boletim esperança 17

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Boletim Esperança – Página 1 B B ol l e e t t i i m m E E s s p p e e r r a a n n ç ç a a Informe de Estudos Espíritas, RJ, Ano II, N. 17 SETEMBRO, 2010 GOTA DE AMOR DE AUTA DE SOUZA BENDIZE Feliz de ti se choras e bendizes A angústia que te oprime e dilacera, Guardando a luz da fé, viva e sincera, No coração marcado a cicatrizes! Ditosa a crença que não desespera No turbilhão das horas infelizes, Entrelaçando as fúlgidas raízes No País da Divina Primavera! Suporta a sombra que precede a aurora, Louva a pedrada que nos aprimora, Trabalha e espera ao temporal violento!... E um dia, sem a carne em que te abrasas, Remontarás ao Céu com as próprias asas, Purificadas pelo sofrimento. NESTE BOLETIM Capa EDITORIAL GOTAS DE AMOR DE AUTA DE SOUZA Página 02 O MAL MAIOR COLUNA DO CAMINHO Página 03 MENSAGEM DO MÊS O QUE É A NOVA ERA? MAIS UMA DE ANTÔNIA Página 04 AROLDO MENDONÇA, UM BOM EXEMPLO PROJETO LIVRO FALADO 2ª FEIRA DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Página 05 A OUTRA PLATEIA DE DIVALDO Página 06 GANDHI E UMA LIÇÃO DE VIDA ANIVERSARIANTES DO MÊS DATAS IMPORTANTES EXPEDIENTE PROGRAMAÇÃO DA CASA PROJETOS INFANTO-JUVENIS EDITORIAL Emmanuel, o severo mentor de Chico Xavier, em inesquecível mensagem, assinala: “Nem linguagem doce demais, nem amarga em excesso, nem branda em demasia, afugentando a confiança, nem áspera ou contundente, quebrando a simpatia, mas sim ‘linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós’”, parodiando Paulo Apóstolo. Estamos no abençoado barco da evolução, aprimoremos nosso contato com os companheiros de viagem para que, nos momentos de testemunho, estejamos juntos nos remos, impulsionando a embarcação que tem Jesus ao leme. Boa primavera para vocês, queridos amigos, e, naturalmente, boa leitura. A EQUIPE Crônicas de família é um programa apresentado por Ana e Anete Guimarães, sendo recomendado para toda a família, por abordar temas e casos diferenciados, sempre relacionados à convivência familiar, com orientações para a solução de eventuais conflitos.

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Informativo mensal do Grupo Espírita Caminho da Esperança, instituição fundada por Geraldo e Ana Guimarães, pais de Anete Guimarães.

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Page 1: Boletim esperança 17

Boletim Esperança – Página 1

BBBollleeetttiiimmm EEEssspppeeerrraaannnçççaaa Informe de Estudos Espíritas, RJ, Ano II, N. 17 SETEMBRO, 2010

GOTA DE AMOR DE AUTA DE SOUZA

BENDIZE

Feliz de ti se choras e bendizes A angústia que te oprime e dilacera, Guardando a luz da fé, viva e sincera, No coração marcado a cicatrizes! Ditosa a crença que não desespera No turbilhão das horas infelizes, Entrelaçando as fúlgidas raízes No País da Divina Primavera! Suporta a sombra que precede a aurora, Louva a pedrada que nos aprimora, Trabalha e espera ao temporal violento!... E um dia, sem a carne em que te abrasas, Remontarás ao Céu com as próprias asas, Purificadas pelo sofrimento.

NESTE BOLETIM

Capa

EDITORIAL

GOTAS DE AMOR DE AUTA DE SOUZA

Página 02

O MAL MAIOR

COLUNA DO CAMINHO

Página 03

MENSAGEM DO MÊS

O QUE É A NOVA ERA?

MAIS UMA DE ANTÔNIA

Página 04

AROLDO MENDONÇA, UM BOM EXEMPLO

PROJETO LIVRO FALADO

2ª FEIRA DE TECNOLOGIA ASSISTIVA

Página 05

A OUTRA PLATEIA DE DIVALDO

Página 06

GANDHI E UMA LIÇÃO DE VIDA

ANIVERSARIANTES DO MÊS

DATAS IMPORTANTES

EXPEDIENTE

PROGRAMAÇÃO DA CASA

PROJETOS INFANTO-JUVENIS

EDITORIAL

Emmanuel, o severo mentor de Chico Xavier, em inesquecível mensagem, assinala: “Nem linguagem doce demais, nem amarga em excesso, nem branda em demasia, afugentando a confiança, nem áspera ou contundente, quebrando a simpatia, mas sim ‘linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós’”, parodiando Paulo Apóstolo.

Estamos no abençoado barco da evolução, aprimoremos nosso contato com os companheiros de viagem para que, nos momentos de testemunho, estejamos juntos nos remos, impulsionando a embarcação que tem Jesus ao leme.

Boa primavera para vocês, queridos amigos, e, naturalmente, boa leitura.

A EQUIPE

Crônicas de família é um programa apresentado por Ana e Anete Guimarães, sendo recomendado para toda a família, por abordar temas e casos diferenciados, sempre relacionados à convivência familiar, com orientações para a solução de eventuais conflitos.

Page 2: Boletim esperança 17

Boletim Esperança – Página 2

COLUNA DO CAMINHO O FILME “NOSSO LAR”

Isentas de sensacionalismo, as imagens primorosas difundem com clareza a mensagem da Doutrina Espírita.

De beleza plástica singela e harmoniosa, a linguagem cinematográfica, diferente da literária, revela, neste filme, as nuanças da obra-prima de André Luiz no mesmo diapasão, conduzindo o espectador ao mergulho na própria consciência.

Voltado para o grande público espírita e não espírita, “Nosso Lar” alerta para a continuação da vida após o decesso do corpo de carne e traz à baila a discussão dos eventos que se desdobram além das fronteiras materiais.

Tal como no livro, Wagner de Assis reproduz os fundamentos da Doutrina Espírita, com simplicidade e enlevo, mostrando a existência de Deus, a imortalidade da alma, a reencarnação, a comunicabilidade entre os planos material e espiritual, a pluralidade dos mundos habitados, e a evolução.

O filme aponta para a importância da necessidade de manutenção da prece, da mudança de conduta para melhor e da prática da caridade, conforme a entendia Jesus: “benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas” (O Livro dos Espíritos, questão 886).

Giannina Laucas

FEIRÃO 2010 – O VIGÉSIMO ENCONTRO

A exemplo de há vinte anos, e nos anos consecutivos, em agosto do corrente, o Grupo Espírita Caminho da Esperança promoveu o XX Feirão em prol da Mansão do Caminho – instituição fundada e administrada pelo orador espírita e humanista Divaldo Pereira Franco, em parceria com o seu irmão de fé Nilson de Souza Pereira – que acolhe mais de 3.000 crianças e jovens. A iniciativa partiu de Ana e do saudoso Geraldo Guimarães, que, num esforço fraterno, pouco a pouco, arregimentou uma legião de amigos e colaboradores, oriundos dos mais diversos locais do Brasil e até de outros países. Os participantes de fora, vão chegando com até uma semana de antecedência: uns alojando-se no Grupo Espírita Caminho da Esperança, que se transforma em uma verdadeira pousada; outros em casas de colaboradores da mesma instituição, onde se forma um clima de amizade. Dá gosto ver como funcionam os bastidores do Feirão: há uma especial motivação levando à mobilização de vários trabalhadores voluntários para as mais diversas atividades, sob a orientação da presidência da Casa, que, incansavelmente, se faz presente a todas as demandas. Contando com a adesão de aproximada-mente 70 grupos espíritas participantes, o evento é um verdadeiro exemplo de fraternidade.

O ponto alto deu-se quando da abertura, com uma calorosa prece proferida pela anfitriã Ana Guimarães, cujo clima espiritual perdurou ao longo do evento, sobretudo nos momentos dedicados ao seminário com Divaldo Franco, que abordou o tema “Conflitos existenciais”, assim como ao término do Feirão, quando o eminente e incansável orador respondeu com absoluta lucidez às perguntas previamente selecionadas. Indubitavelmente, podemos afirmar que o Vigésimo Feirão foi um mega encontro de confraternização.

Rita Pontes

O MAL MAIOR

“Ignorais que há muitas ações que são crimes aos olhos do Deus de pureza e que o mundo nem sequer como faltas leves considera?”

Isabel de França, Havre, 1862 Evangelho Segundo o Espiritismo

Cap. XI - Amar o próximo como a si mesmo

Ferir e violentar com palavras certamente são crimes não vistos dessa forma por quem os pratica. O mesmo acontece com calúnias e mentiras cujas vítimas, muitas vezes, nem ficam sabendo.

Temos milhares de exemplos de comentários distorcidos provocados pela inveja que mataram pessoas e trabalhos que poderiam mudar os rumos da Humanidade. Esses crimes ainda são muitos e acontecem diariamente, em todos os segmentos que podemos imaginar.

Julgamentos falsos e precipitados sobre a vida e as ações das pessoas, preconceitos e mentiras inventadas e plantadas são muito mais comuns do que se imagina. Muitas vezes, essas atrocidades verbais são praticadas por pessoas de bem, que têm uma vida de serviços prestados para a comunidade, mas que não se controlam e passam a dirigir verdadeiras campanhas contra companheiros, pelos mais diversos motivos, calcados, principalmente, na disputa e na inveja. Fazem o mal com palavras, como se estivessem ajudando. Em vez de promover, caluniam. E as consequências atingem multidões. Às vezes, esses caluniadores nem se dão conta do mal que praticam, mas quase sempre sabem perfeitamente o que estão fazendo.

Essas pessoas, muitas vezes, difamam indiretamente. Fazem isso insinuando, distorcendo informações, desvirtuando ideias e pensamentos altamente edificantes, que acabam se desmoronando por conta desses comentários maldosos e injustos, como sempre acontece.

Quando procuramos entender, buscando explicações para comportamentos criminosos como esses, praticados por pessoas consideradas de boa índole, surge sempre a velha pergunta: o bom que pratica o mal é bom ou mau? Ou é do bem, mas ainda pratica o mal? Os maus usam os bons, ou os bons, muitas vezes, entram em sintonia com os maus? E o que é mais importante: como nos situamos nessa história?

Daí a necessidade de meditação e agradecimento pelo que temos e pelo que queremos ter de forma justa e sem atropelar companheiros.

Relaxamento e oração trazem pensamentos positivos em relação aos outros e nos dão forças para afastar o mal e as más ações.

Quando nos sentimos vítimas, podemos entender e perdoar, mas não podemos concordar com a continuidade das ações negativas que nos atingem, pois seríamos coniventes, alimentando o mal.

Da mesma forma, devemos estar sempre atentos para não cometermos injustiças e nem tirarmos proveito de comentários negativos, que sempre surgem à nossa frente dando oportunidades para esses descaminhos.

O modo como lidamos com cada situação ou com cada informação depende de como vemos a vida e dos nossos objetivos existenciais, pois são eles que programam nossas atitudes e nos ajudam a fazer nossas escolhas.

Somos o que pensamos e fazemos.

Eugenia Maria Pinheiro Ramires

Page 3: Boletim esperança 17

Boletim Esperança – Página 3

RIGADO GERALDO

de ouvir o nosso mais fluente orador. Sorriso fácil e

presença agradável em qualquer ocasião, ele sempre soube

orientar com o aconselhamento gentil. Houve dia em que

desafiado a fazer um discurso sobre uma cadeira não se fez

de rogado, e, em

preciosa lição aos candidatos à oratória, demonstrou

como é possível tornar interessante uma palestra, mesmo

sobre o mais improvável dos temas. Geraldo Guimarães ,

mais ilustre colaborador do nosso Boletim, partiu no dia 11

de janeiro, deixando-nos, a todos, um pouco mais tristes e

órfãos de sua companhia. Ainda há uma esperança nesse

Caminho, pois o reencontro é certo. Sentidos com o

ocorrido, desejamos externar nossa profunda gratidão e

amizade eterna. Que Deus o acompanhe e o ampare nessa

nova etapa de sua existência. Muito obrigado por tudo!

Equipe do Boletim Esperança

Minha amiga, você me conhece tão bem, sabe como gosto de observar as cenas da vida tirando delas conclusões. Vou contar duas que sugerem análise evangélica. São cenas da vida que dizem do porquê de haver Jesus dito: “Onde estiver o seu tesouro, aí estará o seu coração...” Uma cena: a senhora indignada dizia, em altos brados, ao policial: ─ Onde está a segurança desta cidade? Fui assaltada, levaram meu anel de brilhante, a coisa mais preciosa da minha vida. Alguém tem que tomar alguma providência ─ e chorava. Outra cena: a senhora sorria e chorava; acabara de correr um grande risco. Sem saber nadar, jogara-se num poço profundo, sendo salva por um jornalista que ali se encontrava realizando uma reportagem. Deixando-a à beira do poço, diz o jornalista àquela mulher: ─ Meu Deus! a senhora avaliou o perigo que corre? ─ Não, não pensei nisso ─ respondeu ela ─, o meu filho caiu no poço, não pensei duas vezes, fui atrás dele.

E ela apertava nos braços um garoto de sete a oito anos, e, entre lágrimas e risos, dizia: ─ É o maior tesouro da minha vida e, se mil vidas eu tivesse, daria todas para salvar a dele. As duas cenas são tão sugestivas, enfatizando a visão de Jesus acerca dos tesouros do coração e o valor que

damos às coisas que nos rodeiam... O certo é que um filho é dotação divina que desafia os sentimentos do homem e os valores que damos às nossas

posses. As do mundo atormentam; as de Deus dão alegrias. E estas são sentimentos divinos que nos afastam da Terra, fazendo-nos sonhar com as coisas dos Céus.

Sei que você me entende, porque tudo isso são coisas do coração. Ana Guimarães

*GUIMARÃES, Ana Jaicy. Revista Despertar Espírita . Informativo mensal do Lar Fabiano de Cristo, Rio de Janeiro, ano 5, n. 61, jun. 2008.

O QUE É A NOVA ERA?

A pergunta sempre surge: será possível superar os graves problemas sociais que massacram a Humanidade? Ou ainda: será que um dia o homem se preocupará em não ser o lobo do homem?

Diante das desanimadoras respostas, encontram-se, no pé de página de um jornal ou em 10 segundos de telejornal, verdadeiras pérolas de notícias que enchem os olhos de quem busca a luz no fim do túnel. É o caso de Turmalina, localizada no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, uma região pobre, com renda per capita bastante baixa.

A evasão escolar na zona rural, considerada um problema para o governo federal, foi praticamente banida nesta cidade. Há poucos anos, iniciou-se novo modelo de ensino em que o estudante passa 15 dias na escola, em regime de internato, e 15 dias em casa. A EFA (Escola Familiar Agropecuária) abriu um leque de cursos que possibilitam aos jovens aprender e ganhar a vida na própria zona rural. Além das técnicas de como criar porcos, cabras, abelhas e sistemas modernos de plantio, a padaria, que é a menina dos olhos deste grande projeto francês utilizado no Brasil, fabrica diariamente, através das mãos juvenis, milhares de pães fortificados com vitaminas, que são distribuídos em toda a rede municipal.

Como ficar alheio a empreendimentos em que a sociedade capacita-se na valorização de si mesma, despertando para a solidariedade entre todos? “A Nova Era já começou nas mentes e nos corações que se vêm devotando ao Bem e à Verdade”, afirma Vianna de Carvalho, em “Atualidade do pensamento espírita”, na questão de número 14. É sobre este precioso compêndio que debruçamos a atenção e o estudo, todas as quintas-feiras, no Caminho da Esperança, aprendendo a refletir sobre esta nova realidade.

Vanessa Bianca

MAIS UMA DA ANTÔNIA Com a tarde de folga combinada com a patroa, Antônia acordou bem cedo e aproveitou a manhã para

fazer as compras. Imaginou que o supermercado estaria vazio, mas não havia espaço nem para andar direito em seus corredores.

Unha arrancada, calcanhar ferido, pernas cansadas, ela até já esperava, mas enfrentar outras compradoras tirando de seu carrinho produtos que, com muito esforço, ela recolhera nas prateleiras, era muito abuso. Reclamou e os tomou de volta.

No final, as filas não melhoravam o humor de ninguém. Elas avançavam supermercado adentro. Nessas horas, os fura-filas aparecem, não tem jeito. Ainda assim, nem em pesadelo, Antônia imaginaria que a caixa registradora em que aguardara ser atendida por quase duas horas iria quebrar justo na sua vez. Não ficou animada quando soube, após mais uma hora de espera, que os carregadores foram dispensados e, assim, ela deveria levar as compras para casa na mão.

O caminho era curto, mas a manhã dura e o peso que carregava davam a impressão de estar participando de uma maratona. Enquanto esperava o elevador, o celular tocou e, depois de muito malabarismo para atender, ela descobriu que era uma menina de telemarketing ligando para oferecer um pacote de ligações internacionais. Desligou correndo para não ceder à tentação de dizer um palavrão.

Entrou em casa, colocou as compras no lugar e foi até seu quarto, quando descobriu que a lâmpada queimara. Tateando em busca da luminária, que ficava do lado da cama, ela derrubou o aparelho de som que acabara de comprar. Ele quebrou antes de ser paga a primeira parcela. Tomou um banho frio, porque se esqueceu de ligar o gás, e vestiu-se apressada. Comeu o resto da rabada do dia anterior. Sentindo-se ainda nervosa, tomou um gole de vinho depois do almoço; afinal, dizem que, além de calmante, é digestivo. Correu, então, para o ponto e pegou o primeiro ônibus para o Rio Comprido.

Chegando lá, sentou-se, acenou para a oradora amiga e esperou o final da palestra preparatória para receber a orientação. Assim que liberados, os colaboradores foram subindo para tomar seus lugares. Dona Ana a cumprimentou e, com um olhar sereno, afagou seus cabelos, agradecendo sua presença ali, passando a indicar as precauções que ela deveria tomar para participar da reunião:

1ª) Não deve ingerir proteínas, ou seja, carnes, queijos ou ovos, no dia do tratamento, porque isso dificulta o aproveitamento da doação de ectoplasma dos colaboradores pela equipe médica espiritual, limitando ou impossibilitando a intervenção em benefício dos atendidos.

Antônia sentiu-se culpada porque comera uma boa rabada antes de sair de casa, mas prosseguiu ouvindo a orientação.

2ª) De forma alguma o colaborador deve ingerir álcool ou drogas, porque isso desequilibra a energia e inviabiliza a colaboração.

Mais um duro golpe, uma vez que se servira de um bom copo de vinho após o almoço. Tomada pelo desânimo, continuou ouvindo.

3ª) Por fim, antes de participar da reunião, o colaborador deve assegurar pelo menos 24 horas de tranquilidade, afinal, estado de espírito não se improvisa.

Com a sabedoria habitual, apesar de perceber o desânimo da nova amiga, Dona Ana evitou fazer qualquer comentário depreciativo, disse apenas que, como Antônia não sabia do preparo prévio, ela participaria, naquele dia, não como colaboradora, mas como atendida e entregou-lhe um cartão numerado.

Disfarçando o constrangimento e sem entender o que aquilo significava, Antônia perguntou o que teria que fazer. Ficou aliviada quando soube que o que lhe cabia fazer era dormir.

─ Ô Dona Ana, muito obrigada. A senhora é muito boa nisso, hein! Adivinhou exatamente o que eu precisava.

Rafael Rodrigues

Page 4: Boletim esperança 17

Boletim Esperança – Página 4

AROLDO MENDONÇA,

um exemplo de cidadania

O Sr. Aroldo Mendonça, 77 anos, é ex- empresário de uma loja de material de construção na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro e fundou o Banco de Leitos Hospitalares, juntamente com o Rotary Clube de Belford Roxo, Lote XV, em 15 de março de 1989.

Tudo começou quando sua mãe, Francisca Mendonça, esteve internada na Casa de Repouso Santa Maria, no bairro carioca de Jacarepaguá, pertencente à Santa Casa de Misericórdia. Aroldo fez uma parceria com o administrador do local combinando que realizaria, por conta própria, o conserto nas dezenas de leitos hospitalares, algumas cadeiras de rodas e macas defeituosas, que estavam no depósito da Casa de Repouso. Em troca, ele pediu para ficar com a metade do material. Desta maneira fundou-se o Banco de Leitos Hospitalares, que também tinha cadeiras de roda e higiênicas, muletas e que passaria a emprestá-los, sem cobrar nada, para quem precisasse, só pedindo apenas a devolução dos mesmos.

O interessado deverá assinar um contrato, renovável a cada seis meses, em caso de necessidade, responsa-bilizando-se unicamente pelo custo do frete.

Importante: não é preciso indicação. Aroldo avisa que basta ligar para o telefone (21) 2761-9909 e falar com ele. Por sinal, está sempre recebendo telefonemas do Brasil inteiro, já que é o pioneiro no País neste trabalho.

Naquela época, ao criar o Banco, ele tinha disponível dez (10) leitos. Aos poucos, com a divulgação de seu trabalho, com a ajuda da Santa Casa e com o trabalho dos rotarianos do Lote Quinze, sempre liderados pelo "companheiro Aroldo", o Banco hoje dispõe de 600 leitos e ele tem a satisfação de dizer que nunca deixou de atender a qualquer pedido por falta de estoque.

Somente no começo deste ano, a Casa da Mãe Pobre doou para sua entidade mais de 105 camas e cadeiras. Sua dificuldade, às vezes, é ter alguém para recuperar os equipamentos, pois ele não dispõe de recursos próprios, apesar de já ter despendido seu dinheiro neste trabalho. O que ele faz é organizar eventos no Rotary para conseguir donativos.

Ele avisa que não possui nenhuma conta bancária para depósito, pois, como afirma: "Tenho receio de que apareçam pessoas inescrupulosas usando meu nome".

Existe um lema do Rotary Clube que diz: “Mais se beneficia, quem melhor serve”.

Sr. Aroldo leva este lema ao pé da letra, não só como rotariano que é há 35 anos, mas como pessoa e cidadão exemplar.

Informe a seus amigos e parentes o grande benefício prestado pelo Sr. Aroldo ao povo brasileiro. Resta-nos rogar a Deus por esse dedicado servidor, e incluí-lo em nossas orações diárias.

Fonte:Site do Inst. de Cultura e Cidadania “A Voz d o Cidadão”

(www.avozdocidadao.com.br/detailAgendaCidadania.asp? ID=205)

PROJETO LIVRO FALADO Esse PROJETO nasceu com o

objetivo de unir pessoas com deficiência visual e videntes através da literatura e do teatro. Somos apaixonados pelo livro e pela

linguagem cênica. Acreditamos que a única coisa que podemos fazer nesta vida é nos humanizarmos, mas não se trata de humanidade por humanidade.

A base estrutural deste PROJETO é a qualificação tanto da pessoa com deficiência visual para a atuação na cena quanto do ledor voluntário para a feitura de livros falados. Nestes caminhos, buscamos criar encontros que primem pela riqueza artística onde o homem se eleve de sua condição básica. É disso que se trata este PROJETO: encontros que enriqueçam nossa humanidade.

Fonte: http://www.livrofalado.pro.br/index.php

A 2ª FEIRA DE TECNOLOGIA

ASSISTIVA FOI UM SUCESSO Ao todo, cerca de 5.000 pessoas circularam pela Feira

e 800 assistiram às palestras nos dias de evento. A segunda edição da Feira e terceira do Congresso

Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Rio de Janeiro encerrou suas atividades na quinta-feira, 26/08, no Centro de Convenções SulAmérica. O evento, que teve início no dia 23, contou com 52 expositores e a presença de mais de 20 palestrantes. Durante todos os dias, cerca de cinco mil pessoas passaram pelos estandes da feira e 800 assistiram às palestras e aos debates no congresso.

Segundo, também professor e congressista, André Ricardo Veloso, as palestras colaboraram – e muito – para a sua formação profissional. “Percebi que, às vezes, na intenção de ajudar, acabamos prejudicando as crianças em sala de aula. É preciso aliarmos à informação sensibilidade e bom senso” – observou Veloso.

Para o diretor do Instituto, Marcus Scarpa, esta edição foi extremamente bem-sucedida, o que torna o desafio da organização da próxima ainda maior: "O evento de 2011 será ainda mais abrangente" – finaliza. O encerramento no Centro de Convenções SulAmérica ficou por conta da apresentação do Cia. de Dança Corpo em Movimento e dos cantores Glauco Cerejo e David Valente.

Fonte: Site da 2° Feira Muito Especial de Tecnologi a Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Rio de Janeiro

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Boletim Esperança – Página 5

A OUTRA PLATEIA DE DIVALDO

Nos dias 19 e 20 de setembro de 1987, Divaldo Franco realizou o seminário "A Ciência do Espírito", na Faculdade de Ciências Econômicas, em Juiz de Fora.

Três dias depois, ou seja, no dia 23, em nossa reunião mediúnica, no Centro Espírita "Joanna de Ângelis", tivemos interessante comunicação que

nos trouxe uma outra visão sobre as atividades que se realizam no plano espiritual simultaneamente às palestras proferidas por Divaldo Franco.

Primeiramente são necessários alguns esclarecimentos. No caminho entre o Rio e Juiz de Fora, o carro em que Divaldo

viajava sofreu um acidente. Duas das três passageiras sofreram fraturas, e Divaldo sofreu várias contusões. Isto ocasionou-lhe fortes dores, além do desgaste emocional e psíquico natural nessas ocorrências. Ainda assim, compareceu a todas as atividades programadas.

Há 28 anos seguidos recebemos Divaldo em Juiz de Fora. Nossa narrativa não deve ser confundida com o deslumbramento típico de quem acaba de conhecer uma celebridade. Tampouco deixamos nossa opinião ser afetada pela forte impressão causada pelo brilhantismo do orador, cuja palestra foi, como sempre, magistral e o seminário belíssimo. Ainda que tenhamos escrito sobre mediunidade por anos a fio, nós não vivenciamos nada semelhante ao que iremos contar, a não ser por pequenos relatos de um ou outro Espírito e aquilo que lemos nos livros da Doutrina.

Ao final da reunião, comunicou-se por nosso intermédio um Espírito culto e com grande facilidade para falar. Caloroso, deixava transparecer certa emoção. Começou a prestar o seu depoimento:

– “Eu não posso deixar de lhes falar da experiência que vivi neste final de semana. Eu mesmo pedi para fazê-lo, porque sinto imperiosa necessidade de contar o que me sucedeu. Não o faço, porém, por simpatia, pois a verdade é que ainda não consigo achá-los simpáticos. Faço-o, porque preciso.

Saibam que eu acompanhava, de longe, com meus companheiros, a viagem do carro no qual viajava aquele homem que lhes vinha ensinar.

O que ocorreu não foi culpa nossa, isto é, nós não provocamos aquele acidente com o carro, embora nos alegrássemos com o acontecido. Não o provocamos, apenas aplaudimos, desejando que se calasse para sempre aquela voz.

Quando pressentimos que algo não estava indo certo e que tentamos nos aproximar para "ajudar" a acontecer o que desejávamos, fomos impedidos por uma espécie de "campo de força". Eu lhes afirmo que uma corrente de luz cercou o veículo, enquanto um número desses guias de vocês, com muita luz cada um deles, defendiam e socorriam, de forma pouco compreensível para nós, os passageiros.

E foi tal a força, e tal a luz, que nos assustamos e tentamos correr, como cachorrinhos amedrontados. Todavia, a partir desse momento, ficamos imantados àquele indivíduo, como se dele dependêssemos para seguir com as nossas vidas.

Até então eu julgava que ele não daria conta da programação. Torcia para que suspendessem sua programação, pois eu "via" as dores dele e avaliando-as deduzi que forçariam o cancelamento. Estávamos nessa expectativa quando fomos levados daqui para ali e, em consequência disso, acabamos assistindo tudo.

Primeiro eu me admirei da luz que o cercava, dos guardiões que o defendiam e da vontade férrea que ele demonstrou ao não se deixar abater. Ao chegar ao local do seminário, novas surpresas me estavam reservadas.

Eu via o público, mas este não via a nossa plateia, no plano extrafisico. Nós, os desencarnados, éramos três vezes mais numerosos. Todo o palco estava tomado por aparelhos de natureza espiritual. Ao longo do salão, estrategicamente colocados, havia projetores que nos enviavam cenas diversas, desde as ligadas à nossa própria vida, até aquelas outras em que se via o "chefe" de vocês, chamado Codificador.

Enquanto ele falava, os aparelhos eram acionados no nosso plano e para a nossa assembleia. As cenas eram plasmadas, projetavam-se no espaço, ganhavam vida, tornavam-se independentes da palestra e, em espaços de tempo bem menores que os da dimensão terrestre, assistimos às pesquisas a que ele ia se referindo, como se, naquele instante, ocorressem.

Vimos chegar os filósofos e os cientistas em imponente desfile de luzes; enquanto isso, as épocas se desenrolavam, de forma difícil de explicar. Cada um de nós acompanhou também trechos de sua própria vida. Nos intervalos, quando o público "vivo" se retirava, nós permanecemos, pois a sequência de esclarecimentos em nossa esfera foi ininterrupta.

Pela primeira vez me foi dado compreender o alcance do trabalho que esse homem realiza. Vi as pessoas correndo aflitas para ele, pedindo

notícias de parentes mortos, falando de doenças, cumulando-o de perguntas e mais perguntas e sendo atendidas pacientemente. Ele – vejam bem – que mal podia respirar pela dor, pelo cansaço.

Quando se aproximavam observei que todo o auditório estava imantado a ele, não apenas nós. Havia uma ligação entre todos, nos dois planos da vida. Pareceu-me que poderia compará-lo a uma usina de força e energia, que emitia luz, uma luz que vinha do Alto e que, passando por ele, envolvia a todos. Os parentes, cá da nossa esfera – que ele vê e ouve – deram quantas notícias lhes foram permitidas, que ele ia repetindo – nomes, apelidos, situações, conselhos – enquanto as pessoas choravam e riam de emoção, de alegria.

Esclareço, entretanto, que a nossa perseguição em relação a vocês (referindo-se ao grupo) não começou agora. Não se iniciou nesses dias, nem no ano passado, pois nossas vidas estão enredadas. Eu faço parte da vida de vocês, sou alguém que conhecem profundamente. Neste momento, embora não lhes tenha simpatia, sinto que simpatizam comigo, estão emitindo vibrações solidárias, afetuosas para mim.

Pois foi exatamente assistindo a tudo isto, o seminário de nossas próprias vidas, que eu e o meu grupo finalmente capitulamos.

E eu lhes digo que, para espanto geral, esse homem que lhes veio ensinar, no primeiro momento em que logrou adormecer, veio ao nosso encontro para nos dizer que nos compreendia e que não somente nos perdoava, mas que amava a cada um e que nos esperava há muito tempo!

Fiquei vexado, constrangido, tive vergonha e desespero, porque eu vi, na luz que sua palavra irradiava, que ele era absolutamente verdadeiro.

Felizes são vocês – dirigindo-se aos presentes – que conheceram a verdade há mais tempo. Que mudaram de rumo e se integraram nesta doutrina, como vocês a chamam.

Vejam a minha situação. À medida que fui assistindo às reuniões fui descobrindo a "ciência da vida", a "ciência do Espírito".

Fui envelhecendo. Entrei em contacto com a realidade e, se antes me sentia jovem, forte e poderoso, aos poucos fui envelhecendo como se todas aquelas épocas passassem sobre mim e me sulcassem profundamente. Agora estou uma ruga só!

Mas eu quisera ser monstruoso, aleijado, como aquele menino da palestra – refere-se ao caso de Hugolin, narrado por Divaldo, que era um jovem de 14 anos, corcunda, deficiente e feio –, quisera ter meus pés tolhidos, as mãos deficientes porque

hoje eu sei que vou reencarnar. Preciso renascer aleijado para não incidir nos mesmos crimes – neste momento está emocionado, patético e a emoção toma conta de todos os participantes.

Vocês, por exemplo – dirige-se ao grupo –, não trazem defeitos físicos visíveis, mas, cada um, certamente, tem limitações físicas, constrições variadas no organismo, mas que são benditas porque lhes impedem de errar, cerceiam a liberdade e os fazem ficar atentos e vigilantes.

Eu, contudo, preciso de muito mais. Preciso da deficiência física, da fealdade, como também preciso entrar em contacto com a Doutrina Espírita. Quem sabe um dia, os nossos caminhos se cruzem – ao dizer isso levanta o rosto e olha para a frente como quem fita o futuro.

Quisera encontrar um de vocês, talvez os mais jovens, os que hoje são mais novos. Talvez nos encontremos nesse futuro que não está longe. E tenho certeza de que nos iremos reconhecer. De alguma forma nos reconheceremos. Lembrem-se de mim, não se esqueçam de mim – ao dizer essas frases, o comunicante emociona-se. As lágrimas agora caem dos seus olhos e a voz está embargada.

Eu estou sofrendo muito e recebo as vibrações de vocês. Elas me tocam o coração e já os vejo com simpatia e com irresistível afeto – pausa longa e emocionada.

Talvez, um dia, no futuro que me aguarda, nossos caminhos se cruzem e nessa casa que vocês terão e que eu já vejo – referência feita à futura sede do C. E. "Joanna de Ângelis"– é uma casa grande e bonita, talvez um dia, ao passar em frente a ela, vendo abertas as suas portas, eu, finalmente, entre!”

Suas últimas palavras e a emoção que passou a todos os circunstantes, ficaram repercutindo em nossos corações. O silêncio, carregado dessas emoções, foi quebrado pela prece final, de gratidão a Deus, proferida pelo dirigente.

Suely Caldas Schubert (Trechos do texto divulgado pela internet)

Page 6: Boletim esperança 17

Boletim Esperança – Página 6

GANDHI E UMA LIÇÃO DE VIDA

Gandhi, certa vez, foi procurado por uma mãe que levou o filhinho consigo, e lhe pediu:

– Gandhi, este menino come muito açúcar. Já tentei de tudo e não consigo fazer com que ele pare. Como ele o admira muito, com certeza irá obedecê-lo. Por favor, peça para que ele pare!

Gandhi pediu àquela mãe que voltasse uns 15 dias depois.

Tendo decorrido os 15 dias, a mãe o procurou novamente e Gandhi olhou o menino com bastante atenção e disse:

– Por favor, pare de comer açúcar! O menino, resignado, baixou a cabeça e sinalizou

afirmativamente. A mãe não entendeu nada e, intrigada, perguntou: – Gandhi, por que você não falou isso 15 dias atrás? E ele respondeu, com naturalidade: – É que eu também possuía o hábito de comer açúcar. Preferi

primeiro aplicar a orientação em mim próprio, para, só depois, transmiti-la a outrem...

(Autor desconhecido)

ANIVERSARIANTES DO MÊS

DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE SETEMBRO

02/09/1914 – Desencarna em Saint-Firmin, Alpes, na França, Eugene Auguste Albert de Rochas, magnetizador e pesquisador dos fenômenos mediúnicos.

03/09/2007 – Desencarna Martins Peralva, em Belo Horizonte, MG, aos 89 anos, após longa enfermidade.

05/09/1890 – Desencarna Léa Fox, uma das médiuns envolvidas nos fenômenos de Hydesville, na América do Norte.

06/09/1853 – Na Ilha Jersey, França, por sugestão de Delphine de Girardin, Victor Hugo assiste, pela primeira vez, a sessões de mesas girantes.

12/09/1876 – Nasce em Macaíba, Rio Grande do Norte, Auta de Souza.

22/09/1868 – Nasce no Rio de Janeiro, Cairbar de Souza Schutel, jornalista, escritor e médium espírita, fundador de “O Clarim” e da “Revista Internacional de Espiritismo”.

25/09/1914 – Nasce José Herculano Pires, em Avaré, SP.

25/09/1926 – Tem início o I Congresso Brasileiro de Homeopatia, sob a presidência do Dr. Dias da Cruz.

26/09/1943 – Desencarna o Dr. Guillon Ribeiro, ex-presidente da Federação Espírita Brasileira, tradutor das obras de Kardec e de Roustaing.

30/09/1897 – Desencarna em Lisieux, na França, a religiosa e mística Teresa de Jesus, nascida em 2 de janeiro de 1873, em Alençon, França.

EXPEDIENTE

Direção do Jornal: Rafael Rodrigues

Secretária: Regina Celia Campos

Revisora: Giannina Laucas

Colaboradores:

Ana Guimarães “Geraldo Guimarães”

Vanessa Pereira Flávia Vieira

Rita Pontes Marcia Alves

DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Presidente: Ana Guimarães

Vice-presidente: Jurandyr Paulo

Secretaria: André Laucas e Vanessa Pereira

Tesoureiras: Cristiane Drummond e Claudia Passarelli

PROGRAMAÇÃO DA CASA

2ª Feira (20:00 às 21:00)

PALESTRAS DOUTRINÁRIAS: LIVRO DOS ESPÍRITOS

06/09 – Ricardo Drummond Questões 400 a 405

13/09 – Ana Guimarães LIVRE

20/09 – Claudia Passarelli Questões 406 a 412

27/09 – João José Questões 413 a 418

3ª Feira (14:50 às 15:25)

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

07/09 – Rosa Lúcia Almeida Cap. VII, item 1 e 2

14/09 – Rita Pontes Cap. VII, item 3 a 5

21/09 – Teresa Quitete Cap. VII, item 6 e 7

28/09 – Rafael Rodrigues Cap. VII, item 7 a 9

5ª Feira (19:30 às 21:00)

ESTUDO DO LIVRO

“ATUALIDADE DO PENSAMENTO ESPÍRITA”

02/09 – Jair Cesario

09/09 – Vanessa Bianca

16/09 – Claudia Passarelli

23/09 – Jânio Salles

30/09 – Jurandyr Paulo

Sábado ( 8:30 às 15:00)

ESCOLA DE ESTUDOS ESPÍRITAS ESPERANÇA

PROJETOS INFANTO-JUVENIS

FELIPE LAUCAS NA XV EXPOSIÇÃO OFICINAS DE DESENHO DANIEL AZULAY

EU SOU DO RIO

Pelo terceiro ano consecutivo, os alunos da Oficina Daniel Azulay fizeram uma exposição de desenhos no Jockey Club Brasileiro. O evento ocorreu no dia 21 de agosto, na Tribuna B do Hipódromo da Gávea, com entrada gratuita. O tema "Eu sou do Rio" homenageou a cidade que será sede da próxima Copa do Mundo e das Olimpíadas de 2016.

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GRUPO ESPÍRITA CAMINHO DA ESPERANÇA

Rua Aristides Lobo, 51 – Rio Comprido Rio de Janeiro/RJ CEP.: 20.250-450 Tel.: (21) 2504-8512

04/09 – Giannina Laucas 22/09 – Marcos Ol iveira

22/09 – Claudia Passarelli 28/09 – Rafael La ucas