os pugilistas; norte-americanos de peso máximo,

¦iprescntanilo-se como provável candi-dlriato ao titulo de campeão mundial.Um a um, foi vencendo adversáriosque se antepunham ã mu escalaria.\ppareeeu Carnera na sua frente.

Se.hanf não teve medo do gigante Ita-liano. que vinha esmagando puglllstai,como se aquelles homens fossem boné-cos nas suas mãos. "Knoclt-ouls"atraz rio "knnok-outs". o europeu vi»nha appãrecendo como espantalho aosriemals. Muitos so esquivavam nos seuspunhos, Mas Sohaaf resolveu enfron-*a!-o. Desde o inicio ria lueta, viu queperdia. Mas luetou, luc.tou... e mor-reu. victima da sua coragem. Não quiz

ram motivos, na mosraa noite, dalamentar esse acolhimento. B' queo homem que os recebera era ator.montado por uma tara medonha.Nfio podia vivei sem caça. Mas «caça quo praticava ora espantosa,do uma crueldade sem limites. Por.que perseguia e prostrava, nãoapenas feras, e sim homens. Ca-çar um semelhante, como sc ess-jfosse uni animui selvagem, eis asua volúpia suprema; Os dois na-morados vieram a saber, em Be»

MorreuIucta que Já estava perdidacomo heróe.Carnera vs. Schaal, eis uma |1I(VJque. por muitos o muitos annos tica-ra na memória rie todos os quo a as-slsliram. o mesmo dc todos quantosficaram sabendo doa acua funestos re

vens debatlam-.se -t-tn duvidas au-gustjosas, quando o dono da cosaos procurou. Com medonha calma,ailverliu-oK <le que seriam rnlse-ravclmenle engodos. Enlouqueci-dos pelo terror, querem fugir.Correm pelos interiores do pala-cio. Assim 6 que por casualidade,entram no sala ondo o sinistro ca-çador guardava os seus tvophéosde caga. Os trophóos expostos,nas paredes, eram cabeças huma-nas. Edito uma angustia morlnlparalysou-os. Quem sabe nflo te-riam lambem as suas cabeças pen.duradas naquella*? po redes maça-bras!..,

Nas linhas acima, fazemos umabreve doscripqfi.o do enredo do fil»me "Zanarofr, o caçador de vidos'.Ua RKO-R.-uho, e que pasaára, spartir dc segunda-feira, no Rosa-rio. E' um celailoide estranho,sensacional, que commo ve e pxal*Aa Imaginação c-a platéa, LeslluBanks vive no dostino sombrio

I i;íi, vu.iiiiiii uu ou'» ***»•• >•»¦*•**• " ¦ ** ' -ii...- ......

parecer medroso, abandonando uma taticamente

„,,,,.,,,,,, . ri,». ,-, ,. "•¦•«ai.wo li-,- - ¦••¦» ."' <|.JOLluu SOIILII O '!•'

ençS ^^%^Z$o° ? r,,;ad1"' C,° fÔ)'eS hUman('K- Rnw'partir rie segunda-feira próxima m"H i,ltKl;l "c 'ílcneo valores do,:Y"Ü.Al.ll''"llb,'u ° no 01yapla, ainiub j (l!*'*te de F.-iy Wray, Jocl Mc. Croaainiul* I cl

4 § *WiT}% rti zS^Wi 'líH^^i'Jfl? •&íff3T^S34*íf?S*Wl. ^9 tHOTà H5V fH>tnjh an anHi. «l _—,•. r.,-», «__

Roberl. Arm.stroiig.

E' A EMPOLGANTEH DE S. PAULO" VAE

NOVE1LA ADAPTADA P@E-__ „w N]gs^ ^.^ p0E DEFEEENCIA DA "METRO-GÓLI

PUBLICAR A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA PRÓXIMA. ~ A VIDACRO, 0 ROMEM-MYSTERIO. - SENSACIONAL!

MANCO E, ã&WIN-MAI

W MONGE1 lí& V T"*

CORREIO DE S. PAULO Sabbado, Z4-6-1933mm*mmmÊÊ*swe*vem*m*m***mm bbb j..jíil:jiíi_... _l i u'í!..i.ui..u.xí..mj ü"u«m.jj,.ij.i!uu...i....j,..i|.iu.ii-i '¦i-*1"--— *~^=^~.t~™*ttT^

Realíza-se amanhã, no Híppodromo Paulistano, a 26 reunião do aDO EQUILIBRADO PROGRAMMA ORGANIZADO PELO JOCKEY CLUBENÃO CONSTA PROVA CLÁSSICA ALGUMA - AS PROVAS QUE DES-

PERTAM MAIOR INTERESSE SÃO AS DENOMINADAS"ANIMAÇÃO" E "EMULAÇÃO"

O "CRAK" MÃONA OPINIÃO DE SEU ILLUSTRE PROPRIE.

TARIO CONDE SYLVIO PENTEADO

Na capital da Republjca, pu-rn ondo liaviti seguido, sègun-cla-foii'fli a bordo do "AlinedaStar", acompanhando o "era-ck" Nino, adquirido por s.e\a. rm Buenos Aires afim dei-niu o mesmo concorrer ásgrandes provas da lempont-dn internacional da Gávea, re-gressou a S. Paulo, nnlc-hon-lem, pelo ''Cruzeiro do Sul", o^r. conde Sylvio Penteado.

Não podíamos, pois, deixardc ouvir o dislineto "lurl-

mau", a propósito dc sua rto-va nequi.siçijo. F. prociirando-o,depois fin receber-nos com amais caplivanlc das amabili-dades, disse-nos o presiden-le do Jockey Clube baver vol-lado satisfeitíssimo, porquan-ln Nino fi um animal csbcltó,fie linbas harmoniosas, p che*

goü á (iavea, coiilriirininenleao que se propalou por ahi,em optimas condições,

—¦ E lanlo isso é verdade,disse-nos, visivelnieule cnlliú*siasinodo, o sr. conde Penlea-do, que vae estrear nas pis-tas nacionaes no dia Hi de ju-lho próximo, dispulando oclássico que tem por nomeaquella dala.

Quando enlrcvislamos o conde Sylvio Penteado, fi/eniul-o bem contentes. Porque nóspertencemos á legião dos quenão podiam conceber a idéadc qno uni lão apaixonado"lurfman" não tivesse surtigloriosas cores condignamen-le representadas no grandecorlamc lurfisla a iniciar-seem li de agosio, no llippodl'0-mo Brasileiro.

Conseqüência da estação inver-uosa p do facto de. estar quasi jnn seu cpilpgo a primeira phasedn leinpornda animal do Jockey,o programma organizado poraquella sociedade para a festa arealizar-se amanhã no piado daMoóca 6 bastante fraco.

Compõem-no oilo provas equi-libradas, das quaes se destacam,pela classe de alguns dos pare-lheiros nellos inscriptos, as "Ani-ninção", "Fxeelsior", "Fmulacão"r "Combinaçrio", cuja disputa de-verá proporcionar fartos atira-divos aos affciçoados que com-parecerem ao "mceling",

Xo premio "Animação", reser-vado a productos estrangeiros de:t annos, alinbar-sc-ão ás ordens.lo "slarter" os parelheiros Ro-seberri, Pog of War, Westches-Iter, Pagode, Coaracy, Taborda eSão Rernardo. todos europeus, áexeopeão de -fabordá. que é umhello "specimen" da criação ar-gentina.

De modo que á lucta em queos mesmos vão empenhar-se nãofaltarão alguns lances desses quecostumam levar ao auge do cn-Ihnsiasmo os freqüentadores dollippodromo.

A "calhedra" destaca, comoforça principal, o cavailo Rose-berri. Todavia, ha que prestaraltençâo cm Coaracy, que pro-du/.iu opiimos trabalhos,

O premio "Excelsior" eslá ámercê de Lépido, Rob Roy e Ser-vidor, que muito deverão esfor-çar-se pelo Iriumpho. E quemmuilo vae lucrar com esse préliosão ps affciçoados amantes dasboas pugnas.

Sosiego e Plathero vão defron-lar-sc, ao lado dc Malto Grosso,Prcdileclo c Lorrain, no premio"Emulação".

O primeiro, mau grado seufracasso de domingo ultimo fren-le a Haya, c favorito. Porém, co-mo o pensionista de José Mar-lius oslenlc magnífico estado,obrigará aquelle seu anlagonisla:i uni trabalho dos mais árduos,nâo sendo incrível o seu tritiin-pho. ...

A carreira "Combinação", ulti-ma da jornada, eslá também demolde a offerecer alguns altra-clivos,

Km sen campo foram alistados,além de Padishah, o favorito, oXcrcmias e Xolotlan, dois com-pdidores dc classe, Hertz, Ramo-na, (Íris (Íris e Mulatillo, pare-lheirns (pie de vez em quandocostumam pregar-nos suas sur-presas. Assim, pois, o ultimo pa-roo da larde não poderá deixarde ler uma realização das maisinteressantes.

líssas as carreiras que se sa-licnlam no programma. 12 como-mm disputa deverá corresponder:i classe dos animaes da mesmaincumbidos, os paulistanos quecomparecerem ao llippodromoda rua liresscr passarão uma tar-de agradável, mercê dos fartosmotivos de atlracção que o trans-correr das diversas provas vaeproporcionar-lhes.

Assim, pois, iodos os concor-rentes e demais interessados dc-verão enviar seus prognósticosuté ás 11 horas de hoje. á rua

"Embora constitua atlraclivona corrida de domingo próximoa estréa do cavailo inglez Vio-Ia tor, a sua apresentação nãotem a importância que se lhedeseja emprestar, visto como oseu dedicado "entraineur" o vemniaiilcrido apenas em condiçõesdc só poder correr. E' naturalque dada a sua elevada classe,o typo de que é dotado e os ad-versnrios com que vae medir for-ças, losse com justa razão, eleva-do pela calhedra, ás boinas dcfavorito. O certo, porém, é queo seu estado não tem a apparen-cia de muilo aguerrido, de gei-Io a ser tonsiderado uma "bar-pada", como se diz vulgarnien*d'".

*Violulor é um cavailo alazão

loslado, de (Jiiatro annos, porlluriay üll u Love iu Indleness.

Àus dois e Ires annos correuvarias vezes nu Inglaterra dosem-pc-níiaiulo papel saliente, obtendotinas viclorias e diversas colio-cações, compelindo sempre comparelheiros de boa classe e desua geração.

I.evanloii o "Wood Uitlon Sia-tes" e o "St. (ieora.es Slakcs".

Derrotou, no primeiro, uni tolo<JcJ7 animaes e no segundo, aSpeilCer e (iainslaro, ganhadoresde clássicos.

Foi terceiro no "Piinecss of

-—————'—

Nino,

dn jienodi-

o "nraak" argentino adquirido pelo ronde Sylvio Penteado,

para defender os suas cores na temporada internacionaldn Rio de Janeiro

YVales Slakcs", balido por .lacopoe Rose en SoleiI; quarto no"F.cliysc Stakes", sendo prece-dido pur Miraclc, Goyescas c Fir-díiussi; segundo no "l!rcsder'sSt. I.egcr", balido poi' YellowSlonc; terceiro no "NowmaikclSi. I.eger", escoltando Sigiri e

no

Formosa, 8, redaeçãiCo alludido.

A ESTRE'A DE V10LAT0RA propósito da estréa do

"craek" Yiolator, a verificar-secom o "mecling" de amanhã naGávea, transcrevemos, dala ve-nia, de um jornal carioca o se-guinte eonunentario: Rol Chiei Fracassou

JOCKE Y-GLUBAMANHÃ — Domingo, 25 de Junho — AMANHÃ

GRANDES CORRIDAS NO "HÍPPODROMO PAULISTANO"PROGRAMMA OFFlClAL

"Torneio dos Turunas"Como de coslume, a jornada

hippiea dc amanhã marcará maisuma élapa desle interessante con-curso de palpilcs instituído pe-lo semanário "O Chicote", em dis-puta da laça "Luiz Corrêa .lu-nior",

l.o Parco — Premio "Coiwolaç&o" —2:500$000 e 5005000. - Dist.1.450 metros

kilosYcdo 55

Plnante .. •.. .. 65(3 Tupi 55

3((t Saluriiia •• S3(5 Arlerjuim II 55

**(6 Nada Menos ¦ . ¦ .. 5á

2,o Pareô — Premiu "lCxpenencia" —3:0005000 e 6005000 - Dist.1 450 metros

kilost Valparalso 552 Plcarillo ,.. 55li Urubá S.'i

(4 Bibita 53¦<<

(5 Factotum 65S.o pureo — "Premio "Anlmasâo" —

3:50050110 c 1005000 - Dist.1.500 metros,

kilosRoaeberrl 52

(2 Dog of War 0

(3 Westcliesler 60(1 Pagode 50

(5 Coaracy ¦>"(B Taborda o5

4<(7 São Bernardo o--

o Pareô — Premio "Crlterium" —8:0005000, 60050OÜ e 3005000 -Dist. 1.000 metros

kilos1 Jàguary III 55" Lasca jjjj" Goislia ..' >3

Mlss Primrose(3 Mariola

3((4 Uaivola ..(5 Jacobina

4((6 Nancy II .„•

o uareo — Premio 'Extra —3:0005000. 0005000 e :i00$000 -Dist. 1.60!) metros

kilos

11(2 Corslcan(3 Big Born . . ,

2(M Vai Doré(5 Sybel

3(6 Germania ttl ..(7 Xcrez

i((8 Comedie

G.o pareô — Premio3!000$000 etancia, l.BO!)

Lépido .. ,. ., .Servidor

(3 Andes3(

(4 Dow of War .. ,(6 Rob Roy

¦11(6 Utll•' Hertz

(3 Ramona

5458

"Excclslr'6001000 -meiros.

56

Dis-

Kilos5154

. 56

4953

585850

53

51153

50

MÜHORAS/-n^üSE-a LUS^íO^

fPWbUHRHffll;<®á

para Suspensão ou falta mMEMSTRUAÇÂO.^ea/^íbw

i' nm ns nmim i wmv

(1 Yvon 53

7.o Pareô — Premio "Ehiulà(j8o" —3:5005000 e 7011*000 - Dist.1.800 metros.

kilosSosiego 57Plathero 52Prcdileclo 53

14 Matto Grosso ., .. 564(

(5 Larrain 53

S.o Pareô — Premio "CombinacSo" —3:0005000 e 600*000 - Dist,1.650 metros

kilo«Padishah 56" Hortz 58Xeromias 52

(3 Panlona 503(

i4 Grls Grls 50(5 Mulatillo 58

4((6 Xolotlan 68O 1." pareô será realizado As 13,T;3

horas em ponto.O l.o pareô será realizado as 13 e

einla horas em ponto.

grantic "SI. I-cfjcr", do qual era

íim dos favorilos, entrando emlü.o lu.^ar, á frente de sele con-correnles, no numero dos quaesh'e encontrava April lhe Fifth,que havia ganho o "Derby Sia-ves".

yedo — PlnaoteVALPABAIZO — UruDiROSEBEBBI — Coar»cyMABIOIiA - Jatrnaryxr.KHZ — Bl|f BornROB EOY — LépidoSOSIEGO — Matto*Oro»«oPA13ISHAH — Xoremias

Competidores, montariasprobabilidades

l.o PAllEÜ - 1.450 METUUSYEDO, 55 kilos -- V. Üicrna-

csky. — li' um parelheiro bas*lanle "baleado", mas, como aturma c fraca, deve ganhar.

1'IANI'E, 55 - T. Baptlsta. —A sua ultima corrida foi bôa. E'inimigo.

TljPA', 56, I- 'í. Sanlos.—¦ Animal das surpresas, podafigurar.

SATURMA, 53. - ,1. Mola-ilha. —¦ .lá correu em lurnia maisfraca e. não figurou,

ARLEQUIM, 55. - S. liaplis-ia. — Trabalhou muito, razãopela qual foi jogado.

NADA MENOS, 53. •- A. Ar-Ihur. - Só pode ser indicadacomo azar.

2,o PAKEO - 1.450 METROSVALPARALSO, 55 kilos, — M.

Ribeiro. — Muilo incerto, se'cor-rcr com vontade pôde ganhar.

PJCAR1LL0, 55. — X. X. —Soffren um contratempo duran-te a semana, sendo duvidosa asua presença.

URU13A', 55. - F. Bicrnacsky.Não nos agrada, pois perdeu

para Vedo cm trabalho.BIBITA; o3. - S. Baptista,

Só pode* ser indicada comosurpresa.

FACTOTUM, 55. .1. Monta-nha. — Não e^lá no parco.

3,o PAKEO — L.500 METROSROSEBÊRHi.ãÜ kilos. !•:. (i.

Santos. —- li' o grande favoritomas o seu exercício de hontemdeixou a desejar,

l)0(i OF WARj 50. - i'. Ba-plisla. — Deve haver muita fépois eslá inscripto em dois pa-reos.

WESTt:ii ESTER,Ihur. — Tem 108''mas é "chiado...

PAliODE, 50. -li' fraco.

COARACY, 50 •Tem o melhor

parco, inimiga.TABORDA, 55'. -

listreunle argentino.S. BERNARDO. 52

• Düvidoüu correr.4,o PAREÔ - 1.000 METROS.lAÜUARV, 55 kilos. - r.

Bicrnacsky. lixerciloti-sc bem,hontem, marcandoÜOO 0'elros.

LAS( A 53 M.Ii' a Pivn-ila.

CEISlíA, 53 P.Nãn a grau a.

M CRIMltOSE, 53plisla. — Melhorou iforças

MARIOLA, 55Inipõe-se com

ÜAJVOTA, 50.Estreante.

JACOBINA, 53. - .1. MonVae bem na distancia.

NANCY, 50. A. Arlhur. ---Se largar junto é um perigo.

5.0 PAREÔ — 1.1)09 METROSYVON, 53 kilos. - L. Gonzalez

—¦ E' um dos mais colados doparco.

CORSICAN, 55. T T. BaptistaAnimal incerto, inspira pouca

confiança.BIG BORN, 52 -• E. (i. San-

los. Se quizer correr com jui-/.o deve ganhar.

VAI. DORE'. - Não corre.SYBEL, 58. - E. Silva. - Es-

lá correndo mal.ÜERMANIA, 52 - M. Ribeiro.

E' fraca para a turma.XEREZ, 57. • S. Baptisla. —

Km optimo eslado: é nosso can-didalo.

— I.ulíin, realizámos <>cusnl D/npii

",ü. - •tara a

A. Armilha

.1. Montanha.

S. Baptista,exercício do

(ionzalez

X, X.

i!l para

Ribeiro.

Marto.

ninguém

nos tira!

COMO será alegre o du.

cm que pudci dizeiissol Livre enfim da obrigação de sacrificar, todos osmezes, uma parte dos seusganhos para pagar alugueis.Uma casa representa umafortuna. E no entanto, nãoexistem motivos bastantefortes capazes dc impedir que V. S.realize o sonho de tet uma casa pro-pria. Hoje, é fácil construir uma casac pagal-a a prestações. Innumeras em-presas se oecupam desse negocio.Pense na sua casa c não descure depossuil-a quanto antes Mande a cons-truir para pagal-a aos poucos, i losos mezes, como si pagasse alu'f;.icis.E a sagrada divida que assumir, pro-teja-a com um seguro hypothecario daSul America. Amanhã, daqui a um. dois,cinco annos si V. S. vier a faltar,não deixará á sua esposa uma divida.

grande nonho t\un ncatènlavamos; lemos um.ihó snliiretnos [x.r nossa voniode!

Deixar-lhe ;i, sim, um teclo. Mesmoque a propriedade esteja apenas parcial-mente paga, o seguro hypothecarlo se in-cúmbirá de resgatar dc prompto a divida.

St V. S. mitdlta nn p.-i.ImIuIimU d«* nunidnr iwrrtnma rMB, ri.lo deixo paru h nlllinn hora •> raltitlatlnr, viinius»"..» ti» «Rfliüí» hypptflefitrlu* Pronfirba

r ninnilenrn llOJO rnt-umo Cílfl lO(l[i(iti.

tmmromã a Pn<< de

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HypMhffútio.

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Itll) Dl I'fhf, ttm tompfOfnUta >ie rjxtnha wtrtt, a iolhffft *

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Sul A mencaC O M P A N li I A .N A C 1 ü N A L D !•: S E <; l KOS DE V I O i

- s.6 mm i das

T. Baplista.força.

A . Lopes. —

mlia

COMEDIE, 50 - V. üiernaes-ky. — Melhorou, bom azar.

O.o PAREÔ - 1.609 METROSLEMHüÓ, 51 kilos, • S. Ila-

plisla. Pela primeira vez cor-re fora da turma,

SERVIDOR, :>!. E, li. San-tos. Ivstá nas mesmas condições com que fracassou do-mingo.

ANDES, 5(1. T. Baplista - ¦Tem optimos exercícios. Bomazar.

DO(i OF WER, 10. ¦ X. X. -E' duidoso correr nesle parco.

ROB 1UJN. 53. - !•'. liiernacs-ky. O seu estado é irreprelien-siel, Uma das forças.

ÚTIL, 58. K Silva. • H' dif*ficil.

7.o PAREÔ — 1.800 METROSSOSIEOO, 57 kilos. - V. Biei-

naesky. - E' o franco favoritodo parco.

PLATHERO, 52. • E. li. San-tos. — Os seus últimos exerci-cios nâo agradaram.

PBEDILECTO 58. - .1. Mon-tanha. — Como surpresa pode

.NWTTO GROSSO, 50, •- T. Ba-plisia. — K' sério inimigo dóparco.

| LARRAIN. 53. - S. liapiisla.' — Melhorou e pode ser y,fcrença.

8.o 1'AI.KO - 1.650 METROSPADSHÂH,5(í kilos. - L. Gon-

zalez. Não deve perder.HERT, 58 F. lücrnucsky.

- )•: iiiificii.XUREMIAS, 52. S. liaplis-

Ia. Candidato sério para adupla.

RAMONA, 50, - .1. Montanha.A luiimi é aborrecida.

GRIS (.RIS, .".II. - M. Ribeiro,KsUí em frmica decadência.

MILATILIIO. 58. ¦ A. Ar-Ihur. — Vau muilo sobreciirro-gado.

XOLOTLAN. 58, • E. Silva.Desceu de lurma e ha fé.

Faculdade Livre dePharmacia e Odontologia do Estado

2 'Mo Paulo

FRENTE NEGRABRASILEIRA

| Attendendo ho j;cJlclo cit demlí-são do cargo ck> director deste lns-

Itituto do protessoi Jo;!,, Pralssat,

íoi acecita pelo Conselho Arlminla-Irai ivo o em substituição no re('i-

[rido curgo foi ^oineado o sr, rir.

|Enzo Silveira, p.-oietsor dn cadeiratíe Mlci;oblologia Jo curso de phar-macia o rninl foi empossado.

#-. ;•- _-_

Registro de nascimen.tos obrigatório

nacional d... "Ir,-i iia José Bonifácio,

•ni- Interessados rjucKstá marcada para amanhã, Am2C hoia.s, na sede central do lJ- S.B . á rua 11 i\e AfíO-stu, 22, umnassombléa geral Ja Frente NegraBrasileira Socialista, para a.s elo,çòes do seu dirúõlorlo central econselho fiscal, ,-m substituiçãooo.« netuues, pi; vem funocionando em caracter piovisorio.

São convldudÒ3 ' iodou o» filiadosá Frente, para h a Iludida íisüom- j poderão ainda r.izci aproveitandobléáj tendo direito a voto soment,; | ns faculdades perniittidas pelo do-

til- |u.s soclòs quites corri us enfies so- leretii federal de 30 de fevereiro deeia es.

A "Agencia in

I formações", á12, eom muni c,i

termina a 30 ,1o corrente, o prazoconcedido pelo ie . o to do governoftCeiul, para a • .'l;u artzação do fe.

gisti'o dè nascimentos.

Todos aquelica çue nasci nos uoBrasil, filhos dí pae.1* brasileiros ouextrangeiros, lid tenham o sua

personalidade 3!vl. Iegali?ada, o

| ei eu,' 11131.

NOTA: Oa 3 últimos pareôs são os Indicados para os ¦bettlligB".

i-KíVO UAS iüNTKAUAtí! ArcHIbancadas. Cavalheiros. óSUUO: Geral. ISIRIONtirÁ- - tíonlinnis aieintios e inllilares não piujiini entrada.

AVISO — O jogo de "Ijcttings" encerra-se eom a venda de poules do fi.onareu 6 ingresso íia arclllbiincaüa reservnd:. aos aoclos Sô ê pirmlltld^ a,;s

portadores do convites officlaes (brancos), cuja apresentação «er* exlgidn

DeDOaCcnst8r8ogda0'l.uz portlrto 2 trens para o llippodroirio: O l.o as UI.SU e ,

ü.o da U noras em ponto. Preqo da passagem de Ida a volta. 11000.

Cambio j nvestimenlos I itulos A

ommeieio I nforrauções I ransacções IIdministraeSo

innuncioB

S. PAULO2*367»

CITA LtdaDirecção de PfRCY D. L1SW

RIO3.5 m

SANTOSWnt. ;»lift2

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KAREH MORLEY 4 N1LS ASTHER

IIBF '•*'}>" mf&£ ^^f jAgfr ^M i. *? "j"'

nuz^quercccU.ELLEPARA

QUE AMAVA, TUDO FEZ,VEL-A SATISFEITA.

E ELLA... TRAHIU.O!

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6 CORREIO DE S. PAULO - Sabbado, S4-6-W3f*BÊ

W? W% ¥ sw\ EtiniVAi, dt; snouiiDA PBAtiA , '¦:'•' assluno com duas testemunhas,

O dr Antônio Porei™ dn Slh-n Bur- riiul0 Affonso de Jesus, .loflo Sperl-ros, Juls de Direito da Quarto Varo H»«> . Bruno Martl.-ielll." Meam nor-Civcl, desta conmrcu da Capital, etc. ül'nlc! «Hado» os .>aippllcadoo VietorlnoFoz saber aos mm o presente edito! lMt;lltle« "¦ sua iniiilict- paru, findo que

virem ou doto conhecimento tiverem.} ,"(,J.'1 °, P,ai!? (1j> ;)0 li,."r,' '"."' ¦",'''",'",',';qun nu din l.o do próximo mez dc "^ fl|' prlmolra. pi.bl ci quo ";• 'Julho, ás 15 horns! o porteiro do.'^."^^^^^ a P roniidltorloa Otávio Passos ou quem suas I íVc".

" ^«<i«51 u-o

' "r! pcfiíionu íocusurvezes fizer, iram n publico pregrto ft o|( A

' acompanhar n ocijüo emdc venda c ori-oniatoçflo a c|uorn nmls tCdos os sons uir:'ios. Sclenllficadoíder e maior louco, oferecer nclmii de |H:UII, nM lnosmoi) SUnplícudos do i|iie

mim respectivo avaliando, os hens i>e-|(l, audlonclas dento Juízo so realizamnhorados por Jullo Bntlstn du Costa|^, quartas-folrni, A» treze horna, emFilho no executivo hipotecário y<>-:., sl,|„ ,mra 0na8 -',...-< in.-ni;, no uPIaclomove contra Manuel du Cruz Pires, n ,|,. jn.,,^.,,, .-, rll, m (|C Agosto n. 4.1,.iiiber; 1 cmph nn it. do TVIiinto n. l-A, ntsi0 Cupitall, ou ouando feriado oi!contendo sala, quqrto. cosinha e WC. I localmente Impedido rtln, no linmé-com entrada de automóvel n construi- diali mil a hu^iiIi-, no mesmo luyardo em terreno de seis metros dé fren-le. por 17 12 metros de fundos, nvn-liado por ri:000$000: U,o) 1 easn silu.-i-dn na nlesmn rua. n, J-I3, com oamesmos cômodos o dimensões do Imn-vel supra, avaliado em filOOOSUOÜ; 3.0)I cisa n, l-D, nu mesma rua. com a«niestnfifl dlnifíipfips ,l roíiiiníuloa, nvn-liada em õiflOOSOOO: e ii casa situadan:i mesma run n, l-D, contendo alémrioftSGfl comocloA o diiTiÇiisôfiã, l i»o(|iie-

loiro dos Auditórios, Oclavio PuMOfl,uu quem suai vezes fizer, trará n pi-b co progao ile venda c nrrenintaçaqe"vSi«Krti om segunda prosa a quemmais der e maior lanço offerocei, oi>

«do respectivo precu da avalia.;; ..o depois dê feito o abiitImo|ilu legaide dez por cento, pelos nulos den-vontario dos bens deixados íoi tal ocimento de João Lombello, a rciuo ¦,,„.,„„ de Clrlllol Pinto e Companhia,nagoclotiles estabelecidos nesta capi-tnl o credores habilitados no retendoespólio de Jòilo Lombello, com o qualconcordaram n lierdeiro-liiventarlontec donillls herdeiros. 0 Imnipvol ubuixodescrlpto, de l'|,''|V,i,,';li';^A^.'v','/T ' será COI1 ferida ui

^'U«;Pr^^Wi^- dall.a de prata c.

COMUHO YAMEAHOüü.- ..._^_.:. .. =£=S—; -i..._^; .;-:.. . ta^^v.-— ^a~XjA.. ~~AAl:.- A • *.«¦»¦

lei. .Sâo Paulo, -ios vinte e tres diiifdo mez de Junho di mil novecentose trlntu e ires. Fu listanisliiil Bor-Ko.i, escrívf.o. subscrevi. O juiz de dl-reito. (a) Antônio Pereira da SilvaBarcos.

12-1 11

1IDITAL DE TEBOBIitA PBAÇA ELEILÃO

3.a Vara — 6." 011 leiod Douior Vlecnle Al ede de Freitas

Junior, Juiz de Direto da TerceiraVara Civel e Coninierelol desto ei-dade de HA i Pmoo etc.Faz salier aos |.ie o presenle edit.i

no quarto nos fundos, avaliada em ¦5:5095000, imóveis estes situados mifreguezia e dlstrleto do Boleliv/.iiilio,desta Ciipllnl. na 5,0 parada da Estro-dn de Ferro Centrei do Brasil, sendon total das avaliações d« 20:5003000,f (|iie nesta segundo prnqa feito onbotlineilto lesai du Kl',",,, Irfio pelaquantia de I8;.|50$l)00. Sobro os refe-iridos imóveis não pesa nutra hipole-1ra n não ser a exequenda. conforme l virem ou dele eonfuemie tu tlveieiiicertidão fornecida pelo Orfielnl do j mie.. /"^|>»_ MJjatro oe Jülhoide J0ÍU.Registro Oernl c de Hlpoleens da ü.aCircumsci-lpçito desta Capital, K parauue chegue oo conhecimento de todose ninguém nlcgue igiiòrnnola, mondou jexpedir o presente que serã pulili-i- |do pelo linororáii '• nfiNiid i forma ;di lei R. Pt'o, 19 de Junho de 1Q.'I3.Ku, Esfn^lru Ron.-es. escrivão, sub-screvi O Ju'z de Direito tal AntônioPereira da Silva Burros •Jll-21-1

KT1ITM, Dl CrT»fHO DE VIOTORI->IO KtSIIJJtlS T. SITA MULHER. COM

O PRA7.0 DE TRINTAS DXASEu, doutor Antônio Pereira da Silva

Barros, juiz le direito da quartavaro civcl lesta eomurco da Ctipi-ta! do Estado de .São Paulo, ele.FAÇO SABHI1 aes que " pre.sellle i

rlitai virem nu dele (•oiihecimento ti- jverem, (pie por porte de d. 2ULMIBA |ItAAIOS SOUZA OlAS. p»r seu pro- ,curador (Ir. PACI-O P.AM03 ÚAi OU- 'VEIRA, nos autos (Io executivo hypo-l>icnarià que move contra VICTOP.IXO"IENDES e sua íimllier, em audiênciadeste Juizo. realizada em vinte e umdc junho do corrente, me foi rfique-rido o seguinte: compareceu o dr.Pnulo Romoa de Oliveira por parte<!.. Ziilmlra Ramos Souza ülas, no ex.I.vpothecarlo q.ie move contra Vlcto-[•¦'••. .Mendes c ma iH-lhcr o disse que:.cu.sava o sequ-n.ro feito contra ose::ee;:tados dc conformidade co ma pe-licà ' mandado e . uto de fé (le ci-nçiic" (pie cxliilie rara serem luntosaos mitos e requeria uue sli pregãos»'houvesse o seíiucsti-o por feito enci usado e bem n.sslm que o ni. Jlljz«= dignasse ordenar a expedição decl lacs de citação :.os executados pelopr.-.zo de trinta dias pura virem a prl-mflra audienclu opôs a expiração doprazo j-er-se-llies aceusar a citaçãoconverter o seqüestro em penhora. ae-ccsar esta, propor a acção e assignni'prezo para cmbaflíos. bem como paratodos oa termos da execução até fl-nal üob tif pen is da lei, tudo sobprega i. Apre^oaik-s. nfio compare-cer.itn. O m. Juls deferiu cm termo.".Iv.Li si:":-.. Bti, Paschoal da Loi,ajudante' habilitado o dactvlographel.- AUTO DK SEQÜESTRO. Aosvinte dias do ira de junho do annodo nascimento lo Wosso Senhor Je-*m Christo dc mil ¦lovecentos e trintan tres nesla cldldi de São Paulo, arua S-intn Cru:, nrcd.o nob o numerooito antigo, actualmente sem numero,ondo compareci »r. cffielnl de justiça,inrra assignado e sendo ali:, cm cum-\,cimento uo mandado retro passado orequerimento le Znlmlr^ Ramos deSouza Dias. contra Victorlno Mendesn sua mulher e ainda em virtude do

•respeitável desparllO exarado na pe-üeão que acompanha o mesmo mniiuo-An procedi ao seqüestro no Immoveldado em garant'a da divida bem co-mn da sua renda mensal a saber: —Uma cosa sita '. ma e numero suprareferidos (KiisUi 'o da Saude), me-.ür.do o seu terreno dez metros aefrente por cincoenta metros da treme.,,,; fundos contendo dita casa trescommodos, cosinha banheiro e cor-n,'or interno. diHdlndo de um Indo

devedores, de outr

pcréin ás ciuatõiv.e e mela horas. Epara quo não iiosjiun os mesmos alie- .gorem Ignorniiclii, mondei expedir o | medindo o cosa e respectivo urrempresente edital que será publicado pe- j <|„e dá entrada por um corredor queIa imprensa c .ffixado no forma da | mede ã metros de frente, por &U

dã tronttí ao íiiimío. cum duas janelaso portão de madeira, contendo quatropequenos comillodos, pnlte torrada Cassoalhada, situada além dII -l.o Paia-da dn IS. F. Central üo Brasil, semcalçamento, sem passeio e sem guinaa referida avenida. Contronlo do umlado com os herdeiros dc João l.oin-bello, de outro lado 0 pelos lundu-com a Associação Feminina "AlliiiiaFranco"; immovel esse que loi adqm-rido pelo inventariado, eonloiine atrnnserlpçào u.o I7.20Ü do lleyistro da3.0 Circiimscripção deslil comurcu dncapital, se acha livre e desembaraça-do de qualquer ônus lifpot licencio,de accordo com a certidão constantedoquellus nulos e foi avaliado pos oi-to contos de reis. cujo preço, leiton abatimento legal do dez por cen-lo. tico reduzido a 7:20WUIH), preçoeste. por quanto õrn Irú A sc^uuda prnr.i. K, paia que chegue 00 co;iiheclmènlo de todos os Interessados,mandou cx|icdlt o presente edital queserá publicado e affixado ua fórum

! da lei. - S. Paulo. 13 (le junho do! mil novecentos e trinta e ires ^IU33).| Eli Zulmlro Carneiro, escrivão, stihs-

cl-cvl, - O juiz de Direito, (o) Fran-cisco Meirelles dos Sanlos.

As. actividades do C. R. A.ítalo Brasileiro

Dama. Acli -se nbcrln.s nnsecretaria do Clube, ns inseri])-i;õos para n cninpennitlo de Damaa iniciar-se em breve, 0 custoilas inscripções ('¦ de l^DUI).

Ao vencedor do cainpeonaloum íirtislicii Mie-un orla de (itiro,

mènío'dà aveníifii"Rogenie Feijó, nu-1 offerecidii |)(;lo sr. Agostinho.mero 12, bairro da AgUO Rasa. dis-trlcto do Beiemzínho, desta capital

A demissão do secretario União Radium vs. Villageral do E. C. Santa CruzDn sr. Primo Werniei-, recebe-

liios ti íieKiiiiiiu eoniiiitiiiieiiilo

i AS FESTAS JOANINAS NOSCLUBES ESPORTIVOS

1 A. A. I.KJI1T AM) 1'OWJÍHA directoria ..ouvido ob aro. sa-

cios o exniiia. famílias paro a fo-tu de costumes --fp.lòhaea que furarealizar hoje na sedo social, cons-tando o mesmo de'baile caipira,

Esncranca ccm l";t,l"'s' ú,r:?,;,r,daf' c"lerÊt6«',' quadrilhas, cantos e desafios poi.ra luKtii' iiinuiílui, no canipo ,t , b;-,0 ines)<jo". o,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ( ii;, Avcnidil Álvaro It: s. lijii (jt-itnde fogueira flcurá urdend'

Levo uo conbecliiicnlo dc to- renhido encontro lutebolislico nolfc llltpini. pmquantu isso, <Ins us clubes esportivos <lu C-i- cni|.e ;IS forles lurniiis do U»'"0 ChIco dcaaflaiii o Malaqulas miijiil, i; demais pessoas n (|iieni Hatlluni e do Villa jispornnta, cin SBnronai qUc voe ser um... "de.--

iiiissii inleressur, ipic deixei nes- villn do mesmo nome. faço"

,1j 11 horas, uo ai do costumPalácio da JlisMç.i, dosta Capilal. Anu II de Aaoslü n. 43, o porteirodos auditórios .ictavio Passos, ouquem 'suas vezes fizer, trará a pu-tílen prõííão, ilf i r.''t:i f* an*oíii:ita(,'ãoa quem mais der ¦• maior lance offc-recer acima li ; uoecllvo ovOIIoçho.os bens pendurados m E.veiiutlvo Ily-pothecitrlo movido poi Angelina Km"-co da Rocha contra o úr. Oesarlno deCaslro Natividade. bens esses quesegundo o laudo .'o fls., digo, bensefi-es que segundo o auto ile penhora(Io fls. 21, assim se descreve: iJinaçítHa .-•oh o n. SS. üii AI;iiihmI;i OIgíidistricto das Perdizes, antigo dlstri-cliv de Sollln Ceei-la desla Capital,contendo nove commodos, tendo duasc.nelals na frente e um portão defeiro no ado. lendo além desses com-modos, mais dois r.ommodos no qui.,- FAÇO SABEI! aos que o preael tital. separados do corpo da casa e seu edital virem ou delle conhecimento tiresp.Tiiv ri e mede na fren- verem que no dia 2-1 do corrente mez.se cinco metros o trinta centímetros. I5- H p mei" ,10ras' ° Pu,'teir" ''"s tlU"nos fundos sete metros e cincoenta (lltorh.í Octavio Passos ml quem suas

e 'Ia frente ao fundo qua- [vezes fizer, trará a publico prcgoO do

Novos sócios. - Comnienioraiido ii S." aniiiversiiriü (lo ('.. \\. A,Ilalo-Urasileiro, a sua directoriadeliberou isentai- do pagiiinenlode joitt, bulas as proposlas tpioderein entrada na sccrcliirin doClube, durante o mez de Junho.

Futebol.—Todos ns sócios queqüeirain integiMr ns cilindros ex-Iras, deverão inscrever-se nn se-erelaria do Clube, Os quadrosextras jogam Iodos os domingos)ieln iiiaiibã. cm nn.ssn canipo,

PELO C. A, INDIANOIndiano vs. Electro

liealizase íiih.uiliã. Ua |ieai;a dcêsporles do indiano, sila no Urn-Oklill l'aillisla, lliu.i iuteress.iulcpartida dc fulebol, enlre ns con-junclos do clube local e us \alurosas turmas dn lílcclro I-'. (',,

Pura esse prelio a direcção es-porlivn do Indiano solicita, purnosso intermédio, o compareci-mento, ás 1 l,.'ll) horas, de todosos jogadores c respectivas reser-vas.CAMREONÃTO INTERNO Dli

BOLA \0 CESTOl'.m prbsegiiiniento dn dispiíln

do campeonald interno de bolaau cesto du C. \. Indiano, serãoreíili/.iidos nntanhã, na (puulrasocial (luas duas oplinuis parti-das entre as seguintes turmas:

Seiffnrth vs. \lalla. ás 8,Hfl ho-ás !)..'!ll lioras HorgCS vs.

Cutlvo hypothecarla requerido conlra I Sanlos!Alfredo e Ciardiua a saber: um ar

j () y . ., j solífrilíl (Imazem com piso dc cnnenlo. forrado, ' 'medindo dez metros por Irlntn e quu- ríiuipareeimeil!¦¦ rle ludns us jo-tro ditos, com uma oorta de dois me-I pndnrCS C respectivas reservas.

Ia rlnln ii cargo de sccrcliirio h'1- Os locaes, ape/ar de lere on'"nl do li, (!. Simtíi Cru/, onde 1'innçit ml sua ítirmti, Ireinnriimpur dois annos oecupei ti cargo' durante ii semana, eom iifincò,tle presidenlc, eessundo poi'lan-| nfim de siihirem do gininindoIo Ioda e qualquer rcsponsiibili- com as honras du vieloria, P"isdade relativa ao ncimn eiludo umu desconlicceni o valor «Ins ad-clube, ficando Itido debaixo na versarios que vão ter doniingo.responsiiliilidnde dns ncltiues di- Por sua vez os <ln \'illa lispe-rigentes, i-tniçn tombem se preparam pura

enfrenlai- o llatlitim sem favoríilgtiin um dos mais possantesquadros tio llclém. Como se vê,

i vae ser -unleiiila (bis mellio-i res. 0 (lireclor espurlivo dns ai-I vi-eeiesles pede por nosso inler-i inedin, ii coiiipiirecimenln de lo-; ilns ns jogadores, á.s 13 horns.¦ na sede social.

21.

EDrTAL DE TERCHIBA PRAÇA ELJ!IT> O

0 dr. Antônio Pereiro du Silva Bar-ros, juiz de direito da quarta varacivel. desta comarca da ('apitai, ele.

Dr.Aiinibiil M. Monteiro

Cirurgiíto-Dentista

Moléstias da bocea e seus annexos. Consultórios: Praça doSê, 14-1.0 uildar, Malas III II,Fone: 2-233U e Rua Theodoio

Sampaio, 1-IS-AUíesidcncla) SA( I PAULO

Jí DR.Gumerciiido Saraiva

dc CarvalhoCinu-ffiào DcntiBta

Cõm 2(1 o nnos de pi-aticn das prln-clpues cidades da Aiiieric; do Sul.Içspeclollslu em trabalho? a ouro:fontes. Coroas e líeconsti-ticçòe.» deDoutos — Traça d aSé, 14 - 4.0 an-

dar. saias ili-11 - Phone 2-2.T1USão Paulo

f.ago .Será feita distribuição de fogoa

de salão e doce* de Sâo Joã() áficrianças o senhov.'las, sendo a es-lás permitido Ura' o sorte... noIt.go á meia noile

Haverá fogos de artificio apre-.sentados por premiado profissionali.yioluclinico,

CI.UBI'. l.SPIOKIA13' hoje, finalmente, que o Espe

i iu promove a ,>ua festo, de SâoJcão, a excmp.o (|o^ annos ante-riores. Todos MO; estamos ocos-tumados a optei:... de perto o bri-llinnlismò da festa do Esperia, eem se tratando de Cesta de Sáo.1. ão é de ac cáRM-oi que a mesmasr revista d0 muf-tria brilhantismodas anteriores.

A sede t\o '£$p:.rla será trans-forniudu cm ama grande fazenda,nada faltando, :ie.-d0 a.- guloseimas

[uo foge de artificio.Será accèsa uniu enorme foguei-

ia, em volta de-Ma .jtteimados fo-

Kuetés e fogos de artificio, paro,I divertir os que não gostam dc dan-

Isui. Haverá 'anil.cm de tudo pa-|ra .satisfazer as exigências do es-tomaco e do gula: ipentão, pon-

§£ Hch eiifé, castanhas, amendoim tor-rado, cús-cús, empadas, butotu asadii' deliciosos sundwchcadechur.tasco, salchichas e lingüiça. Rmí,m

centlinetri...tenta e ires metros eonfrolilando de venda e arrematoçuo a quem mais derum lado com suceessut de Thomoz I e muior lance offereeer. acima de suoJli.iiger. do outro com JoHquiin da i ovaliação em terceira praça, os bensSilva Briign e no fundo, com Miguel | penhorados por Bruno Vanlcl no exe-|Kor! ou sucessor: e mais: um ter-reno que mede tre- metro? de frentepar:' a rua Tac.ypuru' onde lem o IHI-.mero doze: por trinta e cinco metrosde fundo, eoiifronlniido de um ladocom o Canhão Luiz Franco, de outrocom Brazilio Trindade e Joaquim daSiiva Braga, e nos fundos com . ue-ccssnr d:- Tlionio'. Mungei tendi nomesmo uma .-asa própria para ' igo-elo com dois commodos e co lha,sendo o da frente lodo forrado deAzuleio branco uimbem do dlstrletodas Perdizes, antigo districto de .San-to Cecilia e do segunda eirciimscrip-cão desta Capital. Os Immoveis supradescrlptos foram avaliados por •K):(H)0$000, nos termos do art. 102(1n. I do Cod. do Prer.essa do Estudo.Peias certidões fo'--n.cidos pelos Offi-cioes dos Registros llypothecanos da2.0 o S.a Circumscs-ipçfies. nãb constaque o executado tenha constituído ou-tro hypotheca. h tu ser a exequenda.

tros c iiovcnto ceiitlnietros do largo-ra. de aço ondulado, um portão daferro que dá oecesso aos altos, amboscom frente para o alinhamento da ruaBrigadeiro Oalvãn e. um pequeno qulll.tal: nos altos: Escada de madeira,sala, de jantar, sallinha e dois quartosassoalhados em madeira e forrados emestltque, banheiro, cosinha com foKflua gaz. ambos eom piso de Indrillinse forrados cm estuque; na fachada-quutro portas de vidro, duas janellasde vidro e grade de (erro, Immovelesse havido pela firma executado con-forme traiiscripção numero trezentos etrinta e quatro, da seRUtidu nlrcums-cripção hvpotlieciiria. O que tudo vis-lo e verificado foi avaliado pela im-porlancia de rs. sessenta contos do

di:que feito o abatimento legal, irilo \v(.\s (GO:(i00£0(JO), e que nesto terceir

praça, feito o abatimenlo legal debens terceira praç:leilão, pela lmpor'aiclo de 32:000$00t) 20 o|ò, vae pela importunei:, de qui(trinta e doi contos de reis). Cos.. re„tn c ou0 contos dc rífs (48:000$000)

com lado e,s"cí>in Arllim- Mariano Fngundes

,vi com quem dc direito e a sua rendaA razão dc cent i o vinte mil nus',,01

«aes a se vencerem desta data emdionte pagos nelo Inquilino BenjamimSltvam de Oliveira, mie necupa o Im-nove! ocima desnlptd. E para cons-liir eu. Paulo Affonso de Jesus, man-d»1 dactylogi-aplnr o presente auto

não haja Meliantes, serão dlstos benslevados o publico i-i!ão desprezada*a avaliação e seu? rebates, nos tei-nn»do artigo 1033. paragrapho terceiroe art. 1033. parogrjpho único do Co-iligp do Processo Civel do Eslado. ü)pr.ro que chegue :. i conhecimento detodos os Inter.vsvl-.? e ninguém possaál.egar ignorância, mandou expedir t,pi escute edital que será publicado eaffixado no forma d" lei. São Pnulo.deze-eie de Junin ¦]<¦ 1933. Eli Jugur-tha Pereiro (le Ar"igu, escrivão, sub-screvi. O Juiz de Dlreilo, Vicente Ma- ]mede de Freitas Junior,

20-21-4

MANTEIGA LAMBAF.V A meHeo mnnteign do iiiércado. 1;. SBento n » 47 ¦ 3.0 tildai Saln 23

TEI.EPHONE: 2 lillli

Sobre o referido Immovel não constaoutro ônus o não ser a llypotlieco exo.quemla conforme ccrtldõo negativa for.necido pelo official do Registro Co.rai e de llypotlieco da 2.:. elrcumscri-pçfio desta Copitnl. Caso ainda nestaterceira praça não compareço licitamtes. decorrido o prazo legal de meiahora. irão dilos bens á leilão, despre- « m-_ ¦ , ¦zadas á avaliação " ahatinien.os lei- ! V NilO SP tlCIXC lllülllí ! .

CONVESCOTF EM SANTOS

A. A. RamenzoniA esforçada direcloriii da A. A,

Hamenzoni levará a elíeilo ama-nhã em Sanlos, na praia .foséMenino, um grande convescotededicado aos seus innumeros as-srieiados. I-V grande o eiilhusins-mo que reina, jiuis para maiorbrilho do festival, além do opli-mu prngramnui organizado, a-companhurá a grande caravanaum formidável jazz-band,

! 0 Corinthians venceu o Ban-deirahtes pela contagem de

23 a 12Na i|uaili'a du (ionnüiiiins, o

clube local enfrentou u Dundei-! raules em pruseguimenti) nn i-aiu-| peoiialo ile Ilülil UO l .eslu.

tlrande foi a ussisluiinii que ¦ .^_ Kõdõ^oTTiuitutes^.-óp-rios de uma

accurreli á quadra tlu t.oriiilhtuns LAIVlrtUN A I U Ub hU I t"¦' ,^crna teàta -aiplra.apesar .Ia noile fria de honlem. n^, rsA aqca Emfim, a'sede do Esperia se

A partida eslee lida, pois am- &UL UM H^CR L^Sará c0-.npleUmente meta-

bos os coiijunclos (leiiitinsti-ai-aiii Lncnhnmmda eslontenntementn .11-hom Iremaiiiei.lu lallamlu com Qs |0(]0S desta tarde e OS de ™Xada

rigorosamente enfeitada

S£,:i,!>;jc^ci3^^^^^ nas divisões verdeL^da !,"s,.,ISí!"siiii

se poderá compre- â aZUl •

p^N Sá O FAMILIAR jhender que após ler resistido tu- | Com n realização dc innis qua-

Ido u primeiro lempo muilo bem, Ini partidas, duas i n divisão vti-de e duas da divisão azul, pro-seguirá hoje e amanhã a dispu-ta do campeonato dc futebol daAssociação Çomiuercial dc líspor-lc-. alhleticos.

Damos abaixo o comniuiiieatio

tivesse u Uaiuleiriinles fi'U(|iicj|id(nu final, quando mais se ucceri-luoii u doíninit) corintliiiino.

0 Üaiiileii-aiiles no primeirulenípti reagiu bem dulido iiilpres-são que venderia bem caro aderrota, pois a sua lunnii eslava j críicial da Acea sobre os jugos:se movimentando muilo bem, nâu Dia 2-1 (Sabliado)parecendo o bando das ultimas Divisão Verdeexliibições. (\,lgi0.MCXican x Linhas paraO que Im o primei ro lempo diz . °melhor a coiilagcin com que fin- ' j.

' b (i(, Mechanica.,l,m; ii;, -2. favorável ao Corin-.- nt,|H!t,M.nl!inte, sr. Oscar da

"li,i."1.s- ' Silveira t .limposVeiu porem o segundo tempo, e ¦

2.a VARA T)T. ORPHAMS — G.oorncio

SEGUNDA PRAÇAO dr. Francisco Meirelles (los Sniiton

juiz de direito da 2.a vara dc or-phams e ausentes e da procuradoruidesta comarca do capital do Estadode S. Paulo:FAZ. SABER a Iodos quantos o pre-

sente edital dc praça virem nu dellenoticia tiverem', que. no dia '-•! do cor-rente mez de junho, ás 11 horas 0porta do Palácio da Justiça, ã rua 11de Agosto, 'lü, desta capital, o por-

tos. E para que chegue ao conheci-me nlo de todos e ninguém posso alio. |

i gar ignorância, mandou expedir o pre.. I' sente edital que será publicado pelaimprensa e nffixodo na forma da icl.São Paulo. 12 de junho de 1033. Eu,Oscarllno It. Forstei. escrivão, osubscrevi, no Impedimento, O juiz dndireito, (a.) AntOilio Pereira da SilvaBarros.

(13 - 17 - 21).

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: e Santos,ci uaiideii-anles leve o seu

ponto alto un deiesa. que con-seguiu re.si.slir lodo o primeirolempo, ii-acus.saiiiul porém depoiseom n resto d:i Uirniá,

Dos seus ulaeanlu.s o melhorloi Saraiva.

K rom a eoiílngem dc 21) a 12favorável au C.nriiilliians leinii-mm o jogo.

Temos a regisírarj iiileliz.ineii-le um incidente entre Nceo e Sa-raiva, e que o easionou a retira-da do jogador corinlliiaiio, queagredira Saraiva. O juiz sr. Os-wlaclo Aminirubile procurouacertar, sendo enérgico na mar-cação das faltas, conseguindo rc-prirnir o jogo violento.

i-'iseal, bom, Os quadros esta-vain .issim eonsiitnidos:

Corinthians! (•'oguinho Nc-eu (peilois Sanlos)

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A segunda lliruia (lo Ba 11(1 ci-rantes que lilo liem se liouvcraconlra a Alhlcli, actuaiidu muilomal. loi vencida pelo Corin-lliians por 17 a 3,

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nelli, um grande baile com ini-cio ós 'i'l horas.

Os convivas deverão trajar esí curo ou de rigor.

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L. (Sobrado)

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interno dc tennia do Clube Espe-ria, estão maroalos paia hoje osseguintes encontros: ás 15 horas,quadra ti. 1, N., O. Machado vs.Q. Factor; quadra n. 2, N. !...Costa' vs. M. Óiccognanl; quadran. 3, K. Havas vs. M. Pahzone.

A'.s 16 horas: quadra n. 1 — W,Barbierl vs. V. Avessa; quudia n2 — M. Guerrini vs B,. Glapno-nl;; quadra n. % - P. dc Fran-cns vs. A. Pnc.liilo.

-^33» 833SS5E8X % -n-»"»-^!"¦»«. » »¦'. • „ i i | \ .^. . r*. - -¦»¦ í.'. f - - - - * " » "

ÂTTENÇ4® --I QUERENUG VENÜtH OU «OMPHAH MOVtlb KAUIUb OOl-IICh i

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Po ríugueza c Palestra melhor partida da temporada profissional"í,

BENTO JOGA AMANHÃ NO

ESTE PKELIO ESTA» DESPERTANDO GRANBE INTERESSE NA CAPITAL FEDERAL

AmanhS, no estádio do Fliimi-neii33, e££ectua-80 uma partida in-terestiidual de futebol, entre o a.Bento, desta cupitftl e o Bangu"do Fio, om contlnuaçfto ao cam-iiíuiiuto inter-clubes entre puulia-tas c cariocas.

Este prelio, apesar do aivi-co-leste ter perdido para o Flumi-nense, est» despertando multo in-teresse entre os aftlcionados dofutebol carioca. E' que o Bangu'invicto ponteiro do ccrtiuno gua-nabarino, actualmoiite possuo umquadro proparadlsslmo, e tendoempatado com a Portugueza quetambom empatou com o S. Bento,rocola-ise qualquor surpresa porparto do clube paulista.

De facto. O clubo du PonteGrande 6 capaz dc grandes lei-los. A sua oquipe, quando estánum de. seus dias felizes torna-seperlgoslssimn, mormente tendo pe-Ia frento um quadro optimnmeii-lc colocado na tabeliã de pontos.Por isso para nós náo constitui-rá surpresa o triumpho dos sam-bcntlstas,

O "onze" do Bangu', como tivo-

mos opportunldado de dizer, 6 umdos mais hem organizados doBrasil. Km suas fileiras não mili-tam "crncks" de grande destaque,entretanto o» seus delensorosaotuam com multa energia e en-thuslasmo. li) depois, om conjun-eto tornam-se elementos preciosos.O clube suburbano está sendoapontado como franco favorito, oseu quadro é superior ao do SiloBonto, comtudo, 6 preciso náo sefiar multo na superioridade, poisdo contrario soffrerá as consequénclss.

Os quadros Joguráo assim consti-tuidos;

BANOU'Éuclydes

Mario — Sá PintoPaulista —• SanfAnna — Médio

Sobrul — Ladlalau — Tiáo — Pia-cido — Dlhlnho.

S. BENI'0Jurandyr

Mesquita — VotorantlmDlcto — Martoletti — CaohlmblnhoAldo — Bahlano — Juba — Bindo

— Waldcmar

0 GRANDE EMBATE DE AMANHÃ NO CAMPO DA RUA CESARIO RAMA-LHO ENTRE OS INVICTOS, ESTA' DESPERTANDO INTERESSE FORA DO

COMMUM - 0 QUE SERA' A IMPORTANTE BATALHA FUTEBOLÍSTICA- AS POSSIBILIDADES DOS ALVI-VERDES E RUBRO-VERDES - AR-

B1TRARA' A LUCTA 0 JUIZ CARIOCA HAROLDO DIAS DA MOTTA

"nos "domínios do pingue-

PONGUE OFFICIALn KING DERROTOU 0 PRADA, FIRMANDO-SE NA LIDE-

RANÇA DO CERTAME DA 1.a CATEGORIAConseguiu agradar" aos afliciq-* —

nados do pingue-pongue que es-tiveram na sede do King F. C, oencontro realizado entre o clubelocal c u C. E. R. Prada, em dis-puta do campeonato official dcturmas dn cidade, instituído pelaLiga Paulista, veterana entidadeque vem dirigindo com acerto oesporte da bolinha branca emS. Paulo.

A resistência oposta pelos vi-sitantes fez com que a luetaIranscorrcsse de principio ao fimbastante equilibrada. A pugnadecidiu-se favorável aos locaesnos últimos 20 pontos. As duasequipes portaram-se com bravu-ra, empenhando-se numa pelejarepleta de jogadas empolgantese que chegaram a arrancar ap-plausos da assistência que erabem numerosa.

Fazendo-se um confronto entreu actuação dos dois contendores,veri fica-se que não houve supe-rioridacle de parte a parte, as-sim como não houve domínio.Todavia, os raquetistas do clubeda rua 15 de Novembro soube-iam aproveitar com mais in tel-ligencia certas jogadas. Dahi avantagem obtida que lhes ga-r.inliii o triumpho,

A victoria dos kingcnnos veri-ficou-se pela differcnça dc onzepontos. 200 a 189. Não houve umraquetista dos dois clubes que sedestacasse dos demais, Todos namesma plana.

Os ponlos foram feitos pelosseguintes raquetistas:

King — Sole, 44, Prieto, 43,Golloca, 41, Martin, 39 e Nnvar-io. 33.

Prada — CaVeiro, 41, Walde-mar, 41, Lavieri, 41, VenturelH,33 e Pedrinho, 33.

Com mais esta brilhante vicio-ria o King F. C. dificilmentedeixará dc conquistar o ti tulo decampeão absoluto dc S. Paulo.

[j

AS FESTASJOANNINAS DAPORTUGUEZA FORAM

TRANSFERIDASAs feslasi joaninas da Porlugue-

za que estavam marcadas parai os dias 23, 21 e 25 do corrente,

em virtude dns chuvas que ultl-mamente cahiram foram transfc-ridas para os dias 29 c 30 docorrente c 19 e 2 do mez cnlrantc,

A transferencia das fcsitas nãoaffecta em mula ao brilhantls-mo de que por certo se revestirán festa da Portuguesa.

Nada poderão os amantes dastestas da Portuguesa ejn esperarum pouco mais c terão a fcslada Portuguesa desta vez maisformidável do que as anteriores,

GRANDE CHURRASCADANA CASA VERDE

G. D. R. João RudgeCom a presença do presidente

honorário srs. Olavo Rudge ocampeão absoluto da Casa Verde,offcrecc hoje, na residência dosr. Germano Abel Borges, um

grande churrasco á gaúcha, aosseus innumeros associados e con-viciados. ,

O molho para esse esperadochurrasco 6 á bahiana e seráregado a vinho e chopps em quanticladc- . .

Haverá a costumeira togueiia,fogos, ele, e para maior brilhodo festival, locará um optimo

jazz-band o alguns guitarristas.

ÊSP0RTE_S0CIAL

João Ambrozio

Com u implantação do pro-[isaionalismo moralizador doscostumes fulebolisticos no Bra-sil, raro o domingo cm que naotemos Uma partida importanic.E' (|tie com O advento do novorcginlcii cm S. Paulo, só agoraos nossos clubes resolveram ciu-dar dc verdade da organizaçãode sutis equipes. Hasta dizei- que,com excepção de um ou doisclubes no máximo, Iodos os con-correntes tio certamen da divi-são de profisslonaes da Apea,aclualmcnlc possuem seus qua-dros bem organizados c em con-dições de satisfazer os affciçoa-dos do popular e violento espor-te bretão, proporcionartdo-lhcsjogos interessantes e disputadosdo accordo com o progresso aque o pé-bola lem tido nestesúltimos annos.

HA GRANDE ESPECTATIVAPELO JOGO PORTUGUEZA-

PALESTRA

Nunca uma peleja entre pales-trinos e lusos conseguiu desper-jtar lanlo Interesso ;ios círculosesportivos dc S. Paulo, assim co-mo nunca houve tanto enthusias-mo enlre o.s partidários dos doisclubes para presenciar a lueta.

O profissionalismo faz nula-gresl...

Fosse na época cm que impo-rava o amadorismo encapotado.o jogo Portugueza-Palcslra pas-sacia despercebido do nosso pu-blico. ,., .

Apenas os sócios e partidáriosdos dois clubes accorreriam aolocal do pugna para incitar seuscampeões á victoria.

Hoje, não. O prelio interessano publico cm geral. Todos la-zcm qücslão dc assistir o jogo,isto por que se traia dc dois ad-versarios que possuem quadros

jogadores nrolis

deviam reforçai .-.nas fileirasDesde o primeiro jogo que dis-pulou nesle cerlamcn, ficou eu-balniontc constalada a Indisculi-vel efficiencia Icclinica c a altaclasse (lc seu "onze". Após o jo-go com o Sanlos entrou para orol dos "papaveis" ao lilitlo docampeão paulista c brasileiro. Asua potencialidade ficou plena-mente positivada quando venceuo America por cinco ponlos, liocampo dc seu adversário, na Cíi-pitai Federal. Com eslc Iriumplinas credenciaes da Portugueza su-binim dc colação. No jogo com

' n BrriTfwr, ——I——— """""*|

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JUNQUEIRA, capitão do equipepaulista

,la do conjuneto". Não se deixamdominai". Até o ultimo minutoresistem e atacam. .Mas, cremosque o X eslá na retaguarda. Con-tra o Sanlos, America, S. Pauloe Bangu', foi siirprchendontc nosnllimos 20 minutos. A demnsia-da confiança dos médios c doszagueiros quando estão com van-íngem sobre seu adversário, lemsido a causa de alguns lentos,li' que os homens da retaguardalusa esquecem-se que alé o der-radeiro minulos ha sempre tem-po para um clube conquistar umtento. Com ii in pouco mais dccuidado, de altcnçãO c de inlelli-geriein, não serão mais siirpiT-hendidos nos futuros jogos.

Para a Portugueza poder ven-cer mui adversário como o deamanhã, precisa desenvolver umaactuação idêntica á que poz empratica conlra o S. Paulo, Bangu'e Sanlos; porém, é indispensávelmuito cuidado nos nllimos minii-,,s. Lembrem-se dc que o Pales-

Ira venceu o Santos no fim damgna.

OS QUADROS,PORTUGUEZA—Balalaes; Nc-

ves c Machado; Ficroti, Brandãoc Gasperini; Sacy, Nico, Nabor,Alberto e Lima.

PA LESTRA—Nascimento, Car- jí nora c Junqueira; Tunga Dida e

Adolpho; Avelino, Gabardo, Ho-• men, Carrazzo e lmparalo.

UM CONFRONTO ENTRE OSVALORES DOS DOIS QUADROS

NA META: — Ambos estão; bem servidos. Trata-se de dois

guardiães dc estatura elevada,por isso bolas alias (lifficiliiienteentrarão. Datalaes é mais calmo,

. mus Nascimento é mais esperto,| e, além disso, inspira mais con-

fiança.

NO PARQUE Se JOEGEOS SANTISTAS DISPOSTOS A REHARILI-TAREM-SE DAS ULTIMAS DERROTAS - O

BANDO DOS CALÇÕES PRETOSEM GRANDE FORMA

EM POÇOS DE CALDAS

A. A. Caldense vs. ClubeBandeirantes

POÇOS DE CALDAS. 23. — Osquadros dc futebol da A. A. Cal-ilensc estão treinando com afin-co para enfrenta rem no próximoiliíi 2 de julho o Esporte ClubeBandeirantes desta Capital. Poroceasião desse jogo interestadualo clube visitante offcrcecrá ao sr.Fosco Pardini, presidente da Cal-dense o titulo de sócio honorário'Io Esporte Clube Bandeirantesgravado num cartão dc prata.

T R EJ_N 0 SEstão marcados para hoje os

seguintes treinos:TENN1S

Clube Esperia — Das 7 á.s 9 edas, 1(5 ás 18 horas, na quadran. 1.

NATAÇÃOCorinthians —• Treino geral.Esperia — Das ü ás 9 e das

15,30 ás 18,30 horas.REGATA

Corinthians —- TreinoATHLETISMO

Esperia — Das 1(5 ás20 ás 22 horas.

ASSEMBLÉIAS E REUNIÕESE. C. Syrio -- A's 20 horas na

sede social.São Paulo F. C. - Treino, ama-

nhã, enlre as Itirnias principaes,ás !) horas.

Faz annos hoje o sr. João Am-brozio, ([ue faz parle', do corpoi-cdaelorial da "E. .1. I. O-

O anniversarianlo, por certo,receberá muitas felicitações peludata.

formados por jubuuV.^ ,-—sionaes. Por isso o campo da rua o tricolor, jares-ii-io Ramalho apanhará ama- considerado como um contenclornha n maior assistência destes de grandes possibilidades. Foi a'• '

i„„,„„c primeira vez que ,,s jogadores""""'" Umpos- ,,... IW1, do clube do prédio Martinelli pi-

AS POSSIBILIDADES DOS s,|ni|n () {?raina(j0. ccrtos de queCONTENDORES in|1) onfrcrilár uni quadro dc l.a

PALESTRA —¦ O "onze" pales- ordem, mas concios dc que o seutrino

J apresen Ia-se amanhã, na valor não era menor que os dc-

sua melhor forma. Todos os seus fonsores do tricolor. O empatehomens a postos. Dahi a cohfian- foi o baplismo de fogo.ca (iue inspira aos seus partida- Agora, a Portugueza possuerios Fsles julgam quasi impôs- uma equipe respeitável não so-sivel ura revez do alvi-verde. menle na opinião de seus parli-Files não desconhecem o valor dados, mas lambem na de seusda óquipe adversaria, mas, teu- adversários. Por isso, já infundedo acompanhado passo a passoas batalhas sustentadas pelosseus campeões, e conhecendo nssuas possibilidades, mormentetendo-se em conta que se traiade manter intaclo o titulo (lucampeão invicto, confiam dema-siadamenle na torça e na poten-cialidade do quadro dos piriqiu-tos".

De faclo, o Palestra encontra-se numa forma invejável. Anuadomingo ultimo, no estádio doS. Januário, conseguiu arrancai'a victoria ao Vasco quando to-dos julgavam que a peleja ter-minaria Empatada. I rata-se deuma equipe dc alta ('lasse, daln,os motivos por que mesmo numa

jornada infeliz não se deixa aba-1ter sem primeiro empregar todosos seus recursos. Ha um anno cmeio que não conhece o dissaborde uma derrota, por isso naoestá disposto a perder sem pri-meiro forçar seu adversário a

um trabalho formidável, pois de-renderá o titulo dc invicto comtenacidade e rimor próprio.

Amanhã enfrentará o seu maisForte e perigoso adversário da

presenie temporada. Conta commaiores probabilidades dc exilo,isto porque o quadro luso anda „,„„ y;não tem o Iraquejo que os pales-trinos adquiriram através de m

AS ZAGAS: — Nesle sectoreiilroii em campo! lambem não lia superioridade,

I pois se Junqueira é superior aosI dois zagueiros da Portugueza,I em compensação Machado e Ne-j ves são superiores a Carncra. Ha

mais entendimento na zaga lusa,por isso não ha vantagem,

a

adversários. Por isso, ja ..respeito a todos. Quer dizer queneste ponto o Palestra não levavantagem, pois deverá lindar deigual para igual. A actuação doslusos nos jogos disputados esteanno, tem sido sempre a mesma.Na phase inicial assombra o pu-blico com as suas jogadas rapi-das c envolventes, Nesla loadasegue alé aos vinte minutos dolempo complementar, Dahi pordeanle notamos qualquer coisa(pie lem prejudicado a acção to-

PALESTRA ITÁLIACommunlcam-nos da secretaria

do Palestra Itália:JOGO PALESTRA x PORTU-

GUEZA — Para este Jogo os socios • terão entrada mediante aapresentação Ia caderneta socialacompanhada do recibo n. 0.

COBRADOR — O cobrador cs-tara na .sédc, hojo das 16 horasom diante e amanhã, domingo,

á 12 horaa estará no camrua Cezai-iu

das 8

geral.

1!) c das

Da secretaria da Apea recebe-mos o seguinte communicado cl-

ficial:Conselho Superior.—hsla con-

voenda para terça-feira, as 20,30

horas uma reunião do ConselhoSuperior da Apea. devendo a cila

comparecer os .dos clubes componentes do mes-

mo, conforme aviso convocatórioenviado.

Conselhos e Julgamentos — DO

accordo com a convocação fcila,

reune-se terça-feira,

po da PortuguezaRamalho,

CHAMADA DE ' JOGADORES¦— Devem comparecer amanhã, -j..-.II) hiira.s, na «Ode .social, ou loga-(lore.s abaixo, uue tomarão parteno jogu com u Portugueza: iJin

Carnca, Junqueira. Nar-ciso, Zuca, Joel, Nascimento, Gon-ga, Campos, Atti, Ambrosini, Gi-

,iM1,,., ,,.,,,, no, Ldschlavo, Go.rcta. Lara Tun-numeras pugnas de responsabüi- ga, Del Popolo, Carazzo, impara-

. . i ...':. .a nl«ti woimIo <n níín l... Snnrlrn. Ilnl Rlnncu Aiwnliidade. A equipe alvi-verde, se nao6 mais homogênea que a turmalusa, possuo no entanto mais re-sistencia. Neste ponto os pales-trinos levam vantagem. Bastadizer que, ao contrario do quusuecede com a Portugueza, a po-tenciálidade do quadro do clubeda oraca do Palriarcba augnten-¦ -¦ - po-representantes ta no lempo complementar.

rente, ás 20,30 horas, o Conselhode Julgamento, pelo que solicita-se o comparecimento dc todos os

seus membros.Pedidos de inscripção: — De-

,-a.n entrada hontem, na tbesou-raria, os pedidos dc inscripçãodc Pedro da Silva Tavares, Da-

nilo Carreia c Albino de Souza,

para o Lusitano F. C.| Apio Gar--alho, para o S. C. Corinlh.ans;

rem, para vencer, o Palestra te-rá que pôr em pratica um jogofirme, de começo a fim.

PORTUGUEA — A equipe lu-,...,...., ,,,„„ sa é a revelação da lemporada07 do cor- profissionalista. Foi o clube que'mais lucrou com o advento do

novo regimen. Sonhe escolherintelllgentemente os "craks" que

ESGRIMA

Torneio inter-clubesAcham-se abertsia na secretaria

d a Federação PauliNata dp Esgrl-rr.a. até a próxima sexta-feira, as

a „misto Américo de Sousa, para j inscripções para o torneio inter-/UI¦-' '1|; 'clubes a reallzar-bsnô próximo dia

4 (le julho.o Auto A. C; José Alves le OI-veira, Bernardo Duarte Martinslosé Mendes Sansana, ManuelAmérico Jardim, para o Campi-nas F, C, todos da Série Campi-neira.

Segundo o regulo mento do mos-mo torneio, este s6 serfi levado aç.ffnito caso se In&cievam mais deties clubes ..;

to. Sandro, Del Bianco, Armundi-nho, Cambon c Vicente.

CORINTHIANSPAULISTA

Corinthians vs. SantosAVISO AOS SÓCIOS -- Para. 0

jogo acima os sócios terão livroingresso mediante a apresentaçãodo recibo n. ti. permanente decôr azul e a t-nnuklaile de 1S1o3,acompanhados da caderneta doidentidade social, sendo vedada aentrada, sem excepção, aos quonão se apresentarem credencia-dos.

COBRADORES — Para facili-dado dos srs, associados na ac-qui.sição de seus recibos, os co-bràdorea encòntrar-se-ão hoje nasédc central, das 20 ás 23 horaa.

CHAMADA DE JOGADORES—- São chamados a'comparecei'amanhã, no campo social, ás 10horas, impretcrlvnimente, afim dealmoçarem, os jogadores abaixo-,

Antonlnho —Britto — Boulan-ger — Basilio —- Bahianinho —Cruz — Conti - Chaves — Cho-Ia — Carols Ventura — Gimenez

Gambinha — Guimarães —Gallet — Hermes -- Imparato —Jahú' — Laui'inilo Munhoz -Míngu' — Motta Mello — Ma liano —- Nascimento Rato — Róis

Rede — Scgal-la — Xavier eZuza.

LINHA MEDIA: — AquiPortugueza leva pequena vanla-gem, Tunga é superior a Fieroli,ao passo cjue Adolpho e Gaspa-rim se eqüivalem. No centro hagrande superioridade de Bran-dão sobre Dttla. Ora, sabe-se per-feilamente que o centro médio éo eixo de um quadro de futebol.Dahi a vantagem do.s lusos nestesectoi'. A superioridade de Tnn-ga sobre Ficroti dcsappareceanle a differcnça dc classe enlreum Brandão e um Dttla. O cx-jogador juvenlino é, incontesta-velnienlc, o centro médio demaior destaque q.ie pisou os cam-pos brasileiros. Elasticidade, phy-sico, agilidade, precisão na dis-tríbüição e insuperável nos gol-pes de cabeça, Brandão encarnao verdadeiro lypo do "pivot" dofutebol moderno. Actua comtechnica, inlelligencia e dcsàs-sònil.ro e alem disso é bastanteresistente.

A VANGUARDA — Aqui haduas escolas (liffcrentcs de ata-(pies. O Palestra organiza suasescaladas no systlienia "\V",

queconsuslc em fazer avançar o.spontas e o centro, emquanto queOS meias formam uma segundalinha, pois ambos vão buscar abola na retaguarda e servem seuscompanheiros da primeira linha.A Poríugueza leva a effeito suasexcursões numa linha ria-la. To-dos os cinco dcanteiros avançamao mesmo tempo e todos vão bus-car a bola na retaguarda, Os In-sas avançam eom mais rapidez eenvolvem melhor a defesa con-traria. Os pnle.slrin.ns ngÜni com¦mui ons ouii soui 'nojuipn] sumito rápidos nos ataques. Estesconstróem alaqucs mais lindos èmais harmônicos. Aquelles avan-(,-ain com mais iinpeliinsidade,íornando-se, portanto, mais pe-iigosos. Os dcanteiros dns doisquadros, em suas posições, cqt.i-valem-se. Avelino c Sacy; Gabar-do c Nico; Romeu c Nabor; Car-nr/.zo e Alberto; lmparalo e Lu-na. Iv difficil escolher o.s melbo-res em cada posição.

O ARBITRO DA PARTIDAArbitrará a peleja o sr. Harol-

do Dias da Motta, do Rio, unidos melhores juizes do Brasil.Trata-se dc tnn esporlisla cario-ca quo entende do riscado.

Apezar do impuiiuiite uncoil-tro Puleslra-Portugucza que at-Iruíiirú o grosso du lorciua lute-bolistica paulistana para o cam-po da ruu Cesario lluiiiallio, mui-ia gente preferirá ir ao ParqueSuo Jorge. E' que o jogo que setravara nessa pruçu de esportelambem desperta interesse.

O CoriuÜiiuns e o Santos cm-

piailiai-se-iio numa luclu lilttincae interessante. Os suniistus, se-

quiosos por uma reliubintução,,iiuturaimeule, nao deixuruu iugir|a opportunidade que se lhesapiescula para desfazer a umimpressão deixada no encontrocom o America, do lüo. A sua

equipe apresentai-sc-n en. campobuslunte modificada. Alguns deseus "cracks" foram substituídospor elementos do quadro sucun-dano. De forma que espera so-

brepUjar seus adversários.O Corinthians, após a derrota

que sollreu na jornada inicialda temporada profissional, con-

tra o Palestra, reliabihtoii-se de

unia maneira notável. E isto ape-z-ir dc ter feito inodilicaçoes no"onze". Alguns "cracks" de des-

taque foram afastados. 0 novo

treinador mudou o sysiheina deeiitremamento. Obrigou seus pu-nilos a rigorosos exercícios mdi-viduaes e em conjuneto. li.to -l>u

mais vida não só ácomo á retaguarda.

Desde então nunca mais per-deu. E não Se pense que tevecomo adversários clubes Iracos.Absolutamente. Venceu o S. Ben-to por 1 a 0 e empatou com oFluminense, no Rio. Afora asvictorias obtidas sobre o byrto

por 10 a 1 e Ypiranga por 3 a 2.

O clube local c 0 favorito, poisalém de contar com uma equipesuperior tem a vantagem do cam-

po c da torcida. Coniludo, cre-mos que não lhe será fácil so-brepujar o seu antagonista, tstopor que o Santos subirá a serraesperançado em obter o Iniim-pho, afim de acalmar seus iiinu-meros partidários.

reapparceerá Guima. CommaildS-rá o ataque. Nos treinos cm quotomou parte o ex-centro médioportou-se regularmente, E' peri-goso nos chutes em gòl, masainda não acompanha liem seuscompanheiros. Possivelmente commais alguns treinos conseguirátornar-se um elemento perigosono centro da linha atacante, no-ladamente levando-se em contaque chula com o.s dois pés commuita facilidade. Na linha médiaé provável (pie haja uma substi-tuição. Quanto ao triângulo finalé o ponto alto do quadro. Cruz,que leve actuação destacada noRio, contra o Fluminense, forma-rá ao lado de Jalin'. Trata-se deum zagueiro possuidor dc opti-mos recursos c que se entendeperfeitamente com aquelle joga-dor. Cruz apresenlar-se-á pelaprimeira vez ante o publico pau-listano cm partidas officiaes.

Quanto ao quadro do Santospouco se poderá dizer, porquaii-to, no que informam os jornaessantislas, houve varias substitui-ções. Logu' foi excluído. Em seulugar deverá actuar Mnroin, do2.0 quadro. Alfredo cedeu senlugar ;i Abreu, também da turmasecundaria. No centro da linhamédia jogará outra vez Moacyr.Esle jogador falhou no jogo com

vni,.",ii.irdai o America, entretanto, os din-gentes do Santos acham que elle

1 é superior a Dino e Gloch, doParaná. E' possivel que Ary, mé-dio esquerda da Poríugueza, rleSantos, ac.iuc lambem no quadroprincipal.

Como vemos, as alterações fei-tas na turma sim lista, não nos

permilte dizer das suas possibi-lidades no jogo de amanhã.

Os quadros jogarão assim for-raados :

Corinthians — Onça; Jahu' eCruz; Munhoz. Brito e Launndo;Boulanger, Bahianinho, Guima,Z.uza c Balo.

Saritoa — Athié; Arlindo e So-leio; Abreu, Bisoca, Moacyr ouAry; Victor, Camarão, Negreiros,

retos I Pedrinho e Maroin.No "onze" aos caiçoes p

PELA LIGA ATHLETICA PAULISTA

ISENÇÃO DE JÓIA

E. C. SyrioO Esporte «Jlubt Syrio está fa-

zoiAlo a sua 3"le Pa^111' Por sran-des melhoramentos, paia fazercom quu os seuó sócias possampraticar quasi mdo^ 0s eíiioites.Agora, a sua •liiectoria acaba detomar a resolução do não cobrara taxa dc jOia a todaí as pio-postas entradas até o dia l.o dojulho, facilita.ido assim aos quoqueiram formar s-ob o pavilhão ai-vt-rubro,

CI.UIÍK ESPEEIA .. ..

No intuito de facilitai o Ingres-Su de novos jle.mentos no seuquadro social, todos os annos oEsperia isenta Ja jóia os ipie as-sim desejam.

Esle anno tv directoria do alvi-celeste tomou a mesma resolução,náo pagando a m.xh dc jóia todasus propostas entradas na secretariadurante este Jioz.

Os interessado* devem apresentar pi oposta com duas photogra-phias e mais k iiuantia de 1BS000.

LIGA DE ESPORTES DAFORÇA PUBLICA

Rcaliza-sc boje, a partir das21 horas, a reunião dansante, ly-picainente caipira, qne ti Liga doEsportes da Força Publica offe-rece aos seus sócios c respeeli-vas famílias, cm sua sede á ave-nida Tirndenles. 88.

No próximo dia 29, na mes-ma sedo. ás 1!) horas, haveránma fcsla Infantil, com baile, fo-gueira, fogos c balões.

SERVIÇO MILITARIsenção pelos inOIOB le^aes. - Tru

ta Uu questões militares. Dr. V. Moroira du Silva. uX-Promotor MilitaiK. yuuitino Buuayuva n.o 6, l.o undar - S. PAULO

E. C. GERMANIAATHLETISMO - O director de

esportes do Germania avisa a to-Aol os athletas inscriptos na com-petição do Junior :jue devem estaina sede do clube tm Pinheiros, áalá horas de amanhã, domingo,afim de seguirem incorporados para a sede do C. A. Paulistano.

FAUST BALL - Devendo reali-zar-se amanhã, eni nossa sede tUcampo, um torneio de Faust-Ball,no qual tomam parte todas as as-sociações que praLicam esse espor-te em São Paulo, a direcção espiotiva do clube avi.sa a todos os nos-sos jogadoris CjUe devem estarpresentes ás 13 horas em ponto,para tomarem parte no referidotorneio.

Para o campeonato interno dejuvenil, pede-se aos interessadospara compareooí nona a máximobrevidade na secr daria, todos osdias úteis, daa Á0 ás 23 horas.

^ A directoria provisória da LigaAtldetica Paulista convida o, srs-representantes dos clubes abaixomencionados para comparecerem,devidamente credenciados, napróxima quarta-feira, dia 28 docorrente mez, á.s 20 horas, na sé-dc social installado á rua Voluii-larios da I'ateia n, 97, sobrado,para assistirem a reunião prepa-ràtoria da assemblea geral quese realizará no mesmo local, nodia l.o de julho.

São os seguin les os clubes con-voctidos: Clube Negro de Cultii-ra Social lüoparlamelno Esporü-vo), Associação Esportiva daGuarda Civil dc São Paulo, C. A.Franco Brasileiro, A. A. Paulista-na, C. E, Juventus Nacional, Li-gados Moços Syssel (Cotia), A.A, Giiayeurirs, C. A. Atlas, C.A. Republica, Bloco Vcriiielho, E.C, Parque das Nações, A. A.Araçaiiian, Lo de Maio F. C, Blo-co dos 8 esportistas, Centro Oc-uiocralico do Bom Retiro, ^ üc-ihocratico da Casa Verde, C. A.liana Fun Ia, Extra CorintluansPaulista. E. C. Saude Publica, C.E, Nacion.l L. Associação Gra-pliica dos Esportes, SociedadeAliena de Santo Amaro-

RESOLUÇÕES DA DIRECTORIA

A direciona provisória da Li-ga Atldetica Paulista, em reuniãorealizada no dia 21 do correntemez resolveu:

a) - Leitura da acla anteriorc approvação; b) - Patrocinara prova do Clube Alblctico Bomtdtlifo, denominada "Joaquim Pe-reira Capclla", a realizar-se cm20 de agosto vindouro, num per-curso approximado tle (i.ãUD me-tros; c) -- Convidar os srs. rc-preseiilnntes dos clubes de pedes-ti-ianismos Cesta capital, tnencio-nados no cotiiuiimicadq acimapara comparecerem, devidamenteeretlcucitíd ,s, na próxima quarta-feira, ás 20 horas na sede so-ciai, para assistirem a reuniãopreparativa da assemblea geral;d) — Informar-se da realizaçãoda prova

"Volta de S. Paulo"patrocinada pela Federação Pau-IÍS.U. de Athletismo c providen-ciar o preparo conveniente dounia ou m üs turmas que repre-sentem a Liga Alhletica Paulistanaquelle torneio; e) - - Dcterrai-nar a data de 2 de julho vindou-ro, ás I) horas. Para a realiza-çflo de ti ua eonípcliç.ão internaafim de cscolberse as turmasque representação esta cn lidadonas provas da F. P- A.

O poroso cas© te Correiosfoi, finalmente, esclarecido

COMO AGIAM OS HÁBEIS FALSÁRIOS - PRISÃODOS CULPADOS — OUTRAS NOTAS

Ante-hontem alguns oi-gans dalrapíentía paulista levaram ao co-nhoeimento do publico ledor, compequenas notas, o caso doa Cor-teios.

Hontem á tatvte,- já tal caso selii.vlu, esclarecido, motivo porqueoa jornaes da noite "racharam-no".

Hoje, nós lambi m vamos relatar0 CÍI.SO,

AS QUEIXASHa já algum tempo que a dirc-

doria dos Correios e TelegraphoseUsta Capital, recebia, quaal quediariamente, queixas de remetten-tes de vales poslaes.,

As eitiatitias por elles enviadas,não logravam ou respectivos ele.sti-nulurios recebelas o, com geral

ii-punto, se constatav no compe-tento livro da secção o pagamentode> taes vales,O JílKECTOK Jlü.S CORKJSIOS

LUVA O CASO AO OONH1501-MENTO DA POLICIAClaro que o director dos Correios

tinha quo pedir providencias aquem dc direito.

Procurou, então, a policia. Ocaso parecia, nas suas feições, re-laolònar-se com falsai-los, motivoporque foi o tlr. Costa Nctto, .sob

cuja direcçao *- encontra a Dele-gacia de Falsificações, encarrega-

clu do eleslindul-o. Essa autoridadeiniciou, desde logo, o seu trabalho.

DUAS PRISÕES EM FfcA-GBANTJE

O tlr. Co.sta Nello communlcou-se com o sub-clicfe Malzone que,aos Investigadores que trabalhamsob sua orientação aceitada, rela-tou, niai.s ou niíiios, o caso.

Assim, alguns so postaram nosCorreios, onde, detiveram o indivi-duo do nonie Comandes Pinho,c;uando resgatava um vale retiradocio correspondência violada.

Ao mesmo temj!o, era preso emSantos o Indivitluo Antônio Rar.'mos.

Outras prisões foram effectúa-das c, a policia paulista se commti-nicou com a do Kio. para que estainvestigasse cm t.rno do caso, quo, tu ceia, ter relações directas comos Correios da Capital Federal.

OUVINDO OS DETIDOSAntes de mais nada* abramos

uni parenthesis para fazer justiça.n pessoa do clr. Pad+ia Lopes, di-lector dos Correios e Telegraphoscícata Capital, que muito ajudou asdiligencieis pollciaes, tudo fazendo,e, com notória bôa vontade, paracjue fosse promptamente elucidadoo caso.

QUÍ5M SAO OS FALSÁRIOSErico Falcão, funcionário da

Directoria Geral dos Correios eTelegraphos; Fernandes Pintio,ec.uo se intitulava negociante omcafé; Mario Reis. funcionário ciosCorreios na. Capital Federal e An-tonio Ramos, empregado no com-mercio.

Estabeleceram entro si umaamistosa sociedade para ganhar no"molle", o' "cobre", que outrossuam para ganht.l-o honestamente.

COMO AGIAM OS HÁBEISFALSÁRIOS

Conseguiam ne. Rio vales queenchiam com os noniec dn Fer-nandes Pinho e Antônio Ramos,vales esses que eram resgatadosnas regionaes Je todos os Estados.

Fernandes Pinho, ao que se sou-bo, entrou, inicialmente, com pe-eiut-no capitecl o o chefão da qua-drilha era o Erico Falcão .Falil-ção, para conseguir vales em bran-co, pedia-o.s á sua esposa que ó

ainainiensc numa das agencias doRio elo Janeiro, allegundo sempremotivos cjue para ella eram justos.Falcão ia além; furtava da JDirc-ctoria Gcit-al dos Telegraphos ossollos necessários aos ditos vales.

Sem duvida, .n-a de um espiritoaltamente econej.mico...

E, depois... Pinho e Ramosluni receber os 'cobres".

JA' SE SUSPEITAVA DE FAL-ÇAO

..Já se suspeitava, entretanto, deErico Falcão, o-'n virtude da emis-são pouco regular de vales pos-lacs, o dcsuppai-ocimento de sellose a sua maneira de viver, quu,Ultimamente, já cia bem outra.

Falcão chegava, sabbadco, com,Raiiius o Pinho a esla Capital!tornando-se, momentos apôs, bos-pedes do Hotel Roma.

Ramos, no ili.c -i-guinle, preten-cia rumai- para tantos, onde rece-beria uni valo ele 2:000.5000 e, osoutros dois, receberiam igual im-pottancia nos Correios desta'Ca-pitai.'

Então, como acima nanamos,foram Ramos « Pinho "encana-dos" almultaneáiaente e, Falcão —talvez de todos „ mais esperto —quando percebeu que "escripta"era. outra, foi, incontinentl, pro-curar um "alivio".

FOI PRESO, PÜKE-MDé nada valeu, porém, a sua ha-

billdade.Também foi preso e conduzido

á presença ela autoridade.E, quando o advogado surgiu

na delegacia pa-.-a "alllviar" Fal-ção, nada conseguiu.

O malandro já desfiava o novel-lo das falcatruas ao dr. CostaNetto, confessando tudo emquanto quo o escrevente Mesa iadactyiognipbando as declarações.

Os demais com pon entes da qua-drilha fizeram a mesmlsslnia coi-sa, graças aos -ntélligehte.s "bara-finos" ele que o dr. Costa Nellotá0 bem soube revestir o seu ha-bit Interrogatório,FOI PEDIDA A PRISÃO PRE-

VENTIVA 1)0 CHEFE E APRISÃO DE MARIO REIS, NORIOContra Erico Falcão fui pedida

a prisão preventiva. Foi pedidatambém, tolegraphicamente, a pri-são elo funecionario Mario Reis,<lue trabalha no Correio Geral do

Rio ele- Janeiro. O relatório do in-queiito vae' ser rcmcttido ao Fo-rum Criminal, para que, sobreelle, fale a voz da justiça.

áT% m

Propj-letlndo tl;< Empreza CORREIO DE S. PAULO Ltd,

ANNO II Silo Paulo - Sabbado, 354 de Junho de 1933 NUM. 319

DOIS CHEQUES QUE FORAM VENDIDOS NESTA CAPITALRESSANTE QUE RELATA COMO SE PASSARAM OS FACTOS -BANCARIA GIORDANO & CIA. NO CASO FUNCCIONARIOS DO BANCO

"iTALO-BELG/,

ENVOLVIDOS NA TRANSACÇÃO E DA QUAL RECEBERAM COMMISSÕES

Jftfl

UM DEPOIMENTO INTE-~ A POSiCÃO DA CASA

Ha poucos dias, em Interessante ro-portageni, notolclilmos o escandaloso appareclmento, nesta praça, elo chequesfalsos em moeda estrangeira o queeram negociados como verdadeiros, ei-fectuando-se, assim, verdndolraB ope-rações clandestinas de camblacs, oque tomaram o nome de "cambio no-gro".DOIS CHEQUES DE 5.000 DOLLAnES

O caso do um desses cheques, novalor de Te.000 elollares, foi contadocom detalhes,

Gluseppo Nobile. um espertalhão che-gado ela Europa, conseguiu passar 2cheques desse valor a Interessadosnesla capital.

Uma elas victlmas foi o sr, LuizRold, que pagou ÍH) contos por umdos titulos falsos. A outra foi o srúJoaquim ela Rocha Gomes quo pa-gou pelo segundo choque, a iniport.-m-cia ele- D5:750$000.

O primeiro caso não foi levado aoconhecimento da policia pelo prejudl-ciclo. No entanto, o sr. Rocha Comes,nilo concordou com a "chantage" dequo foi victima e pediu a abertura deun, inquérito.

Nesse processo depuzoram interes-sados e Intermediários .UM DEPOIMENTO INTERESSANTE

Prestando declarações na policia so-bro os acontecimentos, um corredor.de nome Carmine Fortlno, que este-ve envolvido nu venda dos dois che-quês, esclareceu como se verificou avenda elua mesmos por Gluseppo No-Iiüp, que, conseguiu, fugir com o pro-dueto du "seroquerle", o também aparticipação ela firma Glordano c Cia.,cujo sócio principal Domingos Clor-dano não havia comprado um dos che-quês, mus feito um empréstimo por21 horas sob garantia elo mesmo, em-presttmo esse que teria sido resgatado,

Por esforço ele nossa reportagem.conseguimos os termos desso elepol-mento, que tem detalhes esclarecedo-res.

corretor, rcsldcu15, declarou o so

loii © amigoo»por ciúme

A victima tentara seduzir a esposa «lo assas-siaso — Particulares sobre a tragédia —criminoso entrega.se á Policia

Cerca das 19 horas de hontem,a campainha cln alarme da Cen-trai dava o signal dc crime.Consultado o telpgraphlata dessarepartigão, esto informou ã auto-rldade ele plantão, tlr. Egas Bo-telho, que na tua Canlndé n. 232acabava de se consumar um cri-me de morte.

Iriconttnente, para alli se diri-giu a caravana policial, acompa'-nhatla do medico legista, encon-

INSTITUTO BE CÂFE' BO ESTADO\Ã

EDITAL

DESPACHOS DE CAFE'S FINOSTciulp este Instituto recebido de diversos interessadosreclamações conlra o facto de vários chefes de estações so re-cusarem a receber a despacho caies finos, cujos embarques jáíoram autorizados pelo Instituto para o presente mez, tornaelle publico que, em i) do corrente, expediu instrucções ás es-Iradas dc ferro para os referidos despachos, instrucções estasabaixo reproduzidas:"O.s reinellentes, antes de despachar esses cafés, tle ac-cordo com o determinado pelo Departamento Nacional de Ca-fé, deverão embarcar uma quantidade de saccas de café, des-tinatías ao regulador mais próximo cia procedência, consi-

tmada ao Departamento Nacional dc Caíé e correspondente a66,66 ','( tia quantidade a ser despachada livremente paraSantos, Os que não puderem satisfazer essa exigência pode-rão suppril-a determinando que o consignataíio, em Santos,assigne o termo de compromisso de entrega do café corres-pondciite á quota do Departamento, até 31 de Julho p. fu-turo,

0 termo de compromisso deve ser assignado na Agen-cia do Departamento, em Santos, e deverá obedecer o/teÒr es-labelecido e já dado á publicidade.

As facluras referentes aos cafés despachados livrementepara Sanlos, nestas condições, deverão levar a seguinte ob-servação: "Os cafés constantes desta partida só poderão serliberados com ordem escripta da Agencia do DNacional de Caíé, depois da assignatura, pelodo termo tle compromisso".

A recusa dos chefes das estações, desde que, pelos re-mettentes, seja observada uma das duas modalidades prescri-ptas, não tem procedência, devendo os interessados prejudica-

)epartamentoconsignatario,

dos apresentar, nesse sentido,Distrações ferroviárias.

as suas reclamações ás admi-

São Paulo, 22 de Junho de 1933.

Che íe do DepartamentoMARIO CABRAL JUNIOR

de Fiscalisaçãp de Transportes.

trando no local acima indicadoo cadáver elo sapateiro HermanoJosó dc Souza, de 28 annos, pre-sumlvels, residente á mesma ruan. 181.

Foi, então, imediatamente, pro-videnciado para a remoção Jo ca-davetl para o necrotério da poli-cia, onde deverá ser autopsiadohoje.

Pouco depois, apresentava-se ápolicia o criminoso — AccacioThomé Felizardo, de 3(1 annos deidade, casado, sapateiro, residente-no predio onde ec deu a trage-dia.

Prestando deciaragões, para ocompetente Inquérito, Accacio,contou o facto do seguinte modo:

Ha tempos, foram sócios rumasapa taria, mas como os negóciosfossem muito mal, resolveram docommum accordo, desfazer a so-ciedade, mesmo porque Hermánoresolvera voltar para a Força Pu-bliça, onde já servira como sol-dado.

Elle. Accacio, entretanto, esta-belecéra-se, no mesmo ramo, árua Araguaya n. (i.

Ha cerca do seis mezes. Herma-no appareceu-ihe cm casa, dizen-do c|ii enão lhe fora po.ssiv,!) ro-Ingressar na milícia estadual epor Isso resolvera pedir ao cx-sócio e amigo lhe garantlasô, nomenos, us refeições, até 'lue con-seguis.se trabalho.

Os mezes iam passando e o seuhospede não procurava traba-thar!

Como os negócios não lhe cor-riam satisfatoriamente, interpcl-lou diversas vozes a Hermano so-bre o tempo que pretendia ficarcomendo em sua casa c, este, res*pendia sempre cem evasivas.

Mais quc pelas refeições quefornecia a0 seu ex-socio, Accaciodesejava ver-sc livre do mesmopor ter notado que, apezar elo h -neficio que prestava a Hermano,este estava desrespeitando o seular, procurando s eluzii-lhe a es-posa.

Varias vezes o havia surprehen*dido emquánto dirigia gracejos ámesma.

Uniu cias ultimas vezes em queo fazia, admoestou-o, mas, Hei-mano ria-se.

Hontem á noite, á hora do cos-lume, chamou-o para jantar e, aopassar num corredor estreito quedá accesso á varanda, percebeuque elle apertara sua esposa. Fi-cou enraivecido, porém não dissenada.

Sentaram-se ,-i mesa. Ahi, no-tou qu o seu hospede dcsrespel-(ando a sua- presença, tocou us

Francisco Fortlnte ti rua Saturnoguinto;

cute no dia vinte e quatro de abrilultimo, o dcclaranto recebeu uma tu-le-jilionada tle Armando Copolll, fiuiu-cionarlo da scce;ão do cambio do Ban-co Itnlo-Bolga desta capital, Indagai!,do do dcclaranto si este tinha com-prador para cinco mil dullares; rece-bondo essa telapiionadã; o declaranloIndagou dc Mario Bnssani, que so clui-va presente ao escriptorio do decraiite,si elle Bossanl tinha comprador paracinco mil dollnres; que Bassanl lharespondeu que tinha comprador paruos cinco mil dollares o, diante dessaresposta, o dcclaranto foi em compa-nhia de Alario Bassanl ao Banco Ua-lo Belga, onde foram, digo, onde foio dcclaranto apresentado por ArmandoCoppeli a Gluseppo Nobile, eme era oportador do cheque de cinco mil dol-lares proposto para a venda; GluseppoNobile informou ao declarantc possuirdez mil elollares mas enio no momentosó se interessava pola venda dc cincomil elollares; cum o dcclaranto só viuum cheque de' cinco mil dollares, quelho foi oxhlbldo por Gluseppo Nobl-lo, o qual não lho mostrou qualqueroutro cheque; examinando o cheque,o dcclaranto apresentou Gluseppo No-bllc a Mario Uassanl que, ate;, então,havia ficado á porta ,1o Banco, umpouco afastado do dcclaranto, doGluseppo Nobile e do Armando Cop-pelli; que do Banco Italo-Bcigao eieclaranli: aahlu com MarioBassanl e Giuseppe Nobile ao escripto-rio elo sr. Luiz Reld, vizinho ao re-referido Banco, porquanto Mario Bus-sani informou ao declarantc que omesmo Luiz Reiel era o interessado nacompra do cheque de cinco mil eloi-lars; quo chegados os tres ao escrl-ptorio de Luiz ttold, Gitiueppo Nobileconfiou o clieeiiiii a Mario Bassnnl, oejiiiel o entregou a Luiz lteid, paraque este fosse verificar si o mesmoclicquo ura legitimo; que Luiz Reícl,declarando que ia controlar o cheque,s-.lnu para o lugar que o dcclarantoignora, regressando quasi uma horadepois; nesso intervallo do ausênciaüc Luiz Reiel, fie iram na sala do cs-pera do escriptorio do mesmo Rcid,Macio Bassanl e Giuseppe Nobile, por-quanto o declaranli; sahiti para tratardo outros negócios, sendo certo queno mesmo intervallo ja regressou duasou tres vezes sem que Luiz Reíclainda tivesse regressado; que volta,,-do o declarante pola ultima vez aoescriptorio do Lui:'. Reld, encontroueste A porta do Buiico Erancez digo,do Banco ítalo Belga, que já e.stavnlucilado, conversando o mesmo Reieleom uni amigo; que, momentos depois,rr.iiruiiao-se o tal amigo, o declarantcsubiu con, Luiz Reld ao escriptoriodeste, o qual declarem nada poder di-":,•! sobre u authenticidadc do chequeporquanto nào tiniu encontrado e:le-mentos para controlai- as asslgiiaturaslançadas do mesmo cheque; que,ouvindo essa informação de Luiz Reld,Mario Bassanl adiantou que seriei la-cil verificar a exaotlclão das assignu-turas no Banco ele São Paulo, que ejo correspondente do Banco suecadordo cheque, isto 0, u ''WéstrhiiisterBank Limited", de Londres; quo,diante dessa informação do Mario Bus-sanl, Luiz Reld, entregou o cheque decinco mil dollars ao dcclaranto quefoi ao Banco de São Paulo, onde, nasecção clu cambio, cxhíblu o chequea um funecionario cujo nome ignora,o qual lhe informou ipie o cheque eraverdadeiro; cpie, nü-j contente comessa declaração, o dcclaranto pediuao mesmo funecionario que lhe exln-disse os fac-slmlles das asslgiiaturaslançadas no cheque, o que foi feito,tendo o declarantc verificado que asmesmas conteriam; quu regressando aoescriptorio ele Luiz Reld, o declai-an-te informou a este que havia vcrifi-cado no Banco tlc São Paulo, seremboas as asslgiiaturas; que, recebendoReiel essa Informação, encheu um che-que de noventa contos do rfiis nomi-nativo n favor dc Giuseppe Nobilecontra o Banco Nacional Ultramarino,tendo entregue esse cheque, junetu-mente com o cheque vendido de cincomil ilollara endossado por GiuseppeNobile, ao seu companheiro de escrl-ptoi-lo du sobrenome Molrelles, o quul,juntamente com o declarantc, comCiusoppe Nobile e com Mario Bassanl,foi mais uma vez ao Banco de SãoPaulo fazer uni ultimo controle dasossignaturas sendo certo que, antes

raias do absurdo. Interpeilou-penergicamente e, Hermano, nessaoceasião chamou-o de poltrão.Nesse momento, então, perdeu anoção das coisas c atirou-s bo-bre Hermano, armado com umafuça de mesa, vibrando-lhe dlvei-so.s golpes.

Em .seguida incumbiu a esposade communlcar o oceorrido ã po-Ücia e sahiti com o firme propôs)-to de apresentar-se á prisão, co-mo o fez,

Accacio, nas suas declarações,affh-ma ter desferido tres golpesna sua victima que. no cmtanto,no exam medico, apresenta selaferimentos.

O inquérito correrá pela segun-da delegacia.

de encher o seu cheque, Luiz Heidpediu u Gluseppo Nobile que lhe mos-trasse oa documentos eotnprobutoriosdu sua Identidade, tendo nossa ocea-síão Molrelles, sócio do Luiz Rcitl, to-mado notu dos eludos existentes nopussaporto o na caderneta de menti-dado; que Molrelles verificando noBanco de São Paulo u concordânciadus asslgiiaturas com os fac-slmlles,retirou-se com o eleelurante, GluseppoNobile e Mario Bassanl para o BancoNacional Ultramanlro, onde todos us-ststlrom ao pagamento dos noventacoutos de rúls representados pelocheque emlttido por Luiz Reld,lendo sido esse pagamento eíle-ctuaclo no mesmo d,a vinte cquatro de Abril ultimo, depoisdas dezesete horas, quo offectundo opagamento dos noventa coutos aGluseppo Nobile, Molrelles voltou pu-ra o escriptorio du Luiz Reld; Bussa-nl foi tratar do outros negócios c odeclarante offereceu seu cartão devisita a Giuseppe Nobile, porque estoindagou ondii ficava o escriptorio dodeclarante, porquanto desejava tratarda venda dos Outros cinco mil dollu-res que possuiu; que o declaranlosuhiii entãii do Banco Ultramarinocom Gluseppo Nobile pura mostrar aesto onde ficava o seu escriptorio, árua 15 dc Novembro, 28, sobrado, saiucinco, onde entrou com o mesmo No-btle, que dc lá se retirou pouco de-pois, declarando que voltaria no diaseguinte; que no dia seguinte, vintoo cinco dc Abril, as nove horas omeia du manhã, Giuseppe Nobile pro-curou o dcclaranto no escriptorio des-le, afim tle ver se ora possivt-1 .-»-contrai- comprador puru tini outro che-que também dc cinco mil dollares;que o declarantc recebeu ele Gluseppo

-;Nol,iie, sem recibo algum, o chequede cinco mil dollars pura Ir procurarcomprador, tendo consumido todo odia inutilmente A procura cie algumInteressado nessu compra, quu offere-ceu a vários corretores, os quaes, nomomento, declararam e|iu, não so in-teressavam pelo negocio; que, quandose retirou do seu escriptorio com ocheque do cinco mil dollares, ú pro-cura tlc comprador para o mesmo pe-diu a Mario, digo mesmo, Mario Bus-sanl te olforeceu pura ficar no escrl-ptorio elo declarante conversando comGiuseppe Nobile até quo o declarantevoltasse; que, por volta dns dezeseishoras, o declarante so encontrou comBassanl a rua Alvares Penteado, ten-do Bassanl declarado que GllisoppoNobile já estava cançado de espflrar,achando preferível deixar o negociopara o dia seguinte; que caminhandoo declarante com Murio Bassanl, en-contraram.se ambos á rua da Qtiltan-da, com Adolpho Izzo, o quul indu-gou do declarante se este ainda Unhao cheque de cinco mil elollares quelhe havia offerccido pela manhã oulogo após o almoço; que o declaranteinformou a Adolpho Izzo não ter aln-da encontrado comprador paru o che-epie, o qual fui pelo declarante entre-gue ao mesmo Adolpho Izzo, porquoeste afílrmou ter um comprador, pro-mettendo dur uma resposta definitivadentro de poucos minutos: que, mlnu-tos depois, Adolpho Izzo voltou a pro-sença do declarante a quem uffirmouque o negocio estava feclindo, nadadizendo sobre a pessoa que ia com-prar o cheque, sondo certo, porém,que Adolpho Izzo pediu ao declaranteum prazo de meia hora ou, mais tar-dar, até o dia seguinte, para effe-ctuar 0 pagamento dc noventa- e qua-tro contos e quinhentos mil reils, peloqual se compromcltia: que o dc-cla-rante se proniptificou a ir á cusn ban-caria Ciordano & Cia., afim de vor soconseguiu quo esta adiantasse a lm-

portanciu de noventa contos dc réis

para liquidação do negocio; que Do-mtngos Glordano, a principio propczadiantar apenas 70 contos de réis, como que não concordou o declarante; queGioi-duno ucubou concordando emadiantar os noventa contos ,it- reis pe-cllclos, desde que verificasse previa-menti- as asslgnaturas do cheque emconfronto ce,in os fac-simllles no Ban-co de São Pano e conhecesse pessoal-mente Giuseppe Nobile, benflclarlo docheque de cinco mil dollares, pura secertificai- du sua identidade; que Gior-dano foi com o declarante ae. Bancodo São Paulo onde controlou e achouhfias us nssignaturus, dirigindo-se um-bos depois ao escriptorio do eleclu-rante, onde so adiava Giuseppe Nobi-le, Itulo Izzo e Marchese Carlolte; que,no escriptorio do declarante, esteapresentou Giuseppe Nobile u Domln-gos Glordano, o qual exigiu que omesmo Nobile lhe exhiblssn o passa-porte e a caderneta de identidade, aomesmo tempo que pediu ao declarantequo escrevesse uniu declaração u res-peito da transacção effectuada; que odeclarante ductylograpliou essu declu-rução pedida por Giorduno, nos se-gulntes termos, que lhe foram dictu-dos pelo mesmo Giorduno: "São Pau-lo, 26 de abril de 1 Í)li3 — Declaro tervendido ao sr. Domingos Giorduno eCompanhia, a Importância do $ u. s.5.000 (cinco mil dollares) cheque doWêstomlnstor Bnnk Limited n.o ....1053ÍI2, a vista s| Novu York s| Nutlo-nal Banlt of Grcece"; qua uo acabarde duotylographur, Domingos Glorda-no pediu que cancelasse nessu tlecla-rae/io as expressões "e Cia.,", porqtiun-

lo não existiu n firma Domingos Gior-duno o Clu., o sim somente >. firmaGiorduno e Cia., ou elle, Individual-mente, Domingos Giorduno; que Giu-seppo Nobile assigiiou u dueluraçttudactylographada polo declarante o endossou o cheque de cinco mil dolla-ros upós o que Giorduno, depois elecontrolar us asslgnaturas de Glusop-pe Nobile no endosso do cheque e nadeclaração, copiou ubaixo elestu, 6 la-pis, fornecido polo declarante, osapontamentos do passaporte e du ca-derneta de identidade cxhlbldos porGluseppo Nobile, tudo de accordo comu reprodticção pliutographlcu que nes-te acto ó txtilbidu ao dcclurunte uquo este reconhece ser idêntica ao elocumento referido; que Giorduno, aprliiclo pensou cmlttit- o cheque denovonta contos ao portador, mas nconselho do declaranle, concordou emfazer o cheque nominativo, a favor deGluseppo Nobile, nu Importância denoventa contos do reis contra o Ban-co du tí. Paulo, nu dia vinte e cincodo abril ultimo, parecendo uo ducla-runte que esse cheque foi emittido porGlordano o Cia.; que Gluseppo Nobilerètlrou-so com o cheque de noventacontos; que no diu seguinte, vinte aseis de abril, Giuseppe Nobile voltoupela manliã ao escriptorio do declarai,-to Informando a este que o Bancoelo São. Paulo havia recusadoo pagamento do cheque, por falta deuma apresentação; que u dcclarantose proniptificou ti facilitar este paga-menlo, para o que endossou o cheque;que, pelo facto do dcclaranto não pos-sulr conta corrente em Banco algumtia praça, a sua assignatura não foibastante, motivo pelo qual o declu-rante pediu a Halo Izzo quo tambémeiidossnsso o cheque, reconhecendo afirma do eleelurante, no Banco Fran-coz e Italiano, no quul ítalo Izzo temcouta corrente- que tendo o BancoKruncez e Italiano reconhecido n ul-tinia assignatura ele ítalo Izzo, oBanco dc São Paulo resolveu effc-ctuar o pagamento dos noventa contosde réis a Gluseppo Nobile-, o quul foirt-ceber essa Importância no Bunco doSão Paulo cm companhia do declu-rante; que depois de receber os no-venta contos, Gíuseppo Nobilu despe-diu-se, dizendo que procuraria dentrodo poucos dias novamente o dccla-rante, pois tinha outros negócios apropor, sendo certo, porem, dc quonunca muis o dcclaranto o viu; quoiui negociação desse ultimo cheque docinco mil dollnres, a commissão dosintermediários foi de quatro cuntos oquinhentos mil réis, divididos do se-guinte modo: duzentos mil réis puraDomingos Glordano; quinhentos milreis pan- Muriu Bassanl o tres contose oitocentos mil réis pura o dccla-runte; que o primeiro cheque negocia-do com Luiz Reld á margem puru acommissão apuradora, foi dc quatrocontos de réis, divididos pelos Inter-niedlarlos du seguinte maneira: umconto de réis paru Armando Coppeli,funecionario du Banco ttalo Belga;um conto ele réis paru outro funecio-nurio elo mesmo Bunco, de sobrenomeWilli; quinhentos mil réis pura Ma-rio Bassanl o um conto c quinhentospara o declurantc; que na tardo dodia vinte e sele ele Abril ultimo, odeclarantc tevo as primeiras informa-ceies sobre a circulação de dois che-quês de cinco mil dollares cada um,

que tinham sido olferccldos em 3tos por um itullanej e, no diu vinteo oito, teve noticia du que havia eiij-vida sobre a aulhen.tlçidado do .domchoques dc cinco mil dollares, em qücjfigurava como beneficiário GluscppaNobile-; que, diante dessas informa,ç-ões, o dcclurunte.' procurou Luiz Heiafim de lhe.- pedir quo tolègfúphaísijpura o Bunco suecador em Londres,pedindo tuna confirmação, o qne ílcidpromotteu fazer, não podendo o ele-i-lmunlei afllrinui- se o fez ou nilo;que o eleelurante tem tido varieis tle-goclos particulares com Domingo,,Giorduno que lhe tem feito ee.:-prestlmos de Importâncias dlversíi.icm diffcrentcs épocas mediante i-•trus ele cambio, sendo que cst3cimo pagou» Glordano e Cln uniaendosso; que, quando correram r..pilniclrns notllcas sobre a falsidadedos choques o declarante foi chama-elo por Ercolle Coclto ao escriptorioe'i stc, onde se encontravam AdolphoIzzo e Mario Basslnl que tinha idoeterno havia feito o negocio tenduV-iide, o declarante com Hassauo aesta Dcleucia para dar algumas c.\-pllcaçcs sobro o caso cjue o declarou-te o qual explicou como havia feitoo negocio tendo vindo o declarantc:com Bassuno a esta Decgacla para,dur algumas explicações sobre o ca-so; que o dcclaranto nada sabe so-bro ns pessoas epie compraram oscheques de cinco mil dollnres, tendeapenas ouvido dizer que digo, dizer,no escriptorio de. Ercoll Cocclto quso segundo desses cheques havia sidorcmcttido no Banco .-iiiccudor cm No-ultimo o dcclaranto foi com HuiejIzzo ao Banco Allemão TransatlantI-co digo o declarunte foi com Adol-pho Izzo no Banco Allemfto Truns-atlântico" onde Adolpho Izzo reco-bcu u lmportanla dc novemat o cm-co contos setecentos e cincoenta milléls, quo liuvinm sido remetUdos doRio tle Janeiro pata pagamento dosegundo cheque tle cinco mil dolla-rea que o eleelurante c Adolpho Izzoforam á casa bancaria dc DomingosGlordano levar a este a importânciada noventa contos c duzentos milróis, tendo nessa oceasião, DomlngoeiGlortlr.no devolvido a Adolpho Izzoo cheente dc cinco mil dollares quetinha sido depositado cm seu pode-:;:a vesepra; que, recebendo Adolph-tIzzc no Banco Allemão TransatlantI-co os noventa e cinco contos sete-centos o clncontajiill ris entregou aCüo, dano noventa contos de réis oCeie ao eleelurante quatro contos t.Quinhentos mil ris, Ignorando o de-durante o destino quo tevo a quan-tia restunto cm poder de Adolpho,Izzo Dada n palavra ao requerente;iioi seu advogado nada foi roper-Luntado. Niitla mais disse. Lidas cachadas conforme, nssignou. Eu. Sy-neslo Burbosa, escrivão as escrevi. —(na.) José Ferreira da Costa Netto,

to. Synesio Barbosa.

PUBLICAÇÕESo rcvmo. monsenhor Luiz Gonzagacie Moura, vigário geral e arcebispo doCabido do Campinas, acaba de dur .

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Pela leitura rápida que fizemos dofolheto vlmOs que o mesmo será bas-tanto apreciado pelos que se interes-sam pela matei-la, o quo, aliás, é dese esperar, á vista ela Intelligencia ee-oinpetenciu do autor

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