dissertação sobre capelania autor pastor mauricio lima

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Tipos de Capelania (Militar, Carcerária, Escolar, Hospitalar e outros). DISSERTAÇÃO DE MAURÍCIO LIMA Capelania Evangélica é garantida por lei, a Constituição Federal em seu artigo 5º, inciso VII assegura a assistência religiosa àqueles que, necessitam de auxílio espiritual, e se encontram em entidades civis (pública ou privada) e militares de internação coletiva; Decreto Estadual nº38. 745/97 que regulamenta a Lei nº10. 630/92,

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Tipos de Capelania (Militar, Carcerria, Escolar, Hospitalar e outros). DISSERTAO DEMAURCIO LIMA Capelania Evanglica garantida por lei, a Constituio Federal em seu artigo 5, inciso VII assegura a assistncia religiosa queles que, necessitam de auxlio espiritual, e se encontram em entidades civis (pblica ou privada) e militares de internao coletiva; Decreto Estadual n38. 745/97 que regulamenta a Lei n10. 630/92,

ndice

INTRODUO............................................. ..... JESUS O CAPELO ETERNO0 1 - CAPELANIA PRISIONAL...........................E ALGUNS ASPECTOS

02- CAPELANIA MISSIONRIA.........................E SUAS FUNES 03- CAPELANIA HOSPITALAR..........................COMO FUNCIONA04- CAPELANIA FAMILIAR............................... DOMESTICOS NA F05- CAPELANIA SOCIAL.................................... EU VOC E OUTROS06- CAPELANIA URBANA.................................. SEMPRE A VISTA07- CAPELANIA ESCOLAR................................ APRENDER TUDO08- CAPELANIA CARCERRIA......................... LIBERTOS EM CRISTO 09- CAPELANIA CEMITERIAL ....................... AQUELE QUE CRER... 10- CAPELANIA MILITAR................................ EXRCITO DE DEUS

11- CAPELANIA ESPORTIVA....................... SOMOS ATLETAS DE CRISTO12-CAPELANIA EMPRESARIAL................... NO AS DOENAS DA ALMA

13- A IGREJA E A CAPELANIA.................... IDE E PREGAI O EVANGELHO14- A CAPELANIA MODERNA.............................A POSSIO DO CRENTE15 - HOMENS QUE FIZERAM A HISTRIA................ MANOEL FERREIRA e HORACIO GATES SPAFFORD 16- CAPELANIA NO BRASIL.............................................. O INCIO DE TUDO 17- O EXERCICIO DA F........................... ................. ESPERANA E MAOR MUNIDOS DA LEI INTRODUO JESUS O CAPELO ETERNO

A bblia em sua plenitude nos revela a fantstica e maravilhosa historia da vida de Jesus, seria ele o maior exemplo de capelo para ns na antiguidade e tambm na atualidade. O maior segredo de todos os tempos para todas as conquistas est dentro dos Princpios do Reino de Deus Quando nos atentamos a estes princpios descobrimos um universo muito mais real do que o que costumamos viver.

Entendemos que a Capelania uma extenso desse Reino, um rgo diferenciador a todas as entidades pblicas e privadas, as comunidades locais, ao Estado e ao pas.

Entendemos que o social por si s no faz diferena porque se torna apenas um mecanismo vazio sustentvel em curto prazo, mas quando trabalha junto com o Reino de Deus, se torna abundante, sustentvel a curto, mdio e em longo prazo, ou seja: torna-se sacivel por ser abundante e tudo o que abundante no acaba, sempre tem, sempre atende e sempre multiplica.O Reino de Deus assim...

Jesus quando veio estabelecer seu Reino aqui, Ele no estava preocupado com as demais coisas e sim que as pessoas, principalmente aqueles doze que Ele escolheu, entendessem o que era o Reino, sua importncia e funcionalidade. Ele sabia que se eles agregassem isso aos seus conhecimentos, as demais coisas seriam acrescentadas e teriam um grupo de pessoas e discpulos que fariam tudo em prol desta causa; diferentes de hoje em que as pessoas so ensinadas e preparadas a viverem aqui mesmo e a se preocuparem com as coisas daqui mesmo, no de se admirar que haja tanta dificuldade de alcanar o que j nos foi prometido, porque se preocupam consigo mesma e se esquecem que o Reino de Deus no em benefcio prprio e sim alheio.

Jesus veio mostrar que o Reino no interno e sim externo, e uma das coisas que Ele sempre fez foi separar o social sem deixar o Reino. Ele no misturava as coisas, mas trabalhava as duas de maneira que pudessem andar juntas.

Jesus fez o social e aplicou o Reino, quando quiseram apedrejar aquela mulher que foi apanhada em fragrante adultrio (Jo 8.1-11)Jesus perdoa uma mulher apanhada em adultrio.

Depois todos foram para casa, mas Jesus foi para o monte das Oliveiras. De madrugada ele voltou ao ptio do Templo, e o povo se reuniu em volta dele. Jesus estava sentado, ensinando a todos. ) A alguns mestres da Lei e fariseus levaram a Jesus uma mulher que tinha sido apanhada em adultrio e a obrigaram a ficar de p no meio de todos. ) Eles disseram: Mestre, esta mulher foi apanhada no ato de adultrio. De acordo com a Lei que Moiss nos deu, as mulheres adlteras devem ser mortas a pedradas. Mas o senhor, o que que diz sobre isso? Eles fizeram essa pergunta para conseguir uma prova contra Jesus, pois queriam acus-lo. Mas ele se abaixou e comeou a escrever no cho com o dedo. Como eles continuaram a fazer a mesma pergunta, Jesus endireitou o corpo e disse a eles: Quem de vocs estiver sem pecado, que seja o primeiro a atirar uma pedra nesta mulher! Depois abaixou-se outra vez e continuou a escrever no cho. Quando ouviram isso, todos foram embora, um por um, comeando pelos mais velhos. Ficaram s Jesus e a mulher, e ela continuou ali, de p.

Ento Jesus endireitou o corpo e disse: Mulher, onde esto eles? No ficou ningum para condenar voc?-Ningum, senhor! Respondeu ela. Jesus disse: Pois eu tambm no condeno voc. V e no peque mais!

Jesus fez o social e aplicou o Reino quando parou para o clamor de Bartimeu (Mc.10.46-52).

Jesus cura o cego Bartimeu.

Confesso ser este o meu texto favorito pois aprendemos com o ministrio social de Jesus. Jesus e os discpulos chegaram cidade de Jeric. Quando ele estava saindo da cidade, com os discpulos e uma grande multido, encontrou um cego chamado Bartimeu, filho de Timeu. O cego estava sentado na beira do caminho, pedindo esmola. Quando ouviu algum dizer que era Jesus de Nazar que estava passando, o cego comeou a gritar : Jesus, Filho de Davi, tenha pena de mim! Muitas pessoas o repreenderam e mandaram que ele calasse a boca, mas ele gritava ainda mais: Filho de Davi tenha pena de mim!49 Ento Jesus parou e disse : Chamem o cego.Eles chamaram e lhe disseram: Coragem! Levante-se porque ele est chamando voc! Ento Bartimeu jogou a sua capa para um lado, levantou-se depressa e foi at o lugar onde Jesus estava.51- O que que voc quer que eu faa? perguntou Jesus. Mestre, eu quero ver de novo! respondeu ele.V; voc est curado porque teve f! afirmou Jesus. No mesmo instante, Bartimeu comeou a ver de novo e foi seguindo Jesus pelo caminho.

Jesus fez o social e aplicou o Reino quando foi atender as irms de Lzaro que j estava morto de quatro dias (Jo11. 1,46).

A morte de Lzaro

Um homem chamado Lzaro estava doente. Ele era do povoado de Betnia, onde Maria e a sua irm Marta moravam. Esta Maria era a mesma que ps perfume nos ps do Senhor Jesus e os enxugou com os seus cabelos. Era o irmo dela, Lzaro, que estava doente. As duas irms mandaram dizer a Jesus: Senhor, o seu querido amigo Lzaro est doente! Quando Jesus recebeu a notcia, disse: O resultado final dessa doena no ser a morte de Lzaro. Isso est acontecendo para que Deus revele o seu poder glorioso; e assim, por causa dessa doena, a natureza divina do Filho de Deus ser revelada. Jesus amava muito Marta, e a sua irm, e tambm Lzaro. Porm quando soube que Lzaro estava doente, ainda ficou dois dias onde estava. Ento disse aos seus discpulos: Vamos voltar para a Judia. Mas eles disseram: Mestre, faz to pouco tempo que o povo de l queria mat-lo a pedradas, e o senhor quer voltar? Jesus respondeu: Por acaso o dia no tem doze horas? Se algum anda de dia no tropea porque v a luz deste mundo. Mas, se anda de noite, tropea porque nele no existe luz. Jesus disse isso e depois continuou: O nosso amigo Lzaro est dormindo, mas eu vou l acord-lo.

Senhor, se ele est dormindo, isso quer dizer que vai ficar bom! disseram eles. Mas o que Jesus queria dizer era que Lzaro estava morto. Porm eles pensavam que ele estivesse falando do sono natural. Ento Jesus disse claramente: Lzaro morreu, mas eu estou alegre por no ter estado l com ele, pois assim vocs vo crer. Vamos at a casa dele Ento Tom, chamado o Gmeo, disse aos outros discpulos: Vamos ns tambm a fim de morrer com o Mestre!Jesus a ressurreio e a vida Quando Jesus chegou, j fazia quatro dias que Lzaro havia sido sepultado. Betnia ficava a menos de trs quilmetros de Jerusalm, e muitas pessoas tinham vindo visitar Marta e Maria para as consolarem por causa da morte do irmo. Quando Marta soube que Jesus estava chegando, foi encontrar-se com ele. Porm Maria ficou sentada em casa. Ento Marta disse a Jesus: Se o senhor estivesse aqui, o meu irmo no teria morrido!

Mas eu sei que, mesmo assim, Deus lhe dar tudo o que o senhor pedir a ele. O seu irmo vai ressuscitar! disse Jesus .Marta respondeu: Eu sei que ele vai ressuscitar no ltimo dia! Ento Jesus afirmou: Eu sou a ressurreio e a vida. Quem cr em mim, ainda que morra, viver; e quem vive e cr em mim nunca morrer. Voc acredita nisso? Sim, senhor! disse ela. Eu creio que o senhor o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.Jesus choraDepois de dizer isso, Marta foi, chamou Maria, a sua irm, e lhe disse em particular: O Mestre chegou e est chamando voc. Quando Maria ouviu isso, levantou-se depressa e foi encontrar-se com Jesus. Pois ele no tinha chegado ao povoado, mas ainda estava no lugar onde Marta o havia encontrado. As pessoas que estavam na casa com Maria, consolando-a, viram que ela se levantou e saiu depressa. Ento foram atrs dela, pois pensavam que ela ia ao tmulo para chorar ali.

Maria chegou ao lugar onde Jesus estava e logo que o viu caiu aos ps dele e disse: Se o senhor tivesse estado aqui, o meu irmo no teria morrido! Jesus viu Maria chorando e viu as pessoas que estavam com ela chorando tambm. Ento ficou muito comovido e aflito e perguntou: Onde foi que vocs o sepultaram? Venha ver, senhor! responderam.Jesus chorou. Ento as pessoas disseram: Vejam como ele amava Lzaro!Mas algumas delas disseram: Ele curou o cego. Ser que no poderia ter feito alguma coisa para que Lzaro no morresse?A ressurreio de Lzaro Jesus ficou outra vez muito comovido. Ele foi at o tmulo, que era uma gruta com uma pedra colocada na entrada, e ordenou: Tirem a pedra!Marta, a irm do morto, disse: Senhor, ele est cheirando mal, pois j faz quatro dias que foi sepultado! Jesus respondeu: Eu no lhe disse que, se voc crer, voc ver a revelao do poder glorioso de Deus?Ento tiraram a pedra. Jesus olhou para o cu e disse: Pai, eu te agradeo porque me ouviste. Eu sei que sempre me ouves; mas eu estou dizendo isso por causa de toda esta gente que est aqui, para que eles creiam que tu me enviaste.

Depois de dizer isso, gritou: Lzaro, venha para fora!E o morto saiu. Os seus ps e as suas mos estavam enfaixados com tiras de pano, e o seu rosto estava enrolado com um pano. Ento Jesus disse: Desenrolem as faixas e deixem que ele v.O plano para matar JesusMuitas pessoas que tinham ido visitar Maria viram o que Jesus tinha feito e creram nele. Mas algumas pessoas voltaram e contaram aos fariseus o que ele havia feito.

Jesus fez o social e aplicou o Reino quando foi a Naim, uma cidade sem referencial nenhum de onde estava saindo um velrio (Lc.7.11-17).

Jesus ressuscita o filho de uma viva

Pouco tempo depois Jesus foi para uma cidade chamada Naim. Os seus discpulos e uma grande multido foram com ele. Quando ele estava chegando perto do porto da cidade, ia saindo um enterro. O defunto era filho nico de uma viva, e muita gente da cidade ia com ela. Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse: No chore. Ento ele chegou mais perto e tocou no caixo. E os que o estavam carregando pararam. Ento Jesus disse: Moo, eu ordeno a voc: levante-se!

O moo sentou-se no caixo e comeou a falar, e Jesus o entregou me. Todos ficaram com muito medo e louvavam a Deus, dizendo: Que grande profeta apareceu entre ns! Deus veio salvar o seu povo!Essas notcias a respeito de Jesus se espalharam por todo o pas e pelas regies vizinhas.

Jesus fez o social e aplicou o Reino quando foi atender Jairo que estava com sua filha enferma a qual veio a ressuscitar depois que havia morrido (Mc.5.21-43).

O pedido de Jairo

Jesus voltou para o lado oeste do lago, e muitas pessoas foram se encontrar com ele na praia. Um homem chamado Jairo, chefe da sinagoga, foi e se jogou aos ps de Jesus, pedindo com muita insistncia: A minha filha est morrendo! Venha comigo e ponha as mos sobre ela para que sare e viva!E Jesus foi com ele. Uma grande multido foi junto e o apertava de todos os lados.Jesus e a mulher doenteChegou ali uma mulher que fazia doze anos que estava com uma hemorragia. Havia gastado tudo o que tinha, tratando-se com muitos mdicos. Estes a fizeram sofrer muito; mas, em vez de melhorar, ela havia piorado cada vez mais. Ela havia escutado falar de Jesus; ento entrou no meio da multido e, chegando por trs dele, tocou na sua capa, pois pensava assim: Se eu apenas tocar na capa dele, ficarei curada. Logo o sangue parou de escorrer, e ela teve certeza de que estava curada. No mesmo instante Jesus sentiu que dele havia sado poder. Ento virou-se no meio da multido e perguntou: Quem foi que tocou na minha capa?Os discpulos responderam: O senhor est vendo como esta gente o est apertando de todos os lados e ainda pergunta isso?Mas Jesus ficou olhando em volta para ver quem tinha feito aquilo. Ento a mulher, sabendo o que lhe havia acontecido, atirou-se aos ps dele, tremendo de medo, e contou tudo. E Jesus disse: Minha filha, voc sarou porque teve f. V em paz; voc est livre do seu sofrimento.Jesus e a filha de Jairo Mateus 9.23-26; Lucas 8.49-5635Jesus ainda estava falando, quando chegaram alguns empregados da casa de Jairo e disseram: Seu Jairo, a menina j morreu. No aborrea mais o Mestre. Mas Jesus no se importou com a notcia e disse a Jairo: No tenha medo; tenha f!Jesus deixou que fossem com ele Pedro e os irmos Tiago e Joo, e ningum mais. Quando entraram na casa de Jairo, Jesus encontrou ali uma confuso geral, com todos chorando alto e gritando.

Ento ele disse: Por que tanto choro e tanta confuso? A menina no morreu; ela est dormindo.Ento eles comearam a caoar dele. Mas Jesus mandou que todos sassem e, junto com os trs discpulos e os pais da menina, entrou no quarto onde ela estava. Pegou-a pela mo e disse: Talit cumi! (Isto quer dizer: Menina, eu digo a voc: Levante-se!)No mesmo instante, a menina, que tinha doze anos, levantou-se e comeou a andar. E todos ficaram muito admirados.

Ento Jesus ordenou que de jeito nenhum espalhassem a notcia dessa cura. E mandou que dessem comida menina.

Jesus fez o social e aplicou o Reino quando fez por todos o que ningum mais podia fazer; Ele disse: Eu vim, para que tenham vida e a tenham em abundancia (Jo10.10)Num cenrio de tanta destruio, de tanta dor, de tanto sofrimento e morte, Jesus veio trazer vida e uma vida que oferece a todos,sem exceo, uma condio melhor de vida.Como vemos as escrituras nos revela fatos ao qual nosso Senhor e mestre Jesus ensina nos, algo das primores da capelania ,o amor a tolerncia ,o perdo. 1- CAPELANIA PRISIONAL

Segundo as palavras de Jesus Cristo em Hebreus 13.3, quando Ele nos lembra para nos preocupar e empenhar na visitao aos presos, dizendo assim: "lembrai-vos dos presos, como se estivesses presos com eles, e dos mal tratados, como sendo-o vs mesmo tambm no corpo".Com estes ensinamentos o ministrio da capelania prisional, entende que o Senhor quer alcanar no somente as pessoas enfermas e em tratamentos nas internaes hospitalares, mas tambm, as pessoas que se encontra em regime prisional.

Objetivo da Capelania:Levar as pessoas encarceradas nos presdios e delegacias o to grande amor de Deus atravs da visitao dos capeles e tambm com a ministrao da poderosa Palavra de Deus; acompanhada de poderosa orao e aconselhamento pessoal, sabendo que o Senhor Jesus tem por objetivo alcanar estas vidas dando a elas a oportunidade de conhecer melhor o Reino de Deus atravs das aes dos capeles evanglicos.

Uma vez sendo aplicado o exerccio de visitao da capelania; temos a convico de que Deus sem dvidas estar levando atravs da Sua Palavra a oportunidade de uma libertao espiritual total, pois os capeles entendem que estaro dando continuidade no ministrio glorioso de Jesus. (LC 4-19) . 2- CAPELANIA MISSIONRIAprimeira palavra da ordem missionria de Jesus Ide. Esta palavra um verbo no modo imperativo, exigindo uma ao decisiva. Apesar disto, muitas vezes o trabalho de evangelizao no vai alm de projetos e planejamentos. Ainda se repete em nossos dias aquilo que Dbora, no seu cntico de louvor a Deus, depois da vitria sobre os reis de Cana, falou sobre a tribo de Rubem, ela disse: Nas correntes de Rubem foram grandes as resolues do corao...porque ficaste tu entre os currais?... nas divises de Rubem no fez como a tribo de Zebulon, que exps a sua vida a morte (Jz 5.18).

Ela ficou no meio dos currais, com grandes planos e projetos.Jesus no convidou os discpulos para somente fazerem planos e projetos. Ele os mandou ir ao campo, que o mundo. E para qu?

a) Ensinando as naes. A palavra ensinando aqui escrita vem da palavra grega matheteuo que significa: fazer discpulos. Nesse sentido ele s aparece aqui e em Atos 14.21. Jesus disse: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho que os homens sero transformados em discpulos Mc 16.15. Em Rm 1.16 vimos que a palavra da cruz ainda tem poder.

b) Batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Esprito Santo. Como se v, o batismo em guas faz parte da ordem missionria de Jesus. Os salvos devem, pelo batismo, unir-se Igreja. Os apstolos praticavam esta ordem; deste modo foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra, e naquele dia agregaram-se quase trs mil almas. Atos 2.41.

c) Ensinado-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado. A palavra grega usada aqui para ensinando disdasko e significa: Instruo, ensinar aos crentes uma ordem de Jesus. E isto nos mostra a grande importncia do ensino, da qual depende a consolidao da vida espiritual da igreja. Existe um ministrio especial no tocante ao ensino. Atos 4.11; mas, todos os que evangelizam devem dar tambm a sua cooperao neste sentido, como fez o casal: quila e Priscila. Atos 18.26.

3- CAPELANIA HOSPITALAR- Prestar Assistncia Espiritual, e Humanitria aosenfermos, com nfase no amparo social aos familiares carentes e se necessrio tambm aos profissionais da sade, sem distino de raa ou credo.

COMO DESENVOLVER A CAPELANIA HOSPITALARSabendo que nos hospitais um lugar onde as pessoas se encontram com muita carncia de uma palavra de nimo e consolo pois elas se sentem frustradas, angustiadas com o sofrimento al vivido. A Capelania prope levar aos enfermos, um apoio para superar essa difcil fase, ministrando-lhes a Palavra de Deus, juntamente com uma poderosa orao.

A CAPELANIA ENTENDE QUE PARA ESTAOBRA PRECISA DE:

1 Ter a certeza e a convico da chamada de Deus para o Ministrio Jo 15.16

2 Ser dedicado a orao e leitura da palavra de Deus (Bblia) Os 6-3

3 Ser cordial amvel e humilde e atencioso Mateus 11-29

4 Ser amigo dos profissionais da rea da sade nos hospitais.

5 Estar sempre disponvel a atender os chamados dos hospitais e familiares.

6 Procurar apresentar-se sempre bem higienizado e com boa aparncia.

7 Procurar estar sempre sorrindo e de bom humor para com todos. Ml. 3-18.

8 Lembrando sempre que as pessoas doentes esto fragilizadas e muitas vezes angustiadas e sem esperana

9 Os capeles vo aos hospitais para levarem uma palavra de conforto, f e esperana.

4- CAPELANIA FAMILIAR

DEUS E A FAMLIA SL 128.A famlia a base da sociedade, e Deus quer a preservao da famlia, num todo. Conforme est no SL 128.

1) A bem aventurana uma certeza da presena de Deus no seio da famlia.

2) A prosperidade material e a felicidade, tambm.

3) A harmonia do lar; entre familiares com a uno de Deus.

4) A beno aos obedientes a Deus no contexto familiar.

5) A viso de bens todos os dias.

6) A paz que Deus garante oferece famlia.Diante deste texto podemos interpretar que a famlia uma ddiva de Deus para ador-lo, exalt-lo; e honr-lo na suas aes.

GRUPOS DE EVANGELISMOMuitas Igrejas e at os prprios pais tem deixado passar de forma despercebida, o quanto necessrio que as crianas e adolescentes sejam evangelizados, at porque so eles portadores de uma capacidade de percepo muito ativa, fazendo que aprendam por imitao, discriminando atitudes certas e erradas de acordo com o padro de ensino que recebem.

Compreendem-se, portanto, os desgnios malignos, introduzidos no mundo com pretexto de modernidade, para seduzir crianas e jovens s prticas libertinas. preciso que as instituies religiosas, junto aos pais, despertem-se para este fator de suma importncia e elaborem atividades e ensinos personalizados aos contextos bblicos, para que sejam educados nos caminhos em que devem andar, e ainda quando forem velhos no se desviar dele.

5- CAPELANIA SOCIAL

Deus em toda a Sua Palavra deu nfase especial ao amor. Desde o Velho Testamento Ele deixou leis e mandamentos sobre a prtica desde amor destacando alguns segmentos marginalizados como: pobre, necessitado, viva, rfo e o estrangeiro. Na Bblia encontramos 16 versos enfatizando as boas obras, 116 falam a prtica do bem.

CITAREMOS ALGUNS VERSCULOS

XODO22:22 A nenhuma viva nem rfo afligires.

23:6 No perverters o direito do teu pobre na sua demanda

LEVTICO

19:15 No fars injustia no juzo; no fars acepo da pessoa do pobre, nem honrars o poderoso; mas com justia julgars o teu prximo.

23:22 Quando fizeres a sega da tua terra, no segars totalmente os cantos do teu campo, nem colhers as espigas cadas da tua sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixar.Eu sou o Senhor vosso Deus.

"Assim diz o Senhor ao seu ungido a quem tomo pela sua mo direita, para abater as naes diante de sua face. Eu irei diante de Ti e endireitarei os caminhos tortos." (Is: 45.1,2)

Jesus Cristo nos recomenda conforme as suas palavras:"Assim resplandea a vossa luzdiante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao Vosso Pai, que esta nos cus"(Mt 5.16). Esta a viso e o objetivo da capelania social.

6- CAPELANIA URBANA

Acontecesse em cumprimento das Escrituras. (Jo 15.25; 17.12). Quando chegou ao fim do seu sofrimento, exclamou: Est consumado!(Jo 19.30). Jesus mostrou, tambm, uma grande dedicao, a qual deve procurar imitar. Jesus era dominado por ntima compaixo pelos homens e amor pelos pecadores.

Compaixo uma expresso de amor que nos desperta sentimentos de dor e condolncia pelo sofrimento de algum, bem como a vontade de poder ajudar. Jesus mostrou esta atitude diante das massas que o cercavam (Mt 20.34). Ele nos viu como ovelhas que no tem pastor (Mt 9.36); Ele teve compaixo dos enfermos (Mc 1.41) e dos que sentiam tristezas, compadeceu ternamente dos fracos (Hb 4.15). Jesus quer que o nosso sentimento de compaixo e de misericrdia caracterize a cada crente, consoante o que ele disse: Sede, pois, misericordiosos. (Lc 6.36).

Nas moradias subumanas h um grande clamor conforme esta na palavra de Deus.Ouve, Senhor, a minha voz quando clamo; tem piedade de mim, e responde-me. Quando Tu disseste: Buscai o meu rosto; o meu corao te disse a Ti: O teu rosto, Senhor, buscarei. No esconda de mim a tua face, no rejeites ao teu servo com ira: tu foste a minha ajuda, nem me desampares, Deus da minha salvao. (Sl: 26. 7-9).

Podemos abordar alguns temas Evangelizao dos mendigos

O que o novo convertido precisa saber?

Como evangelizar drogados, alcolatras,

Moradores de ruas

Evangelizao de pessoas em geral sem distino de raa, credo ou posio social.

7- CAPELANIA ESCOLAR

Aes da Capelania EscolarEvangelizao, e integrao social, atravs das aes realizadas pela capelania: Escolar e assistncia social.

Metas:Em todos os casos em que textos pedaggicos falam em desenvolvimento cognitivo, podemos tranquilamente substituir a palavra cognitivo por intelectual. Isso deve simplificar as coisas. No que a definio de inteligncia no seja to ou mais problemtica que a de cognio. Porm, uma palavra qual estamos mais acostumados e com a qual, geralmente, nos sentimos pisando em terreno mais firme.

E com este pensamento que nos iremos trabalhar com as pessoas, no desenvolvimento da capelania escolar: procurando respeitar as suas opinies em particular, e, ao mesmo tempo aproveitando a abertura deste dialogo, para pregar-lhe a Palavra de Deus. Porque o objetivo principal da Capelania escolar : aproveitar este espao concedido para, evangelizar todos, dentro do permetro escolar.

de conhecimento que as escolas so vtimas de violncia tanto fsica e moral, e que essa violncia muitas vezes so praticadas por eis alunos da prpria escola que uma vez sentiram-se discriminados e rejeitados perante a sociedade e at mesmo no seio da famlia. A capelania tem por objetivo levar uma palavra de amor e compreenso, palavra esta dirigida no somente aos alunos mas tambm aos familiares e educadores.

assim que a Capelania estar cumprindo suas metas e objetivos cumprindo o IDE de Nosso Senhor, JESUS CRISTO; (MC: 16:15.)

A Bblia diz: ensina a criana no caminho onde deve andar.

Pv. 22.6.

8- CAPELANIA CARCERRIA

Conforme est escrito pelo profeta Isaas (Is: 61.1), o prprio Jesus Cristo fez questo de ler em uma sinagga o texto referido, por saber que esta a sua grande obra quando Ele props dar liberdade no somente fsica mas principalmente espiritual conforme est escrito em Lucas captulo 4.

"O Esprito do Senhor sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me curar os quebrantados do corao. A apregoar liberdade aos cativos e dar vistas aos cegos; a por em liberdade os oprimidos; a anunciar o ano aceitvel do Senhor. (Lc 4: 18,19)OBJETIVOS: 1. Receber e reintegrar social eeclesiasticamente o egresso de sistema penal convertido que professa f crist e princpios cristos.2. Trabalhar para a restaurao da famlia do interno e do egresso de sistema penal convertido.3. Promover a integrao gradual do egresso de sistema penal no dia a dia da igreja.4. Buscar meios de integrao profissional, na medida do necessrio e possvel do egresso de sistema penal convertido.

5. Tratar caso a caso o surgimento e desenvolvimento de vocacionados promovendo treinamento inicial e o amadurecimento da vocao.

6. Promover na medida do necessrio e do possvel social do egresso e de sua famlia, dando a eles a oportunidade de recuperar o tempo perdido.

9- CAPELANIA CEMITERIALQuando morre algum esse acontecimento mesmo indesejado e doloroso, nos traz uma grande oportunidade de fazer uma melhor reflexo:

1) Como est nossa vida para com o Senhor o nosso Deus?

2) Qual a nossa real condio espiritual para enfrentar uma eternidade?

3) Em se tratando de um momento delicado, sofrido e muitas vezes at mesmo desesperador, os Capeles tem por objetivos levar aos familiares e amigos da famlia uma palavra de consolo e conforto espiritual, mostrando aos presentes atravs da palavra de Deus, que nem sempre a morte o fim. E que o nosso Deus em Cristo Jesus tem um propsito em tudo, conforme a sua Palavra; (Jo: 14. 2,3).

Tambm sugestes para mensagens; cerimnia em casa, na igreja ou velrio e o evangelismo nesta hora.

A Capelania com muita habilidade, poder realizar um excelente trabalho de evangelizao: levando apoio com oraes e consolo, aos entes queridos, familiares e amigos e convidados em geral. Pois o Capelo estar levando uma palavra de compadecimento, e conforto: Is 49:10; Fl 2:1; Cl 2:2; I Tss 4:18

O Conforto de DeusPodemos enfrentar as adversidades da vida, com mais foras quando nos entregamos ao Senhor Nosso Deus em Cristo Jesus e confiamos que Ele pode nos proporcionar uma fora Divina para vencer. Fl. 4:13; Sl 30:11.

10- CAPELANIA SISTEMTICA

Compreende-se na ministrao da capelania

Sistemtica o seguinte:

Que Capelania Evanglica uma viso bblica.A capelania legalmente constitui, representantescapelestreinados para seu trabalho, usando o bom senso, os trajes, tratamento e formao acadmica, e principalmente espiritual e respeitada as normas de cada instituio, assegurado o direito de entrar e sair a qualquerhora.

Levando o conforto e apresentar o plano de salvao aos necessitados. ministrio de evangelizao e consolo, que visa atendimento aos homens que sofrem levando o conforto em hora de aflio e transmite ensinos bblicos de que cada pessoa necessita.MC. 16:15.

2) Vrios trabalhos e estudos nos ltimos anos nos do notcia da grande benefice na recuperao de doentes e necessitados a uma assistncia espiritual.

A f unicamente poderosa auxilia na travessia dos angustiados nos momentos de opresso e sofrimento. O conforto espiritual, dando animo e esperana, independente de crena ou religio, auxiliando na mantena do equilbrio emocional, to importante nesses momentos mais delicados da vida de todo homem, como vem sendo comprovado pela cincia, que j encara estas pessoas como um ser totalmente, numa abordagem holstica.

3) A capelania servio voluntrio ou no, com o fito de atender pessoas que necessitem em situaes extraordinrias.No h proposta de converso, doutrinao ou de cruzada evangelista em benefice de uma religio. Relatando o amparo fraternal, de converter gradualmente e positivamente, da consolao do sofrimento do semelhante. Tal misso deve sempre ser conduzida de forma racional. Perante os resultados positivos j obtidos, por que no estender o servio a todos, oferecendo a um nmero grande de pessoas o socorro espiritual e fraternal em situaes delicadas. Enfim capelania evanglica viso bblica: MT. 25:31-46. 11- Capelania militar Tambm chamada de capelania castrense. Ocapelo militar umministro religiosoencarregado de prestar assistncia religiosa a alguma corporao militar (Exrcito,Marinha,Aeronutica,Polcias Militarese aosCorpos de Bombeiros Militares). Nas instituies militares existem as Capelanias evanglicas e catlicas, as quais desenvolvem suas atividades buscando assistir aos integrantes das Foras nas diversas situaes da vida. O atendimento estendido tambm aos familiares. A atividade de capelania importante no meio militar, pois contribui na formao moral, tica e social dos integrantes das Unidades Militares em todo o Brasil. Para se tornar um Capelo Militar, o interessado deve ser Ministro Religioso - Padre, Pastor etc.,ter formao superior em Teologia (conforme a Legislao brasileira, Bacharel em Teologia),experincia comprovada no Ministrio Cristo, e ainda ser aprovado em concurso pblico de provas e ttulos. especfico,militar capelo matriculado em curso militar de Estgio e Adaptao de Oficial Capelo.Ao ser aprovado no concurso

A Constituio Federal de 1988 prev em seu art. 5, inciso VII que assegurada, nos termos da lei, a prestao de assistncia religiosa nas entidades civis e militares de internao coletiva.

A lei 6.923, de 29/6/1981, alterada pela lei 7.672, de 23/9/1988, organizou o Servio de Assistncia Religiosa nas Foras Armadas. A partir desta legislao temos definido que: 1) O Servio de Assistncia Religiosa tem por finalidade prestar assistncia religiosa e espiritual aos militares, aos civis das organizaes militares e s suas famlias, bem como atender a encargos relacionados com as atividades de educao moral realizadas nas Foras Armadas. (Lei 6.923, art. 2) 2) O Servio de Assistncia Religiosa ser constitudo de Capeles Militares, selecionados entre sacerdotes, ministros religiosos ou pastores, pertencentes a qualquer religio que no atente contra a disciplina, a moral e as leis em vigor. (Lei 6.923, art. 4) 3) Cada Ministrio Militar atentar para que, no posto inicial de Capelo Militar, seja mantida a devida proporcionalidade entre os Capeles das diversas regies e as religies.ACapelania Militar Catlicano Brasil garantida por fora do acordo diplomtico celebrado entre o Brasil e a Santa S, assinado no dia 23/10/1989. Por fora deste acordo aSanta Scriou noBrasilum Ordinariato Militar para assistncia religiosa aos fiis catlicos, membros das Foras Armadas. Este Ordinariato Militar canonicamente assimilado s dioceses, e dirigido por um Ordinrio Militar. Este prelado goza de todos os direitos e est sujeito a todos os deveres dos Bispos diocesanos. O Ordinrio Militar deve ser brasileiro nato, tem a dignidade de Arcebispo e est vinculado administrativamente ao Estado-Maior das Foras Armadas, sendo nomeado pela Santa S, aps consulta ao Governo brasileiro. O Estatuto do Ordinariato Militar foi homologado pelo decretoCum Apostolicam Sedem, de 02/01/1990, da Congregao dos Bispos.A assistncia religiosa aos militares catlicos prevista noConclio Ecumnico Vaticano IIno DecretoChristus Dominus, de 28 de outubro de 1965, que assim definiu: A assistncia espiritual aos militares exige cuidados especiais. Por isso, deve-se estabelecer um vigrio castrense para toda a nao. Vigrio e demais capeles cooperem com os bispos diocesanos na rdua tarefa a que se dedicam. Os bispos devem ceder ao vigrio castrense um nmero suficiente de sacerdotes aptos ao exerccio dessas funes e favorecer as iniciativas em favor do bem espiritual dos militares. O Cdigo de Direito Cannico em seu cnon 569 limitou-se a determinar que os Capeles militares regem-se por leis especiais. Este assunto foi regulamentado pela Santa S atravs daConstituio ApostlicaSpirituali Militum Curae, de 21 de abril de 1986. Nesta Constituio Apostlica foram estabelecidas certas normas gerais, vlidas para todos os Ordinariatos Militares - chamados at agora de Vicariatos Castrenses - que devem depois ser completadas, no quadro desta lei geral, com os estatutos institudos pela F Apostlica para cada Ordinariatos. 12- Capelania EsportivaA Definio um ministrio que visa levar os valores do evangelho aos atletas onde esto inseridos."Todo Atleta em tudo se domina; aqueles para alcanar uma coroa corruptvel; ns, porm, a incorruptvel". I corntios 9:25.Neste versculo, o Apstolo Paulo trata, obviamente, de nossas vidas espirituais. Devemos correr de tal maneira que GANHEMOS.Tanto na linha de chegada e durante os exerccios da vida, nosso alvo de vida glorificar a Deus, competir de acordo com as Suas regras, para ento tomarmo-nos " Vencedores aos Seus Olhos". esse o objetivo da capelania esportiva, levar os atletas compreenderem que alm de se prepararem bem para as competies que esto inseridos, devem tambm se prepararem para a corrida da vida eterna, almejando uma recompensa incorruptvel.As NecessidadesExistem varias modalidades de esportes, existem os esportes elitizados, que so praticados por uma classe social alta, sendo que seus competidores so pessoas que vem de uma boa educao, formao familiar, vida financeira estvel e uma boa cultura.

Nesse contexto se encontram automobilismo em diversas categorias, tnis, natao, esgrima, etc. Existem tambm os esportes populares, que so praticados em maior proporo pela classe social mais baixa, carentes, muitas vezes os seus competidores no receberam uma boa educao, falta formao de valores familiar, vida financeira instvel.

Nos dois nveis sociais, existem carncias que s Jesus Cristo pode preencher. Dos dois lados opera o orgulho, prepotncia, egosmo, falsa segurana, mscaras, dependncias, vcios, prostituio, falsos valores, idolatria, apego a fama.

Eles so preparados por profissionais, tcnicos, psiclogos, nutricionistas, so acompanhados pela mdia, patrocinadores, fs, mas, no so acompanhados pelos valores do evangelho de Jesus Cristo.

Tem tudo mais no tem nada! E quando passam da idade, muitos se tornam alcolatras, sozinhos, pobres, sem os holofotes da fama, deprimidos e tristes.

Atuao do Capelo

O que a capelania esportiva pode fazer?

1-O capelo precisa se preparar para evangelizar o atleta e conhecer como funciona o meio esportivo, a linguagem, a postura, os atletas, suas necessidades, etc.2-Procurar a direo dos clubes e apresentar suas credenciais, capacidade, motivaes, e oferecer os seus servios de capelania voluntria para seus atletas, de forma inteligente e no religiosa ou denominacional.3-Uma vez inserido dentro do clube, levar atravs de conversa, panfletos, quadro de aviso, ao conhecimento dos atletas, diretoria e funcionrios, a existncia do servio de capelania com local, e horrio definido.

13- Capelania Empresarial O pastor ou padre capelo sempre foi de grande utilidade nas corporaes militares quer em tempo de guerra, quer em tempos de paz , nos quartis. Este elemento, normalmente um telogo aconselhando e fortalecendo a f do indivduo e do grupo em momentos difceis, ressaltando a doutrina crist.Este lder espiritual tambm at hoje de grande valia nos hospitais e casas de sade, onde ele presta grande ajuda ao enfermo, confortando-o e animando-o, bem como famlia deste em situaes de risco de morte.Mas, por que as empresas brasileiras nunca utilizaram deste capelo para atender e assistir seus populao brasileira se diz crist, professando sua f em Deus e nas Escrituras Sagradas? (pressupem empresas brasileiras) Muitos dos problemas dos funcionrios so de origem espiritual e podem ser resolvidos atravs de aconselhamentos. O elemento fundamental de uma empresa ainda o insubstituvel homem, dotado de uma inteligncia uma alma desejosa por sucesso e esperana. Nele est todo o potencial e capacidade de trabalho produto de sucesso que se expressam atravs de sua crena e de seus valores espirituais, quer de uma maneira interage, diretamente ou indiretamente, com este Ser Criador e Todo Poderoso, Deus.Este projeto de Capelania.

Empresarial quer despertar a empresa para investir na f do homem, no cronograma de reduo de custos, racionalizao e automao industrial, da alta tecnologia administra tecnicamente preparado que esteja, estiver descrente, desencorajado, abatido, inseguro e sem temoro vcio, a dependncia qumica, o latrocnio e as desvirtuais de um carter pervertido e imoral?Os psiquiatras e psiclogos esto atentos para este tipo de problemas, mas a grande verdade , que mexe com o corao, com a f, que somente um sacerdote experimentado pode auxiliar pessoas, restaurando vidas pelos sbios princpios das Sagradas Escrituras.

PROBLEMASHUMANOS QUE AFETAM A EMPRESAE QUE PODEM SER TRATADO ESPIRITUAIMENTE.

Parece estranho primeira vista. Mas, a realidade que aespiritualidade no local de trabalho j este E mpresas esto descobrindo que no basta investir somente nos programas de reduo de custos entre empregados. necessrio investir tambm no corao, na alma deles. Um operrio ao chegar Europa, DEVE se equipar com os itens de segurana, ler a ordem do dia, etc., mas, no pode trocar suas em seu estado de esprito. Um executivo ao sair de sua casa no deixa para trs sua ansiedade, no qual viveimposto pelo cumprimento de metase de prazos dirios.A bblia ensina o ainda ignoram estes antigos e divinos princpios, tratando o homem somente sobre o prisma homem mais complexo do que isto, pois ele foi criado como um ser pneu ma.Gostaria a seguir de elucidar, enumerando alguns tpicos correlacionando a espiritualidade com benefcios que ela pode trazer a empresa.Vrios problemas humanos tm afetado diretamente as empresas, quer em termos de desempenho etc. Citemos alguns exemplos:-Absentesmo devido ao alcoolismo, drogas, e outros tipos de dependncias.Problema psicolgico, chamado tambm de doenas da alma, tem afetado o relacionamento entre equipe e a produtividade so vrios, como: desmotivao, irritabilidade, insegurana, sentimento complexos, introverso, bloqueios psquicos, insnia, impacincia, sentimento de vazio, desespero emocionais, etc.Problemas psquicos citados acima implicam quase sempre em doenas para o corpo. Conseqncia de trabalho, demisses prematuras, etc.Problemas decorrentes da baixa utilizao da capacidade humana e potencial, como falta de esperana, perseverana, falta de maturidade para enfrentar situaes difceis e inesperadas, dorClaro que existem outros inmeros problemas entre o homem e a empresa, como assdio sexual.Latrocnio, etc.Mas, onde entra aqui a espiritualidade? Muitos dos problemas acima so portas abertas para mal de causa espiritual est na orao, na libertao e no ensino dos princpios bblicos. Por exemplo por meio de oraes e jejuns, indivduos podem ser libertos de drogas, da amargura, da falta de fator psicolgicos, etc.Como as Sagradas Escrituras tratam da espiritualidade, da f, do relacionamento do homem com Seleis divinas que o conduziro a uma vida de plenitude e crescimento espiritual, os problemas citado pessoas que optaram por levar uma vida de f e prtica, uma vez que a bblia livro, sobretudo - EXEMPLOS DE CONCEITOS E PRINCPIOS BBLICOS QUE PODEM TRAZER BENEFCIO, Vejamos, ento, alguns conceitos no contexto bblico que podem trazer benefcios s empresas.

O homem um ser espiritual O homem , antes de tudo, um ser tremendamente espiritual. Ele um ser pneu ma, pois esta espiritualidade s se manifesta quando se conhece os atributos do Deus criador Creio que a barreira da religio est sendo quebrada aos poucos. Nossa Constituio garante o direito do indivduo expressar suas crenas e convices num ambiente de trabalho? Hoje j no to vergonhoso.

14 - HOMENS QUE FIZERAM A HISTRIA DA CAPELANIAJOO FERREIRA DE ALMEIDA Filho de pais catlicos, Almeida nasceu na localidade deTorre de Tavares, concelho deMangual de, emPortugal. Ficou rfo ainda em criana e veio a ser criado na cidade deLisboapor um tio que era membro de uma ordem religiosa. Pouco se sabe sobre a infncia e incio da adolescncia de Almeida, mas afirma-se que teria recebido uma excelente educao visando a sua entrada no sacerdcio. No se sabe o que teria levado Almeida a sair de Portugal mas talvez isso se devesse forte influncia exercida pelaInquisioem Portugal. Viajou para aHolandae, aos 14 anos, embarcou para asia, passando pelaBatvia(atualJacarta), na ilha deJava,Indonsia. Naquela poca,Batviaera o centro administrativo daCompanhia Holandesa das ndias Orientais, no sudeste da sia.

Converso ao protestantismo

o velejar entre Batvia e Malaca, na Malsia, Almeida, aos 14 anos de idade, leu um folheto protestante, em espanhol, intitulado"Diferencias de la Cristandad" (Diferenas da Cristandade). Este panfleto atacava algumas das doutrinas e conceitos catlicos, incluindo a utilizao de lnguas incompreensveis para o povo comum, tal como o latim, durante os ofcios religiosos. Isto provocou um grande impacto em Almeida sendo que, ao chegar a Malaca, converteu-se Igreja Reformada Holandesa, em 1642, e dedicou-se imediatamente traduo de trechos dos Evangelhos, do castelhano para o portugus.

Dois anos mais tarde, Joo Ferreira de Almeida lanou-se num enorme projeto: a traduo do Novo Testamento para o portugus usando como base parte dos Evangelhos e das Cartas do Novo Testamento em espanhol da traduo de Reyna Valera, 1569. Almeida usou tambm como fontes nessa traduo as verses: Latina (de Beza), Francesa (Genebra, 1588) e Italiana (Diodati, 1641) - todas elas traduzidas do grego e do hebraico. O trabalho foi concludo em menos de um ano quando Almeida tinha apenas 16 anos de idade. Terminada em 1645, essa traduo de Almeida no foi publicada. Mas o tradutor fez cpias mo do trabalho, as quais foram mandadas para as congregaes de Malaca, Batvia e Ceilo (hoje Sri Lanka). Apesar da sua juventude, enviou uma cpia.do texto ao governador-geral holands, em Batvia. Cr-se que a cpia teria sido enviada para Amsterd mas que o responsvel pela publicao do texto faleceu resultando no desaparecimento do trabalho de Almeida. Em 1651, ao lhe ser solicitada uma cpia da sua traduo para a Igreja Reformada na ilha de Ceilo, (actual Sri Lanka), Almeida descobriu que o original havia desaparecido. Lanando-se de novo ao trabalho, partindo de uma cpia ou rascunhos anteriores do seu trabalho, Almeida concluiu no ano seguinte uma verso revista dos Evangelhos e do livro de Actos dos Apstolos. Em 1654, completou todo o Novo Testamento mas, uma vez mais, nada foi feito para imprimir a traduo, sendo realizadas apenas algumas poucas cpias manuscritas.

Almeida entrou no ministrio da Igreja Reformada Holandesa, primeiramente como "visitador de doentes" e, em seguida, como "pastor suplente". Ele comeou seu ministrio tornando-se membro do Presbitrio de Malaca, depois de escolhido como capelo e dicono daquela congregao.

No tempo de Almeida, um tradutor para a lngua portuguesa era muito til para as igrejas daquela regio. Alm de o portugus ser o idioma comumente usado nas congregaes presbiterianas, era o mais falado em muitas partes da ndia e do Sudeste da sia. Acredita-se, no entanto, que o portugus empregado por Almeida tanto em pregaes como na traduo da Bblia fosse bastante erudito e, portanto, difcil de entender para a maioria da populao. Essa impresso reforada por uma declarao dada por ele na Batvia, quando se props a traduzir alguns sermes, segundo palavras, "para a lngua portuguesa adulterada, conhecida desta congregao".Em 1656, durante os trs anos seguintes, trabalhou na reviso da traduo das partes do Novo Testamento feita anteriormente. Depois de passar por um exame preparatrio e de ter sido aceito como candidato ao pastorado, Almeida acumulou novas tarefas: dava aulas de portugus a pastores, traduzia livros e ensinava catecismo a professores de escolas primrias. Em 1656, ordenado pastor, foi indicado para o Presbitrio do Ceilo na ndia, para onde seguiu com um colega, chamado Baldaeus.Ao que tudo indica, esse foi o perodo mais agitado da vida do tradutor. Durante o pastorado em Galle (Sul do Ceilo), Almeida assumiu uma posio to forte contra o que ele chamava de "supersties papistas", que o governo local resolveu apresentar uma queixa a seu respeito ao governo de Batvia (provavelmente por volta de 1657). Entre 1658 e 1661, poca em que foi pastor em Colombo, ele voltou a enfrentar problemas com o governo, o qual tentou, sem sucesso, impedi-lo de pregar em portugus. O motivo dessa medida no conhecido, mas supe-se que estivesse novamente relacionado com as idias fortemente anti-catlicas do tradutor.

A passagem de Almeida por Tuticorin (Sul da ndia), onde foi pastor por cerca de um ano, tambm parece no ter sido das mais tranqilas. Tribos da regio negaram-se a ser batizadas ou ter seus casamentos abenoados por ele. De acordo com seu amigo Baldaeus, o fato aconteceu porque a Inquisio havia ordenado que um retrato de Almeida fosse queimado numa praa pblica em Goa. Foi tambm durante a estada no Ceilo que, provavelmente, o tradutor conheceu sua mulher e casou-se. Vinda do catolicismo romano para o protestantismo, como ele, chamava-se Lucretia Valcoa de Lemmes (ou Lucrecia de Lamos). Um acontecimento curioso marcou o comeo de vida do casal: numa viagem atravs do Ceilo, Almeida e Dona Lucretia foram atacados por um elefante e escaparam por pouco da morte. Mais tarde, a famlia completou-se, com o nascimento de um menino e de uma menina.Horatio Gates SpaffordExrdio: Horatio Gates Spafford nasceu em 1828, em Chicago, exerceu funes de advogado, professor de jurisprudncia mdica na Universidade de Lind e diretor de um Seminrio Presbiteriano tambm foi capelo e veio a falecer em 1888 em Jerusalm.

A vida de Horatio foi marcada por sofrimentos de todos os tipos. Em Chicago, um incndio destruiu todos os seus bens. Num naufrgio, em 1881, perdeu as quatro filhas, salvando-se apenas a esposa. Depois a morte de um filho. Diante de tanto sofrimento, Horatio escreveu: "Se paz a mais doce me deres gozar, se dor a mais forte sofrer, Oh! Seja o que for, tu me fazes saber que feliz com Jesus sempre sou!". Horatio escreveu apenas este hino.

O ttulo do hino o mesmo nome do navio que naufragou, onde suas quatro filhas morreram. O nome do navio era "Ville de Havre", expresso francesa. A traduo para a nossa lngua : "Sou Feliz".

Mesmo entre perdas e sofrimentos - 1.13-19

Os filhos e as filhas comiam e bebiam vinho na casa do irmo primognito: Veio um mensageiro a J e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pasciam junto a eles; de repente, deram sobre eles os sabeus, e os levaram, e mataram aos servos ao fio de espada; s eu escapei, para trazer-te a nova;

Fogo de Deus caiu do cu, e queimou as ovelhas e os servos, e os consumiu; s eu escapei, para trazer-te a nova;

Dividiram-se os caldeus em trs bandos, deram sobre os camelos, os levaram e mataram aos servos ao fio de espada; s eu escapei, para trazer-te a nova;

Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa do irmo primognito, eis que se levantou grande vento da banda do deserto e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre eles, e morreram; s eu escapei, para trazer-te a nova.

Por causa da conscincia de que tudo que temos dadiva de Deus - 1.21

"N sai do ventre de minha me e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou;"

"Porque tudo vem de ti, e das tuas mos to damos." I Cr 29.14c;

"Ao Senhor pertence a terra e tudo o que nela se contm, o mundo e os que nele habitam." Salmo 24.1;

"Herana do Senhor so os filhos; o fruto do ventre, seu galardo." Salmo 127.3;

"A manifestao do Esprito concedida a cada um visando a um fim proveitoso. Porque a um dada, mediante o Esprito, a palavra de sabedoria; e a outro, segundo o mesmo Esprito, a palavra de conhecimento;" I Corntios 12.7-8.

Por causa da conscincia de que o Deus que d o bem pode dar o mal

A Resposta de J esposa: "Mas ele lhe respondeu: Falas como qualquer doida; temos recebido o bem de Deus e no receberamos tambm o mal? Em tudo isto J no pecou com os seus lbios." 2.10;

Satans falando: "Estende, porm, a tua mo, e toca-lhe em tudo quanto tem, e vers se no blasfema contra ti na tua face." 1.11;

O mensageiro falando com J: "Fogo de Deus caiu do cu, e queimou as ovelhas e os servos, e os consumiu." 1.16;

Deus falando com Satans: "...Ele conserva a sua integridade, embora me incitasses contra ele, para o consumir sem causa." 2.3.

04 - Porque os planos de Deus no podem ser frustrados - 42.1-6; 10-12; 17

J falando com Deus: "Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrados." 42.2;

Satans esperava que J blasfemasse contra Deus, mas aconteceu o contrrio: "Eu te conhecia s de ouvir, mas agora os meus olhos te vem. Por isso, me abomino e me arrependo no p e na cinza." 42.5-6;

Deus restaurou tudo na vida de J: "Mudou o Senhor a sorte de J..." 42.10, "Assim, abenoou o Senhor o ltimo estado de J mais do que o primeiro;" 42.12;

"Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dele a sabedoria e o poder; ele quem muda o tempo e as estaes, remove reis e estabelece reis; ele d sabedoria aos sbios e entendimentos aos inteligentes." Daniel 2.20-21. 15 - A Igreja e a Capelania

"Deus que nos consola em toda a nossa tribulao, para que tambm possamos consolar os que estiverem em alguma tribulao, com a consolao com que ns mesmos somos consolados por Deus" II Co 1.4.

A capelania no seria um catecismo, muito menos um lugar de oportunismo para se propagar religio, mas em linhas gerais seria de estar levando consolo e conforto espiritual mediante o consenso, aceitao e liberdade da pessoa. Isto sim capelania, se colocar disposio em benefcio do prximo.

Como vivemos num pas livre, religioso de diversas crenas comum a pessoa que se encontra em dificuldade se dirigir a um ser superior de carter espiritual e questionar o porqu aquilo est acontecendo com ela? Quais foram suas aes para merecer tal "castigo", e no meio de um silncio busca at mesmo na f um milagre, crendo que tudo aquilo que ela est vivendo no passa de um pesadelo e ela no v a hora de acordar. nesse exato momento que a capelania entra em ao, no para prometer cura, milagre, no para achar uma culpa do tipo "voc est passando por isso por que voc pecou...." No para convenc-la de um ser superior maior do que o que ela j vem crendo muito menos catequiz-la. A capelania se justifica para atender esta pessoa que vive nesse drama, oferecendo a ela um lugar de escuta de suas emoes, de seu contexto familiar, de seus questionamentos sem ser julgado e poder oferecer a ele conforto e consolo.A pedagogia da capelania em Paulo ( II Co 1.3-5) Sempre que temos uma concentrao de pessoas podemos realizar ali um tipo de capelania, porm enfocaremos duas, as quais so: a hospitalar e a prisional, que consiste em visitaes e acompanhamentos do individuo.

Realizar visitaes nestes dois grandes plos sociais atender a pessoa em suas queixas espirituais, consolar e confortar suas emoes, aliviar suas tenses no que diz respeito as conseqncias da vida. Nenhum atendimento de capelania forado ou obrigatrio, nosso objetivo no constranger a pessoa, esta tem como objetivo especfico escutar o ser humano de maneira a entender como ele est enfrentando esta enfermidade com relao sua f e se necessrio oferecer-lhe alvio as suas tenses, removendo se possvel suas dvidas, culpas, entre outras.

O texto supracitado nos informa a natureza das nossas tribulaes e do consolo que recebemos da parte de Deus. Embora Paulo no estivesse em um hospital (pelo menos no registrado) ele esteve em crceres e com certeza efetuou ali a capelania. Ele sabia o que era estar encarcerado e angustiado com as diversas tribulaes. Inspirado por Deus neste texto ele nos revela coisas grandiosas na rea das emoes as quais so: o nosso Deus o Deus de toda consolao, Ele nos conforta em toda tribulao, e este consolo que recebemos da parte de Deus, o recebemos com intuito de podermos consolar os que estiverem em qualquer angustia com a mesma consolao que recebemos. Isto pedagogia.

O texto de Hebreus 13.3 nos lembra que no devemos esquecer aqueles que esto encarcerados como se estivssemos presos com eles. Isto consolo.

A pedagogia da capelania em Cristo (Mateus 25.36 - 45)

Jesus ensinando sobre sua parbola dos talentos finaliza discursando sobre sua volta e nela ele reunir todas as naes em sua presena, destes surgiro dois grandes grupos, um que classificado por ele como: ovelhas, benditos de meu Pai, justos, aqueles que esto sua direita e o outro grupo que classificado como: cabritos, os que esto esquerda, malditos. Dentre as atividades relacionadas por Cristo neste ensinamento ele cita duas que nos interessam aqui: estive enfermo e estive preso. Quando que vimos Cristos nesta condio? Mas ele responde que quando visitamos, o pequeno irmo que est enfermos ou presos faz a ele, da mesma forma se ignoramos a condio destas pessoas a ele deixamos de assistir. Isto capelania ensinada e incentivada pelo mestre.

Precisamos abrir mo um pouco do nosso tempo, do nosso comodismo, da nossa tarde de domingo e externar a prtica daqueles que so chamados de justos, daqueles que tero como recompensa da f em Cristo a vida eterna. Fazendo isto a igreja estar externando o amor ao prximo. claro que vamos ter pessoas que no tem estrutura para visitar estes tipos de lugar, porm no ficam isentos de sustentar e apoiar este trabalho com orao e motivao.

Normas para visitar Hospitais e Presdios

Antes de realizar a visita necessrio estar atentos as seguintes orientaes: procure o posto responsvel e pea permisso para realizar as visitas; pea a relao dos pacientes internados ou dos encarcerados; se possvel informe-se sobre eles.

No Hospital

Lave bem as mos; observe a porta do quarto: a visita permitida? um isolamento? De que tipo?Avalie a situao; tome cuidado com aparelhagens, bater na porta antes de entrar; coloque-se em boa posio ao lado do leito e na altura do joelho; no lhe d gua nem oferea alimentos; demonstre interesse autntico; D prioridade ao atendimento mdico; no permanea nos horrios das refeies; no tente mover o paciente; fale em tom normal. Demonstre pressa; se estiver doente, no faa visitas, pois a maioria dos pacientes est com a imunidade baixa; no entre sem permisso; no o force a falar; no sente-se na cama; no prometa cura; no o force a rir; no demonstre nojo; no associe doena a pecado; no prolongue a visita.

No Presdio

Respeitar as normas do presdio passadas pelos funcionrios do local; respeitar rigorosamente o horrio de visita; no fornea nenhum material de fora para dentro do crcere exceto material higinico, roupas e alimentos; no prometa o que no possa cumprir; no levem bilhetes ou cartas dos encarcerados que voc no conhea para outras pessoas, nem empreste o telefone mvel, pois so medidas de segurana; fale em tom baixo, voc estar visitando uma pessoa e no um grupo; d prioridade para a famlia; procure se informar sobre os antecedentes daquele detento;

No pare para conversar nos portes;

No fornea ajuda financeira;

No solicite ajuda financeira;

No aja por impulsos emotivos;

No demonstre predilees pessoais;

No fornea endereo pessoal;

No aceite guardar quaisquer objetos dos presos;

No leve alimento ou outros itens sem autorizao da Direo;

No esconda nada nos bolsos ao entrar no presdio;

No entrar/sair com dinheiro; no entrar/sair com celular.

Cremos que dando ateno a esses cuidados as portas sempre estaro abertas para a realizao de visitas, buscando confortar ao prximo. A famlia daqueles que recebem visitas passa a olhar para a igreja com outros olhos, enxergando nela o amor e o exemplo de Cristo. Devemos sempre lembrar qual o papel da igreja: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Mc 16:15.A capelania uma obra magistral que traduz a praticidade do amor e quando vivenciamos isto vamos com certeza colher os mais belos frutos dessa caminhada na f.15 - O MOVIMENTO MODERNO DA CAPELANIA Mas o movimento moderno e mais definido de capelania, com tendncias institucionalizao da atividade, comeou a surgir no final do sculo 19, com uma acirrada discusso sobre psicologia pastoral, nos Estados.

Unidos e na Inglaterra. O principal protagonista da idia foi um pastor congregacional de Columbus, no Estado de Ohio, Estados Unidos, Washington.

Gladden, que insistia na necessidade de cooperao entre o clero (lderes).religiosos) e a classe mdica (A rvore da Cura, p. 246). Gladden, em seu.

Livro The Christian Pastor (O pastor cristo), evidenciou os vnculos entre a sade mental e a sade fsica.Por este tempo, principalmente na virada do sculo 19 para o sculo.

Eclodiram uma forte discusso sobre experincia religiosa. Nesta discusso

Juntavam-se psiclogos, telogos, clrigos, mdicos e psicoterapeutas. O Tema principal era: cura para todos, e o objetivo maior era buscar sade Para o homem inteiro.

Logo surgiu outro luminar do movimento, que era Anton Boisen.

(1876-1966). Dedicou-se com muito sucesso teologia pastoral. Formado

Pela Universidade de Harvard, e depois de muitas lutas e discusses, assumiu.

Uma capelania no Hospital Estadual de Worcester, para doentes mentais.

Boisen foi o primeiro a introduzir estudantes de teologia num hospital psiquitrico para treinamento pastoral clnico, o que fazia parte dos trabalhos.

Normais do hospital. Este trabalho cresceu e se estabeleceu durante dez

Anos. Boisen considerado pela literatura moderna um dos fundadores do Treinamento pastoral clnico. Enquanto Boisen atuava nos Estados Unidos, surgia outro grande.

Protagonista do movimento, no Reino Unido, Leslie Weatherhead. Leslie era pastor Metodista, e em 1916 foi para a ndia como missionrio. Trabalhando em Madras, ingressou no oficialato militar da reserva do exrcito da ndia e foi enviado para o deserto da Mesopotmia, para ajudar na guarda do porto de Basra. E ento foi nomeado capelo do exrcito.

Durante esse trabalho na Mesopotmia, conheceu um mdico que

Capelania Hospitalar Crist atuava como psicoterapeutas, que compartilhou com ele muitas idias sobre.

Natureza psicossomtica de boa parte das doenas conhecidas como fsicas. Esse mdico tinha a forte convico de que eram os capeles religiosos que deveriam ajudar as pessoas enfermas a se recuperarem. O mdico morreu logo, mas conseguiu provocar uma verdadeira revoluo na vida espiritual de Leslie, que passou a estudar profundamente o assunto. De volta Inglaterra alguns anos depois, Leslie criou seminrios de debates. Envolvendo psicologia, medicina e psicanlise. Todo o trabalho de Leslie, que foi muito intenso, contribuiu para firmar as atividades de capelania hospitalar daquele tempo. bom lembrar esta altura, que o trabalho de capelania estava muito ligado psicologia, principalmente a emergente disciplina denominada, de psicologia pastoral.16 - CAPELANIA NO BRASIL

No Brasil, o ofcio de capelania comeou tambm na rea militar,

Em 1858, com o nome de Repartio Eclesistica, evidentemente que s com a Igreja Catlica. O servio foi abolido em 1899.

Durante a Segunda Grande Guerra Mundial, em 1944, o servio foi restabelecido com o nome de Assistncia Religiosa das Foras Armadas.

Na mesma poca foi criada tambm a Capelania Evanglica para assegurar

a presena de Capeles Evanglicos na FEB.

O grande Capelo Evanglico que marcou poca durante a Segunda

Guerra Mundial, foi o Pastor Joo Filsen Soren, que era pastor da Primeira.

Igreja Batista do Rio de Janeiro, e depois que voltou, so e salvo, ainda

Permaneceu no pastorado daquela igreja por mais de 50 anos. Faleceu

Recentemente (2002). Pena que no nos deixou um livro sobre o assunto.

OUTROS CONCEITOS

J a Grande Enciclopdia Larousse Cultural, sem entrar em aspectos. Histricos, assim define a palavra capela: Antigamente, igreja ou oratrio sem qualificao paroquial compartimento reservado ao culto, um local privado. E da, a palavra capelo, segundo a mesma enciclopdia, quer dizer: Sacerdote encarregado do servio religioso em uma igreja no paroquial, uma capela de comunidade religiosa, um hospital, colgio, liceu, exrcito, priso etc..

O costume vem de tempos remotos, quando senhores feudais.

Contratavam um proco para rezar missas em suas capelas particulares.Vivemos pocas em que as leis nos favorecem para a maior divulgao da palavra de Deus, como resultado disto vemos o crescente desempenho de nossos amigos e doutores da lei trabalharem em nosso favor.

17- Exerccio de F, Esperana e Amor. LEIS E DECRETOS A FAVOR DOS MINISTROS DE DEUS Pouco se sabe a respeito de Capelania, o que , e qual seu objetivo final, e assim, por falta de conhecimento do assunto o mesmo relegado ao segundo plano de nossas vidas ministeriais. Muitas vezes j a praticamos, porm sem sabermos que a mesma amparada por lei e quo grandioso aquele que pratica esse ensinamento de Jesus . Sim, Capelania Evanglica garantida por lei, a Constituio Federal em seu artigo 5, inciso VII assegura a assistncia religiosa queles que, necessitam de auxlio espiritual, e se encontram em entidades civis (pblica ou privada) e militares de internao coletiva; assim, a Capelania dever do crente em Jesus O Cristo, e direito frente s leis humanas.

Outro amparo legal o Decreto Estadual n 38.745/97 que regulamenta a Lei n 10.630/92, e que dispe sobre a prestao de assistncia religiosa nas entidades acima citadas em nosso Estado, e diz que a prestao e assistncia religiosa aos enfermos, detentos e internos, devem ser sem prejuzo da ordem e disciplina exigidas nos estabelecimentos visitados. A assistncia poder ser prestada durante o dia ou noite, em qualquer local reservado ou no, onde se encontrar a pessoa a ser assistida, sempre com autorizao da direo do estabelecimento; assim, devero os ministros religiosos identificar-se.

Devemos ter em mente que Capelania , antes de qualquer coisa, uma determinao de Deus para ns, um dever; por isso nosso Senhor nos ensina sobre Capelania; em Mateus 25, no versculo 35 Ele diz: Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me, e ainda no versculo 36 Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na priso, e foste me ver. Vemos que nesta passagem bblica nosso Salvador nos apresenta algumas ramificaes de Capelania, como a Capelania de Assistncia em Ao Social, a Capelania Hospitalar e a Capelania Prisional.E falando do primeiro componente do esprito de quem est em Cristo que F conforme Paulo escreveu em 1 Corntios 13.13 e lembrando que o prprio Senhor, o Autor da nossa f conforme est escrito em Hebreus 12.2, atentemos novamente para a citao Bblica mencionada no incio desta palavra, ou seja: Bem vs que a tua f cooperou com as suas obras e que, pelas obras, a f foi aperfeioada. Quero chamar-te a ateno para duas verdades neste texto sobre a f: 1. A F COOPEROU COM AS OBRAS no caso especfico citado e nada mais nada menos do que a F de Abrao, o nosso Pai na f conforme Romanos 4.16. F coopera com Capelania porque Capelania obra de Assistncia Espiritual. Capelania Evanglica o avivamento da f. Sem uma f avivada, isto , aperfeioada pela Capelania Evanglica, o Cristo incorre no modo de vida apenas terico ou emocional. Capelania Evanglica tem teoria e tem emoo, mas, sobretudo vida espiritual Bblica que ultrapassa estes nveis encontrados no mbito eclesistico e que so confundidos com a espiritualidade projetada do corao de Deus para o seu povo. Capelania Evanglica teoria Bblica focada para a prtica do Reino de Dus; so emoes da f aperfeioada pela disposio, coragem, ousadia, firmeza e determinao para sentindo a presena de Dus, seu poder, sua perfeita palavra, e a realizao de todas as promessas, ou seja, mais de oito mil registradas na Bblia. Acima de tudo a rejeio da mediocridade do intelectualismo racional humano e do misticismo psicolgico sem profundidade essencial da nobreza do exame. Isto significa que Capelania servio resultante da f equilibrada que balanceia nossa formao com o propsito perfeito de Dus quanto a nossa origem. ver a explicao anterior ao explicado e viver conforme a mente de Cristo da maneira que est escrito em 2 Pedro 3.1: Mente sincera.

Sincero do grego elikrines literalmente traduzido como testado pela luz do sol. Isto denota que Capelania Evanglica obra da f que pode e deve ser testada pela luz do sol no sentido tico e moral. resultado da f dada pelo prprio Deus. o despertamento do Esprito Santo ao povo de Deus em nossa gerao que nada mais do que o retorno moda Bblica daqueles que tem f.

Ento, com f e com os coraes voltados para o Reino de Deus e amparados pelas leis dos homens imperativo que no tardemos a executar a comisso outorgada pelo Messias de levar esperana aos necessitados, faz-se necessrio que nos preparemos adequadamente para tal mandato do Senhor, tomando o cuidado de fazer tudo com amor, ordem e decncia. Assim, devemos entender que Capelania diferente de Evangelizao, sendo que Capelania feita para o Reino de Deus, e a evangelizao feita para nossa Igreja local enquanto denominao religiosa, para contribuir com o crescimento e edificao da mesma, e nesse sentido devemos evitar ao mximo as prticas denominacionais dentro das instituies visitadas, mesmo que o paciente, recluso ou interno, alvo da visita, j seja crente em Cristo Jesus.No desejo de fazer algo para o Deus que tanto nos ama, e para tentarmos levar as Boas Novas do Reino aos que esto sofrendo, agimos precipitadamente e sem a devida instruo, contudo damos Glria, pois o Senhor prepara e providencia pessoas para nos ensinar dentro dos padres bblicos, com base na Sua Palavra. Capelania Evanglica viso bblica. No possui em seu carter nada alm do que est na Bblia e que simples de assimilar quando se tem um esprito de f, esperana, e amor, isto , quando se est em Cristo.Capelania Evanglica garantida por lei, a Constituio Federal em seu artigo 5, inciso VII assegura a assistncia religiosa queles que, necessitam de auxlio espiritual, e se encontram em entidades civis (pblica ou privada) e militares de internao coletiva;Decreto Estadual n38. 745/97 que regulamenta a Lei n10. 630/92.BIBLIOGRAFIA PESQUISAS, CONSULTAS E REFERENCIAS.SITES E LIVROS QUE UTILIZAMOS

WIKIPEDIACAPELANIA EMPRESARIAL

UCEBRAS

CAPELANIA E ASSUNTOS DIVERSOS

DICIONARIO ORLANDO SPENCER BOYER

DICIONARIO VINNI DICIONARIO AURLIO

DICIONARIO DE GREGO E LATIM

APOSTILAS DE EVANGELIZAOINSTITUTO DE TEOLOGIA E EDUCAO ESCOLA DE PROFETAS SITE O DOCE NOME DE JESUSDICIONARIO BIBLICO CATLICOHISTRIA DA CAPELANIA CATLICACGADB-SO PAULOEXISTEM ALGUNS Trechos retirados de Apostilsa de Capelania Bsica de autoria Pr. Mrio Lima, Presidente da UCEBRAS 14 anos Ministrando o Toque do Amor de Deus que sem Limites. Elaborao Ev. Mauricio lima PESQUISAS.Absentesmo Esse termo indica a seqncia de faltas e atrasos dos colaboradores ou empregados, esse um grave problema enfrentado pelos gestores de recursos humanos j que esse afastamento temporrio se d por diversos motivos conseqentemente trazendo danos para a produo, diminuindo o lucro e sobrecarregando outros funcionrios.

Algumas causas so: Doenas pessoais ou de familiares, problemas climticos, dificuldades financeiras, alcoolismo, superviso falha, atrasos e o principal desmotivao do trabalhador quanto ao servio em si ou quanto ao ambiente de trabalho. Quando as pessoas gostam do que fazem e se sentem bem no ambiente de trabalho que o local onde passa maior parte do tempo no precisa faltar ao trabalho para aliviar a presso.

Gestores de recursos humanos tm buscado recursos para diminuir o absentesmo e motivar seus funcionrios no dia-a-dia da empresa esto percebendo que o bem-estar do profissional influncia diretamente no aumento da produtividade e qualidade dos trabalhos prestados.

Pouco se sabe sobre os prejuzos gerados pelo absentesmo, ainda que ele ajude a diagnosticar diversos problemas estruturais, agindo como um alerta de que algumas coisas na organizao do trabalho e no clima organizacional no vo bem. Estes casos servem para alertar a chefia e os mdicos do trabalho de que algo muito errado est acontecendo no ambiente de trabalho, que pode ser a sobrecarga de trabalho, a imposio de metas inatingveis e a presena, por exemplo, de um gestor cruel.

Fonte: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/investigative-medicine/1823636-absente%C3%ADsmo-doen%C3%A7a-ligada-ao-trabalho/#ixzz1bnite2Wf