prefeitura municipal de campo grande · enf-sae-80 potencial para amamentação 0 out/2011...
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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA Serviço de Enfermagem
Coordenadoria da Política de Humanização do SUS e Gestão Participativa
MANUAL DO SERVIÇO DE
ENFERMAGEM - 04 Colegiado de Enfermagem da Qualidade
da Sistematização da Assistência de Enfermagem
VERSÃO 00
CAMPO GRANDE
2012
4
SÉRIE MANUAL DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
Manual do Serviço de Enfermagem
Gestão da Qualidade, Humanização da Atenção e Gestão
01
Colegiado de Enfermagem da Qualidade na Atenção Primária à Saúde 02
Guia prático do Colegiado de Enfermagem da Qualidade na Atenção Primária à
Saúde
03
Colegiado de Enfermagem da Qualidade de Sistematização da Assistência de
Enfermagem
04
Colegiado de Enfermagem da Qualidade da Urgência Pré-hospitalar Fixo
Colegiado de Enfermagem da Qualidade da Urgência Pré-hospitalar Móvel
05
Colegiado de Enfermagem da Qualidade da Atenção Especializada e Hospitalar 06
NARRATIVAS DA ENFERMAGEM DA SESAU
AUTORIA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
07
Atenção: REPRODUÇÃO AUTORIZADA PELO AUTOR SOMENTE PARA USO PRIVADO DE
ATIVIDADES DE PESQUISA E ENSINO NÃO SENDO AUTORIZADA SUA REPRODUÇÃO PARA QUAISQUER FINS LUCRATIVOS. NA UTILIZAÇÃO OU CITAÇÃO DE PARTES DO
DOCUMENTO É OBRIGATÓRIO MENCIONAR A AUTORIA
Decs: Enfermagem. 2. Diagnóstico de enfermagem. 3. Assistência de enfermagem. 4. Cuidados de enfermagem
5
SUMÁRIO DO CADERNO
SUMÁRIO DO CADERNO ________________________________________________________________ 5
PARTICIPANTES DO COLEGIADO E DAS OFICINAS DA SAE ________________________ 6
APRESENTAÇÃO DO SEENF ____________________________________________________________ 7
PREFÁCIO DA CHGP _____________________________________________________________________ 8
PREFÁCIO DO COLEGIADO DA SAE ___________________________________________________ 9
INTRODUÇÃO __________________________________________________________________________ 10
LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS SAE _____________________________________________ 11
SUMÁRIO DA SAE _____________________________________________________________________167
CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DA CRIANÇA ________________________________________173
CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DA MULHER _________________________________________177
CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DO HOMEM__________________________________________181
CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DO IDOSO ___________________________________________185
CATÁLOGO DA SAE - PRENATAL ___________________________________________________189
CATÁLOGO DA SAE – SAÚDE DO ADOLESCENTE _________________________________190
11
Serviço de Enfermagem-
SESAU
ENFERMAGEM REGISTRO DA QUALIDADE
Título:
LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS SAE
PROCESSO: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - SAE
POP - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
Código Título Rev. Data Distribuído p/
ENF-SAE-01 Aleitamento Materno Complementado 0 JUL/2012
ENF-SAE-02 Aleitamento Materno Predominante 0 JUL/2012
ENF-SAE-03 Amamentação Eficaz 0 JUL/2012
ENF-SAE-04 Amamentação Inadequada 0 JUL/2012
ENF-SAE-05 Autoestima Adequada 0 JUL/2012
ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada 0 SET/2012
ENF-SAE-07 Andar Prejudicado 0 SET/2012
ENF-SAE-08 Baixo Peso na Criança 0 AGO/2012
ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente 0 SET/2012
ENF-SAE-10 Contração Uterina na Gestação 0 JUL/2012
ENF-SAE-11 Constipação Intestinal 0 JUL/2012
ENF-SAE-12 Controle inadequado do Regime Terapêutico
0 JUL/2012
ENF-SAE-13 Controle eficaz do Regime Terapêutico
0 OUT/2011
ENF-SAE-14 Controle do Regime Terapêutico Inadequado na Gestação
0 OUT/2011
ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial
0 OUT/2011
ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial
0 OUT/2011
ENF-SAE-17 Contusão Muscular 0 OUT/2011
ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal 0 OUT/2011
ENF-SAE-19 Dependência de Álcool 0 OUT/2011
ENF-SAE-20 Débito Cardíaco Diminuído 0 OUT/2011
ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada 0 SET/2012
ENF-SAE-22 Deglutição Normal 0 OUT/2011
ENF-SAE-23 Dentição Alterada 0 SET/2012
ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Auto-Cuidado
0 OUT/2011
ENF-SAE-25 Dependência Total para o Auto-Cuidado
0 OUT/2011
ENF-SAE-26 Desenvolvimento Fetal Adequado 0 SET/2012
ENF-SAE-27 Desenvolvimento Fetal Inadequado 0 OUT/2011
ENF-SAE-28 Desenvolvimento Infantil Adequado 0 SET/2012
12
ENF-SAE-29 Desenvolvimento Infantil Inadequado 0 OUT/2011
ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas
0 OUT/2011
ENF-SAE-31 Crescimento Infantil Adequado 0 SET/2012
ENF-SAE-32 Crescimento Infantil Inadequado 0 SET/2012
ENF-SAE-33 Desidratação 0 SET/2012
ENF-SAE-34 Desmame Precoce do Lactente 0 SET/2012
ENF-SAE-35 Desnutrição 0 OUT/2011
ENF-SAE-36 Diarréia 0 SET/2012
ENF-SAE-37 Dismanorreia 0 OUT/2011
ENF-SAE-38 Dispaurenia 0 OUT/2011
ENF-SAE-39 Dor Aguda 0 SET/2012
ENF-SAE-40 Dor Crônica 0 SET/2012
ENF-SAE-41 Edema Postural de Membros Inferiores na Gestante
0 OUT/2011
ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada 0 OUT/2011
ENF-SAE-43 Eliminação Intestinal Adequada para Lactente
0 OUT/2011
ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal via Estoma 0 OUT/2011
ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada 0 OUT/2011
ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada 0 OUT/2011
ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional 0 OUT/2011
ENF-SAE-48 Emagrecimento 0 OUT/2011
ENF-SAE-49 Ferida 0 SET/2012
ENF-SAE-50 Gestação de Risco 0 OUT/2011
ENF-SAE-51 Gestação Normal no 1º Trimestre 0 OUT/2011
ENF-SAE-52 Gestação Normal no 2º Trimestre 0 OUT/2011
ENF-SAE-53 Gestação Normal no 3º Trimestre 0 OUT/2011
ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados 0 OUT/2011
ENF-SAE-55 Gravidez não Planejada 0 OUT/2011
ENF-SAE-56 Higiene Corporal prejudicada 0 OUT/2011
ENF-SAE-57 Higiene Oral prejudicada 0 OUT/2011
ENF-SAE-58 Hiperglicemia 0 OUT/2011
ENF-SAE-59 Hipertermia 0 OUT/2011
ENF-SAE-60 Hipoglicemia 0 OUT/2011
ENF-SAE-61 Icterícia Neonatal 0 OUT/2011
ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida 0 OUT/2011
ENF-SAE-63 Ingestão Alimentar Adequada em Gestante
0 OUT/2011
ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada 0 OUT/2011
ENF-SAE-65 Ingestão Alimentar Inadequada em Criança
0 OUT/2011
ENF-SAE-66 Ingestão Alimentar Inadequada em Gestante
0 OUT/2011
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ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda 0 OUT/2011
ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada 0 OUT/2011
ENF-SAE-69 Ingurgitamento Mamário 0 OUT/2011
ENF-SAE-70 Integridade da Mama Prejudicada 0 OUT/2011
ENF-SAE-71 Intolerância à Atividade Física 0 OUT/2011
ENF-SAE-72 Mamas Íntegras 0 OUT/2011
ENF-SAE-73 Medo 0 OUT/2011
ENF-SAE-74 Muito Baixo Peso 0 OUT/2011
ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção
0 OUT/2011
ENF-SAE-76 Náusea 0 OUT/2011
ENF-SAE-77 Obesidade 0 OUT/2011
ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal 0 OUT/2011
ENF-SAE-79 Pirose 0 OUT/2011
ENF-SAE-80 Potencial para Amamentação 0 OUT/2011
ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados 0 OUT/2011
ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado
0 OUT/2011
ENF-SAE-83 Prurido Vaginal 0 OUT/2011
ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso 0 OUT/2011
ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada 0 OUT/2011
ENF-SAE-86 Risco de Infecção 0 OUT/2011
ENF-SAE-87 Risco de Queda 0 OUT/2011
ENF-SAE-88 Risco para Alimentação Inadequada 0 OUT/2011
ENF-SAE-89 Risco de Suicídio 0 OUT/2011
ENF-SAE-90 Risco de Violência 0 OUT/2011
ENF-SAE-91 Risco Nutricional 0 OUT/2011
ENF-SAE-92 Risco para o Aborto 0 OUT/2011
ENF-SAE-93 Risco de Aleitamento Materno Interrompido
0 OUT/2011
ENF-SAE-94 Risco para Complicação do Pé Diabético
0 OUT/2011
ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas
0 OUT/2011
ENF-SAE-96 Risco para Contrair DST 0 OUT/2011
ENF-SAE-97 Tosse Persistente 0 OUT/2011
ENF-SAE-98 Tristeza Crônica 0 OUT/2011
ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida
0 OUT/2011
ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada
0 OUT/2011
ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé 0 OUT/2011
ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida
0 OUT/2011
ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada
0 OUT/2011
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ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo
0 OUT/2011
ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico 0 OUT/2011
ENF-SAE-106 Vinculo Mãe/Filho Preservado 0 OUT/2011
ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído 0 OUT/2011
ENF-SAE-108 Vômito 0 OUT/2011
ENF-SAE-119 Atividade Mental Prejudicada 0 OUT/2011
ENF-SAE-110 Risco de Lesão 0 OUT/2011
ENF-SAE-111 Risco de Sangramento 0 OUT/2011
ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador 0 OUT/2011
ENF-SAE-113 Abuso Contra a Criança e o Adolescente
0 OUT/2011
ENF-SAE-114 Violência Doméstica 0 OUT/2011
ENF-SAE-115 Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes
0 OUT/2011
ENF-SAE-116 Risco de Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes
0 OUT/2011
15
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-01
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-01 Aleitamento Materno Complementado Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALOGOS:
CRIANÇA - ENF-SAE-01 Aleitamento Materno Complementado 2. Conceito: Quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo e não de substituí-lo1
. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Encaminhar para agendamento da consulta de enfermagem/médica
EN
FE
RM
EIR
OS
EN
FE
RM
EIR
OS
Apoiar o (a) usuário (a) e família diante das dificuldades apresentadas
Avaliar o crescimento e desenvolvimento do lactente
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o (a) usuário (a)
Estimular a prática do aleitamento materno até dois anos
Fornecer o Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro e orientar a forma de oferecer a criança
Investigar a regularidade do acompanhamento a consultas de puericultura
Investigar hábitos alimentares individuais e familiares
Orientar a introdução de água tratada, filtrada ou fervida
Orientar o consumo de alimentos que são fontes de ferro e vitamina A
Orientar para que não sejam oferecidos para a criança açúcar, doces, chocolate, refrigerantes e frituras
Orientar práticas de higiene no preparo dos alimentos
Orientar que a partir do 10 meses de vida a criança já pode receber a comida preparada para a família
Orientar sobre os tipos de alimentos a serem ofertados ao lactente, conforme a idade
Orientar o consumo de alimentos que são fontes de ferro e vitamina A
Pesquisar historia familiar de reações alérgica antes da introdução de novos alimentos
Preparado por:
SAE
Analisado por:
Serviço de Enfermagem
Aprovado por:
Das
16
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-01
CRIANÇA
Diagnóstico:
Aleitamento Materno Complementado Data: JUL/2012
Versão: 0
4.2 Prescrições
O QUE QUEM
Após completar 6 meses - Aleitamento Materno sob Livre Demanda
1 papa de fruta no meio da manhã
MA
E
MA
E
1 papa salgada no final da manhã
1 papa de fruta no meio da tarde
Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundancia
Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses
Realizar a higiene oral após as refeições
Após completar 7 meses - Aleitamento Materno sob Livre Demanda
1 papa de fruta no meio da manhã
1 papa salgada no final da manhã 1 papa de fruta no meio da tarde
Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundância.
Administrar 5 ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses
Realizar a higiene oral após as refeições
Após completar 12 meses
Aleitamento materno sob livre demanda
1 refeição pela manhã (pão, fruta com aveia)
1 fruta
1 refeição básica da família no final da manhã (almoço)
1 fruta
1 refeição básica da família no final da tarde (jantar)
Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundância
Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses
Realizar a higiene oral após as refeições
Realizar a higiene oral após as refeições
17
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-02
CRIANÇA
Diagnóstico: ENF-SAE-02 Aleitamento Materno Predominante Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALOGOS
CRIANÇA - ENF-SAE-02 Aleitamento Materno Predominante
2. Conceito: Leite materno de forma predominante e também água, chá ou suco1.
3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Encaminhar para agendamento da consulta de Puericultura
EN
FE
RM
EIR
OS
Apoiar o (a) usuário (a) e família diante das dificuldades apresentadas
Avaliar o crescimento e desenvolvimento do lactente
Desestimular a prática de uso de mamadeiras
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o (a) usuário (a)
Estimular a prática do aleitamento materno até dois anos
Estimular a prática do aleitamento materno exclusivo até 6 meses
Identificar mitos e crenças em torno da alimentação
Observar a técnica de amamentação
Orientar a introdução de água tratada, filtrada ou fervida.
Orientar higiene oral
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Oferecer aleitamento materno em livre demanda
MÃ
E
Realizar higiene oral da criança após as mamadas
Agendar consulta de acompanhamento
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
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Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-03
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-03 Amamentação Eficaz
Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALOGOS
CRIANÇA - ENF-SAE-03 Amamentação Eficaz
2. Conceito: Binômio mãe/filho demonstra adequada proficiência e satisfação com o processo de amamentação2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Estimular aleitamento materno exclusivo até o 6 mês
EN
FE
RM
ER
OS
Estimular a prática do aleitamento materno até dois anos
Estimular vinculo mãe/filho durante aleitamento materno
Observar a técnica adequada de amamentação
Orientar higiene oral após as mamadas
Orientar sobre os fatores que favorecem ou prejudicam a produção de leite
Parabenizar a mãe pela amamentação adequada
Reforçar a orientação sobre os cuidados com as mamas e mamilos
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Amamentar em uma das mamas até esvaziá-la e em seguida oferecer a outra
MÃ
E Amamentar exclusivamente até o 6º mês
Beber líquidos após e nos intervalos entre as mamadas, mínimo 2 copos
Fazer limpeza do bico do seio com o próprio leite antes e após cada mamada
Realizar higiene oral da criança após as mamadas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
19
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-04
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-04 Amamentação Ineficaz
Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALOGOS
CRIANÇA - ENF-SAE-04 Amamentação Ineficaz
2. Conceito: Insatisfação ou dificuldade que uma mãe, bebê, criança experimenta com o processo de amamentação2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Encaminhar para o agendamento de consulta de retorno
EN
FE
RM
EIR
OS
Apoiar a mãe e família diante as dificuldades apresentadas
Ensinar a ordenha mamaria
Estimular a usuária a explicar suas dúvidas, anseios e dificuldades relacionadas à amamentação
Estimular vinculo mãe/filho durante o aleitamento materno
Identificar pessoa significante – apoio familiar
Investigar fatores relacionados
Observar condições das mamas Orientar a técnica de amamentação
Orientar sobre os fatores que favorecem ou prejudicam a produção de leite Orientar sobre as vantagens da amamentação
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Amamentar exclusivamente até o 6º mês
MÃ
E
Beber líquidos após e nos intervalos entre as mamadas
Amamentar em uma das mamas até esvaziá-la e em seguida oferecer a outra
Fazer limpeza do bico do seio com o próprio leite antes e após cada mamada
Realizar higiene oral da criança após as mamadas
Realizar ordenha mamaria
Oferecer leite ordenhado ao bebê, com uma colher ou copinho
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
20
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-05
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-05 Autoestima Adequada
Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
CRIANÇA ENF-SAE-05 Autoestima Adequada
ADOLESCENTE ENF-SAE-05 Autoestima Adequada MULHER ENF-SAE-05 Autoestima Adequada HOMEM ENF-SAE-05 Autoestima Adequada IDOSO ENF-SAE-05 Autoestima Adequada
2. Conceito: Autoimagem, visão de si mesmo e visão do próprio valor e capacidades, verbalização de crenças
sobre si mesmo, confiança em si, verbalização de autoaceitação e autolimitação, aceitação de elogios,
encorajamento e critica construtiva5.
3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Avaliar as afirmações do(a) usuário(a) e/ou familiar em relação autoestima
EN
FE
RM
EIR
OS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o (a) usuário(a)
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado
4.2 Prescrições
O QUE QUEM
Manter hábitos saudáveis
US
U
ÁR
IO
Manter rotina de autocuidados
Participar de atividades de convívio social
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
21
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-06
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada
Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada
ADOLESCENTE ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada MULHER ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada HOMEM ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada IDOSO ENF- ENF-SAE-06 Autoestima Prejudicada
2. Conceito É o estado no qual o indivíduo apresenta autoavaliação negativa dos sentimentos e da capacidade pessoal em resposta a uma perda ou a uma mudança quando, anteriormente, tinha uma auto avaliação positiva 2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Apoiar o (a) usuário (a) e família diante das dificuldades apresentadas
EN
FE
RM
EIR
O
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Auxiliar o (a) usuário (a) a aceitação às necessidades de dependência
Auxiliar o (a) usuário (a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas
Auxiliar o (a) usuário (a) a identificar respostas positivas de outras pessoas
Auxiliar o (a) usuário (a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar as afirmações do (a) usuário (a) e/ou familiar em relação autoestima
Avaliar o grau de depressão
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o (a) usuário (a)
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a identificar seus pontos positivos
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar se existe relações de co-dependência na família
Incentivar interação social
Incentivar passeios e caminhadas
Investigar situação ocupacional
Monitorar a comportamentos depressivos e/ou as tendências suicidas
Observar sinais não verbais
Ouvir o (a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas 3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Agendar consulta
US
UÁ
RIO
Realizar atividades de convívio social que o (a) agradem: passeios, caminhadas
Buscar atividades de convívio social e que o (a) agradem
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Preparado por:
SAE
Analisado por:
Serviço de Enfermagem
Aprovado por:
DAS
22
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-07
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-07 Andar Prejudicado
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado
ADOLESCENTE ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado MULHER ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado HOMEM ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado IDOSO ENF- ENF-SAE-07 Andar Prejudicado
2. Conceito: ato de caminhar prejudicado, com características de dificuldade de movimento do corpo de um lugar para o outro e de capacidade para suportar o peso do corpo e andar com passos efetivos pelas pernas5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar uso de calçados adequados
EN
FE
RM
EIR
OS
Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência
Avaliar a existência de riscos associados à atividade física
Encaminhar para avaliação médica
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a deambulação com auxílio
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Orientar o uso correto e seguro de dispositivos auxiliares na deambulação
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Inspecionar os membros inferiores diariamente em busca de pontos avermelhados e possíveis lesões
PA
CIE
NT
E
Manter atenção à sensibilidade dos membros utilizados durante à deambulação
Utilizar coxins de conforto se necessário
Proporcionar ambiente e atividades que aumentem a autoestima
Adaptar o ambiente doméstico as necessidades do usuário
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
23
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-08
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-08 Baixo Peso na Criança
Data: AGO/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALOGOS: CRIANÇA - ENF-SAE-08 Baixo Peso na Criança 2. Conceito: Criança abaixo do escore - 2 na avaliação do gráfico peso/idade8. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
EN
FE
RM
EIR
O
Calcular a idade corrigida quando prematuridade
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas construtivas e exequíveis com o usuário (a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Fornecer o Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro e orientar a forma de oferecer a criança
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Identificar problemas relacionados à alimentação
Investigar a regularidade do acompanhamento a consultas de puericultura
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso
Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares
Investigar patologias associadas
Monitorar ganho e perdas de peso
Orientar a introdução de água tratada, filtrada ou fervida
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Orientar acréscimo de mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial
Orientar adição de óleo de girassol, canola ou milho na alimentação
Orientar higiene oral
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
24
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-08
CRIANÇA
Diagnóstico:
Baixo Peso na Criança
Data: AGO/2012
Versão: 0
Orientar o aleitamento complementado
Orientar o consumo de alimentos que são fontes de ferro e vitamina A
Orientar para que não sejam oferecidos para a criança açúcar, doces, chocolate, refrigerantes e frituras
Orientar práticas de higiene no preparo dos alimentos
Orientar que a partir dos 10 meses de vida a criança já pode receber a comida preparada para a família
Orientar sobre os tipos de alimentos a serem ofertados, conforme a indicação
Pesquisar historia familiar de reações alérgica antes da introdução de novos alimentos
Pesquisar restrições alimentares impostas por condição social, de saúde ou patologia
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Após completar 6 meses
Aleitamento materno sob livre demanda
MÃ
E
1 papa de fruta no meio da manhã
1 papa salgada no final da manhã
1 papa de fruta no meio da tarde
Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundância
Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses
Realizar a higiene oral após as refeições
Após completar 7 meses
Aleitamento materno sob livre demanda
MÃ
E
1 papa de fruta no meio da manhã
1 papa salgada no final da manhã
1 papa de fruta no meio da tarde
Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundancia.
Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses
Realizar a higiene oral após as refeições
Após completar 12 meses
Aleitamento materno sob livre demanda
MÃ
E
1 refeição pela manhã (pão, fruta com aveia)
1 fruta
1 refeição básica da família no final da manhã (almoço)
1 fruta
1 refeição básica da família no final da tarde (jantar)
Oferecer água tratada, filtrada ou fervida em abundancia
Administrar 5ml uma vez por semana do Suplemento de Ferro do Programa Nacional de Suplementação de Ferro até 1 ano e 6 meses
Realizar a higiene oral após as refeições
Preparar alimentos dando uma boa aparência e criatividade
Oferecer, frutas, verduras e legumes o invés de produtos industrializados tais bolacha, chocolate e iogurtes
25
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-08
CRIANÇA
Diagnóstico:
Baixo Peso na Criança
Data: AGO/2012
Versão: 0
3.2 Prescrição
O QUE QUEM
Agendar consulta de acompanhamento
MÃ
E
Introduzir água tratada, filtrada ou fervida, (crianças fora do aleitamento exclusivo)
Fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Acrescentar mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial
Adicionar óleo de girassol, canola ou milho na alimentação
Realizar a higiene oral da criança
Oferecer alimentos que são fontes de ferro e vitamina A
Realizar o preparo dos alimentos de forma higiênica
Orientar para que não sejam oferecidos para a criança açúcar, doces, chocolate, refrigerantes e frituras
26
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-09
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente
ADOLESCENTE ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente MULHER ENF- ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente HOMEM ENF- ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente IDOSO ENF- ENF-SAE-09 Conhecimento Insuficiente
2. Conceito: Ausência ou deficiência de informação relacionada a um tópico específico2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
EN
FE
RM
EIR
O
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Estimular a autoestima
Estimular a confiança no atendimento prestado
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar se existem relações de co-dependência na família
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar fatores associados
Investigar situação ocupacional
Orientar a utilização de recursos para aumentar a compreensão e evitar esquecimentos: listas, avisos, desenhos, calendários
Repassar as orientações divididas em etapas simples
Verificar a compreensão das orientações realizadas
Programar monitoramento domiciliar
Solicitar visita da equipe para reforçar as orientações recebidas
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Agendar consulta
P
AC
IEN
TE
Retornar em caso de dúvidas
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Participar de oficinas e grupos educativos
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
27
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-10
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-10 Contração Uterina na Gestação
Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
PRENATAL - SAE-10 Contração Uterina na Gestação
2. Conceito: Pressão rítmica e dolorosa da musculatura do segmento uterino superior que pode ocorrer durante a gestação e previsível durante o nascimento, começando suavemente e tornando-se muito forte na fase final do trabalho de parto5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O que Quem
Aplicar escala de dor
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar sangramento
Determinar a idade gestacional
Encaminhar para avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Identificar sinais de trabalho de parto
Investigar fatores de risco
Investigar historia reprodutiva anterior
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Orientar a importância do pré-natal
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Relatar imediatamente ao médico desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
28
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-11
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-11 Constipação Intestinal
Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-11 Constipação Intestinal
ADOLESCENTE ENF-SAE-11 Constipação Intestinal MULHER ENF- ENF-SAE-11 Constipação Intestinal HOMEM ENF- ENF-SAE-11 Constipação Intestinal IDOSO ENF- ENF-SAE-11 Constipação Intestinal
2. Conceito: Uma diminuição na freqüência normal de evacuação de uma pessoa,acompanhada por dificuldade ou passagem incompleta da fezes e/ou passagem de fezes excessivamente duras e secas.2
3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
EN
FE
RM
EIR
OS
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Estimular o aumento da ingestão hídrica
Identificar o tipo de alimentação utilizada e hábitos a serem mudados
Esclarecer dúvidas sobre funcionamento do sistema digestivo na gravidez e puerpério na gravidez e puerpério Instruir o uso da medicação CPM
Investigar uso de medicação e/ou patologias associadas
Investigar freqüência e características das eliminações
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Orientar a ingestão de alimentos ricos em fibras, verduras, legumes e frutas
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Orientar massagem abdominal no sentido horário
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem/ medica
MÃ
E
Beber 2 litros de água por dia
Fazer massagem abdominal no sentido horário
Mudar hábitos alimentares
Realizar atividades físicas
Evitar alimentos constipantes
Comer verduras, legumes, farelos, aveia, grãos
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
29
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-12
CRIANÇA ADOLESCENTE
MULHER
ADULTO IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico
Data: JUL/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico
ADOLESCENTE ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico MULHER ENF- ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico HOMEM ENF- ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico IDOSO ENF- ENF-SAE-12 Controle Inadequado do Regime Terapêutico
2. Conceito: Atividades que regulamentam um programa de acompanhamento que são insatisfatórias para atingir objetivos específicos de saúde, integrando atividades para tratamento ou prevenção2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão de acompanhamento
EN
FE
RM
EIR
OS
Aferir e registrar os sinais vitais no cartão
Avaliar riscos e sinais de risco
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Solicitar exames
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a ingestão hídrica
Encaminhar para avaliação odontológica
Monitorar ganho e/ou perda de peso
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a automonitoração
Parabenizar o autocuidado e acompanhamento
Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado
Realizar/encaminhar vacinação
Encaminhar ao agendamento da consulta
Encaminhar para instituições que realizam acompanhamento de gestação de alto-risco
Esclarecer dúvidas estimular o usuário e da família quanto a medidas de controle
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a ingestão de alimentos adequados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família quanto a medidas de controle
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
30
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-12
CRIANÇA ADOLESCENTE
MULHER
ADULTO IDOSO Diagnóstico:
Controle Inadequado do Regime
Terapêutico
Data: JUL/2012
Versão: 0
3.2 Prescrições
Investigar a regularidade do acompanhamento da pressão arterial
Investigar histórico de doenças associadas
Estimular a pratica de atividades físicas
O QUE QUEM
Aumentar a ingestão hídrica
US
UÁ
RIO
Controlar o peso corporal
Agendar coleta de exames solicitados
Fazer uso da medicação conforme prescrição;
Participar das atividades dos grupos terapêuticos
Não faltar às consultas agendadas
Dieta conforme prescrição nutricional
Realizar os controles prescritos (pressão arterial, peso, glicemia capilar)
Agendar consulta de acompanhamento
Estimular a pratica de atividades físicas
Realizar avaliação odontológica
31
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-13
CRIANÇA ADOLESCENTE
MULHER ADULTO IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico
Data: OUT/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico
ADOLESCENTE ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico MULHER ENF- ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico HOMEM ENF- ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico IDOSO ENF- ENF-SAE-13 Controle Eficaz do Regime Terapêutico
2. Conceito: Atividades que regulamentam um programa de acompanhamento que são satisfatórias para atingir objetivos específicos de saúde, integrando atividades para tratamento ou prevenção2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir e registrar glicemia capilar
EN
FE
RM
ER
IOS
Aferir e registrar pressão arterial
Encaminhar para agendamento da consulta de retorno
Esclarecer dúvidas estimular o usuário e da família quanto a medidas de controle
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular manutenção na adesão ao tratamento
Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos
Investigar histórico anterior
Manter vínculo com o usuário
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a automonitoração
Realizar classificação de risco
Realiar avaliação dos pés
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
32
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-14
MULHER ADOLESCENTE
MULHER HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-14 Controle do Regime Terapêutico Inadequado na Gestação
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
PRENATAL ENF- ENF-SAE-14 Controle do Regime Terapêutico Inadequado na Gestação
2. Conceito: atividades que regulamentam um programa de acompanhamento à gestante que são insatisfatórias para atingir objetivos específicos de saúde, integrando atividades para tratamento ou prevenção durante e após a gestação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica;
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Avaliar a adesão ao tratamento
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar histórico de controle do(a) usuário(a) relacionado a doença
Avaliar riscos e sinais de pré-eclâmpsia
Avaliar intercorrências na gestação
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Coletar exames (bioquímica, sorologia e papanicolau)
Discutir os riscos fetais associados ao parto prematuro
Encaminhar a grupos de apoio/terapêutico
Encaminhar para oficinas educativas
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
33
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-14
MULHER ADOLESCENTE
HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Controle Ineficaz da Terapia para
Diabetes/Hipertensão Arterial
Data: OUT/2011
Versão: 0
Estimular a ingestão hídrica
EN
FE
RM
EIR
OS
Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Manter vínculo com o usuário
Monitorar ganho e/ou perda de peso
Realizar visitas domiciliares pela equipe de saúde
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a automonitoração
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Aumentar a ingestão hídrica
US
UÁ
RIO
Controlar o peso corporal
Realizar coleta de exames
Fazer uso da medicação prescrita
Participar das atividades dos grupos terapêuticos
Realizar as consultas de pré-natal regularmente
Realizar avaliação odontológica
Realizar vacinação preconizada
34
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-15
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial
ADOLESCENTE ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial MULHER ENF- ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial HOMEM ENF- ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial IDOSO ENF- ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial
2. Conceito: Status não adequado aos meios utilizados para tratamento e controle do diabetes e da hipertensão arterial. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar a adesão ao tratamento
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar histórico de controle do(a) usuário(a) relacionado a doença
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Encaminhar à grupos de apoio/terapêutico
Entregar o cartão do diabético com orientação de conteúdos educativos e explicação do programa Entregar o cartão do hipertenso com orientação de conteúdos educativos e explicação do programa
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a ingestão de dieta hipossódica
Estimular a ingestão hídrica
Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Instruir o uso hipoglicemiante injetável quando prescrito, quanto aos locais e rodízios de aplicação Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar através do cartão do diabético
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
35
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-15
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-15 Controle Eficaz da Terapia para
Diabetes/Hipertensão Arterial
Data: OUT/2011
Versão: 0
Investigar a regularidade do acompanhamento da pressão arterial através do cartão do hipertenso
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Manter vínculo com o usuário
Monitorar a hipertensão e a taquicardia
Monitorar níveis glicemia capilar Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a automonitoração
Orientar a importância do tratamento
Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo de olho
Orientar a sempre ter disponível uma fonte de açúcar
Orientar a utilização de recursos para evitar esquecimento: listas, avisos, desenhos, calendários Orientar controle da glicemia capilar
Orientar controle da pressão arterial
Orientar o armazenamento refrigerado dos hipoglicemiantes injetáveis
Orientar o(a) usuário(a) quanto aos riscos da hipoglicemia
Orientar possíveis sinais de hipo e hiperglicemia
Orientar possíveis sinais de hipo e hipertensão
Orientar quanto ao uso da medicação prescrita
Realizar classificação de risco para diabetes (Score de Framingham)
Realizar classificação de risco para hipertensos (risco individual, risco global, risco cardiovascular)
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Aplicar as medidas de controle PACIENTES
Retornar na consulta conforme agendamento
36
Serviço de Enfermagem
SESAU
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO ENF.SAE-16
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF.SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para
melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem;
3. Nortear a tomada de decisão clínica;
4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial
ADOLESCENTE ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial MULHER ENF- ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial HOMEM ENF- ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial IDOSO ENF- ENF-SAE-16 Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial
2. Conceito: Status não adequado aos meios utilizados para tratamento e controle do diabetes e da hipertensão arterial. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O que Quem
Avaliar a adesão ao tratamento
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar histórico de controle do(a) usuário(a) relacionado a doença
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Encaminhar à grupos de apoio/terapêutico
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a ingestão de dieta hipossódica
Estimular a ingestão hídrica
Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Instruir o uso hipoglicemiante injetável quando prescrito, quanto aos locais e rodízios de aplicação Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar/Pressão arterial
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Manter vínculo com o usuário
Monitorar níveis glicemia capilar
Preparado por:
SAE
Analisado por:
Serviço de Enfermagem
Aprovado por:
DAS
37
Serviço de Enfermagem
SESAU
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO ENF.SAE-16
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
Controle Ineficaz da Terapia para Diabetes/Hipertensão Arterial Data: OUT/2011
Versão: 0
3.1 Intervenções (cont.)
O que Quem
Orientar a automonitoração
Orientar a importância do tratamento
Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo de olho
Orientar a sempre ter disponível uma fonte de açúcar
Orientar controle da glicemia capilar e da pressão arterial
Orientar o armazenamento refrigerado dos hipoglicemiantes injetáveis
Orientar o(a) usuário(a) quanto aos riscos da hipoglicemia
Orientar possíveis sinais de hipo e hiperglicemia
Orientar possíveis sinais de hipo e hipertensão
Orientar quanto ao uso da medicação prescrita
Realizar classificação de risco para diabetes (Score de Framingham)
Realizar classificação de risco para hipertensos (risco individual, risco global, risco cardiovascular)
3.2 Prescrições
O que Quem
Aplicar as medidas de controle PACIENTES
Retornar na consulta conforme agendamento
38
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-17
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-17 contusão muscular
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-17 contusão muscular
ADOLESCENTE ENF-SAE-17 contusão muscular MULHER ENF- ENF-SAE-17 contusão muscular HOMEM ENF- ENF-SAE-17 contusão muscular IDOSO ENF- ENF-SAE-17 contusão muscular
2. Conceito: Lesão resultante de um trauma direto e compressivo sem que exista ferimento da pele. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Aplicar compressas geladas
Aplicar escala de dor
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
Avaliar sangramento
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
39
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-18
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal ADOLESCENTE ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal
MULHER ENF- ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal HOMEM ENF- ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal IDOSO ENF- ENF-SAE-18 Corrimento Vaginal
2. Conceito: Qualquer fluxo anormal de muco, pus ou sangue no canal vaginal decorrente de processos inflamatórios ou infecciosos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Encaminhar para a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Instruir o uso da medicação COM
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência
Investigar sinais e sintomas co-relacionados
Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Orientar abstinência sexual no período
Orientar higiene íntima adequada
Orientar medidas de controle de infecção
Realizar coleta de material para bacteroscopia de secreção vaginal
Realizar exame especular
Realizar exame citopatologico se realizado superior a um ano
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Agendar consulta
MU
LH
ER
Usar preservativo em todas as relações sexuais
Usar preferencialmente calcinhas de algodão, lavar separadamente e passar antes do uso
Agendar coleta de exame preventivo de câncer de colo uterino
Retornar no dia e horário agendados
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
40
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-19
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-19 Dependência de álcool
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE
versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-19 Dependência de álcool
ADOLESCENTE ENF-SAE-19 Dependência de álcool MULHER ENF- ENF-SAE-19 Dependência de álcool HOMEM ENF- ENF-SAE-19 Dependência de álcool IDOSO ENF- ENF-SAE-19 Dependência de álcool
2. Conceito: consumo progressivo e excessivo de bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com
a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar visita domiciliar
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) que recai ao vício
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Auxiliar a identificar as razões para deixar de beber e as barreiras ao abandono da bebida
Auxiliar o(a) usuário(a) a avaliar a substância e quantidade utilizada em um dia/semana/mês
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar os efeitos negativos da dependência do álcool
Auxiliar o(a) usuário(a) a reconhecer situações que estimulam o vício
Auxiliar o(a) usuário(a) motivado a fixar uma data para o abandono do vício
Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar o interesse do (a) usuário(a) para parar com o vício
Desencorajar o habito de fumar, mascar tabaco e consumo de álcool
Determinar a história do uso de substâncias ilícitas
Discutir o efeito do uso de álcool nas relações familiares, entre os colegas de trabalhos e amigos
Encaminhar a avaliação social
Encaminhar a grupos de apoio/terapêutico
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a autoestima
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a identificar seus pontos positivos
Estimular a ingestão hídrica
Estimular a prática de atividade física
Preparado por:
SAE
Analisado por:
Serviço de Enfermagem
Aprovado por:
DAS
41
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-19
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Dependência de álcool
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.1 Intervenções (CONT.)
O QUE QUEM
Identificar o comportamento a ser modificado
EN
FE
RM
EIR
OS
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Identificar os objetivos de aprendizagem necessários à conquistas das metas
Incentivar interação social
Incentivar o abandono a bebidas alcoólicas
Incentivar passeios e caminhadas
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o consumo escondido de álcool ou drogas durante a desintoxicação
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sentimento de culpa
Investigar tabagismo
Oferecer estímulos para que seja mantido um estilo de vida sem o vício
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a evitar críticas negativas
Orientar os possíveis danos causados pelas substancias químicas
Registrar a situação atual e anterior do uso de bebida alcoólica
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Agendar consulta
US
UÁ
RI
O Agendar consulta (comparecer c/ pessoa significativa)
Comparecer às reuniões de grupos
42
Serviço de Enfermagem
SESAU
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO ENF.SAE- 20
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para
melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem;
3. Nortear a tomada de decisão clínica;
4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído
ADOLESCENTE ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído MULHER ENF- ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído HOMEM ENF- ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído IDOSO ENF- ENF.SAE- 20 Débito Cardíaco Diminuído
2. Conceito: Estado em que o indivíduo apresenta uma redução na quantidade de sangue bombeado pelo coração, resultando em comprometimento da função cardíaca e sistêmica. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O que Quem
Avaliar a existência de riscos associados à atividade física
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar e monitorar débito urinário
Avaliar evolução do edema
Avaliar nível de consciência
Avaliar o padrão respiratório
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
Encaminhar para avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Monitorar SSVV
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Preparado por:
SAE
Analisado por:
Serviço de Enfermagem
Aprovado por:
DAS
43
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-21
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada
ADOLESCENTE ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada MULHER ENF- ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada HOMEM ENF- ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada IDOSO ENF- ENF-SAE-21 Deglutição Prejudicada
2. Conceito: Funcionamento anormal do mecanismo de deglutição associado com déficit na estrutura ou na função oral, faríngea ou esofágica.2 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência
EN
FE
RM
EIR
OS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar fatores associados
Orientar a ingestão de alimentos de fácil mastigação e deglutição
Orientar cuidados com a sonda nasoenteral
Orientar cuidados com a sonda nasogástrica
Incentivar o uso do fio dental;
Orientar higiene oral
Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral
Orientar quanto à necessidade de uma rotina diária de cuidado oral, inclusive protese;
Orientar que evite o uso excessivo de gomas de mascar e doces
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
44
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-22
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-22 Deglutição Normal
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-22 Deglutição Normal
ADOLESCENTE ENF-SAE-22 Deglutição Normal MULHER ENF- ENF-SAE-22 Deglutição Normal HOMEM ENF- ENF-SAE-22 Deglutição Normal IDOSO ENF- ENF-SAE-22 Deglutição Normal
2. Conceito: Ato de comer ou beber com características específicas: passagem de fluídos e alimentos decompostos da boca, pelo movimento da língua e músculos, através da garganta e esôfago para o estômago5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
EN
FE
RM
EIR
OS
Incentivar o uso do fio dental
Orientar higiene oral
Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral
Orientar quanto à necessidade de uma rotina diária de cuidado oral, inclusive protese
Orientar que evite o uso excessivo de gomas de mascar e doces
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Incentivar o uso do fio dental
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Realizar rotina diária de cuidado oral após refeições ou sempre que necessário
US
UÁ
RIO
Inspecionar a mucosa oral regularmente
Evitar fumo, mascar tabaco, consumir de álcool, goma de mascar e doces
Consultar regularmente o dentista
Usar do fio dental
Hidratante labial
Ingerir de alimentos de fácil mastigação e deglutição
Utilizar de escova macia
Ingerir refeições menores e mais frequentes, com alimentos cremosos e servi-los mornos ou temperatura ambiente
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
45
Serviço de Enfermagem
SESAU
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRAO ENF.SAE-23
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF.SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para
melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem;
3. Nortear a tomada de decisão clínica;
4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-23 Dentição alterada
ADOLESCENTE ENF-SAE-23 Dentição alterada MULHER ENF- ENF-SAE-23 Dentição alterada HOMEM ENF- ENF-SAE-23 Dentição alterada IDOSO ENF- ENF-SAE-23 Dentição alterada
2. Conceito: Ruptura nos padrões de desenvolvimento/erupção de um dente ou na integridade estrutural dos dentes, ou ausência de dentes de um individuo2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O que Quem
Avaliar o aspecto e integridade da mucosa oral
EN
FE
RM
EIR
OS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a autoestima
Incentivar o uso de escova dental adequada
Incentivar o uso do fio dental
Orientar a evitar balas e doces
Orientar a ingestão de alimentos de fácil mastigação e deglutição
Orientar a necessidade de avaliação odontológica periódica
Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral
Orientar quanto à necessidade de uma rotina diária de cuidado oral, inclusive protese
3.2 Prescrições
O que Quem
Realizar rotina diária de cuidado oral após refeições ou sempre que necessário
MULHER, ADOLESCENTE,
HOMEM E/OU IDOSO
Inspecionar a mucosa oral regularmente
Evitar fumo, mascar tabaco, consumir de álcool, goma de mascar e doces
Consultar regularmente o dentista
Usar do fio dental
Hidratante labial
Ingerir de alimentos de fácil mastigação e deglutição;
Utilizar prótese dentária
Utilizar escova macia
Ingerir refeições menores e mais frequentes, com alimentos cremosos e servi-los mornos ou temperatura ambiente
Preparado por:
SAE
Analisado por:
Serviço de Enfermagem
Aprovado por:
DAS
46
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-24
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-24 - Dependência Parcial para o Autocuidado
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado
ADOLESCENTE ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado MULHER ENF- ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado HOMEM ENF- ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado IDOSO ENF- ENF-SAE-24 Dependência Parcial para o Autocuidado
2. Conceito: estado de dependência onde o indivíduo possui necessidade de ajuda parcial para desempenho das atividades. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar visita domiciliar
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência
Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Cadastrar no programa de pacientes que necessitem de assistência domiciliar
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estabelecer rotina de cuidados de higiene corporal e oral
Estimular a autoestima
Estimular a deambulação com auxílio
Incentivar o uso de escova dental adequada
Orientar a necessidade de relacionamento social
Orientar controle das condições ambientais
Orientar quanto à manutenção das vias aéreas limpas
Orientar mudança de decúbito
Orientar o uso correto e seguro de dispositivos auxiliares na deambulação
Orientar o uso correto e seguro de dispositivos de segurança (grades, contenção, cabeceira elevada)
Orientar o uso de colchão de ar/coxins de conforto
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
47
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-24
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Dependência Parcial para o Autocuidado
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Estimular mudança de decúbito
PA
CIE
NT
E
Emulsificar proeminências ósseas
Utilizar coxins de conforto
Auxiliar cuidados de higiene
Buscar atividades de convívio social
Auxiliar medidas de alívio da dor antes das refeições e em momentos de descanso
Auxiliar banho diariamente
Auxiliar higiene oral no mínimo 3 vezes ao dia (após refeições) e sempre que necessário
Auxiliar curativo conforme orientação
Auxiliar higiene íntima no banho, e toda vez que urinar ou evacuar
Ofertar água no intervalo das refeições conforme orientação
Facilitar a manutenção de boa aparência e de higiene (unhas, cabelos, pêlos,...)
Proporcionar ambiente e atividades que aumentem a auto-estima
Buscar atendimento na unidade de saúde nos casos de sinais de alerta: sonolência, febre, cansaço, excesso de “catarro no peito”, alteração do aspecto da urina, etc
48
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-25
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a
comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE
versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado
ADOLESCENTE ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado MULHER ENF- ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado HOMEM ENF ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado IDOSO ENF-SAE-25 Dependência Total para o Autocuidado
2. Conceito: estado de dependência onde o indivíduo possui necessidade de ajuda total para desempenho das atividades. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar visita domiciliar
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Aspirar vias aéreas
Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência
Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar integridade da pele
Avaliar nível de consciência
Buscar atividades de convívio social e que o(a) agradem
Cadastrar no programa de pacientes que necessitem de assistência domiciliar
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estabelecer rotina de cuidados de higiene corporal e oral
Estimular a autoestima
Estimular a deambulação com auxílio
Identificar se existe relações de co-dependência na família
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência
Monitorar a hipertensão e a taquicardia
Orientar a necessidade de relacionamento social
Orientar controle das condições ambientais
Orientar cuidados com a traqueostomia
Orientar quanto à manutenção das vias aéreas limpas
Orientar o familiar a importância da movimentação do usuário no leito (mudança de decúbito)
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
49
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-25
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Dependência Total para o Autocuidado
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.1 Intervenções (cont.)
O QUE QUEM
Orientar o uso correto e seguro de dispositivos de segurança (grades, contenção, cabeceira elevada)
EN
FE
RM
EIR
O
Orientar o uso de colchão de ar/coxins de conforto
Orientar o uso de hidratante labial
Orientar o(a) usuário(a) à realização de cateterismo intermitente
Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral
Orientar repouso com a cabeceira elevada
Orientar riscos de quedas e prevenção de acidentes
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Realizar mudança de decúbito de 2/2 h durante o dia, e de 4/4 h à noite
PA
CIE
NT
ES
Emulsificar proeminências ósseas
Utilizar coxins de conforto
Manter cabeceira elevada continuamente
Sentar em cadeira de fio, se não contraindicado
Realizar medidas de alívio da dor antes das refeições e em momentos de descanso
Realizar banho diariamente
Realizar higiene oral no mínimo 3 vezes ao dia (após refeições) e sempre que necessário
Realizar curativo conforme orientação
Realizar higiene íntima no banho, e toda vez que urinar ou evacuar
Ofertar água no intervalo das refeições conforme orientação
Proporcionar uma boa aparência e de higiene (unhas, cabelos, pêlos,...)
Proporcionar ambiente e atividades que aumentem a autoestima
Buscar atendimento na unidade de saúde nos casos de sinais de alerta: sonolência, febre, cansaço, excesso de “catarro no peito”, alteração do aspecto da urina, etc
Realizar aspiração de vias aéreas conforme orientação
50
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-26
MULHER CRIANÇA
Diagnóstico: ENF-SAE-26 Desenvolvimento Fetal Adequado Data: s
SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-26 Desenvolvimento Fetal Adequado
PRENATAL ENF-SAE-26 Desenvolvimento Fetal Adequado
2. Conceito: Processo normal e progressivo de vida que ocorre no sexo feminino, para formação de um novo indivíduo, de acordo com os estágios da idade aproximada para o crescimento e desenvolvimento, desde a concepção, desenvolvimento embrionário, período fetal e nascimento5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante
EN
FE
RM
EIR
OS
Determinar a idade gestacional
Discutir as expectativas maternas a respeito do filho
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência
Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a contagem dos movimentos fetais
Orientar a importância do pré-natal
Orientar a realização do registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação
Orientar sobre fases do desenvolvimento fetal durante a gestação
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Comparecer à próxima consulta agendada PACIENTE MULHER
MULHER
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
51
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-27
MULHER CRIANÇA
Diagnóstico: ENF-SAE-27 Desenvolvimento Fetal Inadequado Data: s
OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-27 Desenvolvimento Fetal Inadequado
PRENATAL ENF-SAE-27 Desenvolvimento Fetal Inadequado
2. Conceito: Crescimento e desenvolvimento fetal incompatível com sua idade aproximada, estágios de crescimento,
batimentos cardiofetais, altura uterina e movimentação intrauterina. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante;
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Determinar a idade gestaciona
Discutir as expectativas maternas a respeito do filho
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Investigar patologias associadas
Investigar fatores genéticos
Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais
Orientar a realização do registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação
Orientar a importância do pré-natal
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Relatar imediatamente ao médico desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais
Orientar sobre fases do desenvolvimento fetal durante a gestação
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Procurar a unidade para atendimento nos casos de: sangramento vaginal, dor em baixo ventre, início do trabalho de parto, alteração dos movimentos fetais
MULHER MULHER
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
52
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-28
CRIANÇA Diagnóstico:
ENF-SAE-28 Desenvolvimento Infantil Adequado
Data: s SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-28 Desenvolvimento Infantil Adequado
2. Conceito: Processo de desenvolvimento infantil com características específicas: processo natural evolutivo. Integra aspectos físicos, de coordenação, comunicação, socialização e mobilidade. Habilidade das pessoas em integrar com o ambiente através do comportamento5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Avaliar condição nutricional
EN
FE
RM
EIR
OS
Orientar retorno
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Manter vínculo com o usuário
Monitorar curva de crescimento e registrar no cartão da criança
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Orientar quanto à segurança do ambiente
Suporte para prevenção contra abuso
Orientar treinamento do controle vesical e intestinal
Avaliar e encaminhar ao sistema de educação infantil
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Reservar períodos do dia para atividades de lazer (brincar, contar histórias...)
MÂ
E
Agendar consulta de enfermagem
Ofertar alimentação saudável
Estimular a criança por meio de jogos terapêuticos
Promover a segurança no ambiente
Realizar treinamento do hábito urinário
Realizar treinamento intestinal
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
53
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-29
CRIANÇA Diagnóstico:
ENF-SAE-29 Desenvolvimento Infantil Inadequado
Data: s OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-29 Desenvolvimento Infantil Inadequado
2. Conceito: Processo anormal do desenvolvimento infantil com características específicas: processo natural evolutivo. Integra aspectos físicos, de coordenação, comunicação, socialização e mobilidade. Habilidade das pessoas em integrar com o ambiente através do comportamento5
3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Antecipar a consulta de enfermagem
MÃ
E
Avaliar estado nutricional
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Manter vínculo com o usuário
Monitorar curva de crescimento e registrar no cartão da criança
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Investigar a situação ambiental
Investigar o vínculo mãe/filho/família
Investigar histórico pré-natal
Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Orientar quanto à segurança do ambiente
Suporte para prevenção contra abuso
Orientar treinamento do controle vesical e intestinal
Avaliar e encaminhar ao sistema de educação infantil
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Brincar e conversar com a criança durante os cuidados diários
MÃ
E/
CU
IDA
DO
R
Oferecer brinquedos de acordo com a idade
Sentar a criança, colocar de bruços, colocar para engatinhar (se necessário com apoio)
Cantar e colocar músicas para a criança
Procurar interação social com outras crianças
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
54
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-30
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado
de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas
ADOLESCENTE ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas MULHER ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas HOMEM ENF ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas IDOSO ENF-SAE-30 Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas
2. Conceito: Dependência forte, tanto fisiológica como emocional do uso de álcool, medicamentos e ou outras drogas como estimulante para efeito não terapêutico7. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Encaminhar para agendamento de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
OS
Encaminhar para agendamento da consulta
Agendar visita domiciliar
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) que recai ao vício
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Auxiliar a identificar as razões para deixar de utilizar substâncias ilícitas
Auxiliar o(a) usuário(a) a avaliar a substância e quantidade utilizada em um dia/semana/mês
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar os efeitos negativos da dependência química
Auxiliar o(a) usuário(a) a reconhecer situações que estimulam o vício
Auxiliar o(a) usuário(a) motivado a fixar uma data para o abandono do vício
Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Auxiliar os familiares a reconhecer que a dependência química é uma doença familiar
Monitorar comparecimento as consultas com especialista
Avaliar o interesse do (a) usuário(a) para parar com o vício
Determinar a história do uso de substâncias ilícitas
Discutir o efeito do uso de substâncias ilícitas nas relações familiares, entre os colegas de trabalhos e amigos
Encaminhar a avaliação social
Encaminhar a grupos de apoio/terapêutico
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados e medidas de controle
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a autoestima
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
55
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-30
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Dependência Química e/ou Drogas Ilícitas
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.1 Intervenções (cont.)
O QUE QUEM
Estimular a participação de praticas recreativas e atividades físicas
EN
FE
RM
EIR
OS
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar o comportamento a ser modificado
Estimular a identificar seus pontos positivos
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Identificar os fatores da não adesão e desmotivação para mudança
Identificar os objetivos de aprendizagem necessários a conquistas das metas
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o consumo escondido de álcool ou drogas durante a desintoxicação
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sentimento de culpa
Oferecer estímulos para que seja mantido um estilo de vida sem o vício
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a evitar críticas negativas
Orientar os possíveis danos causados pelas substancias químicas
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
3.2 Prescrição
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno
US
UÁ
RIO
Participar do grupo de apoio
Realizar atividades físicas e praticas recreativas
Usar medicação conforme prescrição medica
Manter alimentação saudável,
Manter ingesta hídrica adequada
Buscar apoio espiritual
Realizar pratica de sexo seguro
Procurar atendimento de emergência em caso de overdose ou abstinência
56
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-31
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-31 Crescimento Infantil Adequado
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-31 Crescimento Infantil Adequado
2. Conceito: Desenvolvimento normal e progressivo desenvolvimento físico com mudanças físicas distintas da infância para a fase adulta, como resultado de um processo normal, gradual de adição e assimilação de acordo com a idade aproximada para o crescimento e desenvolvimento do pré-natal a adolescência, com dois períodos de crescimento acelerado, ocorrendo o primeiro nos primeiros 12 meses de vida e o segundo, por volta da puberdade5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
O
Agendar consulta
Avaliar a técnica de amamentação
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar estado nutricional
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Manter vínculo com o usuário
Orientar a importância do vínculo para o crescimento infantil
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Ouvir o(a) cuidador(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Reservar períodos do dia para atividades de lazer (brincar, contar histórias...)
MÂ
E
Agendar consulta de enfermagem
Ofertar alimentação saudável
Estimular a criança por meio de jogos, brincadeiras, socialização
Promover a segurança no ambiente
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
57
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-32
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-32 Crescimento Infantil Inadequado
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-32 Crescimento Infantil Inadequado
2. Conceito: Risco de crescimento >+2 escore z ou <-2 escore z para a idade, cruzando dois canais escore z, crescimento desproporcional8. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da criança
EN
FE
RM
EIR
O
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica (se necessário)
Avaliar a técnica de amamentação (conforme a idade)
Avaliar as condições de moradia, ambiente familiar e condições socioeconômicas
Avaliar estado nutricional
Avaliar o crescimento
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Investigar patologias associadas
Investigar fatores genéticos
Manter vínculo com o usuário;
Orientar a importância do vínculo para o crescimento infantil
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Reforçar a importância do acompanhamento no atendimento de referência se necessário
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
58
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-33
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-33 Desidratação
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0,
2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-33 Desidratação
ADOLESCENTE ENF-SAE-33 Desidratação MULHER ENF-SAE-33 Desidratação HOMEM ENF ENF-SAE-33 Desidratação IDOSO ENF-SAE-33 Desidratação
2. Conceito: condição de desequilíbrio do volume de fluídos ou perda de fluídos corporais acompanhada por diminuição de débito urinário, urina concentrada, eletrólitos alterados, diminuição da turgor da pele, pele avermelhada, escura e fria, membranas mucosas secas, língua com superfície esbranquiçada, aumento da temperatura corporal, aumento da pressão sanguínea, pulso periférico fraco e rápido, aumento da respiração, diminuição da pressão ocular e olhos encovados, fontanela deprimida, irritabilidade e confusão5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Monitorar SSVV
E
NF
ER
ME
IRO
S
Agendar visita domiciliar
Classificar o grau de desidratação
Aplicar protocolo de reidratação de acordo com a classificação da desidratação
Avaliar e monitorar débito urinário
Avaliar o sinais de risco: alteração: do nível de consciência, da frequência respiratória, da temperatura corporal, da frequência cardíaca.
Encaminhar para a avaliação médica
Encaminhar ao CRS/UPA
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a ingestão hídrica
Instituir o plano de tratamento adequado para o grau de desidratação (A, B ou C)
Investigar a ingestão prévia de líquidos e eliminações
Investigar fatores de risco
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Orientar o preparo e administração de TRO
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Agendar consulta
US
UÁ
RIO
Ingerir líquidos várias vezes ao dia: sucos naturais, água, chás Ferver ou filtrar a água para consumo
Manter higiene adequada do ambiente domiciliar
Realizar o preparo seguro dos alimentos: higiene, tempo de cozimento, temperos suaves.
Plano A: continuar com a reidratação oral em casa de 50 a 100 ml após evacuações para menores de 1 ano; 100 a 200 ml de 1 a 10 anos; e tudo o que aceitar para maiores de 10 anos
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
59
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-34 CRIANÇA
Diagnóstico: ENF-SAE-34 Desmame Precoce do Lactente Data: OUT/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado
de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-34 Desmame Precoce do Lactente
2. Conceito: ato de interromper a amamentação em tempo inábil, ou seja, antes do lactente completar 6 meses de vida1. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
EN
FE
RM
EIR
OS
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Incentivar relactação: orientar a técnica de amamentação, esclarecer sobre as vantagens do aleitamento
Avaliar comprometimento do desmame:o estado nutricional, o crescimento e o desenvolvimento
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar os fatores que levaram ao desmame, incentivar superação dos obstáculos
Orientar a introdução de novos alimentos,
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Orientar acréscimo de mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial se necessário
Orientar ordenha manual e armazenamento do leite materno
Orientar sobre os fatores que favorecem ou prejudicam a produção de leite
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Orientar diluições do leite a ser ofertado nas mamadas
Orientar fórmula láctea adequado para a idade
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Agendar consulta
MÃ
E/
CU
IDA
DO
R Realizar ordenha mamária para armazenamento e oferta ao lactente em sua ausência
Ingerir líquidos após e nos intervalos entre as mamadas, mínimo 2 copos (mãe) se relactação
Evitar ingestão de bebidas alcoólicas
Realizar higiene adequada de mamadeiras
Realizar o preparo seguro dos alimentos
Oferecer água filtrada ou fervida entre intervalos das mamadas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
60
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-35
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-35 Desnutrição
Data: OUT/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica;
4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-35 Desnutrição
ADOLESCENTE ENF-SAE-35 Desnutrição MULHER ENF-SAE-35 Desnutrição HOMEM ENF-SAE-35 Desnutrição IDOSO ENF-SAE-35 Desnutrição
2. Conceito: É uma condição clínica decorrente de uma deficiência ou excesso, relativo ou absoluto, de um ou mais nutrientes essenciais.9
3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir e monitorar dados antropométricos e registrar no cartão de acompanhamento
E
NF
ER
RM
EIR
OS
Encaminhar a avaliação com nutricionista Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Avaliar condições sócio economicas
Agendar visita domiciliar
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar as distorções de imagem corporal e anorexia
Avaliar o crescimento e desenvolvimento
Cadastrar no programa de crianças desnutridas (SISVAN)
Encaminhar à avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a) e família
Estimular a adesão ao tratamento
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Incentivar reeducação alimentar
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar hábitos e restrições alimentares do(a) usuário(a) e familiares
Orientar acréscimo de mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial
Encaminhar para entidades de apoio
Orientar adição de óleo de girassol, canola ou milho no leite ou comida
Orientar o aleitamento complementado
Orientar variedade na alimentação
Prescrever a suplementação de ferro
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
61
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-35
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Desnutrição
Data: OUT/2012
Versão: 0
3.2 Prescrição de enfermagem
O QUE QUEM
Agendar consulta
US
UÁ
RIO
Ingerir frutas, verduras, farelos
Ingerir agua
Pesar semenalmente
Preparar os alimentos com higiene
Comer várias vezes ao di em pequenas porções
Tomar sulfato ferroso conforme orientado
62
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-36
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-36 Diarréia
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-36 Diarréia
ADOLESCENTE ENF-SAE-36 Diarréia MULHER ENF-SAE-36 Diarréia HOMEM ENF-SAE-36 Diarréia IDOSO ENF-SAE-36 Diarréia
2. Conceito: Passagem e defecação de fezes soltas, líquidas e disformes, aumento da frequência de eliminação acompanhada por aumento dos ruídos intestinais, cólicas e urgência na defecação5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar visita domiciliar
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar a pele na área perianal em busca de irritação e ulceração
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar e monitorar débito urinário
Avaliar hidratação
Avaliar intensidade e frequência dos episódios
Encaminhar a avaliação médica
Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a ingestão hídrica
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Orientar a evitar alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, quentes ou muito temperados
Orientar a procurar atendimento na presença de sinais de alerta para desidratação
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Orientar medidas de controle de infecção
Orientar o preparo e administração de TRO
Orientar o preparo e uso do soro caseiro
Orientar os sinais de desidratação e suas complicações
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
63
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-36
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Diarréia
Data: SET/2012
Versão: 0
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Alimentar-se com dieta leve
US
UÁ
RIO
Realizar higiene íntima após cada evacuação: lavar região perianal evitando e uso frequente de papel higiênico e/ou lenço umedecido
Lavar a as mãos após o uso do sanitário
Ingerir líquidos várias vezes ao dia
Ferver ou filtrar a água para consumo
Retornar imediatamente a unidade em casos de piora
Agendar consulta
Ingerir e preparar soro caseiro conforme orientado
64
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-37
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
ENF-SAE-37 Dismenorreia
Data: OUT/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado
de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-37 Dismenorreia MULHER ENF-SAE-37 Dismenorreia
2. Conceito: Sensação dolorosa originada por espasmo dos músculos uterinos, sensação de desconforto no abdome e na região lombar associada ao ciclo menstrual. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Aplicar compressas quentes
Aplicar escala de dor
Avaliar sangramento
Avaliar período de ocorrência
Esclarecer dúvidas da usuária e da família
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Orientar medidas paliativas para alívio da dor
Orientar o monitoramento de sangramento
Orientar o uso correto de medicação CPM
Relacionar a queixa com o método contraceptivo utilizado
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Aplicar calor local
MULHER ADOLESCENTE
Preparar e fazer a imersão dos pés em água morna
Ver medidas paliativas para o caso
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
65
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-38
MULHER ADOLESCENTE
IDOSA
Diagnóstico:
ENF-SAE-38 Dispaurenia
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-38 Dispaurenia MULHER ENF-SAE-38 Dispaurenia IDOSO ENF-SAE-38 Dispaurenia 2. Conceito: Relações sexuais dolorosas associadas a: coito forçoso; diminuição da lubrificação vaginal; estímulo sexual incompleto ou lesão genital associada a doenças, ulceras genitais e tecidos adjacentes devido a partos ou mutilação genital feminina. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Aplicar escala de dor
Esclarecer dúvidas da usuária e da família;
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST
Orientar medidas paliativas para alívio da dor
Orientar o uso de lubrificantes a base de água quando a causa for diminuição da lubrificação vaginal. Realizar exame especular
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Verbalizar ao parceiro e partilhar com ele uma solução para a causa encontrada
US
UÁ
RIO
Aplicar o lubrificante indicado durante o ato sexual
Fazer uso correto da medicação prescrita
Realizar o autoexame da genitália com auxilio de espelho, a fim de identificar quaisquer alterações.
Adotar posições corporais confortáveis no momento da prática sexual
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
66
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-39
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-39 Dor Aguda
Data: OUT/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-39 Dor Aguda
ADOLESCENTE ENF-SAE-39 Dor Aguda MULHER ENF-SAE-39 Dor Aguda HOMEM ENF-SAE-39 Dor Aguda IDOSO ENF-SAE-39 Dor Aguda 2. Conceito: Experiência sensorial e emocional desagradável que surge de danos tissular real ou potencial descrito em termos de tal dano de inicio súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, com fim antecipado ou previsível e uma duração de menos de 6 meses2. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Encaminhar para consulta odontológica
EN
FE
RM
EIR
OS
Aplicar escala de dor
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Instruir o uso da medicação CPM
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Monitorar SSVV
Observar sinais não verbais
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Orientar medidas paliativas para alívio da dor (anexo)
Realizar exame físico dirigido
Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST
Orientar sobre a importância do exame preventivo para câncer de próstata
Orientar o uso de lubrificantes a base de água quando a causa for diminuição da lubrificação vaginal. Avaliar sangramento
Relacionar a queixa com o método contraceptivo utilizado
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
67
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-39
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Dor Aguda
Data: OUT/2012
Versão: 0
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Fazer uso correto da medicação prescrita
PA
CIE
NT
ES
Manter repouso em ambiente tranquilo
Manter repouso do seguimento corporal comprometido
Retornar ao serviço de saúde se piora da dor
Aplicar calor local
Aplicar frio local
Massagens e atividade física
Relaxamento e distração
Fazer uso correto da medicação prescrita
Realizar o autoexame da genitália com auxilio de espelho, a fim de identificar quaisquer alterações.
Adotar posições corporais confortáveis no momento da prática sexual
Aplicar o lubrificante indicado durante o ato sexual
Verbalizar ao parceiro e partilhar com ele uma solução para a causa encontrada
Realizar o autoexame da genitália com auxilio de espelho, a fim de identificar quaisquer alterações.
Adotar posições corporais confortáveis no momento da prática sexual
68
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-40
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-40 Dor Crônica
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado
de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-40 Dor Crônica
ADOLESCENTE ENF-SAE-40 Dor Crônica MULHER ENF-SAE-40 Dor Crônica HOMEM ENF-SAE-40 Dor Crônica IDOSO ENF-SAE-40 Dor Crônica 2. Conceito: Aumento da percepção sensorial de partes do corpo, subjetivo relato de sofrimento, expressão facial de dor, alteração do tônus muscular, comportamento autoprotetor, foco de atenção reduzida, alteração do tempo de percepção, afastamento do contato social, processo de pensamento prejudicado, comportamento distraído, distração e perda do apetite, com início súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, constante ou recorrente, sem um término antecipado ou previsível e com uma duração de mais de 6 meses2,5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Aplicar escala de dor
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Instruir o uso da medicação CPM
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Observar sinais não verbais
Orientar a procurar atendimento no caso de piora dos sintomas
Aplicar modalidades de terapia de compressão
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Evitar permanência na mesma posição por mais de 20 minutos
US
UÁ
RIO
Aplicar medidas de alivio da dor
Fazer uso correto da medicação prescrita
Realizar atividade física regular
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
69
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-41
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-41 Edema Postural de Membros Inferiores na Gestante
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado
de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
MULHER ENF-SAE-41 Edema Postural de Membros Inferiores na Gestante
2. Conceito: Condição de excessivo acúmulo de fluídos corporais em espaços tissulares de extremidades dos membros inferiores, relacionada à condição de gestação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Acompanhar rigorosamente a PA
EN
FE
RM
EIR
OS
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante
Agendar consulta médica
Avaliar evolução do edema
Avaliar ingesta e eliminação hídrica
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas da usuária e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estabelecer relação de confiança com a usuária
Estimular a ingestão de dieta hipossódica
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Orientar a elevação dos MMII
Orientar a importância da terapia de compressão Realizar avaliação de risco pré-natal rotineiramente
Relatar imediatamente ao médico desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Procurar a unidade de saúde em caso de piora;
US
UÁ
RIO
Retornar no dia e horário agendados;
Manter MMIIs elevados;
Fazer uso correto da terapia de compressão;
Reduzir o consumo de sal nos alimentos;
Observar frequência e volume da eliminação urinária.
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
70
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-42
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada
ADOLESCENTE ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada MULHER ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada HOMEM ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada IDOSO ENF-SAE-42 Eliminação Intestinal Adequada 2. Conceito: Movimento e evacuação de fezes através da defecação, normalmente uma vez por dia, de fezes moldadas, de forma suficiente ou satisfatória. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Esclarecer dúvidas do usuário e da família ENFERMEIROS
Investigar freqüência e características das eliminações
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Beber 2 litros de água por dia USUÁRIO Comer várias vezes ao dia e em pequenas quantidades
Ingerir alimentos ricos em fibras, verduras, legumes e frutas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
71
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-43
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-43 Eliminação Intestinal Adequada para Lactente
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-43 Eliminação Intestinal Adequada para Lactente
2. Conceito: movimento e evacuação de fezes através da defecação várias vezes ao dia, de fezes moldadas ou não, de forma suficiente e satisfatória. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Esclarecer dúvidas do usuário e da família ENFERMEIRO
Investigar frequência e características das eliminações
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Manter a alimentação oferecida à criança
M
ÃE
e/o
u
RE
SP
ON
SÁ
VE
L
Fazer higiene íntima da criança a cada evacuação
Fazer higiene íntima da criança a cada troca de fraldas, utilizando pano macio ou algodão e água morna
Lavar as mãos após a troca de fraldas da criança
Lavar as mãos antes de preparar e de oferecer alimentos ao lactente
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
72
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-44
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma
ADOLESCENTE ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma MULHER ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma HOMEM ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma IDOSO ENF-SAE-44 Eliminação Intestinal Via Estoma 2. Conceito: eliminação do conteúdo intestinal por meio de abertura cirúrgica na parede abdominal. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Cadastrar no programa de estomizados
EN
FE
RM
EIR
OS
Encaminhar ao programa de estomizados
Identificar a localização do estoma
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Investigar o motivo e temporalidade prevista do estoma
Orientar a limpeza do estoma e da pele adjacente
Orientar necessidade de proteção do estoma contra traumas
Orientar cuidados com a estomia
Orientar sobre alteração no padrão das eliminações (fecais e gases)
Orientar sobre readequação da alimentação
Programar reavaliação para o momento da entrega de bolsas e placas
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Esvaziar periodicamente a bolsa
U
SU
ÁR
IO
Realizar esvaziamento e limpeza da bolsa com água e sabonete e secar conforme orientado
Limpar ao redor do estoma a cada esvaziamento
Substituir a placa/bolsa conforme orientação
Retornar em caso de dúvidas e dificuldades
Retornar no dia e horário agendados
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
73
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-45
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada
ADOLESCENTE ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada MULHER ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada HOMEM ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada IDOSO ENF-SAE-45 Eliminação Urinária Adequada 2. Conceito: Passagem e excreção de urina através da micção, frequentemente 4 a 6 vezes ao dia (adulto), em condições dietéticas normais de aproximadamente 1000 a 2000 ml em 24horas (CIPE). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Estimular a ingestão hídrica
EN
FE
RM
EIR
OS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar frequência e características das eliminações
Orientar a necessidade de eliminação urinária periódica, evitando a retenção voluntária
Orientar medidas de controle de infecção
Estimular a ingestão hídrica
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Realizar os cuidados de higiene conforme orientação
PA
CIE
NT
ES
Eliminar a urina sempre que sentir vontade
Fazer higiene íntima da criança a cada troca de fraldas, utilizando pano macio ou algodão e água morna
Evitar o uso de talco e cremes após a troca de fraldas
Realizar os cuidados de higiene conforme orientação
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
74
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-46
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0,
2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada
ADOLESCENTE ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada MULHER ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada HOMEM ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada IDOSO ENF-SAE-46 Eliminação Urinária Alterada 2. Conceito: Passagem e excreção de urina através da micção, em quantidade aumentada ou diminuída e/ou frequência aumentada ou diminuída em relação aos líquidos ingeridos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar e monitorar débito urinário
Encaminhar para avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estimular a ingestão hídrica
Investigar a ingestão prévia de líquidos e eliminações
Investigar aceitação de líquidos
Investigar fatores de risco
Investigar frequência e características das eliminações
Investigar infecção urinária de repetição
Investigar ingestão hídrica habitual
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Orientar a identificação de possíveis sinais e sintomas de infecção urinária
Orientar a necessidade de eliminação urinária periódica, evitando a retenção voluntária
Orientar coleta de urina para exame laboratorial
Orientar medidas de controle de infecção
Orientar o monitoramento de sangramento
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Beber 2 litros de água por dia
PA
CIE
NT
ES
Eliminar a urina sempre que sentir vontade
Evitar o uso de talcos e cremes após a troca das fraldas
Realizar higiene íntima conforme orientação
Colher urina conforme orientado
Fazer higiene íntima a cada troca de fraldas, utilizando pano macio ou algodão e água morna
Retornar no dia e horário agendados
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
75
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-47
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional
ADOLESCENTE ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional MULHER ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional HOMEM ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional IDOSO ENF-SAE-47 Eliminação Urinária Disfuncional 2. Conceito: Dificuldade no funcionamento da bexiga, sendo necessário o uso de sonda de alívio ou de demora para o esvaziamento da mesma. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Aplicar compressas quentes
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar e monitorar débito urinário
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estimular a ingestão hídrica
Investigar patologias associadas
Investigar a ingestão prévia de líquidos, e eliminações
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar frequência e características das eliminações
Investigar infecção urinária de repetição
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Monitorar diurese
Oferecer informações sobre a função sexual
Orientar a observação das condições da sonda para troca
Orientar a sondagem vesical de alívio intermitente domiciliar
Orientar cuidados com sonda vesical de demora
Orientar o monitoramento de sangramento
Orientar o(a) usuário(a) à realização de cateterismo intermitente
Orientar o(a) usuário(a)e/ou cuidador à realização de cateterismo intermitente
Trocar a sonda vesical de demora
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
76
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-47
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Eliminação Urinária Disfuncional
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Observar cor, quantidade ou alteração na urina
P
AC
IE N
TE
S
Realizar higiene íntima conforme a orientação
Lavar as mãos antes e depois de manusear a sonda
Lavar diariamente ao redor da sonda cuidando para não alterar sua posição
Deixar a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga
77
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-48
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-48 Emagrecimento
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-48 Emagrecimento
ADOLESCENTE ENF-SAE-48 Emagrecimento MULHER ENF-SAE-48 Emagrecimento HOMEM ENF-SAE-48 Emagrecimento IDOSO ENF-SAE-48 Emagrecimento 2. Conceito: Perda de quantidades substanciais de gordura e tecido muscular, causados por carência de alimentos ou doença em um determinado período de tempo. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar estado nutricional
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Investigar hábitos alimentares individuais e familiares
Investigar fatores/patologias associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Monitorar ganho/perda de peso mensalmente
Programar com o usuário/família um cardápio apropriado
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Preparar os alimentos dando uma boa aparência
PA
CIE
NT
ES
Evitar comer sozinho
Comer várias vezes ao dia e em pequenas quantidades
Verificar o peso mensalmente
Retornar no dia e horário agendados
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
78
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-49
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-49 Ferida
Data: SET/2012
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-49 Ferida
ADOLESCENTE ENF-SAE-49 Ferida MULHER ENF-SAE-49 Ferida HOMEM ENF-SAE-49 Ferida IDOSO ENF-SAE-49 Ferida 2. Conceito: Lesão de tecido, normalmente associada a traumatismo físico ou mecânico, podendo apresentar crostas e formação de túneis nos tecidos, drenagem serosa, sanguinolenta ou purulenta, eritema da pele, edema, vesículas, pele macerada, anormal, com elevação da temperatura, odor de ferida, inflamação e dor5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar visita domiciliar
Aplicar escala de dor
Avaliar ferida
Encaminhar ao serviço de referência
Encaminhar para avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Fornecer materiais para curativo domiciliar
Fornecer colchão de ar
Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Orientar a realização do curativo
Orientar medidas de controle de infecção
Realizar curativo em ferida
Realizar visita domiciliar
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
79
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-49
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Ferida
Data: SET/2012
Versão: 0
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Assegurar a proteção do local da lesão (evitar trauma, sujidades, umidade)
PA
CIE
NT
ES
Procurar o serviço de saúde se piora da dor, do aspecto da lesão ou na presença de febre
Manter curativo oclusivo
Manter alimentação apropriada
Manter ingestão hídrica adequada
Realizar mudança de decúbito
Realizar troca do curativo no domicílio
Realizar troca de curativo na Unidade de Saúde
Retornar para reavaliação
Utilizar colchão de ar
80
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-50
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-50 Gestação de Risco
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
PRENATAL ENF-SAE-50 Gestação de Risco
2. Conceito: Condições desfavoráveis na evolução normal e fisiológica da gestação, seja por alterações maternas, placentárias e/ou fetais, podendo acarretar em um resultado pior para mãe e filho, aumentando a possibilidade de complicações e até a mortalidade, tanto materna quanto fetal. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Registrar dados antropométricos no cartão da gestante
EN
FE
RM
EIR
OS
Registrar sinais vitais
Agendar consulta médica
Agendar oficina para gestante e visita à maternidade vinculada
Cadastrar no programa de gestantes de alto risco
Determinar a idade gestacional
Discutir as modificações necessárias na atividade sexual
Encaminhar para consulta médica em caso de desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Investigar patologias associadas
Investigar a regularidade do acompanhamento pré-natal através do cartão da gestante
Atualizar esquema vacinal
Manter vínculo com o usuário
Mensurar altura uterina
Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais
Monitorar ganho de peso
Monitorar atentamente o estado físico e psicossocial durante toda a gravidez
Motivar a participação do parceiro
Motivar a usuária para a realização do pré-natal
Orientar a importância do pré-natal
Orientar a realização do registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação
Orientar preparo das mamas (banho de sol)
Orientar a técnica de amamentação
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
81
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-50
MULHER
Diagnóstico:
Gestação de Risco
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Realizar ingesta hídrica e dieta conforme orientação
PA
CIE
NT
ES
Adequar atividades físicas e diárias
Realizar os exames solicitados
Adequar atividade sexual
Suspender atividade sexual
Utilizar a medicação prescrita
Monitorar sinais vitais na unidade de saúde
Monitorar glicemia capilar
Retornar a unidade de saúde imediatamente na presença de sinais de gravidade e/ou complicações (sangramento vaginal vermelho vivo, perda do líquido amniótico, diminuição ou ausência dos movimentos fetais, quatro ou mais contrações/hora antes da 37ª semana de gestação, cefaléia, distúrbios visuais, dor epigástrica e aumento rápido do peso com edema facial)
Contar movimentos fetais
Orientar a usuária a identificar e a tomar conduta se sinais que indiquem sofrimento fetal
Orientar repouso preferencial em decúbito lateral esquerdo
Orientar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementar até os dois anos ou mais
Oferecer orientação antecipada para experiências comuns que mães de alto risco vivenciam durante o período pós-parto (exaustão, depressão, estresse crônico, disfunção sexual)
Ouvir a usuário sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
82
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-51
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-51 Gestação Normal 1º Trimestre
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
PRENATAL ENF-SAE-51 Gestação Normal 1º Trimestre
2. Conceito: Condição de crescimento e nutrição de um feto em desenvolvimento no corpo, durando aproximadamente 12 semanas, ocorrendo amenorreia, mamas modificadas, teste de gravidez positivo, formação de tampão mucoso, útero globular e palpável acima da sínfese púbica, frequência e urgência urinária, inicio de batimentos cardiofetais auscultáveis, ganho de peso para a mãe, atenuação das náuseas e vômitos (CIPE). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Atualizar esquema vacinal
EN
FE
RM
EIR
OS
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante
Aferir e registrar sinais vitais
Agendar a próxima vacina
Agendar coleta de exame citopatológico
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Avaliar risco gestacional
Coletar exames para pré-natal
Discutir as expectativas maternas a respeito do filho
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio e cálcio
Estimular a ingestão hídrica
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Manter vínculo com o usuário
Monitorar ganho de peso
Motivar a participação do parceiro
Motivar a usuária para a realização do pré-natal
Orientar a identificação de alimentos ou situações que provoquem desconforto
Orientar a importância do pré-natal
Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
83
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-51
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
Gestação Normal 1º Trimestre
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Comparecer à próxima consulta com o cartão da gestante
PA
CIE
NT
ES
Optar por alimentação apropriada
Procurar a unidade para atendimento nos casos de: sangramento vaginal, dor em baixo ventre, febre, dificuldade para urinar
Realizar os exames solicitados
Trazer pessoa significante para acompanhamento
84
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-52
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-52 Gestação Normal 2º Trimestre
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
PRENATAL ENF-SAE-52 Gestação Normal 2º Trimestre
2. Conceito: Condição de crescimento e nutrição de um feto em desenvolvimento no corpo, durando aproximadamente 15 semanas (13° à 27°), onde a gestante ganha cerca de 4,5 a 5,4 Kg de peso, o sopro placentário pode ser auscultado, pode ocorrer aumento da frequência cardíaca da mãe em 10 bpm, glândula tireóide aumentada em 25%, fundo uterino palpável, batimentos cardiofetais audíveis, útero passa a ser ovoide e a gestante pode reconhecer os movimentos fetais (CIPE, Manual Técnico Pré-Natal e Puerpério). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Atualizar esquema vacinal
EN
FE
RM
EIR
OS
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante
Aferir e registrar sinais vitais
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar oficina para gestante e visita à maternidade vinculada
Avaliar risco gestacional
Coletar exames para pré-natal
Discutir as expectativas maternas a respeito do filho
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio e cálcio
Estimular a ingestão hídrica
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Manter vínculo com o usuário
Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais
Monitorar ganho de peso
Motivar a participação do parceiro
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
85
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-52
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
Gestação Normal 2º Trimestre
Data: OUT/2011
Versão: 0
Mensurar altura uterina
Motivar a usuária para a realização do pré-natal
Orientar a importância do pré-natal
Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil
Orientar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementar até os dois anos ou mais
Orientar o uso do sutiã com alças largas e firmes
Orientar os sinais e sintomas que necessitem de busca por atendimento
Parabenizar o autocuidado e acompanhamento no pré-natal
Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Comparecer à próxima consulta com o cartão da gestante
PA
CIE
NT
ES
Procurar a unidade para atendimento nos casos de: sangramento vaginal, dor em baixo ventre, febre, dificuldade para urinar
Trazer pessoa significante para acompanhamento
Realizar os exames solicitados
86
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-53
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
ENF-SAE-53 Gestação Normal 3º Trimestre
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
PRENATAL ENF-SAE-53 Gestação Normal 3º Trimestre
2. Conceito: Condição de crescimento e nutrição de um feto em desenvolvimento no corpo, entre 28ª à 40ª semana, onde o contorno do bebê pode ser palpado, o feto é muito ativo, ganho de peso para a mãe entre 3,6 à 4,5 Kg, pode ter azia, as contrações aumentam, pode ocorrer falta de ar, o umbigo torna-se saliente, edema nos tornozelos, frequência urinaria aumentada, encaixe do feto, tampão mucoso é expelido, começa a dilatação e apagamento da cérvice. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Atualizar esquema vacinal
EN
FE
RM
EIR
OS
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante
Aferir e registrar sinais vitais
Agendar a próxima vacina
Agendar consulta de enfermagem;
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar oficina para gestante e visita à maternidade vinculada
Avaliar risco gestacional
Coletar exames para pré-natal
Discutir as expectativas maternas a respeito do filho
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio e cálcio
Estimular a ingestão hídrica
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Orientar a identificar sinais de trabalho de parto
Investigar a regularidade do acompanhamento pré-natal através do cartão da gestante
Manter vínculo com o usuário
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
87
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-53
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
Gestação Normal 3º Trimestre
Data: OUT/2011
Versão: 0
Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais
EN
FE
RM
EIR
OS
Motivar a participação do parceiro
Motivar a usuária para a realização do pré-natal
Orientar a importância do pré-natal
Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil
Orientar a realização do registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação
Orientar a técnica de amamentação
Orientar a usuária a identificar possíveis sinais que indiquem sofrimento fetal
Orientar cuidados com as mamas e mamilos
Orientar cuidados de higiene e conforto do recém nascido
Orientar repouso preferencial em decúbito lateral esquerdo
Orientar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementar até os dois anos ou mais
Orientar os critérios exigidos, pela lei do planejamento familiar, para a realização da laqueadura tubária e vasectomia
Orientar sobre sinais e sintomas que necessitem de busca por atendimento à gestante
Parabenizar o autocuidado e acompanhamento no pré-natal
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Comparecer à próxima consulta com o cartão da gestante
PA
CIE
NT
ES
Em caso de sinais de trabalho de parto procurar a maternidade escolhida
Procurar a unidade para atendimento nos casos de: sangramento vaginal, dor em baixo ventre, febre, dificuldade para urinar, início do trabalho de parto, alteração dos movimentos fetais
Trazer pessoa significante para acompanhamento
Deixar organizado os pertences pessoais e da criança para quando encaminhamento à maternidade
Realizar o registro diário dos movimentos fetais a partir da 30ª semana gestação
88
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-54
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados
ADOLESCENTE ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados MULHER ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados HOMEM ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados IDOSO ENF-SAE-54 Glicemia em Níveis Esperados 2. Conceito: Níveis de glicose no sangue em relação aos parâmetros normais. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético
EN
FE
RM
EIR
OS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar historia reprodutiva anterior
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Orientar controle da gicemia capilar
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
89
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-55
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
ENF-SAE-55 Gravidez não Planejada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-55 Gravidez não Planejada MULHER ENF-SAE-55 Gravidez não Planejada
2. Conceito: Situação em que a mulher engravida inesperadamente, sem um planejamento prévio. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante
E
NF
ER
ME
IRO
S
Agendar a próxima vacina
Agendar coleta de exame citopatológico
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar para reunião de planejamento familiar
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar a adaptação do(a) usuário(a) ao método contraceptivo selecionado
Avaliar a adaptação do(a) usuário(a)/casal ao método contraceptivo selecionado
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Determinar a idade gestacional
Discutir as expectativas maternas a respeito do filho
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar historia reprodutiva anterior
Investigar situação vacinal anti-tetânica
Monitorar e registrar os batimentos cardiofetais
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
90
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-55
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
Gravidez não Planejada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Monitorar perda de peso
Motivar a usuária para a realização do pré-natal
Orientar a importância do pré-natal
Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Comparecer às consultas de pré-natal agendadas ENFERMEIROS
Buscar pessoa significativa para apoio
91
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-56
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada
ADOLESCENTE ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada MULHER ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada HOMEM ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada IDOSO ENF-SAE-56 Higiene Corporal Prejudicada 2. Conceito: Déficit em manter um contínuo padrão de higiene corporal, associado com padrões culturais e nível socioeconômico5. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar visita domiciliar
E
NF
ER
ME
IRO
S
Avaliar o aspecto e integridade da mucosa oral
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a autoestima
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Identificar o comportamento a ser modificado
Incentivar o uso de escova dental adequada
Incentivar o uso do fio dental
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar os fatores relacionados ao autocuidado inadequado
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a necessidade de avaliação odontológica periódica
Orientar higiene íntima adequada
Parabenizar a adesão a hábitos de higiene
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante USUÁRIO
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
92
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-57
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada
ADOLESCENTE ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada MULHER ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada HOMEM ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada IDOSO ENF-SAE-57 Higiene Oral Prejudicada 2. Conceito: Deficiência de higiene oral e/ou cuidado dentário com características: halitose, língua saburrosa, placas bacterianas, resíduos alimentares e/ou cáries. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
E
NF
ER
ME
IRO
S
Agendar visita domiciliar
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a autoestima
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Identificar o comportamento a ser modificado
Investigar os fatores relacionados ao autocuidado inadequado
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a necessidade de avaliação odontológica periódica
Orientar higiene íntima adequada
Orientar higiene oral
Orientar o uso de hidratante labial
Orientar o(a) usuário(a) e familiares como realizar a higiene oral
3.2 Prescrições
O QUE Quem
Realizar higiene oral conforme orientado
PA
CIE
NT
ES
Consultar equipe de saúde bucal regularmente
Limpar a dentadura ou ponte diariamente com escova e pasta de dente
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
93
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-58
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-58 Hiperglicemia
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-58 Hiperglicemia
ADOLESCENTE ENF-SAE-58 Hiperglicemia MULHER ENF-SAE-58 Hiperglicemia HOMEM ENF-SAE-58 Hiperglicemia IDOSO ENF-SAE-58 Hiperglicemia 2. Conceito: Elevação dos níveis de glicose no sangue em relação aos parâmetros normais. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar uso de calçados adequados
E
NF
ER
ME
IRO
S
Administrar medicação CPM
Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético
Aferir SSVV
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta médica
Avaliar nível de consciência
Discutir o efeito dos medicamentos sobre a sexualidade
Encaminhar a avaliação médica
Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a prática de atividade física
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Identificar problemas relacionados a alimentação
Incentivar reeducação alimentar
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
94
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-58
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Hiperglicemia
Data: OUT/2011
Versão: 0
Instruir o uso da medicação COM
EN
FE
RM
EIR
OS
Instruir o uso hipoglicemiante injetável quando prescrito, quanto aos locais e rodízios de aplicação Investigar patologias associadas
Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar através do cartão do diabético Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Monitorar níveis glicemia capilar
Monitorar SSVV
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo de olho
Orientar controle da glicemia capilar
Orientar o armazenamento refrigerado dos hipoglicemiantes injetáveis
Orientar possíveis sinais de hipo e hiperglicemia
Realizar classificação de risco para diabetes (Score de Framingham)
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Comparecer às consultas conforme Agendamento
P
AC
IEN
TE
S
Participar das Atividades Educativas de Grupos
Realizar os exames periódicos conforme solicitação médica
Praticar atividades físicas regularmente
Comer verduras em abundancia e frutas em pequenas quantidades
Evitar alimentos que contenham açúcares, gorduras, frituras, condimentos e embutidos
Reduzir e controlar o consumo do Sal nas dietas
Evitar calçados apertados e abertos
Inspecionar os calçados antes do uso
Utilizar meias brancas e de algodão
Secar bem os “vãos” dos dedos após o banho e/ou higiene e antes de usar os sapatos
Manter as unhas limpas e aparadas lixando-as
Realizar diariamente a hidratação dos pés, exceto entre os dedos
Evitar a retirada de cutículas e calosidades em manicures
95
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-59
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-59 Hipertermia
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a
comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE
versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-59 Hipertermia
ADOLESCENTE ENF-SAE-59 Hipertermia MULHER ENF-SAE-59 Hipertermia HOMEM ENF-SAE-59 Hipertermia IDOSO ENF-SAE-59 Hipertermia 2. Conceito: Condição aguda que ocorre quando o corpo produz ou absorve mais calor do que pode dissipar. Isso geralmente é causado por exposição prolongada a altas temperaturas. Os mecanismos de controle de temperatura do corpo ficam sobrecarregados fazendo com a temperatura corporal suba sem controle. Na hipertermia, a temperatura corporal é elevada sem o consentimento dos centros de controle do calor. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Administrar medicação CPM
E
NF
ER
ME
IRO
S
Aferir SSVV
Administrar medicação CPM
Aferir SSVV
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta médica
Aplicar compressas geladas
Aplicar escala de dor
Avaliar a adesão ao tratamento
Avaliar hidratação
Avaliar nível de consciência
Avaliar o padrão respiratório
Encaminhar a avaliação médica
Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Instruir o uso da medicação CPM
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
96
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-59
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Hipertermia
Data: OUT/2011
Versão: 0
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Monitorar SSVV
Orientar a procurar atendimento na presença de sinais de alerta para desidratação
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
97
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-60
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-60 Hipoglicemia
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a
comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE
versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-60 Hipoglicemia
ADOLESCENTE ENF-SAE-60 Hipoglicemia MULHER ENF-SAE-60 Hipoglicemia HOMEM ENF-SAE-60 Hipoglicemia IDOSO ENF-SAE-60 Hipoglicemia 2. Conceito: Diminuição dos níveis de glicose no sangue em relação aos parâmetros normais. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Administrar medicação CPM
EN
FE
RM
EIR
OS
Aferir SSVV
Administrar medicação CPM
Aferir SSVV
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta médica
Aplicar compressas geladas
Aplicar escala de dor
Avaliar a adesão ao tratamento
Avaliar hidratação
Avaliar nível de consciência
Avaliar o padrão respiratório
Encaminhar a avaliação médica
Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Instruir o uso da medicação CPM
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
98
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-60
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Hipoglicemia
Data: OUT/2011
Versão: 0
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Monitorar SSVV
Orientar a procurar atendimento na presença de sinais de alerta para desidratação
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Comparecer às consultas conforme Agendamento
PA
CIE
NT
ES
Participar das Atividades Educativas de Grupos
Realizar os exames periódicos conforme solicitação médica
Praticar atividades físicas regularmente
Comer verduras em abundancia e frutas em pequenas quantidades
Evitar alimentos que contenham açúcares, gorduras, frituras, condimentos e embutidos
Reduzir e controlar o consumo do Sal nas dietas
99
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-61 CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-61 Icterícia Neonatal
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-61 Icterícia Neonatal
2. Conceito: Manifestação que pode ser fisiológica ou decorrente de patologia que ocorre em recém-nascidos em consequência do aumento de bilirrubina indireta (hiperbilirrubinemia) na corrente sanguínea, sendo sua manifestação clínica a pele e as mucosas amareladas. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
PA
CIE
NT
ES
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
100
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-62
MULHER ADOLESCENTE
HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida MULHER ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida HOMEM ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida IDOSO ENF-SAE-62 Imagem Corporal Distorcida 2. Conceito: Imagem mental do próprio corpo ou de parte dele, aparência física de forma alterada para alguma coisa tortuosa, obscura ou mal apresentada. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
PA
CIE
NT
ES
Agendar consulta médica
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar as distorções de imagem corporal e anorexia
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a autoestima
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar o comportamento a ser modificado
Identificar se existem relações de co-dependência na família
Incentivar interação social
Incentivar passeios e caminhadas
Investigar familiar/pessoa significante
Orientar a evitar demonstrar aversão em relação à parte do corpo alterada
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Orientar a necessidade de relacionamento social
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
101
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-63
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
ENF-SAE-63 Ingestão Alimentar Adequada da Gestante
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
PRENTAL ENF-SAE-63 Ingestão Alimentar Adequada da Gestante
2. Conceito: Processo de ingerir nutrientes tais como proteínas, minerais, carboidratos, vitaminas necessários ao crescimento, funcionamento normal e manutenção da vida, em que a suficiência ou satisfação está negada, considerável não o bastante para que o ganho de peso esteja nos limites da normalidade no gráfico de crescimento e desenvolvimento. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da gestante
EN
FE
RM
EIR
OS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Monitorar ganho de peso
Monitorar perda de peso
Orientar a importância do pré-natal
4.1 Prescrições
O QUE QUEM
Comer alimentos variados em todas as refeições, principalmente verduras, grãos e carboidratos, de acordo com a disponibilidade da gestante
PA
CIE
NT
ES
Fracionar a alimentação, alimentando-se em menor quantidade e maior frequência
Diminuir a ingestão de sal, gordura e doces
Beber 2 litros de água por dia
Retornar caso apresente salivação, náuseas e vômitos em excesso
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
102
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-64
MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada MULHER ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada HOMEM ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada IDOSO ENF-SAE-64 Ingestão Alimentar Inadequada 2. Conceito: Ato de ingerir alimentos de forma diferenciada do padrão esperado em quantidade e/ou qualidade ocasionada por falta de conhecimento, recomendação profissional, aceitação do organismo ou disponibilidade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar visita domiciliar
E
NF
ER
ME
IRO
S
Avaliar o progresso das metas de modificações alimentares a intervalos regulares
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Incentivar reeducação alimentar
Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso
Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares
Monitorar ganho de peso
Orientar a alimentação compatível com a idade
4.1 Prescrições
O QUE QUEM
Comer em pequena quantidade, várias vezes ao dia
PA
CIE
NT
ES
Comer frutas e verduras
Evitar alimentos gordurosos e frituras
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
103
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-65 CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-65 Ingestão Alimentar Inadequada na Criança
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-65 Ingestão Alimentar Inadequada na Criança
2. Conceito: Ingestão nutricional excessiva com as características específicas: processo de adquirir nutrientes necessários para o crescimento, funcionamento normal e manutenção da vida. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da criança
E
NF
ER
ME
IRO
S
Agendar consulta de enfermagem
Avaliar estado nutricional
Avaliar o crescimento e desenvolvimento
Avaliar o progresso das metas de modificações alimentares a intervalos regulares
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a prática de atividade física
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Incentivar reeducação alimentar
Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso
Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares
Monitorar ganho de peso
Monitorar perda de peso
Orientar a alimentação compatível com a idade
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
104
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-65 CRIANÇA
Diagnóstico:
Ingestão Alimentar Inadequada na Criança
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Oferecer frutas e verduras para a criança
P
AC
IEN
TE
S Manter horário para as principais refeições: café da manhã, almoço e jantar
Evitar que a criança tenha acesso fácil a alimentos como salgadinhos, bolachas, doces e refrigerantes
Estimular a criança a fazer uma atividade física, identificando o esporte de sua preferência
Retornar no dia e horário agendados
105
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-66
MULHER
ADOLESCENTE
Diagnóstico:
ENF-SAE-66 Ingestão Alimentar Inadequada na Gestante
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS
PRENATAL ENF-SAE-66 Ingestão Alimentar Inadequada na Gestante
2. Conceito: Processo de ingerir nutrientes tais como proteínas, minerais, carboidratos, vitaminas necessários ao crescimento, funcionamento normal e manutenção da vida, em que a suficiência ou satisfação está negada, considerável não o bastante para que o ganho de peso esteja nos limites da normalidade no gráfico de crescimento e desenvolvimento. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
E
NF
ER
ME
IRO
S
Avaliar estado nutricional
Avaliar riscos e sinais de pré-eclâmpsia
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Incentivar reeducação alimentar
Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso
Monitorar ganho de peso
Monitorar perda de peso
Orientar a alimentação compatível com a idade
Orientar a importância do pré-natal
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
106
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-67
CRIANÇA ADOLESCENTE
MULHER HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda
ADOLESCENTE ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda MULHER ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda HOMEM ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda IDOSO ENF-SAE-67 Ingestão de Alimentos por Sonda 2. Conceito: padrão alimentar ou ingestão de alimentos líquidos ou liquefeitos através de sonda. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
E
NF
ER
ME
IRO
S
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante;
Agendar visita domiciliar
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Avaliar estado nutricional
Avaliar o progresso das metas de modificações alimentares a intervalos regulares
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar o tipo e tamanho da sonda utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Inspecionar o posicionamento e fixação da sonda
Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso
Investigar ingestão hídrica habitual
Monitorar ganho de peso
Monitorar perda de peso
Orientar a observação das condições da sonda para troca
Orientar cuidados com a sonda nasogástrica
Orientar medidas de controle de infecção
Orientar os cuidados na administração de dieta por sonda
Orientar os sinais de desidratação e suas complicações
Orientar para uma alimentação fracionada
Orientar repouso com a cabeceira elevada
Trocar a sonda nasoenteral
Trocar a sonda nasogástrica
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
107
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-67
CRIANÇA ADOLESCENTE
MULHER HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Ingestão de Alimentos por Sonda
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.2 Prescrições:
O QUE QUEM
Realizar a fixação da sonda conforme orientado
P
AC
IEN
TE
S
Preparar a alimentação conforme orientação
Manter a sonda limpa
Realizar higiene oral
Tomar cuidados com a temperatura, velocidade e quantidade dos alimentos
colocados pela sonda
Manter a fixação da sonda
Realizar a troca diária da fixação da sonda, revezando locais de fixação
108
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-68
ADOLESCENTE MULHER HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada
ADOLESCENTE ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada MULHER ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada HOMEM ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada IDOSO ENF-SAE-68 Ingestão Hídrica Adequada 2. Conceito: Reposição hídrica recomendada em média de 2 litros de água/ dia. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
EN
FE
RM
EIR
OS
Investigar a ingestão prévia de líquidos, e eliminações
Investigar ingestão hídrica habitual
Monitorar diurese
Parabenizar quanto à manutenção do autocuidado
3.2 Prescrições:
O QUE Quem
Oferecer líquidos, especialmente água, várias vezes ao dia PACIENTES
Retornar no dia e horário agendados
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
109
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-69
ADOLESCENTE MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-69 Ingurgitamento Mamário
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-69 Ingurgitamento Mamário
PRENATAL ENF-SAE-69 Ingurgitamento Mamário
2. Conceito: Excesso de secreção láctea com acúmulo de leite nos ductos secretores, acompanhado de aumento do volume e dor na mama, associado a dificuldade na sucção e/ou ordenha. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
E
NF
ER
ME
IRO
S
Agendar consulta médica
Aplicar compressas geladas
Aplicar escala de dor
Avaliar as condições da mama e do mamilo
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Observar princípio de fissuras e lacerações, dor e entumecimento das mamas
Orientar a exposição das mamas ao sol e/ou banho de luz
Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola
Orientar a ordenha mamária
Orientar a técnica de amamentação
Orientar cuidados com as mamas e mamilos
Orientar sobre o uso do sutiã com alças largas e firmes
Orientar sobre os fatores que favorecem ou prejudicam a produção de leite
3.2 Prescrições:
O QUE QUEM
Esgotar manualmente as mamas
PA
CIE
NT
ES
Usar sutiã com alças curtas para manter os seios elevados
Amamentar exclusivamente até o 6º mês
Retornar no dia e horário agendados
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
110
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-70
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-70 Integridade da Mama Prejudicada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-70 Integridade da Mama Prejudicada
2. Conceito: Congestão dolorosa, ingurgitamento anormal, endurecimento do tecido mamário, dor continua e aguda localizada e aumento de peso da mama associados à infecção devida ao acumulo de leite nos ductos de secreção da mama. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
E
NF
ER
ME
IRO
S
Aplicar escala de dor
Avaliar as condições da mama e do mamilo
Avaliar ferida
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Observar princípio de fissuras e lacerações, dor e entumecimento das mamas
Orientar a exposição das mamas ao sol e/ou banho de luz
Orientar a importância do autoexame das mamas
Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola
Orientar a necessidade de realizar ao menos uma vez ao ano o exame clínico de mamas com o profissional de saúde
Orientar a ordenha mamária
Orientar a técnica de amamentação
Orientar cuidados com as mamas e mamilos
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
111
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-70
MULHER
Diagnóstico:
Integridade da Mama Prejudicada
Data: OUT/2011
Versão: 0
3.2 Prescrições:
O QUE QUEM
Retornar no dia e horário agendados
P
AC
IEN
TE
S
Colocar a criança para sugar primeiro na mama menos dolorida
Oferecer o leite esgotado ao bebê, com uma colher pequena ou copinho (de café)
Usar sutiã com alças curtas para manter os seios elevados
Retornar no dia e horário agendados
Colocar a criança para sugar primeiro na mama menos dolorida
Oferecer o leite esgotado ao bebê, com uma colher pequena ou copinho (de café)
112
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-71
MULHER ADOLESCENTE
HOMEM IDOSO
CRIANÇA Diagnóstico:
ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física
ADOLESCENTE ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física MULHER ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física HOMEM ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física IDOSO ENF-SAE-71 Intolerância a Atividade Física 2. Conceito: Falta de habilidade para manter energia fisiológica ou psicológica para resistir ou completar as
atividades solicitadas ou desejadas, cansaço fácil, movimentos corporais consumidos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar a existência de riscos associados à atividade física
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
113
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-72
MULHER ADOLESCENTE
Diagnóstico:
ENF-SAE-72 Mamas Íntegras
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-72 Mamas Íntegras
2. Conceito: Glândulas discoides hemisféricas, na parede torácica de mulheres adultas sem alterações na solução de continuidade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
EN
FE
RM
EIR
OS
Orientar a importância do autoexame das mama
Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola
Orientar a necessidade de realizar ao menos uma vez ao ano o exame clínico de mamas com o profissional de saúde
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar visita domiciliar
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Encaminhar a avaliação social
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
114
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-73
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-73 Medo
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-73 Medo
ADOLESCENTE ENF-SAE-73 Medo MULHER ENF-SAE-73 Medo HOMEM ENF-SAE-73 Medo IDOSO ENF-SAE-73 Medo 2. Conceito: Glândulas discóides hemisféricas, na parede torácica de mulheres adultas sem alterações na solução de continuidade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir SSVV
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar o grau de depressão;
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a autoestima
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a confiança no atendimento prestado
Estimular a identificar seus pontos positivos
Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
115
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-73
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
Medo
Data: OUT/2011
Versão: 0
Identificar o comportamento a ser modificado
EN
FE
RM
EIR
OS
Incentivar a expor suas angústias
Incentivar interação social
Incentivar passeios e caminhadas
Investigar patologias associadas
Investigar comportamento emocional
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar fatores associados
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Observar sinais não verbais
Orientar a necessidade de relacionamento social
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Tranqüilizar o(a) usuário(a) sobre o atendimento prestado
Transmitir segurança durante o atendimento
116
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-74
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-74 Muito Baixo Peso
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0,
2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-74 Muito Baixo Peso
2. Conceito: criança abaixo do percentil 3 na avaliação do gráfico peso/idade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE Quem
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da criança
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar visita domiciliar
Cadastrar no programa de crianças desnutridas
Cadastrar no programa de pacientes que necessitem de assistência domiciliar
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Incentivar reeducação alimentar
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso
Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares
Monitorar ganho de peso
Monitorar perda de peso
Orientar a mãe/cuidador a fornecer alimentação adequada para a idade da criança
EN
FE
RM
EIR
OS
Orientar acréscimo de mucilagens e/ou farináceos em aleitamento artificial
Orientar adição de óleo de girassol, canola ou milho na comida
Orientar adição de óleo de girassol, canola ou milho no leite
Orientar o aleitamento complementado
Orientar variedade na alimentação
Pesquisar restrições alimentares impostas por condição social, de saúde ou patologia
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
117
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-75
MULHER ADOLESCENTE
HOMEM Diagnóstico:
ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0,
2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção MULHER ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção HOMEM ENF-SAE-75 Não Adesão aos Métodos de Contracepção
2. Conceito: não utilização ou utilização inadequada de métodos contraceptivos por indivíduos em idade fértil, com vida sexual ativa, em que a gestação não seja desejada. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar coleta de exame citopatológico
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta médica
Agendar para reunião de planejamento familiar
Avaliar a adaptação do(a) usuário(a) ao método contraceptivo selecionado
Avaliar a adaptação do(a) usuário(a)/casal ao método contraceptivo selecionado
Captar parceiro(a) para tratamento
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Monitorar perda de peso
Motivar a usuária para a realização do pré-natal
Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST
Orientar a importância do tratamento
Orientar a importância dos métodos de barreira a prevenção de DSTs
Orientar a ingestão de alimentos de fácil mastigação e deglutição
Orientar o uso correto do preservativo
Orientar os critérios exigidos, pela lei do planejamento familiar, para a realização da laqueadura tubária e vasectomia
Orientar quanto aos riscos de uma gestação não desejada
Orientar sobre os métodos contraceptivos disponíveis
Realizar exame físico dirigido para DST’s
Relacionar a queixa com o método contraceptivo utilizado
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
118
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-76
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-76 Náuseas
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-76 Náuseas
ADOLESCENTE ENF-SAE-76 Náuseas MULHER ENF-SAE-76 Náuseas HOMEM ENF-SAE-76 Náuseas IDOSO ENF-SAE-76 Náuseas 2. Conceito: sensação de enjoo e vontade de vomitar. Pode estar presente em algumas situações tais como: jejum prolongado, stress, refluxo, gravidez, uso de medicações, patologias, alimentação, bebidas. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar a não ingerir frutas ou suco de frutas cítricas
EN
FE
RM
EIR
OS
Administrar medicação CPM
Agendar consulta médica
Avaliar intensidade e freqüência dos episódios
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Instruir o uso da medicação CPM
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Orientar a evitar alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, quentes ou muito temperados Orientar a evitar alimentos gordurosos, frituras, condimentos industrializados e embutidos
Orientar a identificação de alimentos ou situações que provoquem desconforto
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
119
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-77
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-77 Obesidade
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a
comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE
versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-77 Obesidade
ADOLESCENTE ENF-SAE-77 Obesidade MULHER ENF-SAE-77 Obesidade HOMEM ENF-SAE-77 Obesidade IDOSO ENF-SAE-77 Obesidade 2. Conceito: acúmulo excessivo de tecido adiposo, associado a excesso ou ingestão de nutrientes, excesso de alimentos, e falta de exercício físico, com IMC>= 30 em adultos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta médica
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Avaliar a existência de riscos associados à atividade física
Avaliar o progresso das metas de modificações alimentares a intervalos regulares
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a autoestima
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a participação de praticas recreativas
Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos
Estimular a prática de atividade física
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Identificar o serviço que o usuário faz acompanhamento, reforçando suas orientações
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Identificar os fatores da não adesão e desmotivação para mudança
Identificar os objetivos de aprendizagem necessários à conquistas das metas
Identificar problemas relacionados a alimentação
Incentivar reeducação alimentar
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
120
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-78
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal
ADOLESCENTE ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal MULHER ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal HOMEM ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal IDOSO ENF-SAE-78 Padrão Respiratório Anormal 2. Conceito: Respiração com alteração de freqüência, ritmo, expansibilidade, simetria e/ou permeabilidade comprometidas, ruídos adventícios, cianose, tosse, batimento de asas de nariz, utilização de musculatura acessória, com perda real ou potencial da ventilação adequada. Pode estar relacionado a hipertermia, dor, obstrução de vias aéreas, hipoxia, alterações metabólicas, traumas, fatores psicológicos, acúmulo de secreção de vias aéreas, intoxicação medicamentosa, comprometimento cardiovascular. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta médica
EN
FE
RM
EIR
OS
Aspirar vias aéreas
Avaliar nível de consciência
Encaminhar a avaliação médica;
Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Orientar a aspiração de secreções das vias aéreas
Orientar quanto à manutenção das vias aéreas limpas
Orientar sobre padrão respiratório normal para a idade
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
121
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-79
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-79 Pirose
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-79 Pirose
ADOLESCENTE ENF-SAE-79 Pirose MULHER ENF-SAE-79 Pirose HOMEM ENF-SAE-79 Pirose IDOSO ENF-SAE-79 Pirose 2. Conceito: sensação de queimação gástrica e/ou esofágica que pode estar presente em algumas situações tais como: jejum prolongado, stress, refluxo, gravidez, uso de medicações, patologias. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar a não ingerir frutas ou suco de frutas cítricas
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar problemas relacionados a alimentação
Incentivar reeducação alimentar
Instruir o uso da medicação CPM
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e freqüência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Orientar a evitar alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, quentes ou muito temperados Orientar a evitar alimentos gordurosos, frituras, condimentos industrializados e embutidos
Orientar a identificação de alimentos ou situações que provoquem desconforto
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
122
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-80
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-80 Potencial para Amamentação
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-80 Potencial para Amamentação
PRENATAL ENF-SAE-80 Potencial para Amamentação
2. Conceito: Capacidade para amamentação exclusiva até o 6 meses. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a exposição das mamas ao sol e/ou banho de luz
Orientar a importância da continuidade do aleitamento materno até os dois anos
Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola
Orientar a ordenha mamária
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
123
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-81
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados
ADOLESCENTE ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados MULHER ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados HOMEM ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados IDOSO ENF-SAE-81 Pressão Arterial em Níveis Esperados 2. Conceito: Pressão exercida pela circulação do sangue na parede dos vasos da circulação sistêmica e pulmonar e do coração. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir pressão arterial e registrar no cartão do hipertenso
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar a adesão ao tratamento
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Monitorar pressão arterial
Orientar controle da pressão arterial
Orientar possíveis sinais de hipo e hipertensão
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
124
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-82
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado
ADOLESCENTE ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado MULHER ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado HOMEM ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado IDOSO ENF-SAE-82 Processamento de Informação Limitado 2. Conceito: Habilidade para adquirir, organizar e utilizar informação corretamente, identificar objetos comuns, ler, entender e verbalizar mensagens coerentes, exibir um processo de pensamento organizado, explicar similaridades ou diferenças entre dois itens que se apresenta de forma restrita a um certo ponto ou reduzida. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
OS
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Avaliar nível de consciência
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Investigar situação ocupacional
Orientar a utilização de recursos para aumentar a compreensão: listas, avisos, desenhos, calendários Orientar a utilização de recursos para evitar esquecimento: listas, avisos, desenhos, calendários Repassar as orientações divididas em etapas simples
Verificar a compreensão das orientações realizadas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
125
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-83
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-83 Prurido Vaginal
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-83 Prurido Vaginal
2. Conceito: Sensação de formigamento irritante, sensação cutânea seguida de impulso de coçar a região vaginal. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar coleta de exame citopatológico
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta médica
Captar parceiro(a) para tratamento
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Instruir o uso da medicação CPM
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
126
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-84
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso
ADOLESCENTE ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso MULHER ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso HOMEM ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso IDOSO ENF-SAE-84 Relacionamento Familiar Conflituoso 2. Conceito: Ações para estabelecer, manter estável ou alterações dos padrões de relacionamento entre os membros da família de forma que se estabeleça um processo de oposição ou forças psicológicas diferentes 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar visita domiciliar
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar respostas positivas de outras pessoas
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Encaminhar a avaliação social
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exequíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a identificar seus pontos positivos
Estimular a participação de praticas recreativas
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Identificar o comportamento a ser modificado
Identificar os efeitos de mudanças de papel nos processos familiares
Identificar se existem relações de co-dependência na família
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar situação ocupacional
Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
127
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-85
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada
ADOLESCENTE ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada MULHER ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada HOMEM ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada IDOSO ENF-SAE-85 Risco de Glicemia Alterada 2. Conceito: Níveis de glicose no sangue apresentando parâmetros limites e/ou com picos de elevação esporádicos em relação aos níveis normais. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Avaliar nível de consciência
Cadastrar no programa de diabéticos, preencher o cartão com o registro do acompanhamento Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a prática de atividade física
Estimular a pratica de atividades físicas conforme tolerância
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Identificar problemas relacionados a alimentação
Incentivar reeducação alimentar
Investigar patologias associadas
Investigar a regularidade do acompanhamento da glicemia capilar através docartão do diabético Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco;
Investigar sinais e sintomas co-relacionados
Monitorar níveis glicemia capilar
Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo deolho
Orientar a sempre ter disponível uma fonte de açúcar
Orientar controle da glicemia capilar
Orientar o(a) usuário(a) quanto aos riscos da hipoglicemia
Orientar possíveis sinais de hipo e hiperglicemia
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
129
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-86
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-86 Risco de Infecção Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-86 Risco de Infecção
ADOLESCENTE ENF-SAE-86 Risco de Infecção MULHER ENF-SAE-86 Risco de Infecção HOMEM ENF-SAE-86 Risco de Infecção IDOSO ENF-SAE-86 Risco de Infecção 2. Conceito: Pessoas em situação de risco para a infecção são aqueles cujos mecanismos naturais de defesa são insuficientes para protegê-los 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Administrar vacina conforme agendamento no cartão vacinal
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar coleta de exame citopatológico
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco
Aprazar a carteira de vacina e orientar o(a) usuário(a) para data da próxima dose
Aspirar vias aéreas
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão
Investigar sinais e sintomas co-relacionados
Investigar situação vacinal anti-tetânica
Orientar a necessidade de eliminação urinária periódica, evitando a retenção voluntária
Orientar coleta de urina para exame laboratorial
Orientar higiene íntima adequada
Orientar quanto à manutenção das vias aéreas limpas
Orientar medidas de controle de infecção
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
130
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-87
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-87 Risco de Queda Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-87 Risco de Queda
ADOLESCENTE ENF-SAE-87 Risco de Queda MULHER ENF-SAE-87 Risco de Queda HOMEM ENF-SAE-87 Risco de Queda IDOSO ENF-SAE-87 Risco de Queda 2. Conceito: Probabilidade de ocorrência quedas da própria altura, acidentes ocupacionais relacionados a alturas, e acidentes doméstico. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar visita domiciliar
Avaliar a existência de riscos associados à atividade física
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Estimular a deambulação com auxílio
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Observar sinais não verbais
Orientar controle das condições ambientais
Orientar o uso correto e seguro de dispositivos auxiliares na deambulação
Orientar o uso correto e seguro de dispositivos de segurança (grades, contenção, cabeceira elevada) Orientar os familiares quanto à prevenção dos acidentes domésticos
Orientar riscos de quedas e prevenção de acidentes
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
131
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-88
MULHER CRIANÇA
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado
ADOLESCENTE ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado MULHER ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado HOMEM ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado IDOSO ENF-SAE-88 Risco Alimentar Inadequado 2. Conceito: Risco de ingestão de alimentos de forma insatisfatória do padrão esperado em quantidade e/ou qualidade, considerável para que o ganho ou perda de peso, ocasionada por falta de conhecimento, recomendação profissional, aceitação do organismo ou disponibilidade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir dados antropométricos e registrar no cartão da criança
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar visita domiciliar
Avaliar o aspecto e integridade da mucosa oral
Avaliar o crescimento e desenvolvimento
Encaminhar a avaliação médica
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Incentivar reeducação alimentar
Monitorar ganho de peso
Monitorar perda de peso
Orientar a alimentação compatível com a idade
Orientar a introdução de novos alimentos
Orientar a mãe/cuidador quanto a horário, quantidade e frequência da alimentação
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
132
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-89
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-89 Risco de Suicídio Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-89 Risco de Suicídio
ADOLESCENTE ENF-SAE-89 Risco de Suicídio MULHER ENF-SAE-89 Risco de Suicídio HOMEM ENF-SAE-89 Risco de Suicídio IDOSO ENF-SAE-89 Risco de Suicídio 2. Conceito: Comportamento auto destrutivo com características especificas. Realizar atividades suicidas que conduzem à própria morte, isto é, quando a pessoa, por desejo de escapar de uma situação de sofrimento intenso, decide tirar sua própria vida. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar visita domiciliar
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Encaminhar a avaliação social
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a autoestima
Estimular a participação de um grupo de apoio
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar familiar/pessoa significante
Monitorar a comportamentos depressivos e/ou as tendências suicidas
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
133
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-90
CRIANÇA MULHER
ADOLESCENTE HOMEM IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-90 Risco de Violência Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-90 Risco de Violência
ADOLESCENTE ENF-SAE-90 Risco de Violência MULHER ENF-SAE-90 Risco de Violência HOMEM ENF-SAE-90 Risco de Violência IDOSO ENF-SAE-90 Risco de Violência 2. Conceito: Identificação de relações domésticas de dependência de alto risco e ações para prevenir possíveis danos físicos, sexuais ou emocionais, ou exploração de um parceiro no lar. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar visita domiciliar
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Encaminhar a avaliação social
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a participação de um grupo de apoio
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar situações de higiene inadequada com situação de negligência/violência
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Realizar notificação compulsória, se necessário.
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
134
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-91
CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-91 Risco de Nutricional
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-91 Risco de Nutricional
2. Conceito: Criança com percentil entre 3 e 10 na avaliação do gráfico peso/idade. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar visita domiciliar
Avaliar estado nutricional
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Identificar o tipo de alimentação utilizada
Identificar os comportamentos alimentares a serem mudados
Identificar problemas relacionados a alimentação
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores desencadeantes da perda ou ganho de peso
Investigar hábitos alimentares do(a) usuário(a) e familiares
Monitorar ganho de peso
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
135
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-92
MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-92 Risco para Aborto
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-92 Risco para Aborto
PRENATAL ENF-SAE-92 Risco para Aborto
2. Conceito: Possibilidade de perda de um concepto com menos de 20 semanas de gestação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar coleta de exame citopatológico
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta médica
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Discutir as modificações necessárias na atividade sexual
Encaminhar a avaliação social
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados;
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar historia reprodutiva anterior
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Relatar imediatamente ao médico desvio da normalidade nas condições maternas e/ou fetais Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
136
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-93
CRIANÇA
ADOLESCENTE MULHER Diagnóstico:
ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido
ADOLESCENTE ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido MULHER ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido
PRENATAL ENF-SAE-93 Risco para Aleitamento Materno Interrompido
2. Conceito: Risco para interrupção do aleitamento materno exclusivo de uma criança antes dos seis meses de vida. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar visita domiciliar
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar familiar/pessoa significante
Investigar os fatores que levaram ao desmame
Orientar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil
Orientar a não passar óleos e hidratantes em mamilos e aréola
Orientar ordenha manual e armazenamento do leite materno
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
137
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-94
CRIANÇA ADOLESCENTE
HOMEM MULHER IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético
ADOLESCENTE ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético MULHER ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético HOMEM ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético IDOSO ENF-SAE-94 Risco para Complicações do Pé Diabético 2. Conceito: Risco potencial para complicações comuns no pé de pessoas com Diabetes Mellitus, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como neuropatia diabética, doenças vasculares periféricas e infecções. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco
Agendar visita domiciliar
Aplicar compressas quentes
Aplicar escala de dor
Encaminhar a avaliação psicológica
Entregar o cartão do diabético com orientação de conteúdos educativos e explicação do programa Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar a regularidade do acompanhamento a consultas de puericultura
Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão
Investigar sinais e sintomas co-relacionados
Orientar cuidados de prevenção de lesões nos pés
Orientar o uso de calçados apropriados
Realizar avaliação do pé através do instrumento “sistema de classificação de risco do pé diabético” Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
138
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-95
ADOLESCENTE HOMEM MULHER IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas MULHER E ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas HOMEM ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas IDOSO ENF-SAE-95 Risco para Dependência de Álcool e Drogas 2. Conceito: Uso esporádico de álcool, medicamentos e outras drogas para efeito não terapêutico. 3. Diretrizes Normativas
Intervenções: 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Desencorajar o habito de fumar, mascar tabaco e consumo de álcool
Investigar a história do uso de substâncias ilícitas
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
139
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-96
ADOLESCENTE HOMEM MULHER IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs MULHER ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs HOMEM ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs
IDOSO ENF-SAE-96 Risco para Contrais DSTs 2. Conceito: Situação em que o individuo faz uso inadequado ou não utiliza métodos preventivos para DST. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar coleta de exame citopatológico
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Discutir as modificações necessárias na atividade sexual
Discutir o conhecimento geral (doença e saúde) que o(a) usuário(a) tem sobre sexualidade Discutir outros vias de transmissão de algumas DST’s (compartilhamento de agulhas e transmissão vertical) Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Incluir o cônjuge/parceiro sexual no aconselhamento
Investigar familiar/pessoa significante
Monitorar perda de peso
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST Orientar a importância dos métodos de barreira a prevenção de DSTs
Orientar o uso correto do preservativo
Ouvir o(a) usuário(a) sobre seus sentimentos, medos e dúvidas
Realizar exame físico dirigido para DST’s
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
140
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-97
CRIANÇA ADOLESCENTE
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-97 Tosses Persistentes
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-97 Tosses Persistentes
ADOLESCENTE ENF-SAE-97 Tosses Persistentes MULHER ENF-SAE-97 Tosses Persistentes HOMEM ENF-SAE-97 Tosses Persistentes IDOSO ENF-SAE-97 Tosses Persistentes 2. Conceito: Expulsão súbita do ar dos pulmões após inspiração profunda e fechamento da glote, reflexo protetor para limpar as vias aéreas, devido irritação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta médica
Aspirar vias aéreas
Avaliar a adesão ao tratamento
Avaliar o padrão respiratório
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estimular a ingestão hídrica
Instruir o uso da medicação
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores desencadeantes
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sinais sugestivos de depressão pós-parto
Orientar a aspiração de secreções das vias aéreas
Orientar a importância do tratamento
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
141
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-98
CRIANÇA ADOLESCENTE
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-98 Tristeza Crônica
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-98 Tristeza Crônica
ADOLESCENTE ENF-SAE-98 Tristeza Crônica MULHER ENF-SAE-98 Tristeza Crônica HOMEM ENF-SAE-98 Tristeza Crônica IDOSO ENF-SAE-98 Tristeza Crônica 2. Conceito: Emoção com características de humor suprimido causando tristeza, melancolia, astenia, deterioração de entendimento, diminuição de concentração, sentimento de culpa, sintomas físicos incluindo perda de apetite, insônia e dor de cabeça. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar respostas positivas de outras pessoas
Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar o grau de depressão
Buscar atividades de convívio social e que o(a) agradem
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Encaminhar a grupos de apoio/terapêutico
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Estabelecer metas construtivas com o paciente
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a)
Estabelecer metas exeqüíveis com o(a) usuário(a) e família
Estabelecer relação de confiança com o(a) usuário(a)
Estimular a adesão ao tratamento
Estimular a autoestima
Estimular a avaliar o próprio comportamento e aceitar novos desafios
Estimular a confiança no atendimento prestado
Estimular a identificar seus pontos positivos
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
143
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-99
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida HOMEM ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida IDOSO ENF-SAE-99 Úlcera Arterial de Membro Inferior Comprometida 2. Conceito: Ùlcera com características específicas: cratera circunscrita, semelhante a lesão, normalmente localizada no dorso do pé, calcanhar ou dedos, palidez ao redor da ferida ou pele violácea escura, úlcera serosa com necroses amarelas, negras, tendões secos, expostos, pés frios, dor severa na ferida e dor quando anda e descansa, associada a insuficiência arterial (CIPE, Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase e diabetes nº 2). 3. Diretrizes Normativa 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar uso de calçados adequados
EN
FE
RM
EIR
OS
Administrar medicação CPM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco
Agendar visita domiciliar
Aplicar escala de dor
Avaliar ferida
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
Descrever as condições da(s) ferida(s)
Encaminhar a avaliação médica
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Estimular a adesão ao tratamento
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
144
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
ENF-SAE-99
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
Úlcera Arterial de Membro Inferior
Comprometida
Data: OUT/2011
Versão: 0
Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão
EN
FE
RM
EIR
OS
Investigar sinais e sintomas co-relacionados
Orientar a automonitoração
Orientar a importância do tratamento
Orientar a realização do curativo
Realizar curativo em ferida
Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada
145
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-100
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica;
Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada HOMEM ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada IDOSO ENF-SAE-100 Úlcera Arterial de Membro Inferior Melhorada 2. Conceito: úlcera com características específicas: cratera circunscrita, semelhante a lesão,, normalmente localizada no dorso do pé, calcanhar ou dedos, palidez ao redor da ferida ou pele violácea escura, úlcera serosa com necroses amarelas, negras, tendões secos, expostos, pés frios, dor severa na ferida e dor quando anda e descansa, associada a insuficiência arterial (CIPE, Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase e diabetes nº 2). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar uso de calçados adequados
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco
Aplicar escala de dor
Avaliar ferida
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
Descrever as condições da(s) ferida(s)
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Estimular a adesão ao tratamento
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão
Investigar sinais sugestivos de depressão pós-parto
Orientar a automonitoração
Orientar a importância do tratamento
Orientar a realização do curativo
Orientar o uso de calçados apropriados
Realizar curativo em ferida
Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
147
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-101
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé HOMEM ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé IDOSO ENF-SAE-101 Úlcera Diabética do Pé 2. Conceito: Complicações comuns no pé de pessoas com Diabetes Mellitus, causados por qualquer uma das combinações dos fatores, como neuropatia diabética, doenças vasculares periféricas e infecções. Com a perda da sensação e circulação deficitária, as lesões e infecções com frequência levam a serias úlceras no pé, gangrena e amputação. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar uso de calçados adequados
EN
FE
RM
EIR
OS
Aferir glicemia capilar e registrar no cartão do diabético
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco
Agendar visita domiciliar
Aplicar escala de dor
Avaliar ferida
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
Cadastrar no programa de diabéticos, preencher o cartão com o registro do acompanhamento Descrever as condições da(s) ferida(s)
Encaminhar a avaliação médica
Entregar o cartão do diabético com orientação de conteúdos educativos e explicação do programa Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Estimular a adesão ao tratamento
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
148
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-101
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
Úlcera Diabética do Pé
Data: OUT/2011
Versão: 0
Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão
EN
FE
RM
EIR
OS
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Oferecer materiais educativos sobre o tema
Orientar a importância do tratamento
Orientar a procurar o oftalmologista para realização da avaliação do fundo de olho
Orientar a realização do curativo
Orientar cuidados de prevenção de lesões nos pés
Orientar o uso de calçados apropriados
Realizar avaliação do pé através do instrumento “sistema de classificação de risco do pé diabético” Realizar curativo em ferida
Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada
149
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-102
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos 1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a
comunicação; 2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU (adaptado de CIPE
versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida HOMEM ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida IDOSO ENF-SAE-102 Úlcera Venosa de Membro Inferior Comprometida 2. Conceito: úlcera com características específicas cratera circunscrita, semelhante a lesão, normalmente localizada acima o maléolo na perna, edema em volta da ferida, secura ao redor da ferida, pele descamada castanha ou descorada, esclerose lipodermato, atrofia da pele, exantema, dor e dor da ferida associadas a insuficiência venosa crônica, saliências venosas danificadas e deficiente retorno venoso das pernas ao tronco (CIPE, Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase e diabetes nº 2). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM Aconselhar uso de calçados adequados
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante Agendar consulta médica
Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco
Agendar visita domicilia
Aplicar escala de dor
Aplicar modalidades de terapia de compressão se adequado
Avaliar ferida
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
Descrever as condições da(s) ferida(s)
Encaminhar a avaliação médica
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Estimular a adesão ao tratamento
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Investigar histórico de doenças respiratórias e cardíacas
Investigar mecanismos relacionados à piora da lesão
EN
FE
RM
EIR
OS
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Orientar a automonitoração
Orientar a importância do tratamento
Orientar a realização do curativo Orientar o uso de calçados apropriados
Realizar curativo em ferida
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
151
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-103
HOMEM MULHER IDOSO
Diagnóstico:
ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS MULHER ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada HOMEM ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada IDOSO ENF-SAE-103 Úlcera Venosa de Membro Inferior Melhorada
2. Conceito: úlcera com características específicas: lesão com borda circunscrita, normalmente localizada acima o maléolo, com edema em volta e secura ao redor da ferida, pele descamada castanha ou descorada, atrofia da pele, exantema, dor da ferida associadas a insuficiência venosa crônica, saliências venosas danificadas e deficiente retorno venoso das pernas ao tronco. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar uso de calçados adequados
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar novo exame para reavaliação dos pés conforme grau de classificação de risco
Aplicar escala de dor
Aplicar modalidades de terapia de compressão se adequado
Avaliar ferida
Avaliar perfusão e pulsos periféricos
Descrever as condições da(s) ferida(s)
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estabelecer rotina de cuidados de higiene
Estimular a adesão ao tratamento
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Investigar patologias associadas
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar fatores desencadeantes
Orientar a automonitoração
Orientar a importância do tratamento
Orientar a realização do curativo
Orientar o uso de calçados apropriados
Realizar curativo em ferida
Realizar solicitação de confecção de palmilha adaptada
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
152
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-104
HOMEM MULHER
ADOLESCENTE Diagnóstico:
ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo MULHER ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo HOMEM ENF-SAE-104 Uso Adequado de Método Contraceptivo
2. Conceito: utilização adequada e regular de métodos contraceptivos por indivíduos em idade fértil, com vida sexual ativa, em que a gestação não seja desejada. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar coleta de exame citopatológico
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar para reunião de planejamento familiar
Avaliar a adaptação do(a) usuário(a) ao método contraceptivo selecionado
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Orientar a importância do exame preventivo do câncer de colo de útero e detecção de DST Orientar a importância do tratamento
Orientar a necessidade de realizar ao menos uma vez ao ano o exame clínico de mamas com o profissional de saúde
Orientar os critérios exigidos, pela lei do planejamento familiar, para a realização da laqueadura tubária e vasectomia
Orientar sobre os métodos contraceptivos disponíveis
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
153
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-105
CRIANÇA HOMEM MULHER
ADOLESCENTE IDOSO Diagnóstico:
ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico
ADOLESCENTE ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico MULHER ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico HOMEM ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico IDOSO ENF-SAE-105 Vergonha ao Exame Físico 2. Conceito: situação em que o usuário demonstra constrangimento à necessidade de expor seu corpo ou partes dele para a realização do exame físico. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
O
S
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a identificar seus pontos positivos
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
154
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-106
CRIANÇA MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-106 Vínculo Mãe/Filho Preservado
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-106 Vínculo Mãe/Filho Preservado MULHER ENF-SAE-106 Vínculo Mãe/Filho Preservado
PRENATAL ENF-SAE-106 Vínculo Mãe/Filho Preservado
2. Conceito: Estabelecimento de relações próximas entre mãe e filho em todas as fases do desenvolvimento da criança, caracterizado por procura mútua de contato visual com o bebê, troca de carinho, zelo ao cuidar da criança. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE Quem
Identificar as expectativas maternas a respeito do filho ENFERMEIROS Reforçar a importância do vínculo para o desenvolvimento infantil
Reforçar orientações sobre o apoio da família na continuidade da relação
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
155
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-107
CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO
ADOLESCENTE Diagnóstico:
ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído
ADOLESCENTE ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído MULHER ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído HOMEM ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído IDOSO ENF-SAE-107 Visão com Nível Diminuído 2. Conceito: Mudança na quantidade ou no padrão dos estímulos visuais que estão sendo recebidos, acompanhadas por resposta diminuída, exagerada, distorcida ou prejudicada a tais estímulos. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta médica
Agendar visita domiciliar
Avaliar as condições de moradia e ambiente familiar
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Incentivar o uso de lentes ou óculos CPM
Investigar fatores associados
Observar a reação do paciente à visão diminuída (ex. depressão, retraimento, negação)
Orientar a procurar o oftalmologista
Orientar controle das condições ambientais
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
156
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-108
CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO
ADOLESCENTE Diagnóstico:
ENF-SAE-108 Vômito Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-108 Vômito
ADOLESCENTE ENF-SAE-108 Vômito MULHER ENF-SAE-108 Vômito HOMEM ENF-SAE-108 Vômito IDOSO ENF-SAE-108 Vômito 2. Conceito: Expulsar ou trazer de volta alimentos processados ou conteúdo gástrico através do esôfago e da boca. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aconselhar a não ingerir frutas ou suco de frutas cítricas
EN
FE
RM
EIR
OS
Administrar medicação CPM
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta médica
Avaliar e monitorar débito urinário
Avaliar intensidade e frequência dos episódios
Avaliar sinais de desidratação
Encaminhar a avaliação médica
Encaminhar ao Centro Regional de Saúde/CRS
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Esclarecer dúvidas quanto a medidas de controle
Identificar problemas relacionados a alimentação
Instruir o uso da medicação CPM
Investigar patologias associadas
Investigar a ocorrência de surtos
Investigar fatores associados
Investigar fatores de risco
Investigar o tempo de aparecimento da queixa e frequência
Investigar o uso de medicamentos ou outras drogas
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Monitorar SSVV
Orientar a evitar alimentos com cheiros fortes ou desagradáveis, quentes ou muito temperados Orientar a evitar alimentos gordurosos, frituras, condimentos industrializados e embutidos
Orientar a procurar atendimento na presença de sinais de alerta para desidratação
Orientar a procurar atendimento no caso de persistência ou piora dos sintomas
Orientar o preparo e administração de TRO
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
158
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-109
CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO
ADOLESCENTE Diagnóstico:
ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada
ADOLESCENTE ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada MULHER ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada HOMEM ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada IDOSO ENF-SAE-109 Atividade Mental Prejudicada 2. Conceito: Processo de pensamento distorcido, relacionado a doenças neuropsiquiátricas, caracterizado por memória prejudicada com desorientação em relação ao tempo, espaço ou pessoa. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Auxiliar o(a) usuário(a) a aceitação às necessidades de dependência
Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Avaliar nível de consciência
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Encaminhar a avaliação médica
Investigar fatores associados
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Realizar higiene corporal diariamente e sempre que necessário PACIENTES
Manter ambiente limpo e organizado
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
159
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-110
CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO
ADOLESCENTE Diagnóstico:
ENF-SAE-110 Risco de Lesão Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-110 Risco de Lesão
ADOLESCENTE ENF-SAE-110 Risco de Lesão MULHER ENF-SAE-110 Risco de Lesão HOMEM ENF-SAE-110 Risco de Lesão IDOSO ENF-SAE-110 Risco de Lesão 2. Conceito: Risco de trauma como resultado de condições ambientais interagindo com os recursos adaptativos e defensivos do indivíduo. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Avaliar integridade da pele
EN
FE
RM
EIR
OS
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Identificar pontos corpóreos com risco para lesão/pressão
Investigar mecanismos relacionados ao aumento do risco
Investigar sinais e sintomas correlacionados
Investigar situação vacinal antitetânica
Orientar adaptação do ambiente
Realizar visita domiciliar
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Adaptar ambiente
PA
CIE
NT
ES
Atualizar situação vacinal
Manter pele emulsificada (hidratada)
Utilizar dispositivos de proteção
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
160
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-111
CRIANÇA MULHER HOMEM IDOSO
ADOLESCENTE Diagnóstico:
ENF-SAE-111 Risco de Sangramento Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-111 Risco de Sangramento
ADOLESCENTE ENF-SAE-111 Risco de Sangramento MULHER ENF-SAE-111 Risco de Sangramento HOMEM ENF-SAE-111 Risco de Sangramento IDOSO ENF-SAE-111 Risco de Sangramento 2. Conceito: Risco de perda de volume de sangue capaz de comprometer a saúde do indivíduo. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Aferir SSVV
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de enfermagem
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Agendar consulta médica
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Orientar procurar unidade de saúde ao iniciar sangramento
Orientar medidas de hemostasia
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Procurar unidade de saúde ao iniciar sangramento PACIENTES Realizar curativo compressivo (no caso de sangramento)
Aplicar compressas frias (no caso de sangramento)
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
161
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-112
MULHER HOMEM IDOSO
ADOLESCENTE Diagnóstico:
ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador MULHER ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador HOMEM ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador IDOSO ENF-SAE-112 Risco de Tensão do Cuidador 2. Conceito: Risco para dificuldade em desempenhar o papel de cuidador da família, seja por falta de apoio familiar, suporte psicológico ou recursos financeiros. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Agendar consulta de enfermagem
EN
FE
RM
EIR
OS
Agendar consulta de retorno com a presença de familiar/pessoa significante
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar respostas positivas de outras pessoas
Encaminhar a avaliação social
Envolver a família/pessoa significativa nos cuidados
Esclarecer dúvidas do usuário e da família
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Investigar familiar/pessoa significante
Promover o envolvimento familiar no processo de modificação conforme apropriado
Viabilizar mecanismos sociais de apoio existentes para a família
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Buscar pessoa significante/rede de apoio PACIENTES Buscar atividades de convívio social e que o(a) agradem
Procurar apoio psicológico
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
162
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-113
ADOLESCENTE CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-113 Abuso Físico contra a Criança e o Adolescente
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-113 Abuso Físico contra a Criança e o Adolescente
ADOLESCENTE ENF-SAE-113 Abuso Físico contra a Criança e o Adolescente
2. Conceito: Abuso caracteriza-se pelo uso da força física contra crianças e adolescentes, como forma de ensinar algum comportamento, como meio de resolução de conflitos e como mecanismo de estabelecimento e relações de subordinação (Violência faz mal à saúde, Ministério da Saúde, 2006). Atos de violação, ataque ou mal-trato a uma criança/adolescente; associados com abuso no meio familiar, comportamento ilegal ou culturalmente proibido (CIPE). 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Avaliar o risco da criança ou adolescente (grau de risco de repetição do abusador e capacidade da família em proteger a criança ou adolescente de novos episódios)
EN
FE
RM
EIR
OS
Realizar atendimento e avaliação da família
Realizar esclarecimentos aos responsáveis, sobre os direitos e normas de proteção às crianças e aos adolescentes
Identificar as manifestações clinicas
Apoiar o(a) usuário(a) diante das dificuldades apresentadas
Apoiar o(a) usuário(a) e família diante das dificuldades apresentadas
Apresentar experiências bem-sucedidas na superação de problemas similares
Auxiliar o(a) usuário(a) a identificar o uso da negação como um substituto a confronto de problemas Auxiliar o(a) usuário(a) na identificação de um sistema de apoio
Estimular a participação em Atividades Educativas de Grupos
Estimular a verbalização dos sentimentos, medos e dúvidas
Encaminhar ao atendimento multidisciplinar
Encaminhar ao atendimento multidisciplinar
Notificar e denunciar à autoridade judicial
Tratar as lesões físicas
Tratar as carências nutricionais
Tratar outras patologias associadas (DST/AIDS)
Realizar visita domiciliar
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Buscar grupos de autoajuda PACIENTES Participar de grupos de debates com profissionais da área envolvida
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
164
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-114
ADOLESCENTE MULHER
Diagnóstico:
ENF-SAE-114 Violência Doméstica
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS ADOLESCENTE ENF-SAE-114 Violência Doméstica MULHER ENF-SAE-114 Violência Doméstica
2. Conceito: É a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Investigar e registrar a história da violência
EN
FE
RM
EIR
OS
Notificar e denunciar à autoridade judicial
Orientar quanto à realização do boletim de ocorrência policial e exame pericial de corpo de delito e conjunção carnal
Auxiliar o usuário/vítima na identificação de um sistema de apoio
Encaminhar à assistência psicológica
Encaminhar à assistência policial
Encaminhar à assistência jurídica
Acolher e apoiar o usuário/vítima
Avaliar o histórico de violência, riscos, motivação para romper a relação, limites e possibilidades pessoais Fortalecer autoestima e autonomia
Encaminhar ao atendimento clinico na própria unidade
Encaminhar para o serviço de referência
Verificar situação vacinal
Realizar visita domiciliar
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Buscar grupos de autoajuda PACIENTES Participar de grupos de debates com profissionais da área envolvida
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
165
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-115
ADOLESCENTE CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-115 Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela SESAU
(adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-115 Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
ADOLESCENTE ENF-SAE-115 Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
2. Conceito: É o uso sexual de uma criança por uma pessoa adulta para sua satisfação sexual sem levar em consideração o desenvolvimento psico sexual e social dessa criança(Linha de cuidado para a atenção integral à saúde da criança, adolescente e suas famílias em situação de violência/ Ministério da Saúde 2010) 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Realizar exame físico direcionado
EN
FE
RM
EIR
OS
Avaliar a gravidade da violência sofrida pela criança ou adolescente
Identificar as manifestações clinicas: edema ou lesão em área genital, lesões do palato ou de dentes anteriores, sangramento vaginal em pré-púberes, sangramento, fissura ou cicatrizes anais, dilatação ou flacidez do esfíncter anal, rompimento himenal, DSTs, gravidez e aborto Atender crianças, adolescentes e família, de forma empática e respeitosa
Acompanhar o caso e proceder encaminhamentos necessários
Garantir o seguimento para a rede de cuidados e proteção social
Adotar atitudes positivas e de proteção à criança ou adolescente
Encaminhar ao tratamento e profilaxia
Realizar avaliação psicológica
Realizar acompanhamento terapêutico
Encaminhar a avaliação médica
Realizar esclarecimentos aos responsáveis, sobre os direitos e normas de proteção às crianças e aos adolescentes
Realizar visita domiciliar
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Buscar grupos de autoajuda
PA
CIE
NT
ES
Participar de grupos de debates com profissionais da área envolvida
Buscar pessoa significante/rede de apoio
Afastar a criança ou adolescente do agressor
Responsáveis: Garantir à criança ou ao adolescente seus direitos e normas de proteção
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
166
Serviço de Enfermagem
SESAU
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ENF-SAE-116
ADOLESCENTE CRIANÇA
Diagnóstico:
ENF-SAE-116 Risco de violência sexual contra crianças e adolescentes
Data: OUT/2011
Versão: 0
Responsáveis
1. Objetivos
1. Estabelecer um instrumento de linguagem comum entre os profissionais de enfermagem para melhorar a comunicação;
2. Descrever e documentar a prática de enfermagem; 3. Nortear a tomada de decisão clínica; 4. Propiciar a inclusão de dados de enfermagem no sistema de informação adotado pela
SESAU (adaptado de CIPE versão 1.0, 2007).
1.1 CATALAGOS CRIANÇA ENF-SAE-116 Risco de violência sexual contra crianças e adolescentes
ADOLESCENTE ENF-SAE-116 Risco de violência sexual contra crianças e adolescentes
2. Conceito: É a potencialidade de ocorrência de abuso sexual de uma criança por uma pessoa adulta para sua
satisfação sexual sem levar em consideração o desenvolvimento psico sexual e social dessa criança. 3. Diretrizes Normativas 3.1 Intervenções
O QUE QUEM
Identificar sinais indiretos de erotização precoce
EN
FE
RM
EIR
OS
Identificar sinais indiretos mais frequentes de violência sexual
Identificar sinais diretos de violência sexual
Atender crianças, adolescentes e família, de forma empática e respeitosa
Acompanhar o caso e proceder encaminhamentos necessários
Garantir o seguimento para a rede de cuidados e proteção social
Adotar atitudes positivas e de proteção à criança ou adolescente
Realizar esclarecimentos aos responsáveis, sobre os direitos e normas de proteção às crianças e aos adolescentes
Realizar visita domiciliar
3.2 Prescrições
O QUE QUEM
Proteger a criança e o adolescente do risco de violência sexual PACIENTES Procurar a unidade de saúde na ocorrência de fatos relacionados ao risco de
violência sexual Observar mudanças no comportamento da criança ou adolescente
Preparado por: SAE
Analisado por: Serviço de Enfermagem
Aprovado por: DAS
167
SUMÁRIO DA SAE
ENF-SAE-01 ALEITAMENTO MATERNO COMPLEMENTADO_________________________________________ 15
ENF-SAE-02 ALEITAMENTO MATERNO PREDOMINANTE ___________________________________________ 17
ENF-SAE-03 AMAMENTAÇÃO EFICAZ ___________________________________________________________________ 18
ENF-SAE-04 AMAMENTAÇÃO INEFICAZ ________________________________________________________________ 19
ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA _________________________________________________________________ 20
ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA _____________________________________________________________ 21
ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO _____________________________________________________________________ 22
ENF-SAE-08 BAIXO PESO NA CRIANÇA _________________________________________________________________ 23
ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE __________________________________________________________ 26
ENF-SAE-10 CONTRAÇÃO UTERINA NA GESTAÇÃO ___________________________________________________ 27
ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL _______________________________________________________________ 28
ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO _______________________________ 29
ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO ________________________________________ 31
ENF-SAE-14 CONTROLE DO REGIME TERAPÊUTICO INADEQUADO NA GESTAÇÃO _____________ 32
ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ____ 34
ENF.SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL _ 36
ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR ____________________________________________________________________ 38
ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL ___________________________________________________________________ 39
ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL ________________________________________________________________ 40
ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO __________________________________________________________ 42
ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA ______________________________________________________________ 43
168
ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL ____________________________________________________________________ 44
ENF.SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA _____________________________________________________________________ 45
ENF-SAE-24 - DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO ____________________________________ 46
ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO ________________________________________ 48
ENF-SAE-26 DESENVOLVIMENTO FETAL ADEQUADO________________________________________________ 50
ENF-SAE-27 DESENVOLVIMENTO FETAL INADEQUADO _____________________________________________ 51
ENF-SAE-28 DESENVOLVIMENTO INFANTIL ADEQUADO____________________________________________ 52
ENF-SAE-29 DESENVOLVIMENTO INFANTIL INADEQUADO _________________________________________ 53
ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS _____________________________________ 54
ENF-SAE-31 CRESCIMENTO INFANTIL ADEQUADO ___________________________________________________ 56
ENF-SAE-32 CRESCIMENTO INFANTIL INADEQUADO ________________________________________________ 57
ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO _____________________________________________________________________________ 58
ENF-SAE-34 DESMAME PRECOCE DO LACTENTE _____________________________________________________ 59
ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ______________________________________________________________________________ 60
ENF-SAE-36 DIARRÉIA ____________________________________________________________________________________ 62
ENF-SAE-37 DISMENORREIA _____________________________________________________________________________ 64
ENF-SAE-38 DISPAURENIA _______________________________________________________________________________ 65
ENF-SAE-39 DOR AGUDA _________________________________________________________________________________ 66
ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA _______________________________________________________________________________ 68
ENF-SAE-41 EDEMA POSTURAL DE MEMBROS INFERIORES NA GESTANTE ______________________ 69
ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA __________________________________________________ 70
ENF-SAE-43 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA PARA LACTENTE ____________________________ 71
ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA ________________________________________________ 72
169
ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA ____________________________________________________ 73
ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA _____________________________________________________ 74
ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL ________________________________________________ 75
ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO __________________________________________________________________________ 77
ENF-SAE-49 FERIDA _______________________________________________________________________________________ 78
ENF-SAE-50 GESTAÇÃO DE RISCO _______________________________________________________________________ 80
ENF-SAE-51 GESTAÇÃO NORMAL 1º TRIMESTRE _____________________________________________________ 82
ENF-SAE-52 GESTAÇÃO NORMAL 2º TRIMESTRE _____________________________________________________ 84
ENF-SAE-53 GESTAÇÃO NORMAL 3º TRIMESTRE _____________________________________________________ 86
ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS _______________________________________________________ 88
ENF-SAE-55 GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA ______________________________________________________________ 89
ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA _____________________________________________________ 91
ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA ____________________________________________________________ 92
ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA ____________________________________________________________________________ 93
ENF-SAE-59 HIPERTERMIA_______________________________________________________________________________ 95
ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA ______________________________________________________________________________ 97
ENF-SAE-61 ICTERÍCIA NEONATAL _____________________________________________________________________ 99
ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA _____________________________________________________ 100
ENF-SAE-63 INGESTÃO ALIMENTAR ADEQUADA DA GESTANTE _________________________________ 101
ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA ________________________________________________ 102
ENF-SAE-65 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA NA CRIANÇA ________________________________ 103
ENF-SAE-66 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA NA GESTANTE ______________________________ 105
ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA _______________________________________________ 106
170
ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA _______________________________________________________ 108
ENF-SAE-69 INGURGITAMENTO MAMÁRIO __________________________________________________________ 109
ENF-SAE-70 INTEGRIDADE DA MAMA PREJUDICADA ______________________________________________ 110
ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA __________________________________________________ 112
ENF-SAE-72 MAMAS ÍNTEGRAS ________________________________________________________________________ 113
ENF-SAE-73 MEDO _______________________________________________________________________________________ 114
ENF-SAE-74 MUITO BAIXO PESO ______________________________________________________________________ 116
ENF-SAE-75 NÃO ADESÃO AOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO __________________________________ 117
ENF-SAE-76 NÁUSEAS ___________________________________________________________________________________ 118
ENF-SAE-77 OBESIDADE ________________________________________________________________________________ 119
ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL ___________________________________________________ 120
ENF-SAE-79 PIROSE _____________________________________________________________________________________ 121
ENF-SAE-80 POTENCIAL PARA AMAMENTAÇÃO ____________________________________________________ 122
ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS _________________________________________ 123
ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO _____________________________________ 124
ENF-SAE-83 PRURIDO VAGINAL _______________________________________________________________________ 125
ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO _______________________________________ 126
ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA ________________________________________________________ 127
ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO ______________________________________________________________________ 129
ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA _________________________________________________________________________ 130
ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO _____________________________________________________ 131
ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO _______________________________________________________________________ 132
ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA _____________________________________________________________________ 133
171
ENF-SAE-91 RISCO DE NUTRICIONAL _________________________________________________________________ 134
ENF-SAE-92 RISCO PARA ABORTO ____________________________________________________________________ 135
ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO __________________________ 136
ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO ____________________________________ 137
ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS _________________________________ 138
ENF-SAE-96 RISCO PARA CONTRAIS DSTS ___________________________________________________________ 139
ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES __________________________________________________________________ 140
ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ______________________________________________________________________ 141
ENF-SAE-99 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA ____________________ 143
ENF-SAE-100 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA _______________________ 145
ENF-SAE-101 ÚLCERA DIABÉTICA DO PÉ ____________________________________________________________ 147
ENF-SAE-102 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA _____________________ 149
ENF-SAE-103 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA __________________________ 151
ENF-SAE-104 USO ADEQUADO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO ___________________________________ 152
ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO ________________________________________________________ 153
ENF-SAE-106 VÍNCULO MÃE/FILHO PRESERVADO _________________________________________________ 154
ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO ________________________________________________________ 155
ENF-SAE-108 VÔMITO __________________________________________________________________________________ 156
ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA _________________________________________________ 158
ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO _________________________________________________________________________ 159
ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO _____________________________________________________________ 160
ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR ____________________________________________________ 161
ENF-SAE-113 ABUSO FÍSICO CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE ___________________________ 162
172
ENF-SAE-114 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ________________________________________________________________ 164
ENF-SAE-115 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ______________________ 165
ENF-SAE-116 RISCO DE VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES __________ 166
REFERÊNCIAS ____________________________________________________________________________________________ 190
173
CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DA CRIANÇA
CRIANÇA - ENF-SAE-01 ALEITAMENTO MATERNO COMPLEMENTADO ___________________________ 15
CRIANÇA - ENF-SAE-02 ALEITAMENTO MATERNO PREDOMINANTE ______________________________ 17
CRIANÇA - ENF-SAE-03 AMAMENTAÇÃO EFICAZ ______________________________________________________ 18
CRIANÇA - ENF-SAE-04 AMAMENTAÇÃO INEFICAZ ___________________________________________________ 19
CRIANÇA ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA _____________________________________________________ 20
CRIANÇA ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ___________________________________________ 21
CRIANÇA ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ___________________________________________________ 22
CRIANÇA - ENF-SAE-08 BAIXO PESO NA CRIANÇA ____________________________________________________ 23
CRIANÇA ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE ______________________________________________ 26
CRIANÇA ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ___________________________________________________ 28
CRIANÇA SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO _________________________ 29
CRIANÇA ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO ____________________________ 31
CRIANÇA ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34
CRIANÇA ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 36
CRIANÇA ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR ________________________________________________________ 38
CRIANÇA ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL _______________________________________________________ 39
CRIANÇA ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL ____________________________________________________ 40
CRIANÇA ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO ______________________________________________ 42
CRIANÇA ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA __________________________________________________ 43
CRIANÇA ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL _________________________________________________________ 44
CRIANÇA ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA _________________________________________________________ 45
174
CRIANÇA ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO _________________________ 46
CRIANÇA ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO ____________________________ 48
CRIANÇA ENF-SAE-26 DESENVOLVIMENTO FETAL ADEQUADO ____________________________________ 50
CRIANÇA ENF-SAE-27 DESENVOLVIMENTO FETAL INADEQUADO _________________________________ 51
CRIANÇA ENF-SAE-28 DESENVOLVIMENTO INFANTIL ADEQUADO ________________________________ 52
CRIANÇA ENF-SAE-29 DESENVOLVIMENTO INFANTIL INADEQUADO _____________________________ 53
CRIANÇA ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS _________________________ 54
CRIANÇA ENF-SAE-31 CRESCIMENTO INFANTIL ADEQUADO _______________________________________ 56
CRIANÇA ENF-SAE-32 CRESCIMENTO INFANTIL INADEQUADO ____________________________________ 57
CRIANÇA ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO _________________________________________________________________ 58
CRIANÇA ENF-SAE-34 DESMAME PRECOCE DO LACTENTE __________________________________________ 59
CRIANÇA ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ___________________________________________________________________ 60
CRIANÇA ENF-SAE-36 DIARRÉIA ________________________________________________________________________ 62
CRIANÇA ENF-SAE-39 DOR AGUDA ______________________________________________________________________ 66
CRIANÇA ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA ___________________________________________________________________ 68
CRIANÇA ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA ______________________________________ 70
CRIANÇA ENF-SAE-43 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA PARA LACTENTE _________________ 71
CRIANÇA ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA _____________________________________ 72
CRIANÇA ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA ________________________________________ 73
CRIANÇA ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA _________________________________________ 74
CRIANÇA ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL ____________________________________ 75
CRIANÇA ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO ______________________________________________________________ 77
CRIANÇA ENF-SAE-49 FERIDA ___________________________________________________________________________ 78
175
CRIANÇA ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS____________________________________________ 88
CRIANÇA ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA __________________________________________ 91
CRIANÇA ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA ________________________________________________ 92
CRIANÇA ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA_________________________________________________________________ 93
CRIANÇA ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ___________________________________________________________________ 95
CRIANÇA ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA __________________________________________________________________ 97
CRIANÇA ENF-SAE-61 ICTERÍCIA NEONATAL _________________________________________________________ 99
CRIANÇA ENF-SAE-65 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA NA CRIANÇA ____________________ 103
CRIANÇA ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ___________________________________ 106
CRIANÇA ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA ___________________________________________ 108
CRIANÇA ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA ______________________________________ 112
CRIANÇA ENF-SAE-73 MEDO ___________________________________________________________________________ 114
CRIANÇA ENF-SAE-74 MUITO BAIXO PESO __________________________________________________________ 116
CRIANÇA ENF-SAE-76 NÁUSEAS _______________________________________________________________________ 118
CRIANÇA ENF-SAE-77 OBESIDADE ____________________________________________________________________ 119
CRIANÇA ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL _______________________________________ 120
CRIANÇA ENF-SAE-79 PIROSE _________________________________________________________________________ 121
CRIANÇA ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS _____________________________ 123
CRIANÇA ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO _________________________ 124
CRIANÇA ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO ___________________________ 126
CRIANÇA ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA ____________________________________________ 127
CRIANÇA ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO __________________________________________________________ 129
CRIANÇA ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA ______________________________________________________________ 130
176
CRIANÇA ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO __________________________________________ 131
CRIANÇA ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ___________________________________________________________ 132
CRIANÇA ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA _________________________________________________________ 133
CRIANÇA ENF-SAE-91 RISCO DE NUTRICIONAL _____________________________________________________ 134
CRIANÇA ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO ______________ 136
CRIANÇA ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO _________________________ 137
CRIANÇA ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES ______________________________________________________ 140
CRIANÇA ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA __________________________________________________________ 141
CRIANÇA ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO ____________________________________________ 153
CRIANÇA ENF-SAE-106 VÍNCULO MÃE/FILHO PRESERVADO _____________________________________ 154
CRIANÇA ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO ____________________________________________ 155
CRIANÇA ENF-SAE-108 VÔMITO _______________________________________________________________________ 156
CRIANÇA ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA _____________________________________ 158
CRIANÇA ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO _____________________________________________________________ 159
CRIANÇA ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO _________________________________________________ 160
CRIANÇA ENF-SAE-113 ABUSO FÍSICO CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE _______________ 162
CRIANÇA ENF-SAE-115 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES __________ 165
CRIANÇA ENF-SAE-116 RISCO DE VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ______________________________________________________________________________________________________________ 166
177
CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DA MULHER
MULHER ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA _____________________________________________________ 20
MULHER ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ____________________________________________ 21
MULHER ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ___________________________________________________ 22
MULHER ENF- ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE ________________________________________ 26
MULHER ENF- ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL _____________________________________________ 28
MULHER ENF- ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO ______________ 29
MULHER ENF- ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO ______________________ 31
MULHER ENF- ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34
MULHER ENF- ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 36
MULHER ENF- ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR __________________________________________________ 38
MULHER ENF- ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL _________________________________________________ 39
MULHER ENF- ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL ______________________________________________ 40
MULHER ENF- ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO ________________________________________ 42
MULHER ENF- ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA ____________________________________________ 43
MULHER ENF- ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL ___________________________________________________ 44
MULHER ENF- ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA ___________________________________________________ 45
MULHER ENF- ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO ___________________ 46
MULHER ENF- ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO ______________________ 48
MULHER ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS _________________________ 54
MULHER ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO _________________________________________________________________ 58
MULHER ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ___________________________________________________________________ 60
178
MULHER ENF-SAE-36 DIARRÉIA _________________________________________________________________________ 62
MULHER ENF-SAE-37 DISMENORREIA _________________________________________________________________ 64
MULHER ENF-SAE-38 DISPAURENIA ____________________________________________________________________ 65
MULHER ENF-SAE-39 DOR AGUDA ______________________________________________________________________ 66
MULHER ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA____________________________________________________________________ 68
MULHER ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA ______________________________________ 70
MULHER ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA _____________________________________ 72
MULHER ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA _________________________________________ 73
MULHER ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA _________________________________________ 74
MULHER ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL ____________________________________ 75
MULHER ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO_______________________________________________________________ 77
MULHER ENF-SAE-49 FERIDA ____________________________________________________________________________ 78
MULHER ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS ____________________________________________ 88
MULHER ENF-SAE-55 GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA ___________________________________________________ 89
MULHER ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA __________________________________________ 91
MULHER ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA _________________________________________________ 92
MULHER ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA _________________________________________________________________ 93
MULHER ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ___________________________________________________________________ 95
MULHER ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA __________________________________________________________________ 97
MULHER ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA __________________________________________ 100
MULHER ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA _____________________________________ 102
MULHER ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ___________________________________ 106
MULHER ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA ____________________________________________ 108
179
MULHER ENF-SAE-69 INGURGITAMENTO MAMÁRIO ______________________________________________ 109
MULHER ENF-SAE-70 INTEGRIDADE DA MAMA PREJUDICADA __________________________________ 110
MULHER ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA ______________________________________ 112
MULHER ENF-SAE-72 MAMAS ÍNTEGRAS ____________________________________________________________ 113
MULHER ENF-SAE-73 MEDO ___________________________________________________________________________ 114
MULHER ENF-SAE-75 NÃO ADESÃO AOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO _______________________ 117
MULHER ENF-SAE-76 NÁUSEAS _______________________________________________________________________ 118
MULHER ENF-SAE-77 OBESIDADE ____________________________________________________________________ 119
MULHER ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL _______________________________________ 120
MULHER ENF-SAE-79 PIROSE __________________________________________________________________________ 121
MULHER ENF-SAE-80 POTENCIAL PARA AMAMENTAÇÃO ________________________________________ 122
MULHER ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS _____________________________ 123
MULHER ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO _________________________ 124
MULHER ENF-SAE-83 PRURIDO VAGINAL ___________________________________________________________ 125
MULHER ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO ____________________________ 126
MULHER ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA ____________________________________________ 127
MULHER ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO __________________________________________________________ 129
MULHER ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA ______________________________________________________________ 130
MULHER ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO __________________________________________ 131
MULHER ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ___________________________________________________________ 132
MULHER ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA _________________________________________________________ 133
MULHER ENF-SAE-92 RISCO PARA ABORTO ________________________________________________________ 135
MULHER ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO_______________ 136
180
MULHER ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO _________________________ 137
MULHER E ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS ___________________ 138
MULHER ENF-SAE-96 RISCO PARA CONTRAIS DSTS _______________________________________________ 139
MULHER ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES _______________________________________________________ 140
MULHER ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ___________________________________________________________ 141
MULHER ENF-SAE-99 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA _________ 143
MULHER ENF-SAE-100 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA ____________ 145
MULHER ENF-SAE-101 ÚLCERA DIABÉTICA DO PÉ _________________________________________________ 147
MULHER ENF-SAE-102 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA __________ 149
MULHER ENF-SAE-103 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA _______________ 151
MULHER ENF-SAE-104 USO ADEQUADO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO _______________________ 152
MULHER ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO _____________________________________________ 153
MULHER ENF-SAE-106 VÍNCULO MÃE/FILHO PRESERVADO _____________________________________ 154
MULHER ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO ____________________________________________ 155
MULHER ENF-SAE-108 VÔMITO _______________________________________________________________________ 156
MULHER ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA ______________________________________ 158
MULHER ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO _____________________________________________________________ 159
MULHER ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO __________________________________________________ 160
MULHER ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR_________________________________________ 161
MULHER ENF-SAE-114 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ____________________________________________________ 164
181
CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DO HOMEM
HOMEM ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA ______________________________________________________ 20
HOMEM ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ____________________________________________ 21
HOMEM ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ____________________________________________________ 22
HOMEM ENF- ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE _________________________________________ 26
HOMEM ENF- ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ______________________________________________ 28
HOMEM ENF- ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO_______________ 29
HOMEM ENF- ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO _______________________ 31
HOMEM ENF- ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34
HOMEM ENF- ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 36
HOMEM ENF- ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR ___________________________________________________ 38
HOMEM ENF- ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL __________________________________________________ 39
HOMEM ENF- ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL _______________________________________________ 40
HOMEM ENF- ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO _________________________________________ 42
HOMEM ENF- ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA _____________________________________________ 43
HOMEM ENF- ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL____________________________________________________ 44
HOMEM ENF- ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA ____________________________________________________ 45
HOMEM ENF- ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO ____________________ 46
HOMEM ENF ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO ________________________ 48
HOMEM ENF ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS _____________________ 54
HOMEM ENF ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO_____________________________________________________________ 58
182
HOMEM ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ____________________________________________________________________ 60
HOMEM ENF-SAE-36 DIARRÉIA _________________________________________________________________________ 62
HOMEM ENF-SAE-39 DOR AGUDA _______________________________________________________________________ 66
HOMEM ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA ____________________________________________________________________ 68
HOMEM ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA _______________________________________ 70
HOMEM ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA ______________________________________ 72
HOMEM ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA __________________________________________ 73
HOMEM ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA __________________________________________ 74
HOMEM ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL _____________________________________ 75
HOMEM ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO _______________________________________________________________ 77
HOMEM ENF-SAE-49 FERIDA ____________________________________________________________________________ 78
HOMEM ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS _____________________________________________ 88
HOMEM ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA ___________________________________________ 91
HOMEM ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA __________________________________________________ 92
HOMEM ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA __________________________________________________________________ 93
HOMEM ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ____________________________________________________________________ 95
HOMEM ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA ___________________________________________________________________ 97
HOMEM ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA ___________________________________________ 100
HOMEM ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA ______________________________________ 102
HOMEM ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ____________________________________ 106
HOMEM ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA _____________________________________________ 108
HOMEM ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA _______________________________________ 112
HOMEM ENF-SAE-73 MEDO ____________________________________________________________________________ 114
183
HOMEM ENF-SAE-75 NÃO ADESÃO AOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO ________________________ 117
HOMEM ENF-SAE-76 NÁUSEAS ________________________________________________________________________ 118
HOMEM ENF-SAE-77 OBESIDADE _____________________________________________________________________ 119
HOMEM ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL ________________________________________ 120
HOMEM ENF-SAE-79 PIROSE ___________________________________________________________________________ 121
HOMEM ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS ______________________________ 123
HOMEM ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO __________________________ 124
HOMEM ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO_____________________________ 126
HOMEM ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA _____________________________________________ 127
HOMEM ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO ___________________________________________________________ 129
HOMEM ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA _______________________________________________________________ 130
HOMEM ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO ___________________________________________ 131
HOMEM ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ____________________________________________________________ 132
HOMEM ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA __________________________________________________________ 133
HOMEM ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO __________________________ 137
HOMEM ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS ______________________ 138
HOMEM ENF-SAE-96 RISCO PARA CONTRAIS DSTS ________________________________________________ 139
HOMEM ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES _______________________________________________________ 140
HOMEM ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ____________________________________________________________ 141
HOMEM ENF-SAE-99 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA __________ 143
HOMEM ENF-SAE-100 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA _____________ 145
HOMEM ENF-SAE-101 ÚLCERA DIABÉTICA DO PÉ __________________________________________________ 147
HOMEM ENF-SAE-102 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA ___________ 149
184
HOMEM ENF-SAE-103 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA ________________ 151
HOMEM ENF-SAE-104 USO ADEQUADO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO ________________________ 152
HOMEM ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO ______________________________________________ 153
HOMEM ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO _____________________________________________ 155
HOMEM ENF-SAE-108 VÔMITO ________________________________________________________________________ 156
HOMEM ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA _______________________________________ 158
HOMEM ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO ______________________________________________________________ 159
HOMEM ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO ___________________________________________________ 160
HOMEM ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR _________________________________________ 161
185
CATÁLOGO DA SAE - SAÚDE DO IDOSO
IDOSO ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA ________________________________________________________ 20
IDOSO ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ______________________________________________ 21
IDOSO ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ______________________________________________________ 22
IDOSO ENF- ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE ___________________________________________ 26
IDOSO ENF- ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ________________________________________________ 28
IDOSO ENF- ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO ________________ 29
IDOSO ENF- ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO _________________________ 31
IDOSO ENF- ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34
IDOSO ENF- ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 36
IDOSO ENF- ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR _____________________________________________________ 38
IDOSO ENF- ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL ____________________________________________________ 39
IDOSO ENF- ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL _________________________________________________ 40
IDOSO ENF- ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO ___________________________________________ 42
IDOSO ENF- ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA _______________________________________________ 43
IDOSO ENF- ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL _____________________________________________________ 44
IDOSO ENF- ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA ______________________________________________________ 45
IDOSO ENF- ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO ______________________ 46
IDOSO ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO _______________________________ 48
IDOSO ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS ____________________________ 54
IDOSO ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO ____________________________________________________________________ 58
IDOSO ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO ______________________________________________________________________ 60
186
IDOSO ENF-SAE-36 DIARRÉIA ___________________________________________________________________________ 62
IDOSO ENF-SAE-38 DISPAURENIA_______________________________________________________________________ 65
IDOSO ENF-SAE-39 DOR AGUDA _________________________________________________________________________ 66
IDOSO ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA ______________________________________________________________________ 68
IDOSO ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA _________________________________________ 70
IDOSO ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA ________________________________________ 72
IDOSO ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA ____________________________________________ 73
IDOSO ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA ____________________________________________ 74
IDOSO ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL _______________________________________ 75
IDOSO ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO _________________________________________________________________ 77
IDOSO ENF-SAE-49 FERIDA ______________________________________________________________________________ 78
IDOSO ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS _______________________________________________ 88
IDOSO ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA _____________________________________________ 91
IDOSO ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA ____________________________________________________ 92
IDOSO ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA ____________________________________________________________________ 93
IDOSO ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ______________________________________________________________________ 95
IDOSO ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA _____________________________________________________________________ 97
IDOSO ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA _____________________________________________ 100
IDOSO ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA ________________________________________ 102
IDOSO ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ______________________________________ 106
IDOSO ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA _______________________________________________ 108
IDOSO ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA _________________________________________ 112
IDOSO ENF-SAE-73 MEDO ______________________________________________________________________________ 114
187
IDOSO ENF-SAE-76 NÁUSEAS __________________________________________________________________________ 118
IDOSO ENF-SAE-77 OBESIDADE _______________________________________________________________________ 119
IDOSO ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL __________________________________________ 120
IDOSO ENF-SAE-79 PIROSE _____________________________________________________________________________ 121
IDOSO ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS ________________________________ 123
IDOSO ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO ____________________________ 124
IDOSO ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO ______________________________ 126
IDOSO ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA _______________________________________________ 127
IDOSO ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO _____________________________________________________________ 129
IDOSO ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA _________________________________________________________________ 130
IDOSO ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO _____________________________________________ 131
IDOSO ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ______________________________________________________________ 132
IDOSO ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA ____________________________________________________________ 133
IDOSO ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO ____________________________ 137
IDOSO ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS ________________________ 138
IDOSO ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES _________________________________________________________ 140
IDOSO ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ______________________________________________________________ 141
IDOSO ENF-SAE-99 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA ____________ 143
IDOSO ENF-SAE-100 ÚLCERA ARTERIAL DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA _______________ 145
IDOSO ENF-SAE-101 ÚLCERA DIABÉTICA DO PÉ ____________________________________________________ 147
IDOSO ENF-SAE-102 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR COMPROMETIDA _____________ 149
IDOSO ENF-SAE-103 ÚLCERA VENOSA DE MEMBRO INFERIOR MELHORADA __________________ 151
IDOSO ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO ________________________________________________ 153
188
IDOSO ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO _______________________________________________ 155
IDOSO ENF-SAE-108 VÔMITO __________________________________________________________________________ 156
IDOSO ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA _________________________________________ 158
IDOSO ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO ________________________________________________________________ 159
IDOSO ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO _____________________________________________________ 160
IDOSO ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR ___________________________________________ 161
189
CATÁLOGO DA SAE - PRENATAL
PRENATAL - SAE-10 CONTRAÇÃO UTERINA NA GESTAÇÃO _________________________________________ 27
PRENATAL ENF- ENF-SAE-14 CONTROLE DO REGIME TERAPÊUTICO INADEQUADO NA GESTAÇÃO __________________________________________________________________________________________________ 32
PRENATAL ENF-SAE-26 DESENVOLVIMENTO FETAL ADEQUADO _________________________________ 50
PRENATAL ENF-SAE-27 DESENVOLVIMENTO FETAL INADEQUADO _______________________________ 51
MULHER ENF-SAE-41 EDEMA POSTURAL DE MEMBROS INFERIORES NA GESTANTE __________ 69
PRENATAL ENF-SAE-50 GESTAÇÃO DE RISCO ________________________________________________________ 80
PRENATAL ENF-SAE-51 GESTAÇÃO NORMAL 1º TRIMESTRE ______________________________________ 82
PRENATAL ENF-SAE-52 GESTAÇÃO NORMAL 2º TRIMESTRE _______________________________________ 84
PRENATAL ENF-SAE-53 GESTAÇÃO NORMAL 3º TRIMESTRE _______________________________________ 86
PRENTAL ENF-SAE-63 INGESTÃO ALIMENTAR ADEQUADA DA GESTANTE ____________________ 101
PRENATAL ENF-SAE-66 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA NA GESTANTE ________________ 105
PRENATAL ENF-SAE-69 INGURGITAMENTO MAMÁRIO ___________________________________________ 109
PRENATAL ENF-SAE-80 POTENCIAL PARA AMAMENTAÇÃO ______________________________________ 122
PRENATAL ENF-SAE-92 RISCO PARA ABORTO ______________________________________________________ 135
PRENATAL ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO ____________ 136
PRENATAL ENF-SAE-106 VÍNCULO MÃE/FILHO PRESERVADO ___________________________________ 154
190
CATÁLOGO DA SAE – SAÚDE DO ADOLESCENTE
ADOLESCENTE ENF-SAE-05 AUTOESTIMA ADEQUADA ______________________________________________ 20
ADOLESCENTE ENF- ENF-SAE-06 AUTOESTIMA PREJUDICADA ____________________________________ 21
ADOLESCENTE ENF- ENF-SAE-07 ANDAR PREJUDICADO ____________________________________________ 22
ADOLESCENTE ENF-SAE-09 CONHECIMENTO INSUFICIENTE _______________________________________ 26
ADOLESCENTE ENF-SAE-11 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL ____________________________________________ 28
ADOLESCENTE ENF-SAE-12 CONTROLE INADEQUADO DO REGIME TERAPÊUTICO _____________ 29
ADOLESCENTE ENF-SAE-13 CONTROLE EFICAZ DO REGIME TERAPÊUTICO _____________________ 31
ADOLESCENTE ENF-SAE-15 CONTROLE EFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL ___________________________________________________________________________________________________ 34
ADOLESCENTE ENF-SAE-16 CONTROLE INEFICAZ DA TERAPIA PARA DIABETES/HIPERTENSÃO ARTERIAL __________________________________________________________________ 36
ADOLESCENTE ENF-SAE-17 CONTUSÃO MUSCULAR _________________________________________________ 38
ADOLESCENTE ENF-SAE-18 CORRIMENTO VAGINAL ________________________________________________ 39
ADOLESCENTE ENF-SAE-19 DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL _____________________________________________ 40
ADOLESCENTE ENF.SAE- 20 DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO _______________________________________ 42
ADOLESCENTE ENF-SAE-21 DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA ___________________________________________ 43
ADOLESCENTE ENF-SAE-22 DEGLUTIÇÃO NORMAL __________________________________________________ 44
ADOLESCENTE ENF-SAE-23 DENTIÇÃO ALTERADA __________________________________________________ 45
ADOLESCENTE ENF-SAE-24 DEPENDÊNCIA PARCIAL PARA O AUTOCUIDADO __________________ 46
ADOLESCENTE ENF-SAE-25 DEPENDÊNCIA TOTAL PARA O AUTOCUIDADO _____________________ 48
ADOLESCENTE ENF-SAE-30 DEPENDÊNCIA QUÍMICA E/OU DROGAS ILÍCITAS __________________ 54
ADOLESCENTE ENF-SAE-33 DESIDRATAÇÃO __________________________________________________________ 58
191
ADOLESCENTE ENF-SAE-35 DESNUTRIÇÃO____________________________________________________________ 60
ADOLESCENTE ENF-SAE-36 DIARRÉIA _________________________________________________________________ 62
ADOLESCENTE ENF-SAE-37 DISMENORREIA __________________________________________________________ 64
ADOLESCENTE ENF-SAE-38 DISPAURENIA ____________________________________________________________ 65
ADOLESCENTE ENF-SAE-39 DOR AGUDA_______________________________________________________________ 66
ADOLESCENTE ENF-SAE-40 DOR CRÔNICA ____________________________________________________________ 68
ADOLESCENTE ENF-SAE-42 ELIMINAÇÃO INTESTINAL ADEQUADA _______________________________ 70
ADOLESCENTE ENF-SAE-44 ELIMINAÇÃO INTESTINAL VIA ESTOMA ______________________________ 72
ADOLESCENTE ENF-SAE-45 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ADEQUADA _________________________________ 73
ADOLESCENTE ENF-SAE-46 ELIMINAÇÃO URINÁRIA ALTERADA __________________________________ 74
ADOLESCENTE ENF-SAE-47 ELIMINAÇÃO URINÁRIA DISFUNCIONAL _____________________________ 75
ADOLESCENTE ENF-SAE-48 EMAGRECIMENTO _______________________________________________________ 77
ADOLESCENTE ENF-SAE-49 FERIDA ____________________________________________________________________ 78
ADOLESCENTE ENF-SAE-54 GLICEMIA EM NÍVEIS ESPERADOS ____________________________________ 88
ADOLESCENTE ENF-SAE-55 GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA ___________________________________________ 89
ADOLESCENTE ENF-SAE-56 HIGIENE CORPORAL PREJUDICADA ___________________________________ 91
ADOLESCENTE ENF-SAE-57 HIGIENE ORAL PREJUDICADA _________________________________________ 92
ADOLESCENTE ENF-SAE-58 HIPERGLICEMIA _________________________________________________________ 93
ADOLESCENTE ENF-SAE-59 HIPERTERMIA ____________________________________________________________ 95
ADOLESCENTE ENF-SAE-60 HIPOGLICEMIA ___________________________________________________________ 97
ADOLESCENTE ENF-SAE-62 IMAGEM CORPORAL DISTORCIDA __________________________________ 100
ADOLESCENTE ENF-SAE-64 INGESTÃO ALIMENTAR INADEQUADA _____________________________ 102
ADOLESCENTE ENF-SAE-67 INGESTÃO DE ALIMENTOS POR SONDA ____________________________ 106
192
ADOLESCENTE ENF-SAE-68 INGESTÃO HÍDRICA ADEQUADA ____________________________________ 108
ADOLESCENTE ENF-SAE-71 INTOLERÂNCIA A ATIVIDADE FÍSICA _______________________________ 112
ADOLESCENTE ENF-SAE-73 MEDO ____________________________________________________________________ 114
ADOLESCENTE ENF-SAE-75 NÃO ADESÃO AOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO _______________ 117
ADOLESCENTE ENF-SAE-76 NÁUSEAS ________________________________________________________________ 118
ADOLESCENTE ENF-SAE-77 OBESIDADE _____________________________________________________________ 119
ADOLESCENTE ENF-SAE-78 PADRÃO RESPIRATÓRIO ANORMAL ________________________________ 120
ADOLESCENTE ENF-SAE-79 PIROSE __________________________________________________________________ 121
ADOLESCENTE ENF-SAE-81 PRESSÃO ARTERIAL EM NÍVEIS ESPERADOS ______________________ 123
ADOLESCENTE ENF-SAE-82 PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO LIMITADO __________________ 124
ADOLESCENTE ENF-SAE-84 RELACIONAMENTO FAMILIAR CONFLITUOSO ____________________ 126
ADOLESCENTE ENF-SAE-85 RISCO DE GLICEMIA ALTERADA _____________________________________ 127
ADOLESCENTE ENF-SAE-86 RISCO DE INFECÇÃO ___________________________________________________ 129
ADOLESCENTE ENF-SAE-87 RISCO DE QUEDA _______________________________________________________ 130
ADOLESCENTE ENF-SAE-88 RISCO ALIMENTAR INADEQUADO___________________________________ 131
ADOLESCENTE ENF-SAE-89 RISCO DE SUICÍDIO ____________________________________________________ 132
ADOLESCENTE ENF-SAE-90 RISCO DE VIOLÊNCIA __________________________________________________ 133
ADOLESCENTE ENF-SAE-93 RISCO PARA ALEITAMENTO MATERNO INTERROMPIDO _______ 136
ADOLESCENTE ENF-SAE-94 RISCO PARA COMPLICAÇÕES DO PÉ DIABÉTICO __________________ 137
ADOLESCENTE ENF-SAE-95 RISCO PARA DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E DROGAS ______________ 138
ADOLESCENTE ENF-SAE-96 RISCO PARA CONTRAIS DSTS ________________________________________ 139
ADOLESCENTE ENF-SAE-97 TOSSES PERSISTENTES _______________________________________________ 140
ADOLESCENTE ENF-SAE-98 TRISTEZA CRÔNICA ___________________________________________________ 141
193
ADOLESCENTE ENF-SAE-104 USO ADEQUADO DE MÉTODO CONTRACEPTIVO ________________ 152
ADOLESCENTE ENF-SAE-105 VERGONHA AO EXAME FÍSICO _____________________________________ 153
ADOLESCENTE ENF-SAE-107 VISÃO COM NÍVEL DIMINUÍDO _____________________________________ 155
ADOLESCENTE ENF-SAE-108 VÔMITO ________________________________________________________________ 156
ADOLESCENTE ENF-SAE-109 ATIVIDADE MENTAL PREJUDICADA ______________________________ 158
ADOLESCENTE ENF-SAE-110 RISCO DE LESÃO ______________________________________________________ 159
ADOLESCENTE ENF-SAE-111 RISCO DE SANGRAMENTO __________________________________________ 160
ADOLESCENTE ENF-SAE-112 RISCO DE TENSÃO DO CUIDADOR _________________________________ 161
ADOLESCENTE ENF-SAE-113 ABUSO FÍSICO CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE ________ 162
ADOLESCENTE ENF-SAE-114 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA _____________________________________________ 164
ADOLESCENTE ENF-SAE-115 VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ___ 165
ADOLESCENTE ENF-SAE-116 RISCO DE VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES __________________________________________________________________________________________ 166
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Referências
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