caderno linha azul 12 de setembro 2014

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Linha Azul FORTALEZA - CEARÁ - BRASIL Sexta-feira, 12 de setembro de 2014 “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam” (HEBREUS 11 : 6) Governador Cid Gomes recebendo a homenagem Airton Queiroz e José Augusto Bezerra Nelson Souza e José Augusto Bezerra Beto Studart e José Augusto Bezerra José Augusto Bezerra e Ivens Dias Branco 120 ANOS DA ACADEMIA CEARENSE DE LETRAS Com uma prestigiada solenidade, foram comemorados os 120 anos da Academia Cearense de Letras (mais antiga do País). Durante o evento, o presidente da ACL, imortal José Augusto Bezerra, conferiu as medalhas de sócios Beneméritos ao gover- nador Cid Gomes, aos empresários Airton Queiroz, Beto Studart e Ivens Dias Branco e ao presidente do BNB, Nelson de Souza. Pág. 5

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Page 1: Caderno Linha Azul 12 de setembro 2014

Linha Azul FORTALEZA - CEARÁ - BRASILSexta-feira, 12 de setembro de 2014

“Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam”

(HEBREUS 11 : 6)

Governador Cid Gomes recebendo a homenagem

Airton Queiroz e José Augusto Bezerra

Nelson Souza e José Augusto Bezerra

Beto Studart e José Augusto BezerraJosé Augusto Bezerra e Ivens Dias Branco

120 ANOS DA ACADEMIA CEARENSE DE LETRAS

Com uma prestigiada solenidade, foram comemorados os 120 anos da Academia Cearense de Letras (mais antiga do País).Durante o evento, o presidente da ACL, imortal José Augusto Bezerra, conferiu as medalhas de sócios Beneméritos ao gover-nador Cid Gomes, aos empresários Airton Queiroz, Beto Studart e Ivens Dias Branco e ao presidente do BNB, Nelson de Souza. Pág. 5

Page 2: Caderno Linha Azul 12 de setembro 2014

2LINHA AZUL

E D I TO R A: Wanda Palhano • C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L :

Soraya de Palhano • COLABORAÇÃO: Iratuã Freitas PROJE TO: Kelton Vasconcelos • DIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL: Wevertghom e J. Júnior.

EXPEDIENTE

IAN [email protected]

• A capacidade de perdoar é algo divino em qualquer ser humano. Sabemos que essa não é uma prática muito comum. Muitos preferem fi car guardando rancor, mágoa e, nem ima-ginam como isso faz mal a alma. Por isso, o melhor a fazer é se desprender de sentimentos pequenos. O retorno pode não surgir de ime-diato, mas ao passar do tempo quem perdoa, começa a perceber que está mais leve, as coisas boas começam a fl uir. Virtudes como o perdão guiam o comportamento e, cada um será capaz de perceber que cada pessoa, tem algo de bom. Nosso trabalho é reconhecê-lo. Em cada situação, o positivo existe. Nossa oportunidade é vê-lo. O perdão é um caminho.

CONVERSANDO A GENTE SE ENTENDE

MATUSAHILA [email protected]

Há um provérbio antigo que diz: “Costu-me de casa vai à praça”, e realmente é uma verdade absoluta; ´não adianta dizer: ah, eu estou em casa, na rua eu sei como agir`. Isto é um ledo engano, o hábito é uma segunda natureza.

Então, se vamos sair para nos distrair um pouco, devemos deixar todos os problemas que nos afl igem em casa e colocarmos em nossa cabeça assuntos edifi cantes, variados e amenos para não haver constrangimentos e não aborrecermos as pessoas.

Assuntos de doença devem ser evitados. Falar sobre cirurgias contando como foram os cortes, como sangraram, ou algum assunto que cause náuseas ou nojo, tudo isto tem que ser sumariamente evitado. Tudo tem que versa rem temas que envolva a todos e fi quem feli-zes por aqueles momentos.

Pessoas existem que têm a maior loquaci-dade quando estão fora de casa para interagir e promover um pequeno teatro atraindo pes-soas ao seu redor, e dentro de casa jamais esboçam uma palavra e a antipatia reina so-berana no lar. Existem outros que agem ao contrário, em casa é irradiante, só ele fala, e quando chega em público silencia totalmente, portanto, o certo é o meio termo, conversar, participar onde quer que esteja.

Para isto é necessário exercitar. Inicia fazen-do uma prece pela refeição, começa por um depois é o outro e assim, aos poucos estare-mos habituados. Ter cuidado para não encher demasiado a boca para podermos responder tranquilo a alguma pergunta que possa surgir.

Evitar conversas se autoelogiando, ao per-guntarem sobre a nossa saúde, não devemos nos estender em lamúrias, uma resposta rápi-da é o sufi ciente sem nos determos em deta-lhes desnecessários.

Continua proibido política, religião, futebol e inclusões, são temas contraditórios e que po-derão ocasionar discórdias.

Treinarmos em casa qualquer difi culdade que haja em relação à mesa é de suma impor-tância, adquire-se a naturalidade e a perfeição ao fazermos repetidamente.

Quando eu estudei na Escola Doméstica São Rafael, a irmã mandava que treinásse-mos em casa todas as aulas de civilidade para ficarmos com a prática do exercício, e eu fazia isto inclusive com meus irmãos! E deveras deu certo!

CONDUTA À MESA…

Variedades

Toque Social

“A tua salvação espero, ó SENHOR!”GÊNESIS 49 : 18

FORTALEZA - CEARÁ - BRASILSexta-feira, 12 de setembro de 2014

INAUGURAÇÃOO presidente da Associação Cearense do Ministério Público ACMP Plácido Rios, comandou a solenidade de

inauguração da nova sede cultural e desportiva da entidade que fi ca localizada na Lagoa da Precabura.

• TALENTOS - A segunda edição do Concertos do Nor-deste acontece entre os dias 19 e 27 deste mês, em Fortaleza e Paraíba. Inscrições http://concertosnor-deste.wordpress.com/sobre-1/

• AGENDA - A Caixa Cultural For-taleza apresenta o show da cantora curitibana, Thaís Gulin, de 18 a 21 deste mês.

• INO-VAR - A apresentação do empreendimento Shopping Cidade da Moda foi reali-zada quarta-feira (10), pelos empre-sários Manoel e Mana Holanda, no centro da Cidade.

• FÉ - A Igreja Batista Central de Fortaleza realiza até amanhã, sábado, o Encontro para Pasto-res e Líderes (EPL), com o tema “Res-tauração Integral: vida, família, igreja e

socieda-de”.

• RISOS - Sér-gio Malandro apre-senta nos dias 20 e 21 deste mês seu Stand Up, no Teatro Via Sul, com produ-ção da Free Lance produções.

Elise Maria Costa, Jeane Costa e Roberto Barreto

Rosalina Maia e Wilson Gonç alves

Lú cio Flá vio e Vanja Fontenele

Joã o de Deus e Marcus Renan Palá cio

Câ mara Municipal do Eusé bio sendo homenagea-da representada por Fares Filho, recebe a home-nagem de José Wilson

Karol Ximenes e Paulo J Pinheiro

Á gueda Brito e Aurenir Carvalho

Plá cido Rios e Ademirtes Rios

José Maria Rios (representando OAB) e Francisco José Câ mara

Discurso do presidente da ACMP, Plá cido Rios

José Maria Rios, Paulo e Eduardo Quezado

Maria Neves Feitosa Campos e Elisabeth Almeida

Iertes Pinheiro (representando Joã o Airton) e Joã o de Deus Rocha

Ildete Holanda e Lourdete Holanda

Fá tima Correia e Carlos Eufrá sio

Glicia e Felipe Diogo

Aureliano Rebouç as, Silderlâ ndio do Nascimento, Rafael Couto e Saul Alencar

Glaucilia Sá , Glauberton Neto, Maria Cecí lia e Ana Maria

Saulo Moreira, Socorro Franç a e Plá cido Rios

Fá bio Manzano, Elnatan Carlos, Saulo Moreira, Eduardo Elias e Lucas Azevedo

Roxane Benevides, Plá cido Filho, Victor Benevides e Á lvaro Benevides

Acilon Gonç alves, Ricardo Machado e Perpetua Pinto

FOTOS IRATUÃ FREITAS

Page 3: Caderno Linha Azul 12 de setembro 2014

3FORTALEZA - CEARÁ - BRASILSexta-feira, 12 de setembro de 2014

LINHA AZUL

“A quem tenho eu no céu senão a ti [Deus]? E na terra não há quem eu deseje além de ti” (SALMOS 73.25)

Quando um homem te rouba a mulher, não há maior vingança que deixá-lo fi car com ela.

Se a tua mulher é meiga, serás feliz. Se a tua mulher é má, serás um fi lósofo.

As mulheres dão-nos inspiração para grandes objectivos, mas depois não nos deixam atingi-los.

Li, recentemente, que o amor é uma questão de química. Deve ser por isso que a minha esposa me trata como se fosse lixo tóxico.

Dois segredos para manter vivo o matrimônio:1. Quando estiveres errado, admite-o. 2. Quando tiveres razão, cala-te.

Não me preocupo com o terrorismo. Estive casado por dois anos

Minha esposa e eu fomos felizes por vinte anos.Depois conhecemo-nos.

Comentei umas palavras com a minha mulher, e ela comentou uns parágrafos comigo. Sempre que saímos,  minha mulher e eu, cami-

nhamos sempre de mãos dadas. Se a solto, foge para as compras...

Já faz três dias que não falo com ela! É que não gosto de interrompê-la.

O matrimônio é uma relacão entre duas pessoas, em que uma tem sempre razão, e a outra é o marido.

Quando uma mulher te pergunta a mesma coisa mais de uma vez, é porque ela já sabe a verdade. E tem provas.

Parabéns para os homens que arrancam sorrisos e não lágrimas do rosto de uma mulher.

Alguns amigos perguntam-me qual o segredo do nosso longo matrimônio.Reservamos tempo para ir ao restaurante duas vezes por semana: jantar, luz de velas, música ambiente e baile. Ela vai às quintas e eu vou às sextas.

A grande pergunta... que nunca consegui responder... E que é: Que quer uma mulher?

Sacha Guitry

Sócrates

Dumas

David Bissonette

Nash

Sam Kinison

Rodney Dangerfi eld

Anónimo

Anónimo

Anónimo

Anónimo

Anónimo

AnónimoHenny Youngman

Sigmund Freud

n COMO A PAUTA diária dos meios de comunicações predomina matérias de desgraça, resolvi republicar, nesta semana, frases de pessoas ilustres e anônimas. Todas as afi rmações foram ditas por homens analisando o com-portamento das mulheres, mas a maioria delas estão mais apropriadas para ações do sexo masculino. Leiam para iniciarem o fi m de semana dando risadas.

NotasSOLANGE PALHANO

[email protected]

RELAXE E RIA

Raí ssa Souza, Jorge Cruz, Ana Patrí cia Pontes e Thiago Peç anha

Jardel Cidral, Pe. Cé lio Casá li e Mailson Elias

Felipe Jorge e Dé bora Medeiros

Rogerlâ nia Freitas, Cora Pescini e Laura Pescini

Elizabete Aguiar

Diego, Paula, Camila, Clá udia, Patricia, Ana Beatriz, Luciana, Fernanda Tosolini, Joatan Rocha e Gabriela Tosolini

Lí via Benevides e Jader Montenegro

Marlene e Paulo Mindê llo

Sabrina Fonteles

Lilian Cysne e Sophia

Germana Mendes, Gabriel Mendes e Alexandre Mendes

Patricia Remé dio e Marcelo Costa Correia

Page 4: Caderno Linha Azul 12 de setembro 2014

“Deus é o meu rochedo, nele confi arei; o meu escudo, e a força da minha salvação, o meu alto retiro, e o meu refúgio. Ó meu Salvador, ”II SAMUEL 22 : 3

Ontem, 11 de setembro. Há 13 anos aconteceram os ataques aos EEUU. À época, escrevi o livro “Sobre a Gê-nese e o Caos”. Na parte do Caos, criei 11 contos breves. Agora, neste 2014, há novas ameaças de toda natureza no cadinho da área que abriga países como Iraque, Irã, Afe-ganistão, Síria e outros. Isto sem falar na questão Russa e Ucrânia. Tudo conspira contra a paz. A União Europeia e os EEUU reúnem-se. Daí, resolvi mostrar, de forma aleatória, dois(retirar um dos 3) dos contos escritos. Vejam:

A FESTA DO SACRIFÍCIO - Tárik nasceu em Jalalabad, no Afeganistão, quase fronteira com o Paquistão. Criou-se dentro da fé islâmica e isolado do mundo. Seu pai morrera na guerra contra a União Soviética e a mãe resignara-se em fi car cozinhando e orando em casa. Aos 14 anos teve uma cri-se forte de vesícula e foi removido para Cabul, capital do seu país. Cicatrizado, viu-se em meio a multidões que andavam em grupos pelas ruas destroçadas. Tomara consciência de que eram vencedores da guerra contra os soviéticos, mas só via miséria. Era o mês do Ramadã, a época sagrada em que se comemorava a primeira revelação de Allah ao mensageiro de Deus, Muhammad. Naquele dia, seria a terceira vez que orava e pedira iluminação. O que fazer de sua vida vazia? Vol-tar para Jalalabad? Ficar em Cabul?

Orou com esperança e teve a sensação de que uma fé mais forte tomava conta de seu corpo esguio de adoles-cente. Olhou a multidão que se formara defronte à mes-quita e para lá se dirigiu. Um homem alto, bem mais alto que os demais, de feições graves, arma a tiracolo, falava manso para pessoas extasiadas. Dizia que Allah, o único Deus, pedia a todos os muçulmanos que se unissem para acabar com a fome e a injustiça de Satã. Terminada a ora-ção, o homem alto foi seguido por dezenas de pessoas que tomaram um caminhão. Sem saber como e nem por-que correu a tempo de subir na carroceria cheia de pes-soas armadas, mas tranquilas. O caminhão deixou Cabul e dirigiu-se às montanhas. Em pouco tempo, chegaram a um acampamento que era encoberto por grandes pedras e árvores ressequidas. Todos desceram e foi aí que notaram sua presença. Era um estranho e um estranho muito jovem em meio àqueles homens obstinados. Foi detido e levado à presença do homem alto. Este ouviu a sua história, deu--lhe um Alcorão surrado de presente e perguntou se seria, a partir daquele dia, submisso a Deus. Tárik respondeu que sim, a sua vida teria um sentido. Tudo era novo para ele.

O homem alto deu-lhe muitos livros para ler e cobrava. Fazia perguntas e testava. Tárik foi descobrindo, fascina-do, a glória da informação e do conhecimento. Anos mais tarde, o homem alto lhe disse: é preciso que você leve a força de Allah para lugares profanos. Vá, misture-se a eles, mas nunca perca a sua fé. Irmãos o acolherão. Aprenda a língua dos ímpios e tente viver como um deles. De tempos em tempos, nós manteremos contato. Agora, Tárik estava ali naquele aeroporto, de barba raspada, calça, camiseta e uma prosaica mochila aonde levava o velho Alcorão e qua-tro agulhas de tricô enfi adas num novelo de linha. Apren-dera a manuseá-las de uma forma diferente. Com um ar descuidado repousou a mochila na máquina de raio-x e a recebeu com indiferença no outro lado da esteira. Não olhava para os lados, mas não estava só. Tinham todos os mesmos pares de tênis, novos, pretos com cadarços ver-melhos. Esta era a senha. O avião taxiava e ele sabia que, em breve, participaria da “Eid al adha”, a festa do sacrifício, e receberia o perdão divino. Era preciso que fi zesse. O ho-mem alto assim o determinara.

O GRANDE DIA - Nascera negro, pobre e paralítico. É bem verdade que não era mais paralítico, mas ainda tinha sequelas de uma poliomielite. Sua mãe, por mera igno-rância, não o imunizara com a vacina salvadora. Também, desculpava-se ele, sua mãe dedicou o resto da vida a pro-tegê-lo, a prepará-lo para o mundo que ela não entendia e achava cruel. Fora abandonada pelo marido, um plantador de amendoim dos arredores de Atlanta, na Geórgia, que a trocara por uma loura oxigenada do Texas e se mandara para Sausalito. Perdera seu homem, mas não a vida. Seu trabalho, noite e dia, como atendente de um hospital públi-co, deu-lhe sustento, uma pequena casa na região sul da cidade, onde os negros viviam e procriavam muito.

George foi cedo para a escola. Teve a assistência de um pastor luterano que providenciou a prótese que o faria se locomover sem a tosca muleta que o acompanhara por anos. Aplicado, responsável e temente a Deus, dedicou-se a estudar com afi nco, varando madrugadas e fazendo a si mesmo a promessa de retribuir, um dia, a dedicação da mãe. Formara-se em economia e, por conta das suas notas A, entrara direto no mestrado de Yale com uma salvadora bolsa de estudos. Continuou a colecionar As e não conteve o choro quando sua mãe, já alquebrada, mas vistosa em seu vestido escarlate, entregara o seu prêmio de melhor da

turma. Amava seu país, acreditava na ascensão social e já não doía tanto a lembrança dos avós escravos que não co-nhecera. Ainda não encontrara a mulher de sua vida. Tinha uma boa amiga, descendente de judeus poloneses com quem ouvia músicas de Cole Porter e comia tacos. Nada de sério e na sua ética luterana se culpava das poucas vezes em que, solitário, chegava ao prazer. Um dia, casaria, teria fi lhos, moraria bem, mas nunca no sul, pois conseguira polir o sotaque arrastado que herdara de sua mãe.

Acreditava nas ideias da democracia, votara em Ge-orge W. Bush e estava pronto para o milagre americano. Chegara a Nova Iorque há uma semana para uma entre-vista de trabalho. Um caçador de talentos o convocara por seu currículo. Comprara uma roupa nova, na Saks, e se viu no espelho. Óculos de aros fi nos, cabelos corta-dos rente que disfarçavam a carapinha, camisa branca, gravata listrada e o novo terno azul com riscas de giz que lhe dava um ar distinto.

Subiu receoso ao elevadíssimo andar daquele prédio tão famoso. Confi ava em Deus, no seu talento e na Améri-ca. Seu entrevistador era só um pouco mais velho que ele e o recebeu com atenção, mas sem calor. Notou que usava um reluzente brilhante solitário no dedo mínimo da mão es-querda. Um dia compraria um mais bonito ainda. Falaram sobre sua vida acadêmica e não disfarçou a alegria quan-do perguntado sobre George Soros e seu modo de ver o mundo. Saiu contratado. Começaria a trabalhar no dia 11 de setembro, data do aniversário de sua mãe, que sorte!

Hoje era o grande dia. Vestiu a mesma roupa e deixou, bem cedo, o apartamento que alugara, no Bronx. Misturou--se a tantas outras pessoas no metrô que liam jornais ou ouviam músicas em seus fones de ouvido. Era um deles, afi nal. Chegara aonde se propusera. Telefonaria para a mãe mais tarde. Às 8h40 identifi cou-se na portaria com seu cra-chá eletrônico e alegrou-se de estar naquele elevador tão grande com gente bem vestida, olhares confi antes e pastas à mão. Descera no andar certo, sentiu a energia do sol ra-diante, divisou uma barcaça que singrava pachorrenta o Rio Hudson e, atônito, num lampejo, viu o avião.

OS NÚMEROS - Ao ser libertado do campo de con-centração de Dachau fez três juras a si mesmo. A primeira: nunca mais falaria uma só palavra de alemão. A segunda: sairia o mais rapidamente da Alemanha. A terceira: nunca esqueceria, ao ler os números marcados em seu braço, as

atrocidades sofridas.Esquálido, esgueirou-se por entre os soldados aliados

e conseguiu esconder-se em um caminhão carregado de mantimentos. Viu-se, após algum tempo, no porto de Ham-burgo. Esperou a noite escura se fazer e, apurando a vista, divisou o grande navio americano ancorado. Cauteloso, mas decidido, aguardou o sentinela abraçar a loura junto ao poste. Subiu com o resto das forças possuídas e des-cansou sob o bote emborcado no tombadilho.

Agora, era 2001. Conseguira a cidadania americana. Tinha fi lhos, netos e uma bisneta mestiça que puxara à gra-ça de sua mulher, uma bonita negra do Harlem com quem aprendera os segredos da vida e a falar inglês. Não fi zera fortuna, mas seu emprego de mecânico dera o sustento a todos e ainda tinha uma boa reserva no banco. Hoje, can-sado, não deixava de olhar por trás de suas grossas lentes, os números tatuados em seu braço: 9112001. Sabia-os de cor, sonhara com eles tantas vezes e ainda lembrava o dia em que havia sido marcado, como se fora gado.

De repente, um pressentimento estranho veio à sua mente. Aqueles números pareciam estar formando uma data próxima: 11 de setembro de 2001. O que isto signifi ca-ria? Não poderia ser coisa boa, pois aquelas marcas nunca lhe deram alegria e o obrigaram sempre a usar camisas de mangas longas. No seu quarto de viúvo solitário, pensou à exaustão. Alguma coisa ruim iria acontecer no dia 11 de se-tembro de 2001, concluiu. Resolveu tudo só: marcou uma reunião de família para a manhã do dia 11 de setembro, todos deveriam comparecer, ainda sabia a força que tinha. Houve resmungos, pois seria uma terça-feira, dia normal de trabalho, mas concordaram com o capricho estranho do velho e querido chefe da família. O que seria?

Chegaram todos. Até o neto prodígio que trabalhava arduamente naquela corretora judia no prédio mais famoso da cidade. Outro neto, bombeiro municipal, chegou farda-do trazendo nos braços a bisneta querida. Eram 9h00 da manhã e a farta mesa estava disposta no jardim do quintal onde tantos churrascos aconteceram. Parecia a festa do Dia de Ação de Graças, mas não era.

O velho chefe da família olhou para todos com os olhos cheios de lágrimas. Estava alegre por tê-los a seu lado, mas triste, por não saber explicar a razão daquele encontro na velha casa do Harlem. Ria e chorava. Ria e chorava, enquanto lembrava o que intuiu ser uma data fatídica em seu braço.

11 DE SETEMBRO, 13 ANOS DEPOIS

JOÃO SOARES NETO

Escreve

4 FORTALEZA - CEARÁ - BRASILSexta-feira, 12 de setembro de 2014

LINHA AZUL

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Page 5: Caderno Linha Azul 12 de setembro 2014

5FORTALEZA - CEARÁ - BRASILSexta-feira, 12 de setembro de 2014

“Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas”ISAÍAS 1: 17

120 ANOS DA ACADEMIA CEARENSE DE LETRASOs 120 anos da Academia Cearense de Letras (ACL) foram comemorados com uma programação intensa que contou com uma missa na Igreja do Rosário e solenidade no Palácio

da Luz, que sedia a ACL. Durante à cerimônia foi entregue as medalhas de sócios Beneméritos ao governador Cid Gomes, aos empresários Airton Queiroz, Beto Studart e Ivens Dias Branco e ao presidente do BNB, Nelson de Souza. Os acadêmicos Murilo Martins, Pedro Henrique Saraiva Leitão e Mauro Benevides receberam a medalha Tomás Pompeu.

LINHA AZUL

Nelson Souza e Juliena

Murilo Martins e Mauro Benevides

Ângela Gutierrez em seu discursoBeto e Ana Studart

Graç a, Ivens e Consuelo Dias Branco

Ernando e Regina Uchoa

Juarez Leitã o e Batista de Lima

Consuelo e Ivens Dias Branco

Empresá rio Beto Studart recebendo a homenagem

Mesa de HonraIvens Dias Branco recebendo a Medalha de Benemé rito de José Augusto Bezerra

Governador Cid Gomes recebendo homenagemTerezita e Ubiratan Aguiar

Bernardo e Vera AlbuquerqueChanceler Airton Queiroz recebendo a me-dalha

José Augusto Bezerra e Bernadete

Lourdinha Leite Barbosa e Regine Limaverde

Wânia Dummar e Ana Má rcia Dió genes

 ngela Gutierrez, Ernando Uchoa e Firmo de CastroSuzana e Anya Ribeiro

Edson Queiroz Neto, Yolanda Queiroz, José Augusto Bezerra e Airton Queiroz Airton Queiroz, José Augusto Bezerra, Beto e Ana Studart

Ernani Barreira, Ednilo Soá rez e Oto de Sá Cavalcante

Solange Palhano, Graç a, Ivens e Consuelo Dias Branco

Ubiratan Aguiar, Batista de Lima e Lú cio Alcâ ntara

FOTOS IRATUÃ FREITAS

Page 6: Caderno Linha Azul 12 de setembro 2014

6 FORTALEZA - CEARÁ - BRASILSexta-feira, 12 de setembro de 2014

LINHA AZUL

De A a Z

IMAGINAÇÃO INFANTILCerca de 1600 crianças da rede de ensino pública

municipal, bem como da rede privada, estão participan-do do I Salão de Artes da Criança, em realização até o fi nal deste mês no Estoril. O certame contará com a presença de sete artistas plásticos cearenses, convi-dados para interagirem com as crianças nos momentos de criação. Os artistas Narcélio Grud, Jabson Rodrigues, Ise Araújo, Júnior Benício, Carlos Careca e Marina de Bo-tas funcionarão como mediadores.

A segunda edição do Desafi o Top Mundial da Cacha-ça será realizada dia 30 de setembro, por iniciativa da aguardente artesanal de alambique cearense Cedro do Líbano, vencedora da primeira edição do certame tendo disputado com quatro das melhores cachaças artesa-nais do País: Vale Verde, Anísio Santiago, Claudionor e Serra Limpa, ambas mineiras. A competição será presi-dida pelo cachacier Maurício Maia, um dos maiores es-pecialistas da bebida no Brasil.

PARTE II

“Logo a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo.” (ROMANOS 10.17)

LUIZ CARLOS [email protected]

• Hoje, às 20 horas, como parte das comemo-rações dos 83 anos de fundação do Ideal Clube, o ex-presidente da ABL, Arnaldo Niskier fará pales-tra sobre o tema “Raquel e o Quinze”. • Russian State Ballet, uma das renomadas companhias de dança da Rússia, se apresenta pela primeira vez em Fortaleza, com o espetáculo “O Lago dos Cisnes”, nos dias 18 e 19 de setembro, às 21 horas, no Centro de Eventos do Ceará. • Dia 22 de setembro, às 9 horas, na agên-cia Fortal da Caixa Econômica, o TRT/CE coloca à venda bens penhorados de patrões da região metropolitana de Fortaleza que não quitaram dívidas trabalhistas. • Dois novos novos cursos de graduação serão criados pela UFC a partir do próximo semestre com 50 vagas anuais. São eles:Engenharia de Minas e Gestão de Políticas Públicas. • Observamos diariamente um aumento da violência. O cotidia-no estressante, as difi culdades em casa, na rua e no trabalho impedem que as pessoas percebam que estão deprimidas ou com graves problemas mentais. É preciso procurar ajuda rapidamente para que o estresse não vá além dos limites.

PRIMEIRA LINHA

120 ANOS DA ACADEMIA CEARENSE DE LETRAS

n Bonita e elegante a cerimônia de união a dois de Alessandra e Reno, fi lhos de Sandra e Eduardo Rolim e de Cristina e César Bertozi, na Igreja do Menino Jesus, com recepção na fazenda dois pais da noiva, em Caucaia.

n Amanhã, durante o Coca-Cola Festival para o público teen, na área externa do shopping Iguatemi, haverá exibi-ções musicais: Bonde da Stronda, P9 e Fly.

n Thiago e Carla, herdei-ros de Rebeca e Raul Martins e de Marta e Carlos Bezerra Filho, trocam alianças hoje,

às 20h, na Igreja do Pequeno Grande, seguida de recep-ção no Alice´s Viriato.

n O espetáculo Frei Tito: Vida, Paixão e Mor-te, do grupo Formosura, fará apresentação única, domingo, às 18h, no The-atro José de Alencar.

n Vários diretores do Náuti-co curtiram o clima de confra-ternização no Waikiki, sábado passado. Entre eles: Pedro Jor-ge Medeiros, Meton Vascon-celos, Jardson Cruz, Joaquim Guedes, Afonso Taboza, Brétis de Castro, Luiz Sérgio Vieira e Ruy do Ceará, alguns com as respectivas esposas.

AO PONTO

Mariana de Carvalho Sales e Nereu Barreira de Aguiar Filho casam-se próximo dia 27, na Igreja NS de Fátima

Jardson Cruz, Pedro Jorge Medeiros e Paulo Sérgio Santa Cruz no ambiente festivo do Waikiki

Rossana Brasil Kopf no debate contra a maconha, ao lado do senador Luiz Eduardo Fleury, em Brasília

Givaldo Sisnando e Talita, Ana Cavalcante e Lúcio Brasileiro no tradicional agito sabatino do Waikiki

Perpétua Pinto e Iracema do Vale

Cid Saboia de Carvalho, Cid Gomes, José Augusto Bezerra e Regina Fiú za

Constanç a Tá vora, Beatriz Philomeno Gomes, Irismar Linhares e Margarida Teles

Durval Ayres Filho e Pá dua Lopes

Fá tima Veras e Maria Clara Bugari

Patricia, Ana e Beto Studart

DESAFIO ETÍLICO

Page 7: Caderno Linha Azul 12 de setembro 2014

Sugestões, informações e críticas: [email protected] ou www.blogdabronte.blogspot.com.br.

JULIETA BRONTEÉ[email protected]

• A aparente preferência do eleitorado por Marina Silva (PSB) na disputa presidencial, que vinha sendo apontada pelas pesquisas, logo após a morte de Eduardo Campos (PSB), estava difícil de engolir por uma razão muito simples: não faz sentido escolher presidente por complacência, misericórdia, pena ou comiseração. Isso de que o eleito-rado estava emotivo com a morte trágica de Eduardo Campos e por tal razão elegeria sua viúva política para dirigir os destinos da quarta economia mundial, soa tão tolo que só pode-ria mesmo passar pela cabeça de pessoas extremamente desequilibradas ou de sabota-dores antipatrióticos da pior espécie.

Acreditamos mesmo que jamais Marina Sil-va esteve à frente das pesquisas de opinião. Não é da natureza, nem mesmo da natureza humana escolher líderes que passem uma imagem de fragilidade e é isso que Marina Silva transmite: fraqueza. O coitado é aquele que você vota pra ganhar o Big Brother, mas jamais será a pessoa eleita pra comandar os destinos da Nação brasileira, pra ser o co-mandante do meu do seu ou do nosso futuro. Isso posto, passado o susto, as coisas voltam a trilhar o caminho da normalidade.

CAMINHO DA NORMALIDADE

“A salvação vem do SENHOR; sobre o teu povo seja a tua bênção. (Selá.)”SALMOS 3 : 8

• BICICLETAS COMPARTILHADAS - O vereador Evaldo Lima (PCdoB), líder do prefeito Roberto Cláudio na Câmara Municipal de Fortale-za, utilizou, ontem, o tempo destinado a lide-rança do Governo para destacar a abertura de licitação para a im-plantação do sistema compartilhado de bicicletas em Fortaleza. O parlamentar apontou que a “ideia é que o sistema de bicicletas compartilhadas esteja em pleno funcionamen-to ainda em 2014”.

• BICICLETAS COMPARTILHADAS II - Evaldo ressaltou que, com o sistema, nossa Capital deverá contar com uma média de 40 estações de bicicle-tas e, no mínimo, 400 bicicletas que fi carão a disposição aos cidadãos. Ele explicou, também, que a empre-sa que ganhar a licita-ção terá responsabili-dade pela implantação e operação do projeto, signifi cando custo zero para a Prefeitura de Fortaleza. Resta saber se o fortalezense está preparado para esse serviço que de há mui-to é adotado em países desenvolvidos.

• TUDO COMO

ANTES - É desanima-dor ver-se que, quanto mais políticos demago-gos falam de reno-vação nos costumes políticos, mais estes, não só emperram-se, como se degeneram. Tomando como exem-plo o Ceará, é de tal gravidade o “leilão” de votos, que os mora-dores das cidades já temem até por guerras armadas entre cabos eleitorais e atravessa-dores de votos.

• SÓ PIORA - Pelo visto, de nada adian-tou tanto empenho do Ministério Público Elei-toral, que promoveu tantas reuniões para orientação de prefeitos, vereadores, chefes políticos e eleitores, sobre a necessidade de uma eleição limpa.

A desgraça, diz o deputado Fernando Hugo, é que muitos agenciadores de votos querem descontar os prejuízos da seca...

• FALHAS DELES - O aumento da violên-cia que assola entre os jovens, tem vários culpados. Segundo a escritora Lya Luft, em sua coluna na “Veja”, o primeiro local para se prevenir contra as drogas e a violência no lar; o segundo é nas escolas. “O problema é que muitos políticos e psicólogos acham uma violência combater esses males logo nas salas de aula”, diz ela.

• DARÁ EM (MAIS UMA VEZ) EM NADA? Depois de afastado por alguns dias do Plenário da Câmara Municipal de Fortaleza, o vere-ador e ex-entregador de pizza Aonde É, hoje acusado de fazer “es-tripulias” com a VDP, retorna, “de fi ninho” à Casa. O MP investiga o problema, que poderia dar em “pizza”, se fos-se depender de alguns dos seus colegas de Câmara...

• FARSA QUE SE REPETE - É deprimente, principalmente, para jovens eleitores de primeiro voto, assistir o que ocorre na nossa política. Há dois anos, o PMDB e o Pros, “unidos para sempre”, eram um “casal perfeito”, na dis-puta pela PMF. Hoje se encontram em campos opostos trocando acusa-ções, ameaças e todos os tipos de “farpas”... Vá brigar por eles!

• NUMA BOA... Ve-jam só que incrível coin-cidência. No mesmo dia em que o “polonês” Ricardo Lewandowski, que se pudesse teria inocentado todos os mensaleiros, assume a presidência do STF, a imprensa noticia que o ex-manipulador da grana do PT, Ricardo Berzoíni, vai deixar a prisão da Papuda, em Brasília, para “curtir, numa boa”, em casa, o resto da sua pena.

CURTO CIRCUITO

Preto no Branco

7FORTALEZA - CEARÁ - BRASILSexta-feira, 12 de setembro de 2014

LINHA AZUL

Oto de Sá Cavalcante, Beto Studart e Eduardo Fiú za

Regina Jereissati e José Teles

José Augusto Bezerra e Pá dua Lopes

Eliomar de Lima e Paulo Tadeu

Paula Acá ssio e Gabriel Mota Isabela Otoch Osmar Dió genes e Gladson Carvalho

Gló ria Villar e Inê s Romano

Eilomar de Lima, Oto de Sá Cavalcante e Joã o Soares Neto

Chanceler Airton Queiroz, Cid Gomes e presidente do BNB Nelson Souza

Bernadete Bezerra e Fanny Soá rez

Alfredo Costa e Terezinha

Zinah Alenxandrino e Fá tima Lemos

Randal Pompeu e Batista de Lima

José Teles e Pedro Paulo Montenegro

Mana e Pedro Henrique Saraiva Leã o com Ana e Beto Studart

Consuelo e Graç a Dias Branco

Cel. Menezes e Cel. Vasques

Ana Paula e Giselda Medeiros

FOTOS IRATUÃ FREITAS

120 ANOS DA ACADEMIA CEARENSE DE LETRASPARTE III

Page 8: Caderno Linha Azul 12 de setembro 2014

Estou nos preparativos da nossa tradicional e pioneira “Noite dos Destaques Cea-renses”, opor tunidade em que estarei homenageando as personalidades de nossa so-ciedade com o troféu Agerson Tabosa, dia 30 de setembro às 19h., no Teka´s Buff et.

nnnNossa madrinha Eridan Men-

donça, uma mulher de fibra e de forte personalidade, já con-fi rmou sua maravilhosa presen-ça, quando estará entregando o nosso troféu junto com a viúva de Agerson, Maria Vidal.

nnnNunes e sua banda estará

animando a no i t ada qu e será das mais agradáveis. Este ano a dupla Kátia e Kar-la Maggy, receberá nossa homenagem como revela-ção na decoração.

nnnOs convites, um trabalho da

Quadricolor de Vera e Antônio Costa e Beth Pessoa, já estão sendo distribuídos.

nnnMuito bom o informativo do

Judiciário que traz a foto do novo Fórum de Assaré, que oferece mais segurança e acessibilidade aos usuários, com estrutura projetada, sendo normas do Conselho Nacional de Justiça.

nnnParabéns, hoje, para José

Augusto Lopes, Leila Pinto e Paulo Airton Albuquerque Filho.

nnnTim-tim amanhã, para Ar-

thur M elo, Fernanda M a-chado, Claúdio Figueiredo, Ignês Castelo Branco, Lília Antero, Magno Amoreira ,

Chico Moura e Zilmar Bor-ges. Parabéns a todos!

nnnDomingo é dia de parabe-

nizar, Erivaldo Arraes, Márcio Otoch e Sandra Esteves.

nnnR o m e u P r a d o, B á r b a r a

Busgaib e Henrique Vascon-celos circularam em Natal por ocasião da reunião do Instituto Rotário.

nnnGlorinha Cysne e Hibernon

Cysne, Mariáh e Epitácio Olivei-ra, Maria Tereza e Paulo Holan-da circularam na festa folhinha de Marcos Coutinho, articulada pela esposa Monique.

nnnD u r a n t e e s t e m ê s d e

s e t e m b r o , a o s s á b a d o s e domingos, o Shopping Del Paseo está oferecendo uma programação espe -cial para toda criançada. O evento acontece no piso L1 próximo as lojas America-nas, como teatro de bone-cos, oficinas interativas e muito mais!

nnnPor ocasião de uma festa, no

auditório da Câmara de Diri-gentes Lojistas, e o empresário Gustavo Porto Lima foi homena-geado como administrador do Ano pelo Conselho Regional de Administração. Ele, diretor executivo da Via Urbana.

FALTANDO MENOS DE UM MÊS PARA A NOITE DOS DESTAQUES

8 FORTALEZA - CEARÁ - BRASILSexta-feira, 12 de setembro de 2014

LINHA AZUL

“O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confi o; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio.”

(SALMOS 18 : 2)

• Merci aos mimos que recebi na terça-feira (9), do governador Cid Go-mes, do Deputado Sérgio Aguiar, da Marquise na pessoa da Carla Pontes, da Priscila Cavalcante, da Er idan Mendonça, Fátima German, Marcile-ne Pinheiro do Shopping Benfi ca, Graça e Jório da Escóssia, Stelinha Frota Sales, Dolores Aragão e das minhas primas Zélia e Tânia Bruno.

Foi em um palacete francês que o estilista Lucas An-deri e as consultoras de moda Flávia Santos e Roberta Santos, da Santte Est i lo, receberam seus convidados para o lançamento da coleção Couture Amour.

MEU NIVER

SociedadeFLÁVIO TÔ[email protected]

FOTO

S: JO

CILE

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Quem troca de idade, hoje, é o competente e inteligente jor-nalista José Augusto Lopes, figura querida nos meios sociais de nossa cidade, que deixa o brinde para comemorar em outra data. Parabéns, José, que continue sempre com essa simpatica. Na foto com a amiga, juíza, Waleska Quesado.

Teve o salão nobre do Naútico como cenário o lançamento do livro da cantora, orgulho do Ceará, Ayla Maria. Ao lado do marido Raimundo Arraes, e de Assis Almeida da gráfica Premium, os três autografaram o maravilhoso livro, que narra a trajetória da nossa estrela.

Nirvanda e Eveline Medeiros com Ayla Maria

Ubiratan e Terezita Aguiar

Joã o Jorge e Tania Vieira Joã o Mota, Lana, Raimundo, Arthur Arraiz, Ayla Maria e Daniel Arraiz

Roberto Macedo, Mino e Luiz Arrais

Julia, Luciana, Luis e Barbara Arraiz

Assis Almeida, Gleyson Feitosa e Roberto MacedoAyla Maria e Raimundo Arraiz

O LIVRO DAS ESTRELA AYLA