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1 Formação de Consultores – Localização Brasil FI Formação de Consultores de Implementação de ERPs Treinamento

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Formação de Consultores – Localização Brasil FI

Formação de Consultores de

Implementação de ERPs

Treinamento

Localização Brasil para Contabilidade Financeira - FI

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Índice

MÓDULO 1: INTRODUÇÃO A LOCALIZAÇÃO BRASIL 8

MÓDULO 2: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 14

MÓDULO 3: DADOS MESTRE 21

MÓDULO 4: PROCESSO DE PAGAMENTO BANCÁRIO33

MÓDULO 5: CONTABILIZAÇÃO DE ARQUIVOS ELETRÔNICOS 48

MÓDULO 6: PROCESSO DE COBRANÇA DE CLIENTES 61

MÓDULO 7: IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE 80

MÓDULO 8: RELATÓRIOS LEGAIS / FISCAIS PARA O BRASIL 85

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Tópicos

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Tópicos

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Módulo 1Introdução Localização Brasil

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Introdução à localização Brasil

Para obtenção de êxito global, as empresas devem adotar procedimentos e condições locais dos países nos quais opera. Um exemplo está relacionado ao formato de datas, cumprimento da legislação local e adequação a procedimentos específicos adotados por cada país.

Desde que o cenário mundial e a demanda por produtos globalizados começou a crescer, podemos dizer que a capacidade da empresa em cumprir estas regulamentações locais e conscientizar-se dos requerimentos de negócio específicos de cada país afeta diretamente o nível de sucesso global desta empresa. Desta forma, e principalmente para auxiliar as empresas no atendimento a estes cenários globais, o grande desafio do software é manter soluções verdadeiramente “globais”.

Com este objetivo, o sistema possui soluções apropriadas aos diversos cenários mundiais; além de disponibilizar de maneira standard (padrão) o desenvolvimento da Localização Brasileira sem prejudicar as características das melhores práticas de negócios, adotou por estratégia a manutenção e a centralização de desenvolvimentos em sua matriz na Alemanha, contando com uma equipe de desenvolvimento voltada às atividades da localização brasileira. Desta forma, pode-se garantir perfeita integração da solução em todas as suas aplicações e componentes, bem como assegurar a manutenção do sistema e futuros upgrades de versão

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Processo de suprimentos- fluxo de documentação

Exemplo de um processo de suprimentos para compra de material para estoque, aqui demonstramos um fluxo normal de documentos para compras.

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Processo de suprimentos- Integração de módulos

Exemplo de um processo de suprimentos para compra de material para estoque, aqui demonstramos a integração existente entre os módulos.

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Processo de Vendas e Distribuição – Fluxo de documentos

No ciclo de vendas, a determinação dos impostos incidentes, o cálculo destes impostos, a contabilização correta de receitas, provisões, impostos e o destaque de valores e observações legais em Notas Fiscais são fatores decisivos para uma correta operação de negócios;

Agrega-se a isto tudo a geração e emissão dos livros fiscais obrigatórios no Brasil.Para suportar estas necessidades do ciclo de vendas a solução apresentada pelo sistema, possui dentro de SD – Vendas e Distribuição importantes funcionalidades como: Determinação e Cálculo de Preços e Impostos nas cotações, ordens e faturamentos; determinação de textos legais sobre os impostos incidentes; determinação de Características Fiscais da Operação CFOP; Livro fiscal de Saída.

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Processo de Vendas e Distribuição – Integração entre módulos

Além dos aspectos locais às funcionalidades de SD – Vendas e Distribuição, o sistema possui também todos os tratamentos de integração de preços, descontos, receitas, custos, fretes, impostos e custos com outros grupos de funcionalidades da solução, tais como: Integração com Administração de Materiais (MM); Integração com Contabilidade Financeira (FI); Integração com Contabilidade de Custos (CO) entre outros.

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Módulo 2Estrutura Organizacional

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Estrutura organizacional – I

As estruturas organizacionais são elementos importantes na definição de Preços, Impostos, Contabilizações e Obrigações Tributárias e legais brasileiras;

Os elementos organizacionais: Empresa, Divisão, Centro, Organizações de compras, Organizações de vendas, Local de expedição conjuntamente com os Dados Mestres de Clientes, Dados Mestres de Fornecedores e Dados Mestres de materias formam combinações que determinam Preços, Impostos, Contabilizações e Obrigações Tributárias e legais brasileiras.

Os principais elementos organizacionais para FI são: Empresa Divisão

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Estrutura organizacional – II

Como em outros países, podemos implementar dentro de um mesmo Mandante do sistema, diversas Empresas (CNPJs diferentes) e suas respectivas filiais.

EmpresaA menor unidade organizacional para emissão de demonstrações financeiras Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado) para fins legais. Isto inclui a entrada de todas as transações que devem ser lançadas e a criação de todos os itens para demonstrações financeiras individuais.

A definição de unidade organizacional empresa é obrigatória;

Local de Negócio (Filial) Local de negócio no Brasil, refere-se a uma unidade organizacional localizada entre os níveis de empresa e centro, o local de negócios é usado para declarar IVA, emissão de nota fiscal(entrada e saída) e numeração de documento oficial. O local de negócio é utilizado em países cuja legislação exige solicitar devoluções de IVA em um nível abaixo da empresa, por isso, as Empresas devem registrar cada local de negócio junto às autoridades fiscais como a unidade responsável por informar os impostos.

Centro:É uma unidade organizacional que serve para subdividir um empreendimento de acordo com os aspectos de produção, aquisição, manutenção e planejamento de materiais.

Depósito:É uma unidade interna que pode ser utilizada para locais físicos separados de armazenamento dentro de um Centro. Por exemplo: depósito de matérias-primas, de produtos acabados, de materiais tóxicos, etc.

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Estrutura organizacional – Empresa I

O número no CNPJ tem 14 dígitos, por exemplo, 01.028.672/0001-16. Esses dígitos representam três elementos distintos:

Os primeiros oito dígitos referem-se ao número de registro da empresa atribuído à empresa pelas autoridades fiscais.

Os próximos quatro dígitos referem-se ao local de negócio.

Os últimos dois dígitos referem-se aos números de verificação, que o sistema usa para executar verificações automáticas quando é criado um registro de cliente ou de fornecedor para assegurar que não sejam armazenados no sistema nenhum número inválido.

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Estrutura organizacional – Empresa II

IMG: Contabilidade financeira -> Configuração contabilidade financeira -> Empresa -> Verificar e completar parâmetros globais

Selecionar a empresa e clicar em Dados adicionais

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Estrutura organizacional – Filial

IMG: Componentes válidos para várias aplicações -> Funções gerais de aplicação -> Nota fiscal -> Filial CNPJ -> Definir locais de negócio

Atribuir locais de negócios a centros

Uma filial deve estar associada a somente uma Empresa.Uma filial pode ter “n” centros mas neste caso todos os centros devem estar no mesmo endereço, um centro só pode estar associado a uma filial.

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Estrutura organizacional – Local de Negócio (filial) X Centro

A associação de Filiais (local de negócio) ao Centro segue uma regra da legislação brasileira:

Quando dois(ou mais) centros distintos estão no mesmo endereço físico é possível associar estes centros a uma única filial (local de negócio);

Quando dois(ou mais) centros distintos estão em endereços diferentes(mesmo que seja do outro lado da rua e considerando-se que não foi concedido nenhum regime especial) então cada centro irá corresponder a uma filial (local de negócio);

Esta associação Filial x Centro é mandatória para o correto funcionamento do sistema e seus aspectos legais.

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Módulo 3Dados Mestre

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Dados Mestre - Fornecedores

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Dados Mestre - Clientes

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Dados Mestre – Clientes e Fornecedores

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Dados Mestre – Clientes e Fornecedores

Região Fiscal :Código que identifica uma região brasileira para propósitos de cálculo de imposto.O sistema calcula o ICMS com base nas regiões fiscais de origem e destino dos materiais. Nas empresas brasileiras, as localizações de origem e destino são gravadas no código do domicílio fiscal, o qual é determinado automaticamente pelo sistema se preenchido corretamente o campo região (estado) no cadastro do cliente/fornecedor.

Código de domicilio fiscal, também é utilizado para a identificação do município para o cálculo do ISS.

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Dados Mestre – Clientes e Fornecedores

A versão de país para o Brasil abrange vários números de identificação fiscal para cobrança de impostos e posteriormente declaração às autoridades fiscais.

Número de Identificação Fiscal 1: Número no CNPJ para pessoas jurídicas.

Número de Identificação Fiscal 2:Número de CPF para pessoas físicas. (Entrar o número do CPF no campo Número de identificação fiscal 2 e definir o código Pessoa física.O número do CPF contém 11 dígitos, devem ser entrados, sem espaços, pontos ou hífens).

  Número de Identificação Fiscal 3:

    Inscrição estadual (não há número fixo de dígitos ou formato especial).

Número de Identificação Fiscal 3:Inscrição Municipal (não há número fixo de dígitos ou formato especial).

Tipo de Imposto :- Taxa de compensação ( não utilizado para o Brasil)

- Pessoa Física - IVA

- Divisão Fiscal

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Dados Mestre – Clientes e Fornecedores

Os dados bancários do fornecedor, são necessários quando as faturas são pagas via Transferência Bancária, seja de forma eletrônica ou por borderô.

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Dados Mestre – Clientes e Fornecedores

O campo Chave do Banco identifica, na localização Brasil, uma agência bancária conforme demonstrado no slide.

Esta agência bancária encontra-se cadastrada no Cadastro Central de Bancos.

Contudo, ao se informar uma nova conta corrente no cadastro do fornecedor ou do cliente, o sistema procura pela Agência no cadastro central de bancos, caso não encontre, o sistema permite que seja criada uma nova agência durante a criação/modificação do cadastro de cliente e fornecedor.

A nova Agência somente será efetivada no cadastro central de bancos quando a criação/modificação do cliente ou fornecedor for salva.

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Dados Mestre – Clientes e Fornecedores

Meio de Pagamento: O meio de Pagamento e o bloqueio de Pagamento, serão usados como forma de tratamento para as faturas registradas em MM, SD ou FI.

Pagamento Individual: Este campo deve estar assinalado sempre que se criar uma duplicata para cada partida em aberto de clientes – cobrança via boleto.

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Dados Mestre – Clientes e Fornecedores

=> Para fornecedores que enviam boletos, o campo Bloqueio pgto. pode estar definido com o código “+, em função do Boleto ser recebido em uma data diferente do recebimento da fatura.

=> Com este código de bloqueio a fatura não será paga pelo programa de pagamento automático (F110) até que na mesma esteja explicitamente informada uma forma de pagamento.

=> Neste caso, quando se modificar a fatura para informar o número de boleto (nosso número) deve-se também informar um meio de pagamento para que a fatura seja processada pelo programa de pagamento automático.

=> Desta forma fica garantido que os fornecedores com cobrança via boleto tenham seus títulos corretamente pagos com a identificação do boleto bancário recebido.

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Dados Mestre – Bancos: Cadastro Central

=> Neste Cadastro Central de Bancos deve-se cadastrar todas as Agências Bancárias, onde os fornecedores, clientes e a própria Empresa tenham contas correntes.

=> O formato do código da agência bancária deve seguir o mesmo padrão descrito anteriormente no tópico relativo às contas correntes, por exemplo, para o campo

Chave do Banco:

Código do Banco = 237

Digito do Banco = 2

Número da Agencia = 1234 (sem zeros à esquerda)

Nota: durante a criação ou modificação de fornecedores e clientes, ao se informar uma conta corrente para uma agência inexistente, a mesma pode ser criada diretamente da tela de cadastro de fornecedor e/ou cliente.

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Dados Mestre – Bancos: Banco Empresa

=> Banco Empresa é uma denominação especial do sistema para as agências nas quais a Empresa tem conta corrente.

=> O Banco Empresa é criado na configuração (IMG) do sistema e tem um código alfanumérico de cinco posições. O código de Banco Empresa atribui-se uma agência bancária cadastrada no Cadastro Central de Bancos.

=> Id.Conta é uma denominação do sistema para cada conta corrente da Empresa, também criada na configuração (IMG) do sistema e tem um código alfanumérico de cinco posições.

=> Quando se cria uma conta corrente na configuração do sistema, deve-se informar para a mesma uma conta contábil analítica cadastrada no plano de contas atribuído à Empresa.

=> Deve-se também informar os códigos de Banco Empresa e Id. Conta no cadastro mestre da conta contábil do razão – por exemplo, através da tela FS00.

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Módulo 4Processo de Pagamento Bancário

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Meios de Pagamento

=> A Versão para o Brasil suporta as seguintes operações de pagamento:

=> Pagamentos em moeda local por:

Cheques pré-numerados;

Lista de pagamento (borderô);

Files EDI (arquivo remessa).

=> O sistema também suporta o processamento opcional de boletos bancários recebidos.

=> Vários meios de pagamento podem ser criados, como por exemplo:

Crédito em conta de poupança;

Ordem de Pagamento;

Cheque administrativo;

Crédito em conta corrente;

DOC;

TED, etc.

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Cheque

=> Durante a execução do ciclo do programa de pagamento automático as faturas pagas com cheque são compensadas e os formulários de impressão de cheques pré-numerados são gerados (etapa impressão).

=> A conta conbábil de contrapartida (conta banco ou conta cheques emitidos) é definida na configuração (IMG) para a conta corrente da empresa x forma de pagamento cheque, por exemplo, letra “C”. As configurações necessárias para o processamento do pagamento automático (tela F110).

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Cheque

O campo Nome do Programa de Impressão deve estar configurado com o programa de cheques pré-numerados “RFFOUS_C”.

RFFOUS_CPrograma de cheques

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Cheque

=> Formulário relativo ao suporte de pagamento: J_1B_CHECK

=> Este formulário foi desenvolvido para atender o Brasil, porém existem pequenas diferenças entre os bancos brasileiros no layout de cheques. Para solucionar este problema, sugerimos que o formulário J_1B_CHECK seja copiado e ajustado segundo os bancos utilizados para emissão de cheques na Empresa. Caso a Empresa se utilize de mais de um banco para emissão de cheques, informar o código do formulário na variante de impressão desta forma de pagamento.

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Transferência Bancária

=> As formas de pagamento configuradas como Transferência Bancária podem ser utilizadas para a geração de meio de saída Borderô ou meio de saída Arquivo Eletrônico.

=> Uma vez que o mesmo programa localizado para o Brasil (RFFOBR_U) gera os dois meios de saída descritos, a determinação de qual meio de saída utilizar é feita na variante de impressão informada para a forma de pagamento utilizada na execução do ciclo de pagamento automático (transação F110).

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Transferência Bancária

O campo Dados Bancários, deve estar marcado para que o sistema transfira as informações de conta corrente do fornecedor para o arquivo remessa ou borderô, importante para pagamentos tipo DOC , TED, Crédito em conta, etc.

O campo Programa meio pgto. deve estar configurado com o programa localizado para o Brasil para a geração de borderô e arquivos eletrônicos: RFFOBR_U.

RFFOBR_U Programa de transferência

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Transferência Bancária

Os campos de agrupamento de partidas são importantes no processo de transferência bancária.

O pagamento será individual ou agrupado dependendo da seguinte regra:

Pagamento Individual assinalado no cadastro do fornecedor:individual para partida marcada, o sistema irá gerar um documento de pagamento para todos os documentos para este fornecedor são pagos individualmente independente do método de pagamento.

Pagamento Individual não assinalado no cadastro do fornecedor e método de pagamento não preenchido no documento.

Se o documento contém o código de barras, o pagamento será individual, caso contrário será agrupado.

Pagamento Individual não assinalado no cadastro do fornecedor e método de pagamento preenchido no documento.

O sistema irá assumir a configuração determinada no Programa de Pagamento para a transferência bancária da Empresa em questão. Se o método estiver configurado com pagamento cada fatura. Se o método estiver configurado com pagamento por data de vencimento, o sistema irá agrupar as faturas do mesmo fornecedor com a mesma data de vencimento para efetuar o pagamento.

Agrupamento de partidas para pagamento

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Transferência Bancária

Os campos “Comando col. Impressão” e “Interc. dds. Sup. magn.” são mutuamente exclusivos e determinam se a saída da transferência bancária é “Borderô” ou “Arquivo Eletrônico” respectivamente.

Tela do programa RFFOBR_U (SE38)

TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA - Meio Pagamento U

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Transferência Bancária

A Nota Fiscal e o Boleto geralmente chegam à Empresa em momentos distintos. É interessante bloquear o documento após a sua geração no Contas a Pagar para evitar que este documento seja pago incorretamente (sem o número do Boleto configurado no documento).

O bloqueio pode ser colocado tanto no documento, quanto no cadastro do fornecedor (sendo válido neste caso para todos os documentos deste fornecedor). Neste caso, pode utilizar o código de bloqueio “+” no cadastro de fornecedor, ou seja, as faturas deste fornecedor somente serão pagas desde que uma forma de pagamento esteja explicitamente informada na fatura – este dado deve ser preenchido na fatura quando se informa na mesma o número do boleto (nosso número).

Alguns bancos também exigem a informação de “Carteira” no documento a ser enviado no arquivo remessa. O documento do Contas a Pagar contém o campo “Refer.Banco” para atender esta necessidade.

Forma de preenchimento:XXX/Y…Y-Z

XXX = número da Carteira Y…Y = nosso número Z = dígito de checagem

Boleto Bancário - Atualização do código de barras

Meio dePagto

Código de Barras

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Código de instrução Báncaria

Para a troca de informações entre Empresas e Bancos existe um padrão, definido pela FEBRABAN e elaborado com o apoio técnico da FORMA INFORMÁTICA, a ser adotado na prestação de serviços bancários que possibilitem esse intercâmbio.

Baseado nas informações necessárias para a implementação de cada tipo de serviço / produto, o padrão define um conjunto de registros/campos que devem compor o arquivo de troca de informações (Código de Instrução)No Contas a Pagar é determinado automaticamente pela configuração (IMG)

Como: 01 – Crédito em Conta 03 – DOC 30 – Boleto 41 – TED outros

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Código de instrução Báncaria I

Caso seja necessário, poderemos utilizar o campo “Chave em linha codificada”, para incluir o numero da instrução bancária,

Mas este só permite uma única instrução para cada forma de pagamento.

só permite uma única instrução para cada forma de pagamento

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Código de instrução Báncaria II

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Programa de pagamento

A execução do programa de pagamento envolve a determinação das seguintes informações:

O que deve ser pago: Para isso, especificar as regras pelas quais as partidas em aberto a serem pagas são marcadas e agrupadas para pagamento.

Quando o pagamento é executado: A data de vencimento das partidas em aberto determina quando o pagamento é executado.

A quem o pagamento é feito: Especifica o recebedor do pagamento.

Como o pagamento é feito: Determinar as regras usadas para processar uma forma de pagamento.

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Contabilização do Pagamento

=> A configuração do programa de pagamento determina se a fatura do fornecedor deve ser compensada na execução do ciclo de pagamento. Neste caso, a conta de contrapartida poderá ser:

=>a conta Banco “final” – nenhum tratamento do arquivo retorno é necessário;

=>uma conta Banco “transitória” – compensada quando do tratamento do arquivo retorno;

=> Caso a fatura não seja compensada na etapa de execução do ciclo de pagamento, isto deve ser configurado e a fatura compensada no tratamento do arquivo retorno (pagamento confirmado) – neste caso não é necessária uma conta banco transitória.

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Módulo 5Contabilização de Arquivos Eletrônicos (retorno)

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Arquivo retorno

O arquivo retorno de Contas a Pagar ( formato FEBRABAN, SISPAG ou PFEB), pode ser integrado automaticamente através da função de Extrato Eletrônico do módulo Tesouraria.Alternativamente, os registros bancários relativos às transações de pagamento podem ser configuradas para lançamento manual.

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Contabilização do Retorno

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Pagamento Bancário – Contas a Pagar Contabilização do Retorno

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Contabilização de Arquivos Eletrônicos (Retorno)

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Contabilização de Arquivos Eletrônicos (Retorno)

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Formação de Consultores – Localização Brasil FI33

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Contabilização de Arquivos Eletrônicos (Retorno)

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Contabilização de Arquivos Eletrônicos (Retorno)

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Contabilização de Arquivos Eletrônicos (Retorno)

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Contabilização de Arquivos Eletrônicos (Retorno)

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Contabilização de Arquivos Eletrônicos (Retorno)

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Contabilização de Arquivos Eletrônicos (Retorno)

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Módulo 6Processo de Cobrança de Clientes

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Cobrança de clientes - Febraban

=> O produto Cobrança Bancária tem por objetivo fornecer aos clientes dos bancos, os meios para racionalizar o processo de contas a receber. O banco atua de acordo com as determinações do cedente.

=> O tratamento do Contas a Receber pelos Bancos abrange todo o controle dos Títulos em Carteira, desde a comunicação da dívida ao Sacado (notificação através de vários meios, dependendo da informatização do Sacado), o recebimento da dívida, o crédito do numerário na conta corrente do Cliente, até a disponibilização de informações para o conta corrente do Cliente.

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Cobrança de clientes - Duplicata

Método de Pagamento DUPLICATA :

A Empresa envia as duplicatas de cobrança para o Banco e o Banco emite o Boleto que será enviado para o cliente.

A duplicata é criada com base na fatura registrada no sistema, já que ele contem todos os dados relevantes para a cobrança.

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Formação de Consultores – Localização Brasil FI

Cobrança de clientes - Duplicata

Na caixa “Meio de pagamento para:” , selecionar o campo “Entradas pgmto.”

Na caixa “Classificação de meio de pagamento”, selecionar o campo “Solicitação de L/C”.

Na caixa “Meio de pagamento”, no campo “Programa meio pgmto.” indicar o programa de impressão de duplicata “RFFOBR_A”

RFFOBR_A Programa de geração de duplicata

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Cobrança de clientes - Duplicata

Formulário relativo ao suporte de pagamento: J_1B_DUPLICATA

Outro Formulário : J_1B_DME

Este formulário foi desenvolvido para atender o Brasil, porém existem pequenas diferenças entre os bancos brasileiros no layout de de Borderô de Cobrança. Para solucionar este problema, sugerimos que o formulário J_1B_DUPLICATA seja copiado e ajustado segundo os bancos utilizados na Empresa.

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Cobrança de clientes – Duplicata / Boleto

Método de Pagamento DUPLICATA / BOLETO:

A Empresa envia as duplicatas de cobrança para o banco, emite o Boleto e o envia para o cliente.

A duplicata é criada com base na fatura registrada no sistema, já que ele contem todos os dados relevantes para a cobrança.

Os dados referentes aos boletos emitidos pela Empresa podem ser comunicados ao banco de cobrança através de arquivo (DME)

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Cobrança de clientes – Duplicata / Boleto

Na caixa “Meio de pagamento para:” , selecionar o campo “Entradas pgmto.” uma vez que esta forma de pagamento deve ser utilizada somente para clientes.

Na caixa “Classificação de meio de pagamento”, selecionar o campo “Solicitação de L/C”.

Na caixa “Meio de pagamento”, no campo “Programa meio pgmto.” indicar o programa de impressão de duplicata “RFFOBR_D”

RFFOBR_D Programa de geração de duplicata

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Formação de Consultores – Localização Brasil FI

Cobrança de clientes – Duplicata / Boleto

Formulário relativo ao suporte de pagamento: J_1B_BOLETO_ITAU

Outro Formulário : J_1B_DME

Este formulário foi desenvolvido para atender o Brasil, porém existem pequenas diferenças entre os bancos brasileiros no layout de de Borderô de Cobrança. Para solucionar este problema, sugerimos que o formulário J_1B_BOLETO_ITAU seja copiado e ajustado segundo os bancos utilizados na Empresa.

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Formação de Consultores – Localização Brasil FI

Cobrança de clientes – Duplicata / Boleto

Na localização Brasil, a numeração do Boleto pré-determinada pelo Banco, deve ser informada na tela de numeração de cheque. Como as duas numerações (Cheque e Boleto) são conflitantes, é necessário criar uma seqüência para cada numeração e amarrá-las às respectivas variantes de impressão.

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Cobrança de clientes – Vendor

A operação Vendor tem por objetivo disponibilizar, às Empresas clientes do banco, os meios de viabilizar  o processo de financiamento de suas vendas, podendo receber do banco o pagamento à vista. Método de Pagamento Vendor: (Cliente paga o Boleto);

A Empresa define um contrato de operação do fornecedor com um banco selecionado;

A Empresa envia ao banco uma ordem de pagamento (1)

O banco envia ao cliente um boleto de cobrança (2)

O banco efetua o pagamento do boleto à Empresa (3) - a Empresa não deve compensar a fatura antes de receber a confirmação do pagamento que será enviada pelo banco.

O cliente efetua o pagamento do boleto ao banco na data do vencimento (4)

O banco envia a confirmação de pagamento do cliente à Empresa (5) - neste momento a Empresa já pode efetuar a compensação da fatura.

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Cobrança de clientes – Vendor

Método de Pagamento Vendor:(Cliente não paga o Boleto);

O segundo cenário é parecido com o primeiro, exceto que o cliente não paga o boleto ao banco, conforme estipulado.

Na etapa 4, o banco informa sobre os pagamentos vencidos do cliente, e a empresa paga ao banco as partidas em atraso (5) – uma vez que ela cumpre o papel de fiador na estipulação financeira.

O cliente passa a dever à empresa as partidas em atraso (6)

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Cobrança de clientes – Vendor

Na caixa “Meio de pagamento para:” , selecionar o campo “Entradas pgmto.”

Na caixa “Classificação de meio de pagamento”, selecionar o campo “Nota débito”.

Na caixa “Indicações relativas ao lançamento” selecionar o campo “Só ordem pagamento”

Na caixa “Meio de pagamento”, no campo “Programa meio pgmto.” indicar o programa de impressão de duplicata “RFFOBR_V”

RFFOBR_V Programa de impressão de duplicata

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Cobrança de clientes – Vendor

Formulário relativo ao suporte de pagamento: J_1B_BOLETO_ITAU

Outro Formulário : J_1B_DME

Este formulário foi desenvolvido para atender o Brasil, porém existem pequenas diferenças entre os bancos brasileiros no layout de de borderô de cobrança. Para solucionar este problema, sugerimos que o formulário J_1B_BOLETO_ITAU seja copiado e ajustado segundo os bancos utilizados na Empresa.

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Cobrança de clientes – Código de instrução Bancária

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Cobrança de clientes – Código de instrução Bancária

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Cobrança de clientes – Letra de Câmbio

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Cobrança de clientes – Programa de Pagamentos

A execução do programa de pagamento para o Contas a Receber é muito semelhante à execução no Contas a Pagar e envolve a determinação das seguintes informações:

O que deve ser cobrado:

Para isso, especificar as regras pelas quais as partidas em aberto a serem cobradas são marcadas e agrupadas para cobrança.

Quando a cobrança é executada: A data de vencimento das partidas em aberto determina quando a cobrança é executada. A quem a cobrança é efetuada:

Especifica o recebedor de cobrança. Como a cobrança deve ser efetuada:

Determinar as regras usadas para processar uma forma de pagamento.

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Cobrança de clientes – Arquivo Retorno

O arquivo retorno de Contas a Receber ( formato FEBRABAN, SISPAG ou PFEB), pode ser integrado automaticamente ou através da função de Extrato Eletrônico do módulo Tesouraria.

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Cobrança de clientes – Contabilização do Retorno

O arquivo retorno de Contas a Receber ( formato FEBRABAN, SISPAG ou PFEB), pode ser integrado automaticamente ou através da função de Extrato Eletrônico do módulo Tesouraria.

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Módulo 7Imposto de Renda Retido na Fonte

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Imposto Retido na Fonte

Quando é criada uma empresa usando o modelo do Brasil, devem-se definir as opções necessárias para os impostos retidos na fonte, alguns exemplos são:Imposto sobre serviços na fonte (ISS)

Recolhimento ou retenção do Imposto de acordo com o tipo e local da prestação do serviço.

Há três situações :1 – ISS devido no município onde o prestador está localizado (recolhido pelo prestador)2 – ISS devido no município onde o serviço é executado (recolhido pelo prestador)3 – ISS devido no município onde o serviço é executado (retido e recolhido pelo tomador)

Imposto de renda retido na fonte (IRRF)O sistema calcula o IRRF automaticamente, devendo-se, portanto, definir o percentual aplicável a cada transação comercial usando-se o código de retenção, IRRF para Empresas ou Pessoas Físicas.

FUNRURAL/FCPS Esses impostos são retidos nas compras dos fazendeiros.

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Imposto Retido na Fonte

O Imposto de Renda Retido na Fonte pode ser configurado no IMG tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, podendo-se ainda, optar pela retenção no momento da fatura ou no momento do pagamento.

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Imposto Retido na Fonte

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Imposto Retido na Fonte

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Módulo 8Relatórios Legais / Fiscais para o Brasil

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Relatórios Legais / Fiscais para o Brasil

Outros Relatórios especificos para o Brasil :

S_ALR_87012150 – Registro de EntradasS_ALR_87012151 – Registro de SaídasS_ALR_87012154 – Registro de Apuração do IPIS_ALR_87012155 – Registro de Apuração do ICMSS_ALR_87012158 – Arquivo Magnético/Convênio ICMS