filosofia da ciência

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Apresentação de grupo de estudos da disciplina de Filosofia do primeiro período de Publicidade e Propaganda da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas - Coração Eucarístico - Novembro de 2011. O Mito da Neutralidade Científica. Filosofia da Ciência. Amanda Morais Andressa Rodrigues Cristopher Kennedy Kelly Cristina Mercídio Marina Alves Virgínia Silva Professor: Luiz Eduardo Mourão

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Design e ilustração de trabalho de Filosofia apresentado em grupo na Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas. Gostei muito de projetar e apresentar apresentar esse trabalho.

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Page 1: Filosofia da Ciência

Apresentação de grupo de estudos da disciplina de Filosofia do primeiro período de Publicidade e Propaganda da Faculdade de Comunicação e Artes da PUC Minas -

Coração Eucarístico - Novembro de 2011.

O Mito da Neutralidade Científica.Filosofia da Ciência.

Amanda MoraisAndressa RodriguesCristopher Kennedy

Kelly Cristina MercídioMarina AlvesVirgínia Silva

Professor: Luiz Eduardo Mourão

Page 2: Filosofia da Ciência

INTRODUÇÃO

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Page 3: Filosofia da Ciência

O senso comum é o que as pessoas comuns usam no seu cotidiano, o que é natural e fácil de entender, o que elas pensam que seja verdade e que lhes traga resultados práticos, herdados pelos costumes.

O senso comum descreve as crenças e proposições que aparecem como normal, sem depender de uma investigação detalhada para alcançar verdades mais profundas como as científicas.

O Senso Comum

Page 4: Filosofia da Ciência

Qualquer um sabe quechá de boldo é bom paraaliviar dores estomacais.

*

O Senso Comum e o chazinho

* Pessoas comuns pertencentes ao senso comum

Page 5: Filosofia da Ciência

METAMORFOSE

SENSO COMUM CIENTISTA

TODOS OS ÓRGÃOSNORMAIS

(especialista)

HIPERTROFIAEM UM ÓRGÃO

EATROFIA

NOS OUTROS

Page 6: Filosofia da Ciência

A

das coisasOrdem Natural

Page 7: Filosofia da Ciência

Existe uma invisível na natureza.ordem

Essa ordem está em seus ciclos.presente

A cadeia alimentar também expressa essa .ordem

O observador imagina o que ela é e funciona.como

Por mais que sejam óbvias suas , são apenas hipóteses.imaginações

Mas fatos não são o , são dados que o permitem imaginar.objetivo

Busca por fatos que servirão de objeto de análise.

O cientista busca o invisível, a ordem por detrás das .aparências

Ele busca o , estudando suas manifestações.invisível

Page 8: Filosofia da Ciência

O perante a ordem é a primeira

e mais profunda inspiração da ciência.

espanto

Ela não é um privilégio dos cientistas, porque a se encontra presente

mesmo nos níveis mais primitivos da vida.

exigência da ordem

Page 9: Filosofia da Ciência

A ciência e o senso comum são expressões da mesma necessidade básica,

a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver.

A busca por uma ORDEM

Page 10: Filosofia da Ciência

AOrdem

das coisasCultural

?? ?

? ??

Page 11: Filosofia da Ciência

OPEIXEPICADO

(...) aí, filha, a gente corta o peixe né...

toc

toc

toc

??mas por que

a gente

corta o

mamãe

peixe

??? ??

??

?

??

UAI ...

foi assimque minha

mãe meensinou né... ?? ? ?

? ?

??

?

?

?

?

Vovó, pq a gente corta

o peixe

?

UAI ...

Porquecortupêxe?

Porquetemquicortámêss,

foi assim que mamãe sinou eu né.

???

??

?

?

?

?

Ô bisa, pq a gente cortaessa desse peixe

p%#}@

?

?

?

??

?? trein!!!

Só sei quena minha épocaeu cortava o peixeporque senão a parada

não caberia

nas panelas porqueelas eram pequenas

UAI

FIM

Page 12: Filosofia da Ciência

OBSERVAÇÃO

Page 13: Filosofia da Ciência

1) um problema;

2) Encontrar possíveis para o problema 3) respostas ou soluções para essas

4) as formas-soluções

5) baseado em seus

Observar

perguntas observado;

Imaginar perguntas;

Testar imaginadas;

Concluir testes.

O Método Científico:

OBJETO DE ANÁLISE

Page 14: Filosofia da Ciência

PERGUNTA

Page 15: Filosofia da Ciência

??Será que o método científico é sempre

a melhor maneira de um solucionar problema

Ele pode ser aplicável em coisas e de simples cotidianas

pessoascomuns

Page 16: Filosofia da Ciência

HIPÓTESE

“O sábio começa no fim.O tolo termina no começo.”

(G. Polya, How to solve it, p. 223)

Page 17: Filosofia da Ciência

Uma hipótese é uma provável teoria, mas ainda não demonstrada, uma suposição admissível.

É normalmente seguida de experimentação, que pode levar à verificação ou refutação da hipótese.

Assim que comprovada, a hipótese passa a se

chamar teoria, lei ou postulado.

É a fase de imaginaçãode soluções

para umdeterminado

problema.

Page 18: Filosofia da Ciência
Page 19: Filosofia da Ciência
Page 20: Filosofia da Ciência

Foi o que Michael Christensen fez. Um palhaço norte-americano que descobriu em sua , o que o sorriso tem em influenciar positivamenteo processo de cura de crianças internadas em hospitais.

O grupo brasileiro conhecido como , assim como outros espalhados pelo mundo,derivaram do trabalho desse homem.

artepoder

Doutores da Alegria

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Page 22: Filosofia da Ciência
Page 23: Filosofia da Ciência

EXPERIÊNCIA

Page 24: Filosofia da Ciência

Conseguiu? Está complicado? Se Após tentar por seus próprios métodos, está achando difícil demais, tente aplicar as seguintes dicas:

1) as peçasObserve

2) a elas o que elas seriam juntas. (paisagem, texto, rosto, desenho ...)Pergunte

3) as soluções para a melhor maneira de montagem. (separar peças de mesma cor, separar peças de lados retos ...)

Imagine

4) Ponha em o que imaginou.prática

5) Tire suas conclusões.

Proposta de experimentação:

Tente montar um quebra-cabeça que você não conheça o modelo.

PARABÉNS. VOCÊ É UM CIENTISTA NATO!

Se você seguiu essas dicas, acabou de aplicar o em uma coisa muito simples.

método científico

Perceba que isso também pode ser aplicável em atividades cotidianas de . pessoas comuns

Isso significa que o , ou seja, os também raciocinam como a .

senso comum não cientistasciência

Page 25: Filosofia da Ciência

CONCLUSÃO

“A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada,

ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.”

Albert Einstein

Page 26: Filosofia da Ciência

A ciência não está restrita nas mãos dos cientistas.

Sabemos que a ciência é composta de hipóteses historicamente condicionadas às respectivas civilizações vigentes.

Enquanto tais, evoluem e se alteram conforme o passar do tempo e o berço das civilizações que a abraçam.Os cientistas tomam o partido de estarem matematicamente cobertos de razão e inteligência distintas do senso comum, termo esse, criado pela “elite intelectual”. A filosofia porém, parece se preocupar em derrubar esse mito com seus exemplos não tão objetivos e racionais mas nem por isso, menos dignos de análise. Afinal, filosofia também é uma ciência e coube à essa ciência filosófica, analisar a própria ciência (a lógica / matemática / racional / objetiva) uma vez que esta não é objeto de sua própria análise.

Se os cientistas fossem neutros, ou seja, não tomassem partido com relação à posse da ciência e do fazer científico, sequer existiria o termo "senso comum" para definir os "menos intelectuais", por assim dizer.

Portanto, baseado nos exemplos dados, nas considerações, imaginações e exercícios feitos, nosso grupo de estudos chegou à conclusão de que a ciência não é neutra com relação a sí mesma pelo simples fato de se “auto-denominar” elite do intelecto.

E pensando bem, se tratando de formulação de hipóteses e uma ciência por vezes mutável e relativa,

existe posição de neutralidade?

Page 27: Filosofia da Ciência

Vivemos rodeados de informações. P r e c i s a m o s d e e q u i l í b r i o e discernimento num mundo perturbadopelo medo, insegurança e uma hipocrisia que insiste em permanecer.

É necessário buscar na fonte as águas d e v i t a l i z a ç ã o , o u s e j a ,aquilo que realmente vale a pena ser levado. Afinal, é isso que conta.A leveza da simplicidade.

Para alcançarmos, porém, essa s i m p l i c i d a d e , é p r e c i s o t e rDISCIPLINA.

A ciência não está restrita.É vivência comum e natural.

Page 28: Filosofia da Ciência

Mistério, calma, alegria, magia, fé...

O fato é que há uma energia viva que ninguém consegue explicar.

Uma energia poderosa e gloriosa. Essa força supera a força física.

Aquele que se rende se alegra, se liberta e sorri pois não apenas vê a vida diante dos olhos mas sente o seu valor,

unindo-se à Ela.

Para sentir essa beleza é preciso fazer esforço. Mais do que as palavras que falam.

Para se viver de verdade, é preciso querer com atos, que dizem.É preciso cultivar o sorriso sincero na alma.

Na própria e na do próximo.

É preciso querer.É preciso ESFORÇO.

É preciso amar.

Page 29: Filosofia da Ciência

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e

, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, .E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

toda a ciênciasem o amor, nada seria

1ª Carta de Paulo aos Coríntios 13:1-3

(...viva!)

Page 30: Filosofia da Ciência

Bibliografia

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. Editora Brasiliense.

JAPIASSU, Hilton. O Mito da Neutralidade Científica. Imago Editora LTDA.

GASSET, Ortega Y. Em torno a Galileo: Esquema das Crises. Editora Vozes.