pim completo - 2º semestre

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UNIVERSIDADE PAULISTA DENIS DA SILVA RAFAEL DOUGLAS EDUARDO S. OLIVEIRA LEANDRO ZILIO MARCIO TORRES SEBASTIÃO BASTOS WEB 3.0 SÃO PAULO 2014

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Trabalho Acadêmico

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  • UNIVERSIDADE PAULISTA

    DENIS DA SILVA RAFAEL

    DOUGLAS EDUARDO S. OLIVEIRA

    LEANDRO ZILIO

    MARCIO TORRES

    SEBASTIO BASTOS

    WEB 3.0

    SO PAULO

    2014

  • DENIS DA SILVA RAFAEL RA: C18187-0

    DOUGLAS EDUARDO S. OLIVEIRA RA: B83EBG-0

    LEANDRO ZILIO RA: C02FHG-8

    MARCIOTORRES RA:C28885-3

    SEBASTIO BASTOS RA:C265ED-9

    WEB 3.0

    Trabalho de concluso de semestre apresentada ao Curso de Gesto da Tecnologia da Informao, Setor de Tecnologia, Universidade Paulista (UNIP), como requisito aplicar todas as matrias estudadas no segundo semestre do curso.

    Orientador: Nilson Amado Coordenador: Vanessa Lessa

    SO PAULO

    2014

  • DENIS DA SILVA RAFAEL RA: C18187-0

    DOUGLAS EDUARDO S. OLIVEIRA RA: B83EBG-0

    LEANDRO ZILIO RA: C02FHG-8

    MARCIOTORRES RA:C28885-3

    SEBASTIO BASTOS RA:C265ED-9

    WEB 3.0

    Trabalho de concluso de semestre apresentada ao Curso de Gesto da Tecnologia da Informao, Setor de Tecnologia, Universidade Paulista (UNIP), como requisito aplicar todas as matrias estudadas no segundo semestre do curso.

    Aprovado em:

    BANCA EXAMINADORA

    /__/_

    Prof. Nilson Amado

    Universidade Paulista UNIP

  • Tente uma, duas, trs vezes e se possvel

    tente a quarta a quinta e quantas vezes for necessrio. S no desista nas primeiras tentativas, a persistncia amiga da conquista. Se voc quer chegar aonde a maioria no chega, faa aquilo que a maioria no faz.

    Bill Gates.

  • RESUMO

    Objetivo: Aplicar os conhecimentos aprendidos no segundo semestre, e oferecer um ambiente baseado na plataforma Web 3.0 para todas as unidades da UNIP do pas, permitindo o acesso a uma plataforma de cursos EAD. Este ambiente proporcionar aos alunos dos Campi da Universidade Paulista, uma interao com as tecnologias usadas e suas tendncias. Material e Mtodo: Ser instalado em cada campi UNIP quatro computadores na sala WEB3.0 Experience Room, que estaro interligados com um servidor em So Paulo, configurados com endereamento privado, onde somente os quatro (4) computadores da sala podero acessar a plataforma desenvolvida, atendendo os requisitos de segurana da informao, tica e legislao entre outras categorias importantes para o desenvolvimento, construiremos uma estrutura interativa e atraente, para poder mostrar aos alunos a importncia da evoluo da Web 3.0.

    Palavra-chave: Web3.0, Web Semntica, Informao, UniPIM, Tecnologia.

  • ABSTRACT

    Objective: To apply the knowledge learned in the second half, and provide an environment based on the Web 3.0 platform to all the country's UNIP units, allowing access to a platform of distance learning courses. This environment will provide students from campuses of the University Paulista, an interaction with the technologies used and trends. Material and methods:Will be installed on each campus UNIP four computers on the Web3.0 Experience Room room, which will be interconnected with a server in Sao Paulo, configured with private addressing, where only the four classroom computers can access the developed, meeting the requisites information security requirements, ethics and legislation and other important categories for development, build an interactive and attractive structure in order to show students the importance of the evolution of Web 3.0.

    Key words: Web3.0, Semantic Web, Information, UniPIM, Technology

  • SUMRIO

    1 INTRODUO ...................................................................................................... 1

    2 WEB 1.0 ................................................................................................................ 2

    2.1 Web 1.0 sites so estticos ................................................................................ 2

    2.2 Web 1.0 no so sites interactivos ..................................................................... 2

    2.3 Aplicaes Web 1.0 so proprietrias ................................................................ 3

    3 WEB 2.0 ................................................................................................................ 4

    3.1 Simplicidade ....................................................................................................... 4

    3.2 Contedo............................................................................................................ 4

    4 WEB 3.0 OU SEMNTICA ................................................................................... 5

    4.1 Benefcios........................................................................................................... 5

    4.2 A Internet das coisas .......................................................................................... 5

    5 MODELAGEM DE PROCESSO ........................................................................... 7

    5.1 Diagramas UML ................................................................................................. 7

    5.2 Diagrama de caso de uso................................................................................... 8

    5.3 Diagrama conceitual do sistema ........................................................................ 8

    5.4 Modelagem de dados ......................................................................................... 9

    6 WEB 3.0 EXPERIENCE ROOM .......................................................................... 10

    6.1 Contedo.......................................................................................................... 10

    6.2 Computadores .................................................................................................. 10

    6.3 Servidor ............................................................................................................ 10

    7 DESCRIO GERAL DE REDES ...................................................................... 11

    7.1 LogmeIn Hamachi ............................................................................................ 11

    7.2 Rede LAN (Local Area Network) ...................................................................... 12

    7.3 Segurana da rede ........................................................................................... 13

    7.4 Hospedagem do aplicativo ............................................................................... 13

    8 APLICAO DO PROJETO............................................................................... 14

    8.1 Pagina de login................................................................................................. 14

    8.2 Perfil ................................................................................................................. 15

    8.3 Noticias............................................................................................................. 15

    8.4 Disciplinas ........................................................................................................ 16

    8.5 Frum ............................................................................................................... 17

    9 BANCO DE DADOS ........................................................................................... 18

  • 9.1 O banco de dados MySQL ............................................................................... 18

    9.2 Eficiencia e agilidade........................................................................................ 18

    10 DESAFIOS GERENCIAIS DE PROJETOS ........................................................ 19

    10.1 A Importncia do SIG para o gerenciamento do sistema ................................. 23

    10.2 Tecnologias de apoio adotadas para o sistema ............................................... 25

    10.2.1 Troca eletrnica de dados.............................................................................. 26

    10.2.2 Multimdia....................................................................................................... 26

    11 ANLISE DE RISCOS DO PROJETO................................................................ 27

    11.1 Segurana ........................................................................................................ 27

    11.2 Disponibilidade ................................................................................................. 28

    11.3 Desempenho .................................................................................................... 28

    11.4 Conformidade ................................................................................................... 28

    11.5 Solues das problemticas............................................................................. 29

    12 CONFIABILIDADE DO PROJETO ..................................................................... 30

    13 GESTO DE CUSTOS DO PROJETO ............................................................... 31

    14 TIMELINE DAS FASES DO PROJETO .............................................................. 32

    15 CONLUSO ........................................................................................................ 33

    REFERNCIAS................................................................................................... 34

  • 1

    1 INTRODUO

    Com o crescimento da internet, estamos cada vez mais prximos de entrar na

    era da Web Semntica ou Web 3.0, onde muitas empresas esto desenvolvendo e

    trabalhando para que a Web semntica seja desenvolvida. A universidade paulista

    (UNIP), se interessou na tecnologia e procurou a empresa WEB3.PIM para orient-la

    em um projeto inovador. E pediu para que seja desenvolvida uma previa de como

    seria essa nova tecnologia. A WEB3.PIM elaborou um projeto chamado UniPIM Web

    3.0 cursos, que consiste em uma sala com computadores conectados ao contedo de

    tecnologia Web 3.0, disponibilizando um Data Center em So Paulo, que ter a

    plataforma de cursos desenvolvida em forma de rede social para os alunos da UNIP.

    O objetivo desse projeto oferecer aos usurios um ambiente Web 3.0, uma

    experincia real do que ser a internet no futuro e tambm despertar interesse de

    futuros desenvolvedores para essa tecnologia. Todo o projeto ficara sob custdia da

    Web3.PIM, depois de pronto, poder ser disponibilizado para o pblico aps sua

    implantao.

    UniPIM Web 3.0 Cursos, tem como objetivo criar uma rede capaz de atender

    as necessidades da contratante (Unip). O projeto foi elaborado para cobrir

    integralmente as especificaes previamente concordadas pelas partes envolvidas, e

    seu objetivo construir uma semntica que permita conectar, interpretar e

    disponibilizar os dados sob medida para necessidade e o interesse de cada usurio.

    Levar maior segmentao e personalizao para um patamar ainda mais elevado;

    trazer mais inteligncia artificial a rede, inteligncia coletiva transformando dados em

    informaes e conhecimento.

  • 2

    2 WEB 1.0

    A Web 1.0 o antecedente da Web 2.0, onde era necessrio um profissional

    em computadores para criar pginas. Tim OReilly, em 2004, refere-se Web 2.0

    como um conceito de troca de informaes e colaborao dos internautas com sites

    e servios virtuais, por isso cada pessoa pode produzir contedo ou alterar o servio

    com facilidade, saindo do modelo antigo de apenas consumidores de contedo.

    difcil definir a Web 1.0, por diversas razes. Primeiro, a Web 2.0 no se

    refere a um avano especfico na tecnologia Web. Em vez disso, a Web 2.0 refere-se

    a um conjunto de tcnicas para a Web, design e execuo. Por outro lado, algumas

    destas tcnicas tem sido em volta da World Wide Web lanado pela primeira vez,

    ento impossvel separar a Web 1.0 e Web 2.0 numa linha do tempo. A definio de

    Web 1.0 depende completamente da definio de Web 2.0.

    Com isso em mente, se a Web 2.0 um conjunto de abordagens que so as

    mais eficazes na World Wide Web, Web 1.0 inclui tudo o resto. Quanto ao que

    significa ser "eficaz", Tim O'Reilly diz que fornecer aos usurios uma experincia

    envolvente de modo que eles queiram voltar para a pgina da Web no futuro. Aqui

    est um conjunto de estratgias que O'Reilly considera ser parte da filosofia da Web

    1.0:

    2.1 Web 1.0 sites so estticos

    Eles contm informaes que podem ser teis, mas no h nenhuma razo

    para que um visitante volte ao site mais tarde. Um exemplo pode ser uma pgina Web

    pessoal que d informaes sobre o dono do site, mas nunca muda. Uma verso

    Web 2.0 pode ser um blog ou MySpace, conta que os proprietrios podem atualizar

    frequentemente.

    2.2 Web 1.0 no so sites interactivos

    Os visitantes s podem visitar estes sites, pois eles no podem contribuir para

    os sites. A maioria das organizaes tm pginas de perfil que os visitantes podem

  • 3

    olhar mas no o impacto ou alterao, enquanto um wiki permite a qualquer pessoa

    visitar e fazer alteraes.

    2.3 Aplicaes Web 1.0 so proprietrias

    Sob a filosofia da Web 1.0, as empresas desenvolvem aplicativos de software

    que os utilizadores podem fazer download, mas eles no podem ver como funciona a

    aplicao ou alter-lo. Uma aplicao da Web 2.0 um livre programa, o que significa

    o cdigo-fonte do programa est disponvel gratuitamente. Os utilizadores podem ver

    como funciona o aplicativo e fazer modificaes ou at mesmo construir novas

    aplicaes baseadas em programas anteriores. Por exemplo, o Netscape Navigator

    foi um browser proprietrio da era Web 1.0. Firefox segue a filosofia da Web 2.0 e

    oferece aos developers todas as ferramentas que necessitam para criar novos

    aplicativos Firefox.

  • 4

    3 WEB 2.0

    Web 2.0 a mudana para uma internet como plataforma, e um entendimento

    das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais

    importante desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se

    tornarem melhores quanto mais so usados pelas pessoas, aproveitando a

    inteligncia coletiva.

    3.1 Simplicidade

    Tudo deve ser intuitivo e evidente. Acessar, cadastrar e utilizar deve ser um

    prazer e no uma tortura de cliques infinitos que agradam somente s tendinites mais

    resistentes. um mundo sem tabelas desnecessrias ou grficos pesados. Nele, os

    ambientes se adaptam ao local onde so lidos/consumidos; na verdade, nos parece

    que o destino a independncia deste suporte. O mundo da web 2.0 parece, s vezes,

    prescindir de URLs. Seu endereo seu Feed. A nova web se alimenta. De contedo.

    3.2 Contedo

    O contedo da Web 2.0 a possibilidade democrtica e sem barreiras de

    exercer sua possibilidade de opinar. A esta habilidade de opinar diretamente sobre o

    contedo, damos o nome de Tagsonomia, ou seja, associar quele trecho de qualquer

    coisa, uma marca indelvel, classificatria e pessoal. Cada contedo pode ter infinitas

    Tags e ser consumido a partir delas.

  • 5

    4 WEB 3.0 OU SEMNTICA

    O ser humano, partindo da premissa de que necessita constantemente renovar

    os seus conceitos, est surgindo uma nova forma de interatividade entre usurio e

    internet: A Web Semntica (ou Inteligente). A construo de uma internet mais

    inteligente caminha devagar, mas pode provocar uma revoluo.

    A necessidade de tornar as coisas mais fcies e com a ajuda de novas

    tecnologias isto possvel. Agilizar processos a principal atividade que a

    informtica deve realizar, e atem uma utilidade grande para realizar tal feito.

    4.1 Benefcios

    Um dos grandes benefcios da Web 3.0, a possibilidade de aceder a

    informaes em qualquer lugar. Isto na grande maioria devido crescente utilizao

    de Smartphones e dos sistemas Clouds. A inteno que o utilizador consiga aceder

    aos seus dados a partir de qualquer aparelho, e a partir de qualquer localizao, no

    apenas de sua casa. A tecnologia est cada vez mais a crescer, e cada vez mais h

    dados sobre ns na Internet, um exemplo disso, so as chamadas SmartTVs que

    conseguem saber o que nos vemos, e do informaes sobre programas ou filmes

    nos quais podemos estar interessados.

    4.2 A Internet das coisas

    O nome j diz tudo. Internet das coisas uma revoluo tecnolgica que ir

    se conectar aos objetos fsicos rede mundial de computadores: de um talo de

    cheques uma bicicleta. A transio para a web 3.0 cobrir toda a infraestrutura

    necessria (hardware, software e servios) para suportar esta rede de conexo de

    objetos.

    Cada vez mais surgem eletrodomsticos, meios de transporte e at mesmo

    tnis, roupas e maanetas conectadas Internet e a outros dispositivos, como

    computadores e smartphones.

  • 6

    A ideia que, cada vez mais, o mundo fsico e o digital se tornem um s, atravs

    de dispositivos que se comuniquem com outros dispositivos, os data centers e suas

    nuvens.

    Aparelhos vestveis, como o Google Glass e o Smartwatch 2, da Sony,

    transformam a mobilidade e a presena da Internet em diversos objetos em uma

    realidade cada vez mais prxima.

    A Figura 1 mostra a evoluo da Web at a sua tecnologia 3.0.

    Figura 1 Evoluo da Web.

    Fonte: http://pazarlamakolik.wordpress.com

  • 7

    5 MODELAGEM DE PROCESSO

    Para entender como funciona uma organizao, a modelagem de processos

    serve para desenvolver diagramas de cada processo (atividades da empresa), desde

    uma rea operacional, at uma rea de negcios, com uma sequncia na qual essas

    atividades so executadas.

    O modelo um ponto central para que os participantes definam mudanas para

    melhoramento do processo ou mesmo um desenho completamente novo. Pode ser

    identificado se um processo eficiente / eficaz, ou mesmo antecipar sua

    complexidade, redundncias e no conformidades (problemas). Se o processo

    alguma coisa nova que a empresa est planejando executar, o modelo pode ajudar a

    assegurar sua eficincia desde o incio.

    A comunicao do processo, de forma eficiente, para outras pessoas

    fundamental. Por melhor que seja um processo, se a comunicao para outros for

    deficiente, principalmente para aqueles que vo implementar o processo, o esforo

    desenvolvido pela equipe ter sido em vo. Por isso o melhor a ser feita conversar

    com o responsvel de cada setor (departamento) e seus subordinados, absorvendo

    todos os detalhes de cada operao realizada, antes de comear o processo de

    modelagem. Bons modelos de processos (claros) so a chave para a comunicao.

    5.1 Diagramas UML

    A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem Unificada)

    uma linguagem visual utilizada para modelar softwares baseados no paradigma de

    orientao a objetos. Nos ltimos anos, a UML consagrou-se como a linguagem

    padro de modelagem adotada pela indstria de Engenharia de Software, para

    modelar software com o padro UML. Linguagem UML detalham os componentes de

    cada diagrama e como estes interagem.

    Para melhor entendimento do sistema desenvolvido usaremos diagramas UML

    que facilitem a viso de forma clara e objetiva.

  • 8

    5.2 Diagrama de caso de uso

    O Diagrama de Casos de Uso tem o objetivo de auxiliar a comunicao entre

    os analistas e o cliente, onde descreve um cenrio que mostra as funcionalidades do

    sistema do ponto de vista do usurio.

    O cliente deve ver no diagrama de Casos de Uso as principais funcionalidades

    de seu sistema, sendo que o caso de uso um documento narrativo, o qual dentro de

    um cenrio descreve sequencialmente os eventos de um ator que utiliza um sistema

    com intuito de completar um processo.

    5.3 Diagrama conceitual do sistema

    Para que o usurio tenha uma clara percepo do conceito do sistema

    elaboramos um diagrama apresentado na Figura 2, que mostra o fcil acesso a

    plataforma.

    Figura 2 Diagrama de acesso a plataforma.

    Acess ar

    Registrar sen ha

    Ide nti fica r H ier ar quia

    aceitar neg ar

    Visualiz ar

    informao

    Registrar sen ha

    no vamen te

    Necess id ad e

    satisfeita

    Fim

    Fonte: Prpria usando a Visio Profissional

  • 9

    5.4 Modelagem de dados

    A modelagem de dados parte integrante de uma metodologia de

    desenvolvimento de software. Uma metodologia um processo organizado de

    produo de software, que utiliza tcnicas predefinidas e notaes convencionais. As

    etapas que compem este processo correspondem ao ciclo de vida do software.

    Tradicionalmente, a formulao inicial do problema, a anlise, o projeto, a

    implementao, os testes e a operao (manuteno e aperfeioamento) compem

    estas etapas do ciclo de vida.

    A modelagem de dados uma das etapas mais importantes do projeto de um

    SIG, pois a escolha de uma modelo que melhor se ajuste realidade que pretende

    expressar fator crtico para o sucesso ou fracasso do projeto (Worboys, 95). So

    apresentadas a seguir as definies de autores como base de discusso segundo

    Korth e Silberschatz: (1989) Modelo de dados uma coleo de ferramentas

    conceituais para descrio dos dados, relacionamento entre os dados, semntica e

    restries dos dados.

  • 10

    6 WEB 3.0 EXPERIENCE ROOM

    Em cada Campi da UNIP ter uma sala chamada WEB 3.0 Experience Room

    que ter quatro computadores ligados em um switch nvel 2 com endereamento IPv4

    privado, para todos os 27 Campi (um para cada estado do Brasil e o Distrito Federal)

    da Universidade Paulista. O projeto prev tambm um sigilo nas informaes, tendo

    como prioridade a segurana dos dados.

    6.1 Contedo

    O contedo ser um link alternativo dos materiais online das matrias do

    semestre, desenvolvido com a tecnologia Web 3.0, onde o aluno ter a oportunidade

    de interagir com este contedo e conhecer ainda mais a tecnologia. Ser

    disponibilizado tambm, um espao no Site com material tcnico e links sobre o que

    a de mais recente na tecnologia, para que os usurios interessados possam criar seus

    prprios projetos e tambm public-los, dessa maneira podero compartilhar suas

    experincias e conhecimento com os demais usurios na intranet. Incentivando assim

    o desenvolvimento da tecnologia no ambiente acadmico, onde todos ganharo

    inclusive a Universidade.

    6.2 Computadores

    Em cada sala ter quatro computadores All in One LG 22V240-L.BK55P1 com

    Intel Pentium Quad Core 4GB 500GB de HD com Monitor LED 21,5" j com a licena

    do Windows 8.1 inclusa.

    6.3 Servidor

    Servidor Dell PowerEdge T110 II Com processador Intel Xeon, 8GB de

    memria e 2 HDs de 1 TB em Raid 1 para mais segurana e baixo custo e assistncia

    tcnica no local e com a licena do Windows Server 2008 Foundation Edition inclusa.

  • 11

    7 DESCRIO GERAL DE REDES

    7.1 LogmeIn Hamachi

    Como mencionado anteriormente no Escopo do Projeto, precisamos criar uma

    rede WAN que interligue todos os campi da UNIP com largura de banda satisfatria,

    para isso, iremos utilizar a estrutura da prpria internet, usando um programa

    chamado LogmeIn Hamachi, onde o programa ser instalado no Servidor e nos outros

    108 (cento e oito) computadores que ficaro em cada sala Web 3.0 Experience Room,

    nos 27 Campi.

    Com esta tecnologia podemos ento atender exigncia do projeto de darmos

    um range de endereo IPv4 Privado, a Figura 3 o cliente instalado no servidor, que

    dar a viso das redes conectadas, somente os computadores que tiverem

    configurados com o VPN do Logmein Hamachi, podero acessar o site hospedado no

    servidor.

    Figura 3 - Cliente Logmein Hamachi para Windows

    Fonte: LogmeIn Hamachi

  • 12

    7.2 Rede LAN (Local Area Network)

    Todos os equipamentos da sala Web 3.0 Experience Room devero estar

    interligados atravs de cabos CAT 5e e conectores RJ45 passados por canaletas at

    o Switch Nvel 2 que a UNIP disponibilizara, que tambm faz o roteamento dos

    pacotes e a sada encriptada para a internet pelo LogmeIn Hamachi, configurando

    assim uma rede LAN (Local Area Network) com IPv4 com range de numerao privado

    de topologia Tipo ESTRELA ilustrada na Figura 4.

    Figura 4 - Topologia rede lan.

    Fonte: Prpia, usando o programa Photoshop CS6

  • 13

    7.3 Segurana da rede

    Como o Projeto WEB 3.0 Experience Room se trata de uma transmisso de

    informao estratgica e sigilosa pela Internet, utilizaremos uma tecnologia que

    transforme esse meio altamente inseguro em um meio confivel. Com LogmeIn

    Hamachi teremos a segurana da transmisso entre os diferentes pontos da rede,

    pois esta a sua principal caracterstica. As conexes com a rede criada pelo

    programa LogmeIn Hamachi utilizando a Internet oferece um custo mais baixo quando

    comparadas com a contratao de links dedicados, pois o uso do programa permite 5

    (cinco) computadores por rede gratuitamente, e principalmente quando as distncias

    envolvidas so grandes, como o caso do nosso projeto.

    7.4 Hospedagem do aplicativo

    A plataforma da UniPIM Web 3.0 cursos juntamente com suas ferramentas

    sero hospedados em um Data Center, localizado em So Paulo, onde as maquinas

    instaladas nos demais Campi iro se comunicar atravs da internet disponibilizada

    pela Universidade, criptografada com a infra estrutura de redes criada pelo programa

    LogmeIn Hamachi.

  • 14

    8 APLICAO DO PROJETO

    O desenho do site foi desenvolvido para podermos dar a ideia de como ficara

    a aplicao do site, o portal do aluno ter as matrias presenciais e online, junto com

    frum, e chat, para os alunos poderem se comunicar entre si, a parte destinada para

    o calendrio escolar, informara os alunos de datas de provas, e eventos relacionados

    ao seu curso.

    Alm de ter os contedos das matrias presenciais e online, o aluno poder

    fazer cursos com certificados, atravs de vdeo aulas, e aulas tericas na rea Cursos

    tecnolgicos, que ajudar o aluno a desenvolver seus conhecimentos ao decorrer do

    seu curso, o aluno tambm poder dar sugestes de cursos.

    O porto disponibilizara um link de jogos didticos, e um ranking dos alunos

    que responderem os estudos disciplinares regularmente, e acessarem a matria

    frequentemente.

    8.1 Pagina de login

    Na figura 5 mostra a tela de login da aplicao desenvolvida pela empresa

    Web3.PIM, onde o aluno vai poder acessar usando o RA e senha.

    Figura 5 - Tela de login.

    Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.

  • 15

    8.2 Perfil

    A pgina do Perfil apresentada na Figura 6, traz informaes bsicas do Aluno,

    local de trabalho, professores e alunos adicionados, e um pouco da sua histria.

    Figura 6 - Pagina perfil

    Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.

    8.3 Noticias

    A Figura 7 a seguir, mostra o exemplo da pgina que ficaro as notcias dos

    principais sites de tecnologia:

    Figura 7 - Feed de Notcias

    Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.

  • 16

    8.4 Disciplinas

    A pagina das disciplinas presenciais e online foi repaginada, para facilitar o

    acesso, e o download das matrias para serem estudas fora da internet apresentadas

    na Figura 8.

    Figura 8 - Disciplinas

    Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.

  • 17

    8.5 Frum

    Na plataforma UniPIM Cursos, ter uma pgina ser destinada para os alunos

    postarem suas dvidas, e ajudarem respondendo as dvidas de outros alunos que

    est representada na Figura 9.

    Figura 9 - Frum

    Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.

  • 18

    9 BANCO DE DADOS

    O banco de dados parte integrante dos chamados Sistemas de Informao,

    onde os dados so coletados, processados, organizados e armazenados. A parte de

    coleta, tratamento e processamento dos dados feito por programas especficos

    como: ERP, CRM, Web service, sites, etc. Porm, o armazenamento e organizao

    desses dados so feitos em um banco de dados, podendo ser ele Oracle, SQL Server,

    MySQL ou outro.

    Atualmente os bancos de dados so chamados de relacionais, pois suas

    estruturas so formadas por tabelas e relacionamento entre as tabelas. Tanto um

    banco robusto como o Oracle ou um desktop como o Access adota este mesmo

    padro, tornando assim fcil e possvel a integrao de dados entre bancos.

    9.1 O banco de dados MySQL

    O MySQL um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados mais

    populares que existe e, por ser otimizado para aplicaes Web, amplamente

    utilizado na internet. muito comum encontrar servios de hospedagem de sites que

    oferecem o MySQL e a linguagem PHP, justamente porque ambos trabalham muito

    bem em conjunto.

    Outro fator que ajuda na popularidade do MySQL sua disponibilidade para

    praticamente qualquer sistema operacional, como Linux, FreeBSD (e outros sistemas

    baseados em Unix), Windows e Mac OS X. Alm disso, o MySQL um software livre

    (sob licena GPL), o que significa que qualquer um pode estud-lo ou alter-lo

    conforme a necessidade.

    9.2 Eficiencia e agilidade

    O MySQL, focado na agilidade, a opo mais adequada para o site, pois

    otimizado para proporcionar processamento rpido dos dados e tempo curto de

    resposta sem exigir muito do hardware.

  • 19

    10 DESAFIOS GERENCIAIS DE PROJETOS

    A tecnologia da informao tem sido considerada como um dos componentes

    mais importante do ambiente empresarial atual, sendo que as organizaes brasileiras

    tm utilizado ampla e intensamente esta tecnologia, tanto em nvel estratgico como

    operacional.

    Este nvel de utilizao oferece grandes oportunidades para as empresas que

    tem sucesso no aproveitamento dos benefcios por este uso. Ao mesmo tempo, ele

    tambm oferece desafios para a administrao deste recurso do qual as empresas

    passam a ter grande dependncia e que apresenta particularidades de

    gerenciamento. Neste cenrio complexo, outro desfio identificar nvel de

    contribuio que esta tecnologia oferece aos resultados das empresas. Por fim, as

    atitudes dos executivos de negcio e de TI interferem de forma significativa na

    administrao desta tecnologia.

    Neste ambiente, torna-se imprescindvel o conhecimento destas quatro

    dimenses, nvel de utilizao, benefcios, desafios e contribuies, e da relao que

    existe entre elas, para que possa garantir a coerncia entre elas, alm do tratamento

    individual das particularidades de cada uma delas.

    Os administradores tm procurado aumentar seu conhecimento em relao a

    estas dimenses e sobre a efetiva administrao deste ambiente, buscando garantir

    o aproveitamento das contribuies oferecidas pela TI.

    O problema de pesquisa pode ento ser resumido na identificao da relao

    entre o uso da TI com o desempenho empresarial. Este problema pode ser melhor

    entendido com o seguinte detalhamento:

    Identificao dos benefcios oferecidos pela TI.

    Identificao dos desafios da administrao de TI.

    Identificao do desempenho das empresas e sua relao com a utilizao de TI.

    Identificao das atitudes dos executivos em relao TI.

    Identificao da relao dos benefcios e desafios da TI, e destes com o

    desempenho das empresas e com a atitude dos executivos.

    A oferta de TI e seu aproveitamento amplo e intenso pelas organizaes, tem

    sido considerado como uma realidade nos vrios setores da economia e condio

    bsica para as empresas sobreviverem e competirem.

  • 20

    Algumas das oportunidades oferecidas por este novo ambiente tem se

    confirmado, enquanto outras ainda no esto de fato sendo alcanadas, muitas vezes

    pela administrao e gerenciamento no adequado na TI nas empresas, que inclui a

    relao de sua utilizao com o desempeno empresarial e a atitude dos gerenciadores

    de planto.

    Estes gerenciadores tm enfrentado os desafios deste ambiente, cada vez mais

    complexo e que requer um conhecimento mais profundo de suas particularidades e

    dinmicas.

    Para comear, importante entender a evoluo do gerenciamento de projetos,

    desde os primrdios at os dias atuais. De acordo com Valeriano (2001), essa

    evoluo possui trs fases distintas: a do conhecimento emprico, a do gerenciamento

    clssico ou tradicional e, finalmente, a do MGP Moderno Gerenciamento de Projetos.

    O gerenciamento emprico remonta Antiguidade e Idade Mdia, quando foram

    construdas obras como as pirmides do Egito, a Grande Muralha da China, e outras.

    O papel do gerente era baseado nas suas qualidades inatas, suas aes eram vistas

    mais como arte do que como tcnica e o conhecimento empregado era mais

    intuitivo do que sistematizado. Esta ancestralidade da gesto de projetos rejeitada

    por muitos autores, dentre eles Cicmil e Hodgson (2006), por se tratar de uma

    perspectiva pr-histrica, cujo nico propsito seria conferir um pedigree s tcnicas

    e modelos de administrao de projetos.

    O gerenciamento clssico ou tradicional, que abrange o perodo de 1940/1950

    a aproximadamente 1985, corresponde aos empreendimentos aeroespaciais, de

    defesa e s grandes construes. Os projetos eram essencialmente tcnicos,

    usualmente de grande complexidade, altos custos e prazos longos, o que levava

    utilizao de vastos recursos humanos e materiais. Os gerentes desses projetos eram

    especialistas e cabia a eles planejar, executar e controlar, com vistas a atingir metas

    de desempenho, custos e prazo. Estes projetos requeriam, geralmente, sofisticados

    sistemas de planejamento e controle.

    Nos meados da dcada de 90, com o aprofundamento do fenmeno da

    globalizao, que acirrou a competitividade entre as organizaes, forando-as a

    responder com extrema rapidez s presses internas e externas, e encurtou o ciclo

    de vida dos produtos devido s rpidas evolues tecnolgicas, os projetos passaram

    a ampliar seu campo de atuao. Verificou-se que as mesmas tcnicas utilizadas nas

    diversas etapas de um projeto de engenharia poderiam ser adaptadas aos projetos de

  • 21

    mudana organizacional, de desenvolvimento e lanamento de novos produtos, de

    fuses de empresas e de adoo de novas tecnologias e competncias

    organizacionais. Surgiu, ento, o Moderno Gerenciamento de Projetos (MGP), que,

    ao despir-se de seu carter eminentemente tcnico, passou a ser visto como uma

    abordagem gerencial. Kerzner (1996) prope a existncia de uma fase intermediria

    entre o gerenciamento de projetos tradicional e o MGP, ao qual d o nome de fase do

    renascimento.

    O MGP eleva os conceitos tradicionais de gerncia de projetos para horizontes

    mais amplos em nvel organizacional. D nfase menor metodologia tcnica e

    prioriza o planejamento gerencial e os aspectos comportamentais, como o trabalho

    em equipe. Dessa forma, o MGP tem ampla aplicao, por exemplo, em projetos de

    mudana organizacional, em marketing e recursos humanos. Portanto, os grandes

    projetos, de alto custo e longa durao, do lugar a projetos de baixo custo e pequena

    durao, voltados para as mudanas organizacionais. O gerente, que tinha sua ao

    baseada em comando, passa a exercer o papel de lder e facilitador. A equipe, por

    sua vez, que tinha sua ao focada na obedincia, passa a atuar de forma

    descentralizada e com base na cooperao.

    O MGP, como abordagem mais gerencial do que tcnica, preocupa-se no

    somente com custos e prazos, mas estende suas preocupaes aos objetivos

    estratgicos da organizao, aos membros da equipe, aos patrocinadores e

    financiadores, aos fornecedores, enfim, a um amplo leque de relacionamentos. Dessa

    forma, o gerente de projetos deixa de ser um especialista e exige-se dele uma

    compreenso maior do ambiente do projeto, do negcio da organizao, e da

    habilidade de integrar e administrar riscos. Utilizando a classificao proposta por

    Kerzner (2006), pode-se sintetizar a evoluo da disciplina gerenciamento de

    projetos.

    A queda das barreiras comerciais e da globalizao causou uma forte

    competitividade entre as organizaes e, portanto todo cuidado pouco na hora de

    tomar decises. E o processo de informatizao das empresas tornou-se um

    diferencial no mercado competitivo, porm no basta apenas arquivar informaes em

    potentes HDS preciso bem mais que armazenar necessrio saber utilizar essas

    informaes para aperfeioar as tomadas de deciso e o sistema de informao

    uma das ferramentas mais importantes neste cenrio.

  • 22

    A ideia imediata, da maioria das pessoas, ao ouvir falar em sistema de

    informao de um sistema de computao usado para automatizar as tarefas dirias,

    no entanto o conceito de sistema bem mais abrangente. A partir do dilogo entre

    contratado e contratante, isto , o processo de comunicao para estabelecer as

    necessidades e as normas da instituio e o que se espera deste projeto j estamos

    falando em sistema de informao em si, pois para comear o processo de

    transformao tecnolgica dentro de uma organizao preciso realizar uma anlise

    minuciosa das necessidades do negcio no mbito mercadolgico e assim escolher

    as melhores tecnologias, pois cada vez mais as organizaes tornam-se dependentes

    de informaes confiveis e processos auxiliadores de tomadas de deciso e por isso

    buscam sistemas competentes e inovadores no mercado.

    Dentro de uma estrutura organizacional existe um conjunto de elementos

    interdependentes com vistas a alcanar um objetivo, isto , o sistema de informao

    que est dividido de acordo com o nvel hierrquico da empresa. Na UNIPIM o nvel

    mais alto da empresa o reitor e detentor das informaes.

    Trazendo o conceito de sistema de informao para realidade da instituio

    contratante ele ir auxiliar nessa transio de web 2.0 para web 3.0 de acordo com os

    dados coletados internamente e externamente realizando o processamento desses

    dados gerando as informaes relevantes para alcanar o sucesso esperado com este

    projeto.

  • 23

    10.1 A Importncia do SIG para o gerenciamento do sistema

    O proposito principal do SIG ajudar a nossa organizao a atingir suas metas,

    fornecendo aos administradores uma viso das operaes regulares da empresa, de

    modo que se possa organizar, controlar, planejar mais eficaz e eficientemente. Em

    resumo, um SIG fornece aos administradores informaes teis para obter um

    feedback para as operaes empresarias.

    As informaes produzidas so voltadas ao nosso projeto, que so

    fundamentais para que ns os responsveis executemos as suas funes na empresa

    no processo de deciso, so apresentadas atravs de vrios relatrios resumidos.

    Estes relatrios resumidos podem ser obtidos pela filtragem e anlise de dados

    altamente detalhados em bancos de dados de processamento de transaes e

    apresentao de resultados aos administradores de forma que faam sentido.

    Como j discutido uma empresa ou uma organizao um sistema e seus

    departamentos ou reas funcionais so seus subsistemas organizados em linha

    funcionais (finanas, marketing, industrial e assim por diante. A maior parte dos

    subsistemas funcionais, claro, compartilha certos recursos de hardware, dados e

    frequentemente at pessoas. Alguns subsistemas porm no fazem. Esses

    subsistemas so totalmente auto suficiente dentro de uma rea funcional e so teis

    para finalidades especificas.

    Um dos papis do administrador de SI aumentar a eficincia global do SIG

    atravs do aperfeioamento da integrao desses subsistemas. Por exemplo, poderia

    haver grupo de dados que se sobrepem significativamente e, no entanto, esto

    sendo mantidos em dois departamentos funcionais diferentes (por exemplo: listas de

    clientes mantidas em dois departamentos de vendas e pelo departamento financeiro).

    Existem muitas definies de SIG, para nossos propsitos definimos como um

    mtodo formal de tornar disponveis para a administrao, oportunamente as

    informaes precisas necessrias para facilitar o processo de tomada de deciso e

    para dar condio para que as funes de planejamento, controle e operacionais da

    organizao sejam executadas eficazmente. O sistema fornece informao sobre o

    passado, o presente e o futuro projetado sobre efeitos relevantes dentro e fora da

    organizao.

  • 24

    Geralmente h dificuldade para avaliar, de forma quantitativa, qual o efeito

    benefcio de um sistema de informaes gerenciais, ou seja, a melhoria no processo

    decisrio.

    Entretanto pode-se trabalhar com base numa lista de hipteses sobre os

    impactos dos sistemas de informaes gerenciais na empresa, o que propicia o

    executivo um entendimento, ainda que genrico, de sua importncia.

    Neste sentido pode-se afirmar que os sistemas de informaes gerenciais

    podem, sob determinadas condies, trazer os Seguintes benefcios para as

    empresas:

    Reduo dos custos das operaes;

    Melhoria no acesso s informaes, propiciando relatrios mais precisos e rpidos,

    com menor esforo;

    Melhoria de produtividade, tanto setorial quanto global;

    Melhoria nos servios realizados e oferecidos;

    Melhoria na tomada de decises, por meio de fornecimento de informaes mais

    rpidas e precisas;

    Melhoria na estrutura organizacional, por facilitar o fluxo de informaes;

    Melhoria na adaptao da empresa para enfrentar os acontecimentos no previstos,

    a partir das constantes mutaes nos fatores ambientais;

    Otimizao na prestao dos seus servios aos clientes;

    Melhor interao com seus fornecedores;

    Aumento do nvel de motivao das pessoas envolvidas.

    Os sistemas de informaes como geradores de informaes de carter

    decisrio, devem ser estabelecidos como processos de comunicao mediante os

    quais so fornecidos os elementos bsicos para as decises nos vrios pontos da

    empresa.

    O SIG auxilia os executivos das empresas a consolidar o trip bsico de

    sustentao da empresa: quantidade, produtividade e participao. A qualidade no

    deve estar associada apenas ao produto ou servio final. A qualidade deve envolver

    o nvel de satisfao das pessoas no trabalho, associado a uma quantidade de vida

    que se estenda sua estrutura pessoal, familiar e social.

    Para que a empresa possa usufruir as vantagens bsicas do sistema de

    informaes gerenciais, necessrio que alguns aspectos sejam observados, entre

    os quais podem ser citados:

  • 25

    O envolvimento adequado da Alta e Mdia administrao com o SIG.

    A competncia por parte das pessoas envolvidas no SIG.

    O uso de um plano-mestre.

    A ateno especfica ao fator humano da empresa.

    A habilidade dos executivos da empresa para tomarem decises com base

    em informaes.

    O apoio catalisador de um sistema de controladoria (contabilidade, custos e

    oramentos).

    O conhecimento e a confiana no SIG.

    A adequada relao custo X benefcio.

    Verifica-se que esses aspectos podem proporcionar adequada sustentao de

    desenvolvimento e implementao do SIG na empresa. E, por consequncia, o

    potencial vantagens de um adequado SIG poder ser mais bem usufrudo pelos

    executivos da empresa.

    Vale chamar a ateno para cinco suposies comuns e erradas que tm

    levado os sistemas de informaes gerenciais a fracassarem como soluo para todo

    o tipo de problema empresarial, a saber:

    O executivo necessita muito de informaes mais relevantes;

    O executivo necessita das informaes que deseja;

    Entregues aos executivos as informaes que ele necessita, suas decises

    melhoraro;

    Mais comunicao significa desempenho melhor;

    Um executivo no tem que saber como funciona um sistema de informaes.

    Um Intuito de eliminar tais elementos, atualmente trabalha-se com os sistemas

    em tempo real, de modo a proporcionar sistemas eficientes, devidamente integrados

    s decises empresariais, assegurando a validade das aes.

    10.2 Tecnologias de apoio adotadas para o sistema

    O UniPIM se encaixa perfeitamente, em toda a sua experincia, com conceitos

    da Web 3.0, promovendo o compartilhamento, oferecendo uma rede social

    universitria, interao entre os usurios, constitudo de um servio inteligente com

    informaes (dados) organizados e precisas com acessos instantneo, diminuindo

    caminhos antes eram grandes e cheios de obstculos.

  • 26

    As tecnologias adotadas so necessrias para este tipo de aplicao que ainda

    no amadureceram, no servio utilizado como TIVO (Em ingls) e a pandora fornecem

    contedo individual baseado nos usurios.

    Levando em conta a enorme quantidade de tecnologias de apoio que podem

    ser usadas para dar mais agilidade nas transferncias de informaes, dentro deste

    sistema informacional, o qual visa trabalhar com um novo conceito de WEB (WEB 3.0)

    Podemos citar o seguinte:

    10.2.1 Troca eletrnica de dados

    Essas tecnologias e sistemas de transmisso e retransmisso de informao.

    Ferramentas importantes para o processo de venda das empresas, bem como de

    identificao de produtos e pessoas.

    A utilizao do EDI tem como objetivo automatizar estas transaes comerciais

    e eliminar este grande nmero de papis que so trocados entre empresas. Para que

    se consiga isto, necessrio conectar diretamente os computadores das empresas

    que transacionam entre si. Mas, esta no deve ser a principal motivao que empurra

    as empresas no sentido de implantar o EDI em seus negcios.

    Em busca da competitividade empresarial deve ser esta referncia. A agilidade

    e a produtividade so os dois pilares para que uma empresa consiga ser competitiva

    neste tempo de economia globalizada e recessiva.

    10.2.2 Multimdia

    Hoje, a multimdia est presente nos CDs, Tvs interativas, vdeo games, DVDs,

    aparelhos celulares, etc., mais de fato, a Web o maior meio de multimdia conhecido

    porque possibilita que seu usurio crie, manipule, armazenem e pesquisem os

    contedos. Cada contedo acessado abre um leque de opes em forma de links que

    criam uma navegao infinita.

    Porem possibilita tambm a incorporao de som e imagem (vdeo, televiso)

    aos sistemas de informao. Ferramentas importantes para o processo de venda das

    empresas, bem como de identificao de produtos e pessoas, no entanto a multimdia

    exige do usurio de internet um bom senso e ateno para adquirir as informaes

    necessrias e para relevncia de seus objetivos.

  • 27

    11 ANLISE DE RISCOS DO PROJETO

    Gesto de Riscos de TI, muito importante nos dias atuais. No passado, os

    riscos associados TI estavam limitados a aspectos como segurana e continuidade

    dos negcios. Hoje, o conceito sobre riscos de TI evoluiu e tornou-se clara a viso de

    que os riscos de TI no so unidimensionais. Nos dias atuais, pode-se afirmar que o

    que h de mais importante no mundo corporativo a informao. Os detentores da

    informao obtm larga vantagem na disputa pelo exigente mercado, porm s isso

    no basta, imprescindvel ainda garantir a disponibilidade e o acesso mesma. Para

    isso devem ser definidos processos de conformidade e adequao s regras de

    acesso e uso da informao. Para avaliar de forma mais concisa usamos um completo

    programa de gesto de riscos de TI que avalia os riscos relativos segurana e

    disponibilidade de dados, disponibilidade integral e performance dos ativos de

    informao e a conformidade com exigncias regulatrias ou legais.

    Ao considerar cada uma das seguintes categorias de riscos de TI, pode-se criar

    para o projeto uma estrutura mais completa de combate aos riscos apresentados.

    11.1 Segurana

    So os riscos relativos s ameaas internas ou externas que podem resultar

    em acessos no autorizados alguma informao. As medidas de segurana no so

    100% eficazes contra todas as ameaas, mais uma expectativa da organizao em

    relao ao comportamento e procedimento tratando-se de seus bens-ativo que deve

    estar mais do que nunca enraizado na cultura da empresa pois, segurana no s

    uma questo tcnica mas sim de poltica e educao empresarial. Temos vrios riscos

    que podem ser de fator decisivo para a organizao, os riscos relativos ao vazamento

    de dados, privacidade de dados e fraudes. Inclui-se aqui tambm uma ampla gama

    de ameaas externas como ataque por vrus, bem como ataques bem objetivos

    aplicaes, usurios e informaes especficas - ataque a sistemas que as pessoas

    confiam e utilizam diariamente.

  • 28

    11.2 Disponibilidade

    Trata-se do risco de uma informao apresentar-se inacessvel devido a

    interrupes no planejadas em sistemas. As organizaes tm a responsabilidade

    de manter seus sistemas de negcio operacionais. Como resultado, elas precisam

    reduzir os riscos de perda ou corrupo de dados e de indisponibilidade de aplicaes.

    E, no caso de uma falha, os negcios devem ser recuperados em um prazo adequado.

    11.3 Desempenho

    o risco de uma informao apresentar-se inacessvel devido a limitaes de

    escalabilidade ou gargalos relativos comunicao de dados. Os negcios precisam

    garantir os requerimentos de volume e performance mesmo durante momentos de

    pico. Aspectos relativos ao desempenho devem ser identificados pro ativamente,

    antes que os usurios finais ou aplicaes sejam impactados. E, para minimizar os

    custos, as organizaes precisam otimizar seus recursos e evitar gastos

    desnecessrios em hardware. Quanto maior a frequncia do meu processador, melhor

    o desempenho. Software necessrio para implementar o banco de dados necessrio

    para a operao do sistema.

    11.4 Conformidade

    o risco de violao de exigncias regulatrias ou de falha no alcance de

    requerimentos de polticas internas. As empresas precisam apresentar conformidade

    a regulaes dos mais diversos nveis (federais, estaduais) como SOX e ISO 9000.

    As organizaes precisam preservar informaes e prover um eficiente sistema de

    busca e recuperao de contedo quando requerido (principalmente em e-mails). Em

    adio, os empregados devem ser responsveis pela observao das melhores

    prticas e polticas internas para garantir mais eficincia operao dos negcios. A

    comunidade de segurana da informao passa muito tempo preocupada com os

    custos da conformidade e dos programas de gesto de risco que ficam escondidos.

    Mas e os benefcios que no so vistos? Executivos criativos de tecnologia podem

    achar maneiras de ganhar muito mais valor, alm da mitigao de problemas ou da

  • 29

    conformidade regulamentar. S preciso saber onde procurar. De acordo

    especialistas, h uma infinidade locais provveis para isso.

    11.5 Solues das problemticas

    Visando, pelo menos, a reduo dos riscos relativos a segurana se faz

    imperativo a adoo de medidas como a criao de zonas de acesso, definidas por

    cores hierrquicas, que impedem que um usurio que possui senha numrica verde

    por exemplo entre no domnio laranja ou vermelho. Criando desta forma uma restrio

    no acesso acertas informaes relevantes que comprometeriam a segurana de

    dados da UNIPIM. A construo de pilares em relao relevncia dos marcos

    regulatrios reside no equilbrio tnue entre as ferramentas do anonimato e a

    segurana do uso dos dados dos usurios atravs de autorizaes ou ferramentas de

    opt-in e opt-out. Todos temos o direito de assinar ou no, tanto para e-mail marketing

    quanto para outros ambientes digitais.

    Para a reduo dos riscos de desempenho e disponibilidade preciso gerar

    certa redundncia de elementos de hardware e equipamentos de apoio como

    geradores eltricos por exemplo, afim de no ser surpreendido por uma situao

    inusitada.

    O inter-relacionamento entre estes tipos de riscos da TI vem aumentando

    significativamente. Ampliar seus conhecimentos e prioriz-los um importante passo

    inicial no estabelecimento de um efetivo programa de gesto de riscos da TI.

  • 30

    12 CONFIABILIDADE DO PROJETO

    Temos o dever moral de informar que durante a elaborao do projeto, o

    funcionrio da rea de TI (Jos da Silva) levou documentos confidenciais para fora da

    empresa (conforme informou o departamento de segurana), existem evidencias que

    este material foi vendido para o concorrente da UniPIM, por este motivo sugerimos as

    seguintes aes:

    Caso aprovado projeto sua implantao deve se fazer feita em regime de urgncia

    para se evitar que a concorrncia tenha primazia na elaborao do mesmo.

    Informamos que o funcionrio em questo foi sumariamente afastado do projeto at

    que as investigaes sejam concludas para que possamos tomar as devidas medidas

    legais aplicveis neste caso. Dentro da lei que em quadra: Apropriao indbita o

    crime previsto no artigo 168 do Cdigo Penal Brasileiro que consiste no apoderamento

    de coisa alheia mvel, sem o consentimento do proprietrio, com pena de recluso,

    de 1 a 4 anos, e multa.

  • 31

    13 GESTO DE CUSTOS DO PROJETO

    O gerenciamento de custos deste projeto inclui os processos envolvidos em

    planejamento, estimativa, oramentao e controle de custos, de modo que seja

    possvel terminar o projeto dentro do oramento vivel.

    Para o desenvolvimento de uma estimativa dos custos e recursos necessrios

    para determinar as atividades do projeto levou-se em conta a variao de preos dos

    materiais em todo territrio nacional, uma vez que o mesmo ser implementado em

    todos os estados.

    Tabela 1- Custo do projeto

    Custo dos materiais

    Material

    Quantidade

    Valor

    Total

    Computador All in One LG

    108

    1.619,10

    174.862,80

    Dell PowerEdge T110 II

    1

    3.869,00

    3.869,00

    Conector RJ45

    216

    0,69

    149,04

    Material

    Metros

    Valor

    Total

    Cabo Cat5e

    610

    0,40

    244,00

    Custo total

    179.124,84 Fonte: Prpria com base nos sitesDell, Kalunga, Shoptime, balo da informtica.

  • 32

    14 TIMELINE DAS FASES DO PROJETO

    A Figura 10 a seguir representa a timeline que mostra em ordem cronolgica

    as fases do desenvolvimento do projeto WEB 3.0 Cursos.

    Figura 10 - Timeline da aplicao

    Fonte: Prpia com base nos encontros e reunies de definio do projeto.

  • 33

    15 CONLUSO

    A Web 3.0 ou se preferir Web Semntica, poder demorar ainda alguns anos

    para ser alcanada. Os browsers tero que evoluir, as pginas tero que ser

    atualizadas e ainda ser preciso estruturas de dados mais complexas, quase como

    um segundo nvel de informao por baixo da web atual. Com esse projeto proposto

    para Universidade Paulista (UNIP) em todo o mundo, com certeza esse tempo ir

    diminuir bastante. Atualmente, existem empresas apostando em padres de Web

    Semntica, onde h empresas que j esto melhorando suas pesquisas atravs de

    imagens e outras esto avanando para tecnologias 3D. Mas a verdade que

    ningum sabe ao certo como ser o aspecto da terceira onda da Web e qual o impacto

    que ela causar de fato, mas uma coisa certa Vai acontecer! O projeto UniPIM

    cursos junto com tantos outros espalhados pelo mundo estaro presente.

    Com a concluso do projeto, os alunos da Universidade Paulista, tero a

    oportunidade de desfrutar da idia de uma nova era da internet, usando seus recursos

    tecnolgicos de interatividade e inteligncia artificial, acessado atravs da sala Web

    3.0 Experience Room, aps o projeto ser entregue ao reitor da (Unip), assim ele

    poder decidir a plataformar para os alunos acessarem a partir de qualquer lugar,

    publicando em um servidor de hospedagem web publico, e podemos tambm criar um

    aplicativo para dispositivos moveis, assim alcanando um numero maior de alunos

    dos cursos da Universidade Paulista.

  • 34

    REFERNCIAS

    Fernandes, Vtor; Lima, Joo; Santos,Nuno. WEB 1.0 vs WEB 2.0. Disponvel em: . Acessado em: 29 de novembro de 2014.

    Lopes, S. O que a Web 2.0? Disponvel em: . Acessado em: 29 de novembro de 2014.

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