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2

3

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA Serviço de Enfermagem

Coordenadoria da Política de Humanização do SUS e Gestão Participativa

MANUAL DO SERVIÇO DE

ENFERMAGEM - 04 Colegiado de Enfermagem da Qualidade

da Sistematização da Assistência de Enfermagem

VERSÃO 00

CAMPO GRANDE

2012

4

SÉRIE MANUAL DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

Manual do Serviço de Enfermagem

Gestão da Qualidade, Humanização da Atenção e Gestão

01

Colegiado de Enfermagem da Qualidade na Atenção Primária à Saúde 02

Guia prático do Colegiado de Enfermagem da Qualidade na Atenção Primária à

Saúde

03

Colegiado de Enfermagem da Qualidade de Sistematização da Assistência de

Enfermagem

04

Colegiado de Enfermagem da Qualidade da Urgência Pré-hospitalar Fixo

Colegiado de Enfermagem da Qualidade da Urgência Pré-hospitalar Móvel

05

Colegiado de Enfermagem da Qualidade da Atenção Especializada e Hospitalar 06

NARRATIVAS DA ENFERMAGEM DA SESAU

AUTORIA DE TRABALHOS ACADÊMICOS

07

Atenção: REPRODUÇÃO AUTORIZADA PELO AUTOR SOMENTE PARA USO PRIVADO DE

ATIVIDADES DE PESQUISA E ENSINO NÃO SENDO AUTORIZADA SUA REPRODUÇÃO PARA QUAISQUER FINS LUCRATIVOS. NA UTILIZAÇÃO OU CITAÇÃO DE PARTES DO

DOCUMENTO É OBRIGATÓRIO MENCIONAR A AUTORIA

Decs: Enfermagem. 2. Diagnóstico de enfermagem. 3. Assistência de enfermagem. 4. Cuidados de enfermagem

5

SUMÁRIO DO CADERNO

SUMÁRIO DO CADERNO ________________________________________________________________ 5

PARTICIPANTES DO COLEGIADO E DAS OFICINAS DA SAE ________________________ 6

APRESENTAÇÃO DO SEENF ____________________________________________________________ 7

PREFÁCIO DA CHGP _____________________________________________________________________ 8

PREFÁCIO DO COLEGIADO DA SAE ___________________________________________________ 9

INTRODUÇÃO __________________________________________________________________________ 10

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS SAE _____________________________________________ 11

SUMÁRIO DA SAE _____________________________________________________________________167

CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DA CRIANÇA ________________________________________173

CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DA MULHER _________________________________________177

CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DO HOMEM__________________________________________181

CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DO IDOSO ___________________________________________185

CATÁLOGO DA SAE - PRENATAL ___________________________________________________189

CATÁLOGO DA SAE – SAÚDE DO ADOLESCENTE _________________________________190

6

PARTICIPANTES DO COLEGIADO E DAS OFICINAS DA SAE

7

Apresentação do SEENF

8

Prefácio da CHGP

9

Prefácio do Colegiado da SAE

10

Introdução

11

Serviço de Enfermagem-

SESAU

ENFERMAGEM REGISTRO DA QUALIDADE

Título:

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS SAE

PROCESSO: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - SAE

POP - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO

Código Título Rev. Data Distribuído p/

ENF-SAE-01 Aleitamento Materno Complementado 0 JUL/2012

ENF-SAE-02 Aleitamento Materno Predominante 0 JUL/2012

ENF-SAE-03 Amamentação Eficaz 0 JUL/2012

ENF-SAE-04 Amamentação Inadequada 0 JUL/2012

ENF-SAE-05 Autoestima Adequada 0 JUL/2012

ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada 0 SET/2012

ENF-SAE-07 Andar Prejudicado 0 SET/2012

ENF-SAE-08 Baixo Peso na Criança 0 AGO/2012

ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente 0 SET/2012

ENF-SAE-10 Contração Uterina na Gestação 0 JUL/2012

ENF-SAE-11 Constipação Intestinal 0 JUL/2012

ENF-SAE-12 Controle inadequado do Regime Terapêutico

0 JUL/2012

ENF-SAE-13 Controle eficaz do Regime Terapêutico

0 OUT/2011

ENF-SAE-14 Controle do Regime Terapêutico Inadequado na Gestação

0 OUT/2011

ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial

0 OUT/2011

ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial

0 OUT/2011

ENF-SAE-17 Contusão Muscular 0 OUT/2011

ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal 0 OUT/2011

ENF-SAE-19 Dependência de Álcool 0 OUT/2011

ENF-SAE-20 Débito Cardíaco Diminuído 0 OUT/2011

ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada 0 SET/2012

ENF-SAE-22 Deglutição Normal 0 OUT/2011

ENF-SAE-23 Dentição Alterada 0 SET/2012

ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Auto-Cuidado

0 OUT/2011

ENF-SAE-25 Dependência Total para o Auto-Cuidado

0 OUT/2011

ENF-SAE-26 Desenvolvimento Fetal Adequado 0 SET/2012

ENF-SAE-27 Desenvolvimento Fetal Inadequado 0 OUT/2011

ENF-SAE-28 Desenvolvimento Infantil Adequado 0 SET/2012

12

ENF-SAE-29 Desenvolvimento Infantil Inadequado 0 OUT/2011

ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas

0 OUT/2011

ENF-SAE-31 Crescimento Infantil Adequado 0 SET/2012

ENF-SAE-32 Crescimento Infantil Inadequado 0 SET/2012

ENF-SAE-33 Desidratação 0 SET/2012

ENF-SAE-34 Desmame Precoce do Lactente 0 SET/2012

ENF-SAE-35 Desnutrição 0 OUT/2011

ENF-SAE-36 Diarréia 0 SET/2012

ENF-SAE-37 Dismanorreia 0 OUT/2011

ENF-SAE-38 Dispaurenia 0 OUT/2011

ENF-SAE-39 Dor Aguda 0 SET/2012

ENF-SAE-40 Dor Crônica 0 SET/2012

ENF-SAE-41 Edema Postural de Membros Inferiores na Gestante

0 OUT/2011

ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada 0 OUT/2011

ENF-SAE-43 Eliminação Intestinal Adequada para Lactente

0 OUT/2011

ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal via Estoma 0 OUT/2011

ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada 0 OUT/2011

ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada 0 OUT/2011

ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional 0 OUT/2011

ENF-SAE-48 Emagrecimento 0 OUT/2011

ENF-SAE-49 Ferida 0 SET/2012

ENF-SAE-50 Gestação de Risco 0 OUT/2011

ENF-SAE-51 Gestação Normal no 1º Trimestre 0 OUT/2011

ENF-SAE-52 Gestação Normal no 2º Trimestre 0 OUT/2011

ENF-SAE-53 Gestação Normal no 3º Trimestre 0 OUT/2011

ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados 0 OUT/2011

ENF-SAE-55 Gravidez não Planejada 0 OUT/2011

ENF-SAE-56 Higiene Corporal prejudicada 0 OUT/2011

ENF-SAE-57 Higiene Oral prejudicada 0 OUT/2011

ENF-SAE-58 Hiperglicemia 0 OUT/2011

ENF-SAE-59 Hipertermia 0 OUT/2011

ENF-SAE-60 Hipoglicemia 0 OUT/2011

ENF-SAE-61 Icterícia Neonatal 0 OUT/2011

ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida 0 OUT/2011

ENF-SAE-63 Ingestão Alimentar Adequada em Gestante

0 OUT/2011

ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada 0 OUT/2011

ENF-SAE-65 Ingestão Alimentar Inadequada em Criança

0 OUT/2011

ENF-SAE-66 Ingestão Alimentar Inadequada em Gestante

0 OUT/2011

13

ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda 0 OUT/2011

ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada 0 OUT/2011

ENF-SAE-69 Ingurgitamento Mamário 0 OUT/2011

ENF-SAE-70 Integridade da Mama Prejudicada 0 OUT/2011

ENF-SAE-71 Intolerância à Atividade Física 0 OUT/2011

ENF-SAE-72 Mamas Íntegras 0 OUT/2011

ENF-SAE-73 Medo 0 OUT/2011

ENF-SAE-74 Muito Baixo Peso 0 OUT/2011

ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção

0 OUT/2011

ENF-SAE-76 Náusea 0 OUT/2011

ENF-SAE-77 Obesidade 0 OUT/2011

ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal 0 OUT/2011

ENF-SAE-79 Pirose 0 OUT/2011

ENF-SAE-80 Potencial para Amamentação 0 OUT/2011

ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados 0 OUT/2011

ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado

0 OUT/2011

ENF-SAE-83 Prurido Vaginal 0 OUT/2011

ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso 0 OUT/2011

ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada 0 OUT/2011

ENF-SAE-86 Risco de Infecção 0 OUT/2011

ENF-SAE-87 Risco de Queda 0 OUT/2011

ENF-SAE-88 Risco para Alimentação Inadequada 0 OUT/2011

ENF-SAE-89 Risco de Suicídio 0 OUT/2011

ENF-SAE-90 Risco de Violência 0 OUT/2011

ENF-SAE-91 Risco Nutricional 0 OUT/2011

ENF-SAE-92 Risco para o Aborto 0 OUT/2011

ENF-SAE-93 Risco de Aleitamento Materno Interrompido

0 OUT/2011

ENF-SAE-94 Risco para Complicação do Pé Diabético

0 OUT/2011

ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas

0 OUT/2011

ENF-SAE-96 Risco para Contrair DST 0 OUT/2011

ENF-SAE-97 Tosse Persistente 0 OUT/2011

ENF-SAE-98 Tristeza Crônica 0 OUT/2011

ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida

0 OUT/2011

ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada

0 OUT/2011

ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé 0 OUT/2011

ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida

0 OUT/2011

ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada

0 OUT/2011

14

ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo

0 OUT/2011

ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico 0 OUT/2011

ENF-SAE-106 Vinculo Mãe/Filho Preservado 0 OUT/2011

ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído 0 OUT/2011

ENF-SAE-108 Vômito 0 OUT/2011

ENF-SAE-119 Atividade Mental Prejudicada 0 OUT/2011

ENF-SAE-110 Risco de Lesão 0 OUT/2011

ENF-SAE-111 Risco de Sangramento 0 OUT/2011

ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador 0 OUT/2011

ENF-SAE-113 Abuso Contra a Criança e o Adolescente

0 OUT/2011

ENF-SAE-114 Violência Doméstica 0 OUT/2011

ENF-SAE-115 Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes

0 OUT/2011

ENF-SAE-116 Risco de Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes

0 OUT/2011

15

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-01

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-01 Aleitamento Materno Complementado Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALOGOS:

CRIANÇA - ENF-SAE-01 Aleitamento Materno Complementado 2. Conceito: Quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo e não de substituí-lo1

. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Encaminhar para agendamento da consulta de enfermagem/médica

EN

FE

RM

EIR

OS

EN

FE

RM

EIR

OS

Apoiar o (a) usuário (a) e família diante das dificuldades apresentadas

Avaliar o crescimento e desenvolvimento do lactente

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o (a) usuário (a)

Estimular a prática do aleitamento materno até dois anos

Fornecer o Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro e orientar a forma de oferecer a criança

Investigar a regularidade do acompanhamento a consultas de puericultura

Investigar hábitos alimentares individuais e familiares

Orientar a introdução de água tratada, filtrada ou fervida

Orientar o consumo de alimentos que são fontes de ferro e vitamina A

Orientar para que não sejam oferecidos para a criança açúcar, doces, chocolate, refrigerantes e frituras

Orientar práticas de higiene no preparo dos alimentos

Orientar que a partir do 10 meses de vida a criança já pode receber a comida preparada para a família

Orientar sobre os tipos de alimentos a serem ofertados ao lactente, conforme a idade

Orientar o consumo de alimentos que são fontes de ferro e vitamina A

Pesquisar historia familiar de reações alérgica antes da introdução de novos alimentos

Preparado por:

SAE

Analisado por:

Serviço de Enfermagem

Aprovado por:

Das

16

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-01

CRIANÇA

Diagnóstico:

Aleitamento Materno Complementado Data: JUL/2012

Versão: 0

4.2 Prescrições

O QUE QUEM

Após completar 6 meses - Aleitamento Materno sob Livre Demanda

1 papa de fruta no meio da manhã

MA

E

MA

E

1 papa salgada no final da manhã

1 papa de fruta no meio da tarde

Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundancia

Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses

Realizar a higiene oral após as refeições

Após completar 7 meses - Aleitamento Materno sob Livre Demanda

1 papa de fruta no meio da manhã

1 papa salgada no final da manhã 1 papa de fruta no meio da tarde

Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundância.

Administrar 5 ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses

Realizar a higiene oral após as refeições

Após completar 12 meses

Aleitamento materno sob livre demanda

1 refeição pela manhã (pão, fruta com aveia)

1 fruta

1 refeição básica da família no final da manhã (almoço)

1 fruta

1 refeição básica da família no final da tarde (jantar)

Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundância

Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses

Realizar a higiene oral após as refeições

Realizar a higiene oral após as refeições

17

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-02

CRIANÇA

Diagnóstico: ENF-SAE-02 Aleitamento Materno Predominante Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALOGOS

CRIANÇA - ENF-SAE-02 Aleitamento Materno Predominante

2. Conceito: Leite materno de forma predominante e também água, chá ou suco1.

3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Encaminhar para agendamento da consulta de Puericultura

EN

FE

RM

EIR

OS

Apoiar o (a) usuário (a) e família diante das dificuldades apresentadas

Avaliar o crescimento e desenvolvimento do lactente

Desestimular a prática de uso de mamadeiras

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o (a) usuário (a)

Estimular a prática do aleitamento materno até dois anos

Estimular a prática do aleitamento materno exclusivo até 6 meses

Identificar mitos e crenças em torno da alimentação

Observar a técnica de amamentação

Orientar a introdução de água tratada, filtrada ou fervida.

Orientar higiene oral

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Oferecer aleitamento materno em livre demanda

E

Realizar higiene oral da criança após as mamadas

Agendar consulta de acompanhamento

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

18

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-03

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-03 Amamentação Eficaz

Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALOGOS

CRIANÇA - ENF-SAE-03 Amamentação Eficaz

2. Conceito: Binômio mãe/filho demonstra adequada proficiência e satisfação com o processo de amamentação2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Estimular aleitamento materno exclusivo até o 6 mês

EN

FE

RM

ER

OS

Estimular a prática do aleitamento materno até dois anos

Estimular vinculo mãe/filho durante aleitamento materno

Observar a técnica adequada de amamentação

Orientar higiene oral após as mamadas

Orientar sobre os fatores que favorecem ou prejudicam a produção de leite

Parabenizar a mãe pela amamentação adequada

Reforçar a orientação sobre os cuidados com as mamas e mamilos

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Amamentar em uma das mamas até esvaziá-la e em seguida oferecer a outra

E Amamentar exclusivamente até o 6º mês

Beber líquidos após e nos intervalos entre as mamadas, mínimo 2 copos

Fazer limpeza do bico do seio com o próprio leite antes e após cada mamada

Realizar higiene oral da criança após as mamadas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

19

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-04

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-04 Amamentação Ineficaz

Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALOGOS

CRIANÇA - ENF-SAE-04 Amamentação Ineficaz

2. Conceito: Insatisfação ou dificuldade que uma mãe, bebê, criança experimenta com o processo de amamentação2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Encaminhar para o agendamento de consulta de retorno

EN

FE

RM

EIR

OS

Apoiar a mãe e família diante as dificuldades apresentadas

Ensinar a ordenha mamaria

Estimular a usuária a explicar suas dúvidas, anseios e dificuldades relacionadas à amamentação

Estimular vinculo mãe/filho durante o aleitamento materno

Identificar pessoa significante – apoio familiar

Investigar fatores relacionados

Observar condições das mamas Orientar a técnica de amamentação

Orientar sobre os fatores que favorecem ou prejudicam a produção de leite Orientar sobre as vantagens da amamentação

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Amamentar exclusivamente até o 6º mês

E

Beber líquidos após e nos intervalos entre as mamadas

Amamentar em uma das mamas até esvaziá-la e em seguida oferecer a outra

Fazer limpeza do bico do seio com o próprio leite antes e após cada mamada

Realizar higiene oral da criança após as mamadas

Realizar ordenha mamaria

Oferecer leite ordenhado ao bebê, com uma colher ou copinho

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

20

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-05

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-05 Autoestima Adequada

Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

CRIANÇA ENF-SAE-05 Autoestima Adequada

ADOLESCENTE ENF-SAE-05 Autoestima Adequada MULHER ENF-SAE-05 Autoestima Adequada HOMEM ENF-SAE-05 Autoestima Adequada IDOSO ENF-SAE-05 Autoestima Adequada

2. Conceito: Autoimagem, visão de si mesmo e visão do próprio valor e capacidades, verbalização de crenças

sobre si mesmo, confiança em si, verbalização de autoaceitação e autolimitação, aceitação de elogios,

encorajamento e critica construtiva5.

3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Avaliar as afirmações do(a) usuário(a) e/ou familiar em relação autoestima

EN

FE

RM

EIR

OS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o (a) usuário(a)

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado

4.2 Prescrições

O QUE QUEM

Manter hábitos saudáveis

US

U

ÁR

IO

Manter rotina de autocuidados

Participar de atividades de convívio social

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

21

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-06

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada

Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada

ADOLESCENTE ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada MULHER ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada HOMEM ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada IDOSO ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada

2. Conceito É o estado no qual o indivíduo apresenta autoavaliação negativa dos sentimentos e da capacidade pessoal em resposta a uma perda ou a uma mudança quando, anteriormente, tinha uma auto avaliação positiva 2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Apoiar o (a) usuário (a) e família diante das dificuldades apresentadas

EN

FE

RM

EIR

O

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Auxiliar o (a) usuário (a) a aceitação às necessidades de dependência

Auxiliar o (a) usuário (a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas

Auxiliar o (a) usuário (a) a identificar respostas positivas de outras pessoas

Auxiliar o (a) usuário (a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar as afirmações do (a) usuário (a) e/ou familiar em relação autoestima

Avaliar o grau de depressão

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o (a) usuário (a)

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a identificar seus pontos positivos

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar se existe relações de co-dependência na família

Incentivar interação social

Incentivar passeios e caminhadas

Investigar situação ocupacional

Monitorar a comportamentos depressivos e/ou as tendências suicidas

Observar sinais não verbais

Ouvir o (a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas 3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Agendar consulta

US

RIO

Realizar atividades de convívio social que o (a) agradem: passeios, caminhadas

Buscar atividades de convívio social e que o (a) agradem

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Preparado por:

SAE

Analisado por:

Serviço de Enfermagem

Aprovado por:

DAS

22

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-07

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-07 Andar Prejudicado

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado

ADOLESCENTE ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado MULHER ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado HOMEM ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado IDOSO ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado

2. Conceito: ato de caminhar prejudicado, com características de dificuldade de movimento do corpo de um lugar para o outro e de capacidade para suportar o peso do corpo e andar com passos efetivos pelas pernas5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar uso de calçados adequados

EN

FE

RM

EIR

OS

Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência

Avaliar a existência de riscos associados à atividade física

Encaminhar para avaliação médica

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a deambulação com auxílio

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Orientar o uso correto e seguro de dispositivos auxiliares na deambulação

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Inspecionar os membros inferiores diariamente em busca de pontos avermelhados e possíveis lesões

PA

CIE

NT

E

Manter atenção à sensibilidade dos membros utilizados durante à deambulação

Utilizar coxins de conforto se necessário

Proporcionar ambiente e atividades que aumentem a autoestima

Adaptar o ambiente doméstico as necessidades do usuário

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

23

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-08

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-08 Baixo Peso na Criança

Data: AGO/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALOGOS: CRIANÇA - ENF-SAE-08 Baixo Peso na Criança 2. Conceito: Criança abaixo do escore - 2 na avaliação do gráfico peso/idade8. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

EN

FE

RM

EIR

O

Calcular a idade corrigida quando prematuridade

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas construtivas e exequíveis com o usuário (a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Fornecer o Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro e orientar a forma de oferecer a criança

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Identificar problemas relacionados à alimentação

Investigar a regularidade do acompanhamento a consultas de puericultura

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso

Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares

Investigar patologias associadas

Monitorar ganho e perdas de peso

Orientar a introdução de água tratada, filtrada ou fervida

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Orientar acréscimo de mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial

Orientar adição de óleo de girassol, canola ou milho na alimentação

Orientar higiene oral

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

24

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-08

CRIANÇA

Diagnóstico:

Baixo Peso na Criança

Data: AGO/2012

Versão: 0

Orientar o aleitamento complementado

Orientar o consumo de alimentos que são fontes de ferro e vitamina A

Orientar para que não sejam oferecidos para a criança açúcar, doces, chocolate, refrigerantes e frituras

Orientar práticas de higiene no preparo dos alimentos

Orientar que a partir dos 10 meses de vida a criança já pode receber a comida preparada para a família

Orientar sobre os tipos de alimentos a serem ofertados, conforme a indicação

Pesquisar historia familiar de reações alérgica antes da introdução de novos alimentos

Pesquisar restrições alimentares impostas por condição social, de saúde ou patologia

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Após completar 6 meses

Aleitamento materno sob livre demanda

E

1 papa de fruta no meio da manhã

1 papa salgada no final da manhã

1 papa de fruta no meio da tarde

Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundância

Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses

Realizar a higiene oral após as refeições

Após completar 7 meses

Aleitamento materno sob livre demanda

E

1 papa de fruta no meio da manhã

1 papa salgada no final da manhã

1 papa de fruta no meio da tarde

Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundancia.

Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses

Realizar a higiene oral após as refeições

Após completar 12 meses

Aleitamento materno sob livre demanda

E

1 refeição pela manhã (pão, fruta com aveia)

1 fruta

1 refeição básica da família no final da manhã (almoço)

1 fruta

1 refeição básica da família no final da tarde (jantar)

Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundancia

Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses

Realizar a higiene oral após as refeições

Preparar alimentos dando uma boa aparência e criatividade

Oferecer, frutas, verduras e legumes o invés de produtos industrializados tais bolacha, chocolate e iogurtes

25

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-08

CRIANÇA

Diagnóstico:

Baixo Peso na Criança

Data: AGO/2012

Versão: 0

3.2 Prescrição

O QUE QUEM

Agendar consulta de acompanhamento

E

Introduzir água tratada, filtrada ou fervida, (crianças fora do aleitamento exclusivo)

Fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Acrescentar mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial

Adicionar óleo de girassol, canola ou milho na alimentação

Realizar a higiene oral da criança

Oferecer alimentos que são fontes de ferro e vitamina A

Realizar o preparo dos alimentos de forma higiênica

Orientar para que não sejam oferecidos para a criança açúcar, doces, chocolate, refrigerantes e frituras

26

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-09

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente

ADOLESCENTE ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente MULHER ENF- ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente HOMEM ENF- ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente IDOSO ENF- ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente

2. Conceito: Ausência ou deficiência de informação relacionada a um tópico específico2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

EN

FE

RM

EIR

O

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Estimular a autoestima

Estimular a confiança no atendimento prestado

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar se existem relações de co-dependência na família

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar fatores associados

Investigar situação ocupacional

Orientar a utilização de recursos para aumentar a compreensão e evitar esquecimentos: listas, avisos, desenhos, calendários

Repassar as orientações divididas em etapas simples

Verificar a compreensão das orientações realizadas

Programar monitoramento domiciliar

Solicitar visita da equipe para reforçar as orientações recebidas

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Agendar consulta

P

AC

IEN

TE

Retornar em caso de dúvidas

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Participar de oficinas e grupos educativos

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

27

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-10

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-10 Contração Uterina na Gestação

Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

PRENATAL - SAE-10 Contração Uterina na Gestação

2. Conceito: Pressão rítmica e dolorosa da musculatura do segmento uterino superior que pode ocorrer durante a gestação e previsível durante o nascimento, começando suavemente e tornando-se muito forte na fase final do trabalho de parto5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O que Quem

Aplicar escala de dor

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar sangramento

Determinar a idade gestacional

Encaminhar para avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Identificar sinais de trabalho de parto

Investigar fatores de risco

Investigar historia reprodutiva anterior

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Orientar a importância do pré-natal

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Relatar imediatamente ao médico desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

28

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-11

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-11 Constipação Intestinal

Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-11 Constipação Intestinal

ADOLESCENTE ENF-SAE-11 Constipação Intestinal MULHER ENF- ENF-SAE-11 Constipação Intestinal HOMEM ENF- ENF-SAE-11 Constipação Intestinal IDOSO ENF- ENF-SAE-11 Constipação Intestinal

2. Conceito: Uma diminuição na freqüência normal de evacuação de uma pessoa,acompanhada por dificuldade ou passagem incompleta da fezes e/ou passagem de fezes excessivamente duras e secas.2

3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

EN

FE

RM

EIR

OS

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Estimular o aumento da ingestão hídrica

Identificar o tipo de alimentação utilizada e hábitos a serem mudados

Esclarecer dúvidas sobre funcionamento do sistema digestivo na gravidez e puerpério na gravidez e puerpério Instruir o uso da medicação CPM

Investigar uso de medicação e/ou patologias associadas

Investigar freqüência e características das eliminações

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Orientar a ingestão de alimentos ricos em fibras, verduras, legumes e frutas

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Orientar massagem abdominal no sentido horário

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem/ medica

E

Beber 2 litros de água por dia

Fazer massagem abdominal no sentido horário

Mudar hábitos alimentares

Realizar atividades físicas

Evitar alimentos constipantes

Comer verduras, legumes, farelos, aveia, grãos

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

29

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-12

CRIANÇA ADOLESCENTE

MULHER

ADULTO IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico

Data: JUL/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico

ADOLESCENTE ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico MULHER ENF- ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico HOMEM ENF- ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico IDOSO ENF- ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico

2. Conceito: Atividades que regulamentam um programa de acompanhamento que são insatisfatórias para atingir objetivos específicos de saúde, integrando atividades para tratamento ou prevenção2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão de acompanhamento

EN

FE

RM

EIR

OS

Aferir e registrar os sinais vitais no cartão

Avaliar riscos e sinais de risco

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Solicitar exames

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a ingestão hídrica

Encaminhar para avaliação odontológica

Monitorar ganho e/ou perda de peso

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a automonitoração

Parabenizar o autocuidado e acompanhamento

Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado

Realizar/encaminhar vacinação

Encaminhar ao agendamento da consulta

Encaminhar para instituições que realizam acompanhamento de gestação de alto-risco

Esclarecer dúvidas estimular o usuário e da família quanto a medidas de controle

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a ingestão de alimentos adequados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família quanto a medidas de controle

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

30

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-12

CRIANÇA ADOLESCENTE

MULHER

ADULTO IDOSO Diagnóstico:

Controle Inadequado do Regime

Terapêutico

Data: JUL/2012

Versão: 0

3.2 Prescrições

Investigar a regularidade do acompanhamento da pressão arterial

Investigar histórico de doenças associadas

Estimular a pratica de atividades físicas

O QUE QUEM

Aumentar a ingestão hídrica

US

RIO

Controlar o peso corporal

Agendar coleta de exames solicitados

Fazer uso da medicação conforme prescrição;

Participar das atividades dos grupos terapêuticos

Não faltar às consultas agendadas

Dieta conforme prescrição nutricional

Realizar os controles prescritos (pressão arterial, peso, glicemia capilar)

Agendar consulta de acompanhamento

Estimular a pratica de atividades físicas

Realizar avaliação odontológica

31

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-13

CRIANÇA ADOLESCENTE

MULHER ADULTO IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico

Data: OUT/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico

ADOLESCENTE ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico MULHER ENF- ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico HOMEM ENF- ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico IDOSO ENF- ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico

2. Conceito: Atividades que regulamentam um programa de acompanhamento que são satisfatórias para atingir objetivos específicos de saúde, integrando atividades para tratamento ou prevenção2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir e registrar glicemia capilar

EN

FE

RM

ER

IOS

Aferir e registrar pressão arterial

Encaminhar para agendamento da consulta de retorno

Esclarecer dúvidas estimular o usuário e da família quanto a medidas de controle

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular manutenção na adesão ao tratamento

Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos

Investigar histórico anterior

Manter vínculo com o usuário

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a automonitoração

Realizar classificação de risco

Realiar avaliação dos pés

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

32

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-14

MULHER ADOLESCENTE

MULHER HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-14 Controle do Regime Terapêutico Inadequado na Gestação

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

PRENATAL ENF- ENF-SAE-14 Controle do Regime Terapêutico Inadequado na Gestação

2. Conceito: atividades que regulamentam um programa de acompanhamento à gestante que são insatisfatórias para atingir objetivos específicos de saúde, integrando atividades para tratamento ou prevenção durante e após a gestação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica;

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Avaliar a adesão ao tratamento

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar histórico de controle do(a) usuário(a) relacionado a doença

Avaliar riscos e sinais de pré-eclâmpsia

Avaliar intercorrências na gestação

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Coletar exames (bioquímica, sorologia e papanicolau)

Discutir os riscos fetais associados ao parto prematuro

Encaminhar a grupos de apoio/terapêutico

Encaminhar para oficinas educativas

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

33

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-14

MULHER ADOLESCENTE

HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Controle Ineficaz da Terapia para

Diabetes/Hipertensão Arterial

Data: OUT/2011

Versão: 0

Estimular a ingestão hídrica

EN

FE

RM

EIR

OS

Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Manter vínculo com o usuário

Monitorar ganho e/ou perda de peso

Realizar visitas domiciliares pela equipe de saúde

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a automonitoração

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Aumentar a ingestão hídrica

US

RIO

Controlar o peso corporal

Realizar coleta de exames

Fazer uso da medicação prescrita

Participar das atividades dos grupos terapêuticos

Realizar as consultas de pré-natal regularmente

Realizar avaliação odontológica

Realizar vacinação preconizada

34

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-15

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial

ADOLESCENTE ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial MULHER ENF- ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial HOMEM ENF- ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial IDOSO ENF- ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial

2. Conceito: Status não adequado aos meios utilizados para tratamento e controle do diabetes e da hipertensão arterial. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar a adesão ao tratamento

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar histórico de controle do(a) usuário(a) relacionado a doença

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Encaminhar à grupos de apoio/terapêutico

Entregar o cartão do diabético com orientação de conteúdos educativos e explicação do programa Entregar o cartão do hipertenso com orientação de conteúdos educativos e explicação do programa

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a ingestão de dieta hipossódica

Estimular a ingestão hídrica

Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Instruir o uso hipoglicemiante injetável quando prescrito, quanto aos locais e rodízios de aplicação Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar através do cartão do diabético

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

35

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-15

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para

Diabetes/Hipertensão Arterial

Data: OUT/2011

Versão: 0

Investigar a regularidade do acompanhamento da pressão arterial através do cartão do hipertenso

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Manter vínculo com o usuário

Monitorar a hipertensão e a taquicardia

Monitorar níveis glicemia capilar Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a automonitoração

Orientar a importância do tratamento

Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo de olho

Orientar a sempre ter disponível uma fonte de açúcar

Orientar a utilização de recursos para evitar esquecimento: listas, avisos, desenhos, calendários Orientar controle da glicemia capilar

Orientar controle da pressão arterial

Orientar o armazenamento refrigerado dos hipoglicemiantes injetáveis

Orientar o(a) usuário(a) quanto aos riscos da hipoglicemia

Orientar possíveis sinais de hipo e hiperglicemia

Orientar possíveis sinais de hipo e hipertensão

Orientar quanto ao uso da medicação prescrita

Realizar classificação de risco para diabetes (Score de Framingham)

Realizar classificação de risco para hipertensos (risco individual, risco global, risco cardiovascular)

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Aplicar as medidas de controle PACIENTES

Retornar na consulta conforme agendamento

36

Serviço de Enfermagem

SESAU

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO ENF.SAE-16

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF.SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para

melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem;

3. Nortear a tomada de decisão clínica;

4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial

ADOLESCENTE ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial MULHER ENF- ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial HOMEM ENF- ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial IDOSO ENF- ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial

2. Conceito: Status não adequado aos meios utilizados para tratamento e controle do diabetes e da hipertensão arterial. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O que Quem

Avaliar a adesão ao tratamento

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar histórico de controle do(a) usuário(a) relacionado a doença

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Encaminhar à grupos de apoio/terapêutico

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a ingestão de dieta hipossódica

Estimular a ingestão hídrica

Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Instruir o uso hipoglicemiante injetável quando prescrito, quanto aos locais e rodízios de aplicação Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar/Pressão arterial

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Manter vínculo com o usuário

Monitorar níveis glicemia capilar

Preparado por:

SAE

Analisado por:

Serviço de Enfermagem

Aprovado por:

DAS

37

Serviço de Enfermagem

SESAU

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO ENF.SAE-16

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial Data: OUT/2011

Versão: 0

3.1 Intervenções (cont.)

O que Quem

Orientar a automonitoração

Orientar a importância do tratamento

Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo de olho

Orientar a sempre ter disponível uma fonte de açúcar

Orientar controle da glicemia capilar e da pressão arterial

Orientar o armazenamento refrigerado dos hipoglicemiantes injetáveis

Orientar o(a) usuário(a) quanto aos riscos da hipoglicemia

Orientar possíveis sinais de hipo e hiperglicemia

Orientar possíveis sinais de hipo e hipertensão

Orientar quanto ao uso da medicação prescrita

Realizar classificação de risco para diabetes (Score de Framingham)

Realizar classificação de risco para hipertensos (risco individual, risco global, risco cardiovascular)

3.2 Prescrições

O que Quem

Aplicar as medidas de controle PACIENTES

Retornar na consulta conforme agendamento

38

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-17

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-17 contusão muscular

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-17 contusão muscular

ADOLESCENTE ENF-SAE-17 contusão muscular MULHER ENF- ENF-SAE-17 contusão muscular HOMEM ENF- ENF-SAE-17 contusão muscular IDOSO ENF- ENF-SAE-17 contusão muscular

2. Conceito: Lesão resultante de um trauma direto e compressivo sem que exista ferimento da pele. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Aplicar compressas geladas

Aplicar escala de dor

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

Avaliar sangramento

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

39

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-18

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal ADOLESCENTE ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal

MULHER ENF- ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal HOMEM ENF- ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal IDOSO ENF- ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal

2. Conceito: Qualquer fluxo anormal de muco, pus ou sangue no canal vaginal decorrente de processos inflamatórios ou infecciosos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Encaminhar para a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Instruir o uso da medicação COM

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência

Investigar sinais e sintomas co-relacionados

Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Orientar abstinência sexual no período

Orientar higiene íntima adequada

Orientar medidas de controle de infecção

Realizar coleta de material para bacteroscopia de secreção vaginal

Realizar exame especular

Realizar exame citopatologico se realizado superior a um ano

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Agendar consulta

MU

LH

ER

Usar preservativo em todas as relações sexuais

Usar preferencialmente calcinhas de algodão, lavar separadamente e passar antes do uso

Agendar coleta de exame preventivo de câncer de colo uterino

Retornar no dia e horário agendados

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

40

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-19

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-19 Dependência de álcool

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE

versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-19 Dependência de álcool

ADOLESCENTE ENF-SAE-19 Dependência de álcool MULHER ENF- ENF-SAE-19 Dependência de álcool HOMEM ENF- ENF-SAE-19 Dependência de álcool IDOSO ENF- ENF-SAE-19 Dependência de álcool

2. Conceito: consumo progressivo e excessivo de bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com

a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar visita domiciliar

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) que recai ao vício

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Auxiliar a identificar as razões para deixar de beber e as barreiras ao abandono da bebida

Auxiliar o(a) usuário(a) a avaliar a substância e quantidade utilizada em um dia/semana/mês

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar os efeitos negativos da dependência do álcool

Auxiliar o(a) usuário(a) a reconhecer situações que estimulam o vício

Auxiliar o(a) usuário(a) motivado a fixar uma data para o abandono do vício

Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar o interesse do (a) usuário(a) para parar com o vício

Desencorajar o habito de fumar, mascar tabaco e consumo de álcool

Determinar a história do uso de substâncias ilícitas

Discutir o efeito do uso de álcool nas relações familiares, entre os colegas de trabalhos e amigos

Encaminhar a avaliação social

Encaminhar a grupos de apoio/terapêutico

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a autoestima

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a identificar seus pontos positivos

Estimular a ingestão hídrica

Estimular a prática de atividade física

Preparado por:

SAE

Analisado por:

Serviço de Enfermagem

Aprovado por:

DAS

41

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-19

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Dependência de álcool

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.1 Intervenções (CONT.)

O QUE QUEM

Identificar o comportamento a ser modificado

EN

FE

RM

EIR

OS

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Identificar os objetivos de aprendizagem necessários à conquistas das metas

Incentivar interação social

Incentivar o abandono a bebidas alcoólicas

Incentivar passeios e caminhadas

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o consumo escondido de álcool ou drogas durante a desintoxicação

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sentimento de culpa

Investigar tabagismo

Oferecer estímulos para que seja mantido um estilo de vida sem o vício

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a evitar críticas negativas

Orientar os possíveis danos causados pelas substancias químicas

Registrar a situação atual e anterior do uso de bebida alcoólica

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Agendar consulta

US

RI

O Agendar consulta (comparecer c/ pessoa significativa)

Comparecer às reuniões de grupos

42

Serviço de Enfermagem

SESAU

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO ENF.SAE- 20

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para

melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem;

3. Nortear a tomada de decisão clínica;

4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído

ADOLESCENTE ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído MULHER ENF- ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído HOMEM ENF- ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído IDOSO ENF- ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído

2. Conceito: Estado em que o indivíduo apresenta uma redução na quantidade de sangue bombeado pelo coração, resultando em comprometimento da função cardíaca e sistêmica. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O que Quem

Avaliar a existência de riscos associados à atividade física

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar e monitorar débito urinário

Avaliar evolução do edema

Avaliar nível de consciência

Avaliar o padrão respiratório

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

Encaminhar para avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Monitorar SSVV

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Preparado por:

SAE

Analisado por:

Serviço de Enfermagem

Aprovado por:

DAS

43

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-21

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada

ADOLESCENTE ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada MULHER ENF- ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada HOMEM ENF- ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada IDOSO ENF- ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada

2. Conceito: Funcionamento anormal do mecanismo de deglutição associado com déficit na estrutura ou na função oral, faríngea ou esofágica.2 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência

EN

FE

RM

EIR

OS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar fatores associados

Orientar a ingestão de alimentos de fácil mastigação e deglutição

Orientar cuidados com a sonda nasoenteral

Orientar cuidados com a sonda nasogástrica

Incentivar o uso do fio dental;

Orientar higiene oral

Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral

Orientar quanto à necessidade de uma rotina diária de cuidado oral, inclusive protese;

Orientar que evite o uso excessivo de gomas de mascar e doces

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

44

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-22

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-22 Deglutição Normal

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-22 Deglutição Normal

ADOLESCENTE ENF-SAE-22 Deglutição Normal MULHER ENF- ENF-SAE-22 Deglutição Normal HOMEM ENF- ENF-SAE-22 Deglutição Normal IDOSO ENF- ENF-SAE-22 Deglutição Normal

2. Conceito: Ato de comer ou beber com características específicas: passagem de fluídos e alimentos decompostos da boca, pelo movimento da língua e músculos, através da garganta e esôfago para o estômago5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

EN

FE

RM

EIR

OS

Incentivar o uso do fio dental

Orientar higiene oral

Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral

Orientar quanto à necessidade de uma rotina diária de cuidado oral, inclusive protese

Orientar que evite o uso excessivo de gomas de mascar e doces

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Incentivar o uso do fio dental

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Realizar rotina diária de cuidado oral após refeições ou sempre que necessário

US

RIO

Inspecionar a mucosa oral regularmente

Evitar fumo, mascar tabaco, consumir de álcool, goma de mascar e doces

Consultar regularmente o dentista

Usar do fio dental

Hidratante labial

Ingerir de alimentos de fácil mastigação e deglutição

Utilizar de escova macia

Ingerir refeições menores e mais frequentes, com alimentos cremosos e servi-los mornos ou temperatura ambiente

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

45

Serviço de Enfermagem

SESAU

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO ENF.SAE-23

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF.SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para

melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem;

3. Nortear a tomada de decisão clínica;

4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-23 Dentição alterada

ADOLESCENTE ENF-SAE-23 Dentição alterada MULHER ENF- ENF-SAE-23 Dentição alterada HOMEM ENF- ENF-SAE-23 Dentição alterada IDOSO ENF- ENF-SAE-23 Dentição alterada

2. Conceito: Ruptura nos padrões de desenvolvimento/erupção de um dente ou na integridade estrutural dos dentes, ou ausência de dentes de um individuo2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O que Quem

Avaliar o aspecto e integridade da mucosa oral

EN

FE

RM

EIR

OS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a autoestima

Incentivar o uso de escova dental adequada

Incentivar o uso do fio dental

Orientar a evitar balas e doces

Orientar a ingestão de alimentos de fácil mastigação e deglutição

Orientar a necessidade de avaliação odontológica periódica

Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral

Orientar quanto à necessidade de uma rotina diária de cuidado oral, inclusive protese

3.2 Prescrições

O que Quem

Realizar rotina diária de cuidado oral após refeições ou sempre que necessário

MULHER, ADOLESCENTE,

HOMEM E/OU IDOSO

Inspecionar a mucosa oral regularmente

Evitar fumo, mascar tabaco, consumir de álcool, goma de mascar e doces

Consultar regularmente o dentista

Usar do fio dental

Hidratante labial

Ingerir de alimentos de fácil mastigação e deglutição;

Utilizar prótese dentária

Utilizar escova macia

Ingerir refeições menores e mais frequentes, com alimentos cremosos e servi-los mornos ou temperatura ambiente

Preparado por:

SAE

Analisado por:

Serviço de Enfermagem

Aprovado por:

DAS

46

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-24

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-24 - Dependência Parcial para o Autocuidado

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado

ADOLESCENTE ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado MULHER ENF- ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado HOMEM ENF- ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado IDOSO ENF- ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado

2. Conceito: estado de dependência onde o indivíduo possui necessidade de ajuda parcial para desempenho das atividades. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar visita domiciliar

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência

Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Cadastrar no programa de pacientes que necessitem de assistência domiciliar

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estabelecer rotina de cuidados de higiene corporal e oral

Estimular a autoestima

Estimular a deambulação com auxílio

Incentivar o uso de escova dental adequada

Orientar a necessidade de relacionamento social

Orientar controle das condições ambientais

Orientar quanto à manutenção das vias aéreas limpas

Orientar mudança de decúbito

Orientar o uso correto e seguro de dispositivos auxiliares na deambulação

Orientar o uso correto e seguro de dispositivos de segurança (grades, contenção, cabeceira elevada)

Orientar o uso de colchão de ar/coxins de conforto

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

47

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-24

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Dependência Parcial para o Autocuidado

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Estimular mudança de decúbito

PA

CIE

NT

E

Emulsificar proeminências ósseas

Utilizar coxins de conforto

Auxiliar cuidados de higiene

Buscar atividades de convívio social

Auxiliar medidas de alívio da dor antes das refeições e em momentos de descanso

Auxiliar banho diariamente

Auxiliar higiene oral no mínimo 3 vezes ao dia (após refeições) e sempre que necessário

Auxiliar curativo conforme orientação

Auxiliar higiene íntima no banho, e toda vez que urinar ou evacuar

Ofertar água no intervalo das refeições conforme orientação

Facilitar a manutenção de boa aparência e de higiene (unhas, cabelos, pêlos,...)

Proporcionar ambiente e atividades que aumentem a auto-estima

Buscar atendimento na unidade de saúde nos casos de sinais de alerta: sonolência, febre, cansaço, excesso de “catarro no peito”, alteração do aspecto da urina, etc

48

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-25

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a

comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE

versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado

ADOLESCENTE ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado MULHER ENF- ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado HOMEM ENF ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado IDOSO ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado

2. Conceito: estado de dependência onde o indivíduo possui necessidade de ajuda total para desempenho das atividades. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar visita domiciliar

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Aspirar vias aéreas

Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência

Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar integridade da pele

Avaliar nível de consciência

Buscar atividades de convívio social e que o(a) agradem

Cadastrar no programa de pacientes que necessitem de assistência domiciliar

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estabelecer rotina de cuidados de higiene corporal e oral

Estimular a autoestima

Estimular a deambulação com auxílio

Identificar se existe relações de co-dependência na família

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência

Monitorar a hipertensão e a taquicardia

Orientar a necessidade de relacionamento social

Orientar controle das condições ambientais

Orientar cuidados com a traqueostomia

Orientar quanto à manutenção das vias aéreas limpas

Orientar o familiar a importância da movimentação do usuário no leito (mudança de decúbito)

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

49

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-25

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Dependência Total para o Autocuidado

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.1 Intervenções (cont.)

O QUE QUEM

Orientar o uso correto e seguro de dispositivos de segurança (grades, contenção, cabeceira elevada)

EN

FE

RM

EIR

O

Orientar o uso de colchão de ar/coxins de conforto

Orientar o uso de hidratante labial

Orientar o(a) usuário(a) à realização de cateterismo intermitente

Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral

Orientar repouso com a cabeceira elevada

Orientar riscos de quedas e prevenção de acidentes

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Realizar mudança de decúbito de 2/2 h durante o dia, e de 4/4 h à noite

PA

CIE

NT

ES

Emulsificar proeminências ósseas

Utilizar coxins de conforto

Manter cabeceira elevada continuamente

Sentar em cadeira de fio, se não contraindicado

Realizar medidas de alívio da dor antes das refeições e em momentos de descanso

Realizar banho diariamente

Realizar higiene oral no mínimo 3 vezes ao dia (após refeições) e sempre que necessário

Realizar curativo conforme orientação

Realizar higiene íntima no banho, e toda vez que urinar ou evacuar

Ofertar água no intervalo das refeições conforme orientação

Proporcionar uma boa aparência e de higiene (unhas, cabelos, pêlos,...)

Proporcionar ambiente e atividades que aumentem a autoestima

Buscar atendimento na unidade de saúde nos casos de sinais de alerta: sonolência, febre, cansaço, excesso de “catarro no peito”, alteração do aspecto da urina, etc

Realizar aspiração de vias aéreas conforme orientação

50

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-26

MULHER CRIANÇA

Diagnóstico: ENF-SAE-26 Desenvolvimento Fetal Adequado Data: s

SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-26 Desenvolvimento Fetal Adequado

PRENATAL ENF-SAE-26 Desenvolvimento Fetal Adequado

2. Conceito: Processo normal e progressivo de vida que ocorre no sexo feminino, para formação de um novo indivíduo, de acordo com os estágios da idade aproximada para o crescimento e desenvolvimento, desde a concepção, desenvolvimento embrionário, período fetal e nascimento5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante

EN

FE

RM

EIR

OS

Determinar a idade gestacional

Discutir as expectativas maternas a respeito do filho

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência

Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a contagem dos movimentos fetais

Orientar a importância do pré-natal

Orientar a realização do registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação

Orientar sobre fases do desenvolvimento fetal durante a gestação

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Comparecer à próxima consulta agendada PACIENTE MULHER

MULHER

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

51

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-27

MULHER CRIANÇA

Diagnóstico: ENF-SAE-27 Desenvolvimento Fetal Inadequado Data: s

OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-27 Desenvolvimento Fetal Inadequado

PRENATAL ENF-SAE-27 Desenvolvimento Fetal Inadequado

2. Conceito: Crescimento e desenvolvimento fetal incompatível com sua idade aproximada, estágios de crescimento,

batimentos cardiofetais, altura uterina e movimentação intrauterina. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante;

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Determinar a idade gestaciona

Discutir as expectativas maternas a respeito do filho

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Investigar patologias associadas

Investigar fatores genéticos

Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais

Orientar a realização do registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação

Orientar a importância do pré-natal

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Relatar imediatamente ao médico desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais

Orientar sobre fases do desenvolvimento fetal durante a gestação

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Procurar a unidade para atendimento nos casos de: sangramento vaginal, dor em baixo ventre, início do trabalho de parto, alteração dos movimentos fetais

MULHER MULHER

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

52

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-28

CRIANÇA Diagnóstico:

ENF-SAE-28 Desenvolvimento Infantil Adequado

Data: s SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-28 Desenvolvimento Infantil Adequado

2. Conceito: Processo de desenvolvimento infantil com características específicas: processo natural evolutivo. Integra aspectos físicos, de coordenação, comunicação, socialização e mobilidade. Habilidade das pessoas em integrar com o ambiente através do comportamento5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Avaliar condição nutricional

EN

FE

RM

EIR

OS

Orientar retorno

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Manter vínculo com o usuário

Monitorar curva de crescimento e registrar no cartão da criança

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Orientar quanto à segurança do ambiente

Suporte para prevenção contra abuso

Orientar treinamento do controle vesical e intestinal

Avaliar e encaminhar ao sistema de educação infantil

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Reservar períodos do dia para atividades de lazer (brincar, contar histórias...)

E

Agendar consulta de enfermagem

Ofertar alimentação saudável

Estimular a criança por meio de jogos terapêuticos

Promover a segurança no ambiente

Realizar treinamento do hábito urinário

Realizar treinamento intestinal

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

53

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-29

CRIANÇA Diagnóstico:

ENF-SAE-29 Desenvolvimento Infantil Inadequado

Data: s OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-29 Desenvolvimento Infantil Inadequado

2. Conceito: Processo anormal do desenvolvimento infantil com características específicas: processo natural evolutivo. Integra aspectos físicos, de coordenação, comunicação, socialização e mobilidade. Habilidade das pessoas em integrar com o ambiente através do comportamento5

3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Antecipar a consulta de enfermagem

E

Avaliar estado nutricional

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Manter vínculo com o usuário

Monitorar curva de crescimento e registrar no cartão da criança

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Investigar a situação ambiental

Investigar o vínculo mãe/filho/família

Investigar histórico pré-natal

Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Orientar quanto à segurança do ambiente

Suporte para prevenção contra abuso

Orientar treinamento do controle vesical e intestinal

Avaliar e encaminhar ao sistema de educação infantil

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Brincar e conversar com a criança durante os cuidados diários

E/

CU

IDA

DO

R

Oferecer brinquedos de acordo com a idade

Sentar a criança, colocar de bruços, colocar para engatinhar (se necessário com apoio)

Cantar e colocar músicas para a criança

Procurar interação social com outras crianças

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

54

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-30

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado

de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas

ADOLESCENTE ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas MULHER ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas HOMEM ENF ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas IDOSO ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas

2. Conceito: Dependência forte, tanto fisiológica como emocional do uso de álcool, medicamentos e ou outras drogas como estimulante para efeito não terapêutico7. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Encaminhar para agendamento de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

OS

Encaminhar para agendamento da consulta

Agendar visita domiciliar

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) que recai ao vício

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Auxiliar a identificar as razões para deixar de utilizar substâncias ilícitas

Auxiliar o(a) usuário(a) a avaliar a substância e quantidade utilizada em um dia/semana/mês

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar os efeitos negativos da dependência química

Auxiliar o(a) usuário(a) a reconhecer situações que estimulam o vício

Auxiliar o(a) usuário(a) motivado a fixar uma data para o abandono do vício

Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Auxiliar os familiares a reconhecer que a dependência química é uma doença familiar

Monitorar comparecimento as consultas com especialista

Avaliar o interesse do (a) usuário(a) para parar com o vício

Determinar a história do uso de substâncias ilícitas

Discutir o efeito do uso de substâncias ilícitas nas relações familiares, entre os colegas de trabalhos e amigos

Encaminhar a avaliação social

Encaminhar a grupos de apoio/terapêutico

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados e medidas de controle

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a autoestima

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

55

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-30

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.1 Intervenções (cont.)

O QUE QUEM

Estimular a participação de praticas recreativas e atividades físicas

EN

FE

RM

EIR

OS

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar o comportamento a ser modificado

Estimular a identificar seus pontos positivos

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Identificar os fatores da não adesão e desmotivação para mudança

Identificar os objetivos de aprendizagem necessários a conquistas das metas

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o consumo escondido de álcool ou drogas durante a desintoxicação

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sentimento de culpa

Oferecer estímulos para que seja mantido um estilo de vida sem o vício

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a evitar críticas negativas

Orientar os possíveis danos causados pelas substancias químicas

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

3.2 Prescrição

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno

US

RIO

Participar do grupo de apoio

Realizar atividades físicas e praticas recreativas

Usar medicação conforme prescrição medica

Manter alimentação saudável,

Manter ingesta hídrica adequada

Buscar apoio espiritual

Realizar pratica de sexo seguro

Procurar atendimento de emergência em caso de overdose ou abstinência

56

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-31

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-31 Crescimento Infantil Adequado

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-31 Crescimento Infantil Adequado

2. Conceito: Desenvolvimento normal e progressivo desenvolvimento físico com mudanças físicas distintas da infância para a fase adulta, como resultado de um processo normal, gradual de adição e assimilação de acordo com a idade aproximada para o crescimento e desenvolvimento do pré-natal a adolescência, com dois períodos de crescimento acelerado, ocorrendo o primeiro nos primeiros 12 meses de vida e o segundo, por volta da puberdade5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

O

Agendar consulta

Avaliar a técnica de amamentação

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar estado nutricional

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Manter vínculo com o usuário

Orientar a importância do vínculo para o crescimento infantil

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Ouvir o(a) cuidador(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Reservar períodos do dia para atividades de lazer (brincar, contar histórias...)

E

Agendar consulta de enfermagem

Ofertar alimentação saudável

Estimular a criança por meio de jogos, brincadeiras, socialização

Promover a segurança no ambiente

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

57

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-32

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-32 Crescimento Infantil Inadequado

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-32 Crescimento Infantil Inadequado

2. Conceito: Risco de crescimento >+2 escore z ou <-2 escore z para a idade, cruzando dois canais escore z, crescimento desproporcional8. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da criança

EN

FE

RM

EIR

O

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica (se necessário)

Avaliar a técnica de amamentação (conforme a idade)

Avaliar as condições de moradia, ambiente familiar e condições socioeconômicas

Avaliar estado nutricional

Avaliar o crescimento

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Investigar patologias associadas

Investigar fatores genéticos

Manter vínculo com o usuário;

Orientar a importância do vínculo para o crescimento infantil

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Reforçar a importância do acompanhamento no atendimento de referência se necessário

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

58

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-33

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-33 Desidratação

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0,

2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-33 Desidratação

ADOLESCENTE ENF-SAE-33 Desidratação MULHER ENF-SAE-33 Desidratação HOMEM ENF ENF-SAE-33 Desidratação IDOSO ENF-SAE-33 Desidratação

2. Conceito: condição de desequilíbrio do volume de fluídos ou perda de fluídos corporais acompanhada por diminuição de débito urinário, urina concentrada, eletrólitos alterados, diminuição da turgor da pele, pele avermelhada, escura e fria, membranas mucosas secas, língua com superfície esbranquiçada, aumento da temperatura corporal, aumento da pressão sanguínea, pulso periférico fraco e rápido, aumento da respiração, diminuição da pressão ocular e olhos encovados, fontanela deprimida, irritabilidade e confusão5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Monitorar SSVV

E

NF

ER

ME

IRO

S

Agendar visita domiciliar

Classificar o grau de desidratação

Aplicar protocolo de reidratação de acordo com a classificação da desidratação

Avaliar e monitorar débito urinário

Avaliar o sinais de risco: alteração: do nível de consciência, da frequência respiratória, da temperatura corporal, da frequência cardíaca.

Encaminhar para a avaliação médica

Encaminhar ao CRS/UPA

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a ingestão hídrica

Instituir o plano de tratamento adequado para o grau de desidratação (A, B ou C)

Investigar a ingestão prévia de líquidos e eliminações

Investigar fatores de risco

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Orientar o preparo e administração de TRO

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Agendar consulta

US

RIO

Ingerir líquidos várias vezes ao dia: sucos naturais, água, chás Ferver ou filtrar a água para consumo

Manter higiene adequada do ambiente domiciliar

Realizar o preparo seguro dos alimentos: higiene, tempo de cozimento, temperos suaves.

Plano A: continuar com a reidratação oral em casa de 50 a 100 ml após evacuações para menores de 1 ano; 100 a 200 ml de 1 a 10 anos; e tudo o que aceitar para maiores de 10 anos

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

59

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-34 CRIANÇA

Diagnóstico: ENF-SAE-34 Desmame Precoce do Lactente Data: OUT/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado

de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-34 Desmame Precoce do Lactente

2. Conceito: ato de interromper a amamentação em tempo inábil, ou seja, antes do lactente completar 6 meses de vida1. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

EN

FE

RM

EIR

OS

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Incentivar relactação: orientar a técnica de amamentação, esclarecer sobre as vantagens do aleitamento

Avaliar comprometimento do desmame:o estado nutricional, o crescimento e o desenvolvimento

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar os fatores que levaram ao desmame, incentivar superação dos obstáculos

Orientar a introdução de novos alimentos,

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Orientar acréscimo de mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial se necessário

Orientar ordenha manual e armazenamento do leite materno

Orientar sobre os fatores que favorecem ou prejudicam a produção de leite

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Orientar diluições do leite a ser ofertado nas mamadas

Orientar fórmula láctea adequado para a idade

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Agendar consulta

E/

CU

IDA

DO

R Realizar ordenha mamária para armazenamento e oferta ao lactente em sua ausência

Ingerir líquidos após e nos intervalos entre as mamadas, mínimo 2 copos (mãe) se relactação

Evitar ingestão de bebidas alcoólicas

Realizar higiene adequada de mamadeiras

Realizar o preparo seguro dos alimentos

Oferecer água filtrada ou fervida entre intervalos das mamadas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

60

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-35

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-35 Desnutrição

Data: OUT/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica;

4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-35 Desnutrição

ADOLESCENTE ENF-SAE-35 Desnutrição MULHER ENF-SAE-35 Desnutrição HOMEM ENF-SAE-35 Desnutrição IDOSO ENF-SAE-35 Desnutrição

2. Conceito: É uma condição clínica decorrente de uma deficiência ou excesso, relativo ou absoluto, de um ou mais nutrientes essenciais.9

3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir e monitorar dados antropométricos e registrar no cartão de acompanhamento

E

NF

ER

RM

EIR

OS

Encaminhar a avaliação com nutricionista Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Avaliar condições sócio economicas

Agendar visita domiciliar

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar as distorções de imagem corporal e anorexia

Avaliar o crescimento e desenvolvimento

Cadastrar no programa de crianças desnutridas (SISVAN)

Encaminhar à avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a) e família

Estimular a adesão ao tratamento

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Incentivar reeducação alimentar

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar hábitos e restrições alimentares do(a) usuário(a) e familiares

Orientar acréscimo de mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial

Encaminhar para entidades de apoio

Orientar adição de óleo de girassol, canola ou milho no leite ou comida

Orientar o aleitamento complementado

Orientar variedade na alimentação

Prescrever a suplementação de ferro

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

61

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-35

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Desnutrição

Data: OUT/2012

Versão: 0

3.2 Prescrição de enfermagem

O QUE QUEM

Agendar consulta

US

RIO

Ingerir frutas, verduras, farelos

Ingerir agua

Pesar semenalmente

Preparar os alimentos com higiene

Comer várias vezes ao di em pequenas porções

Tomar sulfato ferroso conforme orientado

62

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-36

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-36 Diarréia

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-36 Diarréia

ADOLESCENTE ENF-SAE-36 Diarréia MULHER ENF-SAE-36 Diarréia HOMEM ENF-SAE-36 Diarréia IDOSO ENF-SAE-36 Diarréia

2. Conceito: Passagem e defecação de fezes soltas, líquidas e disformes, aumento da frequência de eliminação acompanhada por aumento dos ruídos intestinais, cólicas e urgência na defecação5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar visita domiciliar

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar a pele na área perianal em busca de irritação e ulceração

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar e monitorar débito urinário

Avaliar hidratação

Avaliar intensidade e frequência dos episódios

Encaminhar a avaliação médica

Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a ingestão hídrica

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Orientar a evitar alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, quentes ou muito temperados

Orientar a procurar atendimento na presença de sinais de alerta para desidratação

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Orientar medidas de controle de infecção

Orientar o preparo e administração de TRO

Orientar o preparo e uso do soro caseiro

Orientar os sinais de desidratação e suas complicações

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

63

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-36

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Diarréia

Data: SET/2012

Versão: 0

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Alimentar-se com dieta leve

US

RIO

Realizar higiene íntima após cada evacuação: lavar região perianal evitando e uso frequente de papel higiênico e/ou lenço umedecido

Lavar a as mãos após o uso do sanitário

Ingerir líquidos várias vezes ao dia

Ferver ou filtrar a água para consumo

Retornar imediatamente a unidade em casos de piora

Agendar consulta

Ingerir e preparar soro caseiro conforme orientado

64

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-37

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

ENF-SAE-37 Dismenorreia

Data: OUT/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado

de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-37 Dismenorreia MULHER ENF-SAE-37 Dismenorreia

2. Conceito: Sensação dolorosa originada por espasmo dos músculos uterinos, sensação de desconforto no abdome e na região lombar associada ao ciclo menstrual. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Aplicar compressas quentes

Aplicar escala de dor

Avaliar sangramento

Avaliar período de ocorrência

Esclarecer dúvidas da usuária e da família

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Orientar medidas paliativas para alívio da dor

Orientar o monitoramento de sangramento

Orientar o uso correto de medicação CPM

Relacionar a queixa com o método contraceptivo utilizado

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Aplicar calor local

MULHER ADOLESCENTE

Preparar e fazer a imersão dos pés em água morna

Ver medidas paliativas para o caso

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

65

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-38

MULHER ADOLESCENTE

IDOSA

Diagnóstico:

ENF-SAE-38 Dispaurenia

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-38 Dispaurenia MULHER ENF-SAE-38 Dispaurenia IDOSO ENF-SAE-38 Dispaurenia 2. Conceito: Relações sexuais dolorosas associadas a: coito forçoso; diminuição da lubrificação vaginal; estímulo sexual incompleto ou lesão genital associada a doenças, ulceras genitais e tecidos adjacentes devido a partos ou mutilação genital feminina. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Aplicar escala de dor

Esclarecer dúvidas da usuária e da família;

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST

Orientar medidas paliativas para alívio da dor

Orientar o uso de lubrificantes a base de água quando a causa for diminuição da lubrificação vaginal. Realizar exame especular

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Verbalizar ao parceiro e partilhar com ele uma solução para a causa encontrada

US

RIO

Aplicar o lubrificante indicado durante o ato sexual

Fazer uso correto da medicação prescrita

Realizar o autoexame da genitália com auxilio de espelho, a fim de identificar quaisquer alterações.

Adotar posições corporais confortáveis no momento da prática sexual

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

66

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-39

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-39 Dor Aguda

Data: OUT/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-39 Dor Aguda

ADOLESCENTE ENF-SAE-39 Dor Aguda MULHER ENF-SAE-39 Dor Aguda HOMEM ENF-SAE-39 Dor Aguda IDOSO ENF-SAE-39 Dor Aguda 2. Conceito: Experiência sensorial e emocional desagradável que surge de danos tissular real ou potencial descrito em termos de tal dano de inicio súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, com fim antecipado ou previsível e uma duração de menos de 6 meses2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Encaminhar para consulta odontológica

EN

FE

RM

EIR

OS

Aplicar escala de dor

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Instruir o uso da medicação CPM

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Monitorar SSVV

Observar sinais não verbais

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Orientar medidas paliativas para alívio da dor (anexo)

Realizar exame físico dirigido

Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST

Orientar sobre a importância do exame preventivo para câncer de próstata

Orientar o uso de lubrificantes a base de água quando a causa for diminuição da lubrificação vaginal. Avaliar sangramento

Relacionar a queixa com o método contraceptivo utilizado

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

67

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-39

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Dor Aguda

Data: OUT/2012

Versão: 0

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Fazer uso correto da medicação prescrita

PA

CIE

NT

ES

Manter repouso em ambiente tranquilo

Manter repouso do seguimento corporal comprometido

Retornar ao serviço de saúde se piora da dor

Aplicar calor local

Aplicar frio local

Massagens e atividade física

Relaxamento e distração

Fazer uso correto da medicação prescrita

Realizar o autoexame da genitália com auxilio de espelho, a fim de identificar quaisquer alterações.

Adotar posições corporais confortáveis no momento da prática sexual

Aplicar o lubrificante indicado durante o ato sexual

Verbalizar ao parceiro e partilhar com ele uma solução para a causa encontrada

Realizar o autoexame da genitália com auxilio de espelho, a fim de identificar quaisquer alterações.

Adotar posições corporais confortáveis no momento da prática sexual

68

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-40

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-40 Dor Crônica

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado

de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-40 Dor Crônica

ADOLESCENTE ENF-SAE-40 Dor Crônica MULHER ENF-SAE-40 Dor Crônica HOMEM ENF-SAE-40 Dor Crônica IDOSO ENF-SAE-40 Dor Crônica 2. Conceito: Aumento da percepção sensorial de partes do corpo, subjetivo relato de sofrimento, expressão facial de dor, alteração do tônus muscular, comportamento autoprotetor, foco de atenção reduzida, alteração do tempo de percepção, afastamento do contato social, processo de pensamento prejudicado, comportamento distraído, distração e perda do apetite, com início súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, constante ou recorrente, sem um término antecipado ou previsível e com uma duração de mais de 6 meses2,5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Aplicar escala de dor

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Instruir o uso da medicação CPM

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Observar sinais não verbais

Orientar a procurar atendimento no caso de piora dos sintomas

Aplicar modalidades de terapia de compressão

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Evitar permanência na mesma posição por mais de 20 minutos

US

RIO

Aplicar medidas de alivio da dor

Fazer uso correto da medicação prescrita

Realizar atividade física regular

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

69

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-41

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-41 Edema Postural de Membros Inferiores na Gestante

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado

de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

MULHER ENF-SAE-41 Edema Postural de Membros Inferiores na Gestante

2. Conceito: Condição de excessivo acúmulo de fluídos corporais em espaços tissulares de extremidades dos membros inferiores, relacionada à condição de gestação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Acompanhar rigorosamente a PA

EN

FE

RM

EIR

OS

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante

Agendar consulta médica

Avaliar evolução do edema

Avaliar ingesta e eliminação hídrica

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas da usuária e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estabelecer relação de confiança com a usuária

Estimular a ingestão de dieta hipossódica

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Orientar a elevação dos MMII

Orientar a importância da terapia de compressão Realizar avaliação de risco pré-natal rotineiramente

Relatar imediatamente ao médico desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Procurar a unidade de saúde em caso de piora;

US

RIO

Retornar no dia e horário agendados;

Manter MMIIs elevados;

Fazer uso correto da terapia de compressão;

Reduzir o consumo de sal nos alimentos;

Observar frequência e volume da eliminação urinária.

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

70

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-42

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada

ADOLESCENTE ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada MULHER ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada HOMEM ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada IDOSO ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada 2. Conceito: Movimento e evacuação de fezes através da defecação, normalmente uma vez por dia, de fezes moldadas, de forma suficiente ou satisfatória. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Esclarecer dúvidas do usuário e da família ENFERMEIROS

Investigar freqüência e características das eliminações

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Beber 2 litros de água por dia USUÁRIO Comer várias vezes ao dia e em pequenas quantidades

Ingerir alimentos ricos em fibras, verduras, legumes e frutas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

71

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-43

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-43 Eliminação Intestinal Adequada para Lactente

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-43 Eliminação Intestinal Adequada para Lactente

2. Conceito: movimento e evacuação de fezes através da defecação várias vezes ao dia, de fezes moldadas ou não, de forma suficiente e satisfatória. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Esclarecer dúvidas do usuário e da família ENFERMEIRO

Investigar frequência e características das eliminações

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Manter a alimentação oferecida à criança

M

ÃE

e/o

u

RE

SP

ON

VE

L

Fazer higiene íntima da criança a cada evacuação

Fazer higiene íntima da criança a cada troca de fraldas, utilizando pano macio ou algodão e água morna

Lavar as mãos após a troca de fraldas da criança

Lavar as mãos antes de preparar e de oferecer alimentos ao lactente

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

72

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-44

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma

ADOLESCENTE ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma MULHER ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma HOMEM ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma IDOSO ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma 2. Conceito: eliminação do conteúdo intestinal por meio de abertura cirúrgica na parede abdominal. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Cadastrar no programa de estomizados

EN

FE

RM

EIR

OS

Encaminhar ao programa de estomizados

Identificar a localização do estoma

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Investigar o motivo e temporalidade prevista do estoma

Orientar a limpeza do estoma e da pele adjacente

Orientar necessidade de proteção do estoma contra traumas

Orientar cuidados com a estomia

Orientar sobre alteração no padrão das eliminações (fecais e gases)

Orientar sobre readequação da alimentação

Programar reavaliação para o momento da entrega de bolsas e placas

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Esvaziar periodicamente a bolsa

U

SU

ÁR

IO

Realizar esvaziamento e limpeza da bolsa com água e sabonete e secar conforme orientado

Limpar ao redor do estoma a cada esvaziamento

Substituir a placa/bolsa conforme orientação

Retornar em caso de dúvidas e dificuldades

Retornar no dia e horário agendados

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

73

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-45

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada

ADOLESCENTE ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada MULHER ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada HOMEM ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada IDOSO ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada 2. Conceito: Passagem e excreção de urina através da micção, frequentemente 4 a 6 vezes ao dia (adulto), em condições dietéticas normais de aproximadamente 1000 a 2000 ml em 24horas (CIPE). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Estimular a ingestão hídrica

EN

FE

RM

EIR

OS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar frequência e características das eliminações

Orientar a necessidade de eliminação urinária periódica, evitando a retenção voluntária

Orientar medidas de controle de infecção

Estimular a ingestão hídrica

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Realizar os cuidados de higiene conforme orientação

PA

CIE

NT

ES

Eliminar a urina sempre que sentir vontade

Fazer higiene íntima da criança a cada troca de fraldas, utilizando pano macio ou algodão e água morna

Evitar o uso de talco e cremes após a troca de fraldas

Realizar os cuidados de higiene conforme orientação

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

74

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-46

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0,

2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada

ADOLESCENTE ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada MULHER ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada HOMEM ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada IDOSO ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada 2. Conceito: Passagem e excreção de urina através da micção, em quantidade aumentada ou diminuída e/ou frequência aumentada ou diminuída em relação aos líquidos ingeridos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar e monitorar débito urinário

Encaminhar para avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estimular a ingestão hídrica

Investigar a ingestão prévia de líquidos e eliminações

Investigar aceitação de líquidos

Investigar fatores de risco

Investigar frequência e características das eliminações

Investigar infecção urinária de repetição

Investigar ingestão hídrica habitual

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Orientar a identificação de possíveis sinais e sintomas de infecção urinária

Orientar a necessidade de eliminação urinária periódica, evitando a retenção voluntária

Orientar coleta de urina para exame laboratorial

Orientar medidas de controle de infecção

Orientar o monitoramento de sangramento

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Beber 2 litros de água por dia

PA

CIE

NT

ES

Eliminar a urina sempre que sentir vontade

Evitar o uso de talcos e cremes após a troca das fraldas

Realizar higiene íntima conforme orientação

Colher urina conforme orientado

Fazer higiene íntima a cada troca de fraldas, utilizando pano macio ou algodão e água morna

Retornar no dia e horário agendados

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

75

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-47

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional

ADOLESCENTE ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional MULHER ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional HOMEM ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional IDOSO ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional 2. Conceito: Dificuldade no funcionamento da bexiga, sendo necessário o uso de sonda de alívio ou de demora para o esvaziamento da mesma. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Aplicar compressas quentes

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar e monitorar débito urinário

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estimular a ingestão hídrica

Investigar patologias associadas

Investigar a ingestão prévia de líquidos, e eliminações

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar frequência e características das eliminações

Investigar infecção urinária de repetição

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Monitorar diurese

Oferecer informações sobre a função sexual

Orientar a observação das condições da sonda para troca

Orientar a sondagem vesical de alívio intermitente domiciliar

Orientar cuidados com sonda vesical de demora

Orientar o monitoramento de sangramento

Orientar o(a) usuário(a) à realização de cateterismo intermitente

Orientar o(a) usuário(a)e/ou cuidador à realização de cateterismo intermitente

Trocar a sonda vesical de demora

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

76

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-47

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Eliminação Urinária Disfuncional

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Observar cor, quantidade ou alteração na urina

P

AC

IE N

TE

S

Realizar higiene íntima conforme a orientação

Lavar as mãos antes e depois de manusear a sonda

Lavar diariamente ao redor da sonda cuidando para não alterar sua posição

Deixar a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga

77

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-48

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-48 Emagrecimento

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-48 Emagrecimento

ADOLESCENTE ENF-SAE-48 Emagrecimento MULHER ENF-SAE-48 Emagrecimento HOMEM ENF-SAE-48 Emagrecimento IDOSO ENF-SAE-48 Emagrecimento 2. Conceito: Perda de quantidades substanciais de gordura e tecido muscular, causados por carência de alimentos ou doença em um determinado período de tempo. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar estado nutricional

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Investigar hábitos alimentares individuais e familiares

Investigar fatores/patologias associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Monitorar ganho/perda de peso mensalmente

Programar com o usuário/família um cardápio apropriado

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Preparar os alimentos dando uma boa aparência

PA

CIE

NT

ES

Evitar comer sozinho

Comer várias vezes ao dia e em pequenas quantidades

Verificar o peso mensalmente

Retornar no dia e horário agendados

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

78

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-49

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-49 Ferida

Data: SET/2012

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-49 Ferida

ADOLESCENTE ENF-SAE-49 Ferida MULHER ENF-SAE-49 Ferida HOMEM ENF-SAE-49 Ferida IDOSO ENF-SAE-49 Ferida 2. Conceito: Lesão de tecido, normalmente associada a traumatismo físico ou mecânico, podendo apresentar crostas e formação de túneis nos tecidos, drenagem serosa, sanguinolenta ou purulenta, eritema da pele, edema, vesículas, pele macerada, anormal, com elevação da temperatura, odor de ferida, inflamação e dor5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar visita domiciliar

Aplicar escala de dor

Avaliar ferida

Encaminhar ao serviço de referência

Encaminhar para avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Fornecer materiais para curativo domiciliar

Fornecer colchão de ar

Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Orientar a realização do curativo

Orientar medidas de controle de infecção

Realizar curativo em ferida

Realizar visita domiciliar

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

79

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-49

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Ferida

Data: SET/2012

Versão: 0

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Assegurar a proteção do local da lesão (evitar trauma, sujidades, umidade)

PA

CIE

NT

ES

Procurar o serviço de saúde se piora da dor, do aspecto da lesão ou na presença de febre

Manter curativo oclusivo

Manter alimentação apropriada

Manter ingestão hídrica adequada

Realizar mudança de decúbito

Realizar troca do curativo no domicílio

Realizar troca de curativo na Unidade de Saúde

Retornar para reavaliação

Utilizar colchão de ar

80

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-50

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-50 Gestação de Risco

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

PRENATAL ENF-SAE-50 Gestação de Risco

2. Conceito: Condições desfavoráveis na evolução normal e fisiológica da gestação, seja por alterações maternas, placentárias e/ou fetais, podendo acarretar em um resultado pior para mãe e filho, aumentando a possibilidade de complicações e até a mortalidade, tanto materna quanto fetal. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Registrar dados antropométricos no cartão da gestante

EN

FE

RM

EIR

OS

Registrar sinais vitais

Agendar consulta médica

Agendar oficina para gestante e visita à maternidade vinculada

Cadastrar no programa de gestantes de alto risco

Determinar a idade gestacional

Discutir as modificações necessárias na atividade sexual

Encaminhar para consulta médica em caso de desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Investigar patologias associadas

Investigar a regularidade do acompanhamento pré-natal através do cartão da gestante

Atualizar esquema vacinal

Manter vínculo com o usuário

Mensurar altura uterina

Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais

Monitorar ganho de peso

Monitorar atentamente o estado físico e psicossocial durante toda a gravidez

Motivar a participação do parceiro

Motivar a usuária para a realização do pré-natal

Orientar a importância do pré-natal

Orientar a realização do registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação

Orientar preparo das mamas (banho de sol)

Orientar a técnica de amamentação

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

81

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-50

MULHER

Diagnóstico:

Gestação de Risco

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Realizar ingesta hídrica e dieta conforme orientação

PA

CIE

NT

ES

Adequar atividades físicas e diárias

Realizar os exames solicitados

Adequar atividade sexual

Suspender atividade sexual

Utilizar a medicação prescrita

Monitorar sinais vitais na unidade de saúde

Monitorar glicemia capilar

Retornar a unidade de saúde imediatamente na presença de sinais de gravidade e/ou complicações (sangramento vaginal vermelho vivo, perda do líquido amniótico, diminuição ou ausência dos movimentos fetais, quatro ou mais contrações/hora antes da 37ª semana de gestação, cefaléia, distúrbios visuais, dor epigástrica e aumento rápido do peso com edema facial)

Contar movimentos fetais

Orientar a usuária a identificar e a tomar conduta se sinais que indiquem sofrimento fetal

Orientar repouso preferencial em decúbito lateral esquerdo

Orientar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementar até os dois anos ou mais

Oferecer orientação antecipada para experiências comuns que mães de alto risco vivenciam durante o período pós-parto (exaustão, depressão, estresse crônico, disfunção sexual)

Ouvir a usuário sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

82

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-51

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-51 Gestação Normal 1º Trimestre

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

PRENATAL ENF-SAE-51 Gestação Normal 1º Trimestre

2. Conceito: Condição de crescimento e nutrição de um feto em desenvolvimento no corpo, durando aproximadamente 12 semanas, ocorrendo amenorreia, mamas modificadas, teste de gravidez positivo, formação de tampão mucoso, útero globular e palpável acima da sínfese púbica, frequência e urgência urinária, inicio de batimentos cardiofetais auscultáveis, ganho de peso para a mãe, atenuação das náuseas e vômitos (CIPE). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Atualizar esquema vacinal

EN

FE

RM

EIR

OS

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante

Aferir e registrar sinais vitais

Agendar a próxima vacina

Agendar coleta de exame citopatológico

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Avaliar risco gestacional

Coletar exames para pré-natal

Discutir as expectativas maternas a respeito do filho

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio e cálcio

Estimular a ingestão hídrica

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Manter vínculo com o usuário

Monitorar ganho de peso

Motivar a participação do parceiro

Motivar a usuária para a realização do pré-natal

Orientar a identificação de alimentos ou situações que provoquem desconforto

Orientar a importância do pré-natal

Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

83

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-51

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

Gestação Normal 1º Trimestre

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Comparecer à próxima consulta com o cartão da gestante

PA

CIE

NT

ES

Optar por alimentação apropriada

Procurar a unidade para atendimento nos casos de: sangramento vaginal, dor em baixo ventre, febre, dificuldade para urinar

Realizar os exames solicitados

Trazer pessoa significante para acompanhamento

84

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-52

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-52 Gestação Normal 2º Trimestre

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

PRENATAL ENF-SAE-52 Gestação Normal 2º Trimestre

2. Conceito: Condição de crescimento e nutrição de um feto em desenvolvimento no corpo, durando aproximadamente 15 semanas (13° à 27°), onde a gestante ganha cerca de 4,5 a 5,4 Kg de peso, o sopro placentário pode ser auscultado, pode ocorrer aumento da frequência cardíaca da mãe em 10 bpm, glândula tireóide aumentada em 25%, fundo uterino palpável, batimentos cardiofetais audíveis, útero passa a ser ovoide e a gestante pode reconhecer os movimentos fetais (CIPE, Manual Técnico Pré-Natal e Puerpério). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Atualizar esquema vacinal

EN

FE

RM

EIR

OS

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante

Aferir e registrar sinais vitais

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar oficina para gestante e visita à maternidade vinculada

Avaliar risco gestacional

Coletar exames para pré-natal

Discutir as expectativas maternas a respeito do filho

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio e cálcio

Estimular a ingestão hídrica

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Manter vínculo com o usuário

Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais

Monitorar ganho de peso

Motivar a participação do parceiro

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

85

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-52

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

Gestação Normal 2º Trimestre

Data: OUT/2011

Versão: 0

Mensurar altura uterina

Motivar a usuária para a realização do pré-natal

Orientar a importância do pré-natal

Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil

Orientar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementar até os dois anos ou mais

Orientar o uso do sutiã com alças largas e firmes

Orientar os sinais e sintomas que necessitem de busca por atendimento

Parabenizar o autocuidado e acompanhamento no pré-natal

Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Comparecer à próxima consulta com o cartão da gestante

PA

CIE

NT

ES

Procurar a unidade para atendimento nos casos de: sangramento vaginal, dor em baixo ventre, febre, dificuldade para urinar

Trazer pessoa significante para acompanhamento

Realizar os exames solicitados

86

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-53

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

ENF-SAE-53 Gestação Normal 3º Trimestre

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

PRENATAL ENF-SAE-53 Gestação Normal 3º Trimestre

2. Conceito: Condição de crescimento e nutrição de um feto em desenvolvimento no corpo, entre 28ª à 40ª semana, onde o contorno do bebê pode ser palpado, o feto é muito ativo, ganho de peso para a mãe entre 3,6 à 4,5 Kg, pode ter azia, as contrações aumentam, pode ocorrer falta de ar, o umbigo torna-se saliente, edema nos tornozelos, frequência urinaria aumentada, encaixe do feto, tampão mucoso é expelido, começa a dilatação e apagamento da cérvice. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Atualizar esquema vacinal

EN

FE

RM

EIR

OS

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante

Aferir e registrar sinais vitais

Agendar a próxima vacina

Agendar consulta de enfermagem;

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar oficina para gestante e visita à maternidade vinculada

Avaliar risco gestacional

Coletar exames para pré-natal

Discutir as expectativas maternas a respeito do filho

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio e cálcio

Estimular a ingestão hídrica

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Orientar a identificar sinais de trabalho de parto

Investigar a regularidade do acompanhamento pré-natal através do cartão da gestante

Manter vínculo com o usuário

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

87

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-53

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

Gestação Normal 3º Trimestre

Data: OUT/2011

Versão: 0

Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais

EN

FE

RM

EIR

OS

Motivar a participação do parceiro

Motivar a usuária para a realização do pré-natal

Orientar a importância do pré-natal

Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil

Orientar a realização do registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação

Orientar a técnica de amamentação

Orientar a usuária a identificar possíveis sinais que indiquem sofrimento fetal

Orientar cuidados com as mamas e mamilos

Orientar cuidados de higiene e conforto do recém nascido

Orientar repouso preferencial em decúbito lateral esquerdo

Orientar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementar até os dois anos ou mais

Orientar os critérios exigidos, pela lei do planejamento familiar, para a realização da laqueadura tubária e vasectomia

Orientar sobre sinais e sintomas que necessitem de busca por atendimento à gestante

Parabenizar o autocuidado e acompanhamento no pré-natal

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Comparecer à próxima consulta com o cartão da gestante

PA

CIE

NT

ES

Em caso de sinais de trabalho de parto procurar a maternidade escolhida

Procurar a unidade para atendimento nos casos de: sangramento vaginal, dor em baixo ventre, febre, dificuldade para urinar, início do trabalho de parto, alteração dos movimentos fetais

Trazer pessoa significante para acompanhamento

Deixar organizado os pertences pessoais e da criança para quando encaminhamento à maternidade

Realizar o registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação

88

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-54

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados

ADOLESCENTE ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados MULHER ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados HOMEM ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados IDOSO ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados 2. Conceito: Níveis de glicose no sangue em relação aos parâmetros normais. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético

EN

FE

RM

EIR

OS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar historia reprodutiva anterior

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Orientar controle da gicemia capilar

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

89

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-55

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

ENF-SAE-55 Gravidez não Planejada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-55 Gravidez não Planejada MULHER ENF-SAE-55 Gravidez não Planejada

2. Conceito: Situação em que a mulher engravida inesperadamente, sem um planejamento prévio. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante

E

NF

ER

ME

IRO

S

Agendar a próxima vacina

Agendar coleta de exame citopatológico

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar para reunião de planejamento familiar

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar a adaptação do(a) usuário(a) ao método contraceptivo selecionado

Avaliar a adaptação do(a) usuário(a)/casal ao método contraceptivo selecionado

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Determinar a idade gestacional

Discutir as expectativas maternas a respeito do filho

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar historia reprodutiva anterior

Investigar situação vacinal anti-tetânica

Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

90

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-55

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

Gravidez não Planejada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Monitorar perda de peso

Motivar a usuária para a realização do pré-natal

Orientar a importância do pré-natal

Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Comparecer às consultas de pré-natal agendadas ENFERMEIROS

Buscar pessoa significativa para apoio

91

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-56

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada

ADOLESCENTE ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada MULHER ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada HOMEM ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada IDOSO ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada 2. Conceito: Déficit em manter um contínuo padrão de higiene corporal, associado com padrões culturais e nível socioeconômico5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar visita domiciliar

E

NF

ER

ME

IRO

S

Avaliar o aspecto e integridade da mucosa oral

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a autoestima

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Identificar o comportamento a ser modificado

Incentivar o uso de escova dental adequada

Incentivar o uso do fio dental

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar os fatores relacionados ao autocuidado inadequado

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a necessidade de avaliação odontológica periódica

Orientar higiene íntima adequada

Parabenizar a adesão a hábitos de higiene

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante USUÁRIO

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

92

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-57

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada

ADOLESCENTE ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada MULHER ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada HOMEM ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada IDOSO ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada 2. Conceito: Deficiência de higiene oral e/ou cuidado dentário com características: halitose, língua saburrosa, placas bacterianas, resíduos alimentares e/ou cáries. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

E

NF

ER

ME

IRO

S

Agendar visita domiciliar

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a autoestima

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Identificar o comportamento a ser modificado

Investigar os fatores relacionados ao autocuidado inadequado

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a necessidade de avaliação odontológica periódica

Orientar higiene íntima adequada

Orientar higiene oral

Orientar o uso de hidratante labial

Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral

3.2 Prescrições

O QUE Quem

Realizar higiene oral conforme orientado

PA

CIE

NT

ES

Consultar equipe de saúde bucal regularmente

Limpar a dentadura ou ponte diariamente com escova e pasta de dente

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

93

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-58

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-58 Hiperglicemia

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-58 Hiperglicemia

ADOLESCENTE ENF-SAE-58 Hiperglicemia MULHER ENF-SAE-58 Hiperglicemia HOMEM ENF-SAE-58 Hiperglicemia IDOSO ENF-SAE-58 Hiperglicemia 2. Conceito: Elevação dos níveis de glicose no sangue em relação aos parâmetros normais. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar uso de calçados adequados

E

NF

ER

ME

IRO

S

Administrar medicação CPM

Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético

Aferir SSVV

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta médica

Avaliar nível de consciência

Discutir o efeito dos medicamentos sobre a sexualidade

Encaminhar a avaliação médica

Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a prática de atividade física

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Identificar problemas relacionados a alimentação

Incentivar reeducação alimentar

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

94

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-58

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Hiperglicemia

Data: OUT/2011

Versão: 0

Instruir o uso da medicação COM

EN

FE

RM

EIR

OS

Instruir o uso hipoglicemiante injetável quando prescrito, quanto aos locais e rodízios de aplicação Investigar patologias associadas

Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar através do cartão do diabético Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Monitorar níveis glicemia capilar

Monitorar SSVV

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo de olho

Orientar controle da glicemia capilar

Orientar o armazenamento refrigerado dos hipoglicemiantes injetáveis

Orientar possíveis sinais de hipo e hiperglicemia

Realizar classificação de risco para diabetes (Score de Framingham)

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Comparecer às consultas conforme Agendamento

P

AC

IEN

TE

S

Participar das Atividades Educativas de Grupos

Realizar os exames periódicos conforme solicitação médica

Praticar atividades físicas regularmente

Comer verduras em abundancia e frutas em pequenas quantidades

Evitar alimentos que contenham açúcares, gorduras, frituras, condimentos e embutidos

Reduzir e controlar o consumo do Sal nas dietas

Evitar calçados apertados e abertos

Inspecionar os calçados antes do uso

Utilizar meias brancas e de algodão

Secar bem os “vãos” dos dedos após o banho e/ou higiene e antes de usar os sapatos

Manter as unhas limpas e aparadas lixando-as

Realizar diariamente a hidratação dos pés, exceto entre os dedos

Evitar a retirada de cutículas e calosidades em manicures

95

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-59

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-59 Hipertermia

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a

comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE

versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-59 Hipertermia

ADOLESCENTE ENF-SAE-59 Hipertermia MULHER ENF-SAE-59 Hipertermia HOMEM ENF-SAE-59 Hipertermia IDOSO ENF-SAE-59 Hipertermia 2. Conceito: Condição aguda que ocorre quando o corpo produz ou absorve mais calor do que pode dissipar. Isso geralmente é causado por exposição prolongada a altas temperaturas. Os mecanismos de controle de temperatura do corpo ficam sobrecarregados fazendo com a temperatura corporal suba sem controle. Na hipertermia, a temperatura corporal é elevada sem o consentimento dos centros de controle do calor. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Administrar medicação CPM

E

NF

ER

ME

IRO

S

Aferir SSVV

Administrar medicação CPM

Aferir SSVV

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta médica

Aplicar compressas geladas

Aplicar escala de dor

Avaliar a adesão ao tratamento

Avaliar hidratação

Avaliar nível de consciência

Avaliar o padrão respiratório

Encaminhar a avaliação médica

Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Instruir o uso da medicação CPM

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

96

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-59

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Hipertermia

Data: OUT/2011

Versão: 0

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Monitorar SSVV

Orientar a procurar atendimento na presença de sinais de alerta para desidratação

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

97

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-60

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-60 Hipoglicemia

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a

comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE

versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-60 Hipoglicemia

ADOLESCENTE ENF-SAE-60 Hipoglicemia MULHER ENF-SAE-60 Hipoglicemia HOMEM ENF-SAE-60 Hipoglicemia IDOSO ENF-SAE-60 Hipoglicemia 2. Conceito: Diminuição dos níveis de glicose no sangue em relação aos parâmetros normais. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Administrar medicação CPM

EN

FE

RM

EIR

OS

Aferir SSVV

Administrar medicação CPM

Aferir SSVV

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta médica

Aplicar compressas geladas

Aplicar escala de dor

Avaliar a adesão ao tratamento

Avaliar hidratação

Avaliar nível de consciência

Avaliar o padrão respiratório

Encaminhar a avaliação médica

Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Instruir o uso da medicação CPM

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

98

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-60

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Hipoglicemia

Data: OUT/2011

Versão: 0

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Monitorar SSVV

Orientar a procurar atendimento na presença de sinais de alerta para desidratação

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Comparecer às consultas conforme Agendamento

PA

CIE

NT

ES

Participar das Atividades Educativas de Grupos

Realizar os exames periódicos conforme solicitação médica

Praticar atividades físicas regularmente

Comer verduras em abundancia e frutas em pequenas quantidades

Evitar alimentos que contenham açúcares, gorduras, frituras, condimentos e embutidos

Reduzir e controlar o consumo do Sal nas dietas

99

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-61 CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-61 Icterícia Neonatal

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-61 Icterícia Neonatal

2. Conceito: Manifestação que pode ser fisiológica ou decorrente de patologia que ocorre em recém-nascidos em consequência do aumento de bilirrubina indireta (hiperbilirrubinemia) na corrente sanguínea, sendo sua manifestação clínica a pele e as mucosas amareladas. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

PA

CIE

NT

ES

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

100

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-62

MULHER ADOLESCENTE

HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida MULHER ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida HOMEM ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida IDOSO ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida 2. Conceito: Imagem mental do próprio corpo ou de parte dele, aparência física de forma alterada para alguma coisa tortuosa, obscura ou mal apresentada. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

PA

CIE

NT

ES

Agendar consulta médica

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar as distorções de imagem corporal e anorexia

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a autoestima

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar o comportamento a ser modificado

Identificar se existem relações de co-dependência na família

Incentivar interação social

Incentivar passeios e caminhadas

Investigar familiar/pessoa significante

Orientar a evitar demonstrar aversão em relação à parte do corpo alterada

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Orientar a necessidade de relacionamento social

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

101

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-63

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

ENF-SAE-63 Ingestão Alimentar Adequada da Gestante

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

PRENTAL ENF-SAE-63 Ingestão Alimentar Adequada da Gestante

2. Conceito: Processo de ingerir nutrientes tais como proteínas, minerais, carboidratos, vitaminas necessários ao crescimento, funcionamento normal e manutenção da vida, em que a suficiência ou satisfação está negada, considerável não o bastante para que o ganho de peso esteja nos limites da normalidade no gráfico de crescimento e desenvolvimento. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante

EN

FE

RM

EIR

OS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Monitorar ganho de peso

Monitorar perda de peso

Orientar a importância do pré-natal

4.1 Prescrições

O QUE QUEM

Comer alimentos variados em todas as refeições, principalmente verduras, grãos e carboidratos, de acordo com a disponibilidade da gestante

PA

CIE

NT

ES

Fracionar a alimentação, alimentando-se em menor quantidade e maior frequência

Diminuir a ingestão de sal, gordura e doces

Beber 2 litros de água por dia

Retornar caso apresente salivação, náuseas e vômitos em excesso

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

102

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-64

MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada MULHER ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada HOMEM ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada IDOSO ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada 2. Conceito: Ato de ingerir alimentos de forma diferenciada do padrão esperado em quantidade e/ou qualidade ocasionada por falta de conhecimento, recomendação profissional, aceitação do organismo ou disponibilidade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar visita domiciliar

E

NF

ER

ME

IRO

S

Avaliar o progresso das metas de modificações alimentares a intervalos regulares

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Incentivar reeducação alimentar

Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso

Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares

Monitorar ganho de peso

Orientar a alimentação compatível com a idade

4.1 Prescrições

O QUE QUEM

Comer em pequena quantidade, várias vezes ao dia

PA

CIE

NT

ES

Comer frutas e verduras

Evitar alimentos gordurosos e frituras

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

103

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-65 CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-65 Ingestão Alimentar Inadequada na Criança

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-65 Ingestão Alimentar Inadequada na Criança

2. Conceito: Ingestão nutricional excessiva com as características específicas: processo de adquirir nutrientes necessários para o crescimento, funcionamento normal e manutenção da vida. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da criança

E

NF

ER

ME

IRO

S

Agendar consulta de enfermagem

Avaliar estado nutricional

Avaliar o crescimento e desenvolvimento

Avaliar o progresso das metas de modificações alimentares a intervalos regulares

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a prática de atividade física

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Incentivar reeducação alimentar

Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso

Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares

Monitorar ganho de peso

Monitorar perda de peso

Orientar a alimentação compatível com a idade

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

104

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-65 CRIANÇA

Diagnóstico:

Ingestão Alimentar Inadequada na Criança

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Oferecer frutas e verduras para a criança

P

AC

IEN

TE

S Manter horário para as principais refeições: café da manhã, almoço e jantar

Evitar que a criança tenha acesso fácil a alimentos como salgadinhos, bolachas, doces e refrigerantes

Estimular a criança a fazer uma atividade física, identificando o esporte de sua preferência

Retornar no dia e horário agendados

105

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-66

MULHER

ADOLESCENTE

Diagnóstico:

ENF-SAE-66 Ingestão Alimentar Inadequada na Gestante

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS

PRENATAL ENF-SAE-66 Ingestão Alimentar Inadequada na Gestante

2. Conceito: Processo de ingerir nutrientes tais como proteínas, minerais, carboidratos, vitaminas necessários ao crescimento, funcionamento normal e manutenção da vida, em que a suficiência ou satisfação está negada, considerável não o bastante para que o ganho de peso esteja nos limites da normalidade no gráfico de crescimento e desenvolvimento. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

E

NF

ER

ME

IRO

S

Avaliar estado nutricional

Avaliar riscos e sinais de pré-eclâmpsia

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Incentivar reeducação alimentar

Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso

Monitorar ganho de peso

Monitorar perda de peso

Orientar a alimentação compatível com a idade

Orientar a importância do pré-natal

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

106

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-67

CRIANÇA ADOLESCENTE

MULHER HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda

ADOLESCENTE ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda MULHER ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda HOMEM ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda IDOSO ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda 2. Conceito: padrão alimentar ou ingestão de alimentos líquidos ou liquefeitos através de sonda. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

E

NF

ER

ME

IRO

S

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante;

Agendar visita domiciliar

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Avaliar estado nutricional

Avaliar o progresso das metas de modificações alimentares a intervalos regulares

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar o tipo e tamanho da sonda utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Inspecionar o posicionamento e fixação da sonda

Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso

Investigar ingestão hídrica habitual

Monitorar ganho de peso

Monitorar perda de peso

Orientar a observação das condições da sonda para troca

Orientar cuidados com a sonda nasogástrica

Orientar medidas de controle de infecção

Orientar os cuidados na administração de dieta por sonda

Orientar os sinais de desidratação e suas complicações

Orientar para uma alimentação fracionada

Orientar repouso com a cabeceira elevada

Trocar a sonda nasoenteral

Trocar a sonda nasogástrica

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

107

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-67

CRIANÇA ADOLESCENTE

MULHER HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Ingestão de Alimentos por Sonda

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.2 Prescrições:

O QUE QUEM

Realizar a fixação da sonda conforme orientado

P

AC

IEN

TE

S

Preparar a alimentação conforme orientação

Manter a sonda limpa

Realizar higiene oral

Tomar cuidados com a temperatura, velocidade e quantidade dos alimentos

colocados pela sonda

Manter a fixação da sonda

Realizar a troca diária da fixação da sonda, revezando locais de fixação

108

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-68

ADOLESCENTE MULHER HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada

ADOLESCENTE ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada MULHER ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada HOMEM ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada IDOSO ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada 2. Conceito: Reposição hídrica recomendada em média de 2 litros de água/ dia. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

EN

FE

RM

EIR

OS

Investigar a ingestão prévia de líquidos, e eliminações

Investigar ingestão hídrica habitual

Monitorar diurese

Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado

3.2 Prescrições:

O QUE Quem

Oferecer líquidos, especialmente água, várias vezes ao dia PACIENTES

Retornar no dia e horário agendados

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

109

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-69

ADOLESCENTE MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-69 Ingurgitamento Mamário

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-69 Ingurgitamento Mamário

PRENATAL ENF-SAE-69 Ingurgitamento Mamário

2. Conceito: Excesso de secreção láctea com acúmulo de leite nos ductos secretores, acompanhado de aumento do volume e dor na mama, associado a dificuldade na sucção e/ou ordenha. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

E

NF

ER

ME

IRO

S

Agendar consulta médica

Aplicar compressas geladas

Aplicar escala de dor

Avaliar as condições da mama e do mamilo

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Observar princípio de fissuras e lacerações, dor e entumecimento das mamas

Orientar a exposição das mamas ao sol e/ou banho de luz

Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola

Orientar a ordenha mamária

Orientar a técnica de amamentação

Orientar cuidados com as mamas e mamilos

Orientar sobre o uso do sutiã com alças largas e firmes

Orientar sobre os fatores que favorecem ou prejudicam a produção de leite

3.2 Prescrições:

O QUE QUEM

Esgotar manualmente as mamas

PA

CIE

NT

ES

Usar sutiã com alças curtas para manter os seios elevados

Amamentar exclusivamente até o 6º mês

Retornar no dia e horário agendados

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

110

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-70

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-70 Integridade da Mama Prejudicada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-70 Integridade da Mama Prejudicada

2. Conceito: Congestão dolorosa, ingurgitamento anormal, endurecimento do tecido mamário, dor continua e aguda localizada e aumento de peso da mama associados à infecção devida ao acumulo de leite nos ductos de secreção da mama. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

E

NF

ER

ME

IRO

S

Aplicar escala de dor

Avaliar as condições da mama e do mamilo

Avaliar ferida

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Observar princípio de fissuras e lacerações, dor e entumecimento das mamas

Orientar a exposição das mamas ao sol e/ou banho de luz

Orientar a importância do autoexame das mamas

Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola

Orientar a necessidade de realizar ao menos uma vez ao ano o exame clínico de mamas com o profissional de saúde

Orientar a ordenha mamária

Orientar a técnica de amamentação

Orientar cuidados com as mamas e mamilos

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

111

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-70

MULHER

Diagnóstico:

Integridade da Mama Prejudicada

Data: OUT/2011

Versão: 0

3.2 Prescrições:

O QUE QUEM

Retornar no dia e horário agendados

P

AC

IEN

TE

S

Colocar a criança para sugar primeiro na mama menos dolorida

Oferecer o leite esgotado ao bebê, com uma colher pequena ou copinho (de café)

Usar sutiã com alças curtas para manter os seios elevados

Retornar no dia e horário agendados

Colocar a criança para sugar primeiro na mama menos dolorida

Oferecer o leite esgotado ao bebê, com uma colher pequena ou copinho (de café)

112

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-71

MULHER ADOLESCENTE

HOMEM IDOSO

CRIANÇA Diagnóstico:

ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física

ADOLESCENTE ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física MULHER ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física HOMEM ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física IDOSO ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física 2. Conceito: Falta de habilidade para manter energia fisiológica ou psicológica para resistir ou completar as

atividades solicitadas ou desejadas, cansaço fácil, movimentos corporais consumidos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar a existência de riscos associados à atividade física

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

113

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-72

MULHER ADOLESCENTE

Diagnóstico:

ENF-SAE-72 Mamas Íntegras

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-72 Mamas Íntegras

2. Conceito: Glândulas discoides hemisféricas, na parede torácica de mulheres adultas sem alterações na solução de continuidade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

EN

FE

RM

EIR

OS

Orientar a importância do autoexame das mama

Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola

Orientar a necessidade de realizar ao menos uma vez ao ano o exame clínico de mamas com o profissional de saúde

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar visita domiciliar

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Encaminhar a avaliação social

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

114

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-73

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-73 Medo

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-73 Medo

ADOLESCENTE ENF-SAE-73 Medo MULHER ENF-SAE-73 Medo HOMEM ENF-SAE-73 Medo IDOSO ENF-SAE-73 Medo 2. Conceito: Glândulas discóides hemisféricas, na parede torácica de mulheres adultas sem alterações na solução de continuidade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir SSVV

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar o grau de depressão;

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a autoestima

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a confiança no atendimento prestado

Estimular a identificar seus pontos positivos

Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

115

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-73

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

Medo

Data: OUT/2011

Versão: 0

Identificar o comportamento a ser modificado

EN

FE

RM

EIR

OS

Incentivar a expor suas angústias

Incentivar interação social

Incentivar passeios e caminhadas

Investigar patologias associadas

Investigar comportamento emocional

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar fatores associados

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Observar sinais não verbais

Orientar a necessidade de relacionamento social

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Tranqüilizar o(a) usuário(a) sobre o atendimento prestado

Transmitir segurança durante o atendimento

116

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-74

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-74 Muito Baixo Peso

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0,

2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-74 Muito Baixo Peso

2. Conceito: criança abaixo do percentil 3 na avaliação do gráfico peso/idade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE Quem

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da criança

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar visita domiciliar

Cadastrar no programa de crianças desnutridas

Cadastrar no programa de pacientes que necessitem de assistência domiciliar

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Incentivar reeducação alimentar

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso

Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares

Monitorar ganho de peso

Monitorar perda de peso

Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança

EN

FE

RM

EIR

OS

Orientar acréscimo de mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial

Orientar adição de óleo de girassol, canola ou milho na comida

Orientar adição de óleo de girassol, canola ou milho no leite

Orientar o aleitamento complementado

Orientar variedade na alimentação

Pesquisar restrições alimentares impostas por condição social, de saúde ou patologia

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

117

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-75

MULHER ADOLESCENTE

HOMEM Diagnóstico:

ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0,

2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção MULHER ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção HOMEM ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção

2. Conceito: não utilização ou utilização inadequada de métodos contraceptivos por indivíduos em idade fértil, com vida sexual ativa, em que a gestação não seja desejada. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar coleta de exame citopatológico

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta médica

Agendar para reunião de planejamento familiar

Avaliar a adaptação do(a) usuário(a) ao método contraceptivo selecionado

Avaliar a adaptação do(a) usuário(a)/casal ao método contraceptivo selecionado

Captar parceiro(a) para tratamento

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Monitorar perda de peso

Motivar a usuária para a realização do pré-natal

Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST

Orientar a importância do tratamento

Orientar a importância dos métodos de barreira a prevenção de DSTs

Orientar a ingestão de alimentos de fácil mastigação e deglutição

Orientar o uso correto do preservativo

Orientar os critérios exigidos, pela lei do planejamento familiar, para a realização da laqueadura tubária e vasectomia

Orientar quanto aos riscos de uma gestação não desejada

Orientar sobre os métodos contraceptivos disponíveis

Realizar exame físico dirigido para DST’s

Relacionar a queixa com o método contraceptivo utilizado

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

118

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-76

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-76 Náuseas

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-76 Náuseas

ADOLESCENTE ENF-SAE-76 Náuseas MULHER ENF-SAE-76 Náuseas HOMEM ENF-SAE-76 Náuseas IDOSO ENF-SAE-76 Náuseas 2. Conceito: sensação de enjoo e vontade de vomitar. Pode estar presente em algumas situações tais como: jejum prolongado, stress, refluxo, gravidez, uso de medicações, patologias, alimentação, bebidas. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar a não ingerir frutas ou suco de frutas cítricas

EN

FE

RM

EIR

OS

Administrar medicação CPM

Agendar consulta médica

Avaliar intensidade e freqüência dos episódios

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Instruir o uso da medicação CPM

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Orientar a evitar alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, quentes ou muito temperados Orientar a evitar alimentos gordurosos, frituras, condimentos industrializados e embutidos

Orientar a identificação de alimentos ou situações que provoquem desconforto

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

119

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-77

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-77 Obesidade

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a

comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE

versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-77 Obesidade

ADOLESCENTE ENF-SAE-77 Obesidade MULHER ENF-SAE-77 Obesidade HOMEM ENF-SAE-77 Obesidade IDOSO ENF-SAE-77 Obesidade 2. Conceito: acúmulo excessivo de tecido adiposo, associado a excesso ou ingestão de nutrientes, excesso de alimentos, e falta de exercício físico, com IMC>= 30 em adultos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta médica

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Avaliar a existência de riscos associados à atividade física

Avaliar o progresso das metas de modificações alimentares a intervalos regulares

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a autoestima

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a participação de praticas recreativas

Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos

Estimular a prática de atividade física

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Identificar os fatores da não adesão e desmotivação para mudança

Identificar os objetivos de aprendizagem necessários à conquistas das metas

Identificar problemas relacionados a alimentação

Incentivar reeducação alimentar

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

120

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-78

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal

ADOLESCENTE ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal MULHER ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal HOMEM ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal IDOSO ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal 2. Conceito: Respiração com alteração de freqüência, ritmo, expansibilidade, simetria e/ou permeabilidade comprometidas, ruídos adventícios, cianose, tosse, batimento de asas de nariz, utilização de musculatura acessória, com perda real ou potencial da ventilação adequada. Pode estar relacionado a hipertermia, dor, obstrução de vias aéreas, hipoxia, alterações metabólicas, traumas, fatores psicológicos, acúmulo de secreção de vias aéreas, intoxicação medicamentosa, comprometimento cardiovascular. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta médica

EN

FE

RM

EIR

OS

Aspirar vias aéreas

Avaliar nível de consciência

Encaminhar a avaliação médica;

Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Orientar a aspiração de secreções das vias aéreas

Orientar quanto à manutenção das vias aéreas limpas

Orientar sobre padrão respiratório normal para a idade

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

121

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-79

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-79 Pirose

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-79 Pirose

ADOLESCENTE ENF-SAE-79 Pirose MULHER ENF-SAE-79 Pirose HOMEM ENF-SAE-79 Pirose IDOSO ENF-SAE-79 Pirose 2. Conceito: sensação de queimação gástrica e/ou esofágica que pode estar presente em algumas situações tais como: jejum prolongado, stress, refluxo, gravidez, uso de medicações, patologias. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar a não ingerir frutas ou suco de frutas cítricas

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar problemas relacionados a alimentação

Incentivar reeducação alimentar

Instruir o uso da medicação CPM

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Orientar a evitar alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, quentes ou muito temperados Orientar a evitar alimentos gordurosos, frituras, condimentos industrializados e embutidos

Orientar a identificação de alimentos ou situações que provoquem desconforto

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

122

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-80

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-80 Potencial para Amamentação

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-80 Potencial para Amamentação

PRENATAL ENF-SAE-80 Potencial para Amamentação

2. Conceito: Capacidade para amamentação exclusiva até o 6 meses. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a exposição das mamas ao sol e/ou banho de luz

Orientar a importância da continuidade do aleitamento materno até os dois anos

Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola

Orientar a ordenha mamária

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

123

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-81

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados

ADOLESCENTE ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados MULHER ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados HOMEM ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados IDOSO ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados 2. Conceito: Pressão exercida pela circulação do sangue na parede dos vasos da circulação sistêmica e pulmonar e do coração. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir pressão arterial e registrar no cartão do hipertenso

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar a adesão ao tratamento

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Monitorar pressão arterial

Orientar controle da pressão arterial

Orientar possíveis sinais de hipo e hipertensão

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

124

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-82

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado

ADOLESCENTE ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado MULHER ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado HOMEM ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado IDOSO ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado 2. Conceito: Habilidade para adquirir, organizar e utilizar informação corretamente, identificar objetos comuns, ler, entender e verbalizar mensagens coerentes, exibir um processo de pensamento organizado, explicar similaridades ou diferenças entre dois itens que se apresenta de forma restrita a um certo ponto ou reduzida. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

OS

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Avaliar nível de consciência

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Investigar situação ocupacional

Orientar a utilização de recursos para aumentar a compreensão: listas, avisos, desenhos, calendários Orientar a utilização de recursos para evitar esquecimento: listas, avisos, desenhos, calendários Repassar as orientações divididas em etapas simples

Verificar a compreensão das orientações realizadas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

125

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-83

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-83 Prurido Vaginal

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-83 Prurido Vaginal

2. Conceito: Sensação de formigamento irritante, sensação cutânea seguida de impulso de coçar a região vaginal. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar coleta de exame citopatológico

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta médica

Captar parceiro(a) para tratamento

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Instruir o uso da medicação CPM

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

126

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-84

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso

ADOLESCENTE ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso MULHER ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso HOMEM ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso IDOSO ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso 2. Conceito: Ações para estabelecer, manter estável ou alterações dos padrões de relacionamento entre os membros da família de forma que se estabeleça um processo de oposição ou forças psicológicas diferentes 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar visita domiciliar

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar respostas positivas de outras pessoas

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Encaminhar a avaliação social

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a identificar seus pontos positivos

Estimular a participação de praticas recreativas

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Identificar o comportamento a ser modificado

Identificar os efeitos de mudanças de papel nos processos familiares

Identificar se existem relações de co-dependência na família

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar situação ocupacional

Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

127

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-85

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada

ADOLESCENTE ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada MULHER ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada HOMEM ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada IDOSO ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada 2. Conceito: Níveis de glicose no sangue apresentando parâmetros limites e/ou com picos de elevação esporádicos em relação aos níveis normais. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Avaliar nível de consciência

Cadastrar no programa de diabéticos, preencher o cartão com o registro do acompanhamento Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a prática de atividade física

Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Identificar problemas relacionados a alimentação

Incentivar reeducação alimentar

Investigar patologias associadas

Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar através docartão do diabético Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco;

Investigar sinais e sintomas co-relacionados

Monitorar níveis glicemia capilar

Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo deolho

Orientar a sempre ter disponível uma fonte de açúcar

Orientar controle da glicemia capilar

Orientar o(a) usuário(a) quanto aos riscos da hipoglicemia

Orientar possíveis sinais de hipo e hiperglicemia

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

128

129

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-86

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-86 Risco de Infecção Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-86 Risco de Infecção

ADOLESCENTE ENF-SAE-86 Risco de Infecção MULHER ENF-SAE-86 Risco de Infecção HOMEM ENF-SAE-86 Risco de Infecção IDOSO ENF-SAE-86 Risco de Infecção 2. Conceito: Pessoas em situação de risco para a infecção são aqueles cujos mecanismos naturais de defesa são insuficientes para protegê-los 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Administrar vacina conforme agendamento no cartão vacinal

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar coleta de exame citopatológico

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco

Aprazar a carteira de vacina e orientar o(a) usuário(a) para data da próxima dose

Aspirar vias aéreas

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão

Investigar sinais e sintomas co-relacionados

Investigar situação vacinal anti-tetânica

Orientar a necessidade de eliminação urinária periódica, evitando a retenção voluntária

Orientar coleta de urina para exame laboratorial

Orientar higiene íntima adequada

Orientar quanto à manutenção das vias aéreas limpas

Orientar medidas de controle de infecção

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

130

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-87

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-87 Risco de Queda Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-87 Risco de Queda

ADOLESCENTE ENF-SAE-87 Risco de Queda MULHER ENF-SAE-87 Risco de Queda HOMEM ENF-SAE-87 Risco de Queda IDOSO ENF-SAE-87 Risco de Queda 2. Conceito: Probabilidade de ocorrência quedas da própria altura, acidentes ocupacionais relacionados a alturas, e acidentes doméstico. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar visita domiciliar

Avaliar a existência de riscos associados à atividade física

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Estimular a deambulação com auxílio

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Observar sinais não verbais

Orientar controle das condições ambientais

Orientar o uso correto e seguro de dispositivos auxiliares na deambulação

Orientar o uso correto e seguro de dispositivos de segurança (grades, contenção, cabeceira elevada) Orientar os familiares quanto à prevenção dos acidentes domésticos

Orientar riscos de quedas e prevenção de acidentes

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

131

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-88

MULHER CRIANÇA

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado

ADOLESCENTE ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado MULHER ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado HOMEM ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado IDOSO ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado 2. Conceito: Risco de ingestão de alimentos de forma insatisfatória do padrão esperado em quantidade e/ou qualidade, considerável para que o ganho ou perda de peso, ocasionada por falta de conhecimento, recomendação profissional, aceitação do organismo ou disponibilidade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da criança

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar visita domiciliar

Avaliar o aspecto e integridade da mucosa oral

Avaliar o crescimento e desenvolvimento

Encaminhar a avaliação médica

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Incentivar reeducação alimentar

Monitorar ganho de peso

Monitorar perda de peso

Orientar a alimentação compatível com a idade

Orientar a introdução de novos alimentos

Orientar a mãe/cuidador quanto a horário, quantidade e frequência da alimentação

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

132

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-89

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-89 Risco de Suicídio Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-89 Risco de Suicídio

ADOLESCENTE ENF-SAE-89 Risco de Suicídio MULHER ENF-SAE-89 Risco de Suicídio HOMEM ENF-SAE-89 Risco de Suicídio IDOSO ENF-SAE-89 Risco de Suicídio 2. Conceito: Comportamento auto destrutivo com características especificas. Realizar atividades suicidas que conduzem à própria morte, isto é, quando a pessoa, por desejo de escapar de uma situação de sofrimento intenso, decide tirar sua própria vida. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar visita domiciliar

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Encaminhar a avaliação social

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a autoestima

Estimular a participação de um grupo de apoio

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar familiar/pessoa significante

Monitorar a comportamentos depressivos e/ou as tendências suicidas

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

133

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-90

CRIANÇA MULHER

ADOLESCENTE HOMEM IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-90 Risco de Violência Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-90 Risco de Violência

ADOLESCENTE ENF-SAE-90 Risco de Violência MULHER ENF-SAE-90 Risco de Violência HOMEM ENF-SAE-90 Risco de Violência IDOSO ENF-SAE-90 Risco de Violência 2. Conceito: Identificação de relações domésticas de dependência de alto risco e ações para prevenir possíveis danos físicos, sexuais ou emocionais, ou exploração de um parceiro no lar. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar visita domiciliar

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Encaminhar a avaliação social

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a participação de um grupo de apoio

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Realizar notificação compulsória, se necessário.

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

134

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-91

CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-91 Risco de Nutricional

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-91 Risco de Nutricional

2. Conceito: Criança com percentil entre 3 e 10 na avaliação do gráfico peso/idade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar visita domiciliar

Avaliar estado nutricional

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Identificar o tipo de alimentação utilizada

Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados

Identificar problemas relacionados a alimentação

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso

Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares

Monitorar ganho de peso

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

135

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-92

MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-92 Risco para Aborto

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-92 Risco para Aborto

PRENATAL ENF-SAE-92 Risco para Aborto

2. Conceito: Possibilidade de perda de um concepto com menos de 20 semanas de gestação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar coleta de exame citopatológico

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta médica

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Discutir as modificações necessárias na atividade sexual

Encaminhar a avaliação social

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados;

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar historia reprodutiva anterior

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Relatar imediatamente ao médico desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

136

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-93

CRIANÇA

ADOLESCENTE MULHER Diagnóstico:

ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido

ADOLESCENTE ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido MULHER ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido

PRENATAL ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido

2. Conceito: Risco para interrupção do aleitamento materno exclusivo de uma criança antes dos seis meses de vida. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar visita domiciliar

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar familiar/pessoa significante

Investigar os fatores que levaram ao desmame

Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil

Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola

Orientar ordenha manual e armazenamento do leite materno

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

137

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-94

CRIANÇA ADOLESCENTE

HOMEM MULHER IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético

ADOLESCENTE ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético MULHER ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético HOMEM ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético IDOSO ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético 2. Conceito: Risco potencial para complicações comuns no pé de pessoas com Diabetes Mellitus, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como neuropatia diabética, doenças vasculares periféricas e infecções. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco

Agendar visita domiciliar

Aplicar compressas quentes

Aplicar escala de dor

Encaminhar a avaliação psicológica

Entregar o cartão do diabético com orientação de conteúdos educativos e explicação do programa Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar a regularidade do acompanhamento a consultas de puericultura

Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão

Investigar sinais e sintomas co-relacionados

Orientar cuidados de prevenção de lesões nos pés

Orientar o uso de calçados apropriados

Realizar avaliação do pé através do instrumento “sistema de classificação de risco do pé diabético” Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

138

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-95

ADOLESCENTE HOMEM MULHER IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas MULHER E ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas HOMEM ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas IDOSO ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas 2. Conceito: Uso esporádico de álcool, medicamentos e outras drogas para efeito não terapêutico. 3. Diretrizes Normativas

Intervenções: 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Desencorajar o habito de fumar, mascar tabaco e consumo de álcool

Investigar a história do uso de substâncias ilícitas

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

139

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-96

ADOLESCENTE HOMEM MULHER IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs MULHER ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs HOMEM ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs

IDOSO ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs 2. Conceito: Situação em que o individuo faz uso inadequado ou não utiliza métodos preventivos para DST. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar coleta de exame citopatológico

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Discutir as modificações necessárias na atividade sexual

Discutir o conhecimento geral (doença e saúde) que o(a) usuário(a) tem sobre sexualidade Discutir outros vias de transmissão de algumas DST’s (compartilhamento de agulhas e transmissão vertical) Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Incluir o cônjuge/parceiro sexual no aconselhamento

Investigar familiar/pessoa significante

Monitorar perda de peso

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST Orientar a importância dos métodos de barreira a prevenção de DSTs

Orientar o uso correto do preservativo

Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas

Realizar exame físico dirigido para DST’s

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

140

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-97

CRIANÇA ADOLESCENTE

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-97 Tosses Persistentes

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-97 Tosses Persistentes

ADOLESCENTE ENF-SAE-97 Tosses Persistentes MULHER ENF-SAE-97 Tosses Persistentes HOMEM ENF-SAE-97 Tosses Persistentes IDOSO ENF-SAE-97 Tosses Persistentes 2. Conceito: Expulsão súbita do ar dos pulmões após inspiração profunda e fechamento da glote, reflexo protetor para limpar as vias aéreas, devido irritação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta médica

Aspirar vias aéreas

Avaliar a adesão ao tratamento

Avaliar o padrão respiratório

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estimular a ingestão hídrica

Instruir o uso da medicação

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores desencadeantes

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sinais sugestivos de depressão pós-parto

Orientar a aspiração de secreções das vias aéreas

Orientar a importância do tratamento

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

141

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-98

CRIANÇA ADOLESCENTE

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-98 Tristeza Crônica

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-98 Tristeza Crônica

ADOLESCENTE ENF-SAE-98 Tristeza Crônica MULHER ENF-SAE-98 Tristeza Crônica HOMEM ENF-SAE-98 Tristeza Crônica IDOSO ENF-SAE-98 Tristeza Crônica 2. Conceito: Emoção com características de humor suprimido causando tristeza, melancolia, astenia, deterioração de entendimento, diminuição de concentração, sentimento de culpa, sintomas físicos incluindo perda de apetite, insônia e dor de cabeça. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar respostas positivas de outras pessoas

Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar o grau de depressão

Buscar atividades de convívio social e que o(a) agradem

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Encaminhar a grupos de apoio/terapêutico

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Estabelecer metas construtivas com o paciente

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a)

Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família

Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)

Estimular a adesão ao tratamento

Estimular a autoestima

Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios

Estimular a confiança no atendimento prestado

Estimular a identificar seus pontos positivos

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

142

Identificar o comportamento a ser modificado

143

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-99

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida HOMEM ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida IDOSO ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida 2. Conceito: Ùlcera com características específicas: cratera circunscrita, semelhante a lesão, normalmente localizada no dorso do pé, calcanhar ou dedos, palidez ao redor da ferida ou pele violácea escura, úlcera serosa com necroses amarelas, negras, tendões secos, expostos, pés frios, dor severa na ferida e dor quando anda e descansa, associada a insuficiência arterial (CIPE, Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase e diabetes nº 2). 3. Diretrizes Normativa 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar uso de calçados adequados

EN

FE

RM

EIR

OS

Administrar medicação CPM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco

Agendar visita domiciliar

Aplicar escala de dor

Avaliar ferida

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

Descrever as condições da(s) ferida(s)

Encaminhar a avaliação médica

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Estimular a adesão ao tratamento

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

144

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

ENF-SAE-99

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

Úlcera Arterial de Membro Inferior

Comprometida

Data: OUT/2011

Versão: 0

Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão

EN

FE

RM

EIR

OS

Investigar sinais e sintomas co-relacionados

Orientar a automonitoração

Orientar a importância do tratamento

Orientar a realização do curativo

Realizar curativo em ferida

Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada

145

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-100

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica;

Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada HOMEM ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada IDOSO ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada 2. Conceito: úlcera com características específicas: cratera circunscrita, semelhante a lesão,, normalmente localizada no dorso do pé, calcanhar ou dedos, palidez ao redor da ferida ou pele violácea escura, úlcera serosa com necroses amarelas, negras, tendões secos, expostos, pés frios, dor severa na ferida e dor quando anda e descansa, associada a insuficiência arterial (CIPE, Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase e diabetes nº 2). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar uso de calçados adequados

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco

Aplicar escala de dor

Avaliar ferida

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

Descrever as condições da(s) ferida(s)

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Estimular a adesão ao tratamento

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão

Investigar sinais sugestivos de depressão pós-parto

Orientar a automonitoração

Orientar a importância do tratamento

Orientar a realização do curativo

Orientar o uso de calçados apropriados

Realizar curativo em ferida

Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

146

147

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-101

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé HOMEM ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé IDOSO ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé 2. Conceito: Complicações comuns no pé de pessoas com Diabetes Mellitus, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como neuropatia diabética, doenças vasculares periféricas e infecções. Com a perda da sensação e circulação deficitária, as lesões e infecções com frequência levam a serias úlceras no pé, gangrena e amputação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar uso de calçados adequados

EN

FE

RM

EIR

OS

Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco

Agendar visita domiciliar

Aplicar escala de dor

Avaliar ferida

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

Cadastrar no programa de diabéticos, preencher o cartão com o registro do acompanhamento Descrever as condições da(s) ferida(s)

Encaminhar a avaliação médica

Entregar o cartão do diabético com orientação de conteúdos educativos e explicação do programa Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Estimular a adesão ao tratamento

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

148

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-101

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

Úlcera Diabética do Pé

Data: OUT/2011

Versão: 0

Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão

EN

FE

RM

EIR

OS

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Oferecer materiais educativos sobre o tema

Orientar a importância do tratamento

Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo de olho

Orientar a realização do curativo

Orientar cuidados de prevenção de lesões nos pés

Orientar o uso de calçados apropriados

Realizar avaliação do pé através do instrumento “sistema de classificação de risco do pé diabético” Realizar curativo em ferida

Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada

149

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-102

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a

comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE

versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida HOMEM ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida IDOSO ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida 2. Conceito: úlcera com características específicas cratera circunscrita, semelhante a lesão, normalmente localizada acima o maléolo na perna, edema em volta da ferida, secura ao redor da ferida, pele descamada castanha ou descorada, esclerose lipodermato, atrofia da pele, exantema, dor e dor da ferida associadas a insuficiência venosa crônica, saliências venosas danificadas e deficiente retorno venoso das pernas ao tronco (CIPE, Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase e diabetes nº 2). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM Aconselhar uso de calçados adequados

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante Agendar consulta médica

Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco

Agendar visita domicilia

Aplicar escala de dor

Aplicar modalidades de terapia de compressão se adequado

Avaliar ferida

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

Descrever as condições da(s) ferida(s)

Encaminhar a avaliação médica

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Estimular a adesão ao tratamento

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas

Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão

EN

FE

RM

EIR

OS

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Orientar a automonitoração

Orientar a importância do tratamento

Orientar a realização do curativo Orientar o uso de calçados apropriados

Realizar curativo em ferida

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

150

Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada

151

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-103

HOMEM MULHER IDOSO

Diagnóstico:

ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada HOMEM ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada IDOSO ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada

2. Conceito: úlcera com características específicas: lesão com borda circunscrita, normalmente localizada acima o maléolo, com edema em volta e secura ao redor da ferida, pele descamada castanha ou descorada, atrofia da pele, exantema, dor da ferida associadas a insuficiência venosa crônica, saliências venosas danificadas e deficiente retorno venoso das pernas ao tronco. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar uso de calçados adequados

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco

Aplicar escala de dor

Aplicar modalidades de terapia de compressão se adequado

Avaliar ferida

Avaliar perfusão e pulsos periféricos

Descrever as condições da(s) ferida(s)

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estabelecer rotina de cuidados de higiene

Estimular a adesão ao tratamento

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Investigar patologias associadas

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar fatores desencadeantes

Orientar a automonitoração

Orientar a importância do tratamento

Orientar a realização do curativo

Orientar o uso de calçados apropriados

Realizar curativo em ferida

Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

152

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-104

HOMEM MULHER

ADOLESCENTE Diagnóstico:

ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo MULHER ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo HOMEM ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo

2. Conceito: utilização adequada e regular de métodos contraceptivos por indivíduos em idade fértil, com vida sexual ativa, em que a gestação não seja desejada. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar coleta de exame citopatológico

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar para reunião de planejamento familiar

Avaliar a adaptação do(a) usuário(a) ao método contraceptivo selecionado

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST Orientar a importância do tratamento

Orientar a necessidade de realizar ao menos uma vez ao ano o exame clínico de mamas com o profissional de saúde

Orientar os critérios exigidos, pela lei do planejamento familiar, para a realização da laqueadura tubária e vasectomia

Orientar sobre os métodos contraceptivos disponíveis

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

153

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-105

CRIANÇA HOMEM MULHER

ADOLESCENTE IDOSO Diagnóstico:

ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico

ADOLESCENTE ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico MULHER ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico HOMEM ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico IDOSO ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico 2. Conceito: situação em que o usuário demonstra constrangimento à necessidade de expor seu corpo ou partes dele para a realização do exame físico. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

O

S

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a identificar seus pontos positivos

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

154

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-106

CRIANÇA MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-106 Vínculo Mãe/Filho Preservado

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-106 Vínculo Mãe/Filho Preservado MULHER ENF-SAE-106 Vínculo Mãe/Filho Preservado

PRENATAL ENF-SAE-106 Vínculo Mãe/Filho Preservado

2. Conceito: Estabelecimento de relações próximas entre mãe e filho em todas as fases do desenvolvimento da criança, caracterizado por procura mútua de contato visual com o bebê, troca de carinho, zelo ao cuidar da criança. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE Quem

Identificar as expectativas maternas a respeito do filho ENFERMEIROS Reforçar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil

Reforçar orientações sobre o apoio da família na continuidade da relação

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

155

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-107

CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO

ADOLESCENTE Diagnóstico:

ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído

ADOLESCENTE ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído MULHER ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído HOMEM ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído IDOSO ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído 2. Conceito: Mudança na quantidade ou no padrão dos estímulos visuais que estão sendo recebidos, acompanhadas por resposta diminuída, exagerada, distorcida ou prejudicada a tais estímulos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta médica

Agendar visita domiciliar

Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Incentivar o uso de lentes ou óculos CPM

Investigar fatores associados

Observar a reação do paciente à visão diminuída (ex. depressão, retraimento, negação)

Orientar a procurar o oftalmologista

Orientar controle das condições ambientais

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

156

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-108

CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO

ADOLESCENTE Diagnóstico:

ENF-SAE-108 Vômito Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-108 Vômito

ADOLESCENTE ENF-SAE-108 Vômito MULHER ENF-SAE-108 Vômito HOMEM ENF-SAE-108 Vômito IDOSO ENF-SAE-108 Vômito 2. Conceito: Expulsar ou trazer de volta alimentos processados ou conteúdo gástrico através do esôfago e da boca. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aconselhar a não ingerir frutas ou suco de frutas cítricas

EN

FE

RM

EIR

OS

Administrar medicação CPM

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta médica

Avaliar e monitorar débito urinário

Avaliar intensidade e frequência dos episódios

Avaliar sinais de desidratação

Encaminhar a avaliação médica

Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle

Identificar problemas relacionados a alimentação

Instruir o uso da medicação CPM

Investigar patologias associadas

Investigar a ocorrência de surtos

Investigar fatores associados

Investigar fatores de risco

Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência

Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Monitorar SSVV

Orientar a evitar alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, quentes ou muito temperados Orientar a evitar alimentos gordurosos, frituras, condimentos industrializados e embutidos

Orientar a procurar atendimento na presença de sinais de alerta para desidratação

Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas

Orientar o preparo e administração de TRO

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

157

Orientar os sinais de desidratação e suas complicações

158

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-109

CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO

ADOLESCENTE Diagnóstico:

ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada

ADOLESCENTE ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada MULHER ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada HOMEM ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada IDOSO ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada 2. Conceito: Processo de pensamento distorcido, relacionado a doenças neuropsiquiátricas, caracterizado por memória prejudicada com desorientação em relação ao tempo, espaço ou pessoa. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência

Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Avaliar nível de consciência

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Encaminhar a avaliação médica

Investigar fatores associados

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Realizar higiene corporal diariamente e sempre que necessário PACIENTES

Manter ambiente limpo e organizado

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

159

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-110

CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO

ADOLESCENTE Diagnóstico:

ENF-SAE-110 Risco de Lesão Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-110 Risco de Lesão

ADOLESCENTE ENF-SAE-110 Risco de Lesão MULHER ENF-SAE-110 Risco de Lesão HOMEM ENF-SAE-110 Risco de Lesão IDOSO ENF-SAE-110 Risco de Lesão 2. Conceito: Risco de trauma como resultado de condições ambientais interagindo com os recursos adaptativos e defensivos do indivíduo. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Avaliar integridade da pele

EN

FE

RM

EIR

OS

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão

Investigar mecanismos relacionados ao aumento do risco

Investigar sinais e sintomas correlacionados

Investigar situação vacinal antitetânica

Orientar adaptação do ambiente

Realizar visita domiciliar

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Adaptar ambiente

PA

CIE

NT

ES

Atualizar situação vacinal

Manter pele emulsificada (hidratada)

Utilizar dispositivos de proteção

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

160

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-111

CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO

ADOLESCENTE Diagnóstico:

ENF-SAE-111 Risco de Sangramento Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-111 Risco de Sangramento

ADOLESCENTE ENF-SAE-111 Risco de Sangramento MULHER ENF-SAE-111 Risco de Sangramento HOMEM ENF-SAE-111 Risco de Sangramento IDOSO ENF-SAE-111 Risco de Sangramento 2. Conceito: Risco de perda de volume de sangue capaz de comprometer a saúde do indivíduo. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Aferir SSVV

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de enfermagem

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Agendar consulta médica

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Orientar procurar unidade de saúde ao iniciar sangramento

Orientar medidas de hemostasia

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Procurar unidade de saúde ao iniciar sangramento PACIENTES Realizar curativo compressivo (no caso de sangramento)

Aplicar compressas frias (no caso de sangramento)

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

161

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-112

MULHER HOMEM IDOSO

ADOLESCENTE Diagnóstico:

ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador MULHER ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador HOMEM ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador IDOSO ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador 2. Conceito: Risco para dificuldade em desempenhar o papel de cuidador da família, seja por falta de apoio familiar, suporte psicológico ou recursos financeiros. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Agendar consulta de enfermagem

EN

FE

RM

EIR

OS

Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar respostas positivas de outras pessoas

Encaminhar a avaliação social

Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados

Esclarecer dúvidas do usuário e da família

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Investigar familiar/pessoa significante

Promover o envolvimento familiar no processo de modificação conforme apropriado

Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Buscar pessoa significante/rede de apoio PACIENTES Buscar atividades de convívio social e que o(a) agradem

Procurar apoio psicológico

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

162

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-113

ADOLESCENTE CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-113 Abuso Físico contra a Criança e o Adolescente

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-113 Abuso Físico contra a Criança e o Adolescente

ADOLESCENTE ENF-SAE-113 Abuso Físico contra a Criança e o Adolescente

2. Conceito: Abuso caracteriza-se pelo uso da força física contra crianças e adolescentes, como forma de ensinar algum comportamento, como meio de resolução de conflitos e como mecanismo de estabelecimento e relações de subordinação (Violência faz mal à saúde, Ministério da Saúde, 2006). Atos de violação, ataque ou mal-trato a uma criança/adolescente; associados com abuso no meio familiar, comportamento ilegal ou culturalmente proibido (CIPE). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Avaliar o risco da criança ou adolescente (grau de risco de repetição do abusador e capacidade da família em proteger a criança ou adolescente de novos episódios)

EN

FE

RM

EIR

OS

Realizar atendimento e avaliação da família

Realizar esclarecimentos aos responsáveis, sobre os direitos e normas de proteção às crianças e aos adolescentes

Identificar as manifestações clinicas

Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas

Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas

Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares

Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio

Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos

Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas

Encaminhar ao atendimento multidisciplinar

Encaminhar ao atendimento multidisciplinar

Notificar e denunciar à autoridade judicial

Tratar as lesões físicas

Tratar as carências nutricionais

Tratar outras patologias associadas (DST/AIDS)

Realizar visita domiciliar

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Buscar grupos de autoajuda PACIENTES Participar de grupos de debates com profissionais da área envolvida

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

163

Afastar a criança ou adolescente do agressor

164

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-114

ADOLESCENTE MULHER

Diagnóstico:

ENF-SAE-114 Violência Doméstica

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-114 Violência Doméstica MULHER ENF-SAE-114 Violência Doméstica

2. Conceito: É a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Investigar e registrar a história da violência

EN

FE

RM

EIR

OS

Notificar e denunciar à autoridade judicial

Orientar quanto à realização do boletim de ocorrência policial e exame pericial de corpo de delito e conjunção carnal

Auxiliar o usuário/vítima na identificação de um sistema de apoio

Encaminhar à assistência psicológica

Encaminhar à assistência policial

Encaminhar à assistência jurídica

Acolher e apoiar o usuário/vítima

Avaliar o histórico de violência, riscos, motivação para romper a relação, limites e possibilidades pessoais Fortalecer autoestima e autonomia

Encaminhar ao atendimento clinico na própria unidade

Encaminhar para o serviço de referência

Verificar situação vacinal

Realizar visita domiciliar

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Buscar grupos de autoajuda PACIENTES Participar de grupos de debates com profissionais da área envolvida

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

165

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-115

ADOLESCENTE CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-115 Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU

(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-115 Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

ADOLESCENTE ENF-SAE-115 Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

2. Conceito: É o uso sexual de uma criança por uma pessoa adulta para sua satisfação sexual sem levar em consideração o desenvolvimento psico sexual e social dessa criança(Linha de cuidado para a atenção integral à saúde da criança, adolescente e suas famílias em situação de violência/ Ministério da Saúde 2010) 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Realizar exame físico direcionado

EN

FE

RM

EIR

OS

Avaliar a gravidade da violência sofrida pela criança ou adolescente

Identificar as manifestações clinicas: edema ou lesão em área genital, lesões do palato ou de dentes anteriores, sangramento vaginal em pré-púberes, sangramento, fissura ou cicatrizes anais, dilatação ou flacidez do esfíncter anal, rompimento himenal, DSTs, gravidez e aborto Atender crianças, adolescentes e família, de forma empática e respeitosa

Acompanhar o caso e proceder encaminhamentos necessários

Garantir o seguimento para a rede de cuidados e proteção social

Adotar atitudes positivas e de proteção à criança ou adolescente

Encaminhar ao tratamento e profilaxia

Realizar avaliação psicológica

Realizar acompanhamento terapêutico

Encaminhar a avaliação médica

Realizar esclarecimentos aos responsáveis, sobre os direitos e normas de proteção às crianças e aos adolescentes

Realizar visita domiciliar

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Buscar grupos de autoajuda

PA

CIE

NT

ES

Participar de grupos de debates com profissionais da área envolvida

Buscar pessoa significante/rede de apoio

Afastar a criança ou adolescente do agressor

Responsáveis: Garantir à criança ou ao adolescente seus direitos e normas de proteção

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

166

Serviço de Enfermagem

SESAU

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-116

ADOLESCENTE CRIANÇA

Diagnóstico:

ENF-SAE-116 Risco de violência sexual contra crianças e adolescentes

Data: OUT/2011

Versão: 0

Responsáveis

1. Objetivos

1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;

2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela

SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).

1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-116 Risco de violência sexual contra crianças e adolescentes

ADOLESCENTE ENF-SAE-116 Risco de violência sexual contra crianças e adolescentes

2. Conceito: É a potencialidade de ocorrência de abuso sexual de uma criança por uma pessoa adulta para sua

satisfação sexual sem levar em consideração o desenvolvimento psico sexual e social dessa criança. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções

O QUE QUEM

Identificar sinais indiretos de erotização precoce

EN

FE

RM

EIR

OS

Identificar sinais indiretos mais frequentes de violência sexual

Identificar sinais diretos de violência sexual

Atender crianças, adolescentes e família, de forma empática e respeitosa

Acompanhar o caso e proceder encaminhamentos necessários

Garantir o seguimento para a rede de cuidados e proteção social

Adotar atitudes positivas e de proteção à criança ou adolescente

Realizar esclarecimentos aos responsáveis, sobre os direitos e normas de proteção às crianças e aos adolescentes

Realizar visita domiciliar

3.2 Prescrições

O QUE QUEM

Proteger a criança e o adolescente do risco de violência sexual PACIENTES Procurar a unidade de saúde na ocorrência de fatos relacionados ao risco de

violência sexual Observar mudanças no comportamento da criança ou adolescente

Preparado por: SAE

Analisado por: Serviço de Enfermagem

Aprovado por: DAS

167

SUMÁRIO DA SAE

ENF-SAE-01 ALEITAMENTO MATERNO COMPLEMENTADO_________________________________________ 15

ENF-SAE-02 ALEITAMENTO MATERNO PREDOMINANTE ___________________________________________ 17

ENF-SAE-03 AMAMENTAÇÃO EFICAZ ___________________________________________________________________ 18

ENF-SAE-04 AMAMENTAÇÃO INEFICAZ ________________________________________________________________ 19

ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA _________________________________________________________________ 20

ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA _____________________________________________________________ 21

ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO _____________________________________________________________________ 22

ENF-SAE-08 BAIXO PESO NA CRIANÇA _________________________________________________________________ 23

ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE __________________________________________________________ 26

ENF-SAE-10 CONTRAÇÃO UTERINA NA GESTAÇÃO ___________________________________________________ 27

ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL _______________________________________________________________ 28

ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO _______________________________ 29

ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO ________________________________________ 31

ENF-SAE-14 CONTROLE DO REGIME TERAPÊUTICO INADEQUADO NA GESTAÇÃO _____________ 32

ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ____ 34

ENF.SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL _ 36

ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR ____________________________________________________________________ 38

ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL ___________________________________________________________________ 39

ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL ________________________________________________________________ 40

ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO __________________________________________________________ 42

ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA ______________________________________________________________ 43

168

ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL ____________________________________________________________________ 44

ENF.SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA _____________________________________________________________________ 45

ENF-SAE-24 - DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO ____________________________________ 46

ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO ________________________________________ 48

ENF-SAE-26 DESENVOLVIMENTO FETAL ADEQUADO________________________________________________ 50

ENF-SAE-27 DESENVOLVIMENTO FETAL INADEQUADO _____________________________________________ 51

ENF-SAE-28 DESENVOLVIMENTO INFANTIL ADEQUADO____________________________________________ 52

ENF-SAE-29 DESENVOLVIMENTO INFANTIL INADEQUADO _________________________________________ 53

ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS _____________________________________ 54

ENF-SAE-31 CRESCIMENTO INFANTIL ADEQUADO ___________________________________________________ 56

ENF-SAE-32 CRESCIMENTO INFANTIL INADEQUADO ________________________________________________ 57

ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO _____________________________________________________________________________ 58

ENF-SAE-34 DESMAME PRECOCE DO LACTENTE _____________________________________________________ 59

ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ______________________________________________________________________________ 60

ENF-SAE-36 DIARRÉIA ____________________________________________________________________________________ 62

ENF-SAE-37 DISMENORREIA _____________________________________________________________________________ 64

ENF-SAE-38 DISPAURENIA _______________________________________________________________________________ 65

ENF-SAE-39 DOR AGUDA _________________________________________________________________________________ 66

ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA _______________________________________________________________________________ 68

ENF-SAE-41 EDEMA POSTURAL DE MEMBROS INFERIORES NA GESTANTE ______________________ 69

ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA __________________________________________________ 70

ENF-SAE-43 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA PARA LACTENTE ____________________________ 71

ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA ________________________________________________ 72

169

ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA ____________________________________________________ 73

ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA _____________________________________________________ 74

ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL ________________________________________________ 75

ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO __________________________________________________________________________ 77

ENF-SAE-49 FERIDA _______________________________________________________________________________________ 78

ENF-SAE-50 GESTAÇÃO DE RISCO _______________________________________________________________________ 80

ENF-SAE-51 GESTAÇÃO NORMAL 1º TRIMESTRE _____________________________________________________ 82

ENF-SAE-52 GESTAÇÃO NORMAL 2º TRIMESTRE _____________________________________________________ 84

ENF-SAE-53 GESTAÇÃO NORMAL 3º TRIMESTRE _____________________________________________________ 86

ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS _______________________________________________________ 88

ENF-SAE-55 GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA ______________________________________________________________ 89

ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA _____________________________________________________ 91

ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA ____________________________________________________________ 92

ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA ____________________________________________________________________________ 93

ENF-SAE-59 HIPERTERMIA_______________________________________________________________________________ 95

ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA ______________________________________________________________________________ 97

ENF-SAE-61 ICTERÍCIA NEONATAL _____________________________________________________________________ 99

ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA _____________________________________________________ 100

ENF-SAE-63 INGESTÃO ALIMENTAR ADEQUADA DA GESTANTE _________________________________ 101

ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA ________________________________________________ 102

ENF-SAE-65 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA NA CRIANÇA ________________________________ 103

ENF-SAE-66 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA NA GESTANTE ______________________________ 105

ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA _______________________________________________ 106

170

ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA _______________________________________________________ 108

ENF-SAE-69 INGURGITAMENTO MAMÁRIO __________________________________________________________ 109

ENF-SAE-70 INTEGRIDADE DA MAMA PREJUDICADA ______________________________________________ 110

ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA __________________________________________________ 112

ENF-SAE-72 MAMAS ÍNTEGRAS ________________________________________________________________________ 113

ENF-SAE-73 MEDO _______________________________________________________________________________________ 114

ENF-SAE-74 MUITO BAIXO PESO ______________________________________________________________________ 116

ENF-SAE-75 NÃO ADESÃO AOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO __________________________________ 117

ENF-SAE-76 NÁUSEAS ___________________________________________________________________________________ 118

ENF-SAE-77 OBESIDADE ________________________________________________________________________________ 119

ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL ___________________________________________________ 120

ENF-SAE-79 PIROSE _____________________________________________________________________________________ 121

ENF-SAE-80 POTENCIAL PARA AMAMENTAÇÃO ____________________________________________________ 122

ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS _________________________________________ 123

ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO _____________________________________ 124

ENF-SAE-83 PRURIDO VAGINAL _______________________________________________________________________ 125

ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO _______________________________________ 126

ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA ________________________________________________________ 127

ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO ______________________________________________________________________ 129

ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA _________________________________________________________________________ 130

ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO _____________________________________________________ 131

ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO _______________________________________________________________________ 132

ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA _____________________________________________________________________ 133

171

ENF-SAE-91 RISCO DE NUTRICIONAL _________________________________________________________________ 134

ENF-SAE-92 RISCO PARA ABORTO ____________________________________________________________________ 135

ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO __________________________ 136

ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO ____________________________________ 137

ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS _________________________________ 138

ENF-SAE-96 RISCO PARA CONTRAIS DSTS ___________________________________________________________ 139

ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES __________________________________________________________________ 140

ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ______________________________________________________________________ 141

ENF-SAE-99 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA ____________________ 143

ENF-SAE-100 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA _______________________ 145

ENF-SAE-101 ÚLCERA DIABÉTICA DO PÉ ____________________________________________________________ 147

ENF-SAE-102 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA _____________________ 149

ENF-SAE-103 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA __________________________ 151

ENF-SAE-104 USO ADEQUADO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO ___________________________________ 152

ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO ________________________________________________________ 153

ENF-SAE-106 VÍNCULO MÃE/FILHO PRESERVADO _________________________________________________ 154

ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO ________________________________________________________ 155

ENF-SAE-108 VÔMITO __________________________________________________________________________________ 156

ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA _________________________________________________ 158

ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO _________________________________________________________________________ 159

ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO _____________________________________________________________ 160

ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR ____________________________________________________ 161

ENF-SAE-113 ABUSO FÍSICO CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE ___________________________ 162

172

ENF-SAE-114 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ________________________________________________________________ 164

ENF-SAE-115 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ______________________ 165

ENF-SAE-116 RISCO DE VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES __________ 166

REFERÊNCIAS ____________________________________________________________________________________________ 190

173

CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DA CRIANÇA

CRIANÇA - ENF-SAE-01 ALEITAMENTO MATERNO COMPLEMENTADO ___________________________ 15

CRIANÇA - ENF-SAE-02 ALEITAMENTO MATERNO PREDOMINANTE ______________________________ 17

CRIANÇA - ENF-SAE-03 AMAMENTAÇÃO EFICAZ ______________________________________________________ 18

CRIANÇA - ENF-SAE-04 AMAMENTAÇÃO INEFICAZ ___________________________________________________ 19

CRIANÇA ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA _____________________________________________________ 20

CRIANÇA ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ___________________________________________ 21

CRIANÇA ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ___________________________________________________ 22

CRIANÇA - ENF-SAE-08 BAIXO PESO NA CRIANÇA ____________________________________________________ 23

CRIANÇA ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE ______________________________________________ 26

CRIANÇA ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ___________________________________________________ 28

CRIANÇA SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO _________________________ 29

CRIANÇA ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO ____________________________ 31

CRIANÇA ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34

CRIANÇA ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 36

CRIANÇA ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR ________________________________________________________ 38

CRIANÇA ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL _______________________________________________________ 39

CRIANÇA ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL ____________________________________________________ 40

CRIANÇA ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO ______________________________________________ 42

CRIANÇA ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA __________________________________________________ 43

CRIANÇA ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL _________________________________________________________ 44

CRIANÇA ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA _________________________________________________________ 45

174

CRIANÇA ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO _________________________ 46

CRIANÇA ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO ____________________________ 48

CRIANÇA ENF-SAE-26 DESENVOLVIMENTO FETAL ADEQUADO ____________________________________ 50

CRIANÇA ENF-SAE-27 DESENVOLVIMENTO FETAL INADEQUADO _________________________________ 51

CRIANÇA ENF-SAE-28 DESENVOLVIMENTO INFANTIL ADEQUADO ________________________________ 52

CRIANÇA ENF-SAE-29 DESENVOLVIMENTO INFANTIL INADEQUADO _____________________________ 53

CRIANÇA ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS _________________________ 54

CRIANÇA ENF-SAE-31 CRESCIMENTO INFANTIL ADEQUADO _______________________________________ 56

CRIANÇA ENF-SAE-32 CRESCIMENTO INFANTIL INADEQUADO ____________________________________ 57

CRIANÇA ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO _________________________________________________________________ 58

CRIANÇA ENF-SAE-34 DESMAME PRECOCE DO LACTENTE __________________________________________ 59

CRIANÇA ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ___________________________________________________________________ 60

CRIANÇA ENF-SAE-36 DIARRÉIA ________________________________________________________________________ 62

CRIANÇA ENF-SAE-39 DOR AGUDA ______________________________________________________________________ 66

CRIANÇA ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA ___________________________________________________________________ 68

CRIANÇA ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA ______________________________________ 70

CRIANÇA ENF-SAE-43 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA PARA LACTENTE _________________ 71

CRIANÇA ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA _____________________________________ 72

CRIANÇA ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA ________________________________________ 73

CRIANÇA ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA _________________________________________ 74

CRIANÇA ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL ____________________________________ 75

CRIANÇA ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO ______________________________________________________________ 77

CRIANÇA ENF-SAE-49 FERIDA ___________________________________________________________________________ 78

175

CRIANÇA ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS____________________________________________ 88

CRIANÇA ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA __________________________________________ 91

CRIANÇA ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA ________________________________________________ 92

CRIANÇA ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA_________________________________________________________________ 93

CRIANÇA ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ___________________________________________________________________ 95

CRIANÇA ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA __________________________________________________________________ 97

CRIANÇA ENF-SAE-61 ICTERÍCIA NEONATAL _________________________________________________________ 99

CRIANÇA ENF-SAE-65 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA NA CRIANÇA ____________________ 103

CRIANÇA ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ___________________________________ 106

CRIANÇA ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA ___________________________________________ 108

CRIANÇA ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA ______________________________________ 112

CRIANÇA ENF-SAE-73 MEDO ___________________________________________________________________________ 114

CRIANÇA ENF-SAE-74 MUITO BAIXO PESO __________________________________________________________ 116

CRIANÇA ENF-SAE-76 NÁUSEAS _______________________________________________________________________ 118

CRIANÇA ENF-SAE-77 OBESIDADE ____________________________________________________________________ 119

CRIANÇA ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL _______________________________________ 120

CRIANÇA ENF-SAE-79 PIROSE _________________________________________________________________________ 121

CRIANÇA ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS _____________________________ 123

CRIANÇA ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO _________________________ 124

CRIANÇA ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO ___________________________ 126

CRIANÇA ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA ____________________________________________ 127

CRIANÇA ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO __________________________________________________________ 129

CRIANÇA ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA ______________________________________________________________ 130

176

CRIANÇA ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO __________________________________________ 131

CRIANÇA ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ___________________________________________________________ 132

CRIANÇA ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA _________________________________________________________ 133

CRIANÇA ENF-SAE-91 RISCO DE NUTRICIONAL _____________________________________________________ 134

CRIANÇA ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO ______________ 136

CRIANÇA ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO _________________________ 137

CRIANÇA ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES ______________________________________________________ 140

CRIANÇA ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA __________________________________________________________ 141

CRIANÇA ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO ____________________________________________ 153

CRIANÇA ENF-SAE-106 VÍNCULO MÃE/FILHO PRESERVADO _____________________________________ 154

CRIANÇA ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO ____________________________________________ 155

CRIANÇA ENF-SAE-108 VÔMITO _______________________________________________________________________ 156

CRIANÇA ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA _____________________________________ 158

CRIANÇA ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO _____________________________________________________________ 159

CRIANÇA ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO _________________________________________________ 160

CRIANÇA ENF-SAE-113 ABUSO FÍSICO CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE _______________ 162

CRIANÇA ENF-SAE-115 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES __________ 165

CRIANÇA ENF-SAE-116 RISCO DE VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ______________________________________________________________________________________________________________ 166

177

CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DA MULHER

MULHER ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA _____________________________________________________ 20

MULHER ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ____________________________________________ 21

MULHER ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ___________________________________________________ 22

MULHER ENF- ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE ________________________________________ 26

MULHER ENF- ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL _____________________________________________ 28

MULHER ENF- ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO ______________ 29

MULHER ENF- ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO ______________________ 31

MULHER ENF- ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34

MULHER ENF- ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 36

MULHER ENF- ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR __________________________________________________ 38

MULHER ENF- ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL _________________________________________________ 39

MULHER ENF- ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL ______________________________________________ 40

MULHER ENF- ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO ________________________________________ 42

MULHER ENF- ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA ____________________________________________ 43

MULHER ENF- ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL ___________________________________________________ 44

MULHER ENF- ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA ___________________________________________________ 45

MULHER ENF- ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO ___________________ 46

MULHER ENF- ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO ______________________ 48

MULHER ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS _________________________ 54

MULHER ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO _________________________________________________________________ 58

MULHER ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ___________________________________________________________________ 60

178

MULHER ENF-SAE-36 DIARRÉIA _________________________________________________________________________ 62

MULHER ENF-SAE-37 DISMENORREIA _________________________________________________________________ 64

MULHER ENF-SAE-38 DISPAURENIA ____________________________________________________________________ 65

MULHER ENF-SAE-39 DOR AGUDA ______________________________________________________________________ 66

MULHER ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA____________________________________________________________________ 68

MULHER ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA ______________________________________ 70

MULHER ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA _____________________________________ 72

MULHER ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA _________________________________________ 73

MULHER ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA _________________________________________ 74

MULHER ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL ____________________________________ 75

MULHER ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO_______________________________________________________________ 77

MULHER ENF-SAE-49 FERIDA ____________________________________________________________________________ 78

MULHER ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS ____________________________________________ 88

MULHER ENF-SAE-55 GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA ___________________________________________________ 89

MULHER ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA __________________________________________ 91

MULHER ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA _________________________________________________ 92

MULHER ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA _________________________________________________________________ 93

MULHER ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ___________________________________________________________________ 95

MULHER ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA __________________________________________________________________ 97

MULHER ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA __________________________________________ 100

MULHER ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA _____________________________________ 102

MULHER ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ___________________________________ 106

MULHER ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA ____________________________________________ 108

179

MULHER ENF-SAE-69 INGURGITAMENTO MAMÁRIO ______________________________________________ 109

MULHER ENF-SAE-70 INTEGRIDADE DA MAMA PREJUDICADA __________________________________ 110

MULHER ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA ______________________________________ 112

MULHER ENF-SAE-72 MAMAS ÍNTEGRAS ____________________________________________________________ 113

MULHER ENF-SAE-73 MEDO ___________________________________________________________________________ 114

MULHER ENF-SAE-75 NÃO ADESÃO AOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO _______________________ 117

MULHER ENF-SAE-76 NÁUSEAS _______________________________________________________________________ 118

MULHER ENF-SAE-77 OBESIDADE ____________________________________________________________________ 119

MULHER ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL _______________________________________ 120

MULHER ENF-SAE-79 PIROSE __________________________________________________________________________ 121

MULHER ENF-SAE-80 POTENCIAL PARA AMAMENTAÇÃO ________________________________________ 122

MULHER ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS _____________________________ 123

MULHER ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO _________________________ 124

MULHER ENF-SAE-83 PRURIDO VAGINAL ___________________________________________________________ 125

MULHER ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO ____________________________ 126

MULHER ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA ____________________________________________ 127

MULHER ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO __________________________________________________________ 129

MULHER ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA ______________________________________________________________ 130

MULHER ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO __________________________________________ 131

MULHER ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ___________________________________________________________ 132

MULHER ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA _________________________________________________________ 133

MULHER ENF-SAE-92 RISCO PARA ABORTO ________________________________________________________ 135

MULHER ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO_______________ 136

180

MULHER ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO _________________________ 137

MULHER E ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS ___________________ 138

MULHER ENF-SAE-96 RISCO PARA CONTRAIS DSTS _______________________________________________ 139

MULHER ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES _______________________________________________________ 140

MULHER ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ___________________________________________________________ 141

MULHER ENF-SAE-99 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA _________ 143

MULHER ENF-SAE-100 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA ____________ 145

MULHER ENF-SAE-101 ÚLCERA DIABÉTICA DO PÉ _________________________________________________ 147

MULHER ENF-SAE-102 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA __________ 149

MULHER ENF-SAE-103 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA _______________ 151

MULHER ENF-SAE-104 USO ADEQUADO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO _______________________ 152

MULHER ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO _____________________________________________ 153

MULHER ENF-SAE-106 VÍNCULO MÃE/FILHO PRESERVADO _____________________________________ 154

MULHER ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO ____________________________________________ 155

MULHER ENF-SAE-108 VÔMITO _______________________________________________________________________ 156

MULHER ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA ______________________________________ 158

MULHER ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO _____________________________________________________________ 159

MULHER ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO __________________________________________________ 160

MULHER ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR_________________________________________ 161

MULHER ENF-SAE-114 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ____________________________________________________ 164

181

CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DO HOMEM

HOMEM ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA ______________________________________________________ 20

HOMEM ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ____________________________________________ 21

HOMEM ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ____________________________________________________ 22

HOMEM ENF- ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE _________________________________________ 26

HOMEM ENF- ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ______________________________________________ 28

HOMEM ENF- ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO_______________ 29

HOMEM ENF- ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO _______________________ 31

HOMEM ENF- ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34

HOMEM ENF- ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 36

HOMEM ENF- ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR ___________________________________________________ 38

HOMEM ENF- ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL __________________________________________________ 39

HOMEM ENF- ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL _______________________________________________ 40

HOMEM ENF- ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO _________________________________________ 42

HOMEM ENF- ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA _____________________________________________ 43

HOMEM ENF- ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL____________________________________________________ 44

HOMEM ENF- ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA ____________________________________________________ 45

HOMEM ENF- ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO ____________________ 46

HOMEM ENF ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO ________________________ 48

HOMEM ENF ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS _____________________ 54

HOMEM ENF ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO_____________________________________________________________ 58

182

HOMEM ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ____________________________________________________________________ 60

HOMEM ENF-SAE-36 DIARRÉIA _________________________________________________________________________ 62

HOMEM ENF-SAE-39 DOR AGUDA _______________________________________________________________________ 66

HOMEM ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA ____________________________________________________________________ 68

HOMEM ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA _______________________________________ 70

HOMEM ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA ______________________________________ 72

HOMEM ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA __________________________________________ 73

HOMEM ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA __________________________________________ 74

HOMEM ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL _____________________________________ 75

HOMEM ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO _______________________________________________________________ 77

HOMEM ENF-SAE-49 FERIDA ____________________________________________________________________________ 78

HOMEM ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS _____________________________________________ 88

HOMEM ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA ___________________________________________ 91

HOMEM ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA __________________________________________________ 92

HOMEM ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA __________________________________________________________________ 93

HOMEM ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ____________________________________________________________________ 95

HOMEM ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA ___________________________________________________________________ 97

HOMEM ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA ___________________________________________ 100

HOMEM ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA ______________________________________ 102

HOMEM ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ____________________________________ 106

HOMEM ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA _____________________________________________ 108

HOMEM ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA _______________________________________ 112

HOMEM ENF-SAE-73 MEDO ____________________________________________________________________________ 114

183

HOMEM ENF-SAE-75 NÃO ADESÃO AOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO ________________________ 117

HOMEM ENF-SAE-76 NÁUSEAS ________________________________________________________________________ 118

HOMEM ENF-SAE-77 OBESIDADE _____________________________________________________________________ 119

HOMEM ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL ________________________________________ 120

HOMEM ENF-SAE-79 PIROSE ___________________________________________________________________________ 121

HOMEM ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS ______________________________ 123

HOMEM ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO __________________________ 124

HOMEM ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO_____________________________ 126

HOMEM ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA _____________________________________________ 127

HOMEM ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO ___________________________________________________________ 129

HOMEM ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA _______________________________________________________________ 130

HOMEM ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO ___________________________________________ 131

HOMEM ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ____________________________________________________________ 132

HOMEM ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA __________________________________________________________ 133

HOMEM ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO __________________________ 137

HOMEM ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS ______________________ 138

HOMEM ENF-SAE-96 RISCO PARA CONTRAIS DSTS ________________________________________________ 139

HOMEM ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES _______________________________________________________ 140

HOMEM ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ____________________________________________________________ 141

HOMEM ENF-SAE-99 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA __________ 143

HOMEM ENF-SAE-100 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA _____________ 145

HOMEM ENF-SAE-101 ÚLCERA DIABÉTICA DO PÉ __________________________________________________ 147

HOMEM ENF-SAE-102 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA ___________ 149

184

HOMEM ENF-SAE-103 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA ________________ 151

HOMEM ENF-SAE-104 USO ADEQUADO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO ________________________ 152

HOMEM ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO ______________________________________________ 153

HOMEM ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO _____________________________________________ 155

HOMEM ENF-SAE-108 VÔMITO ________________________________________________________________________ 156

HOMEM ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA _______________________________________ 158

HOMEM ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO ______________________________________________________________ 159

HOMEM ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO ___________________________________________________ 160

HOMEM ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR _________________________________________ 161

185

CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DO IDOSO

IDOSO ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA ________________________________________________________ 20

IDOSO ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ______________________________________________ 21

IDOSO ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ______________________________________________________ 22

IDOSO ENF- ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE ___________________________________________ 26

IDOSO ENF- ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ________________________________________________ 28

IDOSO ENF- ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO ________________ 29

IDOSO ENF- ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO _________________________ 31

IDOSO ENF- ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34

IDOSO ENF- ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 36

IDOSO ENF- ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR _____________________________________________________ 38

IDOSO ENF- ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL ____________________________________________________ 39

IDOSO ENF- ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL _________________________________________________ 40

IDOSO ENF- ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO ___________________________________________ 42

IDOSO ENF- ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA _______________________________________________ 43

IDOSO ENF- ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL _____________________________________________________ 44

IDOSO ENF- ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA ______________________________________________________ 45

IDOSO ENF- ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO ______________________ 46

IDOSO ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO _______________________________ 48

IDOSO ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS ____________________________ 54

IDOSO ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO ____________________________________________________________________ 58

IDOSO ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ______________________________________________________________________ 60

186

IDOSO ENF-SAE-36 DIARRÉIA ___________________________________________________________________________ 62

IDOSO ENF-SAE-38 DISPAURENIA_______________________________________________________________________ 65

IDOSO ENF-SAE-39 DOR AGUDA _________________________________________________________________________ 66

IDOSO ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA ______________________________________________________________________ 68

IDOSO ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA _________________________________________ 70

IDOSO ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA ________________________________________ 72

IDOSO ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA ____________________________________________ 73

IDOSO ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA ____________________________________________ 74

IDOSO ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL _______________________________________ 75

IDOSO ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO _________________________________________________________________ 77

IDOSO ENF-SAE-49 FERIDA ______________________________________________________________________________ 78

IDOSO ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS _______________________________________________ 88

IDOSO ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA _____________________________________________ 91

IDOSO ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA ____________________________________________________ 92

IDOSO ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA ____________________________________________________________________ 93

IDOSO ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ______________________________________________________________________ 95

IDOSO ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA _____________________________________________________________________ 97

IDOSO ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA _____________________________________________ 100

IDOSO ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA ________________________________________ 102

IDOSO ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ______________________________________ 106

IDOSO ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA _______________________________________________ 108

IDOSO ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA _________________________________________ 112

IDOSO ENF-SAE-73 MEDO ______________________________________________________________________________ 114

187

IDOSO ENF-SAE-76 NÁUSEAS __________________________________________________________________________ 118

IDOSO ENF-SAE-77 OBESIDADE _______________________________________________________________________ 119

IDOSO ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL __________________________________________ 120

IDOSO ENF-SAE-79 PIROSE _____________________________________________________________________________ 121

IDOSO ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS ________________________________ 123

IDOSO ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO ____________________________ 124

IDOSO ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO ______________________________ 126

IDOSO ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA _______________________________________________ 127

IDOSO ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO _____________________________________________________________ 129

IDOSO ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA _________________________________________________________________ 130

IDOSO ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO _____________________________________________ 131

IDOSO ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ______________________________________________________________ 132

IDOSO ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA ____________________________________________________________ 133

IDOSO ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO ____________________________ 137

IDOSO ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS ________________________ 138

IDOSO ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES _________________________________________________________ 140

IDOSO ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ______________________________________________________________ 141

IDOSO ENF-SAE-99 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA ____________ 143

IDOSO ENF-SAE-100 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA _______________ 145

IDOSO ENF-SAE-101 ÚLCERA DIABÉTICA DO PÉ ____________________________________________________ 147

IDOSO ENF-SAE-102 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA _____________ 149

IDOSO ENF-SAE-103 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA __________________ 151

IDOSO ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO ________________________________________________ 153

188

IDOSO ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO _______________________________________________ 155

IDOSO ENF-SAE-108 VÔMITO __________________________________________________________________________ 156

IDOSO ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA _________________________________________ 158

IDOSO ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO ________________________________________________________________ 159

IDOSO ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO _____________________________________________________ 160

IDOSO ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR ___________________________________________ 161

189

CATÁLOGO DA SAE - PRENATAL

PRENATAL - SAE-10 CONTRAÇÃO UTERINA NA GESTAÇÃO _________________________________________ 27

PRENATAL ENF- ENF-SAE-14 CONTROLE DO REGIME TERAPÊUTICO INADEQUADO NA GESTAÇÃO __________________________________________________________________________________________________ 32

PRENATAL ENF-SAE-26 DESENVOLVIMENTO FETAL ADEQUADO _________________________________ 50

PRENATAL ENF-SAE-27 DESENVOLVIMENTO FETAL INADEQUADO _______________________________ 51

MULHER ENF-SAE-41 EDEMA POSTURAL DE MEMBROS INFERIORES NA GESTANTE __________ 69

PRENATAL ENF-SAE-50 GESTAÇÃO DE RISCO ________________________________________________________ 80

PRENATAL ENF-SAE-51 GESTAÇÃO NORMAL 1º TRIMESTRE ______________________________________ 82

PRENATAL ENF-SAE-52 GESTAÇÃO NORMAL 2º TRIMESTRE _______________________________________ 84

PRENATAL ENF-SAE-53 GESTAÇÃO NORMAL 3º TRIMESTRE _______________________________________ 86

PRENTAL ENF-SAE-63 INGESTÃO ALIMENTAR ADEQUADA DA GESTANTE ____________________ 101

PRENATAL ENF-SAE-66 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA NA GESTANTE ________________ 105

PRENATAL ENF-SAE-69 INGURGITAMENTO MAMÁRIO ___________________________________________ 109

PRENATAL ENF-SAE-80 POTENCIAL PARA AMAMENTAÇÃO ______________________________________ 122

PRENATAL ENF-SAE-92 RISCO PARA ABORTO ______________________________________________________ 135

PRENATAL ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO ____________ 136

PRENATAL ENF-SAE-106 VÍNCULO MÃE/FILHO PRESERVADO ___________________________________ 154

190

CATÁLOGO DA SAE – SAÚDE DO ADOLESCENTE

ADOLESCENTE ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA ______________________________________________ 20

ADOLESCENTE ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ____________________________________ 21

ADOLESCENTE ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ____________________________________________ 22

ADOLESCENTE ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE _______________________________________ 26

ADOLESCENTE ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ____________________________________________ 28

ADOLESCENTE ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO _____________ 29

ADOLESCENTE ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO _____________________ 31

ADOLESCENTE ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34

ADOLESCENTE ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL __________________________________________________________________ 36

ADOLESCENTE ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR _________________________________________________ 38

ADOLESCENTE ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL ________________________________________________ 39

ADOLESCENTE ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL _____________________________________________ 40

ADOLESCENTE ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO _______________________________________ 42

ADOLESCENTE ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA ___________________________________________ 43

ADOLESCENTE ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL __________________________________________________ 44

ADOLESCENTE ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA __________________________________________________ 45

ADOLESCENTE ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO __________________ 46

ADOLESCENTE ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO _____________________ 48

ADOLESCENTE ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS __________________ 54

ADOLESCENTE ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO __________________________________________________________ 58

191

ADOLESCENTE ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO____________________________________________________________ 60

ADOLESCENTE ENF-SAE-36 DIARRÉIA _________________________________________________________________ 62

ADOLESCENTE ENF-SAE-37 DISMENORREIA __________________________________________________________ 64

ADOLESCENTE ENF-SAE-38 DISPAURENIA ____________________________________________________________ 65

ADOLESCENTE ENF-SAE-39 DOR AGUDA_______________________________________________________________ 66

ADOLESCENTE ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA ____________________________________________________________ 68

ADOLESCENTE ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA _______________________________ 70

ADOLESCENTE ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA ______________________________ 72

ADOLESCENTE ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA _________________________________ 73

ADOLESCENTE ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA __________________________________ 74

ADOLESCENTE ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL _____________________________ 75

ADOLESCENTE ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO _______________________________________________________ 77

ADOLESCENTE ENF-SAE-49 FERIDA ____________________________________________________________________ 78

ADOLESCENTE ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS ____________________________________ 88

ADOLESCENTE ENF-SAE-55 GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA ___________________________________________ 89

ADOLESCENTE ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA ___________________________________ 91

ADOLESCENTE ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA _________________________________________ 92

ADOLESCENTE ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA _________________________________________________________ 93

ADOLESCENTE ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ____________________________________________________________ 95

ADOLESCENTE ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA ___________________________________________________________ 97

ADOLESCENTE ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA __________________________________ 100

ADOLESCENTE ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA _____________________________ 102

ADOLESCENTE ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ____________________________ 106

192

ADOLESCENTE ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA ____________________________________ 108

ADOLESCENTE ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA _______________________________ 112

ADOLESCENTE ENF-SAE-73 MEDO ____________________________________________________________________ 114

ADOLESCENTE ENF-SAE-75 NÃO ADESÃO AOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO _______________ 117

ADOLESCENTE ENF-SAE-76 NÁUSEAS ________________________________________________________________ 118

ADOLESCENTE ENF-SAE-77 OBESIDADE _____________________________________________________________ 119

ADOLESCENTE ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL ________________________________ 120

ADOLESCENTE ENF-SAE-79 PIROSE __________________________________________________________________ 121

ADOLESCENTE ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS ______________________ 123

ADOLESCENTE ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO __________________ 124

ADOLESCENTE ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO ____________________ 126

ADOLESCENTE ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA _____________________________________ 127

ADOLESCENTE ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO ___________________________________________________ 129

ADOLESCENTE ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA _______________________________________________________ 130

ADOLESCENTE ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO___________________________________ 131

ADOLESCENTE ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ____________________________________________________ 132

ADOLESCENTE ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA __________________________________________________ 133

ADOLESCENTE ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO _______ 136

ADOLESCENTE ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO __________________ 137

ADOLESCENTE ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS ______________ 138

ADOLESCENTE ENF-SAE-96 RISCO PARA CONTRAIS DSTS ________________________________________ 139

ADOLESCENTE ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES _______________________________________________ 140

ADOLESCENTE ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ___________________________________________________ 141

193

ADOLESCENTE ENF-SAE-104 USO ADEQUADO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO ________________ 152

ADOLESCENTE ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO _____________________________________ 153

ADOLESCENTE ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO _____________________________________ 155

ADOLESCENTE ENF-SAE-108 VÔMITO ________________________________________________________________ 156

ADOLESCENTE ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA ______________________________ 158

ADOLESCENTE ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO ______________________________________________________ 159

ADOLESCENTE ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO __________________________________________ 160

ADOLESCENTE ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR _________________________________ 161

ADOLESCENTE ENF-SAE-113 ABUSO FÍSICO CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE ________ 162

ADOLESCENTE ENF-SAE-114 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA _____________________________________________ 164

ADOLESCENTE ENF-SAE-115 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ___ 165

ADOLESCENTE ENF-SAE-116 RISCO DE VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES __________________________________________________________________________________________ 166

194

Referências

ALBUQUERQUE, L. M. (2006). Percepcao das enfermeiras acerca da utilizacao da base CIPES na consulta de enfermagem. (U. F. Paraná, Ed., D. S. orientadora, & M. J.–i. co-orientadora, Trads.) Curitiba, PR, Brasil: Dissertação de Mestrado.

ALBUQUERQUE, L. M., & CUBAS, M. R. (2005). CIPESCANDO EM CURITIBA: Construção e Implementação da Nomenclatura de Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem na Rede Básica de Saúde. Curitiba.

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