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KORDA CONHECIDO DESCONHECIDO Entrevista a Diana Díaz | NATAL EM LISBOA - CONCERTOS EM IGREJAS Última Semana | BRASIL - CONTOS EM VIAGEM Teatro Meridional regressa ao maior país da lusofonia

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Música

Exposições

Crianças

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Edição | Câmara Municipal de Lisboa > Direcção Municipal de Cultura > Divisão de Programação e Divulgação Cultural

Agenda Cultural 

KordaConhecido/DesconhecidoEntrevista a Diana Díaz

Natal em Lisboa Concertos em Igrejas

Lisbon Film Orchestrana Aula Magna

Projecto Noites no TeatroOs Lugares das Palavras

Cerâmica Dedicada de Rafael Bordalo Pinheiro

O Pai Natal visita o Museu da Marioneta

Em Agenda

14/20 DEZEMBRO’ 09 | n.º 142

Itinerários Temáticos de Lisboa

Entrevista

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Entrevista

KORDaCOnHECIDO/DESCOnHECIDOEnTREvISTa a DIana DíaZ

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LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Entrevista PaG. 4

Por ocasião da exposição Korda Conhecido Desco-

nhecido, a Lisboa Cultural falou com Diana Díaz, filha

de Alberto Korda e Júlia López (sua primeira mulher e

uma das suas modelos), na Galeria Torreão Nascen-

te da Cordoaria Nacional. Diana Díaz é a mais velha

dos três filhos de Korda e é quem assume o papel de

herdeira do espólio do fotógrafo cubano. À direita de

Diana Díaz encontra-se o mais reduzido núcleo da exposição. São apenas algumas fotos resultantes da última etapa do percurso artístico de Alberto Korda, o grande fotógrafo da Cuba revolucionária, dedica-da ao fundo do mar. No sentido oposto, está a outra das paixões que a sua objectiva jamais se cansaria de captar – as mulheres. Mas os núcleos mais fortes da exposição localizam-se entre os retratos dos líde-res revolucionários e o povo de Cuba, registos únicos de uma revolução que ousou captar com a poesia e a sensibilidade dos grandes artistas.

Como foi, enquanto filha do fotógrafo que mais acom-panhou Fidel Castro naqueles anos fulgurantes da Revolução Cubana (1959/1968), ser filha de Alberto Korda?Era uma criança igual às outras. O meu pai era o fotógra-fo acompanhante de Fidel, um dos seus amigos íntimos, mas independentemente disso eu era uma criança nor-

mal. Como é evidente, fascinava-me por certos aspectos da vida de meu pai, sobretudo pelas histórias das viagens. Adorava quando ele chegava de uma longa viagem que havia feito com Fidel pelo estrangeiro e me contava como eram certos locais, os costumes desses povos distantes e até mesmo as aventuras que vivera. Quanto a tudo o resto, sentia-me perfeitamente normal, como qualquer criança cubana.

K O R D A ConhecidoDesconhecidoEntrevista a Diana Díaz

Fran

cisc

o Le

vita

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Nalgum momento da vida do seu pai sentiu que aque-la fotografia do “Che” (Guerrillero Heroico) se torna-ra demasiado pesada, demasiadamente marcante no imaginário popular que, de certo modo, tenha prejudi-cado o reconhecimento da obra gráfica de Korda?O meu pai era um homem muito modesto. Genuina-mente modesto. Para ele, aquela fotografia era só mais uma entre tantas que fez naquele período da Revolu-ção Cubana. Ele nunca lhe deu muita importância, até porque aquela foto fora absolutamente casual. Como é evidente, toda a gente lhe falava dessa fotografia e, de certo modo, isso bastava-lhe. Se alguma vez ele a sen-tiu como um peso, penso que não, até porque ele foi o fotógrafo de Fidel e não tanto o de Che.

Como é que Korda, o fotógrafo que tinha acesso total ao líder da Revolução deixa de o ser, em 1968? Foi uma escolha, uma opção pessoal que tomou. Em

1968, a situação exigiu que se definissem percursos, e o meu pai seguiu o dele. Na minha perspectiva, penso que dado o ritmo frenético daquele período revolucio-nário surgiram diferenças no rumo que a Revolução to-mara, se comparado com o que foi inicialmente. O país institucionalizou-se, e aqueles que estavam ao lado de Fidel também. Exige-se uma imensa confiança institu-cional e o meu pai era um amigo de Fidel, logo, quando foi preciso escolher entre a institucionalização – o que significaria tornar-se um militar – ou a fotografia, o meu pai optou por continuar a ser um artista e, assim, conti-nuar livre.

Não houve, portanto, nenhuma relação com o facto de os Estúdios Korda terem sido confiscados pelo Es-tado cubano e ter desaparecido grande parte do seu espólio?Não. Foi, como lhe disse, uma opção livre, uma es-

colha. O meu pai teve três grandes paixões na sua vida: as mulheres, a Revolução – e, por inerência, Fi-del – e o fundo do mar. Por isso, e porque era tempo de continuar o seu caminho, dedicou-se à paixão por cumprir enquanto artista: o fundo do mar. Criou o de-partamento subaquático da Academia das Ciências de Cuba onde ficou mais de uma década a fazer fotografia subaquática.

A relação de amizade entre o seu pai e Fidel Castro manteve-se? Foram sempre amigos. E, quando o meu pai faleceu, Fidel esteve no funeral. Aproveito para lhe contar uma história que mostra bem a relação que tinham: um dia, em Hava-na, roubam o carro do meu pai; não sei muito bem como, Fidel soube-o e no dia seguinte, pela manhã, lá estava um carro novo. Ainda hoje, quando estou em Havana, é o carro que uso. FB

LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Entrevista PaG. 5

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naTaL EM LISBOa COnCERTOS EM IGREjaS

Música

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LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Música PaG. 7

A 20 de Dezembro chega ao fim a sétima edição dos Concertos em Igrejas, com a Igreja de S. Domingos a receber 12 vozes do grupo Shout, que se farão acompanhar de uma convidada especial, Mafalda Arnauth. Saiba tudo sobre este e os outros concertos que encerram o ciclo.

Está a chegar ao fim o ciclo de concertos, pensado pela Divisão de Programação e Divulgação Cultural / Direcção Municipal de Cultura, em parceria com a Egeac.

Nesta última semana, pode assistir a três concertos. Dia 18 de Dezembro é a vez da Basílica da Estrela receber a Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil. Com direcção musical de Christopher Bochmann, do programa constam

temas como Concerto Grosso em Sol Maior (Concerto de Natal), de J. Corelli ou Eine kleine Nachtmusik, de Mozart, entre outros.

A 19 de Dezembro, a Igreja da Memória acolhe os Alunos da Escola de Música do Conservatório Nacional, que interpretarão canções alusivas à quadra natalícia, como “O presépio”, ou “Avé Maria”, entre outros. Para ver pelas 16h.

No dia de encerramento desta sétima edição, a 20 de Dezembro, cabe à Igreja de S. Domingos acolher as vozes dos Shout, acompanhados por Mafalda Arnauth a quem caberá a “tarefa” de interpretar “Para Maria” e “Pai Nosso”. A par destes dois temas, terá ainda oportunidade de ouvir “Agnus Dei”, “A Star is Born” e “Silent Night”, entre outros. SF

Natal em Lisboa Concertos em IgrejasÚ l t i m a s e m a n a

Mafalda Arnauth

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Poder-se-ia dizer que foram abençoados, mas a verdade é que depois de sete anos de bem sucedi-das edições, pouco podia falhar e o que aconteceu foram concertos sobrelotados seguidos de con-certos sobrelotados. Na semana inaugural, a Ig-reja de S. Nicolau revelou-se pequena para todos aqueles que quiseram escutar as vozes do Coro de Câmara Lisboa Cantat. Estima-se em cerca de 600 os espectadores que estiveram na Igreja de S.

Nicolau e 400 na Igreja da Madalena, sendo que a lotação de cada uma das igrejas ronda os 350 e os 200, respectivamente. Na semana que se seguiu, nos Concertos de dias 11, 12 e 13, foram cerca de 600 as pessoas que estiveram na Igreja Itali-ana Nossa Sr.ª do Loreto para ouvir o Duo Violino Acordeão; sensivelmente 250 na Igreja de Marvila para ouvir António Eustáquio e um quarteto de cor-das; e mais de 1.000 na Igreja da Graça.

CINCO PRIMEIROS CONCERTOS LOTADOS

LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Música PaG. 8

18 de Dezembro | Basílica da Estrela | 21h30Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil

19 de Dezembro | Igreja da Memória | 16hAlunos da Escola de Música do Conservatório Nacional

20 de Dezembro | S. Domingos (Santas Justa e Rufina) | 16hGrupo Shout (12 vozes) com convidada especial | Mafalda Arnauth

PROGRAMA Natal em Lisboa | Concertos em Igrejas 2009

Shout António Eustáquio

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LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Música PaG. 9

Com a Direcção de Nuno Sá, a Lisbon Film Orchestra

apresenta nos próximos dias 18 e 19 de Dezembro,

às 21h30 (sessão para crianças dia 19 às 11h30), na

Aula Magna, as bandas sonoras de filmes intem-

porais como A Guerra das Estrelas ou A Lista de

Schindler.

A Lisbon Film Orchestra vai reeditar o sucesso do con-certo do ano passado com três sessões na Aula Magna, onde a magia e a fantasia da sétima arte se reunem num espectáculo produzido e tocado por 80 profissionais e jovens músicos portugueses, alunos de diversas institui-ções escolares, que integram a única orquestra sinfónica portuguesa a dedicar-se em exclusivo ao reportório das

bandas sonoras cinematográficas. É a oportunidade para ouvir ao vivo a música dos grandes compositores que es-creveram melodias inesquecíveis para o grande ecrã, que neste caso será o da Aula Magna.

A novidade de 2009 será a inclusão de um coro de 40 elemen-tos para interpretar algumas músicas com a orquestra. SS

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PROjECTO nOITES nO TEaTRO“ BRaSIL – COnTOS EM vIaGEM – OuTRaS ROTaS” | TEaTRO MERIDIOnaL

ItineráriosTemáticosde Lisboa

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LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Itinerários Temáticos de Lisboa PaG. 11

Brasil – Contos em Viagem – Outros Rotas, o último espectáculo do Teatro Meridional, levou o público das “Noites no Teatro” numa viagem pelo Brasil de Jor-ge Amado, João Cabral de Melo Neto, Ubaldo Ribeiro, Drummond de Andrade, entre outros grandes nomes da língua portuguesa. No final da jornada pelos luga-res das palavras, a equipa do Meridional explicou ao público o conceito do espectáculo inserido num ciclo de evocação ao património comum da lusofonia – a língua portuguesa.

«O Brasil é um continente», constata Miguel Seabra, en-cenador do espectáculo Brasil – Contos em Viagem – Ou-tras Rotas, justificando o regresso do ciclo de “Contos em Viagem”, do Teatro Meridional, ao maior país da Lusofo-nia. «Depois de termos iniciado este ciclo com o Brasil, e já termos passado por Cabo Verde, achámos que a rique-za do património literário brasileiro justificaria um regres-

so, baseado noutros autores e noutros lugares», explica Natália Luíza, responsável pela escolha dos textos e pela dramaturgia e mentora do projecto que se baseia «na ca-pacidade da palavra nos fazer viajar por sítios e lugares, pelos sentimentos e pelas emoções».

A estratégia de escolha de textos de autores como Jorge Amado, Adélia Prado, Carlos Drummond de An-drade, João Ubaldo Ribeiro, João Guimarães Rosa ou Lêdo Ivo, entre outros, passou pela construção de uma viagem imaginária a jusante do Rio São Francisco, conhecido na cultura popular nordestina como o Ve-lho Chico. «Este rio tem a particularidade de percorrer cinco estados do Brasil onde a riqueza e diversidade cultural e o património literário associado era bastante para sustentar uma proposta de viagem», conta Natália Luíza. Justifica-se assim o trabalho de colar textos, aliando a prosa e a poesia a uma componente drama-túrgica que «talvez não seja o suficiente para a consi-

derarmos uma peça de teatro num conceito mais estrito, mas sim, um objecto, um espectáculo de evocação aos lugares e à língua portuguesa».

Nesta viagem, feita de palavra, música e sons, surge um destino traçado a humor e tragédia, que coabita na obra literária destes autores e, mais especificamente, na es-colha dos textos. Como revela Natália Luíza, «toda esta viagem é uma busca para atingir o que todos procuramos: a felicidade». Aqui o veículo dessa busca é «o actor (no caso, a actriz Gina Tochetto) transformado no contador de histórias» que transporta o espectador para os locais e para as sensações que se impulsionam pela força das palavras. E não será por acaso que o espectáculo termina com o poema de Carlos Drummond de Andrade, “Síntese da Felicidade”. FB

Brasil – Contos em Viagemem cena no Teatro Meridional, até 19 de Dezembro

Projecto Noites no Teatro

Os Lugares das Palavras

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CERâMICa DEDICaDa DE RaFaEL BORDaLO PInHEIRO

Exposições

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LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Exposições PaG. 13

A Galeria do Museu Rafael Bordalo Pinheiro apresenta a exposição “Bordalo Pinheiro – Cerâmica Dedicada”. A mostra divulga um trabalho de recolha sistemática das peças que Rafael Bordalo Pinheiro dedicou a ami-gos e clientes e possiblita através delas conhecer um pouco dos que se cruzaram no seu percurso de vida. Até 14 de Fevereiro de 2010.

Juntas pela primeira vez sob o tema da dedicatória, vinte e seis peças de cerâmica que integram a colecção do Museu Bordalo Pinheiro em Lisboa estão patentes numa exposição com um cunho muito pessoal. Pela mão do ceramista saí-ram obras especialmente modeladas para alguém especial.

Entre os felizardos encontramos amigos mas também al-guns dos seus clientes. Em cada encomenda, seguia-se uma peça oferecida com a dedicatória “Lembrança de Raphael Bordallo Pinheiro” ou algo mais íntimo e parti-cular.

Executadas entre 1883 e 1905, principalmente na Fá-brica de Faianças das Caldas da Rainha, as peças es-tão hoje integradas em diversas colecções públicas e particulares, em Portugal e no estrangeiro. De algumas só conhecemos a sua história ignorando-se o seu pa-radeiro, e assim a exposição mostra ainda por imagens alguns desses exemplares que se encontram disper-sos. SS

Galeria do Museu Rafael Bordalo Pinheiro | Campo Grande, 382 | Terça-feira a Domingo, das 10h às 18h | http://museubordalopinheiro.pt

Entrada livre

Cerâmica Dedicada de Rafael Bordalo Pinheiro

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Crianças

O PaI naTaL vISITa O MuSEu Da MaRIOnETa

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LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Crianças PaG. 15

O Pai Natal chegou ao Museu da Marioneta mui-

to atrapalhado com todos os pedidos que recebe,

pois todos os anos surgem novas solicitações. Mas

Mestre Filipe e as suas marionetas vão explicar-lhe

tudo.

Até 20 Dezembro

A peça apresenta-nos um Pai Natal que quer ser moder-no, mas que não esquece a história e a tradição. Vamos ficar a saber como nasceram os Postais de Boas Festas, a Árvore de Natal, o Presépio, o Bolo Rei e até a própria biografia do Pai Natal.

Não interessa se acreditamos ou não na magia do Natal, in-dependentemente das nossas crenças morais ou culturais, o

que se pretende com esta actividade é um espaço de partilha de toda a fantasia que esta época nos proporciona. Oh Oh Oh Oh!!! SS

M 4 | 3ª a 6ª feiras às 10h30 / Sábados às 16h00 / Do-mingos às 11h30.Museu da Marioneta | Convento das Bernardas | Rua da Esperança, 146 | www.egeac.pt

O Pai Natal visita o

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LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

Exposições PaG. 16As Mãos que Trago

Exposição dedicada ao compositor, encenador e editor Alain Oulman que, com Amália Rodrigues protagonizou um dos mais marcantes momentos da história do fado, pontuado pelo encontro definitivo da poesia clássica e

erudita com o universo fadista.Até 31 de Dezembro

Museu do Fado | Largo do Chafariz de Dentro, n.º 1 | www.museudofado.egeac.pt

Alma AfricanaDa colecção do Comendador José Berardo, esta

mostra, que encerra a trilogia de exposições de arte africana a que a Câmara Municipal de Lisboa deu

início em Março deste ano, reúne mais de 1000 peças, divididas em três secções: Arqueológica,

Etnográfica e Contemporânea.Até 7 de Fevereiro de 2010

Páteo da Galé (Terreiro do Paço) | Entrada livre ao Domingo e à Quarta-feira |

Terça a Domingo entre as 11h e as 19h

O Sol morre cedoTrabalhos recentes de quatro jovens artistas

portugueses: Ana Manso, André Romão, Joana Escoval e Nuno da Luz. Cada um apresenta a sua

produção actual, aqui num contexto de releitura do espaço de acção deixado em

aberto pelo próprio Pavilhão.Até 10 de Janeiro de 2010

Pavilhão Branco – Museu da Cidade | www.museudacidade.pt

Brincando com Torres GarciaJoaquín Torres García, pintor uruguaio, nascido no ano de 1874, é o autor dos brinquedos que o Museu da Marioneta apresenta e que integram igualmente o espólio de Francisco Capelo.Até 31 de DezembroMuseu da Marioneta | Convento das Bernardas Rua da Esperança, 146 | 21 394 28 10 | Ter a Dom: 10h-13h/14h-18h

Lisboa, Planos e Projectos – Uma Cidade para as pessoasExposição que dá a conhecer, entre outros, as linhas mestras da Carta Estratégica de Lisboa 2010-2024; a proposta de Revisão do PDM; e o Programa de Investimento Prioritário para Acções de reabilitação Urbana.Até 28 de DezembroÁtrio de acesso ao Ministério das Finanças | Praça do Comércio

2.ª Fase da Mostra de Arte Urbana 2009 Exposição que integra um novo conjunto de intervenções realizadas nos seus sete painéis. Sphiza, Fábio Santos, José Fictício, Smile, Rui Ventura, Van / Klit (em co-autoria) e Skran, realizaram os trabalhos que encerram o ciclo.Galeria de Arte Urbana | Calçada da Glória e Largo da Oliveirinha, ao Bairro Alto | http://gau-lisboa.blogspot.com

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em aGEnDa PaG. 17Natal Verde | Exposição de Árvores de Natal e Presépios com desperdícios e elementos naturais | Até 22 de Dezembro | Escola de Jardinagem, Quinta Conde dos Arcos |

África Mix | Exposição de pintura e escultura de artistas africanos do espaço não lusófono | Até 27 de Dezembro | Quinta das Conchas | 21 817 02 00

Exposição de pintura de Maria de Lurdes Guedes | Até 31 de Dezembro | Biblioteca Municipal de Belém | 21 361 66 20

Sacro Pintar, de João Cardoso | Até 31 de Dezembro | Biblioteca Municipal Camões | 21 342 21 58

Exposição de Presépios | Até 6 de Janeiro | Quinta Pedagógica dos Olivais | http://quintapedagogica.cm-lisboa.pt

Nuestros Silencios | Marquês de Pombal | Até 10 de Janeiro de 2010 | www.rivelino.es

Arte, República e Maçonaria | Exposição de pintura, escultura, fotografia e joalharia | Até 14 de Janeiro | Biblioteca-Museu República e Resistência (Espaço Grandella)

João Abel Manta Pintura [1991-2009] | Galeria Palácio Galveias | Até 17 de Janeiro de 2010 | 21 817 05 34

Korda – Conhecido/Desconhecido | Galeria Torreão Nascente da Cordoaria Nacional | Até 31 de Janeiro de 2010

É Proibido Proibir | MUDE – Museu do Design e da Moda | Até 31 de Janeiro 2010 | Rua Augusta, Piso 1 | www.mude.pt

8 Projectos | 8 Autores | Até 16 de Janeiro de 2010 | Arquivo Municipal de Lisboa | Arquivo Fotográfico | 21 884 40 60 | [email protected]

Lisboa Republicana Roteiro Patrimonial | Galeria de Exposições dos Paços do Concelho | Até 31 de Março de 2010

TeatroAmália em Nova Iorque | Museu do Fado | Até 20 de Dezembro | www.museudofado.egeac.pt

Outros eventosConversa à volta do livro “O Segredo de Leonardo Volpi”, com a presença do autor | 15 de Dezembro | 18h30 | GEO – Gabinete de Estudos Olisiponenses | Estrada de Benfica, 368 | http://geo.cm-lisboa.pt

Ciclos e Conferências3.ª sessão de Ficção & Memórias Jornalísticas | Glória, de Vasco Pulido Valente | 16 de Dezembro | 18h | Hemeroteca Municipal de Lisboa | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

Conferência “Plano de Urbanização da Área envolvente à Estação do Oriente” | 17 de Dezembro | 18h | Atrium de acesso ao Ministério das Finanças | Praça do Comércio

Conferência “A Lisboa de Eduardo de Noronha”, por Jorge Trigo | 17 de Dezembro | 18h | Sala do Espelho da Hemeroteca Municipal de Lisboa | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

ExposiçõesSatori | Exposição de fotografia de Mariana Viegas | Até 18 de Dezembro | Biblioteca Municipal de S. Lázaro | 21 885 26 72

Eduardo de Noronha Jornalista – mostra bibliográfica | Até 18 de Dezembro | Hemeroteca Municipal de Lisboa | http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt

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LISBOa CuLTuRaLnEWSLETTER

aGEnDa CuLTuRaL DEZEMBRO PaG. 18

Toda a informação actualizada em: www.agendalx.pt(subscreva a newsletter semanal)

Consulte pdf em www.cm-lisboa.pt

Ficha técnicaEdição Divisão de Programação e Divulgação Cultural | Direcção Municipal de Cultura | CML Editora Ana Santiago Redacção Frederico Bernardino, Sara Ferreira, Susy Silva Capa e Paginação Sandra Lucas Contactos Rua Manuel Marques, 4F, Edifício Utreque - Parque Europa, 1750-171 Lisboa | Tel. 21 817 06 00 | [email protected]