guia academico 2012

147
G G u u i i a a A A c c a a d d ê ê m m i i c c o o 2 2 0 0 1 1 2 2

Upload: eduardo-rocha

Post on 13-Dec-2015

25 views

Category:

Documents


13 download

DESCRIPTION

guia

TRANSCRIPT

Page 1: Guia Academico 2012

GGuuiiaa AAccaaddêêmmiiccoo 22001122

Page 2: Guia Academico 2012

2

Sumário

1 APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 5

2 CURSOS OFERECIDOS ............................................................................................................................ 6

2.1 ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL..................................................... 7 Matriz Curricular do curso de Administração para 2005.1 .............................................................. 8 COMÉRCIO EXTERIOR ....................................................................... Erro! Indicador não definido. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ............................................................. Erro! Indicador não definido. MARKETING ...................................................................................... Erro! Indicador não definido. Matriz Curricular do curso de Administração para 2008.1 ............................................................ 13

2.2 COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM JORNALISMO .................................................... 15 Matriz Curricular do curso de Comunicação Social com Hab. em Jornalismo até de 2005.2 ........ 15 Matriz Curricular do curso de Com. Social com Hab. em Jornalismo a partir de 2006.1 ............... 17 Matriz Curricular do curso de Com. Social com Hab. em Jornalismo a partir de 2008.2 ............... 20 Matriz Curricular do curso de Comunicação Social com Hab. em Jornalismo a partir de 2010..... 21

2.3 - COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ....................... 24 Matriz Curricular do curso de Com. Social com Hab. em Pub. e Propaganda até 2005.2 ............. 24 Matriz Curricular - Com. Social com Hab. em Pub. e Propaganda a partir de 2006.1 ................... 27 Matriz Curricular - Com. Social com Hab. em Pub. e Propaganda a partir de 2008.2 ................... 28

2.4 - DIREITO ...................................................................................................................................... 30 Matriz Curricular do curso de Direito a partir de 2008.1 ............................................................... 35 Matriz Curricular do curso de Direito a partir de 2010.1 ............................................................... 38

2.5 - FONOAUDIOLOGIA ................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Matriz Curricular do curso de Fonoaudiologia a partir de 2007.1 .... Erro! Indicador não definido.

2.6 - TURISMO ................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. Matriz Curricular do curso de Turismo até 2005.2 ........................... Erro! Indicador não definido. Matriz Curricular do curso de Turismo a partir de 2010.1 ................ Erro! Indicador não definido.

2.7 - FISIOTERAPIA .............................................................................................................................. 42 Matriz Curricular 60060101 (a partir de 2006/01) ........................................................................ 43 Matriz Curricular de Fisioterapia a partir de 2008.1 - 60080101 .................................................. 46 Matriz Curricular de Fisioterapia a partir de 2010.1 - 110 ............................................................ 49

2.8 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS............................... 52 Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Gestão de Recursos Humanos .................................. 54

2.9 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES ......................................... 55 Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Redes de Computadores até 2007.2 ......................... 56 Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Redes de Computadores a partir de 2008.1 ............. 58 Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Redes de Computadores a partir de 2008.2 ............. 59

2.11 - DESIGN MODA .......................................................................................................................... 70 Matriz Curricular do curso de Design de Moda a partir de 2008.1 ................................................ 80

2.12 - PSICOLOGIA .............................................................................................................................. 82 Matriz Curricular do curso de Psicologia a partir de 2008.1 .......................................................... 84 Matriz curricular de Psicologia para ingressantes a partir de 2010.1 ........................................... 86

2.13 - FARMÁCIA ................................................................................................................................ 89 Matriz Curricular de Farmácia para ingressantes até 2009-2 ....................................................... 91 Matriz Curricular de Farmácia para ingressantes a partir de 2010-1.......................................... 156

2.14 NUTRIÇÃO ................................................................................................................................. 160 Matriz curricular de Nutrição até 2010.1 .................................................................................... 162

3. PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL .............................................................................. 164

3.1 OBJETIVO .................................................................................................................................... 164 3.2 O QUE É O PTP? ........................................................................................................................... 164

4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................................................... 164

Page 3: Guia Academico 2012

3

4.1 CAPACITAÇÃO BÁSICA ...................................................................................................................... 164 4.2 VIVÊNCIA PROFISSIONAL ......................................................................................................... 165

4.3 PROJETOS DE TREINAMENTO PROFISSIONAL ............................................................................. 165 4.4 TRABALHO VOLUNTÁRIO ............................................................................................................ 165 4.5 APERFEIÇOAMENTO ACADÊMICO .............................................................................................. 166 4.6 ATIVIDADES EXTERNAS ............................................................................................................... 166 4.7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................ 166

5.ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

6 CALENDÁRIO ACADÊMICO ................................................................................................................ 186

7 HORÁRIO ESCOLAR ............................................................................................................................ 186

8.PERÍODO LETIVO................................................................................................................................ 186

9 .PLANO DE ENSINO ............................................................................................................................ 186

10 .FREQUÊNCIA ................................................................................................................................... 187

11.LIMITES DE FALTAS .......................................................................................................................... 187

12. JUSTIFICATIVA DE FALTAS E REGIME ESPECIAL ............................................................................. 187

12.1 DO REGIME ESPECIAL DE APRENDIZAGEM ............................................................................... 187 12.2 DA JUSTIFICATIVA DE FALTAS ................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

13 .PRAZOS ........................................................................................................................................... 189

14. AVISOS E COMUNICADOS .............................................................................................................. 189

15. DESEMPENHO ESCOLAR ................................................................................................................. 189

15 1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR ................................................................................. 189

16. COEFICIENTE DE RENDIMENTO (CR) .............................................................................................. 191

17. MATRÍCULA E REMATRÍCULA ......................................................................................................... 192

16.1 CANCELAMENTO DE MATRÍCULA ............................................................................................. 192 16.2 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA ............................................................................................... 192

18. DISPENSA DE DISCIPLINA ............................................................................................................... 193

19. REVISÃO DA NOTA ......................................................................................................................... 193

19.1 AVALIAÇÃO – .......................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

20 .MONITORIA .................................................................................................................................... 154

21. APOIO PEDAGÓGICO ...................................................................................................................... 154

22. PRÊMIO ACADÊMICO NOTA DEZ.................................................................................................... 155

23.OUVIDORA ....................................................................................................................................... 155

24. TRANSFERÊNCIA ............................................................................................................................. 155

24.1 TRANSFERÊNCIA EXTERNA ........................................................................................................ 155 24.2 TRANSFERÊNCIA PARA OUTRAS INSTITUIÇÕES ......................................................................... 156

Page 4: Guia Academico 2012

4

24.3 TRANSFERÊNCIAS INTERNAS .......................................................................................................... 156

25 INFORMAÇÕES TELEFÔNICAS .......................................................................................................... 157

26 COLAÇÃO DE GRAU E DOCUMENTAÇÕES EM GERAL ..................................................................... 157

27 FIXAÇÃO DE CARTAZES .................................................................................................................... 157

28 ACHADOS E PERDIDOS .................................................................................................................... 157

29 REPRESENTAÇÃO DISCENTE ............................................................................................................ 157

30 ATIVIDADES DIVERSAS .................................................................................................................... 158

31 BIBLIOTECA – NORMAS DE ATENDIMENTO .................................................................................... 158

32. AUDIOVISUAL ................................................................................................................................. 163

33. LABORATÓRIOS .............................................................................................................................. 163

34 - REGULAMENTO INTERNO FINANCEIRO ........................................................................................ 154

35 - CONVÊNIOS ................................................................................................................................... 156

36- DESCONTO PARA FAMÍLIA ............................................................................................................. 156

37 – TABELA DE TAXAS DE EXPEDIÊNTE DA SECRETARIA GERAL .................. ERRO! INDICADOR NÃO

DEFINIDO.

Page 5: Guia Academico 2012

5

1 APRESENTAÇÃO Prezado (a) Acadêmico (a) Você está ingressando em uma Instituição com professores qualificados – Especialistas, Mestres e Doutores - com experiência profissional na área privada e/ou pública e treinados em didática do ensino superior. O ensino da Faculdade Estácio de Sá está voltado para o contexto da Região da Grande Florianópolis, objetivando formar profissionais capacitados para os desafios do mercado de trabalho. Este Guia Acadêmico foi elaborado para fornecer ao aluno informações que facilitem a compreensão do curso escolhido, do currículo, do sistema de avaliação vigente, dos procedimentos acadêmicos, da legislação em vigor, entre outros aspectos. Mantenha-o sempre à mão para que possa consultá-lo sobre qualquer dúvida. O MEC através da Resolução nº 04 de 13 de julho de 2005 instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração, Bacharelado, onde extinguiu as habilitações do curso de Administração, permanecendo somente bacharelado em Administração com as suas respectivas linhas de formação. Ingressantes até 2004-2, por direito adquirido, terão ainda as habilitações. Os ingressantes a partir de 2005-1 fazem parte da nova matriz de Administração com currículo único e suas linhas de formações. Seja bem-vindo! A Direção

Page 6: Guia Academico 2012

6

2 CURSOS OFERECIDOS

Cursos Autorização / Conceito Reconhecimento / Conceito Vagas/ Anuais

Turno Duração do Curso

Administração (em atividade)

Resolução nº 04 de 13 de julho de 2005

Resolução nº 04 de 13 de julho de 2005

700 Diurno e Noturno

8 semestres

Comunicação Social hab. Jornalismo

Portaria Ministerial n. 2782 de 12 de dezembro de 2001. Conceito B.

Portaria Ministerial n. 490 de 09 de fevereiro de 2006. Conceito MB.

150 Matutino e

Noturno 8 semestres

Comunicação Social hab. Publicidade e Propaganda

Portaria Ministerial n. 2782 de 12 de dezembro de 2001. Conceito B.

Portaria Ministerial n. 490 de 09 de fevereiro de 2006. Conceito MB.

150 Matutino e

Noturno 8 semestres

Direito

Portaria Ministerial nº 1531 de 22 de maio de 2002. Conceito B.

Portaria Ministerial nº 322 de 12 de abril de 2007. Conceito B

200 Matutino e

Noturno 10 semestres

Fisioterapia

Portaria Ministerial n. 1202 de 21 de maio de 2003. Recomendado

Portaria Ministerial nº 571 de 21 de agosto de 2008.

Conceito Recomendado Renovação de

reconhecimento: Portaria Ministerial nº 01 de

06 de janeiro de 2012.

100 Diurno 10 semestres

Enfermagem

Portaria Ministerial n. 820 de 20 de setembro de 2007 Conceito MB.

Portaria Ministerial nº 430 de 21 de outubro de 2011.

200

Matutino e Noturno

08 semestres

Psicologia

Portaria Ministerial n. 99 de 8 de fevereiro de 2008 Conceito MB

- 200 Matutino e

Noturno 08 semestres

Design de Moda

Portaria Ministerial n. 109 de 8 de fevereiro de 2008 Conceito MB

- 200 Matutino e

Noturno 08 semestres

Farmácia

Portaria Ministerial n. 419 de 05 de junho de 2008 Conceito MB

- 200 Matutino e

Noturno 08 semestres

Nutrição

Portaria Ministerial n. 380 de 27 de maio de 2008 Conceito MB

Portaria Ministerial nº 487 de 20 de dezembro de 2011.

200

Matutino e Noturno

09 semestres

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Portaria Ministerial n. 3604 de 03 de dezembro de 2003. Conceito A.

Portaria Ministerial n. 242 de 30 de novembro de 2006. Conceito CMB.

200 Matutino e

Noturno 4 semestres

Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.

Portaria Ministerial n. 1341 de 18 de maio de 2004. Conceito A.

Portaria Ministerial n. 243 de 30 de novembro de 2006. Conceito CMB.

200 Matutino e

Noturno 5 semestres

De acordo com a Portaria Ministerial 2402 de 09 de novembro de 2001, os cursos de Administração e Habilitações, Turismo, Comunicação Social e Habilitações e Fonoaudiologia poderão acrescer em 50% o percentual de vagas anuais oferecidas.

Page 7: Guia Academico 2012

7

2.1 ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL

Coordenador do Curso:

Prof. Bernardo Meyer Bacharel em Administração - ESAG / UDESC Mestre em Master Of Business Administration. - Depaul University, D.U., Estados Unidos Doutor em Administração – UFPR Email: [email protected] O profissional de administração geral realiza pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos de administração gera, como por exemplo: administração e seleção de pessoal, organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que estes se desdobrem ou com os quais sejam conexos. Elabora ainda pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização. Diferencial da Estácio de Sá: além da sólida formação humanista, o curso proporciona uma visão sistêmica, atual e extremamente voltada para a dinâmica das organizações do novo milênio. Tem como objetivo desenvolver competências e habilidades que capacitem o profissional a atuar de forma ética em um ambiente de competitividade e internacionalização de mercado, fornecendo subsídios para o estabelecimento de estratégias e tomadas de decisão com vista ao alcance dos resultados.

Duração: 4 anos. Período: Diurno ou noturno. Vagas: 400 Diurno 300 noturno. Atividades profissionais:

Exercer cargos de gerência ou diretoria; Pesquisar e lançar produtos, estudar o comportamento do consumidor, planejar

campanhas e promoções; Cuidar da obtenção, manutenção e multiplicação do capital; Planejar o fluxo dos processos, a inovação, qualidade e produtividade; Atuar na seleção, contratação e desenvolvimento de pessoas; Operar nos processos de armazenagem e distribuição de produtos.

Mercado de trabalho: Hoje em dia, para montar e gerir uma empresa são necessários sólidos conhecimentos de administração. São impressionantes os números de empresas brasileiras que quebram nos

Page 8: Guia Academico 2012

8

primeiros anos, cometendo alguns dos erros mais básicos previstos em qualquer livro de administração. Segundo dados do IBGE (2000), através do Cadastro Central de

Empresas, existem no Estado de Santa Catarina 235.051 (duzentos e trinta e cinco mil e cinqüenta e uma) empresas dos mais variados tipos e tamanhos. Por outro lado, o Conselho Regional de Administração de Santa Catarina (2001) informa que existem apenas 22.000 (vinte e dois mil) bacharéis em Administração. Desnecessário dizer que o Bacharel em Administração Geral possui um enorme mercado a ser conquistado, mesmo considerando que existem hoje 18.000 (dezoito mil) acadêmicos nos bancos escolares dos cursos de Administração.

Abaixo a Matriz do Curso de Administração respeitando a Resolução nº 4 de 13 de julho de 2005.

Matriz Curricular do curso de Administração para 2005.1

Page 9: Guia Academico 2012

9

Page 10: Guia Academico 2012

10

Habilitações...

Page 11: Guia Academico 2012

11

ADMINISTRAÇÃO:

Page 12: Guia Academico 2012

12

Page 13: Guia Academico 2012

Matriz Curricular do curso de Administração para 2008.1

Page 14: Guia Academico 2012

14

Page 15: Guia Academico 2012

15

2.2 COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

Coordenador do curso: Regina Zandomênico Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo (UFSC); Mestre em Ciências da Comunicação - Jornalismo (USP).

e-mail: [email protected] O profissional tem sua atuação voltada para a promoção da democratização dos meios de comunicação, passando todas as informações para os usuários, utilizando-se dos vários instrumentos de comunicação, tais como: internet, livros, fotos, revistas, jornais falados e escritos, rádio, entre outros. Diferencial do curso de Jornalismo da Estácio de Sá: O seu perfil empreendedor. O profissional que o curso pretende formar é o jornalista empreendedor com o domínio das modernas ferramentas da profissão, conhecimento da realidade em que convive, compromissado com a ética profissional e a função social da comunicação. Duração: 4 anos Período: Matutino, Vespertino e noturno. Vagas: 150 anuais

Atividades profissionais:

Trabalhar em veículos de comunicação e instituições que incluam a atividade caracterizada como de imprensa e de informação jornalística de interesse geral ou setorializado;

Criar, planejar, organizar e gerir seu próprio negócio na área de comunicação; Atuar nos novos veículos de mídia virtual; Trabalhar com fotografia, áudio e vídeo e produção gráfica.

Mercado de trabalho: O mercado de trabalho para profissionais de comunicação em Santa Catarina, no Brasil e no mundo está em expansão. A cada dia que passa, abrem-se novas possibilidades para quem atua na área, mas nem sempre elas estão no mercado tradicional de trabalho, como as redações de jornais e revistas, as emissoras abertas de TV e rádio e as revistas. Hoje, o mercado da Internet, as assessorias e consultorias de comunicação estão abrindo espaços, mas é preciso que os profissionais sejam preparados para esse mercado emergente. E é isso que o curso de Jornalismo da Estácio de Sá está oferecendo, ao trazer para o currículo acadêmico a discussão sobre o empreendedorismo na comunicação. Assim, dará uma opção a mais ao egresso, para procurar alternativas produtivas.

Matriz Curricular do curso de Comunicação Social com Hab. em Jornalismo até de 2005.2

Page 16: Guia Academico 2012

16

Page 17: Guia Academico 2012

17

Matriz Curricular do curso de Com. Social com Hab. em Jornalismo a partir de 2006.1

Page 18: Guia Academico 2012

18

Page 19: Guia Academico 2012
Page 20: Guia Academico 2012

20

Matriz Curricular do curso de Com. Social com Hab. em Jornalismo a partir de 2008.2

Page 21: Guia Academico 2012

21

Matriz Curricular do curso de Comunicação Social com Hab. em Jornalismo a partir de 2010

Page 22: Guia Academico 2012

22

Page 23: Guia Academico 2012

23

Page 24: Guia Academico 2012

24

2.3 - COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Coordenador do curso: Diego Moreau de Carvalho Bacharel em (PUC _RS) Mestre em Ciências da Linguagem (UNISUl) e-mail: [email protected] A tarefa do publicitário é encontrar a melhor maneira de fazer chegar ao consumidor informações sobre um determinado produto ou serviço oferecido por uma empresa. Cabe a ele definir a melhor forma de apresentação e promoção deste produto ou serviço, contribuindo para sua venda. Cria, planeja e executa a campanha publicitária.

Diferencial do curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Estácio de Sá: a oferta de disciplinas que capacitam seus estudantes a trabalhar em outras áreas, além de uma agência de propaganda, tendo em vista as inúmeras oportunidades que se apresentam no mercado altamente competitivo. O profissional que a Estácio de Sá quer formar é o publicitário com o domínio das modernas ferramentas da profissão, conhecimento da realidade em que convive e compromissado com a ética profissional e a função social da comunicação. Duração: 4 anos. Período: Matutino e noturno. Vagas: 150 anuais. Atividades profissionais:

Atender e planejar estratégias comunicacionais para organizações; Criar e produzir campanhas publicitárias para serem veiculadas em mídias tradicionais

(televisão, rádio, jornal, revista), mídias alternativas e novas mídias; Planejar a veiculação da campanha publicitária junto aos meios de comunicação; Trabalhar com fotografia publicitária; Atuar em house agency (agência de publicidade dentro de uma empresa); Trabalhar em assessorias de comunicação e de marketing, em meios de comunicação, em

empresas de design e em assessorias de marketing esportivo e marketing cultural. Mercado de trabalho: A publicidade é, atualmente, uma das principais ferramentas para organizações lucrativas ou não. Através dela, é possível promover o produto e/ou serviço, informando o público-alvo e/ou o cliente a respeito da referida oferta. Dificilmente um produto sairá do ponto-de-venda, se não houver uma comunicação eficiente com o mercado. No mercado altamente competitivo, as empresas procuram cada vez mais profissionais de comunicação capacitados para dissipar a concorrência e conquistar fatias significativas de mercado. Matriz Curricular do curso de Com. Social com Hab. em Pub. e Propaganda até 2005.2

Page 25: Guia Academico 2012

25

Page 26: Guia Academico 2012

26

Page 27: Guia Academico 2012

27

Matriz Curricular - Com. Social com Hab. em Pub. e Propaganda a partir de 2006.1

Page 28: Guia Academico 2012

Matriz Curricular - Com. Social com Hab. em Pub. e Propaganda a partir de 2008.2

Page 29: Guia Academico 2012

29

Page 30: Guia Academico 2012

30

2.4 - DIREITO

Coordenadora do curso: Mônica Godoy Mestre em Direito Internacional /Master's Degree. Università degli Studi di Verona, UNIV, Itália.; Graduado em Direito (Università degli Studi di Sassari, UNISS, Itália). e-mail: [email protected]

Vivencia-se no século XXI a necessidade da ruptura de paradigmas nas ciências em geral. A ciência jurídica tradicional, cujos pilares se consolidaram no século XVIII, como não seria diferente, está passando por uma crise de legitimidade, pois ela não mais consegue dar respostas as novas demandas que surgiram com as várias mudanças sociais que ocorreram nos dois últimos séculos. As mudanças acontecem de maneira célere. Por isso, o curso de Direito da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina está voltado à formação de profissionais com capacitação técnica de alto nível para o exercício genérico das diferentes profissões jurídicas, em consonância com as necessidades sociais e do mercado de trabalho.

Diferencial da Estácio de Sá: o Curso de Direito busca formar o bacharel para que tenha uma visão interdisciplinar, pois não existe mais espaço para um profissional com ilações simplistas e ingênuas, mas sim plural, diversa e crítica, a fim de que consiga dar respostas aos anseios relacionando o saber jurídico com os demais saberes que compõe o universo cultural. Além disso, o curso visa proporcionar a integração da teoria com a prática, pois é sabido que a ciência jurídica é também conhecida como uma ciência prática. Portanto, reconhece-se que a teoria sem a prática é ineficaz, mas também a prática sem a teoria fica incompleta. E, por fim, visa estar inserido com a formação de bacharéis preocupados com o desenvolvimento social do meio em que ele está inserido, buscando-se mediante os trabalhos de extensão a permanente e salutar troca de experiências entre a comunidade acadêmica e a comunidade local.

Duração: 5 anos. Período: Matutino e noturno. Vagas: 50 por turno. Atividades profissionais: O bacharel em Direito exercerá, de forma exclusiva, as seguintes atividades profissionais:

Advocacia: representará clientes, tanto da iniciativa privada quanto pública, junto ao Poder Judiciário ou órgãos administrativos do Estado, elaborando petições escritas ou defesas orais.

Membro do Ministério Público: atuará como Promotor de Justiça ou Procurador da República na defesa da sociedade e das minorias em seus interesses difusos e coletivos, elaborando, por exemplo, denúncias, ação civil pública, etc.

Page 31: Guia Academico 2012

31

Magistratura: julgará os conflitos trazidos pelas partes, sejam elas pessoas físicas, jurídicas ou do próprio Estado.

Delegado de Polícia: atuará principalmente na condução da investigação criminal.

Magistério de Ensino Superior na área jurídica: atuará formando as novas gerações de bacharéis em Direito.

Além disso, a formação jurídica propicia também a atuação em outras áreas afins tanto no

Estado quanto na iniciativa privada. Mercado de trabalho: Apesar do discurso de que o mercado de trabalho para o profissional do Direito está saturado, o leque de opções para atuar no mesmo é atrativo, principalmente àqueles que querem seguir uma carreira pública. O profissional do Direito ocupa, de forma exclusiva, as vagas de magistrado do Poder Judiciário, em nível estadual e federal. Outro órgão de atuação exclusiva é o Ministério Público. No âmbito estadual, o bacharel em Direito poderá ocupar o cargo de Promotor de Justiça e, no Federal, de Procurador da República. Também pode atuar no Ministério Público do Trabalho como Procurador do Trabalho. O cargo público de Delegado de Polícia, tanto na Polícia Federal quanto na Polícia Civil dos Estados, é exclusivo para o bacharel em Direito. O bacharel em Direito, depois de aprovado no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pode exercer a advocacia como profissional liberal ou como empregado na iniciativa privada. Os órgãos públicos, os municípios, os Estados e a União também precisam de um corpo de advogados para defender seus interesses, sendo os mesmos chamados de procuradores. O magistério nas Faculdades de Direito, seja da iniciativa privada ou pública, também é outra área de atuação àqueles que tiveram formação jurídica e realizaram estudos de pós-graduação em mestrado ou doutorado. A formação jurídica possibilita também a atuação em outras atividades profissionais que não são exclusivas da área jurídica, como, por exemplo, a de Auditor Federal de Tributos. Tendo em vista as transformações pelas quais passa a sociedade moderna, o mercado de trabalho exige um profissional do Direito com formação humanista e técnica sólida, para que consiga entender a sociedade e o mercado em que vive e possa dar orientações adequadas na seara jurídica.

Page 32: Guia Academico 2012
Page 33: Guia Academico 2012

33

Page 34: Guia Academico 2012

34

Page 35: Guia Academico 2012

Matriz Curricular do curso de Direito a partir de 2008.1

Page 36: Guia Academico 2012

36

Page 37: Guia Academico 2012

37

Page 38: Guia Academico 2012

Matriz Curricular do curso de Direito a partir de 2010.1

Page 39: Guia Academico 2012

39

Page 40: Guia Academico 2012

40

Page 41: Guia Academico 2012

41

Page 42: Guia Academico 2012

2.7 - FISIOTERAPIA Coordenadora do Curso: Rita de Cassia Clark Teodoroski Licenciatura em Educação Física (FOA) Bacharel em Fisioterapia (ESEHA) Mestre em Ciências do Movimento Humano (UDESC). E-mail: [email protected] O Curso de Fisioterapia da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina assegura a formação de profissionais com conhecimentos, habilidades e atitudes para:

a) inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

b) realizar consultas, avaliações, reavaliações do paciente coletando dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional;

c) eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterápicas apropriadas; d) desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do

conhecimento; e) desempenhar atividade de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde públicos

ou privados; f) trabalhar em equipes multiprofissionais e interdisciplinares na promoção da saúde e prevenção

de doenças.

Diferencial da Estácio de Sá de Santa Catarina: A Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina tem por objetivo oferecer um curso que aborde de forma efetiva a atuação da fisioterapia como um importante benefício social através do trabalho em equipe interdisciplinar. Atuações estas norteadas pela ética e o desenvolvimento de pesquisa científica. O curso conta com uma estrutura de laboratórios na área biológica básica e nas disciplinas profissionalizantes, conta com uma clínica-escola de fisioterapia com amplas instalações e modernos recursos tecnológicos, como também muitos convênios com hospitais, prefeituras e através delas os postos de saúde, entidades de educação especial e reabilitação, clubes de futebol entre outros locais, proporcionando uma atuação e aprendizado de forma multiprofissional e interdisciplinar nas várias áreas de atenção fisioterápica. O diferencial do profissional que a FESSC proporciona advém da constante inter-relação ensino, pesquisa, extensão, para a abrangência dos conhecimentos teóricos e científicos necessários ao desenvolvimento de competências e habilidades profissionais e à formação integral do aluno abrindo possibilidades para uma formação voltada às necessidades de saúde da comunidade. A FESSC como Instituição de Ensino Superior, zela pela formação de qualidade dos futuros profissionais fisioterapeutas, contribuindo, consequentemente, com a saúde da população brasileira. Duração: 5 anos Período: Matutino e Diurno

Page 43: Guia Academico 2012

43

Vagas: 50 por semestre.

Mercado de trabalho: As duas últimas décadas foram decisivas para o crescimento da Fisioterapia no Brasil, ampliando, sobremaneira, o número de vagas ofertadas e, conseqüentemente, o número de profissionais no mercado. Somos, ao todo, no Brasil, aproximadamente 100.000 fisioterapeutas, distribuídos de maneira pouco uniforme. O Estado de Santa Catarina possui atualmente cerca de 4.000 fisioterapeutas registrados no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 10ª Região – CREFITO-10, insuficientes para atender a todos que necessitarem de atendimento fisioterápico, no Estado, comprovando, desta forma, que novos profissionais serão absorvidos facilmente por hospitais, clínicas, clubes esportivos, universidades, postos de saúde, centros de reabilitação, empresas públicas e privadas, etc. Fica evidente a necessidade de formar novos profissionais para atender a demanda existente, principalmente se compararmos o número de Fisioterapeutas que atuam em Santa Catarina com os demais estados da região Sul, Paraná e Rio Grande do Sul, além da grande diversificação das áreas de atuação do profissional fisioterapeuta como a docência, atuação em hospitais, clínicas, centros de reabilitação, ambulatórios, escolas, clubes esportivos, programas institucionais, ações básicas de saúde, atividades administrativas e pesquisa nas instituições de ensino do Estado de Santa Catarina. Atualmente, o curso está com 3 (três) currículos em andamento (60060101, 60080101 e 110). A matriz 110 foi elaborada a fim de contemplar as prerrogativas do MEC no Parecer CNE/CES nº 8/2007 e Parecer CNE/CES nº 213/2008, que definem o limite mínimo para integralização e carga horária do curso em 5 anos e 4.000 horas, respectivamente. As matrizes supracitadas serão apresentadas a seguir.

Matriz Curricular 60060101 (a partir de 2006/01)

Page 44: Guia Academico 2012

44

Page 45: Guia Academico 2012

45

Page 46: Guia Academico 2012

46

Matriz Curricular de Fisioterapia a partir de 2008.1 - 60080101

Page 47: Guia Academico 2012

47

Page 48: Guia Academico 2012

48

Page 49: Guia Academico 2012

49

Matriz Curricular de Fisioterapia a partir de 2010.1 - 110

Page 50: Guia Academico 2012

50

Page 51: Guia Academico 2012

51

Page 52: Guia Academico 2012

52

2.8 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Coordenador do curso: Prof. Bernardo Meyer Bacharel em Administração - ESAG / UDESC Mestre em Administração - Depaul University, D.U., Estados Unidos Doutor em Administração – UFPR Email: [email protected] Perfil Profissiográfico:

O objetivo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é proporcionar uma formação prática sobre Gestão em Recursos Humanos e as demais disciplinas instrumentais que envolvem a moderna administração relacionada com as pessoas, o que possibilita uma formação abrangente e substancial para o mundo do trabalho. Considerando a escassa oferta de formação específica, bem como a ausência de profissionais no nível tático das operações de Recursos Humanos das organizações, com formação superior especializada, justifica-se a criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Graças ao conteúdo programático, bem como à formação profissional e acadêmica de seus docentes, o curso oferece aos alunos um referencial teórico, conceitual e prático, capaz de alinhá-los às novas demandas de mercado quanto à gestão de pessoas sem perder de vista questões do ambiente externo e interno, como cultura, valores e liderança. Ele se distinguirá ainda pelo estreito contato que manterá com as empresas, através da vinculação profissional de seus professores que ocupam funções de destaque na área de Recursos Humanos em grandes organizações, inclusive multinacionais bem como através de depoimentos de presidentes, principais executivos e consultores de Recursos Humanos de empresas da cidade e região, proporcionando um benchmarking das experiências inovadoras em Recursos Humanos. Além do pleno conhecimento e domínio dos processos de RH, o curso proporcionará aos alunos, através de disciplinas como, noções Finanças e Contabilidade, Informática, Direito do Trabalho e Relações Sindicais, Ética nas organizações, Técnica de Negociação, dentre outros, uma visão do funcionamento das áreas afins nas empresas, bem como de metodologias que os habilitarão a identificar as necessidades dos clientes internos e externos, elaborarem projetos e interpretarem os demonstrativos financeiros básicos, traçarem estratégias de Recursos Humanos alinhadas com a missão e objetivos da empresa. Tais condições nos assegurarão a absorção dos alunos pelo Mercado de trabalho e melhor

aproveitamento profissional para aqueles que estejam atuando nessa área, tudo isso sem considerar a grande importância que as organizações vêm dando à gestão do seu capital humano (Administração de Pessoas, Talentos e Conhecimento), percebendo as pessoas como o seu grande diferencial de sobrevivência, crescimento e competitividade.

Duração: 04 semestres

Page 53: Guia Academico 2012

53

Período: Diurno ou noturno

Vagas: 200 vagas

Page 54: Guia Academico 2012

54

Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Gestão de Recursos Humanos

Page 55: Guia Academico 2012

55

2.9 - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Coordenador do Curso: Clodomir Coradini Graduado em Ciência da Computação Mestre em Ciência da Computação e-mail: [email protected] Perfil Profissiográfico:

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores visa à formação de um profissional com perfil para a atuação no mercado de trabalho em empresas e instituições de todos os tipos e portes, que tenham necessidade de pessoal gabaritado em projeto e administração e programação de ambientes onde as redes de computadores sejam instrumento de diferenciação competitiva. Cabe a este profissional projetar, administrar, manter e estudar as necessidades, possibilidades e técnicas adequadas para assegurar o bom desempenho da infra-estrutura das redes de computadores e sistemas da empresa.

O profissional formado aprenderá a estudar e analisar os planos da empresa, estabelecendo contatos com a direção para verificar as possibilidades e conveniências da utilização de sistemas de informação, visando apresentar projetos sobre a viabilidade técnica da implantação de redes de computadores para o suporte daqueles sistemas.

Sendo assim, este profissional estará apto para utilizar técnicas de projeto, implementação e manutenção de redes de computadores, que atendam às necessidades da empresa. Para tal fim o perfil do profissional que exercerá a profissão terá as seguintes características:

1. Sólidos conhecimentos em redes de computadores que lhe permitam projetar, implementar

e administrar ambientes eficientes, eficazes e seguros; 2. capacidade de implementar programas de computadores que complementem o ambiente de

redes, tornando-o configurável; 3. capacidade de desenvolver sistemas (programas) para Internet, utilizando tecnologias atuais; 4. conhecimentos de Controle e administração de projetos; 5. capacidade de travar um relacionamento interpessoal adequado ao ambiente empresarial.

A praticidade e agilidade no fluxo das informações são essenciais para o bom funcionamento da empresa ou instituição. Com a globalização da economia, torna-se necessária à obtenção de resultados provenientes do rápido processamento de informações, colocando os computadores e suas formas de comunicação cada vez mais evidentes em qualquer que seja o ambiente de trabalho. Neste aspecto a interconexão dos sistemas em escala mundial torna-se fator fundamental para o crescimento e competitividade das empresas. A administração eficiente da informação contribui de forma decisiva para o aumento da capacidade de inovação das empresas, tornando-as mais competitivas. Isto levou as empresas a um investimento em informática, tanto no que se refere a sistemas de informação com todo seu aparato de hardware e software como no que se refere à infra-estrutura necessária, incluindo-se neste particular as redes de computadores.

Page 56: Guia Academico 2012

56

As redes de computadores são hoje indispensáveis ao crescimento e sobrevivência de qualquer organização, permitindo:

1. Apoiar a empresa na busca de seus objetivos estratégicos; 2. apoiar os processos de tomada de decisões; 3. apoiar as operações das empresa; 4. fortalecer a posição da empresa, identificando oportunidades de mercado.

Duração: 05 semestres Período: Diurno ou noturno. Vagas: 200 anuais Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Redes de Computadores até 2007.2

Page 57: Guia Academico 2012

57

Page 58: Guia Academico 2012

58

Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Redes de Computadores a partir de 2008.1

Page 59: Guia Academico 2012

59

Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Redes de Computadores a partir de 2008.2

Page 60: Guia Academico 2012

60

Matriz Curricular do Curso Sup. de Tec. em Redes de Computadores (A PARTIR DE 2010.1) - Grade 04

Estrutura Curricular Curso: 4054 – REDES DE COMPUTADORES Currículo: 110Vigência: 01/01/2010 até a presente data. Reconhecimento: 30/11/2006 – Reconhecido pela Portaria MEC nº 243 Período: 1

Período: 2

Código Disciplina Carga Horária T P C

Créditos T P C

ED Matur. Pré-Req.

CCE0012 ELETRICe ELETRICIDADE 44 0 0 2 0 0 0 0

CCT0002 COMUNICAÇÃO DE DADOS 44 0 0 2 0 0 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0014 CABEAMENTO 44 44 44 2 2 2 0 0

CCT0017 COMUNICAÇÕES ÓTICAS PARA TRANSMISSÃO DE DADOS

44 0 0 2 0 0 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES 44 44 0 2 2 0 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0034 REDES SEM FIO 44 44 44 2 2 2 0 0 CCT0007 CCT0008

Período: 3

Código Disciplina Carga Horária T P C

Créditos T P C

ED Matur. Pré-Req.

CCT0037 ELETRICe ADMINISTRAÇÃO DE REDES EM SOFTWARE LIVRE

0 88 44 0 4 2 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0038 ADMINISTRAÇÃO DE REDES EM SOFTWARE PROPRIETÁRIO

0 88 22 0 4 1 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0042 ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUIDOS 44 0 0 2 0 0 0 0 CCT0011

CCT0082 PROGRAMAÇÃO PARA SERVIDORES 44 44 0 2 2 0 0 0

CCT0100 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 44 0 0 2 0 0 0 0

CCT0112 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 44 0 0 2 0 0 0 0

Código Disciplina Carga Horária T P C

Créditos T P C

ED Matur. Pré-Req.

CCT0001 ALGORITMOS 44 44 0 2 2 0 0 0

CCT0006 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES 44 0 44 2 0 2 0 0

CCT0007 PROTOCOLO DE REDES DE COMPUTADORES 0 44 44 0 2 2 0 0

CCT0008 REDES DE COMPUTADORES 44 44 0 2 2 0 0 0

CCT0011 SISTEMAS OPERACIONAIS 88 0 0 4 0 0 0 0

CEL0014 ANÁLISE TEXTUAL 44 0 0 2 0 0 0 0

Page 61: Guia Academico 2012

61

Período: 4

Código Disciplina Carga Horária T P C

Créditos T P C

ED Matur. Pré-Req.

CCT0041 ANÁLISE DE REDES 44 0 22 2 0 1 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0085 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO 88 0 0 4 0 0 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0086 PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 44 44 0 2 2 0 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0082 PROGRAMAÇÃO PARA SERVIDORES 44 44 0 2 2 0 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0089 REDES DE BANDA LARGA 88 0 0 4 0 0 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0093 ROTEAMENTO E COMUTAÇÃO 44 44 44 2 2 2 0 0 CCT0007 CCT0008

Período: 5

Código Disciplina Carga Horária T P C

Créditos T P C

ED Matur. Pré-Req.

CCT0044 BANCOS DE DADOS PARA REDES 44 44 0 2 2 0 0 0

CCT0056 GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS 44 44 44 2 2 2 0 0

CCT0059 GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 44 0 0 2 0 0 0 0

CCT0088 REDES CONVERGENTES 44 44 44 2 2 2 0 0 CCT0007 CCT0008

CCT0094 SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES 44 44 0 2 2 0 0 0 CCT0007 CCT0008

CEL0101 LIBRAS 44 0 0 2 0 0 0 0 OPTATIVA

Page 62: Guia Academico 2012

62

2.10 - ENFERMAGEM

Coordenadora do Curso: Ana Cristina Oliveira da Silva Hoffmann Mestre profissionalizante em Saúde e Gestão do Trabalho (UNIVALI) Especialização em Enfermagem Obstétrica (UFSC) Especialização em Enfermagem na Saúde da Família (UFSC) Bacharel em Enfermagem (UFSC) E-mail: [email protected] O Curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina assegura a formação de profissionais com conhecimentos, habilidades e atitudes para:

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;

Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

Assumir os compromissos éticos, humanísticos e sociais com o trabalho multiprofissional em saúde.

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;

Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico;

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

Page 63: Guia Academico 2012

63

Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;

Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde;

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional;

Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo;

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde;

Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;

Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;

Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; e

Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde” (BRASIL, 2001, pp. 5-6).

Diferencial da Estácio de Sá de Santa Catarina: A instituição tem por objetivo oferecer cursos na área da saúde que abordem de forma efetiva a atuação destes profissionais segundo modelo atual de política de saúde vigente, para um importante benefício social, interdisciplinaridade e o trabalho em equipe multidisciplinar, atuações estas norteadas pela ética e o desenvolvimento de pesquisa científica. O curso de graduação em enfermagem da Instituição de Ensino Superior (IES) incorpora em seu projeto pedagógico o arcabouço teórico do SUS, estimulando a inserção precoce e progressiva do estudante neste sistema, garantindo formação dos egressos com ênfase na promoção, recuperação e reabilitação da saúde e prevenção de doenças. O diferencial profissional que a instituição proporciona nos seus cursos de graduação em saúde e especificamente da enfermagem advém da constante inter-relação ensino, pesquisa, extensão, para a abrangência dos conhecimentos teóricos e científicos necessários ao desenvolvimento de competências e habilidades profissionais e à formação integral do aluno abrindo possibilidades. O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina tem as bases da sua criação assentadas nas colocações supramencionadas, articuladas com a política nacional de saúde, e emerge no cenário da formação de enfermeiros (as) com a intencionalidade de não ser

Page 64: Guia Academico 2012

64

apenas mais um curso, mas de realmente poder contribuir com a formação de um profissional que faça diferença, pelo seu fazer, seu posicionar-se, seu aparecer e, finalmente, pelo seu ser.

Almeja, fundamentalmente, a formação de enfermeiro(a) generalista, com capacidade crítica, reflexiva e criativa para responder aos desafios do cenário da saúde em um mundo globalizado, devidamente habilitado (a) para a prática profissional em seus diferentes níveis de complexidade de atenção à saúde. Espera-se com a sua implantação, poder oferecer um ensino de Graduação de Enfermagem de excelência em padrão de qualidade, formando ativadores de mudanças e lideranças promotoras de saúde, cuja prática social, voltada para o cuidado, gerência, educação e pesquisa, seja capaz de transformar a realidade dos problemas de saúde local, regional e nacional, e de contribuir para a elevação do nível de educação em saúde e de qualidade de vida da população brasileira. O curso conta com uma estrutura de laboratórios na área biológica básica e nas disciplinas profissionalizantes, laboratório de enfermagem com amplas instalações e modernos recursos tecnológicos, como também muitos convênios com hospitais, prefeituras e através delas os postos de saúde, entidades de educação especial e reabilitação, entre outros locais, proporcionando uma atuação e aprendizado de forma multiprofissional nos diferentes níveis de atenção a saúde. Duração: 5 anos . Período: Diurno e Noturno Vagas: 100 por semestre. Mercado de trabalho: Nos últimos três anos, com a política de descentralização adotada pela administração estadual, o setor saúde, a exemplo de outras áreas, passa por transformações tendo que se adequar ao novo modelo. Foram criadas novas Secretarias Regionais, passando de 18 para 29. Com esta filosofia, há uma expectativa de transferência por parte do executivo, de capacidades reais tanto políticas, técnicas, financeiras e administrativas para as instâncias regionais e locais. No que se refere à área da saúde, isto implica na contratação de recursos humanos em qualidade e quantidade, ampliando a perspectiva de absorção de profissionais da área da saúde, e em especial de Enfermeiros (as) por todo Estado. O profissional bacharel em Enfermagem conta com um mercado de trabalho em crescente ascensão. Está capacitado para atuar no processo saúde-doença do indivíduo, da família e da comunidade, intervindo com criatividade e responsabilidade nas áreas de assistência, administração, ensino e pesquisa. No cenário hospitalar planeja e implementa ações de enfermagem ao ser humano com problemas clínicos ou cirúrgicos em unidades de clínica médica, centro cirúrgico e obstétrico, unidades de terapia intensiva(UTIs, clínicas pediátricas). A enfermagem psiquiátrica é outro campo de trabalho importante, não somente quando o profissional atende pessoas com distúrbios psíquicos ou comportamentais, seja no âmbito domiciliar, ambulatorial e/ou em qualquer unidade do hospital ou em hospitais especializados, como também quando desenvolve e participa de programas e ações de promoção da saúde mental.

Page 65: Guia Academico 2012

65

No cenário ambulatorial presta assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso, em consonância com os Programas e Políticas Públicas de Saúde.

Na comunidade atua conforme o contexto social, político e cultural em que o ser humano está inserido, planejando, implementando, participando e avaliando ações, promoção e proteção à saúde, de acordo com os determinantes do perfil sócio e epidemiológico, buscando a melhoria da qualidade de vida da população. No âmbito do ensino, o profissional de enfermagem atua como educador em saúde, estimulando e promovendo a educação permanente dos trabalhadores de enfermagem, adotando o conceito de integralidade como eixo orientador dos processos de formação e qualificação, sempre procurando tornar possível a aproximação da formação às necessidades sociais de saúde. No exercício da administração, desempenha ações integradas de gerenciamento e direção de serviços de saúde e enfermagem, lidera a equipe de enfermagem, realiza consultoria, auditoria e emite parecer sobre matérias de Enfermagem. Matriz Curricular do curso de Enfermagem Alunos ingressantes a partir de 2008.1 GRADE DE ENFERMAGEM

Page 66: Guia Academico 2012

66

Page 67: Guia Academico 2012

67

Atividade estruturada do Curso de ENFERMAGEM

Atividades Estruturadas, embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção destas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de auto-aprendizagem. Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno. Com as atividades estruturadas pretende-se preparar o aluno como sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. O fundamental é criar condições para que o aluno possa construir ativamente o seu próprio conhecimento. Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação gradativamente assimilada. Assim, poderão ser indicados como objetivos específicos de aprendizagem, que o aluno: compare, diferencie, classifique, busque causas e conseqüências, identifique princípios ou regularidades, priorize objetivos de ação, selecione métodos e técnicas adequadas, execute, analise, avalie etc. Cada atividade percorrerá um caminho, variando os materiais e as estratégias, mas sempre no mesmo sentido, de acordo com Davini (1999): PRÁTICA/REALIDADE = REFLEXÃO = TEORIA = SELEÇÃO DE PRINCÍPIOS E MÉTODOS PARA AÇÃO FUTURA NOVA = PRÁTICA/TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE As disciplinas com atividades estruturadas A metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação – trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a aprender. Desta forma, as disciplinas que possuem atividades estruturadas encontram-se na matriz Curricular com a indicação de carga horária de campo. E todas elas deverão ser realizadas através de visitas as instituições de saúde indicadas pelos professores das referidas disciplinas complementando-as com uma revisão bibliográfica específica, sendo de fundamental importância a reflexão teórica por parte do acadêmico, fazendo assim a relação teoria e prática. Matriz Curricular do Curso de Enfermagem Alunos ingressantes a partir de 2010.1 GRADE DE ENFERMAGEM

Page 68: Guia Academico 2012

68

Page 69: Guia Academico 2012

69

Page 70: Guia Academico 2012

70

2.11 - DESIGN MODA

Coordenadora do Curso: Jorge Elias Dolzan Bacharel em Desenho Industrial (Projeto de Produto e Programação Visual) - UDESC Especialista em Ensino de Artes Visuais – UDESC Mestre em Ciências da Linguagem - UNISUL E-mail: [email protected]

O Curso e seus objetivos

O Curso Superior em Design de Moda tem seu projeto pedagógico calcado nas indicações

propostas pelas diretrizes institucionais e pedagógicas da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina - FESSC.

O primeiro direcionamento específico se faz quando se organizam as disciplinas do curso Design de Moda em disciplinas de conteúdo básico, específico e teórico-prático, constituindo-se como um curso em plenas condições de formar um profissional com sólida formação teórica e prática, habilidades interpessoais bem desenvolvidas e sensíveis vocação econômica e social no contexto em que está inserido.

O Curso Superior em Design de Moda da FESSC utilizou como ponto de partida para sua concepção o foco na formação do designer geral, direcionando sua base curricular e seus conteúdos no desenvolvimento da atividade do design como manipulador de interfaces, onde coexistem cinco grandes áreas do saber profissional: o saber artístico, o técnico, o mercadológico, o didático-científico e o administrativo-organizacional.

Assim como leva em consideração a diversidade cultural e étnica da região que caracteriza seu entorno, devido à situação econômica baseada no setor têxtil e de confecção, a FESSC, sintonizada com esta demanda, propõe um curso voltado para gestão e o desenvolvimento do design de moda.

O Curso Superior em Design de Moda - Bacharelado em Design com Habilitação em Moda, foi desenvolvido com a intenção de formar um profissional completo, solucionador de problemas relacionados às interfaces – industria/consumidor, produto/usuário, produto/produção, entre outras; considerando aspectos técnicos do seu trabalho, mas também as formações culturais, artísticas e históricas, que influencia a moda, a compreensão da importância e do impacto de seu trabalho na sociedade, o conhecimento da tecnologia e dos métodos utilizados na produção de moda, e ênfase na habilidade de gestão para dirigir ou atuar em equipes de trabalho interdisciplinares na elaboração de pesquisas e no desenvolvimento de projetos.

O projeto pedagógico elege a tese da qualidade enquanto indicador de comprometimento com a formação e qualificação do profissional da moda, que transforma idéias em produtos, propondo soluções que estejam de acordo com o contexto sócio-econômico e cultural ao qual pertence.

Assim, a concepção do Curso Superior em Design de Moda da FESSC está assentada no princípio de que a formação de recursos humanos com estas especialidades, somente se faz possível com o modelo pedagógico em que a pluralidade seja o móvel do ensino, precisamente porque o ecletismo é um sustentáculo ao conhecimento e ao desenvolvimento de um profissional apto e capaz a desempenhar atividade no ramo da moda, mais especificamente têxtil e de confecções.

Page 71: Guia Academico 2012

71

Destaca-se ainda que, a concepção do Curso, em perfeita relação de correspondência com o Projeto Institucional da FESSC, se constitui em condição determinante para formar um

profissional da moda com sólida formação teórica, habilidades interpessoais bem desenvolvidas e extremamente sensível à vocação econômica e social da realidade na qual está inserido.

O Curso Superior em Design de Moda tem como finalidade formar profissionais na área do design de moda aptos a interpretar e modificar aspectos relacionados à criação e ao desenvolvimento de produtos do setor, adaptando os aspectos técnicos, comerciais e de promoção do produto, com embasamento artístico, técnico, mercadológico, didático-científico e administrativo-organizacional, caracterizadores da formação de um profissional criativo e com grande potencial de adaptação as mutações que o mercado apresenta.

Um profissional competente e bem formado sempre encontra uma alternativa de “auto locação” profissional. O Curso Superior em Design de Moda objetiva o espírito empreendedor estimulado durante o curso, capacitando seus alunos como empreendedores considerando os novos paradigmas que o mercado profissional aponta no mundo todo.

Objetivo Geral e específicos

Formar profissionais na área do design de moda, críticos, criadores e éticos, transformadores e autônomos, aptos para atender a interpretar os aspectos relacionados à criação e desenvolvimento de produtos, adaptando os aspectos técnicos, comerciais e de promoção do produto, com embasamento artístico, técnico, mercadológico, didático-científico e administrativo-organizacional.

Formar profissionais habilitados a exercer a função de designers de moda junto ao setor têxtil e de confecção.

Desenvolver nos profissionais as habilidades de gestão do processo produtivo da moda para atender as expectativas de empresas do setor.

Desenvolver habilidades para utilização de técnicas de exploração do processo lógico e criativo, utilizando-as como ferramentas para a criação e desenvolvimento de produtos e serviços;

Planejar, organizar, dirigir e executar serviços a serem oferecidos na área;

Prospectar, planejar, gerir e executar projetos e programas estratégicos, assim como participar

do planejamento e operacionalização dos estudos de viabilidade econômico-financeira de

empreendimentos e projetos;

Identificar, analisar e avaliar os possíveis efeitos positivos e negativos provocados pelas

atividades de design em determinados espaços e comunidades;

Gerir a qualidade de serviços e produtos; Utilizar metodologias em Projetos, Planos e Programas da área; Desenvolver competências e habilidades no campo do design de moda, contribuindo para a

solução de problemas de organizações empresariais do setor; Desenvolver a pesquisa, a análise e adequação das tendências internacionais de moda, visando

atender às condições climáticas, sócio-econômicas e culturais. Aprofundar conhecimentos inerentes ao setor de confecção e têxtil.

Perfil do Egresso

A Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina tem as bases do seu Modelo Institucional centradas na qualidade, organização e informação, visando a uma ativa geração de novos conhecimentos e funcionando como um núcleo dinâmico de formação de recursos humanos de bom padrão.

Page 72: Guia Academico 2012

72

O Curso Superior em Design de Moda, em consonância com esses propósitos, assume a

sua parcela de responsabilidade, contribuindo para a formação de profissionais capazes de a partir da análise do ambiente em que irão operar e do conhecimento multidisciplinar adquirido, atuar no mercado de forma dinâmica, dentro de princípios de competência e ética, preenchendo as necessidades e expectativas do setor.

A atividade profissional do designer de moda exige uma formação ao mesmo tempo

generalista - no sentido tanto de conhecimentos específicos e pontuais como uma ampla visão de mundo e conhecimentos de áreas diversas - e particularizada - especialmente com conhecimentos técnicos e específicos. Impulsionando-o a uma atuação dinâmica e multidisciplinar. Nesse sentido, cabe destacar que a formação do Bacharel em Design de Moda deve contemplar a relação com os problemas de interface. Cabendo ao referido Curso o comprometimento de uma logística de informação a ser apresentada e trabalhada acompanhando os princípios que norteiam a atividade de design no que compete à interface, impulsionando o profissional a ser formado na prática constante de mediar e interpretar informações coletadas nos vários segmentos que compõem a sociedade e o mercado profissional. Para tanto o Curso vai de acordo com os conceitos de design de interface focando uma formação, de forma geral, nas seguintes áreas do saber:

1) Artística: 2) Técnica: 3) Mercadológica: 4) Didática-Científica: 5) Administrativa-Organizacional. O sucesso profissional do bacharel em Design de Moda será garantido pela solidez da

formação nestas 5 (cinco) áreas da ampla formação cultural adquiridas durante o curso de graduação. Serão fatores fundamentais para este sucesso, o desenvolvimento pedagógico do curso que garantirá formação e informação, métodos, técnicas e meios ao aluno, para que com isso ele possa compreender e aperfeiçoar a capacidade de "aprender a aprender"; que estimulará sua autoconfiança, sua sensibilidade, sua determinação, seu nível de organização pessoal e no trabalho; que alicerçará sua habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a contextos novos, sua criatividade, seu espírito inovador, seu poder de liderança, de gerenciamento e decisão, sua confiabilidade e habilidade comunicativa; capacidade de síntese, de crítica e de inovação; além de sua atualização tecnológica.

O Profissional formado pelo Curso Superior em Design de Moda estará apto a gerenciar

atividades de design no âmbito público e privado, pois terá uma educação formal voltada para o gerenciamento, manutenção e excelência dessas atividades, por isso os profissionais egressos do Curso Superior em Design de Moda da FESSC deverão ser capazes de:

Gerenciar a atividade de design no seu âmbito público e privado; Estabelecer intercâmbio técnico-científico e criativo com os prestadores de serviço e a

comunidade em geral para a gestão do design; Proporcionar o desenvolvimento de pesquisa permanente para o desenvolvimento, para a

manutenção ou para a reestruturação do perfil das organizações/entidades envolvidas no segmento, em nível municipal, estadual e regional;

Capacitar e organizar eventos: promover congressos, exposições, desfiles e outros eventos de natureza social, cultural, científica ou econômica;

Organizar e administrar empresas e empreendimentos de design: cuidar da organização observando os aspectos jurídicos necessários à implantação, manutenção e permanência no mercado, bem como de todos os aspectos da administração destas empresas e destes empreendimentos;

Participar de estudos científicos de Design, levando em consideração as áreas de pesquisa

Page 73: Guia Academico 2012

73

existente e buscando novas frentes de análise na área;

O Bacharel em Design de Moda pode também atuar no processo de gestão, planejamento e controle da produção de moda, pois tem o conhecimento de todo o ciclo de vida do produto, desde a pesquisa e criação da moda, até a modelagem, produção, promoção e venda de moda.

Deste modo, por se caracterizar o fenômeno de design como atividade multi-diversificada, o

Bacharel em Design de Moda assume o papel de participação, de integração e de estudo das iniciativas que utilizem o design como proposta ou meio que propiciem benefícios a este, revelando competências para:

Capacidade de atuação nos diversos setores do mercado e em todas as áreas concernentes

à profissão; Capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e

do desenvolvimento de suas habilidades técnicas e gestoras sobre as atividades de design;

Capacidade para planejar, organizar, implantar e gerir programas de design; . Capacidade criativa para propor soluções inovadora, utilizando domínio de técnicas e de

processos de criação; Capacidade para o domínio de linguagem própria expressando conceitos e soluções em

seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e reprodução visual; Capacidade de interagir com especialistas de outras áreas e de atuar em equipes

interdisciplinares; Domínio das etapas que constituem todo o ciclo de vida dos produtos, formadas pela

percepção do problema, técnicas de coleta e análise de dados, geração e avaliação de alternativas, configuração da solução e apresentação dos resultados;

Conhecimento de produção, incluindo qualidade, produtividade, custos e investimentos, além da administração dos recursos humanos para a produção;

Competência para empreender, analisando criticamente as organizações, seja da natureza que forem, antecipando e promovendo suas transformações;

Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social em seus aspectos, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente buscando o progresso e o desenvolvimento das comunidades onde atua e da comunidade em geral;

Interesse e apoio ao desenvolvimento, nas áreas da docência e pesquisa.

O bacharel em Design de Moda formado pela FESSC terá habilidades para desempenhar diversas funções na área, dentre as quais o projeto pedagógico destaca as seguintes:

Assumir cargos de design seja em supervisão, gerência, assessoria ou direção, coordenação,

desenvolvimento de produtos, criação, consultoria, em empreendimentos públicos ou privados;

Atuar como agente multiplicador do conhecimento de design; Empreender, analisando criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas

transformações e gerindo-as com competência; Coordenar trabalhos técnicos e criativos, estudos, pesquisas e projetos dos setores municipais,

estaduais e federais além de inter-regionais; Elaborar e analisar planos para o desenvolvimento de produtos e de mercado, considerando

fatores e influências externas e internas; Internacionalizar os valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional.

Serão capazes ainda de:

Page 74: Guia Academico 2012

74

Compreender a necessidade de um contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento pessoal;

Prosseguir estudos de pós-graduação em programas de especialização (lato sensu) ou de mestrado e doutorado (strictu senso).

Por último, a FESSC assume o compromisso de criar um Curso Superior de qualidade em todas as

suas dimensões, refletindo na preocupação com a formação do profissional através da revisão periódica da Matriz Curricular e com a contínua adaptação às novas necessidades sociais. Duração: 4 anos. Período: Matutino / Vespertino ou Noturno. Vagas: 50 por semestre/turno.

Oferta e demanda do Curso na Grande Florianópolis

O pólo de confecção da região de Florianópolis floresceu a partir dos anos de 1980, registrando uma evolução institucional considerável, e logo acusando pressões em relação à avalanche das importações do comércio liberal nacional e da política cambista sustentada, ou que sustentou, o Plano Real.

A expressão “pólo confeccionista da região de Florianópolis”, aponta Hoyêdo Nunes Lins, passou a freqüentar documentos técnicos desde a implementação, pela municipância, de um projeto objetivando o apoio a centenas de micro e pequenas empresas ligadas à produção de artigos do vestuário que atuavam na região.

“Sob o signo da institucionalização, o pólo foi "erigido" em meio a vínculos que envolveram, além da prefeitura de Florianópolis, órgãos como, pelo menos, SEBRAE-SC, SENAI, UFSC, ETEFESC e UDESC, cuja participação não ocorreu sempre com a mesma intensidade e da mesma forma. Passo decisivo na trajetória do pólo foi a criação da Associação das Indústrias do Vestuário da Grande Florianópolis (ASSINVEST), em dezembro de 1986. Concebida para atuar como entidade de representação e defesa dos interesses dos associados, essa instituição tem desempenhado importante papel na "organização" do setor. O cadastramento das empresas, filiadas ou não, e o levantamento das suas necessidades são exemplos do desempenho protagonizado. Não menos importante foi a tentativa de fomentar as atividades de criação (estilismo, modelagem) e de estruturar e estimular as vendas através da implantação de centros de moda e comercialização: diretamente vinculados à ASSINVEST, surgiram, pelo menos, o Shopping Entrelaços (hoje com proprietário externo ao setor, depois de quase ter "quebrado"), a Central da Moda, no Terminal Rodoviário Rita Maria, e o Trajano Mall Center.”

1

Assim abastecido o pólo sentiu um crescimento considerável, principalmente no que compete a fabricação de tecidos planos. Um levantamento do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis assinalou que, em apenas três anos, 510 empresas de vestuário instalaram-se na região, gerando 7.260 novos empregos (...)2. No início dos anos 90, o gênero "vestuário, calçados e artefatos de tecidos" era o que concentrava a maior quantidade de estabelecimentos industriais da região. O parque fabril ainda é relativamente jovem, conforme apontado em diagnóstico do SEBRAE-SC de 1993, que constatou ser novo, naquele momento, o maquinário em uso.

1 LINS, Hoyêdo Nunes. Aprendizagem e inovação numa área confeccionista do sul do Brasil. RECITEC, Recife, v.4, n.2, p.280-299, 2000

2 Op. Cit LINS, Hoyêdo Nunes.

Page 75: Guia Academico 2012

75

Com a importação crescente em decorrência das políticas econômicas nacionais, houve a quebra de muitas confecções e uma queda brusca no número de empresas do ramo na região.

Artigo em jornal local, publicado no calor dos acontecimentos, mencionou o desaparecimento de 40% das confecções.

No final dos anos 90, após a desvalorização da moeda brasileira, o setor parece ter passado por uma considerável "depuração". É opinião quase unânime entre os agentes envolvidos que as empresas em atividade, pelo menos as de maior projeção, correspondem às que tentaram se robustecer perante as adversidades da década.

O surgimento de grandes empresas no estado, em particular na região do Vale do Itajaí, caso da Hering, visando a terceirização produtiva no estado como um todo, inclusive na Região da Grande Florianópolis, impulsionaram o certo crescimento. Onde desde os primeiros movimentos nessa direção, nos últimos meses de 1999, mais de 10 microempresas passaram a integrar a rede de faccionistas. Como a qualidade era a principal exigência, a iniciativa da Hering acabou desencadeando processo local de capacitação de firmas com o envolvimento de diferentes instituições.

Em faces dos movimentos deste mercado na região, durante boa parte se percebeu uma movimentação na industria local. De um lado firmas do setor de confecção e de outras instituições de ensino iniciaram uma participação ativa na trajetória do setor.

“Entrevistas realizadas em 12 firmas da região indicaram que as reações dos principais atores do pólo vestuarista às novas condições de atuação foram heterogêneas [Quadro abaixo]. Todas as empresas pesquisadas realizaram investimentos nos anos 90. Entretanto, para o maior número, os gastos (em todo o período, somados) não superaram US$ 300 mil. Desse modo, se eram maioria as que registravam máquinas estrangeiras nas respectivas estruturas produtivas, de aquisição facilitada pelas políticas de abertura comercial e de apreciação do câmbio, somente em um caso observou-se a presença de sistema CAD, uma tecnologia essencial e de uso difundido internacionalmente na indústria de vestuário, no bojo de uma crescente penetração da microeletrônica nesse setor (Hoffman, 1985). Por outro lado, mais da metade declarou utilizar insumos estrangeiros, vantajosos devido aos preços e às condições de pagamento oferecidas.”

O pólo de confecção da região de Florianópolis floresceu a partir dos anos de 1980, registrando uma evolução institucional considerável, e logo acusando pressões em relação à avalanche das importações do comércio liberal nacional e da política cambista sustentada, ou que sustentou, o Plano Real.

Indicadores Número de firmas

Total de firmas 12

Investimentos nos anos 90 (US$ mil) Até 100 > 100 a 300 >300 a 600 >600

5 2 3 2

Presença de máquinas importadas Sim Não

9 3

Page 76: Guia Academico 2012

76

Presença de sistema CAD Sim Não

1 11

Uso de insumos importados Sim Não

7 5

Pessoal em pesquisa e desenvolvimento Sim Não

5 7

Iniciativas em qualidade e produtividade e inovações organizacionais Sim Não

2 10

Indicadores de modernização de um conjunto de firmas do pólo de confecções da região de Florianópolis. FONTE SENAC, 2000.

Poucas são as empresas que apontarão a busca de inovações, presas no conservadorismo de

empresas familiares a maioria não investe em atividades de pesquisa e desenvolvimento em moda. Comprova-se tal acontecimento quando se considera que entre os fatores chaves da competitividade na indústria de confecção figura a “produção de peças de maior valor unitário, com maior importância para moda e estilo, que exigirão empresas mais flexíveis, capazes de oferecer respostas rápidas a um mercado altamente diferenciado e exigente".3 A carência do setor de criação reafirma-se ainda mais na prática de um “fazer” moda através de cópia. Empresas de menor porte, que poderiam buscar seu crescimento próprio, investem na aquisição de peças prontas, de empresas de ponta, para copiar suas formas, levando o setor de criação em moda ao descrédito. O setor de criação restringe-se assim ao de desmanche e reprodução de peças copiadas. Até agora, poucas são as empresas que conseguiram progredir com suas criações, impossibilitando o surgimento de uma iconografia do pólo.A falta de conhecimento da área, a pouca compreensão do entendimento do conceito real de design e de moda, leva consideravelmente ao descaso do conceito real de qualidade.

Não surpreende que no estado catarinense muitas são as empresas, que dado o crescimento do mercado asiático, vêem-se em crise. Uma das saídas é investir em criação própria.

Essas crises potencializam de forma positiva o setor educacional. Afinal a procura da mão-de-obra especializada no setor torna-se vital para qualquer empresa. Ao contrário de anos atrás, onde mercado não reconhecia que as instituições de ensino desempenhariam um papel importante nas perfomances do setor empresarial, atualmente com o surgimento de alguns cursos importantes na região o olhar mudou. E não só regionalmente, mas no estão todo o olhar das empresas para as instituições é positivo e impulsionador de parcerias – caso do Projeto Santa Catarina Moda Contemporânea – SCMC4, que em 2004 e 2005, firmou parcerias ativas entre empresas e instituições na conceituação de coleções inusitadas, fomentando o discurso iconográfico do pólo de confecção estatal. As empresas participantes deste projeto foram: Ana Paula Calçados; Boby Blues; Buettner SA;

3 Bastos, C. P. M. (1993). "Competitividade da indústria do vestuário: nota técnica setorial do complexo têxtil". In: IE/UNICAMP-IEI/UFRJ-FDC-FUNCEX. Estudo da competitividade da indústria brasileira. Campinas. (mimeo).

4 Maiores detalhes podem ser coletados no site do projeto: http://www.scmc.com.br.

Page 77: Guia Academico 2012

77

Companhia Hering; AMC Têxtil Ltda (Colcci); Dudalina SA; Fábrica de rendas e bordados Hoepcke; Karsten SA; Marisol SA; Oceano Confecções Surfwear Ltda; Tecnoblu Label and Tags.

Todas essas empresas trabalharam em conjunto com instituições de ensino do estado de Santa Catarina. Destas duas apenas eram da região da Grande Florianópolis – UDESC e UNISUL.

O olhar sobre o pólo de vestuário da Grande Florianópolis mostra-se promissor. Empresas e instituições apresentaram, nos últimos 20 anos, uma mudança em suas perspectivas, algumas impulsionando e agindo para o fomento do discurso de moda, e outras reagindo frente ao setor oferecendo, com garantia e qualidade uma preparação adequada de profissionais. Porém, a grandiosidade do setor, ainda crescente, fortifica a necessidade de maior qualidade, e quantidade, de profissionais formados na área da moda, não apenas no discurso técnino e tecnólogo, não apenas na formação de de bacharéis em estilismo, mas sim na formação de designers na área, profissionais que possam contribuir não apenas para o desenvolvimento de coleções, mas das empresas confeccionistas como um todo, impulsionando Santa Catarina, não apenas pelos produtos aqui produzidos, mas pelas empresas e seus empreendedores aqui formados.

Reconhecendo a responsabilidade social de toda instituição de ensino superior, o Curso Superior em Design de Moda da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina concebe a atividade do design, inserida no contexto social, econômico e cultural regional e local, como elemento promotor da inclusão social, procurando não apenas formar profissionais capazes e atualizados, aptos a desenvolver projetos voltados para a melhoria da qualidade de vida do homem, a promoção do desenvolvimento do país e a construção da cidadania, mas contribuir diretamente para a solução dos problemas sociais ao nível da comunidade local através da oferta de cursos livres, desenhos simplificados para produtos e serviços oferecidos por micro-empresas familiares, desenhos de produtos/serviços e processos que permitam aproveitar resíduos e matérias primas locais disponíveis e palestras e orientações gratuitas para a comunidade empreendedora local.

Uma nova informação, não encontrada no Projeto Pedagógico do Curso de Design de Moda da Estácio de Sá de Santa Catarina, é o investimento do Estado de Santa Catarina no desenvolvimento da moda, num projeto chamado de: DELPHI 2007 – o futuro da moda em Santa Catarina (2007-2014). Que aponta o objetivo do estado se tornar o segundo maior pólo em desenvolvimento em design de moda do Brasil. O mesmo material aponta o perfil desejado pelas empresas catarinense neste futuro próximo, um profissional capacitado no desenvolvimento de produto, gestor de informações e manipulador de técnicas criativas.

Atividade estruturada do Curso de Design de Moda Atividades Estruturadas, embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção destas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de auto-aprendizagem. Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno. O currículo dos cursos deve ser concebido como um conjunto integrado e articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma intertransdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações. (PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001.) Para tanto, as atividades devem ser estruturadas em projetos, bem como por resolução de problemas, além de pesquisas. Devem

Page 78: Guia Academico 2012

78

privilegiar análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas devem constituir desafios que incitem os alunos a mobilizar

seus conhecimentos, habilidades e valores. As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade (MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.), propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora. Nesse contexto, de acordo com Behrens em sua obra: Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. (In: VEIGA, I. P. A. (Org.).Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187.(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).), situa-se a problematização que possibilita uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os alunos podem simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao problema a ser resolvido e mobilizar essas aquisições na prática. (ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.) O que se pretende estimular nos alunos não é a memorização de informações e, sim, a investigação e compreensão dos problemas, a construção de seu próprio conhecimento por meio da participação ativa neste processo. (DAVINI, M. C. Currículo integrado. In: SANTANA, J. P.; CASTRO, J.L. de. Capacitação em desenvolvimento de recursos humanos de saúde. Natal: EDUFRN,1999. p. 281-289.) Se a proposição de memorizar e repetir precisa ser ultrapassada, como proceder para contemplar uma prática pedagógica que acolha os pressupostos da abordagem crítica? [...] Não se trata de negar a pertinência das técnicas de ensino tradicionais, mas de retomá-las com um posicionamento crítico e reflexivo que enriqueça a produção do conhecimento em um novo paradigma. (BEHRENS, 2006) Isto não quer dizer também que os conhecimentos em si sejam negligenciados. Pelo contrário, além de serem imprescindíveis, a atividade assimiladora do sujeito que aprende se aplica sempre a um objetivo ou assunto que requer ser assimilado. Com as atividades estruturadas pretende-se preparar o aluno como sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. O fundamental é criar condições para que o aluno possa construir ativamente o seu próprio conhecimento. Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação gradativamente assimilada. Assim, poderão ser indicados como objetivos específicos de aprendizagem, que o aluno: compare, diferencie, classifique, busque causas e conseqüências, identifique princípios ou regularidades, priorize objetivos de ação, selecione métodos e técnicas adequadas, execute, analise, avalie etc. Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação – trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a aprender. Cada atividade percorrerá um caminho, variando os materiais e as estratégias, mas sempre no mesmo sentido, de acordo com Davini (1999): PRÁTICA/REALIDADE = REFLEXÃO = TEORIA = SELEÇÃO DE PRINCÍPIOS E MÉTODOS PARA AÇÃO FUTURANOVA = PRÁTICA/TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE

Page 79: Guia Academico 2012

79

Sendo assim, na concepção/elaboração de um currículo integrado que contemple atividades estruturadas, alguns passos devem ser trilhados: 1.Definir conteúdos e competências e organizá-los por categorias; 2.Em cada categoria definir conceitos, processos, princípios e técnicas para o desenvolvimento de tais conjuntos de conteúdos/competências; 3.Elaborar um mapa conceitual/estrutura de conteúdos, a partir da organização anterior; 4.Destacar, no mapa conceitual, as unidades de aprendizagem, que se definem como estruturas pedagógicas dinâmicas orientadas por determinados objetivos comuns de aprendizado; 5.Definir o conjunto de disciplinas mais apropriadas para incorporarem as atividades estruturadas supervisionadas. Obs: As atividades poderão ser interdisciplinares, ou seja, uma mesma atividade poderá atender várias disciplinas. 6.Planejar atividades de aprendizagem originadas das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, que incentivem a reflexão, a busca de conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas curriculares que contemplem atividades estruturadas, e que reverterão em ação.

São exemplos de atividades que não podem ser consideradas atividades estruturadas aquelas em que o professor é o principal ator, quando faz demonstrações, resumos, sínteses etc; as que estão descontextualizadas dos conteúdos das disciplinas a que se referem; as que não tem caráter significativo. As atividades estruturadas estão relacionadas e contextualizadas no âmbito da disciplina, enquanto as atividades complementares referem-se ao curso como um todo e à formação geral do aluno. As disciplinas com atividades estruturadas

Um dos princípios essenciais da atividade estruturada é possibilitar uma vivência completa de ações que em sala não teriam possibilidade de serem promovidas. Dentro disso o Curso de Design de Moda selecionou disciplinas, cuja aplicabilidade prática deve ser praticada fora de sala – caso de pesquisas (em todo seus aspectos), de utilização intensiva de técnicas, da prática de algumas ferramentas – onde os alunos precisam usar tempo extra, fora de sala, para empreenderem sua formação com maior qualidade. Sendo assim todas as disciplinas de projetação (Laboratórios de Criação e Criatividades, Metodologia de Projeto e os Projetos de Coleção), de manipulação de técnicas (caso dos Desenhos – de 1ª à 4ª fase, das Modelagens – da 4ª à 6ª fase, dos Laboratórios de Costura 1 e 2 e do Laboratório de Computação), de pesquisa e coleta de informações/dados (caso das Tecnologias Têxtil e de Produção, Materiais e aviamentos, Pesquisa de moda e Ergonomia Aplicada a Moda) tiveram a alocação de 1 crédito por semana para a atividade estruturada. Por participarem como ação complementar na formação do Curso, mas não menos importante, as disciplinas de Laboratório Fotográfico e Metodologia Científica tiveram a alocação de 2 créditos por semana para a atividade estruturada, compreendendo-se que, nestes casos, a vivência fora de sala (caso da produção, da leitura e de pesquisas) compõe o processo de ensino-aprendizagem das mesmas. As outras disciplinas, de vertente teórica, asseguram-se sem alocação de atividade estruturada. Entende-se que para determinadas disciplinas é preciso um tempo maior para os debates e as participações em sala. As disciplinas que possuem atividades estruturadas encontram-se na matriz Curricular com a indicação de carga horária de campo. Vide a Matriz que segue:

Page 80: Guia Academico 2012

80

Matriz Curricular do curso de Design de Moda a partir de 2008.1

Alunos ingressantes a partir de 2008.1 GRADE DE DESIGN DE MODA - GRADE CURRICULAR 60080101

Page 81: Guia Academico 2012

81

Page 82: Guia Academico 2012

82

2.12 - PSICOLOGIA

Coordenador do Curso: Janine Pacheco da Luz Mestre em Engenharia da Produção (UFSC) Especialização em Psicanálise (UFSC) Bacharel em Psicologia (UFSC) E-mail: [email protected] O Curso de Psicologia da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina assegura a Formação de Psicólogos com conhecimentos, habilidades e atitudes para: O graduado em Psicologia da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina deverá estar capacitado a:

Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos;

Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia;

Utilizar o método experimental, de observação e outros, como investigação científica;

Realizar entrevistas em diferentes contextos;

Analisar e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais;

Analisar e interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;

Interagir com pessoas e grupos, considerando os valores e circunstâncias envolvidas nas suas demandas;

Utilizar os recursos da matemática, estatística e informática para a análise, apresentação de dados e para a preparação de instrumentais para atividades profissionais, de ensino e de pesquisa.

Da mesma forma, o profissional formado deve estar capacitado para o desempenho e atuação para:

Analisar o campo de atuação do psicólogo e seus desafios contemporâneos;

Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais;

Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa;

Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência;

Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos;

Realizar diagnóstico, avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de organizações;

Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros;

Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar;

Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional;

Page 83: Guia Academico 2012

83

Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara;

Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;

Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos, relatórios e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação;

Apresentar trabalhos e discutir idéias em público;

Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional;

Fazer uso das teorias estudadas a partir de suas dimensões filosófica (visão de homem), epistemológica (modo de construção do conhecimento) e histórica (contextualização do conhecimento), para compreender, analisar e intervir sobre os fenômenos e processos psicológicos.

Pautar sua postura e atuação como psicólogo em princípios éticos e científicos, atento ao processo de construção permanente da identidade profissional, para contribuir com o desenvolvimento da profissão.

Promover ações na atenção à saúde no sentido da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, de forma individual e coletiva.

Analisar e processar problemas, elaborar, executar, avaliar e aperfeiçoar projetos de intervenção psicossocial, psicoterapêutica e reeducativa, para atender a demandas e necessidades de pessoas, coletividades, grupos, organizações e comunidades.

Elaborar, executar, avaliar e aperfeiçoar projetos de pesquisa que visem articular teoria e prática, ciência e exercício profissional no campo da Psicologia, de modo a contribuir para a construção teórica permanente e o bem-estar psicológico.

Atuar e coordenar equipes multi ou interprofissionais, para atender aos objetivos e necessidades de organizações e instituições sociais, sem perder a especificidade do modo próprio do psicólogo de conhecer e intervir na realidade.

Posicionar-se criticamente, com base em referencial teórico da Psicologia, diante dos fenômenos sociais, culturais, políticos e econômicos do País, para contribuir e fazer avançar a reflexão nos diversos setores da sociedade

Diferencial da Estácio de Sá de Santa Catarina: Orientamos nosso projeto visando à formação de um profissional que possa constituir-se, fundamentalmente, num agente de transformação social que incorpore na sua formação a integração ensino, pesquisa e extensão. Se no seu início a Psicologia privilegiava a formação clínica – autônoma e privada -, atualmente, como já destacamos, configura-se a importância de outras vertentes na formação deste profissional. O psicólogo formado por esta instituição poderá vir a atuar tanto na área da saúde pública como em escolas, organizações e espaços comunitários em que se executem ações preventivas, educativas e terapêuticas. Poderá ainda, e sobretudo, atuar como integrante de equipes multiprofissionais em instituições públicas ou privadas. Na área da investigação deverá também estar apto a atuar como pesquisador de novos conhecimentos na área da Psicologia contribuindo para o crescimento da ciência e profissão. Por isso, é importante formar profissionais com uma visão social e atuação crítica para que sejam capazes de sugerir e modificar comportamentos a fim de prevenir e solucionar as eventuais demandas específicas que possam surgir na população. O curso conta com uma estrutura de laboratórios na área biológica básica e nas disciplinas profissionalizantes, conta com uma clínica-escola de Psicologia com amplas instalações e modernos recursos tecnológicos, como também muitos convênios com hospitais, prefeituras e através delas os

Page 84: Guia Academico 2012

84

postos de saúde, entidades de educação especial e reabilitação, clubes de futebol entre outros locais, proporcionando uma atuação e aprendizado de forma multiprofissional nas várias áreas

de atenção psicológica. O diferencial profissional que a FESSC proporciona advém da constante inter-relação ensino, pesquisa, extensão, para a abrangência dos conhecimentos teóricos e científicos necessários ao desenvolvimento de competências e habilidades profissionais e à formação integral do aluno abrindo possibilidades para uma formação voltada às necessidades de saúde da comunidade. A FESSC como Instituição de Ensino Superior, zela pela formação de qualidade dos futuros profissionais fisioterapeutas, contribuindo, conseqüentemente, com a saúde da população brasileira. Assim, almejamos contribuir para formar um Psicólogo e cidadão capaz de compreender o campo dos fenômenos e processos psicológicos, considerado em sua pluralidade de objetos, métodos, teorias e técnicas; de atuar profissionalmente na promoção do desenvolvimento e da saúde psíquica de pessoas, grupos, organizações, comunidades e coletividades por meio de ações preventivas e intervenções psico-sociais, psicoterapêuticas e educativas. Ainda, um psicólogo que sustente suas intervenções em princípios éticos e científicos; um profissional comprometido com seu tempo e com a construção de uma sociedade igualitária, plural, democrática e justa; defensor intransigente das condições para o pleno exercício da cidadania e dos direitos humanos. Duração: 5 anos. Período: 2 períodos Vespertino Noturno. Vagas: 200 vagas anuais. Mercado de trabalho: Incentivamos uma formação embasada no pensamento crítico, para que o aluno possa aprender a pensar, avaliar, criticar e, principalmente, investigar sobre estratégias que possam ser utilizadas para resolver as situações-problema, sendo preparado para o mercado de trabalho. Esse mercado abrange, além das áreas clássicas (Psicologia Clínicas nas suas diferentes abordagens, Psicologia Escolar e Organizacional) várias áreas emergentes, como por exemplo: a Psicologia do Trânsito, a Psicologia Esportiva, a Psicologia Jurídica, a Psicologia Hospitalar e a Psicologia voltada para a Propaganda. Mostrando que o mercado de trabalho está se ampliando em tantas áreas quanto possíveis, inclusive nas já existentes, como a Social, a Escolar e a Organizacional. Essas alternativas estão no terceiro setor, nas ONGs – Organizações Não Governamentais, com projetos de atendimento à população e ao trabalhador, visando a melhoria da qualidade de vida. Matriz Curricular do curso de Psicologia a partir de 2008.1

Page 85: Guia Academico 2012

85

Page 86: Guia Academico 2012

86

Matriz curricular de Psicologia para ingressantes a partir de 2010.1

Page 87: Guia Academico 2012

87

Page 88: Guia Academico 2012

88

Page 89: Guia Academico 2012

89

2.13 - FARMÁCIA

Coordenador do Curso: Márcio Fritzen Graduado em Farmácia – Habilitação em Análises Clínicas – UFSC - SC Mestre em Ciências / Biologia Molecular – UNIFESP/ EPM - SP Doutor em Ciências / Biologia Molecular - UNIFESP/ EPM – SP Pós-doutorado – Departamento de Ciências Farmacêuticas – UFSC – SC E-mail: [email protected] O Curso e seus Objetivos O Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia obedece as Políticas Institucionais de Interdisciplinaridade, Relação Teoria-prática, Desenvolvimento e Integração Social e respectivas Diretrizes estabelecidas no PDI e PPI da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina e está em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia (ANEXO XVIII – Resolução nº. 2 CNE/CES, de 19 de fevereiro de 2002, DOU 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.).

O objetivo geral do Curso de Graduação em Farmácia da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina é formar farmacêuticos generalistas, capaz de atuar em todos os níveis de atenção à saúde, comprometido com a ética, com a capacidade de exercer atividades referentes a fármacos e medicamentos, realizar análises clínicas e toxicológicas, produzir e analisar alimentos, e controlar a qualidade dos mesmos, além de vigilância sanitária, farmacológica e epidemiológica, com a finalidade de prevenir, promover, proteger e recuperar a saúde individual e coletiva.

Como objetivos específicos, o curso propõe a formação de profissionais com habilidades técnicas para:

Prestar assistência farmacêutica em todos os níveis;

Prestar assistência à comunidade, promovendo a saúde pública;

Participar de equipes integradas de saúde;

Conhecer os problemas de saúde pública a nível local, regional e nacional;

Conhecer a legislação farmacêutica e o código de ética profissional;

Desempenhar funções de dispensação ou manipulação de medicamentos alopáticos, homeopáticos, fitoterápicos, dermocosméticos e afins, em unidades públicas ou privadas;

Controlar a qualidade de produtos farmacêuticos e correlatos;

Produzir pesquisa científica na área de medicamentos e/ou drogas com potencial terapêutico;

Monitorar reações adversas do uso de medicamentos, através da farmacovigilância;

Gerenciar estudos farmaco-epidemiológicos;

Assessorar e exercer responsabilidade técnica em estabelecimentos farmacêuticos, industriais farmacêuticos, laboratório de análises clínicas, toxicológicas e alimentos, quando a serviço público em geral ou mesmo de natureza privada;

Atuar multidiciplinarmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos que contribuam na produção do conhecimento.

Page 90: Guia Academico 2012

90

Perfil do Egresso

O Curso de Graduação em Farmácia da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina fundamentado nas Diretrizes Curriculares, tem como perfil do egresso, o farmacêutico com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado e habilitado para:

● Garantir uma assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção à saúde em Farmácia pública, privada e hospitalar, em indústrias farmacêuticas, em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e em indústrias e laboratórios de análises de alimentos, com base no rigor científico e intelectual.

● Atuar no exercício de atividades necessárias para pesquisar, desenvolver, selecionar, manipular, produzir, armazenar, distribuir, dispensar e controlar a qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos.

● Realizar análises clínicas, toxicológicas, produção e análise de alimentos, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança.

● Participar da elaboração de uma política Nacional de Medicamentos em consonância com a Política Nacional de Saúde, bem como, participar no planejamento e padronização de medicamentos essenciais a nível regional, de acordo com a realidade sócio-econômica.

Pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Duração: 4 anos para os ingressantes até 2009-1. ou 5 anos para os ingressantes a partir de 2010-1. Período: Diurno e Noturno Vagas: 100 por semestre. Mercado de trabalho:

O farmacêutico encontra emprego em farmácias, hospitais, clínicas, unidades sanitárias, laboratórios de análises clínicas, laboratórios de análises toxicológicas, laboratórios de análises de alimentos, indústria farmacêutica, indústria de alimentos, distribuidoras de medicamentos e em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de vigilância sanitária. Uma área em expansão é a Farmácia de Manipulação, uma atividade restrita do profissional farmacêutico, que restabelece o real profissional atuando desde o preparo do medicamento até a sua dispensação, onde orienta-se corretamente o paciente quanto ao uso e aos cuidados, podendo também orientar os médicos quanto as dosagens, farmacologia e interações dos medicamento. A farmácia de manipulação hoje tem por objetivo a promoção da saúde através da personalização da relação de confiança entre médico-farmacêutico-paciente. Outra possibilidade de trabalho surge com a Portaria de número 4 do Ministério da Saúde, que institui um Grupo de Trabalho para elaborar diretrizes, adequar e articular a atividade farmacêutica no Programa de Saúde Familiar (PSF). A participação dos farmacêuticos na atenção básica é possibilitar o paciente a obter informações precisas sobre o uso do medicamento e suas variantes (interações medicamento-medicamento, medicamento-alimento, medicamento-álcool, efeitos

Page 91: Guia Academico 2012

91

colaterais, reações adversas, posologia, terapêutica medicamentosa etc.), no momento da dispensação, atividade esta de competência exclusiva dos farmacêuticos. Além disso, o

farmacêutico pode fazer um levantamento epidemiológico da população, conhecendo as doenças mais prevalentes, podendo assim, realizar o planejamento, aquisição e armazenamento dos medicamentos na rede pública.

Matriz Curricular de Farmácia para ingressantes até 2009-2

Page 92: Guia Academico 2012
Page 93: Guia Academico 2012

155

Page 94: Guia Academico 2012

156

Matriz Curricular de Farmácia para ingressantes a partir de 2010-1

Page 95: Guia Academico 2012

157

Page 96: Guia Academico 2012

158

Page 97: Guia Academico 2012

159

Page 98: Guia Academico 2012

160

2.14 NUTRIÇÃO

Coordenador do Curso: Murilo Anderson Pereira Graduado em Nutrição – UFPel - RS Mestre em Ciência e Tecnologia dos Alimentos – UFSC - SC Doutorando em Ciência e Tecnologia dos Alimentos - UFSC – SC

E-mail: [email protected] Objetivo Geral

Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e atitudes que consolidem a capacidade crítica e reflexiva para a formação de um profissional com percepção da realidade social, econômica, cultural e política, capaz de desenvolver atividades técnico-científicas específicas no campo da saúde, nutrição e alimentação, visando os fatores de promoção, manutenção e recuperação da saúde em sua dimensão individual e coletiva com ênfase nas ações preventivas do processo gerador de saúde/doença.

Objetivos Específicos

Promover o desenvolvimento das seguintes competências:

Aplicar conhecimentos sobre a composição e propriedades dos alimentos e seu aproveitamento biológico.Contribuir para promover, manter e recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais.

Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição

Participar em programas voltados para a melhoria das condições alimentares/nutricionais de coletividades.

Planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos em todas as fases do ciclo de vida: gestante, nutriz, crianças, adolescentes, adultos e idosos.

Desenvolver e aplicar técnicas de ensino e pesquisa científica, de acordo com a área de atuação.

Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando os mecanismos socioculturais, econômicos e de saúde que influenciam no estado nutricional da população em geral.

Atuar em políticas e em programas de educação e vigilância nutricional, alimentar e sanitária visando a promoção da saúde: local, regional e nacional.

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades relacionadas com alimentação e nutrição.

Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria e marketing na área de alimentação e nutrição.

Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;

Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua utilização na alimentação humana;

Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;

Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando equipes multiprofissionais.

Perfil do Egresso

Page 99: Guia Academico 2012

161

O Nutricionista egresso do Curso de Nutrição da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina

deverá constituir-se fundamentalmente em um profissional da área de saúde que incorpore na sua formação a integração ensino, pesquisa e extensão com caráter generalista tendo uma percepção crítica da realidade social, econômica, cultural e política, capaz de desenvolver atividade técnico-científica no campo da Nutrição. Estar habilitado para diagnosticar, intervir e monitorar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais; gerir atividades em Alimentação e Nutrição voltadas à melhoria das condições nutricionais de populações, planejar, organizar, gerenciar e avaliar Unidades de Alimentação e Nutrição para coletividades sadias e enfermas; intervir na área de Nutrição Clínica, a partir da avaliação nutricional, por meio de prescrições dietoterápicas, em caráter preventivo e terapêutico; desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino e pesquisa em sua área de atuação; integrar as equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades e interrelações na área de Alimentação e Nutrição; diagnosticar e intervir no processo sociocultural, político e econômico que influenciam a disponibilidade, acesso, aquisição, armazenamento, consumo e utilização de alimentos pela população em geral; atuar nas políticas e nos programas de educação e vigilância nutricional, alimentar e sanitária visando a promoção da saúde em nível local, regional e nacional; desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria, marketing e treinamento em Alimentação e Nutrição; contribuir na elaboração de projetos para desenvolvimento de novos produtos alimentícios. Duração: 4,5 anos. Período: Diurno, Vespertino e Noturno. Vagas: 100 por semestre.

Page 100: Guia Academico 2012

162

Matriz curricular de Nutrição até 2010.1

Page 101: Guia Academico 2012

163

Page 102: Guia Academico 2012

164

3. PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL

3.1 OBJETIVO A Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina implantou o Programa de Treinamento Profissional (PTP), para que você possa realizar atividades práticas ligadas à profissão que escolheu, desde o primeiro período do curso. O objetivo do Programa é criar um diferencial na formação universitária da Estácio, oferecendo uma variedade de atividades complementares que irão melhor qualificá-lo para o mercado de trabalho. O PTP pretende aproximar do graduando a realidade de nossos tempos, preparando profissionais capazes de agir nas mudanças descontínuas do mercado, tendo a competência de construir as suas próprias oportunidades, requisito indispensável ao profissional atual.

3.2 O QUE É O PTP?

O PTP faz parte da estrutura curricular dos cursos. A cada período você precisa comprovar o cumprimento mínimo de 20 horas de atividades complementares. Entre as atividades complementares, podemos destacar: visitas técnicas internas e externas, apresentação de produtos ou serviços de empresas, exibição de vídeos, oficinas práticas, trabalho voluntário, vivência profissional, projetos de treinamento profissional, atividades de aperfeiçoamento acadêmico, atividades externas e aluno voluntário PTP. As atividades complementares serão desenvolvidas nos tempos vagos da grade de horários das aulas de graduação. A participação nessas atividades será comprovada através de um formulário denominado Relatório de Atividades Complementares (RAC). São denominadas atividades de RAC livre aquelas cuja carga horária pode variar de aluno para aluno (ex., trabalho voluntário, vivência profissional, projetos de treinamento/comunitário, atividade de apoio). Nesse caso, no RAC deverá constar o número de horas, lançadas em campo próprio. Quando você participar de uma atividade externa ou que não constar de sua agenda, deverá apresentar o certificado de participação ao coordenador de seu curso para ser aprovada. Após aprovação, a atividade deve ser cadastrada no sistema PTP para que possa ter um código RAC. Nos casos dos trabalhos voluntários e das vivências profissionais, você deverá apresentar uma declaração em papel timbrado da instituição, assinada e com o carimbo do responsável pelas informações. No PTP, o sistema de contabilização das horas das atividades é cumulativo. Não há limite estabelecido de carga horária máxima realizada por período. O formando só poderá colar grau após a conclusão da carga horária total exigida no Programa de Treinamento Profissional. As tarefas desempenhadas em estágio curricular obrigatório não poderão ser computadas cumulativamente como atividades complementares.

4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As diretrizes curriculares dos Cursos de Administração, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, Direito, Turismo, Fonoaudiologia, Enfermagem, Psicologia, Design de Moda, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição prevêem a realização de atividades complementares. As atividades complementares objetivam criar e expandir a integração entre o acadêmico e todo tipo de atividade que se caracterize pela construção do conhecimento fora e

Page 103: Guia Academico 2012

165

dentro da sala de aula. Assim busca-se reconhecer, efetivamente, a condição integral da formação do acadêmico de modo a compreender a permanente e necessária relação entre

academia e sociedade.

Nos cursos de Administração, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, Direito, Turismo, Fonoaudiologia, Enfermagem, Psicologia, Design de Moda, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição as atividades complementares são obrigatórias. Estas não possuem atribuição de nota, mas constam como atividades cumpridas e com comprovação formalizada. É também condição para obtenção do diploma.

Todas as atividades devem ser comprovadas por meio de certificados, e/ou relatórios e/ou documentos, de acordo com as características de suas realizações, que serão arquivadas em pastas próprias e individuais de cada aluno na Secretaria Geral. As atividades complementares devem proporcionar aos discentes a liberdade de aprender, co-responsabilidade na própria formação, autonomia profissional, gerenciamento da própria carreira, inter e transdisciplinariedade, articulação com a pós-graduação etc.

4.1 CAPACITAÇÃO BÁSICA

Visita técnica externa: nessas visitas, você conhecerá empresas ou instituições da sua futura área de atuação. Apresentação de produtos ou serviços de empresas: as empresas convidadas apresentarão seus produtos e/ou serviços, técnicas e tecnologias com a finalidade de mantê-lo atualizado. Vídeo informativo com debate: os vídeos fornecerão informações adequadas ao período em curso. Os debates, orientados por um professor, aprofundarão o assunto. Oficinas práticas: essas atividades servirão para a transmissão do "saber fazer", ou seja, você terá contato com a prática das diversas técnicas e procedimentos que a profissão escolhida possui. 4.2 VIVÊNCIA PROFISSIONAL

Se você já trabalha ou estagia na área de sua graduação, deve apresentar ao coordenador uma declaração, em papel timbrado da empresa ou instituição, assinada e com o carimbo do responsável, especificando as atividades desenvolvidas e a carga horária do trabalho.

4.3 PROJETOS DE TREINAMENTO PROFISSIONAL

Nesses projetos, você poderá observar ou realizar atividades práticas, atuando sob a orientação de professores ou profissionais. Eles podem ser realizados dentro ou fora da sua Faculdade, resultando em prestação de serviços comunitários. 4.4 TRABALHO VOLUNTÁRIO

O objetivo dessa atividade é incentivar uma atuação regular em campanhas e projetos sociais credenciados pela Faculdade Estácio de Sá. Você pode sugerir ao coordenador parcerias com instituições com vista ao PTP. Todo o trabalho voluntário apresentado na Secretaria Geral passará por análise e posteriormente o aluno recebe o resultado do deferimento ou não de seu pedido e poder usufruir horas para o

Page 104: Guia Academico 2012

166

Programa (PTP). A declaração apresentada pelo aluno deverá ser em papel oficial da instituição, assinado e carimbado pela pessoa responsável pelas informações, contendo as

atividades realizadas e a carga horária do trabalho. 4.5 APERFEIÇOAMENTO ACADÊMICO

São cursos, seminários e palestras que visam mantê-lo atualizado com o mercado de trabalho. O aperfeiçoamento acadêmico divide-se em: Específico: tem por objetivo aprofundar e/ou atualizar conhecimentos referentes à área profissional escolhida e ao mercado de trabalho. Básico: tem por objetivo o aprimoramento do aluno como um todo, proporcionando conhecimentos gerais que facilitem sua atuação no mercado de trabalho. 4.6 ATIVIDADES EXTERNAS

O PTP também atribui horas às atividades complementares realizadas em outras instituições, desde que sejam comprovadas por documento oficial, estejam adequadas à área de formação do aluno e aprovadas pela coordenação do seu curso.

5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado constitui forte instrumento de ensino, quando bem utilizado e desenvolvido. Assim, deverá ser concebido como um mecanismo do processo ensino-aprendizagem, proporcionando ao acadêmico a vivência de sua futura profissão. Tem por objetivo conscientizar o estagiário de seu papel de agente transformador da sociedade. O Estágio Supervisionado deve propiciar a complementação do ensino-aprendizagem a ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos e programas dos cursos de graduação, constituindo-se em mecanismo de integração, em termos de prática profissional, aperfeiçoamento técnico-cultural e científico, relacionamento humano e de serviço comunitário. Entretanto, cada curso possui, em sua grade curricular, a estrutura definida referente ao estágio curricular obrigatório. Seqüencialmente, apresentar-se-á, de forma sucinta, informação pertinente ao estágio curricular obrigatório de cada curso de graduação. As atividades do estagio supervisionado são regulamentas de acordo com a legislação: Lei 6.494, de 7/12/1977 – dispõe sobre estágio do estudante de nível superior profissionalizante e supletivo; Decreto 87.497 de 18/08/1982 – regulamentada a Lei 6.494; Decreto 2.080, de 26/11/1996 – modifica o Art. 8º do Decreto 87.497; Lei 9.394/1996, de 20.12.1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Como parte integrante da estrutura curricular dos cursos, o estágio tem por objetivo:

possibilitar ao estudante a concretização e a integração teórica - prática dos conhecimentos necessários a sua formação profissional básica;

sensibilizar o corpo discente sobre a importância do estágio para garantir sua inserção no mercado de trabalho;

oportunizar atividades de aprendizagem social, profissionais e culturais adequadas aos valores éticos de sua área de formação.

Page 105: Guia Academico 2012

167

estimular no estagiário uma atitude de questionamento contínuo, que possibilite a produção de novo conhecimento e sua divulgação.

aprimorar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do curso;

oferecer técnicas específicas para solução de problemas reais;

despertar espírito crítico, criatividade, iniciativa e interesse em pesquisa;

oferecer uma visão global e aspectos específicos da atividade profissional. Atividades desenvolvidas no Curso de Administração e suas diversas habilitações: a) Estágio Supervisionado I: 60 horas aula. [Para os alunos ingressantes até o semestre 2004-2] O Estágio Supervisionado I: nesta primeira fase o acadêmico deverá sob a orientação do professor estruturar um amplo e detalhado diagnóstico da organização mediante a observação da realidade da instituição estagiada, relacionando os fatos com a teoria apreendida em sala de aula descrevendo os dados encontrados para subsidiar o diagnóstico (aspectos estratégicos, financeiros, mercadológicos, de recursos humanos, de produção e/ou prestação de serviços, terceiro setor). As disciplinas pré-requisito para o Estágio Supervisionado I são: Teoria Geral da Administração I - TGA I; Teoria Geral da Administração II - TGA II; Organização Sistemas e Métodos – OSM; Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração – MTP, concluídas ou em andamento. b) Estágio Supervisionado II: 60 horas aula. [Para os alunos ingressantes até o semestre 2004-2] O Estágio Supervisionado II: nesta fase o acadêmico deverá identificar uma área de atuação para elaborar um relatório de estágio, que compreende uma revisão de literatura (de no mínimo 30 páginas e com 5 artigos científicos indexados) sobre o tema de estudo e a descrição da situação problemática a ser aprofundada no TCC. O Estágio Supervisionado II tem como pré-requisitos todas as disciplinas que são pré-requisitos do Estágio I e inclusive as seguintes disciplinas: Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I, Administração Mercadológica I, Administração de Recursos Humanos I, Administração Financeira e Orçamentária I, Estatística, concluídas ou em andamento. c) Estágio Supervisionado III: 180 horas aula. [Para os alunos ingressantes até o semestre 2004-2] O Estágio Supervisionado III ocorrerá na última fase, devendo ser realizado preferencialmente em uma empresa da Grande Florianópolis. Nesse momento, o acadêmico deverá resgatar o estágio II e o projeto de TCC desenvolvido, ou se necessário identificar uma área de atuação para posterior elaboração da revisão de literatura (de no mínimo 30 páginas e com 10 artigos científicos indexado). O TCC é desenvolvido de acordo com o modelo proposto pela instituição conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cabe ao acadêmico, ainda, defender a monografia perante banca pública composta pelo orientador e dois professores da área designados pela Coordenação de Estágio e Coordenador de Curso.

O Estágio Supervisionado III tem como pré – requisitos todas as disciplinas que são pré-requisitos do Estágios I e II e as seguintes disciplinas: Pré-requisitos no estágio I e II, Planejamento Estratégico e Política de Negócios, Administração Financeira e Orçamentária II, Projetos de Empresas I, Plano de Negócios, Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso, Análise e Projeto de Sistema I, (Administração com Habilitação em Gestão de Sistemas de Informação), Análise e Projeto de Exportação (Administração com Habilitação em Comércio Exterior) concluídas ou em andamento.

Page 106: Guia Academico 2012

168

a) Estágio Supervisionado I: 126 horas aula. [Para os alunos pertencentes ao currículo que entrou em vigor no semestre 2005-1]

O Estágio Supervisionado I: o acadêmico deverá, sob a orientação do professor, estruturar um amplo e detalhado diagnóstico da organização mediante a observação da realidade da instituição estagiada, relacionando os fatos com a teoria apreendida em sala de aula descrevendo os dados encontrados para subsidiar o diagnóstico (aspectos estratégicos, financeiros, mercadológicos, de gestão de pessoas, de produção e/ou prestação de serviços, terceiro setor) e elaborar um relatório de estágio, que compreende uma revisão de literatura (de no mínimo 30 páginas e com 5 artigos científicos indexados) sobre o tema de estudo e a descrição da situação problemática a ser aprofundada no TCC. O Estágio Supervisionado I tem como pré-requisitos as disciplinas de Administração Mercadológica, Sistemas de Informação, Ferramentas de Gestão, Gestão de Pessoas e Comunicação e Expressão em Português.

b) Estágio Supervisionado II: 180 horas aula. [Para os alunos pertencentes ao currículo que entrou em vigor no semestre 2005-1] O Estágio Supervisionado II ocorrerá na última fase, devendo ser realizado preferencialmente em uma empresa da Grande Florianópolis. Nesse momento, o acadêmico deverá resgatar o estágio II e o projeto de TCC desenvolvido, ou se necessário identificar uma área de atuação para posterior elaboração da revisão de literatura (de no mínimo 30 páginas e com 10 artigos científicos indexado). O TCC é desenvolvido de acordo com o modelo proposto pela instituição conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cabe ao acadêmico, ainda, defender a monografia perante banca pública composta pelo orientador e dois professores da área designados pela Coordenação de Estágio e Coordenador de Curso.

O Estágio Supervisionado II tem como pré-requisitos todas as disciplinas que são pré-requisitos o Estágio I e as seguintes disciplinas: Estratégia Empresarial, Administração Financeira e Orçamentária e Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Atividades desenvolvidas no Curso de Turismo: a) Estágio Supervisionado I: 60 horas aula. O Estágio Supervisionado I: nesta primeira fase o acadêmico deverá observar a realidade da

instituição ou município / destino turístico relacionando-a com a teoria apreendida em sala de aula. Neste momento procede a elaboração do inventário da organização ou localidade que está estagiando, além disso é necessárias a descrição das atividades realizadas na empresa e também as atividades relacionadas à busca de dados para subsidiar a pesquisa, na forma de Diário de Campo. As disciplinas pré-requisito para o Estágio Supervisionado I são: Teoria Geral do turismo I; Administração de Empresas Turísticas; Teoria Geral do turismo II. b) Estágio Supervisionado II: 60 horas aula. O Estágio Supervisionado II: nesta fase o acadêmico deverá observar a realidade da instituição ou município / destino relacionando-a com a teoria apreendida em sala de aula, realizando um diagnóstico da organização e/ou município, tendo como produto deste a elaboração de uma Pré-Proposta de Ação, que deve estar relacionada a uma das áreas do turismo (planejamento turístico, agência de viagem, meios de hospedagem, eventos, alimentos e bebidas, etc). Tal proposta

Page 107: Guia Academico 2012

169

pressupõe o entendimento de alguns conceitos básicos que justifique a mesma (pesquisa bibliográfica). Paralelo a isto, consta a descrição das atividades realizadas na empresa e/ou

município e também relacionadas à busca de dados para subsidiar a pesquisa na forma de Diário de Campo. As disciplinas pré-requisito para o Estágio Supervisionado II são: todas as disciplinas que são pré-requisitos do Estágio I, Estágio I e Planejamento e organização do turismo I. c) Estágio Supervisionado III: 180 horas aula.

O Estágio Supervisionado III: está previsto para ocorrer 7ª fase. Porém, poderá ser realizado antes desde que respeitados os pré-requisitos e deverá observar a realidade da instituição relacionando-a com a teoria apreendida em sala de aula. Nesta etapa o acadêmico deverá resgatar o estágio II e descrever os dados encontrados para subsidiar a análise de viabilidade elaborando a revisão de literatura (no mínimo, 15 páginas) O Estágio Supervisionado III tem como pré – requisitos todas as disciplinas que são pré-requisitos do Estágios I e II e a seguinte disciplina: Planejamento e organização do turismo II. Entretanto, é importante esclarecer que:

o aluno que não realizar o estágio dentro do período regular do curso deverá fazê-lo após matrícula no semestre subseqüente, devendo para tal efetuar requerimento junto à Secretaria Geral;

Entregar na Coordenação de Estágio, a documentação necessária (termo de convênio e compromisso) A ausência dos documentos supracitados inviabiliza a publicação da nota, acarretando na reprovação do acadêmico sem direito ao ressarcimento financeiro.

o aluno deverá acessar o manual de estágio disponibilizado no Portal do Estágio e em seguida agendar o horário junto a Coordenação de Estágio na primeira semana de aula;

O acadêmico poderá justificar as faltas, conforme legislação que ampara alguns casos especiais por meio do Regime Especial de Aprendizagem previsto no Decreto 1044/69 e Decreto Lei 6202/65. O acadêmico que exceder a 3 (três) faltas sem a justificativa conforme legislação, estará automaticamente reprovado sem direito a exame ou ressarcimento do valor pago a disciplina estágio supervisionado.

Atividades desenvolvidas no Estágio de Prática Jurídica no Curso de Direito:

O estágio de prática jurídica é obrigatório por lei para o curso Direito. As atividades do estágio serão exclusivamente práticas, incluindo redação de peças processuais e profissionais, rotinas processuais, assistência e atuação em audiências e sessões, visitas a órgãos judiciários, prestação de serviços jurídicos e técnicas de negociações coletivas e conciliação, sob o controle, orientação e avaliação do núcleo de prática jurídica. No primeiro semestre de prática jurídica os alunos estarão no laboratório de simulação, realizando atividades práticas simuladas, acompanhados pelos professores-orientadores do estágio e irão realizar todas as etapas de um processo, atuando não só como futuros advogados.

Nos três últimos semestres, os acadêmicos estarão aptos para atuar no núcleo de prática jurídica, prestando serviços comunitários de assistência jurídica integral e de assistência judiciária gratuita. O aluno que não realizar o estágio dentro do período regular do curso deverá fazê-lo após competente matrícula no semestre subseqüente, devendo para tal efetuar requerimento junto à Secretaria Geral.

Page 108: Guia Academico 2012

170

O Estágio em: Fonoaudiologia, Fisioterapia, Publicidade e Propaganda e Jornalismo:

No curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, não é previsto por lei o estágio supervisionado. O estágio supervisionado ou curricular é obrigatório por lei para os cursos de Fisioterapia e Fonoaudiologia e encontram-se distribuídos na estrutura curricular de cada curso. O aluno deverá realizar o estágio à medida que se encontra previsto na grade curricular do curso, não cabendo sua antecipação ou superposição, sendo os casos excepcionais avaliados no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. O aluno deverá solicitar orientação junto a Coordenação de Curso respectivo para efetivação do estágio curricular.

O aluno que não realizar o estágio dentro do período regular do curso deverá fazê-lo após competente matrícula no semestre subseqüente, devendo para tal efetuar requerimento junto à Secretaria Geral , para que seja designado orientador específico. No caso de trancamento de matrícula, o aluno deverá realizar o estágio no semestre em que retornar aos estudos. Os créditos do estágio são objeto de matrículas acadêmica e financeira com valor do crédito diferenciado das disciplinas regulares da grade curricular. Atividades de Estágios desenvolvidas no Curso de Farmácia: Os estágios obrigatório e não obrigatório de discentes do Curso de Farmácia da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina – FESSC poderão ser realizados nas suas dependências ou em instituições externas, nos termos da Lei 6.494-76, com as alterações determinadas pela Lei 9.39 e serão regidos por resolução, a ser aprovada pelo CONSEPE, juntamente com o regulamento e/o manual de estágio de cada curso. Estágios Supervisionados O Estágio Curricular, obrigatório, faz parte da matriz curricular do Curso de Graduação na forma de disciplina e carga horária, ou seja, compõe o histórico escolar do aluno e sua realização é condição indispensável à integração curricular. Objetivos O Estágio Supervisionado tem por finalidade oferecer ao aluno-estagiário a oportunidade de colocar em prática seus conhecimentos teóricos e científicos, contribuindo assim para o desenvolvimento das qualidades inerentes a sua formação profissional. Os objetivos dos estágios supervisionados são:

Proporcionar a integração dos conteúdos teóricos das disciplinas com a práxis das atividades Farmacêuticas;

Encaminhar o aluno, no que se refere à formação do farmacêutico, nas diversas nuanças de exercício profissional;

Desenvolver a habilidade de trabalhar com equipe multiprofissional; Criar condições para o desenvolvimento do amadurecimento profissional; Desenvolver a capacidade de autocrítica quanto a sua performance no exercício profissional.

Page 109: Guia Academico 2012

171

Panorama Geral

Atendendo ao que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, o desenvolvimento dos estágios curriculares ocorre sob supervisão docente, de forma articulada e com complexidade crescente ao longo do processo de formação, obedecendo a carga horária mínima proposta pelas Diretrizes, no qual o aluno adquire experiência profissional específica na área de Ciências Farmacêuticas. O estágio é uma atividade que desenvolve uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que envolvem as organizações e a sociedade em geral. É a oportunidade de conhecer e diagnosticar esses problemas, propondo ações técnicas, sociais e profissionais coerente com as novas perspectivas da profissão. O estágio é o momento em que se constata um avanço na formação acadêmica, representando papel decisivo na formação profissional, onde os estágios promovem maior autonomia realizando a prática das Ciências Farmacêuticas. O Estágio Supervisionado será desenvolvido em oitocentos e vinte e oito (828) horas, distribuídas no 5º, 6º, 7º e 8º semestre do curso de Farmácia, organizado visando atender às especificidades da formação sistemática do aluno, propiciando sua inserção gradativa nas tarefas inerentes à profissão nas três áreas de conhecimento: medicamentos, alimentos e análises clínicas e toxicológicas. O Estágio Supervisionado do 5º e 6º semestre serão oferecidos prioritariamente na farmácia-escola ou em farmácias públicas ou privadas e farmácias hospitalares conveniadas com a Instituição, equipadas adequadamente para a realização dos mesmos. Com a carga horária de 90h/a em cada semestre, os alunos terão a oportunidade de realizar o atendimentos de dispensação em Farmácia, permitindo o primeiro contato com as práticas farmacêuticas. O Estágio Supervisionado do 7º semestre serão oferecidos prioritariamente na farmácia-escola ou em farmácias hospitalares da rede pública ou em farmácias privadas e indústrias de medicamentos conveniados com a Instituição, equipadas adequadamente para a realização dos mesmos. Ressalta-se o diferencial na organização dos estágios deste período, em que de acordo com sua distribuição e a carga horária (108h/a em farmácia e 108h/a em farmácia de manipulação ou em indústrias de medicamentos), os alunos terão a oportunidade de realizar atendimentos em todas as áreas e sub-áreas relacionadas à Farmácia, permitindo ampla experiência nas práticas farmacêuticas, fator que vai ao encontro do perfil profissional generalista do egresso desta Faculdade. O Estágio Supervisionado do 8º semestre serão oferecidos em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas e em indústrias de alimentos conveniados com a Instituição, equipadas adequadamente para a realização dos mesmos. Onde, de acordo com sua distribuição e a carga horária (216h/a em indústrias de alimentos e 216h/a em laboratório de análises clínicas), os alunos terão a oportunidade de vivenciar a rotina de laboratórios de análises clínicas e toxicológicas, e produção de alimentos permitindo ampla experiência na formação do profissional generalista. Durante todo o estágio, os alunos terão a orientação e supervisão direta dos professores farmacêuticos, através de sessões de supervisão onde serão discutidos os casos e realizados estudos teóricos, tais como: apresentação de temáticas, resenhas de livros, teses e artigos atuais. Organização As etapas dos Estágios que serão assumidos pelos acadêmicos, serão distribuídos da seguinte forma:

Page 110: Guia Academico 2012

172

a) Estágio Supervisionado em Farmácias de Dispensação e Hospitalar

Os estágio do 5º e 6º semestre, totalizando cento e oitenta (180) horas serão oferecidos prioritariamente na farmácia-escola ou em farmácias públicas, privadas ou hospitalares conveniadas com a Instituição. No estágio do 7º semestre, cento e oito (108) horas serão oferecidos prioritariamente na farmácia-escola ou em farmácias privadas de dispensação conveniadas com a Instituição. b) Estágio Supervisionado em Farmácia de dispensação e Indústria Farmacêutica No estágio do 7º semestre, cento e oito (108) horas serão destinadas ao estágio em Farmácia de manipulação ou em indústria farmacêutica pública ou privada conveniadas com a Instituição, permitindo experiência no controle, produção e análise de medicamentos.

c) Estágio Supervisionado em Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas

No estágio do 8º semestre, duzentos e dezesseis (216) horas serão oferecidos em laboratórios de análises clínicas e toxicológicas conveniados com a Instituição, equipadas adequadamente para a realização dos mesmos. Onde, de acordo com sua distribuição e a carga horária, os alunos terão a oportunidade de vivenciar a rotina de laboratórios de análises clínicas e toxicológicas.

d) Estágio Supervisionado em Indústria de Alimentos No estágio do 8º semestre, duzentos e dezesseis (216) horas serão oferecidos em indústrias de alimentos conveniadas com a Instituição. Onde, de acordo com sua distribuição e a carga horária, os alunos terão a oportunidade de vivenciar o controle, produção e análise de alimentos.

Atividades Práticas Reais desenvolvidas no Curso de Nutrição: As atividades práticas reais estão diretamente relacionadas às disciplinas denominadas Estágios Supervisionados (Estágio Supervisionado em Administração de Serviço de Alimentação e Nutrição; Estágio Supervisionado em Nutrição Clinica; Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública), sendo estes caracterizados como obrigatórios. As disciplinas denominadas Práticas Nutricionais em Alimentação Institucional; Práticas Gastronômicas; Nutrição da Gestante; Nutrição Aplicada ao Esporte; Nutrição e Materno Infantil; Nutrição Ambulatorial Aplicada; são oferecidas a partir do 5º semestre enquanto o Estágio Supervisionado obrigatório é realizado nos dois últimos semestres da matriz curricular. A principal característica do Estágio Supervisionado obrigatório é o convívio diário à comunidade nos diferentes campos, evidenciando a rotina do profissional, inerentes à formação do futuro profissional Nutricionista. Os Estágios Supervisionados, considerados obrigatórios, fazem parte da matriz curricular do Curso de Nutrição na forma de disciplina com carga horária específica e compõe o histórico escolar do acadêmico. Sua realização é condição indispensável à integração curricular. Os Estágios Supervisionados obrigatório são divididos nos dois últimos semestres e ficam assim distribuídos:

Page 111: Guia Academico 2012

173

8º/ 9º semestres

Estágio Supervisionado em Administração de Serviço de Alimentação e Nutrição

Estágio Supervisionado em Nutrição Clinica

Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública

As disciplinas de estágios supervisionados e trabalho de conclusão de curso, previstas para a oitava e nona fases serão oferecidas em período integral, onde o aluno deverá efetuar matricula no oitavo semestre nas disciplinas de Estágio Supervisionado em Administração de Serviço de Alimentação e Nutrição, Estágio Supervisionado em Nutrição Clinica, Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública e Trabalho de Conclusão de Curso com cargas horárias de 108h/a, 108h/a, 108h/a, 36h/a respectivamente, e na nona fase o aluno deverá matricular-se novamente nestas mesmas disciplinas, totalizando assim, ao final da nona fase, uma carga horária de 216h/a em Estágio Supervisionado em Administração de Serviço de Alimentação e Nutrição, 216h/a em Estágio Supervisionado em Nutrição Clinica, 216h/a em Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública e 36h/a em Trabalho de Conclusão de Curso.

Esta peculiaridade deve-se ao fato que o aluno poderá realizar as disciplinas de estágio supervisionado em instituições que funcionam em horários diferentes ao período de funcionamento do curso de Nutrição da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, e que o aluno terá a possibilidade de realizar as 216h/a de cada estágio de forma ininterrupta.

O aluno terá a opção de realizar a carga horária completa da oitava e nona fases em apenas um semestre, visto que, terá a oportunidade de realizar os estágios em período integral, desta forma concluirá o curso em prazo mínimo de 4 anos (8 fases), sendo que o prazo máximo para a integralização do curso será de 13 semestres (6,5 anos)

O curso de Nutrição possui uma carga horária total de 3.204h/a divididas em aulas práticas e teóricas e estágios supervisionado, onde 756h/a (23%) do total de horas o aluno cumpre em estágio nas três grandes áreas de atuação do profissional Nutricionista (Nutrição Clínica, Nutrição e saúde Pública, Administração de Serviços de Alimentação e nutrição). Atividades de estágios desenvolvidas no Curso de Design de Moda: Os estágios obrigatório e não obrigatório de discentes do Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina poderão ser realizados nas suas dependências ou em instituições externas, nos termos da Lei 6.494-76, com as alterações determinadas pela Lei 9.39 e serão regidos por resolução, a ser aprovada pelo CONSEPE, juntamente com o regulamento e/o manual de estágio de cada curso. a) Estágios Curricular O Curso de Design de Moda, percebendo o contexto em que está inserido e a dificuldade encontrada no distanciamento entre o acadêmico e o parque industrial, não inclui em seu currículo o Estágio Supervisionado, apenas insere no mesmo o Estágio Curricular, onde o aluno, a partir de uma fase específica (5ª fase) do curso poderá validar a carga horária para sua formação, em empresas da área. Além da Carga Horária, comprovada pela empresa contratante, o aluno deverá apresentar um Relatório de Estágio, preparado na disciplina de Estágio I, a ser então apresentado na disciplina de Estágio II do último semestre do curso.

Page 112: Guia Academico 2012

174

O curso assim o faz, pois entende que para uma adequada formação o aluno deve entrar em contato com mercado de trabalho, e que o contato deve ser dele. Promovendo no aluno a

percepção real do mercado no que compete a procura e aquisição de trabalho. O Estágio Curricular consiste de uma atividade profissional prática que o aluno deve executar, numa empresa ou entidade pública ou privada, validando 17 (dezessete) créditos, ou 306 (trezentas e seis) horas, divididas em duas disciplinas, a primeira com um total de 7 (sete) créditos e a outra de 10 (dez) créditos. As atividades do Estágio foi concentrada no dois últimos períodos do Curso, procurando compatibilizar a disponibilidade de tempo dos alunos, o grau de conhecimento já adquirido e os recursos necessários para a sua efetivação. Conforme as atuais discussões sobre as novas Diretrizes Curriculares, os Estágios devem ser introduzidos já nas fases iniciais da graduação. Dada a especificidade do design e a necessidade do aluno possuir uma base mais ampla de conhecimentos e informações para que possa se envolver com o equacionamento de problemas reais, com algum grau de complexidade, os estágios serão estimulados somente em caráter de observação durante as 4 (quatro) primeiras fases, sendo consideradas como atividades vinculadas ao Programa de Treinamento Profissional – PTP da Instituição. A operacionalização, acompanhamento e avaliação dos estágios serão de responsabilidade de um Coordenador de Estágio, especialmente designado para esta atividade. O estágio tem a finalidade de possibilitar ao aluno desenvolver sua experiência profissional em design, colocando em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e tendo a oportunidade de esclarecer dúvidas relativas a eles. Por outro lado, através dos estágios poder-se-ão estreitar as ligações entre escola e instituições externas. Através da participação efetiva em trabalhos executados sob responsabilidade de profissionais legalmente habilitados, que atuarão como supervisores de campo, o estágio visa o entrosamento entre o plano didático e a prática profissional. Concepção do Estágio no Curso de Design de Moda Os estágios constituem uma prática pré-profissional e permitem que os estudantes tenham acesso ao seu futuro campo de atuação profissional, num contato direto com questões práticas e teóricas, através de um determinado número mínimo de horas. Os estágios têm por finalidade principal proporcionar a complementação da formação acadêmica, aproximando os alunos da realidade do mercado de trabalho. Além da oportunidade de colocar em prática os conceitos aprendidos na faculdade, durante sua formação os alunos têm a oportunidade de desenvolver novos conhecimentos e relações interpessoais, abrindo novas perspectivas e oportunidades para sua atuação futura. As atividades de Estágio do Curso Superior em Design de Moda da FESSC poderão ser realizadas em instituições publicas ou privadas, organizações sociais ou não governamentais, núcleos, centros ou laboratórios de design e/ou nos programas e setores da própria faculdade. Objetivos

Conhecimento do mercado e das estratégias exercitadas na prática. Percepção real do dia-a-dia de uma empresa da área, podendo então colocar em ação os

conhecimentos geridos no curso. Condicionamento para o desenvolvimento do amadurecimento profissional.

Page 113: Guia Academico 2012

175

Desenvolvimento da capacidade de autocrítica quanto a sua performance no exercício profissional.

Carga horária do estágio Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, sendo esta de 306 (trezentas e seis) horas. Nela incluindo-se as horas destinadas ao planejamento, à orientação paralela e à avaliação das atividades. Pré-requisitos do Estágio O Estágio será realizado exclusivamente a partir da 5ª (quinta) fase, tendo como pré-requisito do Estágio 1, a disciplina de Projeto de Coleção 2. O Estágio deverá ser realizado em uma empresa, pública ou privada, que desenvolvam atividades relacionadas ou dependentes do design. b) Estágios não obrigatórios Poderá ser realizado a partir do primeiro período do Curso. As solicitações deverão ser feitas pelos interessados dentro das diretrizes do Programa de Treinamento Profissional – PTP. Nesta modalidade de estágio, os alunos poderão validar uma carga horária, dentro dos limites do PTP, na qualidade estipulada pelo mesmo. Áreas de atuação A escolha da área de atuação para a realização do estágio será de responsabilidade do aluno, conforme seus interesses específicos e convergentes com sua orientação vocacional. Acompanhamento do estágio Os estágios serão coordenados por um professor de Estágio. Os professores do Curso serão designados a assistirem o estágio, tendo o aluno, no campo de estágio escolhido, um supervisor de campo. São competências e atribuições do assistente de estágio:

Supervisionar os alunos na realização dos seus estágios. Coordenar os trabalhos. Avaliar o desempenho, através das produções exigidas, durante o processo de estágio. Disponibilizar para os estagiários, uma hora semanal para atendimento individual. Realizar acompanhamento das atividades de estágio nos campos de estágios definidos pelos

alunos. Aferir uma nota pelo desempenho do estagiário no estágio e no Relatório Final.

São competências e atribuições do professor de Estágio:

Receber e supervisionar o estagiário no campo. Aferir uma nota pelo desempenho do estagiário no estágio. Fornecer informações ao supervisor de estágio sobre o trabalho do estagiário no campo.

Etapas de encaminhamento de Estágio no Curso de Design de Moda

Page 114: Guia Academico 2012

176

Antes de serem encaminhados para as empresas de estágio, os alunos deverão elaborar um Projeto de Estágio contendo: informações sobre a empresa, destacando sua estrutura

organizacional, bem como a principal atividade a ser desenvolvida na empresa. Após a formalização do contrato entre a empresa, o aluno e a faculdade, os alunos-estagiários serão convocados a participar das atividades desenvolvidas pelos profissionais da empresa contratante, realizando o que for sugerido pelo orientador de estágio da empresa. Os estagiários deverão assumir a execução de atividades condizentes com sua preparação acadêmica e sob supervisão do orientador da empresa, desestimulando-se a realização de atividades ou tarefas que não sejam específicas de um profissional de design. Atribuições dos estagiários São atribuições dos estagiários:

Participar com empenho e responsabilidade na execução das tarefas que lhe forem atribuídas. Cumprir a carga horária e o horário estabelecido para o estágio. Participar de reuniões e/ou sessões de avaliação. Elaborar e apresentar um relatório de cada etapa do estágio.

Relatório final Neste relatório, o aluno deverá apresentar os resultados por ele obtidos dentro da proposta inicial de trabalho. Avaliar seu desempenho, salientando as facilidades, dificuldades, pontos positivos e negativos de seu estágio, bem como apresentando sugestões concretas para melhoria de processos operacionais da empresa que serviu de campo para a pesquisa. Avaliação do Estágio O Estágio Curricular será avaliado ao longo do período letivo, através de um processo de contínua verificação do rendimento obtido pelo aluno, não sendo, portanto, um evento particular ou isolado. A nota final do estágio será constituída por uma média aritmética simples de três notas:

Nota atribuída pelo assistente de estágio: média das notas do desempenho durante o estágio de acordo com o plano preestabelecido.

Nota atribuída pelo professor de Estágio: Relatório Final. Nota do supervisor de campo.

Obs.: Quando possível, será realizado seminários com apresentações dos trabalhos. Neste caso, o seminário deverá ser proferido por todos os alunos que estagiaram naquele semestre, numa data prevista pela Coordenação do Curso, quando deverão estar presentes todos os estagiários e professores envolvidos no estágio do Curso. A nota pela apresentação do trabalho irá compor a nota aferida ao Relatório Final.

a) entidade campo onde estiver estagiando, assim como as normas definidas na dinâmica Interna da FESSC;

b) Receber as críticas como construtivas e estímulo positivo à melhoria de seu desempenho; c) Observar atentamente a aplicação dos princípios básicos de comunicação, relações humanas

e ética profissional, pertinentes ao ambiente interno e externo ao curso e da entidade campo; d) Proceder o preenchimento de ficha, formulários, relatórios e outras atividades estabelecidas

pelo professor supervisor de estágio; e) Elaborar os relatórios de Estágio, conforme especificações do professor supervisor de estágio;

Page 115: Guia Academico 2012

177

f) Executar outras atribuições aqui omissas.

São direitos do Estagiário:

a) Realizar o Estágio com qualidade, segundo as condições oferecidas pelo curso de Farmácia da FESSC e pela entidade campo;

b) Receber tratamento ético adequado à condição de acadêmico da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina;

c) Receber comprovante de horas de Estágio Extra-Curricular, que só será expedido mediante declaração fornecida pela parte concedente do Estágio;

d) O estagiário de situação curricular ou não, terá direito ao seguro contra acidentes pessoais, garantido diretamente pela FESSC;

e) Os demais direitos aqui omissos serão cumpridos de acordo com a legislação vigente. f) Disposições Gerais e Transitórias

Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências dos Estágios Curriculares. Os Estágios Curriculares, de interesse institucional e obrigatórios, terão a duração estipulada no Currículo do Curso de Farmácia da FESSC, enquanto que o estágio Extra-Curricular realizado em local de interesse do aluno, não poderá prejudicar as atividades acadêmicas. O aluno estagiário não poderá faltar as atividades de estágio, sob pena de reprovação. Os casos omissos neste regulamento, serão resolvidos pela Coordenação de Estágio, em conjunto com a Coordenação do Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, Colegiado do Curso, ou, quando a situação exigir, pela Direção Acadêmica da IES. Atividades desenvolvidas no Curso de Psicologia Estágio Supervisionado Básico Estágio Extra Curricular O Estágio Extra-Curricular deverá ser oferecido em caráter não obrigatório, sempre mediante a supervisão do serviço de Psicologia do local onde é realizado o estágio, objetivando o enriquecimento da integração das competências e da formação profissional, e mesmo incentivado pela instituição será opção pessoal de cada aluno realizá-lo ou não. Nesta modalidade, e a partir do 4° semestre, o Curso de Psicologia deverá oferecer, a cada semestre, oportunidades diferentes de estágio, e para as diferentes fases, de acordo com a disponibilidade de campo de estágio e do interesse mútuo para sua realização. O intuito é incentivar a autonomia de atuação do aluno-estagiário. Estágios Curriculares Supervisionados Concepção e Objetivos O Estágio Curricular, obrigatório, faz parte da matriz curricular do Curso de Graduação na forma de disciplina e carga horária, ou seja, compõe o histórico escolar do aluno e sua realização é condição indispensável à integração curricular.

Page 116: Guia Academico 2012

178

O Estágio Supervisionado configura um conjunto de atividades de formação que tem por finalidade oferecer ao aluno-estagiário a oportunidade de garantir a consolidação e articulação

das competências desenvolvidas, contribuindo assim para o desenvolvimento das qualidades inerentes a sua formação profissional. A Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina no seu todo e na especificidade de cada um dos Cursos de Graduação que a compõem, considera o Estágio como processo interdisciplinar e avaliativo, articulador da indissociabilidade teoria/prática e ensino/pesquisa/extensão, que objetiva ao aluno estagiário espaço para criação de alternativas que possibilitem a sua formação profissional. Os objetivos dos estágios supervisionados são:

Aprimorar e Consolidar as competências adquiridas;

Através da imersão num ambiente de intervenção, proporcionar a integração dos conteúdos teóricos das disciplinas com a práxis das atividades da Psicologia; promovendo no aluno atitude ética no trato com a ciência, o conhecimento e com os outros seres humanos.

Encaminhar o aluno, no que se refere às escolhas profissionais, nas diversas nuanças de exercício profissional;

Desenvolver a habilidade de trabalhar, no ambiente institucional, com equipe multiprofissional;

Criar condições para o desenvolvimento do amadurecimento profissional; exercendo uma atitude reflexiva e crítica em relação ao exercício de sua profissão e ao contexto social em que estiver inserido.

Desenvolver a capacidade de autocrítica quanto a seu desempenho no exercício profissional; estimulando a abertura para os questionamentos que o exercício da profissão lhe apresenta, ou seja, de busca de novos saberes e modos de intervir.

Os estágios supervisionados se desenvolveram, conforme as Diretrizes Curriculares, em dois níveis:

a)Estágio Supervisionado Básico, que visa integrar os conhecimentos, competências e habilidades do Núcleo Comum;

b)Estágio Supervisionado Específico, referente à integração das competências, conhecimentos e habilidades adquiridos visando à ênfase curricular.

Atendendo ao que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia, o desenvolvimento dos estágios curriculares ocorrerá, sempre, sob supervisão docente. Durante todo o estágio, os alunos terão a orientação e supervisão direta dos professores psicólogos, através de sessões de supervisão onde serão discutidos os casos atendidos e realizados estudos teóricos, tais como: apresentação de temáticas, resenhas de livros, teses e artigos atuais. Portanto, a atividade de estágio básico desdobrar-se-á em dois aspectos: o exercício da atividade em situação real por parte do aluno e a supervisão com os professores psicólogos. Constitui-se, a supervisão, na instância de formação em que um grupo, composto pelo professor supervisor e alunos, reflete sobre a experiência vivida, analisando teoricamente as questões que a prática suscita, integrando conhecimentos, percebendo as implicações pessoais da situação vivenciada e definindo rumos para o andamento do trabalho. Ao mesmo tempo, o estágio específico – ênfase - incluirá um terceiro aspecto: o Trabalho de Conclusão de Curso. O Estágio será organizado visando atender às especificidades da formação sistemática do aluno, propiciando a integração gradativa dos conhecimentos e competências e, ao mesmo tempo, a imersão no ambiente de intervenção inerente à profissão. Os estágios deverão servir ainda ao desenvolvimento, no aluno, de atitude reflexiva e crítica diante do exercício de sua profissão e do contexto social onde estiver inserido.

Page 117: Guia Academico 2012

179

Apesar dos alunos já terem sido iniciados nas atividades de estágios extra curriculares e nas atividades de inserção nos semestres anteriores, através, sobretudo, dos trabalhos de

observação, promovidas também pelas atividades práticas das disciplinas oferecidas, será no 6º semestre que eles ingressarão efetivamente nos estágios curriculares. O estágio do 6º semestre visa à ambientação do aluno aos estágios curriculares, neste primeiro momento, através da inserção do aluno na comunidade. Como veremos, esta inserção é de fundamental importância no que diz respeito ao tipo de abordagem que objetivamos em relação à ênfase em Psicologia Clínica articulada no espaço comunitário. Desta forma, além de promover as competências do núcleo comum, este estágio estaria associado, tanto em relação ao conteúdo quanto ao docente supervisor, à disciplina da 5º fase “Psicologia Comunitária”. Assim, e atendendo à vocação e espírito do curso, o aluno poderá vivenciar os modos de inserção na comunidade e, sobretudo, as conseqüências políticas, teóricas e técnicas desta atividade. Da mesma forma que no 6º semestre, os estágios dos 7º e 8º semestres atenderão à integração das competências desenvolvidas no núcleo comum. De qualquer forma, e longe de configurar uma ênfase, estaremos propondo uma carga horária maior e ambientes específicos para o desenvolvimento destas práticas integrativas de competências, habilidades e conhecimentos básicos. Na 7º fase o estágio será desenvolvido num espaço de trabalho onde predominem os processos educativos e na 8º fase num ambiente onde prevaleçam os processos de gestão de pessoas. No que diz respeito aos estágios específicos (ênfases), trabalharemos com a concepção de estágios planejados e desenvolvidos por projetos de pesquisa visando o Trabalho de Conclusão de Curso. Cabe ressaltar que, para tanto, o aluno elaborará este projeto na disciplina (TCC) Trabalho de Conclusão de Curso da 8º fase. No Manual do TCC e Estágio encontram-se os detalhes sobre sua articulação e operacionalização. Neste momento e congruentemente com a concepção de estágio, os projetos poderão cumprir duas funções: a formação do aluno e a prestação de serviços. Embora o peso relativo de uma ou outra instância possa variar de projeto para projeto, a intenção é que estas duas funções com seus respectivos objetivos possam se integrar harmoniosamente. Os estágios que atendem às ênfases do curso serão, então, desenvolvidos no 9° e 10° semestre. Como já adiantamos, acreditamos que o diferencial de atuação do nosso formando poderá advir da capacidade de integrar estas duas ênfases, embora sejam específicas, resultando num profissional capaz de se inserir de forma espontânea no sistema de saúde dispondo para isto, e ao mesmo tempo, de uma competência clínica diferenciada – tanto com indivíduos quanto com grupos -, no nosso entender, imprescindível para tal. Desta forma, o desafio da coordenação de estágios será a articulação entre o estágio de uma e outra ênfase, tanto na Clínica Escola quanto fora da faculdade nas instituições conveniadas, mantendo, ao mesmo tempo, a singularidade de cada uma das ênfases e destacando o espaço em comum. Cremos que, desta forma, poderemos permitir uma ampla experiência no campo da promoção, prevenção e terapêutica psicológica; fator que vai ao encontro de um perfil generalista, ainda que, com claros subsídios na área da saúde. Estágio supervisionado específico Estágio em Psicologia e Processos Prevenção e Promoção da Saúde: As atividades de Estágio visam desenvolver os conteúdos teóricos, práticos e de investigação do profissional em Psicologia; podendo realizar as seguintes tarefas e atividades:

Page 118: Guia Academico 2012

180

Ações de Saúde na Comunidade que promovam nos alunos a capacidade teórico-prática para implementação de ações psicológicas em Programas Comunitários; contribuindo para a prevenção de problemas, utilizando metodologias de trabalho de campo na análise de questões psicológicas e sociais de fatos, conflitos sociais ou situações emergentes nas relações entre grupos e comunidades;

Atuação em unidades básicas, preparando os alunos para as funções da psicologia nas Unidades Básicas da Saúde;

Implementação de métodos de avaliação de necessidades das clientelas e de intervenção psicossocial;

Atuação em ambulatórios e/ou hospitais gerais e em instituições psiquiátricas, preparando os alunos para o exercício das funções da psicologia junto aos diferentes programas de atendimento;

Atuação em ambulatórios e/ou Hospitais Gerais, destinados mais especificamente a pacientes com transtornos mentais;

Ações nos contextos organizacionais e de gestão humana onde a psicologia tem contribui para a prevenção e a intervenção junto às questões de saúde do trabalhador. Atualmente a Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina conta, de uma forma geral, com mais de quinhentos convênios de estágio. Estágio em Psicologia e Processos Clínicos. Como destacamos ao longo do projeto e em especial no ensaio teórico ao respeito (no item Perfil do Egresso) a abordagem do sentido clínico de nosso projeto é perpassado pelo compromisso e transformação sociais e por um modelo de intervenção que pretende se distanciar das atividades clínicas clássicas, recriando os saberes constituídos. No nosso entender a atividade clínica não se restringe ao consultório caracterizando-se pela especificidade da demanda e do tipo de atenção a esta. Assim, no nosso curso, as habilidades e competências na clínica terão uma necessária ênfase no trabalho grupal e comunitário, ao mesmo tempo em que, no resgate e adaptação das técnicas clássicas às necessidades da maioria da população singularizando a atenção e, desta forma, respeitando a diversidade cultural. Neste sentido, pensamos que o aluno deveria compreender e dominar os instrumentos e processos clínicos para:

Dominar as atividades clínicas em ambientes não controlados objetivando a adaptação do profissional ao inesperado e inusitado;

Implementar ações que propiciem entrevistas coletivas e individuais; conversas informais que possibilitem conhecer a dinâmica comunitária e o tipo de vínculo e interação do grupo;

Incentivar ações visando à recuperação da história da comunidade através do resgate oral e documental;

Assim, estas ações de transformação visariam à: Coleta de informações e identificação das necessidades clínicas de promoção, prevenção e terapêuticas; da mesma forma que a detecção de modos alternativos de resolução de conflitos no contexto social específico; assim como a constituição de grupos para a discussão e avaliação em conjunto. De qualquer forma, as condições de atuação acima deverão estar perpassadas pelo necessário e profundo conhecimento dos instrumentais clássicos da psicologia clínica. Entendemos que a partir deste domínio o aluno poderá se utilizar destes recursos em ambientes não controlados recriando, com isto, outras formas de fazer clínica. São estes instrumentos clássicos da Psicologia Clínica, fundamentalmente, com todas suas variáveis contempladas quanto aos modelos teóricos (Cognitivo-Comportamental, Psicanalítico, Psicodramático, Sistêmico, etc.) e objetos de estudo e intervenção (crianças, adolescente, adultos):

Page 119: Guia Academico 2012

181

Psicodiagnóstico, nas abordagens e modalidades acima mencionadas.

Psicoterapia, nas abordagens e modalidades acima mencionadas.

Formação e manejo de grupos operativos. Desta forma, os estágios em Psicologia Clínica deverão ser realizados tanto junto à comunidade quanto na Clínica Escola da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina. Organização Os estágios básicos serão desenvolvidos, nos locais conveniados, fora da instituição. Dentre os estágios realizados no último ano do curso, os Estágios Supervisionados em Psicologia e processos de prevenção da Saúde serão realizados em campo de estágio externo à faculdade, isto é, prevêem a atuação do aluno-estagiário no ambiente das instituições conveniadas com a faculdade. Os estágios em Psicologia e processos clínicos serão realizados na Clínica Escola. A carga horária prevista por fase para cada um dos estágios correspondente às ênfases curriculares será de 216 h.a, sendo que os alunos serão divididos em grupos que se alternarão pelos diferentes campos de estágio oferecidos tanto fora como dentro da faculdade. Da mesma forma que em todos os demais estágios, ressalta-se aqui a necessidade e a importância do acompanhamento do professor/supervisor. Cada turma será dividida em grupos; comportando, cada um deles, até 12 alunos no que diz respeito aos estágios básicos. Quanto aos estágios específicos, considerando-se a maior complexidade das atividades, os grupos poderão ser menores, integrados por até 10 alunos. O manual de TCC e Estágio, da mesma forma que o regulamento da Clínica Escola encontra-se no anexo.

Estágios Supervisionados no Curso de Enfermagem Atendendo ao que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Enfermagem, o desenvolvimento dos estágios curriculares ocorre sob supervisão docente, no qual o(a) acadêmico(a) adquire experiência profissional específica em avaliação, diagnóstico, terapia e assessoria.

O Estágio está organizado visando atender às especificidades da formação sistemática do acadêmico, propiciando sua inserção gradativa na clínica e nas atividades inerentes à profissão.

Concepção e Objetivos

A Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina no seu todo e na especificidade de cada um dos

Cursos de Graduação que a compõem, considera o Estágio como processo interdisciplinar e avaliativo, articulador da indissociabilidade teoria/prática e ensino/pesquisa/extensão, que objetiva ao aluno estagiário, espaço para criação de alternativas que possibilitem a sua formação profissional.

O Estágio Curricular, obrigatório, faz parte da matriz curricular do Curso de Graduação na

forma de disciplina e carga horária, ou seja, compõe o histórico escolar do acadêmico e sua realização é condição indispensável à integração curricular.

O Estágio Extra-Curricular não consta do currículo dos cursos de Graduação e pode ser

oferecido em caráter não obrigatório, sempre mediante a supervisão do serviço de Enfermagem do local, objetivando o enriquecimento da formação profissional, sendo opção pessoal de cada acadêmico realizá-lo.

Page 120: Guia Academico 2012

182

Nesta modalidade o Curso de Graduação em Enfermagem oferece a cada semestre oportunidades diferentes, de acordo com a disponibilidade de campo de estágio e do interesse

mútuo para sua realização. Objetivos

O Estágio Supervisionado tem por finalidade oferecer ao acadêmico-estagiário a

oportunidade de colocar em prática seus conhecimentos teórico-científicos, contribuindo assim para o desenvolvimento das qualidades inerentes à sua formação profissional. Os objetivos dos estágios supervisionados são:

Proporcionar a integração dos conteúdos teóricos das disciplinas com a práxis das atividades da Enfermagem;

Encaminhar o(a) acadêmico(a), no que se refere à formação de enfermeiro, nas diversas áreas de exercício profissional;

Desenvolver a habilidade para atuar com equipe multiprofissional;

Criar condições para o desenvolvimento da autonomia e do amadurecimento profissional;

Desenvolver a capacidade de autocrítica quanto a sua performance no exercício profissional.

O primeiro, Estágio Curricular Supervisionado I, na 7ª fase do curso, com uma carga horária de 378 horas, incorporando a parte prática das disciplinas: Gestão e Gerenciamento de Serviços de Enfermagem e de Saúde com o objetivo de de capacitar o (a) acadêmico(a) em “Gestão e Gerenciamento de Serviços de Enfermagem e de Saúde” nos três níveis de atenção: primária, secundária e terciária. Também nesta fase os(as) acadêmicos(as) desenvolvem uma disciplina denominada: Pesquisa em Saúde I, com carga horária de 36 horas. Nessa disciplina, o(a) acadêmico (a) optará pela área temática, o local de atuação e construirá o seu projeto assistencial a ser desenvolvido na 8ª fase, contemplando: área temática, revisão de literatura, referencial teórico, metodologia (método, sujeitos e local do estudo/prática, técnicas de coleta e análise dos dados, componentes éticos, cronograma) e referências. O(a) acadêmico(a) escolherá um(a) orientador(a) (docente) e um(a) enfermeiro(a) supervisor(a) (do campo) e com o apoio da Coordenação de Estágio do Curso de Graduação em Enfermagem da FESSC, dará início aos contatos com a instituição na qual desenvolverá o seu projeto. O projeto deverá ser avaliado pelo(a) docente da disciplina em andamento.

Na 8ª fase, a disciplina “TCC– Trabalho de Conclusão de Curso”, com 72 horas, será a

instância para a avaliação do projeto de conclusão de curso por uma Banca Examinadora, elaboração do relatório final e sustentação do trabalho perante a Banca.

O Estágio Supervisionado II, com 378 horas, tem o objetivo de proporcionar ao acadêmico, o

aprofundamento das experiências de Cuidado de Enfermagem em uma área de seu interesse. Nesse Estágio, o(a) acadêmico(a) planeja, executa e avalia o projeto da prática assistencial de enfermagem direcionado à pessoas, famílias, grupos e comunidades, em unidades da rede de atenção básica ou hospitalar (trabalho de conclusão de curso). O(a) acadêmico(a) deverá desenvolver, nesse estágio, o seu trabalho de conclusão de curso (TCC) que estará ancorado nas experiências educativas vivenciadas pelo(a) acadêmico(a) e das competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso. Subordinações e Atribuições

Page 121: Guia Academico 2012

183

Os Estágios Curriculares são realizados mediante convênios firmados entre a FESSC e as diversas instituições que servem de campo de estágio para os(as) acadêmicos(as) do curso. A

realização dos convênios é de responsabilidade da coordenação de estágios da Faculdade, a qual realiza este trabalho para todos os cursos da Instituição. Esta atividade prevê a responsabilidade de preparar e realizar os contatos com os estabelecimentos selecionados para campos de estágio a fim de ajustar as necessidades do curso e das disciplinas em que estes irão ocorrer, previamente à realização dos estágios.

A professora responsável pelos estágios do curso de Graduação em Enfermagem é auxiliada

em suas tarefas pelos professores supervisores de estágio, buscando adequar o campo de estágio às características de cada disciplina.

Compete exclusivamente ao Setor de Estágios do Curso de Graduação em Enfermagem:

I. Levantar as possibilidades de campos de Estágio e definir os locais a serem oportunizados. II. Fornecer ao professor supervisor todas as informações referentes aos campos de Estágio, para

a elaboração do cronograma das atividades a serem desenvolvidas. III. Supervisionar os locais de Estágios em funcionamento. IV. Participar com os professores Supervisores de Estágio e o professor da respectiva disciplina

respectiva, da elaboração dos instrumentos de acompanhamento e avaliação do estágio, respeitadas as peculiaridades de cada campo de estágio.

V. Apresentar, sempre que forem solicitadas, informações sobre o andamento do Estágio. VI. Apresentar ao final de cada semestre o relatório das atividades desenvolvidas e avaliação

respectiva. VII. Executar outras atribuições inerentes ao desempenho da função, omissas neste Regulamento.

Compete aos Professores Supervisores de Estágio:

I. Orientar e acompanhar o acadêmico estagiário no planejamento, execução e avaliação do Estágio, prestando-lhe assistência didática e técnica.

II. Avaliar o desempenho de cada estagiário de acordo com as normas do estágio do curso de Graduação em Enfermagem da FESSC.

III. Controlar a frequência dos estagiários. IV. Participar das atividades programadas pelo Setor de Estágios. V. Apresentar à Coordenação do curso de Graduação em Enfermagem e à Coordenação de

Estágio da FESSC, sempre que solicitadas, informações sobre o andamento das atividades. VI. Executar outras atribuições inerentes ao desempenho da função, omissas neste Regulamento.

Locais e Planejamento

O Estágio Curricular poderá ser realizado em um só local ou em diferentes locais, conforme o

que estabelece a programação do Estágio. O Planejamento geral do Estágio, elaborado pelo Setor de Estágios em parceria com os

professores supervisores de estágio, deverá contemplar os seguintes aspectos:

Locais de Estágio;

Período da realização do Estágio;

Indicação dos professores Supervisor de Estágio;

Objetivos gerais e específicos;

Page 122: Guia Academico 2012

184

Cronograma detalhado;

Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas;

Definição das estratégias;

Indicação dos instrumentos utilizados na avaliação quantitativa e qualitativa

Definição da alternância dos grupos nos locais de estágio

Exigência de relatório final das atividades desenvolvidas.

Direitos e Deveres do Estagiário O estagiário gozará de todos os direitos inerentes a sua condição de acadêmico, limitadas

pelos seus deveres e de conformidade com a legislação vigente.

São deveres do estagiário: a) Comparecer a todas as atividades programadas com o uniforme acadêmico de estagiário,

respeitadas as peculiaridades da Fonoaudiologia; b) Comparecer ao local do Estágio, pontualmente, nos dias e horários programados; c) Assumir e atuar ativamente em todas as fases do Estágio (planejamento, execução e

avaliação); d) Participar de todas as atividades propostas pelo Setor de Estágio e pelos Professores

Supervisores. e) Assinar Termo de Compromisso, que será celebrado entre o acadêmico estagiário e a parte

concedente do Estágio Curricular, com a interveniência da Coordenação do curso de Graduação em enfermagem, pela autoridade competente da inexistência de vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme o disposto no Art. 4 da Lei nº 6.404 de 07/12/77.

f) Observar e analisar a estrutura e funcionamento da entidade campo do Estágio, expondo a situação observada ao professor supervisor.

g) Observar e respeitar as normas da entidade campo onde estiver estagiando, assim como as normas definidas na dinâmica da FESSC;

h) Receber as críticas como construtivas e estímulo positivo à melhoria de seu desempenho; i) Observar atentamente a aplicação dos princípios básicos de comunicação, relações humanas

e ética profissional, pertinentes ao ambiente interno e externo ao curso de Fonoaudiologia e da entidade campo;

j) Proceder o preenchimento de ficha, formulários, relatórios e outras atividades estabelecidas pelo professor supervisor de estágio;

k) Elaborar os relatórios de Estágio, conforme especificações do professor supervisor de estágio;

l) Executar outras atribuições aqui omissas.

m) São direitos do Estagiário:

n) Realizar o Estágio com qualidade, segundo as condições oferecidas pelo curso de Graduação em Enfermagem da FESSC e pela entidade campo;

o) Receber tratamento ético adequado à condição de acadêmico da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina;

p) Receber comprovante de horas de Estágio Extra-Curricular, que só será expedido mediante declaração fornecida pela parte concedente do Estágio;

q) O estagiário de situação curricular ou não, terá direito ao seguro contra acidentes pessoais, garantido diretamente pela FESSC;

Page 123: Guia Academico 2012

185

r) Os demais direitos aqui omissos serão cumpridos de acordo com a legislação vigente.

Disposições Gerais e Transitórias Os Estágios Curriculares realizados sob a forma de ação comunitária, estão isentos da

exigência de assinatura de Termo de Compromisso. Nenhum acadêmico poderá colar grau sem ter cumprido as exigências dos Estágios

Curriculares. Os Estágios Curriculares, de interesse institucional e obrigatórios, terão a duração estipulada

no Currículo do Curso de Graduação em Enfermagem da FESSC, enquanto que o estágio Extra-Curricular realizado em local de interesse do acadêmico, não poderá prejudicar as atividades acadêmicas.

O acadêmico estagiário não poderá faltar as atividades de estágio, sob pena de reprovação. Os casos omissos neste regulamento, serão resolvidos pela Coordenação de Estágio, em

conjunto com a Coordenação do Curso do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, Colegiado do Curso, ou, quando a situação exigir, pela Direção Acadêmica da IES.

Os estágios curriculares I e II buscam integrar o acadêmico nos diferentes contextos de prática do (a) enfermeiro (a), possibilitando-lhe vivenciar a práxis de enfermagem, re-significar seus estudos e aprofundar conhecimentos advindos da realidade de saúde onde se encontra estagiando.

Dessa forma, o estágio é entendido como prática supervisionada, em que docente, discente e enfermeiro de serviço se tornam sujeitos ativos e co-responsáveis pela aprendizagem e pela qualidade do cuidar.

Para realização dos estágios, o Curso de Graduação em Enfermagem da FESSC contará, dentre outras, com as instituições relacionadas a seguir:

Estágio Curricular Supervisionado I e II

Unidades Locais de Saúde das Prefeituras Municipais de São José e Baguaçu.

Policlínicas da Secretaria de Estado de Saúde de Santa Catarina.

Secretaria de Estado da Saúde – SUS

Governo do Estado de Santa Catarina

Secretaria Municipal de Saúde de São José

Secretaria Municipal de Saúde de Palhoça

Secretaria Municipal de Saúde Biguaçú

Casa de Saúde e Maternidade São Sebastião

Prefeitura Municipal de Antônio Carlos

Hospital Regional Homero de Miranda Gomes de São José, SC

Hospital Governador Celso Ramos, Florianópolis, SC

Hospital Universitário – UFSC

Hospital Florianópolis, SC

Hospital de Caridade, Florianópolis, SC

Maternidade Carmela Dutra de Florianópolis, SC

Maternidade do Hospital Regional Homero de Miranda Gomes de São José

Maternidade do Hospital Universitário – UFSC

Maternidade Dr Carlos Corrêa

Hospital Infantil Joana de Gusmão

Hospital Universitário – UFSC

Instituto de Psiquiatria de São José

Infectologia: Hospital Nereu Ramos

Page 124: Guia Academico 2012

186

Avaliação em estágios O processo de avaliação do estagiário é de responsabilidade dos professores

Supervisores. A avaliação do estagiário estará centrada nos aspectos quantitativos e qualitativos, levando-

se em consideração o desempenho do mesmo. O processo de avaliação do estagiário no caso de Estágio Extra Curricular será articulado pelo setor de Estágio e estará a cargo direto do Supervisor designa Avaliação em estágios

O processo de avaliação do estagiário é de responsabilidade dos professores Supervisores. A avaliação do estagiário estará centrada nos aspectos quantitativos e qualitativos, levando-

se em consideração o desempenho do mesmo. O processo de avaliação do estagiário no caso de Estágio Extra Curricular será articulado pelo

setor de Estágio e estará a cargo direto do Supervisor designado pela entidade no campo de Estágio.

6 CALENDÁRIO ACADÊMICO

O calendário acadêmico contém informações sobre as atividades escolares, tais como: período de provas, período de matrículas, férias etc. As datas e os prazos previstos no Calendário Acadêmico deverão ser observados e servirão para a sua orientação e a do professor. Existe no site da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina um calendário específico onde se destacam atividades, eventos e toda a especificidade do curso.

7 HORÁRIO ESCOLAR Cursos do período matutino: 8h às 12h30 com intervalo de 20 minutos das 9h40 às 10h. Cursos do período vespertino: 13h às 19h com intervalo de 20 minutos das 15h30 às 15h50. Cursos do período noturno: 19h às 22h40 com intervalo de 20 minutos das 20h40 às 21h. **Com exceção de alguns cursos da área da saúde que podem ter horários diferenciados. **Poderão realizados aos sábados, seminários, palestras e/ou aulas extras.

8.PERÍODO LETIVO O ano letivo, de acordo com a Lei de Diretrizes de Base da Educação, é composto no mínimo de 200 dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais quando houver. O período letivo é semestral com no mínimo 100 (cem) dias letivos . O calendário acadêmico informa as atividades da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina durante o semestre.

9 .PLANO DE ENSINO

Page 125: Guia Academico 2012

187

É o plano geral de uma disciplina. Contém os conteúdos a serem lecionados, as estratégias de ensino, avaliações e bibliografias indicadas. O Plano de Ensino é semestralmente disponibilizado

na internet (www.sc.estacio.br). A Secretaria Geral fornece, sob requisição, cópia oficial dos programas das disciplinas cursadas pelo aluno. Os programas servem para balizar as dispensas e/ou trancamentos por parte de alunos que já tenham cursado tais disciplinas em outros cursos superiores.

10 .FREQUÊNCIA O aproveitamento escolar está ligado diretamente à frequência, que deverá ser igual ou superior a 75% das aulas efetivamente ministradas. A apuração da frequência é responsabilidade do professor e o seu controle é atribuição direta da coordenação. Recomenda-se aos alunos o controle de suas faltas e resposta à chamada de forma clara, a fim de evitar possíveis enganos. O professor tem o direito de escolher o momento para a realização da chamada em seu horário de aula. O aluno deve permanecer na sala durante todo o horário de aula, para ter direito à frequência integral.

11.LIMITES DE FALTAS

Cursos de graduação Bacharelado e Tecnólogo: Para melhor compreensão, o limite máximo de faltas permitido ao aluno é de 25% (vinte e cinco por cento) do total de aulas da disciplina.

Nos estágios supervisionados da área da saúde, o aluno somente poderá faltar se avisar com antecedência ao paciente em atendimento e portar atestado médico.

12. REGIME ESPECIAL Não há abono de faltas no Sistema Educacional Brasileiro. Caberá ao aluno a administração de

suas prováveis faltas dentro do limite de 25% previsto no Regimento Geral da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina. A legislação ampara alguns casos especiais como: 12.1 DO REGIME ESPECIAL DE APRENDIZAGEM

Em casos especiais, previstos em lei, deverá ser utilizado o Regime Especial de Aprendizagem, amparado pelo Decreto 1044/69, Decreto 715/69 e Lei 6202/65, que consiste na aplicação de atividades em substituição às aulas, durante o período de convalescença, e assegura a possibilidade de o aluno prestar em outra época, os exames que incidirem no período de afastamento inevitável e obrigatório.

Page 126: Guia Academico 2012

188

De acordo com a legislação supracitada serão amparados pelo Regime Especial de Aprendizagem:

Os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas que apresentem distúrbios agudos, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a freqüência às aulas, desde que a ocorrência seja isolada ou esporádica e o período de afastamento seja de no mínimo 15 (quinze) dias; As alunas gestantes que se encontrarem a partir do 8º mês de gestação. O início do período em que é permitido o afastamento será determinado pelo laudo médico a ser apresentado a Secretaria Geral de Aluno. O laudo médico deverá conter o mês de gestação e a data provável do parto, assinado pelo médico e com o respectivo CRM. A solicitação do Regime Especial de Aprendizagem Domiciliar deverá ser feita, na internet, pelo S.I.A. - Aluno Online através de requerimento específico. O atestado médico original obrigatoriamente deverá ser entregue na Secretaria Geral do Campus em até 07(sete) dias úteis após a emissão do atestado. O laudo médico deverá conter o diagnóstico, o tempo sugerido de afastamento e a terapêutica instituída para o tratamento, além da assinatura e CRM do médico. É importante salientar que não serão aceitos solicitações fora dos prazos estipulados. A Secretaria Geral encaminhará o requerimento à Coordenação do Curso em que o requerente esteja matriculado e, após o deferimento do requerimento de regime especial , o coordenador deverá cientificar os professores das respectivas disciplinas que, no prazo de até 72 (setenta e duas horas úteis), definirão as atividades domiciliares a serem desenvolvidas, seus pesos e respectivos prazos, bem como, as datas das provas, através de e-mail endereçado ao aluno requerente, com cópia para a coordenação do curso. Caberá ao Coordenador do Curso supervisionar a devida aplicação e execução do Regime Especial, assim como observar que os professores determinem os trabalhos em tempo hábil para que o aluno não seja prejudicado. O regime especial de aprendizagem é incompatível com a frequência às aulas, portanto, o aluno que estiver frequentando as aulas durante o período de afastamento perderá o direito ao regime especial, mediante despacho exarado pela coordenação de curso. As provas deverão ser realizadas na instituição, de acordo com o processo de avaliação específico de cada disciplina previsto no respectivo plano de ensino. As datas das provas deverão ser marcadas de comum acordo pelo professor e aluno, de preferência, no período de provas. A realização das provas deverá ocorrer após o término do período de afastamento e em nenhuma hipótese poderão ser realizadas provas e atividades de avaliação dentro do referido período. Encerrado o período de regime especial, o aluno terá o prazo de 15 (quinze) dias para agendar as datas das provas com os professores e de entrega de trabalhos. Caso o retorno do aluno só ocorra após o encerramento do período letivo, ele será considerado reprovado até que as provas, trabalho e demais avaliações sejam prestados. As avaliações pendentes deverão ser realizadas em até 07 (sete) dias úteis antes do prazo final para inclusão e exclusão de disciplinas.

Page 127: Guia Academico 2012

189

Parágrafo Quarto: O não comparecimento do aluno na data agendada com o professor não permitirá novo agendamento, sendo atribuído ‘FALTOU’ nesta avaliação.

Art. 9º - Após realizadas as provas e entregues os trabalhos, o professor terá até 72hs úteis para encaminhar à coordenação de curso o boletim de alteração de grau e frequência preenchido e assinado, juntamente com as provas, trabalhos e demais atividades realizadas pelo aluno. Art. 10º - O regime especial de aprendizagem não poderá ser aplicado aos casos de aulas práticas e estágios que exijam a presença imprescindível do aluno ou a interação entre aluno e professor orientador/supervisor, para a realização das atividades.

13 .PRAZOS

Os prazos das diversas atividades a serem cumpridos encontram-se no Calendário Acadêmico, no Regimento da Faculdade ou em Portarias e Instruções Normativas aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição.

14. AVISOS E COMUNICADOS

As comunicações oficiais da Faculdade são afixadas no quadro de avisos da Secretaria Geral no mural de publicações da Faculdade.

Recomenda-se o hábito de verificar com assiduidade as informações e avisos nele existentes.

15. DESEMPENHO ESCOLAR

O aluno tem o direito de conhecer as notas que recebe na avaliação de seu desempenho acadêmico. Tem o direito, inclusive, de examinar e discutir com o professor as provas e os trabalhos que tenha feito. Após tal verificação e discussão, deverá devolver ao professor tais documentos. Na ausência da informação e na impossibilidade de consegui-la dos professores responsáveis, o aluno deverá recorrer ao Coordenador de seu Curso.

15 1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 1º - Em casos especiais, previstos em lei, deverá ser utilizado o Regime Especial de Aprendizagem, amparado pelo Decreto 1044/69 e Lei 6202/65, que consiste na aplicação de atividades domiciliares em substituição às aulas, durante o período de convalescença, e assegura a possibilidade de o aluno prestar em outra época, as provas que incidirem no período de afastamento inevitável e obrigatório. Art. 2º - De acordo com a legislação supracitada serão amparados pelo Regime Especial de Aprendizagem: a) Os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas que apresentem distúrbios agudos, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a freqüência às aulas, desde que a ocorrência seja isolada ou esporádica e o período de afastamento seja de no mínimo 15 (quinze) dias;

Page 128: Guia Academico 2012

190

b) As alunas gestantes que se encontrarem a partir do 8º mês de gestação. O início do período

em que é permitido o afastamento será determinado pelo laudo médico a ser apresentado a Secretaria Geral de Aluno. O laudo médico deverá conter o mês de gestação e a data provável do parto, assinado pelo médico e com o respectivo CRM. Art. 3º - A solicitação do Regime Especial de Aprendizagem Domiciliar deverá ser feita, na internet, pelo S.I.A. - Aluno Online através de requerimento específico. O atestado médico original obrigatoriamente deverá ser entregue na Secretaria Geral do Campus em até 07(sete) dias úteis. O laudo médico deverá conter o diagnóstico, o tempo sugerido de afastamento e a terapêutica instituída para o tratamento, além da assinatura e CRM do médico. Parágrafo Único – Não serão aceitos solicitações fora dos prazos estipulados no artigo 4ª. Art. 4º - A Secretaria Geral encaminhará o requerimento à Coordenação do Curso em que o requerente esteja matriculado e, após o deferimento do requerimento de regime especial , o coordenador deverá cientificar os professores das respectivas disciplinas que, no prazo de até 72 (setenta e duas horas úteis), definirão as atividades domiciliares a serem desenvolvidas, seus pesos e respectivos prazos, bem como, as datas das provas, através de e-mail endereçado ao aluno requerente, com cópia para a coordenação do curso. Art. 5º - Caberá ao Coordenador do Curso supervisionar a devida aplicação e execução do Regime Especial, assim como observar que os professores determinem os trabalhos em tempo hábil para que o aluno não seja prejudicado. Art. 6º. O regime especial de aprendizagem é incompatível com a frequência às aulas, portanto, o aluno que estiver frequentando as aulas durante o período de afastamento perderá o direito ao regime especial, mediante despacho exarado pela coordenação de curso. Art. 7º. As provas deverão ser realizadas na instituição, de acordo com o processo de avaliação específico de cada disciplina previsto no respectivo plano de ensino. Parágrafo Primeiro: As datas das provas deverão ser marcadas de comum acordo pelo professor e aluno, de preferência, no período de provas. A realização das provas deverá ocorrer após o término do período de afastamento e em nenhuma hipótese poderão ser realizadas provas e atividades de avaliação dentro do referido período. Parágrafo Segundo: Encerrado o período de regime especial, o aluno terá o prazo de 15 (quinze) dias para agendar as datas das provas com os professores e de entrega de trabalhos. Parágrafo Terceiro: Caso o retorno do aluno só ocorra após o encerramento do período letivo, ele será considerado reprovado até que as provas, trabalho e demais avaliações sejam prestados. As avaliações pendentes deverão ser realizadas em até 07 (sete) dias úteis antes do prazo final para inclusão e exclusão de disciplinas. Parágrafo Quarto: O não comparecimento do aluno na data agendada com o professor não permitirá novo agendamento, sendo atribuído ‘FALTOU’ nesta avaliação. Art. 8º - Após realizadas as provas e entregues os trabalhos, o professor terá até 72hs úteis para encaminhar à coordenação de curso o boletim de alteração de grau e frequência preenchido e assinado, juntamente com as provas, trabalhos e demais atividades realizadas pelo aluno.

Page 129: Guia Academico 2012

191

Art. 9º - O regime especial de aprendizagem não poderá ser aplicado aos casos de aulas práticas e estágios que exijam a presença imprescindível do aluno ou a interação entre aluno e professor

orientador/supervisor, para a realização das atividades.

16. COEFICIENTE DE RENDIMENTO (CR)

Page 130: Guia Academico 2012

192

17. MATRÍCULA E REMATRÍCULA MATRÍCULA É o ato que determina o vínculo do aluno com a Faculdade.

Os prazos e as datas de renovação são estabelecidos no Calendário Acadêmico.

O aluno calouro deverá assinar o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais no ato da matrícula. O procedimento citado deverá ser realizado pessoalmente ou por procuração REMATRÍCULA É a renovação do vínculo com a Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina. O aluno efetua o pagamento da rematrícula, matricula-se no sistema SIA em “campus virtual”, conforme prazo estabelecido no calendário acadêmico. A rematrícula é automática devendo ser confirmada pelo aluno no prazo estabelecido pela Faculdade Estácio de Sá de SC.

A não-renovação da matrícula nos prazos estabelecidos implica em abandono do curso.

16.1 CANCELAMENTO DE MATRÍCULA

O aluno ou o seu procurador poderão solicitar cancelamento de sua matrícula, desde que esteja em dia com as suas obrigações junto à Faculdade, desvinculando-se da Faculdade após o deferimento do pedido. O cancelamento de matrícula elimina o aluno do quadro discente da Faculdade, sendo-lhe vedada a exposição de guia de transferência. Pode, contudo, ser-lhe fornecido seu Histórico Escolar.

16.2 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

O aluno ou seu procurador pode requerer o trancamento de sua matrícula, mantendo sua vinculação com a Faculdade e o direito de renovação de matrícula, desde que efetue o pagamento das parcelas em atraso.

Page 131: Guia Academico 2012

193

Bacharelado

O trancamento é concedido por um período não superior ao total de integralização do curso, incluindo aquele semestre da solicitação. A Faculdade não concede trancamento no período inicial dos cursos. Tecnólogo O trancamento é concedido por um período não superior ao total de integralização do curso, incluindo aquele semestre da solicitação. A Faculdade não concede trancamento no período inicial dos cursos. O trancamento de matrícula, ainda que reiterado, não obriga a Faculdade a continuar mantendo determinado curso. O retorno aos estudos obrigará os alunos que tiverem trancado a matrícula a cumprir o currículo vigente.

18. DISPENSA DE DISCIPLINA

O aluno que tenha realizado estudos em outro estabelecimento de ensino superior ou em outro curso da Faculdade Estácio de Sá, poderá requerer, nos prazos previstos do Calendário Acadêmico, a dispensa da(s) disciplina(s), desde que haja equivalência ou identidade no conteúdo programático e carga horária.

O aluno deve cursar a disciplina de que pretende a dispensa, até que tenha sido comunicado, oficialmente, que seu pedido foi aceito.

A dispensa da disciplina é requerida nos prazos fixados no Calendário Acadêmico. Para alunos oriundos de outro estabelecimento de ensino superior, deverão protocolar seu requerimento na SGA devendo anexar ao requerimento o histórico escolar original com notas, carga horária e os programas originais das disciplinas cursadas, segundo EDITAL D.A. Nº 004/09. Para os aluno que cursaram disciplinas extracurriculares na Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, deverão fazer o requerimento através do aluno online no S.I.A . A decisão do processo cabe o aluno monitorar no sistema. Qualquer alteração de matrícula decorrente do resultado do processo é de responsabilidade do aluno e deverá ser solicitado dentro do prazo do calendário acadêmico na Secretaria Geral e os valores financeiros serão debitados ou creditados cumulativamente no carnê subseqüente. As isenções de disciplinas devem seguir a I. N. 038 de 18/12/2006.

19. REVISÃO DA NOTA

Será concedida a revisão da nota por meio de requerimento do interessado dirigido ao professor da disciplina ao qual pertença, no prazo estabelecido em calendário acadêmico.

Page 132: Guia Academico 2012

194

O professor analisa o pedido de revisão da nota, podendo mantê-la ou alterá-la, devendo

sempre fundamentar a sua decisão. Caso não aceite a decisão do professor, o aluno poderá solicitar ao Diretor Geral, desde que fundamente de forma convincente as razões de sua pretensão, que submeta seu pedido de revisão à apreciação de dois outros professores da mesma área de conhecimento, conforme regimento interno da FESSC. Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é que prevalecerá. No entanto, em não havendo unanimidade, será mantida a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova.

O horário dos professores estará à disposição dos alunos diretamente nas coordenações dos cursos respectivos.

Page 133: Guia Academico 2012

20 .MONITORIA A monitoria é uma atividade auxiliar à docência e será exercida por alunos regularmente matriculados na Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina, que atendam às condições estabelecidas no regulamento aprovado pelo CONSEPE. O acesso à monitoria ocorrerá por meio de processo seletivo aberto pelo coordenador de curso através de edital publicado no início de cada semestre no mural da Secretaria Geral, indicando a disciplina e a carga horária oferecida. A seleção será realizada por comissão composta por três professores e serão obedecidos os seguintes critérios: - Índice de Aproveitamento Acumulado (IAA), - nota na disciplina objeto do curso; - entrevista. O aluno monitor será acompanhado pelo professor da respectiva disciplina e deverá, entre outras atividades, auxiliar o mesmo na orientação dos alunos, esclarecendo dúvidas e realizando exercícios, tanto em sala de aula como em laboratório. O regulamento de monitoria encontra-se à disposição na sala de coordenação dos respectivos cursos e no Planejamento Acadêmico – Qualidade e Regulatório.

21. APOIO PEDAGÓGICO

A Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina tem como meta em seu Projeto Institucional o rigor com a qualidade de ensino. Procura desenvolver um modelo de ensino que valorize a articulação teoria-prática, a cultura interdisciplinar e a integração do saber acadêmico com o mercado de trabalho, incentivando o desenvolvimento de habilidades e competências que auxiliem nosso aluno na sua prática profissional. Para atingir esse objetivo, conta em sua estrutura organizacional com o Núcleo de Desenvolvimento Acadêmico. Inserido nesse Núcleo está o Apoio Pedagógico que acompanha, orienta e avalia o trabalho docente, juntamente com os coordenadores de curso, colaborando para o alcance dos objetivos propostos no Projeto Pedagógico dos Cursos. Esse acompanhamento se desenvolve durante todo o semestre letivo através da participação nos processos seletivos para docentes, elaboração dos planos de ensino, participação nos Conselhos de Classe, reuniões quinzenais por núcleos ou cursos para discutir estratégias de ensino-aprendizagem que privilegiem a interdisciplinaridade, sugestões de capacitação e estímulo à pesquisa. Propõe-se ainda a discutir métodos e técnicas inovadoras que auxiliem o trabalho em sala de aula, bem como acompanhar os métodos de avaliação. O serviço de Apoio Pedagógico possui, também, como atividade, acompanhar e orientar os discentes

Page 134: Guia Academico 2012

155

no seu processo de aprendizagem, visando que obtenham êxito na apreensão e construção do conhecimento. O atendimento dos discentes se dá através do encaminhamento pelos

Coordenadores dos alunos que apresentam dificuldades. O atendimento aos estudantes possibilita o conhecimento de seus interesses e necessidades nos proporcionando fundamentar várias atividades desenvolvidas na Instituição. Entende-se que é através da cooperação entre apoio pedagógico, coordenadores de curso e professores que se atingirá a qualidade de ensino que almejamos.

22. PRÊMIO ACADÊMICO NOTA DEZ

O Prêmio “Acadêmico Nota 10” foi instituído pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina no segundo semestre de 2002 com o objetivo de promover a excelência acadêmica e distinguir aqueles que serão os principais responsáveis pelo reconhecimento da Instituição na Sociedade onde atua. O prêmio abrangerá todos os cursos da Instituição, sendo agraciados o melhor aluno da Faculdade e o melhor aluno de cada curso de graduação por semestre. O regulamento encontra-se à disposição na Secretaria Geral e no Núcleo de Desenvolvimento Acadêmico.

23.OUVIDORA

A Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina implementou no segundo semestre de 2003 o setor de ouvidoria visando melhorar o funcionamento da administração através do papel de um mediador entre a comunidade acadêmica e a administração da Instituição através do e-mail [email protected] Os objetivos do projeto são estreitar os vínculos da Instituição com alunos e demais clientes, a fim de estabelecer diálogos; atuar na melhoria dos serviços prestados bem como na prevenção de conflitos e estimular o aluno a ser agente de mudança no meio onde atua.

24. TRANSFERÊNCIA 24.1 TRANSFERÊNCIA EXTERNA

A FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA, no limite das vagas existentes, aceitará as transferências dos alunos provenientes de cursos idênticos ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superiores nacionais ou estrangeiros, feitas as necessárias adaptações.

O prazo para a entrada do requerimento será previsto no Calendário Acadêmico, a partir do segundo semestre do curso.

Page 135: Guia Academico 2012

156

O procedimento é o seguinte:

1. Preencher o requerimento na Secretaria Geral; 2. Anexar ao requerimento:

a. atestado de matrícula(Declaração de regularidade acadêmica). b. declaração ou cópia da publicação de autorização ou do reconhecimento do curso

em diário oficial; c. histórico escolar original completo, fornecido pela instituição de origem, com regime

de aprovação, data e pontos do vestibular por disciplina; d. cópia autenticada dos programas de disciplinas cursadas com as respectivas cargas

horárias; e. cópia do título de eleitor; f. cópia da cédula de identidade; g. cópia da certidão de nascimento ou casamento; h. cópia do certificado de reservista; i. duas fotos 3x4; j. cópia do certificado de conclusão do ensino do 2° grau ou equivalente autenticada; k. cópia do CIC / CPF; l. cópia do comprovante de residência.

24.2 TRANSFERÊNCIA PARA OUTRAS INSTITUIÇÕES

O aluno da FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA tem direito de requerer sua transferência para outros Estabelecimentos de Ensino, respeitando-se a legislação em vigor.

A Instituição de destino, aceitando a transferência, encaminhará à FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA, através de carta registrada, a declaração de vaga.

A FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA, de posse da declaração de vaga, encaminhará, através de carta registrada, a Guia de Transferência.

Não será expedido guia de transferência para o aluno que abandonou o curso ou cujo período de trancamento tenha prescrito.

24.3 TRANSFERÊNCIAS INTERNAS

TURNO O aluno deverá requerê-la, no período estabelecido no Calendário Acadêmico através do aluno on-line no S.I.A. através do menu “Requerimentos – T.I. de Turno” . CURSO O aluno poderá transferir-se de um curso para outro da FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA, respeitando-se a legislação vigente e as normas internas fixadas. O aluno deverá requerê-la, no período estabelecido no Calendário Acadêmico através do aluno on-line no S.I.A. através do menu “Requerimentos – T.I. de Campus/Curso”.

Page 136: Guia Academico 2012

157

25 INFORMAÇÕES TELEFÔNICAS

Não serão fornecidas informações por telefone a respeito das notas, provas, calendário, frequência, horário, situações escolares e pedidos. Somente o aluno poderá solicitar as informações acima de forma presencial.

26 COLAÇÃO DE GRAU E DOCUMENTAÇÕES EM GERAL

O aluno da última fase deverá, logo no início do período letivo, verificar junto à Secretaria Geral se a sua documentação está completa, evitando, desta forma, problemas quando da expedição dos diplomas. O aluno deverá solicitar sua colação de grau (turma ou gabinete) através do seu aluno on line via requerimento no Sistema S.I.A e junto ao requerimento deverá ser entregue na Secretaria Geral a documentação abaixo.

1. RG 2. Certidão de nascimento ou casamento 3. Histórico escolar e certificado do ensino médio

Todos os documentos relacionados acima deverão estar fotocopiados e autenticados em cartório. Os documentos que não se referirem aqueles criados e oficializados na Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina não serão fornecidos ao acadêmico por esta instituição.

27 FIXAÇÃO DE CARTAZES

A fixação indiscriminada de cartazes nos corredores e salas de aulas prejudica o aspecto visual e a compreensão dos mesmos. Toda fixação deve, portanto, ser autorizada pela Diretoria. Procure maiores informações junto à Central de Apoio.

28 ACHADOS E PERDIDOS Quaisquer objetos encontrados no campus da FESSC serão encaminhados para a Central de Apoio, no 3º andar, que os manterá pelo prazo de 90 (noventa) dias. Após este prazo os objetos serão doados para entidades assistenciais. A retirada dos objetos do setor de "Achados e Perdidos" deverá ser feita mediante a apresentação de elementos que comprovem a titularidade do bem.

29 REPRESENTAÇÃO DISCENTE

Page 137: Guia Academico 2012

158

Cada turma de qualquer curso de graduação oferecido pela FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA terá um representante de classe e um suplente, ambos eleitos pela classe.

30 ATIVIDADES DIVERSAS

Serão realizados aos sábados, seminários, palestras e/ou aulas extras de integração disciplinar. Conheça a programação com o Coordenador de seu Curso ou com a Coordenação de Extensão e do PTP.

31 BIBLIOTECA – NORMAS DE ATENDIMENTO

I – OBJETIVO Art. 1º - O presente instrumento regula os serviços, fixa normas e procedimentos de atendimento, referentes à Biblioteca da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina. § Único – A Biblioteca é subordinada a Direção Acadêmica.

II - HORÁRIO DE ATENDIMENTO Art. 2º - O horário de atendimento da Biblioteca é de segunda à sexta – feira das 8 às 22h30 e aos sábados das 9 às 17h, durante o período letivo. No período de férias, a Biblioteca atende em horário especial definido pela Direção Acadêmica.

III – DA INSCRIÇÃO E CANCELAMENTO

Art. 3º - Os alunos, professores e servidores administrativos ativos estão inscritos automaticamente como usuários da Biblioteca, no momento da efetivação da matrícula, ou no estabelecimento de vínculo empregatício. Eles receberão um cartão de identificação para uso da Biblioteca. Art. 4º - Em caso de extravio do cartão de identificação do usuário, o fato deverá ser comunicado imediatamente à Biblioteca e à Secretaria Geral para cancelamento do mesmo, e a confecção de um novo cartão. A primeira via do cartão será gratuita, a expedição das demais vias será cobrada, conforme valor estabelecido pela instituição. Art. 5º- O aluno que estiver matriculado em mais de um curso terá direito a tantos cartões de usuário quantos forem os cursos. Art. 6º - O aluno que estiver em débito com a Biblioteca por ocasião de transferência, trancamento, desligamento e conclusão de curso terá sua inscrição automaticamente cancelada e deverá estar em dia com a Biblioteca, como também devolver seu cartão de identificação na Secretaria Geral. Art. 7º - O professor ou funcionário que estiver em débito com a Biblioteca por ocasião de aposentadoria e/ou desligamento da instituição terá sua inscrição automaticamente cancelada e deverá estar em dia com a Biblioteca, como também devolver seu cartão de identificação no setor de recursos humanos.

Page 138: Guia Academico 2012

159

IV - ACERVO

Art. 8º - A consulta ao acervo é de livre acesso e por auto-atendimento, observando-se os seguintes critérios: § 1º - O acervo é franqueado a alunos, professores, funcionários administrativos e visitantes; § 2º - As consultas são admitidas somente no recinto da Biblioteca. V - EMPRÉSTIMO/RESERVA E RENOVAÇÃO

Art. 9° - As Consultas e os Empréstimos de livros da Biblioteca da Faculdade Estácio de Sá de SC

serão realizados através de Contrato de Empréstimo/Consulta, entre a Faculdade e o usuário. O Contrato de Empréstimo/Consulta será emitido pela Biblioteca, onde deverão constar as seguintes informações:

I - Número do Contrato de Empréstimo/Consulta; II - Declaração do conhecimento e da aceitação das “Normas de Atendimento da Rede de Bibliotecas”, pelo usuário;

III - Termo de aceitação, emitido pela Faculdade, para a cobrança de livro extraviado, danificado ou não devolvido no prazo.

Art. 10º - Os empréstimos de obras da Biblioteca dependem de prévia inscrição do usuário, observando o que segue: § 1º - Estando o usuário inscrito na Biblioteca, é obrigatório a apresentação do cartão de identificação (Aluno) e crachá de identificação (Professores e funcionários) para utilização dos serviços prestados pela Biblioteca. § 2º - O empréstimo é pessoal e intransferível. O serviço de empréstimo ao usuário será efetuado até 5 (cinco) minutos antes do final do expediente na Biblioteca. § 3º - Não estão disponíveis para empréstimos domiciliares as obras de referência (legislação e códigos, enciclopédias, dicionários, guias, folhetos, etc.) monografias de graduação, teses, periódicos, vídeos e exemplares únicos. § 4º - O prazo de empréstimo domiciliar é de 5 (cinco) livros por usuário, no prazo de 10 (dez) dias corridos. Quando o décimo dia for dia não útil, a entrega deverá ser efetuada no primeiro dia útil subseqüente. A devolução deverá ser sempre no balcão de empréstimo da Biblioteca. § 5º - O prazo de empréstimo para consulta (exemplar de número um, obras de referência, revistas, jornais) limita-se por um período de 2 (duas) horas mediante a apresentação do cartão de identificação da biblioteca (alunos), crachá (funcionários e professores) e documento oficial (visitante). § 6º - A renovação de empréstimo só poderá ser efetuada mediante a apresentação do cartão de identificação e do material emprestado. Caso o usuário esteja com material em atraso ou com penalidade não será possível efetuá-la. O usuário poderá renovar o empréstimo, quantas vezes forem necessárias, enquanto não houver reserva, feita por outro usuário.

Page 139: Guia Academico 2012

160

§ 7º - A reserva de livros, vídeos, teses, etc, poderá ser feita pessoalmente no balcão de

empréstimo ou on-line (via e-mail); este serviço só está disponível para usuários cadastrados no sistema da Biblioteca. Após feito o contato com o usuário solicitante, a reserva ficará disponível por 48 (quarenta e oito) horas. O material não retirado no prazo acima estipulado implicará no cancelamento da reserva. Art. 11º - No caso de extravio, rasuras, anotações ou outros danos ao material, o usuário deverá indenizar a Biblioteca com a aquisição imediata de um novo exemplar, ou, será cobrado do usuário, pelo preço de mercado, o valor da obra extraviada ou danificada, para reposição do acervo. Art. 12° - Todo usuário, ao assinar o Contrato de Empréstimo/Consulta, estará declarando ter pleno conhecimento e aceitação destas normas e da cobrança do livro extraviado, danificado ou não devolvido no prazo. Art. 13º - O serviço de cópias é terceirizado e, mediante pagamento, fornece reprodução integral de artigos de periódicos e de textos da legislação e da jurisprudência de acordo com a lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 (Nova Lei do Direito Autoral). Parágrafo Único – É vedado a reprodução total de trabalhos doutrinários, em observância dos direitos autorais envolvidos.

VI – PENALIDADE

Art. 14º - O atraso na devolução, acarretará ao usuário o impedimento de tomar livros por empréstimo / consulta pelo dobro de dias atrasados. No caso do atraso de mais de um livro a suspensão será cumulativa.

§ 1º - O usuário receberá 3 (três) avisos de atraso no empréstimo, sendo que este aviso será enviado para o e-mail do aluno feito pela instituição:

1º AVISO : Será no primeiro dia subseqüente ao término do prazo do empréstimo. 2º AVISO : Será 21 (vinte e um) dias após o término do prazo de empréstimo. 3º AVISO : Após 31 (trinta e um ) dias do término do prazo de empréstimo, o sistema emitirá um boleto no valor do material em atraso.

VII – UTILIZAÇÃO DE VÍDEOS Art. 15º - Será concedido, como tempo de projeção, o limite do tempo de duração da fita de vídeo.

Art. 16º - A utilização de vídeos será feita observando-se os seguintes critérios:

§ 1º - Os usuários só poderão assistir aos vídeos no ambiente da Biblioteca (sala de vídeo), não sendo permitido o empréstimo domiciliar. § 2º - A projeção dos vídeos poderá ser previamente marcada. Será especificado o dia, hora, vídeo e o nome do aluno responsável pela sala de vídeo e sua projeção. § 3º - As fitas de vídeo deverão ser rebobinadas antes da devolução.

Page 140: Guia Academico 2012

161

Art. 17º - Os usuários professores poderão permanecer no máximo com 2 (dois) vídeos,por 1 (hum) dia, desde que o empréstimo seja previamente agendado.

VIII – PESQUISA INFORMATIZADA

Art. 18º - Para cada usuário será concedida 1(uma) hora para utilização dos terminais na pesquisa informatizada. Art. 19º - As consultas aos dados informatizados serão feitas observando-se os seguintes critérios: § 1º - O acesso à pesquisa é franqueado a alunos, professores, funcionários administrativos e visitantes; § 2º - Será solicitada aos alunos a apresentação do cartão da Faculdade, aos professores e funcionários administrativos comprovante com o número de matrícula, e aos visitantes, documento de identidade; § 3º- Será permitido o acesso à Internet e CD-Roms exclusivamente para pesquisa; § 4º - Não é permitido o acesso a sites de e-mail, bate-papos e demais que não envolvam pesquisa; § 5º - Não é permitido ao usuário, modificar as configurações existentes nos equipamentos de informática; § 6º - As consultas devem somente ser gravadas em disquetes dos usuários. § 7º - Os recursos automatizados (CD-Roms e Softwares) poderão ser acessados pelos usuários, com a devida orientação dos bibliotecários no que se refere aos métodos de pesquisa, fontes indicadas e localização das informações, assim como da cópia em disquete dos documentos. Art. 20º – A comutação bibliográfica é oferecida através do COMUT (Programa de comutação bibliográfica do IBICT) e BIREME ( Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde ) , com o fornecimento de fotocópias de revistas técnico-científicas, periódicos internacionais, teses e anais de congressos de todas as áreas de conhecimento. § 1º - Os serviços de Comutação bibliográfica são pagos antecipadamente pelo usuário solicitante, conforme valores definidos pelo COMUT e BIREME. § 2º - Após o envio do pedido, o mesmo não poderá ser cancelado pelo usuário solicitante.

IX – UTILIZAÇÃO DAS SALAS DE ESTUDOS EM GRUPO, TV/VÍDEO

Art. 21º - Para a utilização das salas de TV/Video, o usuário deverá retirar a chave no balcão de empréstimo, ficando responsável pela devolução da mesma. § 1º - É de responsabilidade do usuário zelar pelos equipamentos e materiais utilizados. § 2º - Ao sair da sala o usuário deverá conferir se todos os aparelhos estão desligados e manter a porta e janelas travadas.

Page 141: Guia Academico 2012

162

Art. 22º - As salas de estudos em grupos devem ser utilizadas no mínimo por 2 (dois) usuários para realização de estudos e trabalhos.

Art. 23º - O período de utilização da sala de estudo pode ser de no máximo 2 (duas) horas, podendo ser prorrogado, observando-se a demanda de solicitações.

X – DO USO DE GUARDA – VOLUMES

Art. 24º - Não é permitido o ingresso de usuários na Biblioteca portando sacolas, bolsas, pastas, mochilas, envelopes, etc. Os pertences pessoais deverão ser guardados nos guarda-volumes.

Art. 25º - As chaves dos armários ficarão à disposição do(s) usuário(s) nos guarda-volumes. As mesmas são de inteira responsabilidade do usuário, durante sua permanência na Biblioteca. Ao deixar a Biblioteca, o usuário deverá retirar seu material e devolver a chave no respectivo armário.

Art. 26º - Em caso de extravio da chave, procurar imediatamente a Coordenação da Biblioteca para garantir a integridade dos pertences. A mesma não sendo encontrada, o usuário pagará uma multa para cobrir as despesas de confecção de uma nova chave, conforme valor estabelecido pela Instituição.

Art. 27º - A Biblioteca não se responsabiliza pelos objetos ou valores deixados nos guarda-volumes ou esquecidos nas dependências da Biblioteca.

XI - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 28º - É vetado ao usuário, durante sua permanência na Biblioteca: a) Portar ou consumir alimentos e/ou bebidas; b) Portar telefones celulares, pager e similares; c) Perturbar o silêncio necessário à concentração dos demais presentes; d) Cortar, dobrar, rasgar, riscar ou fazer qualquer outro tipo de marcação nas obras consultadas. Art. 29º – Após a utilização de qualquer material bibliográfico, não recolocar na estante, para fins de estatística de uso. Art. 30º - O usuário deverá comunicar ao funcionário responsável ao entrar e sair da Biblioteca a utilização de material bibliográfico próprio. Art. 31º - A desobediência à norma, além dos previstos neste regulamento, serão submetidos à Coordenação da Biblioteca e a Direção Acadêmica, que recomendará as medidas cabíveis em cada caso. § Único – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação da Biblioteca. Art. 32º - A presente norma entrará em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário.

Page 142: Guia Academico 2012

163

32. AUDIOVISUAL O setor de audiovisual é um suporte didático do ensino da Faculdade e o uso será assim regulamentado: - A solicitação de qualquer aparelho só poderá ser feita por professores que ministrarem aulas na FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA, através do sistema central de apoio on-line, dentro do docente on-line; - A requisição dos aparelhos só poderá ser feita com três dias de antecedência; - A solicitação do auditório deverá ser feita através de requisição junto a Central de Apoio ou através do e-mail: [email protected] , com antecedência de dois dias; - O aluno que desejar utilizar recursos audiovisuais deverá solicitar ao professor da disciplina com antecedência mínima de três dias.

33. LABORATÓRIOS

31.1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA a. LABORATÓRIOS E HORÁRIOS DISPONÍVEIS PARA USO DO DOCENTE, DISCENTE E POR FUNCIONÁRIOS

Os laboratórios de Informática destinam-se ao uso em atividades de ensino, pesquisa e extensão, dos cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina. Assim sendo, fica disciplinado o seguinte horário para sua utilização: De segunda a sexta feira, das 08 horas às 22 horas, e nos sábados das 09 horas às 13 horas. Ressalte-se ainda que pensando num melhor aproveitamento dos laboratórios em atividades de ensino, restringir-se-á o acesso dos alunos para trabalhos e pesquisas acadêmicas aos LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II e BIBLIOTECA.

Page 143: Guia Academico 2012

b. DO DISCIPLINAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Os laboratórios de Informática ficarão sob a responsabilidade da Gerência de Informática da Faculdade, cabendo a esta a responsabilidade por sua perfeita manutenção no que se refere ao seu hardware e software. Registre-se que o laboratório de informática II, que se destina à utilização dos alunos, terá a presença constante de um laboratorista. Este se responsabilizará não só pela manutenção referida no parágrafo anterior, como também pela impressão dos trabalhos dos alunos. Ressalte-se também que o coordenador deverá orientar os laboratoristas para que façam atualização semanal do software antivírus, buscando assim não só impedir sua propagação, mas também danos mais sérios à estrutura de hardware e software dos laboratórios. Importante registrar ainda que fica proibido o consumo de bebidas e alimentos e a utilização dos microcomputadores dos laboratórios para a execução de jogos virtuais, ficando qualquer exceção para decisão, após solicitação formal do interessado, do gerente de informática da Faculdade. c. NO QUE SE REFERE AOS SOFTWARES UTILIZADOS NOS LABORATÓRIOS

Todo e qualquer software que for instalado nos laboratórios deve receber autorização prévia do gerente de informática da Faculdade, ficando terminantemente proibida a instalação de software que não tenha sua licença adquirida pela faculdade, com exceção dos softwares, freeware e shareware – neste último caso somente dentro do tempo destinado à demonstração pelo fabricante. d. NO QUE SE REFERE À RESERVA DE HORÁRIOS NOS LABORATÓRIOS, PARA ATIVIDADES DE ENSINO

A reserva de horários para atividades de ensino se dará através de requisição dirigida ao gerente de informática da Faculdade, ficando desde já definida prioridade às disciplinas que possuem seu conteúdo programático eminentemente voltado para a informática. Tal critério se estende às demais disciplinas, ficando a prioridade para aquelas cujos docentes justifiquem maior necessidade para o ensino de conteúdos programáticos. Define-se ainda que os horários deverão ser solicitados com uma antecedência mínima de 48 horas através do email [email protected].

34 - REGULAMENTO INTERNO FINANCEIRO A semestralidade escolar corresponde à prestação de serviços educacionais oferecidos a alunos regularmente matriculados. O valor da semestralidade poderá ser desdobrado em uma taxa de matrícula financeira e até cinco mensalidades dependendo da data que o aluno efetue a matrícula financeira e acadêmica. Os valores de encargos educacionais para cada semestre letivo serão divulgados de acordo com a legislação vigente.

Page 144: Guia Academico 2012

32.1 MATRÍCULA FINANCEIRA A matrícula financeira do aluno estará efetivada após a confirmação do pagamento da taxa de matrícula e esta terá seu vencimento no dia 05 dos meses de janeiro e julho. a) MENSALIDADES O dia do vencimento da mensalidade é o dia 05 de cada mês. O aluno que não estiver de posse do carnê até o dia 1º de cada mês, deverá procurar o setor financeiro para retirar uma segunda via. O não recebimento do carnê não exime o aluno do pagamento da mensalidade e eventuais multas e juros. É de inteira responsabilidade de o aluno manter sempre atualizado o endereço para correspondência. Dirijam-se à Secretaria Geral quando houver mudança de domicilio munido do comprovante de residência. As mensalidades poderão ser pagas da seguinte forma:

Até a data do vencimento constante no carnê, em qualquer agência da rede bancária;

Após o vencimento somente na agência de origem (UNIBANCO);

As mensalidades não quitadas até a data de vencimento serão cobradas com os acréscimos legais. (Multa de 2% sobre a parcela devida e mora de 1% ao mês, calculados pro rata die e atualização monetária conforme normas aplicáveis à economia em geral).

Em caso de inadimplemento o nome do devedor poderá ser inscrito no Serviço de Proteção ao Crédito. Todos os abatimentos ou descontos concedidos voluntariamente só terão validade conforme instrução de pagamento contida no carnê. b) COBRANÇA DAS MENSALIDADES A primeira mensalidade do semestre a ser paga pelo aluno corresponderá à Matrícula Financeira. As demais mensalidades serão cobradas com base na Matrícula Acadêmica feita pelo aluno, isto é, no valor correspondente ao número de disciplinas em que se matriculou no semestre corrente. Havendo alteração no número de disciplinas em que se matriculou, o acerto financeiro do valor da mensalidade será efetuado a partir do segundo mês, ou a partir do mês subseqüente a alteração da Matrícula Acadêmica da seguinte forma: Os alunos que se matricularem em um número de disciplinas superior ao do semestre anterior terão o valor, correspondente a essa diferença, cobrado no carnê do mês subseqüente a Matrícula Financeira. Exemplo: O aluno pagava o valor correspondente a 06 (seis) disciplinas no semestre anterior e

Page 145: Guia Academico 2012

155

matriculou-se no semestre corrente em 08 (oito) disciplinas, conforme descrição abaixo:

Dez Jan Fev  Mar  Abr  Mai  Jun 

Semestre  Anterior  6

Matrícula  Financeira  6

Matrícula  Acadêmica  8

Acerto  Financeiro  +2(*) 

Carnê  6 6 10 8 8 8 8

(*) +2 corresponde a diferença cobrada a menor no mês anterior.

Os alunos que se matricularem em número de disciplinas inferior ao do semestre anterior terão o valor, correspondente a essa diferença, creditado no carnê do mês subseqüente a Matrícula Financeira. Exemplo: O aluno pagava o valor correspondente a 06 (seis) disciplinas no semestre anterior e matriculou-se no semestre corrente em 04 (quatro) disciplinas, conforme descrição abaixo:

Dez Jan Fev  Mar  Abr  Mai  Jun 

Semestre  Anterior  6

Matrícula  Financeira  6

Matrícula  Acadêmica  4

Acerto  Financeiro  _-2(*)

Carnê  6 6 2 4 4 4 4

(*) -2 corresponde a diferença cobrada a maior no mês anterior.

c) ACERTOS DE MATRÍCULAS (inclusão / exclusão de disciplinas) Os acertos financeiros decorrentes de qualquer alteração de matrícula, que modifiquem a faixa de disciplinas, solicitados dentro do prazo previsto no calendário acadêmico oficial, serão debitados ou creditados cumulativamente, no carnê subseqüente, tendo por base os valores originais. A ISENÇÃO DE DISCIPLINA que for deferida e encaminhada a Secretaria Geral até o dia 15 de cada mês será aplicada no carnê do mês seguinte. d) TRANCAMENTO / CANCELAMENTO O trancamento ou cancelamento da matricula poderá ser realizado se o aluno estiver em dia com as mensalidades devidas até a data da solicitação. A ausência ou abandono do aluno não dará direito à restituição de importâncias pagas e nem o eximirá do pagamento das mensalidades vencidas, sendo o trancamento de matrícula ato indispensável à interrupção da cobrança. QUALQUER ALTERAÇÃO DE CARNÊ DEVERÁ SER SOLICITADA À SECRETARIA GERAL, ATÉ 48 HORAS ANTES DA DATA DO VENCIMENTO. e) PENALIDADES A partir do 30º dia do vencimento, poderá a Faculdade inscrever o aluno devedor no Serviço de Proteção ao Crédito.

Page 146: Guia Academico 2012

156

O aluno que estiver em atraso com as mensalidades e não regularizar o débito no semestre será

encaminhado ao escritório de cobrança e sobre os valores devidos e não pagos incidirão honorários advocatícios além das custas processuais.

35 - CONVÊNIOS

A Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina mantém convênio para desconto nas mensalidades com algumas instituições públicas e privadas do Estado. Informe-se na Central de Informações sobre as empresas e o percentual de desconto para o seu turno e curso.

36- DESCONTO PARA FAMÍLIA

Os alunos que tiverem irmãos (ãs), cônjuges ou pais estudando na Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina poderão solicitar o desconto família na Secretaria Geral, conforme prazos determinados no Calendário Acadêmico.

FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SANTA CATARINA

DIREÇÃO GERAL Professor Rafael Andrés Villari

GERÊNCIA ACADÊMICA

Professora Priscila Monteiro Pereira

GERÊNCIA ADMINISTRATIVA - FINANCEIRA Luiz Carlos do Nascimento

COORDENADORES DE CURSO

DIREITO

Professora Mônica Godoy

COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO PUPLICIDADE E PROPAGANDA Professor Diego Moreau de Carvalho

COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO JORNALISMO

Professora Regina Zandomênico

FISIOTERAPIA Professora Rita de Cássia Clarck Teodoroski

ADMINISTRAÇÃO COM HABILITAÇÃO GERAL

Professor Bernardo Meyer

Page 147: Guia Academico 2012

157

FARMÁCIA

Professor Márcio Fritzen

PSICOLOGIA Professora Janine Pacheco da Luz

ENFERMAGEM

Professora Ana Cristina Oliveira da Silva Hoffmann

DESIGN DE MODA Professor Jorge Elias Dolzan

NUTRIÇÃO

Professor Murilo Anderson Pereira

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Professor Bernardo Meyer

TECNOMOGIA EM REDES DE COMPUTADORES

Professor Clodomir Coradini

COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E ESTÁGIO

Professor Rafael Andrés Villari

SECRETÁRIO GERAL Minéia Dias