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GUIA DE NORMAS 2012 Finanças e Contabilidade

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GUIA DE NORMAS

2012Finanças e Contabilidade

GUIA DENORMAS

2012 Finanças e Contabilidade

Superintendência da Administração Financeira – SAFDiretoria da Contabilidade Pública – DICOP

Gerência de Normas - GENOR

Missão

Emitir normas e procedimentos com o objetivo de promover uma gestão de excelência das finanças públicas estaduais.

Visão

Atingir a excelência da técnica legislativa na área financeira, no âmbito da Administração Pública Estadual, sendo a referência na área de normas da SEFAZ.

Valores

- Ética

- Respeito

- Transparência

- Responsabilidade

- Comprometimento

CONTATOS:

DICOP – Diretoria da Contabilidade Pública

Tel. 3115-5059

[email protected]

GECOR – Gerência de Controle e Orientação

Tel. 3115-5044

[email protected]

GENOR – Gerência de Normas

Tel. 3115-5054

[email protected]

GERAC – Gerência de Análises e Operações Contábeis

Tel. 3115-5054

[email protected]

Gerência de Normas - DICOP

Secretário da Fazenda

Carlos Martins Marques de Santana

Superintendente da Administração Financeira

Olintho José de Oliveira

Diretor da Contabilidade

Florisvaldo Anunciação de Lima

Equipe Técnica da GENOR

Daniela Vilar

Iracelia Santos de Pinho

Jesuina Marques

Kennedy Ramos Cabral

Laine Costa Correia Lima

Maria das Gracas Morbeck

Nancy Alves Galindo

Roberto Soledade Nascimento

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...............................................................09

DÚVIDAS E CONSULTAS ....................................................11ACP .................................................................................11ADIANTAMENTO ...............................................................12ALIENAÇÃO DE BENS ........................................................13ARQUIVO PÚBLICO ...........................................................13BANCOS ...........................................................................13CADASTRAMENTO DE CREDORES ......................................14CARTÃO DE PAGAMENTO ..................................................14CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAL ..........................................15CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ......................................15COMPRAS ........................................................................16COMPROMISSO BAHIA ......................................................16CONCILIAÇÕES BANCÁRIAS ..............................................17CONTABILIZAÇÃO DE BENS ..............................................17CONVÊNIOS .....................................................................18CREDENCIAMENTO DE USUÁRIOS .....................................19CRONOGRAMA MENSAL DE DESEMBOLSO .........................19DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ...........................20DESPESA INTRAORÇAMENTÁRIA .......................................20DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITO ....................................21LEGISLAÇÃO ....................................................................21DIÁRIAS ..........................................................................21DIRF ................................................................................21ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO .......................................22ENTIDADES PARAESTATAIS ...............................................22EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ..............................................23GARANTIAS .....................................................................23LANÇAMENTOS CONTÁBEIS ..............................................24LICITAÇÕES E CONTRATOS ...............................................24MANUAL DE ENCERRAMENTO ...........................................25MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA ...........................................25MULTAS CONTRATUAIS .....................................................26NOTA FISCAL ELETRÔNICA ...............................................26OBE .................................................................................26OPERAÇÃO DE CRÉDITO ...................................................27PASSAGENS AÉREAS .........................................................27

ACESSO ÀS NORMAS DA ÁREA FINANCEIRA .......................10

53. ÚLTIMO MANDATO

As normas específicas para a condução da execução contábil e financeira, no último ano de mandato do Governador do Estado, dispõem sobre orientações gerais para que órgãos e entidades da administração pública cumpram e façam cumprir as normas eleitorais de caráter permanente, bem como aquelas destinadas a disciplinar a conduta dos agentes públicos a partir de datas específicas, de modo a prevenir a prática de atos que possam vir a afetar, direta ou indiretamente, a igualdade de oportunidades entre candidatos nas eleições.

· Decreto nº 12.011, de 19/03/2010 - Determina a observância, pelos agentes públicos estaduais, da legislação que afeta o último ano de mandato dos Poderes Executivo e Legislativo do Estado da Bahia, em face da realização das eleições.

54. UNIDADE GESTORA

Segundo definição constante no art. 32, § 2º da Lei Estadual nº 2.322/66, entende-se por unidade gestora qualquer órgão ou repartição do Estado competente para administrar créditos e recursos financeiros.

· Lei nº 2.322, de 11/04/66 - Disciplina a administração financeira, patrimonial e de material do Estado;

· Decreto nº 140, de 28/06/1991 – Aprova o Esquema de Unidades Gestoras do Estado e dá outras providências.

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PAGAMENTO CENTRALIZADO ............................................27PAGAMENTO ELETRÔNICO ................................................28PLANO DE CONTAS ...........................................................28PRECATÓRIOS ..................................................................28PRESTAÇÃO DE CONTAS ...................................................29PROGRAMA DE EXONERAÇÃO VOLUNTÁRIA .......................29PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ................29RETENÇÃO INSS ..............................................................30RETENÇÃO IR ...................................................................30RETENÇÃO ISS .................................................................31RETENÇÕES VINCULADAS .................................................31SICOF ..............................................................................32SIGAP ..............................................................................32SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE PATRIMÔNIO .................33SISTEMA DE CAIXA ÚNICO ................................................33SISTEMA FINANCEIRO E DE CONTABILIDADE ....................34SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO ....................................34SUBELEMENTOS ...............................................................34ÚLTIMO MANDATO ............................................................35UNIDADE GESTORA ....................................................................35

50. SISTEMA FINANCEIRO E DE CONTABILIDADE

Denomina-se por Sistema Financeiro e de Contabilidade, a estrutura física e administrativa que tenha como objetivo manter uma Gestão Financeira integrada entre os órgãos e entidades que compõe a administração pública estadual.

O Sistema Financeiro engloba não só a obtenção de recursos e a sua aplicação, mas também agrega disposições quanto aos órgãos que trabalharam com as finanças públicas e a contabilidade.

·Secretaria da Fazenda e dá outras providências;

· Decreto nº 26.646, de 13/02/1979 – Aprova o Regimento dos órgãos do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências;

· Decreto nº 28.187, de 31/06/1981 – Dispõe sobre as Inspetorias de Finanças, criadas pela Lei nº 3.640, de 05/01/1978, e dá providências.

51. SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO

O Registro de Preços é um sistema criado para a aquisição de materiais e contratação de serviços pelos órgãos da Administração Direta, autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Estado da Bahia. O sistema é gerenciado pela Secretaria da Administração do Estado da Bahia.

· Decreto nº 9.457, de 14/06/2005 - Dispõe sobre o Sistema de Registro de Preços, no âmbito da Administração Pública Estadual, e dá outras providências.

52. SUBELEMENTOS

O subelemento é um código atribuído a um item de despesa de forma a especificar a classificação orçamentária no menor nível de detalhamento do elemento de despesa.

· Instrução Normativa DICOP n° 001, de 05/04/2002 – Atualiza a Tabela de Subelementos de Despesa do Sistema de Informações Contábeis e Financeiras - SICOF, e dá outras providências.

Lei nº 3.640, de 05/02/1978 - Altera a organização da

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procedimentos referentes ao Sistema de Gestão de Gastos Públicos – SIGAP, no âmbito da Administração Direta e Indireta, e dá outras providências.

48. SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE PATRIMÔNIO

O Sistema de Administração de Patrimônio – SIAP é gerenciado pela Diretoria de Patrimônio, parte integrante da Superintendência de Serviços Administrativos da Secretaria da Administração – SAEB.

Por meio do SIAF, a SAEB, conseguiu aperfeiçoar a gestão de bens móveis, atendendo a todas as exigências normativas, bem como fornecendo subsídios para uma administração eficiente da gestão patrimonial.

Dentre suas diversas funcionalidades, o SIAP é um sistema que consolida informações, permitindo o gerenciamento físico e financeiro dos bens permanentes, de maneira objetiva e inovadora.

· Decreto nº 6.885, de 14/10/1997 – Institui o Sistema de Administração de Patrimônio para bens móveis permanentes da Administração Direta, Autarquias e Fundações do Poder Executivo Estadual e dá outras providências.

49. SISTEMA DE CAIXA ÚNICO

Na administração pública brasileira, há o sistema de caixa único destinado à aplicação e resgate dos recursos do erário estadual, bem como o suprimento entre subcontas correspondentes às unidades orçamentárias e gestoras da Administração Direta, suas autarquias, fundações e fundos especiais integrantes daquele Sistema.

Por meio desse sistema, não cabe aos órgãos ligados a determinada Secretaria, por exemplo, a livre movimentação das receitas arrecadadas. Todavia, há a exceção denominada Fundos Especiais, na qual se cria uma receita vinculada a determinado órgão.

· Decreto nº 11.243, de 15/10/2008 – Dispõe sobre a centralização, aplicação, resgate e suprimento de saldos de contas correntes integrantes do Sistema de Caixa Único, de titularidade do Poder Executivo do Estado da Bahia, e dá outras providências. Decreto nº 5.102 28/12/1995 Altera e consolida o Regulamento do Sistema de Caixa Único do Estado e dá outras providências.

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46. SICOF

Implantado em 1997, o Sistema de Informações Contábeis e Financeiras (SICOF), da Diretoria da Contabilidade Pública (DICOP), setor pertencente à Secretaria da Fazenda, reúne os dados contábeis e financeiros da administração estadual, direta e indireta, em um único banco de dados, visando dinamizar o acesso, controle e manutenção dos mesmos. É um instrumento para controle e acompanhamento orçamentário, financeiro, patrimonial e contábil do Estado.

· Instrução Normativa IGF nº 017, de 30/12/1998 - Altera rotinas do Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF;

· Instrução Normativa IGF nº 014, de 01/09/1997 - Altera dispositivos da Instrução Normativa IGF n° 02/97, publicada no D.O.E. de 15 e 16 de fevereiro de 1997, que estabelece procedimentos a serem observados em operações realizadas no SICOF.

· Instrução Normativa IGF nº 002, de 06/02/1997 – Estabelece procedimentos a serem observados em operações realizadas no SICOF;

· Instrução Normativa IGF nº 001, de 09/01/1997 - Dispõe sobre os procedimentos a serem utilizados, no âmbito da Administração Pública Estadual, decorrentes da implantação do SICOF, e dá outras providências;

· Decreto nº 6.131, de 27/12/1996 – Institui o Sistema de Informações Contábeis e Financeiras - SICOF, no âmbito da Administração Pública Estadual e dá outras providências.

47. SIGAP

O Sistema de Gestão de Gastos Púbicos – SIGAP foi desenvolvido objetivando alcançar a qualidade do gasto público, por meio da prévia reserva de dotação orçamentária e do estabelecimento de uma cronologia de pagamento que permita um melhor gerenciamento do fluxo de caixa. O SIGAP está integrado ao Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF.

· Decreto nº 8.443, de 07/02/2003 – Institui o Sistema de Gestão de Gastos Públicos - SIGAP, no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências;

· Portaria nº 622, de 31/10/2003 – Dispõe sobre o Sistema de Gestão de Gastos Públicos - SIGAP, no âmbito da Administração Pública Estadual;

· Instrução Normativa DICOP nº 005, de 30/10/2003 – Dispõe sobre

APRESENTAÇÃO

Este Guia de Normas é um instrumento para propiciar ao gestor público - assim como aos demais servidores que atuam na administração financeira e da contabilidade estadual - o acesso direto às principais normas referentes às finanças e à contabilidade, no âmbito do Estado da Bahia.

De maneira rápida, este Guia de Normas permite consultar por assunto as matérias específicas e as correlatas sobre os diversos temas que envolvem a execução orçamentária, financeira, contábil e patrimonial, abrangendo também a regulamentação dos sistemas corporativos dessas áreas de atuação, facilitando a pesquisa e assegurando ao gestor a tomada de decisão legalmente fundamentada.

O Gestor Público ou Administrador Público deve zelar pela correta aplicação e gerenciamento dos recursos públicos, na forma da lei, cabendo, ainda, observar a supremacia do interesse público, bem como os princípios aplicáveis à Administração no âmbito do Setor Público, em especial os relacionados no art. 37 da Constituição Federal de 1988. Para ampará-lo em suas funções é que este Guia se apresenta na forma de uma pesquisa simples, fazendo parte de seu cotidiano funcional.

Caso pretenda-se conhecer o conteúdo da norma, este Guia contém a orientação necessária para o acesso no site da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia – SEFAZ, e, em caso de dúvidas e dificuldades de interpretação dos normativos, são informados os contatos com a equipe responsável por manter relacionamento com gestores e com outros servidores da área..

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ACESSO ÀS NORMAS DA ÁREA FINANCEIRA

A legislação da área financeira do Estado está disponibilizada no site da SEFAZ, por meio do endereço eletrônico www.sefaz.ba.gov.br, no canal Finanças Públicas, conforme a seguir:

As normas estão distribuídas na opção Legislação Financeira:

· Decretos· Portarias· Instruções Normativas· Cartilhas· Nota Técnica· Por Assunto

Os decretos, portarias, instruções normativas, cartilhas e notas técnicas estão disponibilizados em ordem cronológica de publicação, sendo que, no caso das instruções normativas, será possível realizar consulta às normas revogadas.

Os arquivos são disponibilizados em formato pdf e poderão ser salvos em pastas pessoais ou impressos, conforme necessidade do usuário.

As leis estaduais, ainda que da área financeira, estão dispostas no site da Casa Civil http://www.casacivil.ba.gov.br/, no canal Legislação, que oferece o conteúdo de forma atualizada, também em ordem cronológica de publicação.

A Gerência de Normas, pertencente à Diretoria da Contabilidade Pública – DICOP, disponibilizou mais uma forma de acesso às normas da área financeira: a consulta por assunto. Caso o usuário não conheça o tipo e número da norma que procura, poderá obtê-la consultando os assuntos apresentados e efetuando a baixa do arquivo da mesma forma que as demais formas de acesso.

Para a utilização deste guia, as normas disponibilizadas em negrito correspondem à Legislação Federal.

44. RETENÇÃO ISS

A retenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS consiste na obrigação de o tomador do serviço (o contratante) reter o valor correspondente ao ISS devido pelo prestador do serviço, no momento do pagamento do serviço contratado. Assim, o prestador do serviço receberá o preço contratado, deduzido do valor do imposto devido na prestação, que será recolhido aos cofres públicos pelo tomador do serviço.

· Nota Técnica nº 002, de 20/06/2011 - Refere-se ao entendimento desta Diretoria da Contabilidade Pública concernente à aplicação das disposições contidas na Lei Complementar Federal nº 116, de 31 de julho de 2003, de forma a facilitar o recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS, identificando o local onde é devido cada serviço constante da Lista de Serviços anexa à referida lei;

· Instrução Normativa SAF/DICOP nº 002, de 13/11/2009 – Estabelece procedimentos, no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, para retenção e recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS aos municípios do interior do Estado da Bahia;

· Instrução Normativa DICOP nº 002, de 06/09/2005 – Altera dispositivos da Instrução Normativa da Diretoria da Contabilidade nº 04 de 6 de agosto de 2004, que estabelece procedimentos referentes à retenção e ao recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS para o Município do Salvador;

· Instrução Normativa DICOP nº 004, de 10/08/2004 - Estabelece procedimentos referentes à retenção e ao recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS para o Município do Salvador.

45. RETENÇÕES VINCULADAS

· Cartilha de Vinculações de Retenções;· Instrução Normativa SAF nº 007, de 10/10/2011 – Dispõe sobre os

procedimentos referentes à vinculação da fonte de recursos às respectivas retenções no Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF.

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· Instrução Normativa Conjunta DICOP/DEPAT nº 01/2001 – Estabelece procedimentos para os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, quanto à execução da programação orçamentária e financeira.

42. RETENÇÃO INSS

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é uma autarquia do Governo Federal responsável pelo recebimento das contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência Social.

Por meio das contribuições recebidas, o INSS é capaz de efetuar os pagamentos das aposentadorias e demais benefícios aos diversos trabalhadores, com exceção dos servidores públicos que estejam vinculados a um regime próprio de aposentadoria.

· Instrução Normativa Conjunta DICOP/DEPAT nº 001, de 14/08/2003 – Estabelece procedimentos aos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual quanto à contribuição ao Instituto Nacional de Seguro Social – INSS, e dá outras providências.

43. RETENÇÃO IR

O Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF é uma obrigação tributária principal em que a pessoa jurídica, ou a esta equiparada, está obrigada a reter do beneficiário da renda, o imposto correspondente, nos termos estabelecidos pelo Regulamento do Imposto de Renda.

· Decreto nº 4.229, de 23/05/1995 – Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelos Órgãos e Entidades Estaduais para recolhimento do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, pertencente ao Estado, na forma do disposto no art. 157, Inciso I, da Constituição Federal;

· Instrução Normativa SAF/DICOP nº 001, de 02/07/2003 – Estabelece procedimentos quanto à retenção na fonte, recolhimento e cumprimento de obrigações acessórias por parte dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual relativas ao Imposto Sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza - IR incidente sobre a remuneração de serviços prestados.

A legislação financeira, no âmbito federal, poderá ser acessada no site do Planalto http://www4.planalto.gov.br/legislacao, buscando a norma pelo tipo, número e ano de publicação. A Secretaria do Tesouro Nacional – STN também oferece material importante para gestão financeira. Os Manuais da Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público podem ser acessados por meio do endereço eletrônico: www.stn.fazenda.gov.br

DÚVIDAS E CONSULTAS

No caso de dúvidas e consultas sobre a interpretação ou aplicação das normas da área financeira estadual, a Gerência de Controle e Orientação-GECOR, integrante da DICOP, pode ser contatada pelos seguintes meios:

CONTATOS PARA DÚVIDAS DA LEGISLAÇÃO E DEMAIS ORIENTAÇÕES:GECOR – Gerência de Controle e OrientaçãoTel. [email protected]

1. ACP

O Sistema de Apropriação de Custos Públicos – ACP foi instituído pelo Decreto nº 8.444, de 07 de fevereiro de 2003, com o objetivo de aprimorar a qualidade do gasto público e proporcionar aos gestores governamentais informações relevantes sobre os custos envolvidos na oferta de produtos e na disponibilização e prestação de serviços pelo Estado à sociedade, em consonância com o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF.

Trata-se de um sistema gerencial, integrado aos demais sistemas corporativos do Estado, e tem como órgão gestor a Superintendência de Administração Financeira – SAF da Secretaria da Fazenda – SEFAZ, por meio da Coordenação de Estudos Econômicos e Financeiros – a COPAF.

No âmbito de cada secretaria, cabe às Diretorias Gerais, por meio das Diretorias de Orçamento Público, ou equivalentes, a gestão setorial do ACP.

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O Sistema de Controle Interno do Estado deve, em suas rotinas de acompanhamento e inspeção, fazer uso do ACP para monitorar e apurar a qualidade do gasto público.

· Decreto nº 8.444, de 07/02/2003 - Institui o Sistema de Apropriação de Custos Públicos - ACP, no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual;

· Portaria nº 804, de 27/12/2005 - Dispõe sobre procedimentos referentes ao Sistema de apropriação de Custos Públicos - ACP no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo;

· Cartilha do ACP – Cartilha para utilização pelos Gestores.

2. ADIANTAMENTO

O regime de Adiantamento constitui uma forma excepcional de execução da despesa, cuja aplicação está amparada na Lei Federal nº 4.320/1964, que institui normas de Direito Financeiro no âmbito nacional, e na Lei Estadual nº 2.322, de 1968, que estabelece as possibilidades de execução do adiantamento, em categorias específicas.

A partir do exercício de 2009, a despesa realizada por meio do regime de adiantamento adquiriu maior agilidade e melhor controle com a implantação do Cartão de Pagamento, estabelecido pelo Decreto nº 11.536, de 14/05/2009.

· Lei Federal nº 4.320, de 17/03/1964 – Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal;

· Lei nº 2.322, de 11/04/66 – Disciplina a administração financeira, patrimonial e de material do Estado;

· Decreto nº 11.536, de 14/05/2009 - Institui o Cartão de Pagamento para despesas realizadas mediante regime de adiantamento no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências;

· Decreto nº 7.438, de 11/09/1998 - Dispõe sobre a execução de despesa pelo regime de adiantamento, fixa os limites de que tratam as alíneas "a" e "h" do inciso I do art. 49 da Lei 2322/66 e dá outras providências;

· Portaria nº 392, de 03/10/2009 - Dispõe sobre o Cartão de Pagamento para despesas realizadas mediante regime de adiantamento no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual;

· Instrução Normativa SAF nº 003/2011 - Estabelece procedimentos

Constitucional nº 62/2009 e dá outras providências.· Nota Técnica nº 005, de 27/12/2011 - Refere-se ao entendimento

desta Diretoria da Contabilidade Pública - DICOP concernente às contabilizações dos valores referentes aos precatórios a serem pagos pelo Tribunal de Justiça da Bahia.

39. PRESTAÇÃO DE CONTAS

Esta Instrução Normativa é uma norma especifica e voltada para atender aos procedimentos estabelecidos, por meio de Resolução Regimental, expedida pelo Tribunal de Contas da Bahia, que estabelece os procedimentos para o controle externo da Administração Pública do Estado da Bahia.

· Instrução Normativa IGF nº 003, de 17/01/1998 – Aprova os relatórios para atendimento de dispositivos da Resolução Regimental n° 12/93 do Tribunal de Contas do Estado.

40. PROGRAMA DE EXONERAÇÃO VOLUNTÁRIA

O Plano de Demissão Voluntária - PDV é um instrumento utilizado pelo Estado da Bahia como uma forma de redução do quadro de pessoal, visando otimização dos custos e racionalização na gestão de pessoas.

A demissão voluntária equipara-se a uma exoneração, provocando a extinção do vínculo estatutário do servidor público e fazendo desaparecer toda e qualquer vantagem adquirida pelo servidor.

· Instrução Normativa IGF nº 08, de 10 de junho de 1997 – Dispõe sobre os procedimentos contábeis a serem utilizados quando do pagamento da indenização ao servidor exonerado ou demitido, através do Programa Especial de Incentivo à Exoneração Voluntária, no âmbito da Administração Pública Estadual.

4 1 . P R O G R A M A Ç Ã O O R Ç A M E N T Á R I A E FINANCEIRA

Na execução Orçamentária e Financeira são apresentadas a dotação orçamentária e a execução da despesa autorizada de Pessoal, Encargos Gerais e de Despesas de Custeio e Capital, disponíveis por órgão, por função e por projeto e atividade.

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para a execução de despesas mediante o regime de adiantamento;· Instrução Normativa SAF nº 006/2011 - Republica os Anexos IV, V e

VIII da Instrução Normativa SAF nº 003/2011.

3. ALIENAÇÃO DE BENS

O produto financeiro oriundo da alienação de bens de propriedade de sociedades de economia mista estadual e de suas controladas, em decorrência de extinção, fusão ou privatização dessas entidades, deve ser recolhido ao Tesouro Estadual.

· Decreto nº 2.652, de 10/08/1989 - Dispõe sobre o recolhimento ao Tesouro Estadual do produto financeiro da alienação de bens públicos.

4. ARQUIVO PÚBLICO

Segundo a Lei Federal nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados, define-se arquivos públicos como o conjunto de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos ou instituições de caráter público, em decorrência do exercício de atividades específicas, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.

· Decreto nº 10.208, de 29/12/2006 - Disciplina a Gestão de Documentos nos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual;

· Decreto nº 9.757, de 17/01/2006 - Homologa a Resolução nº 002/2005, do Conselho Curador da Fundação Pedro Calmon – Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia – FPC;

· Decreto nº 6.582, de 30/07/1997 - Dispõe sobre a Organização Estrutural e Funcional do Arquivo Público do Estado da Bahia - APEB.

5. BANCOS

Os procedimentos e relacionamentos com instituições financeiras, tais como: cadastramento de contas, aplicação de recursos, emissão de ordem bancária, pagamento a credor e qualquer movimentação financeira efetuada mediante conta bancária mantida nos bancos de relacionamento do Estado da Bahia - Banco do Brasil S.A., Banco Bradesco S.A. e Caixa Econômica Federal - devem ser realizados de acordo com as normas bancárias e com a legislação específica sobre o assunto.

Na Instrução Normativa Conjunta SAF/DICOP/DEPAT nº 001, de 19/01/2011, estão descritas as rotinas de abertura e cadastramento

· Instrução Normativa Conjunta SAF/DICOP/DEPAT nº 002, de 26/05/2011 – Estabelece procedimentos para os Órgãos, Fundos e Entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual quanto aos pagamentos a serem realizados de forma centralizada.

36. PAGAMENTO ELETRÔNICO

Por meio do Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF, é possível a realização de pagamentos por meio de bloqueto de cobrança com código de barras.

Essa rotina é especifica para as contas correntes, cuja origem dos recursos seja do Banco do Brasil.

· Cartilha para Pagamento Eletrônico por meio do Código de Barras

37. PLANO DE CONTAS

Segundo o Manual de Contabilidade aplicada ao Setor Público, Plano de Contas é a estrutura básica da escrituração contábil, formada por um conjunto de contas previamente estabelecido, que permite obter as informações necessárias à elaboração de relatórios gerenciais e demonstrações contábeis, conforme as características gerais da entidade, possibilitando a padronização de procedimentos contábeis.

· Instrução Normativa IGF nº 007, de 21/05/1998 – Atualiza o Plano de Contas Único da Administração Estadual.

38. PRECATÓRIOS

Precatório é o instrumento que representa uma requisição judicial de pagamento, emanado do Presidente do Tribunal que proferiu a decisão exequenda contra Fazenda Pública (União, Estados membros, DF e Municípios), por ter sido condenada ao pagamento de determinada soma, em processo transitado em julgado.

Precatório nada mais é do que uma ordem judicial de pagamento expedida contra Fazenda devedora.

· Decreto n° 11.995, de 05/03/2010 – Dispõe sobre a opção pelo Regime de Pagamento de Precatórios previsto no art. 97, § 1º, inciso II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988 com as alterações da Emenda

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de conta bancária para as Unidades Gestoras; cadastramento de credores no Sistema de Operações Financeiras e Contábeis – SICOF; pagamento dos credores; confirmação e transmissão de Ordens Bancárias; disponibilização de recursos ao credor e demais procedimentos regulamentadores dessas ações.

· Instrução Normativa SAF nº 001, de 19/01/11 - Dispõe sobre a movimentação de recursos efetuados pelos Órgãos, Fundos e Entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual em contas bancárias mantidas no Banco do Brasil S.A., Banco Bradesco S.A. e Caixa Econômica Federal.

6. CADASTRAMENTO DE CREDORES

O cadastramento de credores é uma rotina realizada no Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF que permite inserir os dados das pessoas físicas e jurídicas que receberão recursos financeiros de órgãos e entidades estaduais. O banco de dados dos credores fica disponível a todas unidades com possibilidade de alterações nos dados cadastrais e bancários, conforme procedimentos descritos na Instrução Normativa IGF nº 010/97.

· Instrução Normativa IGF nº 010, de 02/07/1997 - Estabelece procedimentos a serem adotados para o cadastramento de credores e alteração de dados cadastrais e bancários, no Sistema de Informações Contábeis e Financeiras - SICOF.

7. CARTÃO DE PAGAMENTO

O Cartão de Pagamento é um instrumento para efetuar o pagamento de despesas realizadas em viagens a serviço ou outras realizadas mediante o regime de adiantamento.

O Cartão de Pagamento é emitido pelo Banco do Brasil e permite melhor controle dos gastos com recursos disponíveis ao servidor por meio de adiantamento.

A utilização do Cartão de Pagamento abrange todos os órgãos da administração pública direta, incluindo os fundos especiais e as entidades - fundações, autarquias e empresas estatais dependentes - do Poder Executivo Estadual.

33. OPERAÇÃO DE CRÉDITO

A Operação de Crédito consiste em um compromisso financeiro assumido pelas entidades da Administração Pública, com o objetivo de financiar seus projetos e/ou atividades, podendo ser interna ou externa.

A Lei de Responsabilidade Fiscal, em seu art. 35, veda a operação de crédito entre dois entes da federação, seja diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação ou empresa estatal dependente.

· Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 - Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

· Decreto nº 180, de 09/07/1991 - Estabelece normas para a realização ou renovação de operações de crédito no âmbito da administração pública estadual e dá outras providências.

34. PASSAGENS AÉREAS

Considerando a necessidade da redução de custos com a aquisição de passagens aéreas, foi editado um decreto para dispor sobre a forma de licitação e cláusulas contratuais que visem a aperfeiçoar o custeio administrativo com estas despesas.

· Decreto nº 9.375, de 23/03/2005 - Altera o Decreto nº 9.135, de 12 de julho de 2004, que dispõe sobre a aquisição de passagens aéreas, no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências;

· Decreto nº 9.135, de 12/07/2004 – Dispõe sobre a aquisição de passagens aéreas, no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências.

35. PAGAMENTO CENTRALIZADO

Entende-se por pagamento centralizado aqueles executados por meio de rotina específica disponibilizada no Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF, que centralizará, na Diretoria do Tesouro – DEPAT, os pagamentos de despesas que estejam parametrizadas pela DICOP e pela DEPAT.

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30. MULTAS CONTRATUAIS

Os contratos que envolvem a administração pública são regidos por cláusulas e condições previamente pactuadas. Um exemplo, desta situação, é a previsão da multa contratual usada como forma de penalizar o contratante que descumprir as regras do contrato.

· Instrução Normativa nº 002, de 21/10/2003 - Estabelece procedimentos para movimentação de recursos das contas bancárias mantidas no Banco Bradesco S/A, no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, e dá outras providências.

31. NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Segundo definição constante no Portal do Ministério da Fazenda, pode-se conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do fato gerador.

· Instrução Normativa DICOP nº 001, de 07/05/2005 - Dispõe sobre procedimentos no Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF em decorrência da obrigatoriedade de transmissão de Nota Fiscal Eletrônica, quando da aquisição de mercadorias.

32. OBE

A Ordem Bancária Eletrônica – OBE é utilizada para a remessa dos pagamentos orçamentários e extraorçamentários aos estabelecimentos financeiros integrantes do Sistema de Caixa Único.

· Instrução Normativa IGF nº 013, de 22/09/1998 - Estabelece rotinas para o acompanhamento e controle das Ordens Bancárias Eletrônicas - OBE transmitidas à instituição financeira, no âmbito da Administração Pública Estadual;

· Instrução Normativa IGF nº 008, de 09/06/1998 - Dispõe sobre o horário para a confirmação dos pagamentos das despesas através de Ordens Bancárias Eletrônicas – OBE.

DICOP

· Decreto nº 11.536, de 14/05/2009 - Institui o Cartão de Pagamento para despesas realizadas mediante regime de adiantamento no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências;

· Portaria nº 392, de 02/10/2009 - Dispõe sobre o Cartão de Pagamento para despesas realizadas mediante regime de adiantamento no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual;

· Instrução Normativa SAF nº 003 21/07/11 - Estabelece procedimentos para a execução de despesas mediante o regime de adiantamento no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual.

· Cartilha para Uso de Cartão de Pagamento nas Despesas realizadas mediante Regime de Adiantamento

8. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAL

Para efeito do controle patrimonial dos bens públicos, é importante que a classificação orçamentária seja efetivada de forma a adequar o item adquirido às características especificadas na legislação própria.

As despesas com material permanente e com material de consumo devem ser classificadas conforme descrito no Decreto nº 9.461, de 20/06/2005.

O Decreto aborda também como deve ocorrer a alienação ou a doação desses bens e disponibiliza o modelo de Termo de Doação de Bens Móveis classificados como material de consumo.

· Decreto nº 9.461, de 20/06/2005 - Dispõe sobre a classificação de material para fins de controle do orçamento público, de apropriação contábil da despesa e de administração patrimonial do Estado, inclusive alienação.

9. CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

A Classificação Orçamentária é uma forma de organização do orçamento segundo critérios que possibilitam a compreensão geral das funções deste instrumento, propiciando informações para a administração, a gerência e a tomada de decisões.

No modelo orçamentário brasileiro, são observadas as seguintes classificações a Despesa: classificação institucional, classificação funcional programática e de natureza da despesa e a Receita: classificação por categorias econômicas e por grupo de fontes.

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· Nota Técnica nº 01, de 17/06/09 DICOP - Refere-se ao entendimento desta Diretoria de Contabilidade Pública concernente à classificação orçamentária da despesa derivada da aquisição de produtos alimentícios pela Administração Pública do Estado da Bahia.

10. COMPRAS

O objetivo do Sistema de Compras Eletrônicas é o de criar infraestrutura informatizada para apuração do melhor preço de bens e serviços adquiridos pela administração pública estadual, por meio de cotações eletrônicas públicas.

Este sistema é um mecanismo que permite a transparência, a redução dos custos operacionais e dos preços pagos pela administração, além de facilitar o controle, por meio de informações agregadas e rapidamente disponíveis para os gestores públicos e órgãos de controle interno e externo.

· Decreto nº 8.018, de 21/08/2001 - Institui a realização de compras de bens e contratação de serviços comuns por meio eletrônico, no âmbito da Administração Pública Estadual do Poder Executivo, e dá outras providências;

· Decreto nº 2.562, de 22/10/1993 - Dispõe sobre o reajustamento de preços, atualização monetária e penalizações relativas a compras de bens e prestação de serviços, no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, inclusive Fundos Especiais, e dá outras providências.

11. COMPROMISSO BAHIA

O Compromisso Bahia é um Programa de Qualidade do Gasto Público que engloba uma série de ações administrativas, objetivando a criação de uma cultura de eficiência e controle gerencial no sistema público estadual.

A racionalização do gasto público é tida aqui como diretriz estratégica para dar um salto de qualidade significativo aos indicadores das áreas de Saúde, Educação, Segurança e Emprego e Renda. Para tanto, o Compromisso Bahia trabalhará no desenvolvimento e implantação de ferramentas nos seguintes setores:

para a realização de licitação na modalidade de pregão, para as contratações de bens e serviços comuns, mediante a utilização de recursos de tecnologia da informação, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual.

28. MANUAL DE ENCERRAMENTO

O Manual de Encerramento objetiva orientar os órgãos e entidades da administração pública estadual quanto aos procedimentos necessários para o encerramento da execução contábil financeira, ao fim do exercício financeiro.

Nele constam, por exemplo, os procedimentos, rotinas e prazos para o encerramento do exercício e os procedimentos de verificação mensal.

· Decreto nº 13.422, de 09/11/2011 – Dispõe sobre os procedimentos e as datas limites referentes ao Encerramento do Exercício 2011 e aprova a 4ª Edição do Manual de Encerramento do Exercício Financeiro.

29. MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA

As normas sobre a movimentação financeira dispõem sobre a movimentação de recursos efetuados pelos órgãos e entidades da Administração pública Estadual em contas bancárias mantidas no Banco do Brasil S.A., Banco Bradesco S.A. e Caixa Econômica Federal.

· Instrução Normativa Conjunta SAF nº 001, de 19/01/2011 - Dispõe sobre a movimentação de recursos efetuados pelos Órgãos, Fundos e Entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual em contas bancárias mantidas no Banco do Brasil S.A., Banco Bradesco S.A. e Caixa Econômica Federal;

· Instrução Normativa DICOP nº 002, de 21/10/2003 - Estabelece procedimentos para movimentação de recursos das contas bancárias mantidas no Banco Bradesco S/A, no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, e dá outras providências.

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26. LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

Lançamento é o registro dos fatos contábeis (aqueles que provocam mudanças na composição do patrimônio da entidade), efetuados de acordo com o método das partidas dobradas. É feito em ordem cronológica e obedecendo a determinada técnica.

O lançamento é feito nas contas patrimoniais, pertencentes ao grupo do ativo, passivo exigível e patrimônio líquido, e nas contas de resultado, representadas pelas receitas, e despesas.

· Instrução Normativa nº 004, de 21/10/2003 - Estabelece procedimentos para os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual quanto aos lançamentos contábeis no Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF.

27. LICITAÇÕES E CONTRATOS

Na definição doutrinária de Maria Sylvia Zanella de Pietro, a licitação é um procedimento administrativo pelo qual um ente público, no exercício da função administrativa, abre a todos os interessados, que se sujeitem às condições especificadas no instrumento convocatório, a possibilidade de formularem propostas, dentre as quais selecionará e aceitará a mais conveniente para a celebração do contrato.

Por sua vez, o contrato é um acordo de vontades que tem por fim gerar obrigações recíprocas entre os contratantes. Assim como o particular, a Administração celebra contratos, porém, no intuito de alcançar objetivos de interesse público. Portanto, o contrato administrativo ou contrato público é o instrumento dado à Administração Pública para dirigir-se e atuar perante seus administrados, sempre que necessite adquirir bens ou serviços dos particulares.

· Lei Estadual nº 9.433, de 01 de março de 2005;· Decreto nº 9.534, de 01/09/2005 - Aprova os Termos de Referência

para elaboração dos editais de licitação de obras e serviços de engenharia da administração pública direta, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedade de economia mista do Poder Executivo Estadual e dá outras providências;

· Decreto nº 8.589, de 18/07/2003 - Regulamenta os procedimentos

DICOP

- Monitoramento e avaliação do gasto público, dando visibilidade à relação custo x resultado;

- Orientação à administração para a necessidade de reestruturação e aperfeiçoamento dos seus processos;

- Distribuição da informação para o público em geral sobre a quantidade e qualidade do gasto público;

- Criação de um ambiente que estimule a necessidade de inovação organizacional e tecnológica.

· Decreto nº 12.588, de 11/02/2011 - Dispõe sobre o Programa Compromisso Bahia, e dá outras providências.

12. CONCILIAÇÕES BANCÁRIAS

O objetivo primordial da conciliação de contas bancárias é o de confrontar o saldo de extrato bancário com o saldo registrado na conta - Bancos Conta Movimento. Após a confrontação dos valores registrados na contabilidade com os valores apontados no extrato bancário, serão efetuados e/ou contabilizados os ajustes necessários à identificação das prováveis diferenças entre o saldo especificado disposto na contabilidade.

· Instrução Normativa IGF nº 015, de 04/09/1997 - Estabelece procedimentos a serem adotados pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, objetivando a realização de conciliações bancárias;

· Cartilha de Conciliação Bancária.

13. CONTABILIZAÇÃO DE BENS

O registro contábil de incorporação dos bens será realizado, automaticamente, pelo Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF, no momento da liquidação da despesa. A Instrução Normativa DICOP nº 001/2001 estabelece procedimentos, no âmbito da Administração Direta e Indireta, para contabilização dos bens permanentes e de consumo.

Os registros contábeis, referentes à movimentação de bens, que não são automatizados no SICOF, deverão ser efetuados mensalmente, com base em relatórios ou documento hábil, observando as rotinas e procedimentos de controle e registro contábil estabelecidos no Anexo Único da Instrução supracitada.

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· Instrução Normativa DICOP nº 001, de 10/01/2001 - Estabelece procedimentos, no âmbito da Administração Direta e Indireta, para contabilização dos bens permanentes e de consumo, através do Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF.

14. CONVÊNIOS

Entende-se por convênio o instrumento qualquer que discipline a transferência de recursos e tenha como partícipe entidade da administração pública estadual direta, autárquica ou fundacional, empresa pública ou sociedades de economia mista, que estejam gerindo recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social, visando à consecução de programa de trabalho de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação.

O concedente é a entidade da administração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros destinados à execução do objeto do convênio. O convenente é a entidade da administração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista, do Estado da Bahia ou de outra esfera de governo, ou entidades privadas, responsáveis pelo recebimento dos recursos do convênio, sua aplicação e prestação de contas.

· Decreto nº 9.683, de 01/12/2005 - Dispõe sobre celebração de convênios e dá outras providências;

· Decreto nº 9.266, de 14/12/2004 - Institui o Sistema de Informações Gerenciais de Convênios e Contratos - SICON, no âmbito da Administração Pública Estadual, aprova o regulamento para celebração de convênios ou instrumentos congêneres que requeiram liberação de recursos estaduais e dá outras providências;

· Decreto nº 9.283, de 23/12/2004 - Altera o item 3, da letra f, do art.7º do Decreto nº 9.266, de 14 de dezembro de 2004, e dá outras providências;

· Instrução Normativa DICOP nº 001, de 17/06/2004 - Dispõe sobre a celebração de convênios e procedimentos de contabilização dos recursos financeiros oriundos de convênios celebrados com instituições integrantes dos Governos Federal, Municipal ou de outros Governos Estaduais e de Entidades Privadas no âmbito da Administração Pública do Estado da Bahia.

24. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

A execução orçamentária é a utilização dos créditos consignados no Orçamento ou na Lei Orçamentária Anual - LOA.

Todo o processo orçamentário tem sua obrigatoriedade estabelecida na Constituição Federal, art.165, que determina a necessidade do planejamento das ações de governo por meio do Plano Plurianual de Investimentos - PPA; Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO; –Lei Orçamentária Anual LOA.

A execução financeira, por sua vez, representa a utilização de recursos financeiros, visando atender à realização dos projetos ou atividades atribuídas às Unidades Orçamentárias pelo Orçamento.

· Decreto nº 12.583, de 09/02/2011 - Estabelece procedimentos específicos sobre a execução orçamentária e financeira no âmbito da Administração Direta, suas autarquias, fundos, fundações e empresas estatais dependentes para o exercício de 2011.

25. GARANTIAS

São instrumentos garantidores das obrigações assumidas nas contratações com a Administração Pública, que só podem ser exigidas se previstos no instrumento convocatório. São modalidades a caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro caução e fiança bancária.

· Lei Estadual nº 9.433, de 01 de março de 2005.· Instrução Normativa Conjunta DICOP/DEPAT nº 001, de 03/02/2000 -

Dispõe sobre procedimentos para recebimento, devolução e atualização monetária dos valores exigidos como garantia nas contratações de obras, serviços e compras pelos órgãos e entidades da administração pública estadual e dá outras providências;

· Instrução Normativa SAF nº 004, de 26/07/2011 - Estabelece procedimentos para o recebimento, registro e devolução do Seguro-Garantia e Fiança Bancária entregues como garantia nas contratações de obras, serviços e compras pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual.

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22. ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO

Conjunto de ações que visam ao encerramento contábil e financeiro da execução dos órgãos e entidades públicas, ao final do exercício financeiro.

· Nota Técnica nº 003, de 13.12.2007 - Refere-se ao entendimento desta Diretoria de Contabilidade Pública concernente à inclusão da despesa referente à aquisição de material de consumo e equipamento permanente no art. 8º do Decreto nº 10.568, de 09 de novembro de 2007, que estabelece quais despesas serão mantidas como Restos a Pagar não processados;

· Portaria nº 262, de 03/11/2010 - Dispõe sobre os procedimentos e as datas limites constantes do Anexo 1 do Manual de Encerramento do Exercício;

· Decreto nº 13.422, de 09/11/2011 – Dispõe sobre os procedimentos e as datas limites referentes ao Encerramento do Exercício 2011 e aprova a 4ª Edição do Manual de Encerramento do Exercício Financeiro.

23. ENTIDADES PARAESTATAIS

Segundo definição doutrinária de Hely Lopes Meirelles, as entidades paraestatais são pessoas jurídicas de direito público, cuja criação é autorizada por lei específica. Possuem patrimônio público ou misto e estão voltadas para a realização de atividades, obras ou serviços de interesse coletivo, sob normas e controle do estado.

Não se confundem com as autarquias nem com as fundações públicas, e também não se identificam com as entidades estatais. Responde por seus débitos, exercem direitos e contraem obrigações, são autônomas.

· Decreto nº 6.242, de 28/02/1997 – Dispõe sobre a execução das despesas com serviços prestados pelas entidades paraestatais que indica, no âmbito da Administração direta, autarquias, fundações e fundos especiais, e dá outras providências.

15. CREDENCIAMENTO DE USUÁRIOS

O credenciamento de usuários é feito para manter a segurança e a integridade dos dados do Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF e do Sistema de Gastos Públicos – SIGAP, bem como disciplinar o uso de senhas para acesso aos referidos sistemas.

· Instrução Normativa SAF/DICOP nº 005, de 14/09/2011 – Estabelece procedimentos para credenciamento de usuário no Sistema de Informações Contábeis e Financeiras – SICOF e no Sistema de Gestão de Gastos Públicos - SIGAP.

16. CRONOGRAMA MENSAL DE DESEMBOLSO

Instrumento previsto no art. 47, da Lei 4.320/64 e nos art. 8º e 9º, da lei complementar nº 101/2000.

Compreende as dotações consignadas na Lei Orçamentária Anual aos Programas de Trabalho do Poder Executivo, agrupadas em despesa de pessoal, atividades de manutenção, operações especiais, projetos e atividades finalísticas e as respectivas fontes de financiamento sejam do Tesouro ou vinculadas.

· Lei Federal nº 4.320, de 17/03/1964 – Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal;

· Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências;

· Decreto nº 005, de 27/01/2011 - Aprova a programação da execução orçamentária e financeira do Poder Executivo, seus órgãos, entidades e fundos, para o exercício 2011 e dá outras providências;

· Decreto nº 006, de 19/01/2010 - Aprova a programação da execução orçamentária e financeira do Poder Executivo, seus órgãos, entidades e fundos, para o exercício 2010, e dá outras providências.

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17. DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Segundo o disposto no art. 37 da Lei 4.320/64 são despesas de exercícios anteriores, as despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos, após o encerramento do exercício correspondente.

· Lei Federal nº 4.320, de 17/03/1964 – Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

· Decreto nº 181-A, de 09/07/1991 - Dispõe sobre o processamento de despesas de exercícios encerrados e dá outras providências.

18. DESPESA INTRAORÇAMENTÁRIA

A Portaria STN nº 688, de 14 de outubro de 2005, criou a modalidade 91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre órgãos, fundos e entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social. Tal modalidade de aplicação deve ser utilizada para despesas de órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas estatais dependentes e outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, decorrentes da aquisição de materiais, bens e serviços, pagamento de impostos, taxas e contribuições, além de outras operações, quando o recebedor dos recursos também for órgão, fundo, autarquia, fundação, empresa estatal dependente ou outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo.

· Portaria Interministerial nº 688, de 14 de outubro de 2005;· Instrução Normativa DICOP nº 004, de 15/02/2006 – Estabelece

procedimentos aos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual quanto à utilização da modalidade de aplicação 91- Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade.

19. DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITO

Segundo o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, originário do Tesouro Nacional, as descentralizações de crédito orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.

· Decreto nº 5.385, de 30/04/1996 - Estabelece procedimentos de execução orçamentária e financeira dos orçamentos fiscal e da seguridade social do Estado, mediante a descentralização de crédito, e dá outras providências.

20. DIÁRIAS

Diárias são valores pagos, a servidor ou agente político, destinados a cobrir, exclusivamente, despesas de alimentação e hospedagem, quando estes se deslocarem, temporariamente, da respectiva localidade onde tem exercício, a serviço ou para participar de evento de interesse da administração pública. Deve ser prévia e formalmente autorizada pelo ordenador de despesa.

· Decreto nº 13.169, de 13/08/2011 - Dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da Administração Pública direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Estadual, e dá outras providências.

21. DIRF

Segundo definição constante no sítio da Receita Federal do Brasil - RFB, a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF é a declaração feita pela fonte pagadora, com o objetivo de informar à Secretaria da Receita Federal.

· Cartilha da DIRF· Instrução Normativa SAF nº 08, de 28/02/2012 – Estabelece

procedimentos, no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo estadual, quanto às informações a serem enviadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil por meio da Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte – DIRF.