relatório avicultura visualização

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RELATÓRIO TÉCNICO

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RELATÓRIO

TÉCNICO

Histórico04

08

12

20

26

30

32

Mercado23 Renda da atividade

Oferta e demanda12 Produção16 Consumo17 Cadeia produtiva

Roteiro

Tendências de mercado

Logística

Expedição Aviculturana mídia

ÍNDICE

4

HISTÓRICO

Aproveitando a expertise

de oito anos do projeto

da Expedição Safra - que

acompanha in loco o

andamento da produção

brasileira de grãos - o trabalho

promoveu um debate holístico

da produção de aves, em um

levantamento que contemplou

desde os criadores até o

mercado consumidor.

Com uma atuação conjunta de

técnicos e jornalistas, a primeira

edição da Expedição Avicultura

foi concentrada no estado do

Paraná, em um roteiro de cinco

mil quilômetros. Na época o

pano de fundo das discussões

foi a crise que atingiu o

setor. Principais insumos da

ração animal, soja e milho

registraram salto nas cotações

internacionais, elevando os

custos da cadeia avícola.

Aliado a isso, houve aumento

na produção da proteína,

pressionando os preços e

comprimindo ainda mais as

margens das indústrias.

Passado o tombo de 2012 o

mercado avícola começou

a se recuperar, ampliando

os volumes de produção,

consumo e exportação da

carne nacional. Essa retomada

também reforça a importância

econômica e social da

atividade, manifestada por

meio da geração de empregos

e renda, que impulsionam

economias regionais. Inúmeros

municípios do interior do Brasil

têm seu desenvolvimento

diretamente relacionado a

cadeia da avicultura.

Em um mercado com demanda

e exigências crescentes surgem

Realizada pela primeira vez em 2012, a Expedição

Avicultura aprofundou as discussões do núcleo de

Agronegócio da Gazeta do Povo na cadeia avícola

nacional.

5

também novos desafios e oportunidades. O pós crise deixou

as empresas mais cautelosas, gerando uma obsessão pela

busca por eficiência e sustentabilidade na produção. Com isso

o setor equilibrou as contas em 2013 e iniciou uma retomada

em 2014.

É justamente neste contexto que foi lançada a segunda

edição da Expedição Avicultura. Com um roteiro ampliado,

as discussões assumiram caráter nacional, visando traçar um

cenário sobre qual será o futuro da atividade. Mais do que um

diálogo no campo, o projeto também busca interação com o

público urbano, que muitas vezes não se dá conta da presença

dessa cadeia em sua rotina diária, seja nos restaurantes ou no

supermercado.

A realização da segunda edição do projeto contou com o apoio

do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná

(Sindiavipar), do Sicredi, do Banco do Brasil, das cooperativas

Copacol, C. Vale, Coopavel, Lar e Copagril e do Grupo GTFoods.

EXPEDIÇÃO AVICULTURA 2013 / 14

6

7

8

Para embasar uma discussão

em caráter nacional o roteiro

da Expedição Avicultura

contemplou os dois principais

estados produtores da

proteína no Brasil. Como será

detalhando adiante Paraná e

Santa Catarina detém, juntos,

48% da produção e 53% da

exportação de todo o país.

Baseado nessa relevância, foi

executada uma jornada de 5,6

mil quilômetros, com visitas

a incubatórios, matrizeiros,

avicultores, indústrias,

entidades representativas e

portos.

O roteiro começou pela região

dos Campos Gerais do Paraná

e seguiu até o Norte, passando

pelos municípios de Castro,

Piraí do Sul, Jaguapitã, Maringá,

Joaquim Távora, Ivaiporã

e Arapongas. Essa região

concentra o maior número de

ROTEIROempresas independentes, que

dominam apenas parte da

cadeia produtiva (frigoríficos).

Na sequência as viagens

foram concentradas no

Oeste paranaense. Essa

região concentra o maior

número de cooperativas

atuantes na avicultura, em

uma participação que vai da

produção de insumos para a

ração animal até a logística

de exportação. A equipe

passou pelos municípios de

Cafelândia, Cascavel, Palotina,

Marechal Candido Rondon,

Santa Helena, Matelândia e

Foz do Iguaçu.

Na terceira parte do percurso,

a Expedição Avicultura passou

pelo Sudoeste do Paraná

e Oeste de Santa Catarina.

Essa é a região que registra os

maiores índices de produção,

em um resultado calçado no

uso intensivo de tecnologia.

Foram visitadas as cidades

de Pato Branco, Dois Vizinhos,

Santa Isabel do Oeste,

Planalto, Chapecó, Concórdia

e Ipuaçu.

Para finalizar os trabalhos de

campo, a equipe de técnicos e

jornalistas foi até os principais

portos exportadores de carne

de frango no Brasil: Itajaí (SC)

e Paranaguá (PR). Juntos, os

dois terminais movimentam

mais de 60% das cargas

avícolas produzidas no país e

direcionadas ao exterior.

9

ROTA DO FRANGO

A Expedição Avicultura 2014 vai percorrer Paraná e Santa Catarina, que representam 48% da produção e 53% da exportação de frango do Brasil.

ROTEIRO NORTE:Nova zona industrial e crescente rede de aviários.

ROTEIRO OESTE:Produção integrada sob o comando das cooperativas.

ROTEIRO SUDOESTE:Grandes indústrias e criadouros em busca de renda.

ROTEIRO DA LOGÍSTICA:A estrutura de transportee embarque da carne branca.

Fonte: AgroGp

5 mil kmserão percorridos por técnicos e jornalistas durante um mês de viagens, até 15 de novembro.

10

11

12

OFERTA EDEMANDA

PRODUÇÃO

AtuAlmEntE A CARnE DE fRAngO é A sEgUnDA PROTEínA mAIs PRODUzIDA nO mUnDO, sEndo suPERAdA APEnAs PElA suinocultuRA.

A produção mundial é concentrada em quatro grandes players globais. Estudos paralelos do

Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) e da FAO indicam que os quatro principais

produtores mundiais são, respectivamente: Estados Unidos, China, Brasil e União Europeia. Juntos

eles produzem anualmente mais de 50 milhões de toneladas da proteína.

PRODUÇÃO MUNDIALem milhões de toneladas

Consolidado2013

Suínos

Aves

Bovinos

*Fonte: FAO

115,4

107,4

67,2

116,9

110

67,4

Previsto2014

13

MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS DE FRANGOem milhões de toneladas

Consolidado2013

Estados Unidos

China

Brasil

1o

2o

3o

*Fonte: USDA

17

13,4

12,3

17,3

13

12,7

União Europeia

Índia

Rússia

4o

5o

6o

9,9

3,5

3

10,1

3,7

3,2

México

Argentina

Turquia

7o

8o

9o

3

2,1

1,7

3,1

2,1

1,8

Tailândia

Outros

10o 1,5

17,2

1,6

17,7

Previsto2014

14

DEnTRO DO BRAsIL, PARCELA EXPREssIVA DA PRODUÇÃO é COnCEnTRADA Em DOIs EsTADOs DA REgIÃO sUL: PARAná E sAnTA CATARInA.Juntos os dois estados detêm quase 50% dos abates nacionais.

CABEÇAS DE FRANGO ABATIDAS NO BRASIL

2014*

Paraná

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Fonte: Sif / Mapa

*De janeiro até a primeira quinzena de dezembro

1.487.283.880

804.935.397

681.321.148

31,7%

17,1%

14,5%

São Paulo

Minas Gerais

Outros

494.392.564

340.607.599

890.107.413

10,5%

7,2%

18,9%

Total 4.698.648.001 100%

Share

15

16

CONSUMO

nA médiA A CARnE DE fRAngO é A PROTEínA COm mAIOR COnsUmO PER CAPITA nO mUnDO, sEGuidA PElA cARnE suínA E dEPois PElA bovinA.

A população com a taxa de consumo mais alta é a de Israel, onde o índice chega a 62,6 quilos por

pessoa ao ano, apontam dados da FAO. Na sequência da lista aparecem Estados Unidos, Malásia,

Arábia Saudita e Brasil, com índices acima de 40kg/pessoa/ano.

CONSUMO PER CAPITADE CARNES - MÉDIA MUNDIALkg por habitante / ano

Consolidado2013

Aves

Suínos

Bovinos

*Fonte: FAO

13,2

12,6

6,5

13,4

12,6

6,5

Previsto2014

MAIORES CONSUMIDORESPER CAPITA DE CARNESkg por habitante / ano

Israel

Estados Unidos

Malásia

*Fonte: FAO

63,4

45,5

43,7

Arábia Saudita

Brasil

Austrália

43

41,3

38,9

Peru

Argentina

36,3

35,8

Chile

Nova Zelândia

34,9

34,3

2014

17

No Brasil a cadeia da avicultura representa um mercado de

peso que vai além do meio rural. Levantamento da Associação

Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostra que o setor gera

3,56 milhões de empregos diretos e indiretos, sendo responsável

por um Produto Interno Bruto (PIB) R$ 55 milhões em 2013. A

renda bruta também é crescente e deve terminar o ano com

salto de 11,8%, conforme projeção do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento (Mapa). Apenas a soja consegue

gerar renda superior nos campos brasileiros:

CADEIA PRODUTIVA

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃODE FRANGOR$ milhões

05

R$ 10.000

R$ 20.000

R$ 30.000

R$ 40.000

R$ 50.000

R$ 60.000

R$ 70.000

R$/ano 06 07 08 09 10 11 12 13 14

18

PARTICIPAÇÃO NO VALOR BRUTODA PRODUÇÃOem %

Outros28%

Laranja4%

Leite6%

Frango13%

Bovinos13%

Soja em grão18%

Cana-de-açúcar10%

Milho em grão8%

19

20

MERCADOA maior parcela da produção avícola mundial é

direcionada para abastecimento doméstico e menos

de 15% do volume produzido vai para o comércio

internacional.

Entretanto, existem países que não são autossuficientes,

fazendo das exportações um negócio pujante. O Japão é o maior

importador mundial de carne de frango, mas o bloco de nações

Oriente Médio se destaca como um dos principais compradores

globais da proteína.

MAIORES IMPORTADORESDE CARNE DE FRANGOmil de toneladas

Japão

Arábia Saudita

Iraque

*Fonte: USDA

880

770

720

México

União Europeia

Venezuela

705

675

410

Rússia

África do Sul

385

370

Angola

Hong Kong

325

255

2014

21

MAIORES EXPORTADORESDE CARNE DE FRANGOmil de toneladas

Brasil

Estados Unidos

União Europeia

*Fonte: USDA

3,6

3,3

1,1

Tailândia

China

Turquia

0,5

0,4

0,4

Argentina

Ucrânia

0,3

0,2

Canadá

Bielorussia

0,1

0,1

2014

Mesmo não sendo líder na oferta, o Brasil se destaca na participação do mercado externo, sendo

o principal fornecedor mundial de carne de frango. O país detém quase um quarto das vendas

externas mundiais e a tendência é de crescimento nos próximos anos.

22

Embora o Brasil tenha abertura comercial junto aos dez

maiores compradores de carne avícola, nem todos esses

países adquirem volumes expressivos da produção nacional. O

setor demonstra otimismo quanto a possibilidade de ampliar

essa participação, embasado em aspectos como garantias

sanitárias, produção em escala e preços competitivos.

PRINCIPAIS COMPRADORESDE CARNE DE FRANGO BRASILEIRAmil de toneladas

Arábia Saudita

Japão

Hong Kong

*Fonte: Secex / Mapa

688,9

389,7

335,7

Emirados Árabes Unidos

China

África do Sul

245

190,3

168,9

Venezuela

Kuwait

162,6

113,6

Egito

Iêmen

87,4

85,3

2013

23

Cerca de 70% da produção nacional é direcionada ao mercado interno, conforme estimativa da

Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Isso resulta em um consumo per capita médio de

45 quilos por ano, conforme indica a entidade. O volume é superior às estimativas da FAO, e faz do

frango a proteína mais consumida no país, seguida pela carne bovina e pela carne suína.

RENDA DA ATIVIDADE

Um dos principais custos do setor são os insumos para a produção da ração destinada aos aviários.

As principais matérias primas da ração são a soja e o milho, que tem os preços definidos no mercado

internacional e passam por um momento de acomodação.

PREÇO DA SOJA E DO MILHO NA BOLSA DE CHICAGOem US$ / bushel

01/12

SOJA

MILHO

0,00

2.00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

20,00

03/12 05/12 07/12 09/12

17,58

15,16

6,92

4,29

3,26

4,08

9,12

10,39

11/12 01/13 03/13 05/13 07/13 09/13 11/13 01/14 03/14 05/14 07/14 09/14 11/14

24

Com custos controlados a renda da indústria brasileira também tem sido favorável em 2014. Na

época da crise de 2012 o preço do quilo do frango congelado caiu abaixo de R$ 3 em praças como

São Paulo. Ocorreu uma recuperação e atualmente o preço tem oscilado próximo de R$ 3,50 por

quilo para a mesma região.

No caso do mercado externo o preço médio vem subindo desde 2009, mas deve fechar o ano

próximo da estabilidade. Com a valorização do dólar ante o real, entretanto, deve haver ganho real

para os exportadores.

PREÇO DO FRANGO CONGELADO CEPEA / ESALQ - ESTADO DE SPem R$ / kg

01/12

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

03/12

2,5

4,1

2,85

4,13

3,02

3,723,5

05/12 07/12 09/12 11/12 01/13 03/13 05/13 07/13 09/13 11/13 01/14 03/14 05/14 07/14 09/14 11/14

VALOR MÉDIO DA CARNE DE FRANGO EXPORTADA - BRASILem US$ / tonelada

2003

FRANGO INDUSTRIALIZADOFRANGO IN NATURA

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

25

26

TENDÊNCIAS DE MERCADOPRojEçõEs dE EntidAdEs como A oRGAnizAção dAs nAçõEs unidAs PARA A AGRicultuRA E A AlimEntAção (FAo) indicAm quE ATé O fInAL DA DéCADA O fRAngO sERá A CARnE mAIs PRODUzIDA nO mUnDO, dEsbAncAndo A lidERAnçA do PoRco.

Fatores como o preço acessível e ausência de barreiras religiosas para o consumo tendem a

favorecer essa expansão nos próximos anos.

PRODUÇÃO MUNDIAL DE CARNES DE 2013 A 2023em milhões de toneladas

2013

BOI

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023

67,2

107,4

115,4

110

116,9

112,6

118,8

115,3

120,3

117,8

121,4

120,5

122,7

123,8

123,8

125,5

126,3129

126,7

131,8 134,5

129,4128,1

67,4 68,2 68,7 69,8 71 72,1 72,9 73,9 74,8 75,6

FRANGO PORCO

27

Esse crescimento impacta diretamente no mercado brasileiro. O

setor avalia que há potencial para ampliar o volume negociado

com os principais compradores internacionais paralelamente ao

aumento do consumo interno. Com isso a indústria calcula que

é possível ampliar entre 3% a 5% o faturamento nos próximos

anos. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

projeta um crescimento de 35,7% na produção até 2024

PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNESDE 2015 A 2024em milhões de toneladas

BOI

2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

FRANGO PORCO

3,7

9,8 10,3

3,8 3,9 4 4,1 4,2 4,3 4,5 4,6 4,7

10,6 10,6 11 11,1 11,2 11,6 1210,5

13,1 13,5 14 14,4 14,9 15,4 15,8 16,3 16,8 17,2

28

Em termos de custos de produção, o mercado de soja e milho não

deve sofrer grande oscilação no curto prazo, situação que tende

a manter a operação das indústrias confortáveis. No quesito

preço de venda a situação também é considerada controlada, já

que após a crise de 2012 o setor passou a articular uma expansão

ordenada das atividades.

Com investimentos expressivos em tecnologia e modernização

dos aviários, o crescimento da atividade no Brasil tende a

impactar diretamente os dois principais estados produtores e

exportadores, que são Paraná e Santa Catarina. O desafio passa

a ser garantir uma renda competitiva ao produtor, de modo a

assegurar sua permanência na atividade.

29

30

LOGÍSTICAA participação brasileira no mercado externo também exige lastro

logístico. O escoamento da produção é feito predominantemente

por meio de contêineres frigorificados, que são transportados

até o porto via rodovias ou ferrovias. Os principais terminais

utilizados são Itajaí e Paranaguá, que detém mais de 60% da

movimentação nacional:

Os dois portos estão recebendo investimentos para ampliar

a capacidade de operação. Em Itajaí o governo estadual está

articulando a construção de um novo acesso aquaviário e da

bacia de evolução, em investimentos que devem totalizar R$

338 milhões. Com isso o complexo portuário ficará uma bacia

de evolução com 530 metros de diâmetro e capacidade para

operar navios de até 380 metros de comprimento e 55 metros de

boca. Hoje a capacidade máxima é para navios com 307 metros

de comprimento e 50 metros de boca. Itajaí tem perdido cargas

para concorrentes como Itapoá e Paranaguá justamente por

essa capacidade limitada.

PRINCIPAIS PORTOS EXPORTADORESDE CARNE DE FRANGO - 2013

Volume (ton)Porto

Itajaí - SC

Paranaguá - PR

Santos - SP

1.321.175

1.008.558

487.379

Rio Grande - RS

São Francisco do Sul - SC

Outros

447.390

391.027

79.025

31

Em Paranaguá as operações de

exportação são concentradas

no Terminal de Contêineres

de Paranaguá. A estrutura

permite receber navios de até

336 metros de comprimento e

51 metros de boca e esse valor

deve subir para 366 metros de

comprimento e 51 metros de

boca. Ao todo será investido

R$1,1 bilhão até 2024.

No Paraná as regiões Oeste

e Norte são as que possuem

melhores condições para uso

do trem para frete até o porto de

Paranaguá. Isso tem motivado

investimentos privados, como

no grupo de cooperativas

que compõem a Cotriguaçu

(Coopavel, Lar, C. Vale e

Copacol). O quarteto possui

um terminal de transbordo

ferroviário que garante

economia de até R$ 1,4 mil reais

se comparada ao envio por

caminhão. A estrutura pode ser

potencializada nos próximos

anos com a construção de uma

nova ferrovia ligando o Oeste

até o litoral do Paraná.

Em Santa Catarina a situação

é diferente, já que predomina-

se o uso das rodovias. Há um

projeto para construção da

“ferrovia do frango” ligando

o município de Dionísio

Cerqueira, no extremo Oeste

do estado, ao terminal de

embarque do porto de Itajaí, a

862 km de distância. O projeto

está em estudo mas as obras

não têm previsão de início.

32

EXPEDIÇÃONA MÍDIA

RPC TV 02/11/2014

Editoria: Caminhos do Campo

33

CBN Cascavel 22/10/2014

Revista do AviSite 11/2014

Editoria: Coopavel

Editoria: Notícias curtas

34

WebComBrasil 22/11/2014

Editoria: Central de Radiojornalismo

35

PATROCÍNIO:

APOIO:

www.expedicaoavicultura.com.br