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4 C M Y K l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 20 de novembro de 2015 “Grande miséria é para o pai o filho insensato, e um gotejar contínuo, as contenções da mulher.” (Provérbio 19:13) PÁG. 4 FOTO DIVULGAÇÃO COLUNA DA HORA

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Jornal O Estado (Ceará)

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Page 1: Linha Azul (20/11/2015)

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C M Y K

l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 20 de novembro de 2015

“Grande miséria é para o pai o � lho insensato, e um gotejar contínuo, as contenções da mulher.” (Provérbio 19:13)

PÁG. 4

FOTO DIVULGAÇÃO

COLUNADA HORA

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 20 de novembro de 2015 2

Edna Martns e Ligia Magalhã es

Mô nica Barreira e Emilia Pedrosa

Martô nio Pontes e Juvê ncio Vasconcelos Viana

Iracema do Vale e Cid Marcone

Egidia e Martô nio Pontes de Vasconcelos

Desembargador Martô nio Pontes de Vasconcelos sendo conduzido pelos desembargadores Fernando Ximenes e Durval Ayres Filho

Cid Marcone, Martô nio Pontes de Vasconcelos, Iracema do Vale, Zezinho Albuquerque e Napoleã o Nunes Maia

Mônica Maia, Napoleã o Nunes Maia e Oscar D’alva

Arnobio Lavor, Sabrina Cartaxo e Auricé lio Pontes

Roberto Machado e Tarcisio Lima Verde Filho

Gonzaga Mota e Lincoln Araú jo

Gladyson Pontes e Clecio Magalhã es

José Maria Sales, Nailde Pinheiro, Pedro Henrique e Sofi a Laprovitera

Lú cio Alcâ ntara, José Maria Rios, Antô nio Parente, Durval Ayres Filho e Idemar Citó

Lú cio Alcâ ntara, José Maria Rios, Antô nio Parente, Durval Ayres Filho e Idemar Citó

Haroldo Rodrigues, Edson Silva, Arnó bio Lavor e Ernane Barreira

Ricardo Machado e Antô nio Araú jo

Maximiliano Cavalcante e Eduardo Batista

Patrícia e Raimundo Nonato dos Santos

Fernando Ximenes e Leô nidas Cristino

VariedadesIan Gomes

[email protected]

cabeças de coluns no LINHA AZUL _ IAN GOMES.indd 1 11/2/2015 09:35:32

Toque SocialMatusahila Santiago

[email protected]

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Toque SocialMatusahila Santiago

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Toque SocialMatusahila Santiago

[email protected]

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Solenidade de posseDurante solenidade que aconteceu na sede do Tribunal de Justiça do Ceará, o juiz de

Direito, Martônio Pontes de Vasconcelos, foi empossado como desembargador daquela corte. A presidente do TJ-CE, desembargadora Iracema do Vale, comandou a solenidade.

Conversando a gente se entende

Começa a contagem regressiva para as festas de � m de ano e, também os pedidos e mais pedidos, como as caixinhas onde se lê - “não esqueça do meu Natal”. Sabemos da importância e da necessidade de ajudar aos outros, não só nesta época, mas sempre. Claro que, geralmente, não podemos doar bens mate-riais, mas existe algo que poderá fazer a diferença: as orações. Para quem tem fé, não importa a crença reli-giosa, o pensamento positivo, as boas vibrações, terão força su� ciente para amenizar qualquer situação di-fícil que alguém esteja passando. Mas se nem mesmo uma oração você seja capaz de oferecer, o Dalai Lama nos ensina algo de muita profundidade: “Se desco-brimos que não podemos ajudar os outros, o mínimo que podemos fazer é desistir de prejudicá-los”. Uma lição para ser exercitada em qualquer etapa e fase da vida. Pense nisso.

Atitude. Inaugurada, no Shopping Iguatemi, a “Loja do Bem” para aju-dar crianças e adolescen-tes portadores de câncer. As latinhas com senti-mentos, amor, carinho, esperança e carinho são vendidas por dez reais.

Presente. Quem � zer compras neste período, no shopping Iguatemi, vai ganhar ingressos para show de Ivete San-galo, dia 8 de janeiro, no Castelão.

Talentos. A Exposi-ção Coletiva de Obras de Arte Amigos em Ação, � cará exposta para visi-tação gratuita, até o dia 5 de dezembro, na Galeria

Casa DÁrte, de segunda a sexta-feira, das 10 às 19 horas, e aos sábados, das 10 às 13 horas.

Gesto. O North Shopping Maracanaú recebe no próximo dia 25, quarta-feira, às 10h, no auditório do Hemo-ce, o Selo Organização Cidadã. A cerimônia faz parte do Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue.

Saudade. “Cássia Eller - O Musical”, � ca em cartaz até o dia 22, domingo, no Cineteatro São Luiz, com sessões sexta, às 19h, sábado, às 16h e 20h, e domingo, às 18h.

Antagonismo...Inacreditavelmente, nota-se que tudo que se

refere à ética social, somente as pessoas mais re-quintadas, atualmente dão importância ao assunto; não sei se esta indiferença tem haver com esta nova classe que assomou à pirâmide social ou se é um desrespeito que assola o mundo em geral menos-prezando tudo o que nossos ancestrais abraçavam. As pessoas perderam a noção de respeito por com-pleto. As pessoas idosas não recebem consideração. Sequer sabemos de onde se originam estas criatu-ras odiosas, porque realmente são pessoas que nos revoltam e nos dão dó.

Vendo tamanho desajuste, perguntamos: serão vítimas de lares desordenados? Será que lhes faltou a direção de um pai ou de uma mãe que por mo-tivos profissionais, sociais ou emocionais deixa-ram seus filhos entregues por completo a pessoas inexperientes, e assim cresceram confusos, rebel-des, cheias de conflitos? Ou o desrespeito entre os cônjuges, falta de autoridade, desonestidades nos negócios, hipocrisia nas relações, vida fútil e todos estes males foram sulcando e minando todas as filigranas de amor e de respeito existente pelo próximo, valorizando somente o individualismo extinguindo o altruísmo?

Por que será toda esta mudança inesperada? Não temos respostas, ficamos sem reação diante de cada ação contrária. Às vezes, chego a pensar que tudo surgiu após a mulher deixar o lar para ajudar nas despesas necessárias. Mas, sei que durante a Segunda Grande Guerra mundial, na Europa, ocorreu este mesmo fato e lá ainda há o respeito, principalmente, no Oriente. Então fazer o quê?

Finalmente, chego à minha conclusão e acho que todo este problema de revolta, falta de respeito, advém de outros elementos agregados aos ensinos familiares. Advêm dos lares que falta um padrão moral, recursos financeiros necessários, orienta-ção, abundância de discórdia, falta de afeto aliado à tecnologia que gera expectativa de grandeza. A família é uma amostra do mundo, e nós estamos nos digladiando entre dois mundos: o mundo no qual fomos criados, no qual havia limite, educação, civilidade e em outro antagônico onde tudo isto citado é careta, fora de moda. Assim sendo, não vai demorar o retorno dos duelos, e desta vez com pla-teia aplaudindo qual a arena no coliseu de Roma.

EDITORA Wanda Palhano COORDENAÇÃO GERAL Soraya de Palhano n COLABORAÇÃO Iratuã FreitasDIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL J. Júnior

“Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, para derribar o justo em juízo.” (PROVÉRBIOS CAP.18, VERS.5)

Toque SocialMatusahila Santiago

[email protected]

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FOTOS IRATUÃ FREITAS

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3 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

20 de novembro de 2015 3

Solange PalhanoNOTAS [email protected]

Ninguém vive sem amar. O amor é que alimenta a nossa alma, nos torna um ser melhor e faz com que sejamos uma pessoa leve, de bem com a vida, alegre, des-colada, bonita interiormen-te e exteriormente, querida e cheia de amigos. Solidão nunca fará parte do dicio-nário de alguém que cultiva todas as formas de amor mesmo que seja por uma planta, um animal, qualquer

tipo de ser. A arrogância, a prepotência, o complexo, a neurose, na maioria das vezes, é fruto da ausência de amor. Não é fácil enten-der o que leva um jovem a se tornar um fanático, se matar e matar inúmeras pessoas em nome de Alá, não creio que seja falta de amor, mais loucura mesmo. Viajando na internet li este texto que está comovendo a todos sobre o amor:

O amor

A incrível carta de um viúvo que perdeusua esposa no atentado em Paris

Antoine Leiris é o nome de um jornalista da France Bleu, até aqui desconhecido do grande público, mas que está inspirando o mundo após perder uma das pes-soas mais importantes em sua vida nos atentados da última sexta-feira, 13 de no-vembro, em Paris: a mulher e mãe de seu filho. O jornal Libération divulgou a carta do recém-viúvo e ela tem se tornado viral. Os motivos são óbvios: inspiradora, tocante, a carta é uma prova de que o amor vencerá.

Vale a pena ler:“Vocês não terão o meu

ódioNa noite de sexta-feira

vocês acabaram com a vida de um ser excepcional, o amor da minha vida, a mãe do meu filho, mas vocês não terão o meu ódio. Eu não sei quem são e não quero sabê-lo, são almas mortas. Se esse Deus pelo qual vocês matam cega-mente nos fez à sua ima-gem, cada bala no corpo da minha mulher terá sido uma ferida no seu coração.

Por isso, eu não vos darei a prenda de vos odiar. Vocês procuraram-no, mas responder ao ódio com a cólera seria ceder à mesma ignorância que vos fez ser quem são. Querem que eu tenha medo, que olhe para os meus concidadãos com

“O perverso de coração nunca achará o bem; e o que tem a língua dobre virá a cair no mal”. (Provérbios 17:20)

NOTASNOTASN

um olhar desconfiado, que eu sacrifique a minha liberdade pela segurança. Perderam. Continuamos a jogar da mesma maneira.

Eu vi-a esta manhã. Finalmente, depois de noites e dias de espera. Ela ainda estava tão bela como quando partiu na noite de

sexta-feira, tão bela como quando me apaixonei per-didamente por ela há mais de doze anos. Claro que estou devastado pela dor, concedo-vos esta pequena vitória, mas será de curta duração. Eu sei que ela nos vai acompanhar a cada dia, e que nos vamos reencon-

trar no países das almas livres a que nunca terão acesso.

Nós somos dois, eu e o meu filho, mas somos mais fortes do que todos os exércitos do mundo. Eu não tenho mais tempo a dar-vos, eu quero juntar--me a Melvil que acorda

da sua sesta. Ele só tem 17 meses, vai comer como todos os dias, depois va-mos brincar como fazemos todos os dias e durante toda a sua vida este rapaz vai fazer-vos a afronta de ser feliz e livre. Porque não, vocês nunca terão o seu ódio”.

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João Soares Neto escreve www.joaosoaresneto.com.br

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 20 de novembro de 20154

No dia da eleição presidencial de 2002, escrevi e publiquei o artigo abaixo. Permito-me pedir a opinião dos leitores sobre o seu conteúdo para o e-mail [email protected]. São passados 13 anos.

“Segundo as pesquisas, Lula será eleito hoje. Far--se-á a vontade da maioria. Lula, com a persistência de um Miterrand, chega à Presidência. Chega no es-plendor da sua maturidade cronológica e no limiar de uma nova ordem mundial em que a recessão e a amea-ça de ‘default` são variáveis em jogo. Vem com a força e a esperança de milhões de eleitores e de uma militân-cia de fazer inveja.

A sua eleição repre-sentará uma guinada para um país que teima em ser primeiro mundo, mas mantém o pé na miséria. Ou melhor, têm os dois pés na lama das favelas, os membros atados com compromissos meio espúrios e a cabeça, só Deus sabe. E há os que não acreditam em Deus. Talvez seja a hora de se parar de pensar tanto em riqueza e ter-se coragem de assumir

a pobreza ou abolir, pelo menos, a miséria. Bastaria mais responsabilidade social e menos demagogia, não só dos políticos, mas das elites que não praticam o que discursam e de uma classe média deslumbrada pelo consumo e o mundo das aparências.

Lula emerge de uma história que remonta à redemocratização, à insu-bordinação sindical e se acultura na ligação umbili-cal com a inteligência uni-versitária que deu ao PT a essência de sua estrutura ideológica, hoje aromati-zada. Muitos anos se pas-saram e foi preciso que o povo brasileiro acumulasse revoltas, salários pí� os, sofrimentos, sentimentos de insegurança e desampa-ro para que Lula emergisse da sua base histórica e � el, para os braços generosos de eleitores ainda não poli-tizados e de uma burguesia meio sem rumo, pouca visão de mundo e sempre com o apetite de adesão à vitória, qualquer que seja o vencedor.

Há na trajetória de Lula um pouco da história da pobreza do nordestino imi-

grante, da força da mulher abandonada – sua mãe - que protege e cria os � lhos na periferia das grandes cidades, de um sindicalis-mo capaz, de um partido operário consistente e da crença de que o bem pode vencer o mal.

Apesar disso, Lula não é messiânico, é pessoa centrada, treinada e ajustada a uma realidade mercadológica que exigia uma postura diversa da sua essência fundamental. Lula mostrou-se, para ganhar, como a maioria queria. A essa maioria só se pode parabenizar, pois não se discute vitória, se aceita. Assim é a democracia que, entre outras coisas, possui a capacidade de ver que o outro pode estar certo, apesar de você imaginar estar ele errado.

Passada a euforia da vitória, haverá a assunção do Lula verdadeiro e da sua equipe multifacetada que não precisarão mais fazer caras e bocas e sim tentar apresentar respostas urgen-tes que o Brasil e o mundo esperam de um ainda desconhecido “mix” entre socialismo, neoliberalismo

e política de resultados.A governabilidade é uma

arte de engenharia política e nela o discurso é despreza-do. Por outro lado, a estrutu-ra de poder presidencialista brasileiro, especialmente após a lei de responsabi-lidade � scal, neutraliza o voluntarismo e fará emergir, se bom senso houver uma coalizão de forças – espera--se que a custo razoável - que respaldará as ações tão cobradas pelos que ainda acreditam em milagres.

Lula não é milagrei-ro, é apenas um homem do povo que se fez líder capaz e persistente, adotou modos so� sticados, e vence em meio a uma tormenta, precisando mais que nunca da prudência dos que o cercam, da sabedoria dos que o assessoram, de saber transferir o cetro da oposi-ção aos que eram governo, da con� ança dos mercados internacionais, da paciên-cia dos que o elegeram e da atenção dos meios de comunicação. Resumindo e citando o cientista políti-co José Murilo de Carva-lho: “As di� culdades de Lula serão proporcionais à esperança que criou”.

BRASILULA- 13 anos depois

“Melhor é um bocado seco e com ele a tranquilidade do que a casa cheia de vítimas, com contenda.” (Provérbios 17:01)

Coluna da Hora

Localizada na Praça do Ferreira, um dos principais pontos turísticos da cidade, a Coluna da Hora é um símbolo marcante da história de Fortaleza. Por isso, sua imagem foi presente no pôster que divulgou Fortaleza como uma das sedes da Copa de 2014. Inaugurada na virada dos anos de 1933 para 1934, a Coluna da Hora foi projetada pelo engenheiro José Gonsalves da Justa, durante a gestão municipal de Raimundo Girão, em estilo Arte-Decó. A coluna é dos principais ícones da história de Fortaleza. Quem já visitou o centro da cidade certamente já se deparou com a coluna. Medindo 13 metros de comprimento, a coluna possui no topo um relógio, oriundo da América do Norte, com quatro mostradores na face, uma para cada lado da praça, fabricado por Seth Thomas Clek Co, de Nova York. Na época, custou o valor de 1.695 dólares. Em 1968, a praça foi radicalmente modifi cada e reformada, tendo a coluna demolida. Porém, em 1991, a praça foi reformada e, atualmente, um versão moderna da coluna está localizada no centro da Praça do Ferreira.

DIV

ULG

ÃO

[email protected]

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5 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

20 de novembro de 2015

“Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos.” (PROVÉRBIOS CAP. 16, VERS. 24)

Almoço de homenagemTeve como cenário o restaurante Pipo, o almoço organizado por Mônica Arruda e Gláucia Mota

em torno do jornalista Lúcio Brasileiro, que completa 60 anos de atividades initerruptas. FOTOS IRATUÃ FREITAS

Mônica Arruda e Lú cio Brasileiro

Zelia Henriques, Dayse Machado, Leuda Moreira e Miloca Holanda

Vera Vidal e Irineide Silveira

Cinira Cruz e Nazaré Sales

Mô nica Barroso e Margarida Borges

Newton e Ethel Whiterhurst

Cel. Adyr Sampaio e Ana Sampaio com Margarida Borges de Carvalho

Sônia Montenegro e Lizieux Chaves

Haroldo Sanford e Fá tima Sanford

Glá ucia Mota, Islay Rangel e Bia Jucá

Mônica Arruda, Ivone e Clá udia Rebouç as

Marusia Carvalho e Irancyr Silveira

Socorro Oliveira e Ada Faganello

Glá ucia Mota, Lucile Nó brega e Lourdinha Leite Barbosa

Clá udia Martins de Saboya, Wilma Nobre e Sô nia Uchoa

Dulcina Palhano, Alzira Ponte, Alssandra e Alysson Aragã o

Mirian Almada, Liliane Albuquerque e Marize Castelo

Eudinha Palá cio e Irismar Linhares

LB e Moema Guilhon

Maria Esther Quinderé , Stelinha Frota Salles e Ma-dalena Rego

Lú cia Pierre e Ehtel Whiterhurst

Lú cio Brasileiro e Pipo

Daniele e Antônio Gomes

Islay Rangel e Thelui Maciel

Margarida Borges de Carvalho e Margarida Borges de Carvalho

Mô nica Barroso e Margarida Borges

Irismar Linhares, Lobelita Franç a e Í tala Ventura

Zelma Câ mara e Tereza Tá vora

Cé lia Levy e Luzia Castelo Branco

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Luiz Carlos Martins DeAaZ [email protected]

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 20 de novembro de 2015 6

Para fechar o Ciclo de Conferências do Instituo do Ceará, neste 2015, o presidente Ednilo Soárez programou, para a tarde de hoje, palestra do pro-vedor da Santa Casa e ex-prefeito de Fortaleza, Luiz Marques.

n n nEleito por ela, a Câmara de Diri-

gentes Lojistas, sob presidência de Severino Ramalho Neto, agendou o La Maison, em quatro de dezembro, para a entrega do Troféu Iracema ao Lojista do Ano, Lívio Parente.

n n n

Neto de Venúsia (nascido Andra-de) com o saudoso Ronaldo Ribeiro, e filho de Roberta e Bruno Gon-çalves, senhorzinho Pedro apaga a primeira velinha amanhã, em festa que terá como temática Soldadinho de Chumbo.

n n nCaberá ao maestro Poty a regência

das 120 vozes que representarão os corais de Fortaleza, que se juntarão a mais 40 crianças de escolas, para o VIII Concerto de Natal da Catedral, seis de dezembro.

Agora, vou te contar...

“Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu � m são os caminhos da morte.” (Provérbios 16:25)

Isabel Porto com o marido Paulo Porto no casamento do seu fi lho Paulo

Severino Ramalho Neto, presidente da CDL, agendou para dia 4 de dezembro, a entrega do Troféu Iracema ao Lojista do Ano

Denize Moura entre a nora Brígida e o fi lho Tibério, felizes da vida, em Gramado

Giro Social

O silêncio dos inocentes

Porta-bandeira

Esperança

Evento natalino

Fortaleza na preferência dos americanos

Ouros

Dermatologista Cinira Cruz, motivada por congresso de seu metiê, toma a rota de Campos do Jordão, próxima segunda.

nCom a turnê “Moska

Violez – Violões e Voz”, can-tor e compositor Paulinho Moska é mais um artista que se apresenta (hoje) no palco do Teatro RioMar.

nApós casamento civil,

ontem, em São Paulo, � ays Mendes e Matheus Aguiar marcaram, para o próximo dia 28, o religio-so, só que, aqui.

nE por falar em nupcial,

sobem ao altar da Igreja do Cristo Rei, próximo dia cinco, Alice Campos Ro-drigues e Daniel Moreira Aguiar, que, a seguir, rece-bem no Salão Paroquial.

nTendo inaugurado clí-

nica, ontem, médico Fábio Eugênio Rodrigues, agora, se volta para o Encontro Cientí� co de Ginecologia que, em breve, aqui acon-tece, sob sua coordenação.

nNapoleão Maia é quem

irá saudar Durval Aires Filho, que toma posse na cadeira número 40 da Academia Cearense de Letras, sob presidência de José Augusto Bezerra.

nIniciado ontem, fecha

domingo, o IV Festival In-ternacional de Folclore do Ceará, no Dragão do Mar.

nFátima Câmara e

Esther Barbosa formam no grupo que segue hoje, fazendo o roteiro Nova Iorque-Boston.

nIgnez Fiúza à frente da

curadoria da exposição “Jardim do Tempo”, que Cecília Castellini e Nícia Bormann abriram ontem, no Espaço Oicos, na Praia de Iracema, onde � ca até 26 vindouro.

São milhares. Não gritam. Não fazem rebe-lião. Não fecham ruas em protesto. Não incen-deiam ônibus. Não põem fogo em colchão. Não cometeram crimes. Ao contrário, são vítimas do abandono, de descaso, do desamor. Mas, apesar disso, estão sendo criadas em cativeiros mal disfarçados, escondidos de todos, varridos para debaixo do tapete. Quando acordam de um pesadelo, de madrugada, não têm a quem abraçar, um peito amigo para refúgio seguro. E são crianças. Somente crianças.

A institucionalização de crianças e adoles-centes no Brasil é uma prática desumana e ilegal. A própria Constituição da República, no seu art. 227, garante o direito à convivên-cia familiar e comunitária e atribui ao Estado, à sociedade e à família o dever de garantir este e outros direitos fundamentais. Contudo, apesar da clareza do texto constitucional e da abundância de estudos na área da psicologia que mostram os enormes malefícios causados pela inexistência de uma vida familiar para a criança, ainda se admite que ela entre em tenra idade numa instituição e lá permaneça anos a � o. Por quê?

Há quem atribua o abandono exclusivamente à questão da pobreza. E aqui estamos diante da primeira incompreensão do fenômeno. Dos milhões de brasileiros que vivem na pobreza a quantidade de pais que abandonam efetivamen-te seus � lhos em instituições é muito peque-na, ín� ma, se comparada com os que, diante das maiores di� culdades e vencendo grandes desa� os, mantém seus � lhos consigo e com eles convivem amorosamente. Nos casos de abriga-mento a pobreza quase nunca é apontada com causa única, sendo sempre o pano de fundo para a violência e a negligência covardemente praticadas contra a criança.

O problema maior, causador da instituciona-lização e da demora exagerada da solução para a situação absurda de abandono da criança, tem nome: demagogia. Consagrou-se para as famílias biológicas o direito de institucionalizar a criança, mesmo que isso represente, a toda evidência, um prejuízo descomunal para aquela que deveria ser a mais protegida das criaturas. Inverteu-se o mandamento da Constituição: a família deposita a criança na instituição, como se coisa fosse, começam os esforços para a rein-tegração familiar, a inserção de adultos em tra-tamentos muitas vezes de improvável sucesso, e a criança � ca anos esperando. Sem direito a um olhar especial, de pessoa que ama, que cuida, que se importa.

A proposta que se faz aos Promotores de Justiça e Juízes de Direito, é que a criança seja emancipada de sua situação de objeto, para ser realmente tratada como o principal sujeito de direitos das relações que vivencia. Quando uma criança é institucionalizada só pode haver duas soluções: ou volta para a família de origem em curto prazo ou é colocada em família substitu-ta, devidamente preparada para amá-la concre-tamente. Preferencialmente através da adoção, que dará a ela todas as garantias da � liação, segura, igualitária e para sempre. Existe cora-gem para isso? Há que se ter.

Edilmo Cunha, uma vez mais, na articulação do almoço da Escola Unidos do Natal, assim batizado por Lúcio Brasileiro, o encontro anual, que começou na varanda de La Belle Aurore, no antigo endereço do jubilado confreiro. Aliás, este ano, próximo dia 11, confraternização acontecerá, pela primeira vez, no Ugarte, restô, também, do ibopeado cronista.

Substância que tem sido extremamente propaga-da, por seu (suposto) poder de combate ao câncer, a Foscoetanolamina será debatida pelos pesquisado-res Renato Meneguelo e Durvanei Augusto Maria, próximo dia 26, na Assembleia, atendendo, assim, a convite do deputado Odilon Aguiar, do Pros.

O VIII Concerto de Natal da Catedral Metro-politana de Fortaleza está grifado para o dia 6 de dezembro vindouro. Cerca de 40 crianças de escolas, em companhia de 120 vozes de corais da cidade, estarão animando as festas alusivas ao período de final de ano, sob a regência do maestro Poty Fontenele.

O sol forte e a brisa do mar têm atraído cada vez mais turistas estrangeiros à capital do Ceará. Pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo, com mais de 44 mil estrangeiros que visitaram o Brasil ao longo de 2014, revelou que os ame-ricanos são os principais visitantes da cidade, com 12,4% do total, seguida dos italianos (12%) e argentinos (9,7%). Segundo a pesquisa, mais da metade dos turistas visitam a cidade movitados pelo lazer (51,2%). A maioria se hospeda em hotéis, � ats e pousadas (44,9%) e gasta em média US$ 108,6 por dia. Para os estrangeiros que visitaram Fortaleza, o grande destaque foi a gastronomia. Os restaurantes da ca-pital cearense foram bem avaliados por 93,7% dos visitantes.

Médico por vocação e cantor por hobby, Maurí-cio Benevides comemorando, agora em novembro, 50 anos de pro� ssão.

n n nA propósito, também tem turma da Escola de

Direito festejando meio-século, comemorações envolvendo missa e jantar, começando, portanto, no Pequeno Grande e desaguando no Ideal Clube.

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PretonoBrancoJulieta Brontée

[email protected]

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Fortalezense sob o domínio do medo

As chacinas que tomaram conta da cidade de Fortaleza, nos últimos dias, serviram para desencadear uma onda de ataques políticos recíprocos entre o ex-governador Ciro Gomes e o deputado Capitão Wagner. Mas, o fato é que a segurança pública é dever de quem está com a caneta na mão, ou seja, o governador do Estado. Portanto, o comando da segurança é de respon-sabilidade do governador Camilo Santana, pupilo dos Ferreira Gomes. Sabedor disso, o Capitão Wagner deita e rola contra a situação caótica em que se encontra a (in)segurança pública não só em Fortaleza, mas em todo o Estado.

De acordo com Ciro Gomes, há milicianos na polícia. De se questionar, porém, o porquê de nada ser feito pelo governo para combater esse grupo que estaria por trás dos assassinatos em sé-rie que tomaram conta de nossa capital, plantando o terror nos bairros que formam a Grande Messe-jana. Nesse ponto há que se dar razão ao deputado Capitão Wagner que, por seu turno, em plena sessão plenária da Assembleia deu nomes aos bois, chegando a declinar quem seria o chefe da tal mi-lícia e ainda revelando que o teria denunciado ao ex-secretário de Segurança, Servilho de Paiva.

O fato é que a população de Fortaleza está cansada de viver sob o domínio do medo e da bandidagem e de hoje não saber diferenciar polícia de bandido, pois as próprias autoridades denunciam policiais como criminosos e nada é feito. Que não � que só nessa briguinha en-tre Ciro e Wagner. Que o governador Camilo Santana trate de dar um jeito, pois como está não pode � car. O povo merece, além de respei-to, tranquilidade, o que está longe de ter com o quadro de violência e insegurança que se instalou aqui em nossa Capital.

Castigo demais. Parece não haver limites para os castigos que ocorrem no Nordeste, agora no Ceará. Além da seca estorricante, que tem deixado quase sem agri-cultura este Estado su-cedem incêndios ao que tudo indica, criminosos destruindo o que resta de matas e vegetação na Ibiapaba, Araripe e entre Reriutaba-Guara-ciaba e Guaraciaba do Norte.

Para comemorar. O município de Maraca-naú, e o próprio esta-do do Ceará, têm tudo para comemorar. Isso, em decorrência da classifi cação daque-le município, como sendo o 7º do país em desenvolvimento econômico, e estar entre os 100 melhores do país para ser alvo de investimentos.

Muito grave. A situa-ção dos centros educa-cionais para adolescen-tes e jovens envolvidos em crimes, agrava-se a cada dia, com seguidos atos de rebeldia e de destruição desses esta-belecimentos. Diante desse clima de terror, o presidente do STF, Lewandowski, deci-diu pelo envio de um representante daquele tribunal, para tomar pé sobre o que ocorre.

Hora delas. Reverteu--se de muita importân-cia a realização, em Fortaleza, de evento do PMDB Mulher, intitulado “Mulher em Ação”, e cujo objeti-vo maior é ampliar a presença efetiva nas atividades e espa-

ços políticos. Para sua presidente, “se houver mais espaços, a mulher poderá dar grande contribuição na resolução de pro-blemas nacionais”.

Jogo de malandragem. O “quebra-pau” entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha e o Planalto, não é nenhum enigma que exija uma esfi nge para decifrá--lo: Cunha, acuado por denúncias, poderá “en-rolar” por muito tempo o governo, ameaçando colocar em votação o “impeachment”. E se tiver maioria no Conse-lho de Ética, nem disso irá precisar.

Vai “bombar”. Vai, com certeza, “bombar” a nova etapa das inves-tigações do MPF na “Operação Lava Jato”. Depois de “encurra-lar” grande número de megaempresários cor-ruptos, a força-tarefa vai fazer o cerco aos políticos e partidos, co-responsáveis pela maior parte das trapa-lhadas que custaram bilhões, e ajudaram a levar ao fundo do poço a nossa economia.

Centenário. Hoje à noite, no Condomínio Espiritual Uirapuru, será realizada solene cerimônias comemo-rativa do Centenário da Arquidiocese de Fortaleza. Diante da importância da data e da festa deverão partici-par bispos de vários estados, destacando-se o presidente da Confe-deração Nacional dos Bispos do Brasil, dom Sérgio da Rocha.

“O homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores amigos.” (PROVÉRBIOS CAP.16, VERS.28)

Monic e Eduardo Palhano

Francisco Silveira, Pio Rodrigues e Fernando Cirino Gurgel

Vital e Vera Bizzaria,Neise Gurgel,Claudia e Ernesto Cavalcante

Carolina Penaforte, Cé lio Gurgel, Jú lia Penaforte, Marco Penaforte, Elisa Penaforte e Raquel Penaforte

Clarice e Davi Wanderley ladeiam Cé lio Gurgel

Pedro Viriato, Gláucia Andrade e Pedro Pipo Gurjã o

Edson Queiroz Neto e Celio Gurgel

Kiko Bloc, Helena Fé lix, Cé lio Gurgel, Carolina Penaforte, Aldiane Lima, Dedê Oliveira e Eduardo Bruno

Celio Gurgel, Aldonso Palá cio, Newton Whitehurst e Rodrigo Maia

Alexandre Albuquerque, Carlos e Marcio Gurgel

André , Má rcio e Cé lio Gurgel com Pedro de Castro

Davi Wanderley, Davi Chaves, Cé lio Gurgel Neto, Fernando Gurgel

Carolina Penaforte e Cé lio Gurgel

Teresa e Fernando Cirino Gurgel com Celio Gurgel

Beatriz Gurgel e Helena Fé lix

Cé lio Gurgel com Cláudio César Beatriz Gurgel e Helena Fé lix

VernissageCom uma vernissagem, o artista plástico Célio Gurgel lançou sua mostra individual na galeria de arte do Pipo Restaurante. A expô, que reúne série de pinturas e esculturas, fi ca em cartaz até o

dia 26 de novembro. Vale a pena conferir.

FOTOS IRATUÃ FREITAS

Page 8: Linha Azul (20/11/2015)

C M Y K

O livro “Oscar Alfa”, do agente da Polícia Federal, Fabiano Tomazi, foi lançado em Fortaleza, na última terça-feira, no Teatro da Faculdade Farias Brito.

n n nO enredo da história aborda a utilização

de operações anfíbias no meio policial e militar, especi� camente na Polícia Federal.

n n nO advogado e músico Ricardo Bacelar

fará “Concerto para Maviola”, em shows nos dias 4 e 5 próximos, no Teatro Celina Queiroz, da Unifor.

n n nMinha estimada amiga jornalista Aurora

Miranda comunicou-me a 5ª edição do Festival de Cinema Digital e Novas Mídias de Maracanaú, que aconteceu no Teatro Dorian Sampaio.

n n nO referido evento contou com dois

nobres convidados: o jornalista e crítico de arte, Rubens Ewald Filho, e o ator-diretor, David Cardoso.

Aliás, Rubens Ewald Filho proferiu palestra no Foyeur do � eatro José de Alencar.

n n nPaulinho Moska se apresenta em

nova turnê: voz e violão, hoje, no Teatro Rimar-Fortaleza.

n n nAinda repercute o almoço folhinha de

Lêdinha Craveiro, no D’Abelle Bistrô, tão bem comandado por Vailma Barbosa.

n n nAmanhã, na Cripta da Catedral, marca

o casamento de Adriana, � lha de Marisa e Jorge Porto Freire, com Felipe, herdeiro de Elenice Pereira e Antônio Luiz Batista Sardenberg. Os noivos recebem os cumpri-mentos no Gran Marquise Hotel.

n n nRecebe cumprimentos na data, Ângela

Gabrielle, Flávia Barros, Gabriela Aguiar, Jose Feliciano de Carvalho, Marlene Braga e Terezinha Arruda.

n n nAmanhã, é o dia de parabenizar Gláucia

Martins e o médico Murilo Amaral.n n n

Tim-tim no domingo, para Ana Virgínia Carneiro, Bia Jucá, Danielle Venturini de Pina, Eveline Freitas, Fernanda Guilhon, Gera Teixeira e Rosa Macambira.

Lançado, no Farias Brito, livro de agente da Polícia Federal

Exposição em São PauloGigi Monteiro comemorou na quinta-feira, dia 12, a abertura de sua exposição fotográfi ca, um trabalho

em conjunto com os artistas plásticos Felix Fassone e David Dalmau. Uma viagem entre telas e registros fotográfi cos, que contam diferentes histórias. Entre os que prestigiaram: Emmanuel Bassoleil, Débora Aguiar,

Paola de Nigris, entre outros. Confi ra quem passou por lá!

A importância quem dá ao outro é você...

Se signifi ca ou é insignifi cante

autor desconhecido

Flávio Tôrres Sociedade [email protected]

colunAs no LINHA AZUL _ flavio torres.indd 1 11/2/2015 11:21:45

“O coração do homem considera o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.” (Provérbios 16: 09)

FOTOS RAFAEL CUSATO

Lêda Craveiro com a fi lha Ledinha no seu aniversá-rio festejando no D’Abolla Bistrô

Gigi Monteiro

Carlos Lima Jr., Gigi Monteiro, Felix Fassone, Rosangela Espinossi, Noyama Akila e David Dalmau Emmanuel Bassoleil e Félix Fassone

Débora Aguiar

Marco e Thais Ranieri Damha Noyana Akila Felix Fassone, Gigi Monteiro e David Dalmau Rosy ModugnoGigi e Carlos Lima Jr

Beth Szafi r, Gigi Monteiro e Paola de Nigris Camila Antiago e Igor Mauler Santiago

Rosângela Dias de Souza prestigiando o aniversário de Ledinha Craveiro

Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 20 de novembro de 2015