aprendendo & praticando eletrônica vol 33

42
• MORDOMO ELETRONICO • SOSSEGADOR DE "CAMPAINHEIRO" • "EMOTIMETRO" • MONITOR DIGITAL DE TEN • RELE DE ESTAOO SOLIDO • MODULO BATE-VOLTA • A INCRivEL CABECA-ROB • SUPER-SIMULADOR DE PRESENCA

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Page 1: Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 33

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 33 - slidepdf.com

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• MORDOMO ELETRONICO

• SOSSEGADOR DE"CAMPAINHEIRO"

• "EMOTIMETRO"• MONITOR DIGITAL DE TEN

• RELE DE ESTAOO SOLIDO

• MODULO BATE-VOLTA• A INCRivEL CABECA-ROB

• SUPER-SIMULADOR DEPRESENCA

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 33 - slidepdf.com

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Impressao

Editora Parma Lt<$.

~aprDmEDITORA

E.. ··L• • _ . · ~EMARK ELETRONICA

DiretoresCa rlo s W . MaJagoli

J airo P . M a rq ue s.Wi lson Malagol i

ColaboradoresJo se A . S ousa (D ese nho T ecn lco)

J oao Pacheco (quadrin ho s)

PubllcidadeKAPRON· PROPAGANDA L TDA.

(011) 223-2037

Composic;ao

Fotontos da CapaDELIN

Tel. 35.7515

Fotolitos do MioloFOTOTRA(_ (O LTDA.

Oistribuic;ao Nacional cl Exclusividad .FERNAND O CHINAG LIA D IS TR.

Rua Teodoro da Silva , 907

- R . de Janeiro (021) 268-9112

APRENDENDO E PRATICANDO

ELETRONICA

(K aprom E ditora , D istr. e P rop aqa n-

da Ltda - Emark E letr6nica Comer-

cia l Ltd a.) - R ed a9aO, A drn inistra ca o e

P ublicidade: R ua G enera l O s6rio, 157

CEP 01213 - Sao Paulo - SP .

Fone: (011)223-2037

AO LEITOR

Nesse novo "[eitao que APE assumiu (desde 0 rumero anterior...), 0 Lei-

tor/Hobbysta encontra MAIS inforrnacoes, a nlvel de ideias apresentadas a.cada exemplar!

Como a esmagadora maioriados Hobbystasja domina as tecnicas de elaboracao e cone

fec<;aode Circuitos Impressos especlf icos, aquela antiga "facilidade"dos layouts pre-de-

senhados, para 1odos os projetos aqui publicados, foi restringida, numa troca pura e sim-

ples de espaco, que pennitiu a insercao de muito maisprojetos por Edi<;ao!

De qualquer rnaneira, A.P.E. continua sendo uma Revista que tem seus "olhos"

pennanentemente voltados para 0 Hobbysta,incluindb os iniciantes, e assjm, a cadaexemplar, pelo menos I.m3das montagens sera sempre descrita no sistema "COMPLETI-

. NHA", ou seja: incluindo layouls, "chapeados" e outras "mastiqacdes" destinadas afacili-

. tar a vida de quem ainda esta comecando ...

Para 0 presente ana estamos proqrarnando ainda outras modifica<;oespositivas no

esquema editorial de A.P.E., eventualmente com anexacao de Se<;oes especlf icas e alta-

mente dir igidas, que - temos certeza - aqradarao a todos os Leitores/Hobbystas! A tese e

simples (e lncontestavel ... ): embora uma puol lcacao ni tidamente para "comecantes",

A.P.E., para nao se defasar no tempo com relacao a natural evolucao do seu Universo Lei-tor, Iem que acompanhar 0 crescimento do slatus tecnlco/pranco de cada um de Voces! No

momenta (ja "acompanhada", ha mais de umano, pela "i rma" mais nova, Revista ABC DA

ELETRONICA ... ) , A.P.E. deve tracar para sl - e para os Leitores - "caminhos" mais es-

pedficos e condizentes ...

Entretanto, estejam tranquilos todos os "recern-cheqados": NAo esqueceremos,

jamais, as intencoes e diretr izes basicas que motivaram 0 pr6prio nasciment6 da publi-

cacao ("parece que foi ontem", mas ja fazem praticamente 3 anos... !), traduzidas no per-

manente desejo de atender aos interesses de 1odos os segmentos (iniciantes, hobbystas

"puros", tecnicos, estudantes, professores, engenheiro. etc.).E tem mais uma coisa ... Confonne [amenclonamos no EDITORIAL deA.P.E. nQ32,

"isso aqui" NAo E a "zorra" que estamos acostumados aver nesse belo e infeliz Pals!

A.P.E. , pelas suas pr6prias essenclas, e pela l inha de pensamento de todos que aqui tra-

balham, E UMA PUBLlCA<;:Ao, UMAMANIFESTA<;:Ao CULTURAL E PRATICA, NITIDA-

MENTE DEMOCRATICA! Assim, toda e qualquer modlf icacao edi torial {)U alteracao de

"rumo", mesmo quandoposnilada pelos criadorese edi tores, TEM que ser avalizada por

VOCES, Leitores/Hobbystas! Afraves das cartas e manlfestacoes (sao centenas, todo

mes... ) estamos sempre parametrando nosso caminho, e nao teremos inlblcoes em "dar

um passo atras" e, eventualmente, retomar a "velha estrada". SE ESTEFOR 0 DESEJO

DAMAIORIADE VOCES!

"Curtam", portanto, esse "novo estilo" de A.P.E. e, aprovando-o ou nao , manifes-

tem sua avaliacao, mandando suas Cartas, detalhando suas razoes, e apresentando suas

suqestoes, propostas e ideias... E DISSO que fazemos a Revista ...

o EDITOR

R E V I S T A N Q33

NESTE NUMERO:

9- CAIX INHA DE.7 MUSICAS E

CAMPAINHA RESIDE"C IAL C I

7 MELODIAS

16 - "EMOTIMETRO"

22 - REL~ DE ESTADO SOI. lDO23 - MORDOMO ELETRDNICO

26 - MODULO BATE -VOLTA

30 - SUPER-SIMU LADOR DE PRE-

SENCA

39 -SOSSEGADOR DE "CAMPA I-.

NHEIRO"

47 - MON ITOR D IG ITA L DETEN s A O

50 - A INCRIV EL CAB ECA ROB D

E vedada a reproducao total ou parcial de textos, artes ou fotos que cornpo-

nham a presente Edicao, sem a autorizacao expressa dos Editores. Os Projetos

Eletr6nicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacoes como hobby

ou ut ilizacao tpessoal, sendo proibida a sua comercializacao ou industrial i·

zac;:ao sem a autorizacso expressa dos autores ou detentores de eventuais

direitos e patentes. A Revista nao se responsabiliza pelo mau funcionamento

ou nao funcionamento das montagens aqui descritas, nao se obrigando a

nenhum tipo de assistencia tecnica aos leitores.

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A I' ~ 5d h C A R O O N A \ ' 2 . ' 0 LA 'I~O U1-SO"RE- A FACE. COe> R£ ,AV A D~L IMA PLACA I/V \R.GE~ \' / F A Z - E . l G

. A l 1 2 A q A G E M C O M -rIN iAP r 2 0 A 2 J A 0 0 " 0 E C A L C X .. l E . 5 \\

C O R . R .O E . R : . C O M ~LOR.erO,LAVAR,FURA~ N b ILHA5E . l A M R A lb Ar<£J8C O l ? R E A D A 5 !

••~0 PADRAO GERALDOLAY-our J P < £b1A PIZON1"O !

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InstrueoesGerais para as

MontagensAs pequenas regras e Instrucbes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystasainda

sem rnuita pratica e constituemum verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valend? para

a realizaeiio de todo e qualquer projeto de Eletr6nica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os

mostrados em livros ou outras publicaedes ..J. Sempre que ocorrerem duvid!ls/ dur~nte amontagem

de qualquer projeto, recomenda-seao Leitor consultar as presentes lnstrucbes, cUJOcarater Geral e

Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar

de A.P.E.

-,

O S COMPON EN TE S

• Em todos os circuitos, dos mais simplesaos mais complexos, existem, basica-mente, dois tipos de pecas: as POLARI-

ZADAS e as NAO POLARIZADAS. Oscomponentes NAO POLARIZADOssao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAPACITORES comuns. Podem ser liga-dos "daqui pra la ou de hi pra c a . " , semproblemas. 0 unico requisito e reconhe-cer-se previamente 0 valor (e outrosparametres) do componente, para liga-lono lugar certo do circuito. 0 "TABE-LAO" A.P.E. da todas as "dicas" para aleitura dos valores e codigos dos RESIS-TORES,CAPACITORES POLJESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sernpre que surgirem diividas ou. "esquecimentos ", as Instrucoes do"TABELAO" devem ser consultadas.

• os principais componentes dos circuitossao, na maioria das vezes, POLARIZA-DOS, ou seja. seus terminais, pinos ou

"pernas" tern posicao certa e unica paraserem ligados ao circuito! Entre taiscomponentes, destacam-se os QIODOS;LEDs, SCRs, TRIACs, TRANSISTORES(bipolares, fets, unijuncoes, etc.), CAPA"CITORES ELETROLITICOS, CIRCUI-TOS INTEG RADOS, etc. E muitoim-portante que, an tes de se iniciar qualquermontagem, 0 leitor identifique correta-mente os "nomes" e posicoes relativas

dos terminais desses componentes, ja quequalquer inversao na hora das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-cuito, alem de eventuais danos ao pro-

prio .componente erroneamente ligado.o "TABELAO" mostra a grande maioriados componentes normahrwPte uti liza-dos nas montagens de A.P.~., em suasaparencias, pinagens e simbolos. Quan-

do, em algum circuito publicado, surgirurn ou mais componentes cujo "visual"nao esteja relacionado no "TABELAO",as necessarias informacoes serao fome-cidas junto ao texto descrit ivo da respec-tiva montagem, atraves de ilustracoesc1arase objetivas. ,

dacocs, contudo, faz com que elas tam-bern sejam validas para eventuais outrastecnicas de montagem (em ponte, embarra, etc.).

.Deve ser sempre utilizado ferro de soldarleve, de ponta fina, e xle baixa "watta-gem" (maximo 30 watts). Asolda tam-bern deve ser fin a, de boa qualidade ede baixo ponto de fusao (tipo 60/40 ou63/37). Antes de iniciar a soldagem, aponta do ferro deve ser lirnpa, rerno-vendo-se qualquer oxid~l(ao. ou sujeiraali acumuladas. Depois de lirnpa e aque-cida, a ponta do ferro deve ser levementeestanhada (espalhando-se urn pouco desolda sobre ela), 0 que f'acilitara 0 con-tato termico com os terminais.

• As superficies cobreadas das placas deCircuito Impresso devcm ser rigorosa-mente limpas (com lixa fina ou palhade aco) antes das soldagens. 0 cobredeve ficar brilhan te, sem qualquer resf-duo de oxidacoes, sujeiras, gorduras,etc. (que podem obstar as boas solda-

gens). Notar que depois de . limp as asilhas e pistas cobreadas nao devem maisser tocadas com os dedos, pois as gor-duras e acidos contidos na transpiracaohumana (mesmo que as maos parecamlimpas e secas. ..) atacam. 0 cobre comgrande rapidez, prejudicando 'as boassoldagens. Os terminais de componentestamrem devem estar bern limpos (se pre-ciso, raspe-os com uma lamina ou esti-lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-Ihante) para que a solda "pegue " bern...

• Verificar semprese nao existem defeitosno padrao cobreado da placa. Constatadaalguma irregularidade, ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentesna placa. Pequenas falhas no cobrepodem ser facilmente recompostas comuma gotinha de solda cuidadosamenteaplicada. 'Ja eventuais "curtos" entreilhas ou pistas, podem ser rernovidos ras-pando-se 0 defeito com uma ferramentade pon ta afiada.

.Coloque todosos componentes na placaorientando-se sempre pelo "chapeado "mostrado junto as instrucoes de cadamontagern. Atencao aos componentesPOLARIZADOS e as suas posicoes rela-tivas (lNTEGRADOS, TRANSISTORES;DIODOS, CAPACITORES ELETROLI-TICOS, LEDs, SCRs, T~IACs, etc.).

.Atenl(ao tarnrem aos valores das demaispecas (NAO POLARIZADAS). Qualquer

duvida, consulte os desenhos darespec-tiva montagem, ek»: 0 "TABELAO".

• Durante' as soldagens, evite sobreaque-cer os componentes (que podem danifi-car-se pelo calor excessive desenvolvidonuma soldagem muito demorada). Se

uma soldagem "nao da certo" nos pri-meiros 5 segundos, retire 0 ferro, esperea ligacao esfriar e tente novamente, comcalma e atencao,

.Evite excesso (que pode gerar corrimen-tos e "curtos") de solda ou falta (quepodeocasionar rna conexao) desta. Urnborn ponto de soldadeve ficar l isa e bri-!hante ao terminar. Se a solda, apos

esfriar, m ostrar-se rugosa e fosca, issoindica uma.conexao mal feita (tanto ele-trica quanto mecanicamente) .

.Apenas corte os excesses dos terminaisou pontas de fios (pelo lade cobreado)apos rigorosa conferencia quanta aosvalores, posicoes, polaridades, etc ., detodas as .pecas, componentes, ligacoesperifericas (aquelas extemas a placa),

etc. E muito diffcil reaproveitar ou cor-rigir aposicao de urn componentecujosterminais ja tenham side cortados.

• ATEN<;:AO'as instrucoes de. calibracao,ajuste e utiliz acao dos projetos. Evite autilizal(ao de pecas com valores ou carac-

terfsticas diferentes daquelas indicadasna LISTA DE PE<;:AS; Leia sempreTODO 0 artigo antes de montar ou uti-lizar 0 circuito. Experimentacoesapenasdevem ser ten tadas POI aqueles que ja

tern urn razoavel conhecimento ou pra-tica e sempre guiadas pelo born senso .Eventualmente, nos proprios textos des-critivos existem sugestoes para experi-mentacoes. Procure. seguir tais sugestdesse quiser tentar alguma modifical(ao ...

• ATEN<;:AO as isolacoes.vprincipalmentenos circuitos ou dispositivos que traba-!hem sob tensoes ek»: correntes eleva-das. Quando a utilizacao exigir conexaodireta it rede deC.A. domiciliar (110ou 220 volts) DESLIGUE a chave geralda instalacao local antes de prom overessa conexao. Nos dispositivos alimen-tados com pilhas ou baterias, se foremdeixados fora de operacao por longosperfodos, convern retiraras pilhas oubaterias, evitando danos por "vazamen-to" das pastas qufmicas (forternentecorrosivas) contidas no interior dessasfontes de energia).

L IG AN DO E SO LD AN Dt:>

• Praticamente todas as montagens aquipublicadas sao implementadas no sistemade CIRCUITO IMPRESSO, assirn asinstru~6es a seguir referem-se aos cuida-dos basicos necessaries a essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recomen-

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4 'TABELAO A .P .E :RE51STORES

VALOR EN OHMS

OHMS

---c::J-

l.e 2.a C O O l G OCOR faixas 3.a fsixa 4.a faixa

preto 0marrom 1 x 10 1%

vermelho 2 xtoo 2%

laranja 3 x 1000 3%

amarelo 4 x 10000 4%

verde 5 x 100000

azul 6 x 1000000

violeta 7

cinza B

branco 9

cure x 0,1 5%

prata x 0,01 10%

(5Omcor) 20%

~ POUESTER

1 ••. ,," " _ " . ./"" l ' ALGARISMO

2 ....~'. _2'AlGARISMQ

3" -",,- ,--MULT.'PLlCAOOR

4 . : : " - " ' _ ~TOLERANCIA

5· , T EN S AO

FAIXAS

VALOR EM

~ I-- PICOFARADS

1~ e 2~COOIGO

faixas 3~ faixa 4~ faixa 5~ faixaOR

preto 0 20% AT~ lOpF ACIMA DE 10pF

marrom 1 x 10

vermelho 2 x 100 250V B = O,10pF F 1% M 20%laranja 3 x 1000

amarelo 4 x 10000 400VC = O,25pF G 2% P +100% 0%

verde 5 x 100000 D = O,50pF H 3% S =+ 50% 20%

azul 6 x 1000000 630V F lpF 5% l = + 80% 20%violeta 7

cinza BG 2pF K 10%

branco 9 10%

EXEMPLOS_

EXEMPLOS

MAR ROM AMARELO VERMELHO

MARROM VE'RMELHO MAR ROM PRETO VIOLETA VERMELHO

PRETO VERMELHO PRETO LARANJA VERMELHO AMARELO,472K

MARROM LARANJA VERDE BRANCO PRE-TO BRANCO 223 M

DURO PRATA MARROM VERME.LHO AZUL AMAHELO 101 J

ioon 22 Kn 10KpF (10nF) 4K7pF (4n7) 220KpF (220nF) 103 M1 Mn

5% 10% 1% 10% 20% 10%

250 V 630 V 400 V

CAPACI10RES DISCO'

TOlE'RANCIA

EXEMPLOS,

4,7 KpF 14n1) 10%

nKpF (22nFI 2 Q %

l00pF 5%

10KpF (lOnP) 20%

EXEIIPLOS

TICZ06 - TIC216

TIC2Z6 _ TIC 236

SCRI

~ . . . b .i f -EX~MPLOS

TIC 106 - TI C 116

TIC 126

~

E~;~~;'S

A IN4QOT

,IN4002

1N4003

1N 4004

1N .007

TRANSisTORES BIPOLARES

SE.RIE~ ..BC

(A

, . .C'

NP'

EXEMPLOS

PNP

aCMeBC&47

SCl)48

Be &49

TUJ

~~

BC!5!56

BC!5!57

BC!5!58

Be !5S9

SERIE~BF

. .A

C'

EXEMPLQ

BF • •• I.PH,

EXEMPLOS

HPN

B013ei

80137

BD1~9

PNP

B0136

B0138

B0140

EXENPLOS

NP'N

T IP 29

TIP 31

TIP41

TIP 49

C A PACITORES ELE TROLITICOS

~f=- " = + = ; J : : : : n [ ] r - - - 1 1AXIAL

I N TEGR A ~ O!:

[]1 2 3 4

VISTOS

es e - 741- 3140

L"~BON8 - LN 386

RADIAL

~~

1. 131211109 8

o"""""".:"."0eR CINA - EXENPLOS 1 2 3 4 5 6 7 a

CIRCUITOS

C23456189

I4001-4011-4013-4093 VISTOS POR CINA- EXENPLOS

IUA~O

LW32~t-LM3BO-4069-TBAB20 4017-4049-4060- I LM3914-LM391~-TDA7000

PHP

TIP 30

TlP32TIP42

CHAVE H-H

... ~

~'

POr'ENCIOMETRO

2

~

01000 ZEHER FOTO-TRANSISTOR MIC. ELETRETO

E~ C ~-ITI

EXENPLO ~fI/\ +IVI _ - ~-tTILTB ~E ~

PILHAS

-~~+

CAPAOTOR VARlAVE L

PUSH - !aUT TON

~.:. TRIII-P~

~3 2

1 TRI"E~

f)m ~

: : r 1 2

2PLASTICOCERANICO

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De tempos em tempos preclsamos relembrar a Turma as (inevitSveis)"regrinhas" do CORREIO TECNICO ..• Mals ainda agora, que APE'rece-

beualgumas re-orien~6es no seu forrnatoEditorlal, na organl~aotern8tlca dassuas matertas e S~Oes. (embora - reafirmamos - 0 "es-

,t"io" continue rlgorosameme 0 III8IftIO: textos descontrardos, dlretos,sem frescur&s, e mllHalnform~iio, sempre indo dlreto ao ponIo.•.).Saomultas (mesmo) as ·C8t1asmensalmente recebidas dos Lelta-

reslHobbystas, e aSSiinuma "viOienta" b'iagern se faz necessaria (iii queo espa~ destlnado a presente S~o nao permlte aresposta direta amais do que uns 2% ou 3% do total da correspondencla recebida •••. As-slm, procuramos, de Inrcio, "agnipar temas", ou seja: se dentro das cen-tenas de Cartas recebldas em determinado perfodo, muHas referem-seespeclflcamente a detennlnada montagem,aSsunto ou problema, entiotal assunto estS aulDmallcamenle selecionado para respostal Escolhe-mos .... dasvlirias cartas sobrea assunto e usamos como "ancora"para a devida Resposta (nao dli para cltar, nomlnalmente, cada .... dosLeltoresIHobbystas cuja consulta estS sendo respond ida naquele

ltem•••. 0 segundo crlterio da triagem e pnde originalidade au val....de. •. Nesse caso, rnesmo que .... uma Carta tratou do assunto, seraseleclonada para Resposta, j8 que julgamos 0 tema de interesse geralpara a Turma! 0 ultimo crlterlo e puramente cronol6gico: todo mundo

"entra na fila" (que jli estS "enormrssima~~,CO"" um inevitSvel atraso demeses.•.) e, pela orden'l de chegada, as cartas vio sendo aqui aborda-das(a menos que jlitenhamsldoselecloriadas pelos criterias prlnci-

pais, anteriormente inenciOnados •.•). N6s sentimos multo, de verdade,mas nio h6 ouba maneira (8 nao ser transformando APE numa unlca elmensa "Se~o de Cartas....;).Respostas individuais, "personallzadas",

pelo COrrelo, nao podemos dar (nio sobraria, aqui, ni....... para fazer a

APE.••). Pelos mesmos e 6bvlos motivos, nao temos cor'ldi~o de fazeratendimento telef6nlco e muito menos pessoal, "aovlvo" ... Bem quegostarfamos, mas.•. NAO DA! Agora, de uma coisa Voces todos podem

ter absoIuIa celfeza: TODAS as Carta. sao' lldas, a"alisadas e conslde-radas, pols esse e 0 nossc metodo de trabalho, deauto-avalia~o e deparametrar os rumos da ~evista, que e DE VOCES, sob todos os aspec-

tos!

"Correio Tecnico"

AlC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDARua General OsOrIo, 157 - CEP 01213 - SiD Paulo ~SP

/

"Na montal;.em do REWGIO DIGI-TAL-ANALOGICO DE BAIXO CUSTO(REDAN - APE n'! 29), procure; seguir

com' ateTlfiio a todas as i~oes e,embora novato, segui corretamente to-

OOsas marcacoes do Circuito Impresso,posifoes de componentes e "jumpers" •••Entretanto, minha montagem niio fun-cionou; ja que a marcacdo das Iwr'rusimplesmente niio acendeu, e a dos mi-1fII1os, embora tenha acendido 0LED,niio se manifestou em pisca-pisca (ape-nas com 0LED "00 vez" progredindo,

um a urn, no seu acendimento ••• . Depois de muito procurar e pesquisar, noteiU1f I£ l falha na ligariio correspondente aopino lIdo Integrado 4060: no "esque-ma" (pag. 33), 0tal pino estd ligado aum resistor de 2M2, enquanto que no"chapeado" (pag, 36) 0mesmo pino estd

Vamos por partes, Jorge ... Pra comecar,a falba que Voce descobriu realmenteexiste (aproveitamos para agradecer pe-.la colaboracao, e pedir desculpas a Tur-rna, pelo "escorregao" ...). Notem que.o"esquema" (pag, 33 - fig. 1 - APE 29)esta correto, e 0.lapso encontra-seuni-camente no. "chapeado" (pag, 36 - fig.4). 0 que ocorreu foi uma "troca sim-ples" na notacao dos valores dos tais re-

Iigado a u rn resistor de 150K •••Refiz asligaroes, usando "jumpers", mas aindaassim niio consegui fazer 0REDAN fun-cionar corretamente •••Aproveito, entiio,para comunicar essa falha que encon-

trei, e para pedir0

auxtlio de Voces, nasolurao dos problemas 00 minha monta-gem••:' . - Jorge Luiz Abreu 00 Silva -Rio de Janeiro - RJ.

sistores (0. de 2M2 saiu marcado como"150K" e 0.de 150K foi marcado como"2M2" ...). Nao. e necessaria a utilizacaode nenhurn jumper ou artiffcio "extra-

placa", para' a correcao das montagenseventuahnente ja realizadas: basta -conforme ilustra a fig. A do. presenteCORREIO (que re-publica a fig. 4 dareferida montagem ...) "desinverter" asposicoes dos tais resistores, agora mos-trades em suas localizecoes certas, indi-cadas pelas setas! Pedimos a todosos

Leitores/Hobbystas queanotem essa,correcao nos seus exemplares de APEn2 29, para que tudo fique "nos confor-mes" ... Agora, analisando 0. "compor-tamento" dasua montagem; Jorge:acreditamos que a niio "piscagem"'do.seu display devia-se unicamente ao fato

da oscilacao no.4060, ter estado ou bJo-queada (pela inversao 40.s valores doscitados resistores ...) ou muito 1 c o . 1 a (pelabrutal alteracao na sua conStante detempo, devido tambem ainversao do 'stais valores resistivos ...). Nao e "nor-mal" que algumdefeitode componenteleve ao simples niioacendimcnto dodispJaydas boras (salvo se ambos os4017 desse setor estejam inutilizados ...).o mais provavel e urn problema-de con-tato; "curto", fio partido, etc., na co-nexao .eatre p1acas (no.tadamente no.. "ramo." K da barra de inter-conexao,observe ...). Note, ainda, Jorge, que to-

dos os c3todos, de todos os 24 LEDsdevem estar eletricamente interligados,atraves do. cobreado da placa! urn pontoque pode induzir a erro e aquela peque-nina lig~ao entre os catodos dos LEDsde bora e minuto em calla divi sao angu-lar do. dispJay (exemplo: 0. catodo do.LED de "12 horas" com 0. catodo do.LED de "0 minutos" ...). Se tais inter-conexoes nao tiverem sido feitas, 0.cfr-.culo interno (horas) ficara pennanente-mente niio energizado.... Ressalvadas es-sas duas possibilidades, testar 0. tinicocomponente cujo "estado" pode, even-tualmente, inibir a "piscagem" dos

LEDs (sejam os de minutos, sejam dosde horas. •.) que e 0.transistor BC548 lo-.ca1izad0.no. centro da lateral menor di-reita da placa (ver no. "chapeado" - fig.4). Se tal transistor estiver invertido oudefeituoso, a "nao piscagem" esta expli-carla... De resto, 0.circuito e plenamentefuncional, e 0. nosso prot6tipo esta aqui,no. Laboratorio de APE, funcionandocontinuamente desde junho./91, semproblemas! A pro.p6sito, Jorge, Voce seesqueceu de nos dar rima importante'"pista" , que facilitaria bastante nossodiagn6stico "a distancia": se 0.homo. de"acerto" esta ou nao.operando correta-

(

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6CORREIO TECNICO

I

mente .•.·Desse dado poderfamos depre-ender melbor 0 eventual problema exis-tente na sua montagem ...

"Gostaria de parabenizar 0pessoal queJaz APE .•. A Revista estd, realmente,"demais" ••• Quero apresentar urn pro-bleminha que tive numa montagem: rea-lizei 0CONTROLE REMOTO SONICO(CRES - APE n'! 3) que funcionou com 0respectivo t ransmis sor (T-CRES), poremapresenta IL l1nb6n sensibilidade a olllTOS

sons externos (que ndo os emitidos pelo'

T-CRES •••. Como poderia ser solucio-nado esse problema .••?" - AlexL.Stein-greber - Franca - SP.

.~

Embora "sintonizado", 0 CRES real-

mente, pela pr6pria simpJicidade do cir-cuito, apresenta sim algoma sensibilida-de a sons outros, que nao 0 sinal emitidopelo respectivo Transmissor ... A solucaomais elementar parte de duas providen-tcias: (1) Reduzir a sensibilidade geral doR-CRES, via trim-pot de lOOK,' e (2)

sintonizar com absoluta precisao e "pa-iciencia" , 0 T-CRES, via trim-pot de

10K. tom tais adequacoes, 0 alcancegeral sera menor, porem a seletividadesera maior, contribuindo para que 0 ar-ranjo "ignore" outros sons (salvo os deintensidade muito forte ...). Outra safda.e

Fig. 4

procurar trabalhar numa {aixa de fre-quencias na qual sons "costumeiros", dodia-a-dia ja nao estejam tiD "presen-tes", Porexemplo: mudando 0 capacitororiginal do T-CRES,de22n para 6n8 e

reduzindo tambem os dois capacitoresde lOOn'do R-CRES, para 27n, sera

.! possivel sintonizar 0 conjunto para urntrabalho em tome de 15 KHz, uma faixabern mais "isenta" de interferencias so-noras "costumeiras" ... De qualquer rna-neira, como 0 circuito (para ficar bern.simples e barato ...) nio usa sistemas so-! fisticados de codificacao e decodificacao

de sinal, DaD. flltros seletivos altamenteelaborados, mesmo com tais modifi-Ic~6es, sons muito fortes e pr6ximospoderiio ainda gerar algoma interferen-cia... Esse e - Iiteralmente - 0 preco quese paga pela "descomplicacao" do pro-

jeto, Alex! Urn funcionamento bern mais:"rigoroso" e preciso apenas podera serobtido (sao varies "cruzeiros a rnais",infelizmente ...) com 0 circuito doCONTROLE REMOTO ULTRA-SO-NICO "LIGA-DESLIGA", com trans-

dutores especfficos, cujo projeto e ins-trucoes .foram mostrados em APE J l ! ?

26...

."Achei 0maior barato (pra variar •••) aideia bdsica doASSUSTADINHO (APE

n'! 30). Alias, Voces de.APE sao "espe-cialistaS" em extrair, de circuitos e ar

ranjos a s vezes convencionais e simples"comportamentos" .finais fantdsticos,comprovando - na prdtica - 0que sem

pre dizem e repetem: em Eletronica, 0

mais importonte e a CRIATIVIDADE .'Niio so concordo, como "assino em baixo" ••. Obtive com certafacilidade todasas pecas do circuito, e realizei (tambemsem problemas •.•) a plaquinha especfji-ca.; So "esbarrei" num ponto: ndo con-segui achar, por aqui, 0famigeradoso-

lenoide GMB-I2V~.. Tentei usar urn so-lenoide industrial, bem maior e mais pe-sado do que 0 indicddo, Ate que a "coi-sa" funcionou; porem acredito que 0

componente estd "puxando" uma "bar-baridade" de Corrente. jd que 0TIP3I,mesmo em funcionomentos curttssimos

estd ''fervendo'' . .. Alhn disso, so conse-guifazer 0ASSUSTADINHO "assustar"com uma fonte de alimentacao de I2V x2A . .. Sera que Voces ndo poderiam medar alguma "luz" para que' eu possaconcluir a minha montagem "nos con-formes' (como Voces dizem em APE...)?" - Wagner Pelegrini - Porto Alegre

- RS.

Primeiro agradecemos pelo "reconheci-mente": da nossa CRIA TIVIDADE,Wagner ... ReaImente, se existe algodoque nos orgulhamos, sem pejo e -.mais

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CORREIO T~CNICO

do que 0 puro conhecimento "tecnico" -a INTUI<;Ao e 0 "senso de bom apro-veitamento" (outros "nomes"para.CRIA TIVIDADE ...) que nos embala, eque t raca todas as caracterfsticas deAPE, mais do que aprovadas pelo imen-so Universo/Leitor/Hobbysta! Quantoao "galho" no solen6ide do ASSUS-

TADINHO, Voce ja diagnosticou comprec i sao 0 problema: 0 componente queutilizou, .sendo uma peca industrial-do-tada de grande poder "mecanico", natu-ralmente demanda uma Corrente muitomais"brava" do que 0 "GMB-12V", 0

que diretamente "forca" oTIP31, al6mde exigir fonte compatfvel (pesada. ..).Permanecendo esse "improviso", Wag-ner, tente "puxar" para baixo a Corren-te no TIP31, reduzindo 0 valor do capa-citor eletrolftico original, de lu para'4700 (no caso, podeate ser usado urncapacitor de poliester). Experimentetambem colocar, em s6rie com a bobina

do sen solen6ide, urn resistor de algunsohms (entre I e lOR - omaiorvalorqueainda permitir u m a fi rm e atua~o do so-len6ide...) e aumentar 0 valor do ele-trolltico' original de lOOOue 2.200u, in-tercalando, na entrada positiva da ali-mentacao, um diodo IN4004· (direta-mente polarizado, e claro). Nesse caso,mesmo com 0 solen6ide "trambolbo"que Voce obteve, parece-nos que urnafonte para 500mA, ou no maximo lA,devera "dar conta", e com algum "re-fresco" para 0TIP31... Tem ainda outrasaida, mais :"artesanal", que e Vocecoostruir 0 seu pr6prio solen6ide! Comos dados da fig. B nilo deve serdif£cil aempreitada: comece com um tubinho rf-gido de plastico, difunetro interne de 5mm e comprim:ento total de aproxima-damente 3 em, Cole, numa extremidade,um a "rodela" de papelao ou plastico(cerca de 2cm. de difunetro), inteirica, e,na outra pon ta do tubinho, uma rodelaidentica, porem dotada de um furo cen-tral (5 mm de diametro, para "bater"com 0 diametro interne do pr6prio tubi-nbo ...). Enrole, entiio de 600 a 1000 es-piras de fio' de cobre esmaltado, ii2 28

v""" '-TUBINHO PLAsTICO ¢5",,,,. 3,Ocm

COLAR

~...-- RODELA SEMFURO

_......~ ~600 A 1000

FURO~ ~{~.... ESPIRAS,FlON.28-30-32,

PARAFUSO_-. ~. . .

DE FERRO ~

¢ 4mmx2cm

ou 30 ou 32, procurando "encher" bemo "carretel", distribuindo as espirasproporciona1mente ao longo do tu-bo/m1cleo. Terminada a bobina, fixe 0conjunto com cola (para que 0 fio nilo sesolte ...), deixando alguns centfmetros dofio em cada extremidade do enroIamen-to. Obtenha urn parafuso de ferro (080

pOde ser de aco, latiio, alumfnio, etc.)com difunetro de 3 ou 4mm e compri-mento de 2, a 2,5 cm., e tam bem u mapequena mola, bem flexfvel, comdiame-tro de 3 ou 4 mm e comprimento emtorno de 2 em . Monte mecanicamente 0conjunto conforme mostra .a figura(oparafuso devera ficar "meio entrado"no tubo", amparado apenas pela mola, aqual sera retida em po~ilo pela redelainteirica, numa das extremidades do car-retel...), Pronto! A£ esta 0 seu solen6ide,que podera ser usado sem problemascom ocircuito original do ASSOST A-DINHO (osdetalhes de implementacao

mecanica - na pratica - seriio os mesmosdescritos na materia original, contida emAPE n!!30, e respectivas figuras ...).

"Um coJega montou oDEI'EI'OR DEMASSA PUsTICA EM VElcuLOS(DEMP - APEn'! 30) e eu, que niio ti-

nha "acreditado" muito no projeto,quando 0vi na Revista, fui "obrigado aa cr ed ita r" ••J Como e que pode, u r n c ir -cuitinho que e uma "cagadinha de mos-ca", daqueles, juncionar ••J? Eu ja tenho,em meu "estoque" e "sucata", pratica-mente todas as pecos, mas pretendo (s eposs ive l . •••) fazer algumas modijica£oes,no sentido de. miniaturizar ao maximo 0DEMP •••J6 que do transformador niiose pode fugir (penso ••• , seria posstvelalimentar 0circuito com 9V, de modo ausar uma bateriazinha (melIOr doque as4 pilhas no=suporte •••? E daria parasubstituir Q alto-falante por luna capsulade cristal (piezo), que eu ja possuo (eque tambem e melIOr do que urn alto-fa-lante mini•••? Se forem possiveis taismodijica£oes, por favor, me mostrem

®

OLA BEM

LEXivEL

~4mmJ.2cm

"como" e "onde" ••~ Se niio tiver jeiio,montareiconforme esta na Revista,pois j4 vi funcionar, e gostei mu;fo... .. -

Ronalda C.Freire - Recife - PE

Pra Voce ver, Ronnie, que aquilo quesempre .dizemos .("simples e melhor")

niio e balela ...!Arranjos extremamente

"enxugados" costumam - em aplicacoesnilo sofisticadas - dar excelentes resul-tados praticosl 0 DEMP e um exemplo"vivo" ... Pode montat, tranquilo, quevaifuncionar direitinho (Voce ja viu amontagem do seu amigo, nao e...?).Agora, quanto a s modificacoes queVoce pretende, experimente as su-gest6esrelacionadasna fig. C (comparecomo "esquema" original, fig. I - pag.38 - APE n!! 30). Pode, sim, mudar aalimentacao para 9V. sem problemas emusaf a pequena bateria, ja que 0 consu-mo medio de Corrente e baixo, em qual-quer caso... Conforme mostra 0 asteris-

co dentro de urn pequeno cfrculo, altereo valor do resistor original de lOOKpa-ra 150K (apenas para prevenir "sobre-polarizacao" no transistor ...). Se issogerar um "abaixamento" muito sensfvelna frequencia do sinal audfvel emitido,"compense" a constante de tempo, di-minuindo 0 valor original do capacitor(4700) para 3900... Para substituir 0 al-to-falante, a primeira providencia seraoferecer ao circuito um a "carga falsa"equivalente, 0 que pode ser feito pelainser~ilo de um resistor de 12R (asteris-co dentro de urnquadradinho) simples-mente "no lugar" do tal alto-falante ... Aliga~ilo de uma capsula transdutora pie-zo (cristal) podera ser, entao, tentada emdois lugares: ouentre os pontos A-A(ver lig~iio em linhas tracejadas, na fi-gura) ou entre 0$ pontos B-B (tambemdiagramado na figura, em linhas traceja-das. .. ). Adote a solu~iio que melbor re-sultados "auditivos"der... Eventual-mente, dependendo da impedancia realda capsula de cristalutilizada, talvez 0melhor desempenho seja obtido colo-cando-seem ~rie com 0 tal transdutorum capacitor (poliester) de 10 a " lOOn

(experimente, e fixe-se no valor que

melbor resultado der ...).

"Sou Leitor de APE /uj muito tempo ejamontei vdrios dos projetos considerados"grandes" (RELOGIO DIGll'AL IN-TEGRADO, WAIT/METRO PROF/S-SIONAL, CONTROLE DE VOLUME,DIGll'AL,etc.) ••• Faco minhas propriasplacas, porem surge 0problema da cor-rosiio (mesmo guardando em lugar fres-co e seco• •• que 'ataca 0 cobre, oxida aspistas, etc. Sei que /uj um "Laboratorio"de Circuito Impresso, comercial.: queoferece um verniz protetor, mas para

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8CORREIO TeCNICO

®,--- - - ------ - - - --- - - --,I ,

I

! [!]

1= 9v-

mim e anti-econdmico adquirir0

conjun-to apenas para usufruir do vemiz (ja queo resto eu jQ possuo ••• . Sera que niioexiste, a venda, apenos 0 tal vemiz •••?Niio dapara improvisor com outro pro-duto, de mais Jodi aquisiciio •••? Para fi-

nalizar, queria saber 0que ocontecell

com os BRINDES DE CAPA, que niio

.mais siio oferecidos aos Leitores •••?" -

Paulo Roberto Galviio - Antipolis - GO

o verniz e importanle, Paulo, nao s6 pa-ra a preservacao posterior das placas(depois do circuito montado ...) comopara manter 0 cobre limpinho e protegi-do a n t e s da soldagem dos componentes.Na verdade, qualquer produto que, urnavez seco, estabeleca razoavel impennea-bilizacao a pelicula cobreada, e que pos-sa ser "automaticamente" volatizado .pelo proprio calor da ponta do ferro, nomomenta da soldagem, servira perfei-tamente. Se af, perto da sua casa, existiruma marcenaria, procurecomprar Ia urn

II

Q:JXTALI,

,____ ..J

pouco de verniz comum, utilizado pelosprofissionais da oficina na protecao damadeira dos m6veis que e1es constroem(ATEN<;Ao: nio servem os vernizesacrilicos ... 0verniz deve ser de base ve-getal - resina ...) . Outra solu~ao: em ca-sas de materiais para construcao, adqui-ra u r n . pouco de breu. em pedra. Martelea pedra de breu, reduzindo-a a pedacosbern pequenos, e deixe 0 material em'acool comum, por alguns Was . A 80-

lu~ao obtida funcionara perfeitamentecomo verniz protetor, e ate como "flu-xo" auxiliar as soldagens! Mais.uma so-lu~ao: prevenindo problemas de oxi-~ao antes da soldagem, procure reali-:zara montagem imediatamenle ap6s a'.confeccao das placas ... Ja para.protecaoposterior (depois da placa montada esoldada), basta "pintar" todas as areascobreadas com qualquer solucao imper-meabilizante (esmalte de unhas serve,mas ate tinta tipo "esmalte", adquiridaem casas de materiais de construcao,

tambem se prestara a protecao ...).Quanta aos BRINDES DE CAPA, naforma como eram oferecidos (totalmen-te a s expensas da Editora de APE ... )tornaram-se economicamente inviaveis,infelizmente... Afinal, enquanto paraV o c e 0 BRINDE era apenas uma pla-quinha, de baixo custo relativo, a totali-

dade do empreendimento envolvia aconfeccao industrial de cerca de 40.000placas, a urn custo nada desprezfvel, semcontar os adicionais de "mao de obra"para a colagem, uma a urna, das placasaos exemplares de APE ... Enfim; tempo,mao de obra e "tuui" que, no momento,APE nao pode "bancar" (se "pintar" al-gum Patrocinador por af, talvez osBRINDES voltem. ..). A aparente so-lu~ao (bip6crita e mercantilista ...) seria"disfarcadamente" adicionar 0 custo-doBRINDE no preco de 'capa da Revista,mas isso, absolutamente, NAo FARE-MOS, evitando sobrecarregar ainda

mais Voces, ja meio "bravos" com osconstantes e inevitaveis aurnentos, dosquais nio podemos fugir, ja que naocontrolamos os custos graficosvdepa-pel, etc., que "pulam para cima" acadames ... (Explicamos esse assunto, "de ca-ra limpa", pois APE -- e Voces todos 88-hem disso - ao contrario das outras pu-blicacoes, nao tern "segredos" para comos Leitores/Hobbystas ...).

>-~~~~~>-~>-~~~~~~~~~>-~~

J i . . > - E S Q U E M A S A V U L S O S - M A N U A l S O E S E R V I C O - E S Q U E M A R I O S ~~ (para SOM, TELEVIS~O, vtOEOCASSETE, CAMERA, COP) ~

= c o ~ K i : : S £ : A N R t : ; ~ ~ ; : ; ~ ~ ; f O : ~ ~ : ~ ~ ; ; : ' G : : : ~ : : : : : : 0 : ) TOen 1 co, ) I~ (Mesa para ajuste de pastes, Saca cilindros) ~

~ . E S QUE MAT E C A A U R 0 R A ~~ Rua Aurora nQ 174/178 - Sta Ifigenia - CEP 01209 - S~O Paulo - SP - Fones 222-6748 e 223-1732 ~

C:CC:C:C:CC:C:C:C:C:C:C:C:CCC:C:CCC

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CAIXINHA DE 7 MiISICAS ECAMPAINHA RESIDENCIAL CI 7 MELODIAS

+ 1 1~P .B .

_~3V

I e 1 13~ T p 9"

10

~

r - t W U S L AI

2 7 0 K PIEZO

l l 5Fig. 1

"EM CIMA" DE UM NOVO E FANTAsTICO INTEGRADO, FINALMENTEDISPONivEL EMALGUNS VAREJISTAS, A.P.E. TRAZ, NA PRESENTECOIIPLE11NHA, NADA MENOS QUE DUAS INCRIVELMENTE FAcEIS

MONTAGENS "MUSICAlS", CAPAZES DE AGRADAR AOS HOBBYS-TAS EMLARGA FAIXA DE INTERESSES E APLICACOES!

Na "COMPLETINHA", as montagens sao descrltas com detalhes ..•

completos, incluindo a "Ieiautagem" do Circuito Impresso especfflco,"chapeados", diagramas de Instal~ao e utlllza~b, etc., benefic landoasslm ao Leitor iniciante, mas podendo - obviamente - ser amplamente"aproveitadas" tambem pelos eventuais "veteranos" •..

- A "CAIXINHA DE 7 MUSI-

CAS" - Pela'trespostad que ja ti-

vemos com relacao r u ; anteriores

montagens "musicais" mostradasem A.P.E., obtivemos a confir-

macao de urna antiga certeza: tra-:

ta-se de urn dos generos de proje-

tos mais apreciados pela Tunna!

Atualmente ja existem no varejo

nacional, diversos c6digos de In-

tegrados "musicais" (entre eles 0

KS5313, com montagens ja deta-

lhadas, anterionnente, aqui mes-

mo em A.P.E .... ), que simplifi-

cam enormemente os projetos,

uma vez que ja contem as melo-

dias programadas e memorizadas,

digitalmente, bastando uma quan-tidade mfnima de componentes

externos para "extrair" a musicalAte 0 momento, contudo, a maio-ria, dos Integrados "musicais"

disponfveis continha apenas uma

(no maximo duas ... ) melodia pro-

gramada, 0 que tenninava por res-

tringir urn pouco as amplitudes de

utilizacao ... Embora alguns fabri-

cantes (caso da "Samsung", com

o KS5313 ... ) colocassem numa

mesma "linguagem" de Integra-

dos, diversos "sub-c6digos" (i-

dentificados atraves de uma letra

em sufixo ao c6digo basico ... ),

cada urn deles correspondente a

uma diferente melodia, se - por

acaso - 0 Hobbysta quisesse am-

pliar 0 "repert6rio" da sua mon-

tagem musical, teria que inevita-

ve1mente adquirir variosJntegra-

dos (cada urn com urn "c6di-

go/mnsica" diferente ...) e, even-

tualmente, dotar seu projeto de

urn soquete que the pennitisse a

substituicao mais ou menos "con-

fortavel' do tal componente, pos-

sibilitando assim a troca da rmisi-

ca... Felizmente para todos n6s

(projetistas e hobbystas) "pintou"

no mercado uma nova s6rie de In-. tegrados, agora contendo nada

menos que 7 melodias muitoagradaveis, programadas num

dnico chip! Tal serie correspondeao c6digo ("Samsung") KS5381,

embutindo a seguinte "discoteca"

(pela ordem de insercao na memo-ria interna do Integrado):

1 - Home, Sweet Home

2 - Oh! Susanna3 - Whispering Hope

4 - Dreaming of Home and Mother

5 - Oh! My Darling Clementine

6 - Beautiful Dreamer

7 - Red River Valley

No m6dulo basico (CAIXINHA

DE 7 MUSICAS) temos, entao, a

partir do dito Integrado, mais tres

ou quatro componentes, a estrutu-

ra circuital completa de uma ver-

dadeira caixinha de musica, to-

talmente eletronica e que pennite

(sob a modesta alimenta~ao de

apenas 3V - baixfssimo consu-

mo... ) dos modos operacionais:

(I) A cada toque nurn push-but-

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10MONT AGEM 174 - CAIXINHA DE 7 MUSICAS E CAMPAINHA RESIDENCIAL c/ 7 MELODIAS

ton, uma das melodias programa-

das e automaticamente executada,

inteirinha (pela ordem de mem6-

ria), sendo, portanto, necessaries7 toques para que todo 0"re-

pert6rio" se manifeste, e (2) Exe-

cucao sequencial e ininterrupta

das 7 musicas (sempre pela ordemde memoria), enquanto a alimen-

tac;iio estiver ligada, de modo que

terminada a 7~ melodia, 0sistema

automaticamente recomeca, pela

execucao da 1~,e assim por dian-

tel A transducao eletro-acustica efeita (sempre com as intencoesvoltadas para maxima miniaturi-

zacao ...) por uma capsula piezo, 0

que contribui para 0 reduzido

consumo de energia do modulo, ea intensidade da manifestacao so-

nora e compatfvel com a obtidaem caixinhas de mdsica "ar-

queol6gicas" (aquelas de "dar

corda" e que ja existiam quando

Mozart era urn menino, ..). A mon-

tagem pode ficar mo pequena a

ponto de permitir seu "embuti-

mento" em brinquedos, bolos de

aniversario, enfeites diversos ou

outras possibilidades "ultra-mi-

niaturizadas" (e ·possfvel alimen-

tar 0circuitinho ate com duas "pi-

lhas botao" , conforme vere-

mos ...). As 7 melodias sao

agradaveis e faceis de assimilar,pertencentes ao cancioneiro popu-

lar norte-americano, porem co-

nhecidas em todo 0mundo! En-

tim, por todos os motivos e

razoes, uma montagem "imperdf-

vel" ... !

-FIG. 1 - 0 CIRCUITO - Tudo,

mas tudo mesmo, da parte ativa

do circuito, encontra-se "dentro"

do Jntegrado KS5381, numa ver-

dadeira obra prima da engenhariaindustrial que, atualmente, conse-

gue enfiar uma manada de elefan-tes num ... galinheiro! 0KS5381

e apresentado em pinagem DIL

(16 "pemas") convencional, sen-

do muitas as suas possibilidades

de acesso e controle, a maioria

das quais, entretanto, nao vern ao

caso para a montagem da "COM"

(CAIXINHA DE 7 MUSICAS).

Aos pinos 9-10-11 devem ser

acoplados, simplesmente, urn re-

sistor de 270K (valor recomenda-

do pelo fabricante) e urn capacitor

de 47p (idem), de modo a com-'

por, juntamente com os blocos 16-

gicos existentes nas "entranhas"

do componente, um clock (oscila-

dor) que controla nao s6 0rftmodas mdsicas como tambem a sua

afinacao (nos Jntegrados do gene-

ro, mais antigos, eram necessariesdois controles extemos para tais

funcoes, agora simpIificadas ... ).

Atraves do pino de controle (7),

tanto pela sua "momentanea",

quanto pela sua "permanente po-

sitivacao", podemos disparar a

execucao das melodias programa-

das ...0ntegrado mostra, em seupino 12, uma safda de elevada

impedancia, compatfvel com a Ii-

gac;ao direta de um transdutor

piezo (capsula de cristal) para a

manifestacao sonora final.i, Fora

isso, restam apenas as conexoesde alirnentacao (pinos 8-13 ao po-

sitivo, e pino 15 ao negative).

Sendo essa a estrutura circuital

mais simples proposta pelo pro-

prio fabricante do Integrado, nao

ha "0que tirar, nem por"! Naosao recomendadas experimen-.

tacoes quanto ao valor dos dois

.unicos componentes passivos ex-

temos (tais "brincadeiras" toma-

riam "malucos" 0rftmo e a afi-

nacao dasmelodias ... ). Aalimen-

tacao, em 3 volts CC, e drenadapelos valores incrivelmente bai-

xos de apenas 100 picoamperes,em stand by e cerca de 30 mi-

croamperes em funcionamento!

Esses valores, sao mo baixos

quanto a propria "descarga" natu-ral das pilhas ou pequenas bate-

rias, "na prateleira" da loja, com

o que pode-se esperar uma enor-

me durabilidade dessas fontes de

energia! Para finalizar as expli-

cacoes sobre 0CIRCUlTO, a di-

posicao de controlemostrada cor-

responde ao modo de funciona-mento "UM TOQUE - UMA

MUSICA COMPLET A", ou seja:a cada (ainda que breve ... )

pressao sobre 0push-button aco-

plado ao pino 7, 0circuito execu-

ta uma .das musicas, inteira, pa-

rando ao final da melodia e

aguardando outro toque, para

entao tocar a musica seguinte

(sempre inteira) e assim por dian-

te... Mais a frente mostraremos a

facflima modificacao circuital que

, . ~ . -.-'.,

permite "desencadear" 0circuito,

fazendo-o executar ininterrupta-

mente ~ as rmisicas da se-

quencia (seguindo-se a setima, a

primeira ...).

•••••- FIG. 2 - LAY our DO CIR-

CUITO IMPRESSO - Conforme

ja foi dito, menor impossfvel! A

plaquinha, vista na figura em es-

cala 1:1 (tamanho natural) foi

condensada ao maximo, respei-

tando as habilidades e possibili-

dades do Hobbysta medio.••

Quem quiser, contudo, algo real-

mente "liliputiano", podera re-

projetar 0lay oer, eventualmentenuma plaquinha dupla face, com 0

que asdimensoes

geraispoderaocair a cerca da metade das mos-

tradas na figura! Essa possibilida-de, contudo, fica por conta dos

"relojoeiros" de plantae ... Reco-mendamos (a novatos e veteranos)os etemos cuidados e atenc;6es

LIST A DE PECAS

• 1 - Circuito Jntegrado KS5381

("Samsung") - Sem equivalentes

• 1 - Resistor 270K x 1/4W• 1 - Capacitor (plate· ou disco)

47p• 1 - Capsula piezo (podeser do

tipo "aberto", fechado ou

"moeda", servindo ate pe-

quenos microfones de cris-

tal)

• 1 - Push-button (interruptor de

pressao), tipo NormalmenteAberto

.1 - Suporte para 2 pilhas pe-

quenas (ver TEXTO sobre

a possibilidade de alimen-

tac;ao com pilhinhas

"homo")

• 1 - Placa de Circuito Impressoespecffica para a montagem

(3,1 x 2,5 cm.)

• - Fio e solda para as ligacoes

OPCIONAIS/DIVERSOS

• 1 - Interruptor simples (chave

H-H mini) para a segunda

opc;ao de modo (funciona-

mento ininterrupto e se-

quencial).

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·MONTAGEM 174 - C~IXINHA DE 7 MUSICAS E CAMPAINHA RESIDENCIALC/7 MELODIAS

Fig. 2

Fig. 3

que todo Circuito Impresso exige,

na sua tracagem, corrosao, lirnpe-

sa, furacao e utiliza~iio final ...

- FIG. 3 - "CHAPEADO" BASI-

CO - Componentes sobre a placa

(lado naocobreado) sao apenas 3:

o Integrado, 0resistor e 0capaci-tor! 0unico cuidado deve ser de-

dicado ao posicionamento do

KS5381 (extremidade com a mar-quinha virada para a face que

contem as entradas de alimen-

ta~ao "+" e "-" ... ). Quem "con-

seguir" errar a colocacao das pe-~as, sera automaticamente classi-

ficado como "ANTA DE TEN-IS"

'(com sua permissao, Jaguar ...) e

expulso para todo 0 sempre doseio (epal) da famflia Hobbysta ...As ilhas perifericas codificadas

destinam-se as conexoes de ali-

mentacao, push-button (B-B) esafda para a capsula piezo (S-S),

ligacoes estas detalhadas na pro-

xima figura ..•

- FIG. 4 - CONEXOES EXTER-

NAS A PLACA - De novo a pla-

quinha e vista pelo seu lado nao

cobreado, agora com l < l , J ligacoes

"do que fica fora" ... 'Aten~ao a

polaridade da alimentacao, sem-pre codificada com as cores ver-

melbo para 0positivo e preto para

o negalivo. As conexoes do pu-

sh-button e da capsula piezo sao

tiio elementaresque seria uma

afronta aos Leitores ficar aqui

dando detalhes... Lembrar apenas

que os comprimentos da fi~ao

devem ser compatfveis com a pre-

tendida instalacao ou utilizacao

(as medidas dos fios devem - por

raz6es esteticas e praticas - ser

PILHAS

3v

sempre exatamente as necessab:ias,

sem "sobras", mas - obviamente -

tambem ser "carencias" ... ) . No-

tem ainda que as conexoes vi-

sualmente detalhadas na fig. 4

correspondem ao modo "UM

TOQUE- UMA MUSICA" ... Aoutra possibilidade de modo tem

seus detalhes de conexao externa

a placa mostrados na proxima fi-

gura ...

PT

. - - - _ _ - - " V . : . . : M ' - - - - - _ _ ~ + COM

LADODOS So-T--~COMPONENTES S~' . . : . . . . I_~

_ _ _ _ B _ B JCAPSULAPIEZO

e

PUSH-BUTTON

N.A.

Fig ...

- FIG, 5 - SEGUNDA ope,;Ao DE

MOrx> - Sem "nenhuminha"

modificacao com relacao ao

"chapeado" basico (fig. 3), quem

quiser urn funcionamento no "se-

gundo modo" (execucao sequen-

cial e ininterrupta das 7 melo-

dias ... ) deve, simplesmente, subs-

tituir 0push-button (ver fig. 4)por um jumper (pedaco de fio in-

terligando os acessos B-B ...) e in-

tercalar, na linha do positivo (fio

vennelho) da alimentacao, urn in-terruptor comum (pode ser umachavinha H-H mini). Nessadispo-si~ao, acionando 0interruptor 0

circuito "cantata" todas as rmisi-

cas do "repert6rio", em sequen-

cia, apenas com rima brevfssima

"separacao" entre uma e outra,

recomecando da primeira melodia,

ao finalizar a setima (isso enquan-to0nterruptor estiver ligado ... ).

- FIG. 6 - VLTRA-MINIATIJRI-

ZA<,;A o - Sabemos que muitos deVoces sao "radicais juramenta-

dos"! Se projetamos algo grande,

"querem maior" e se desenvol-

vemos algo pequeno, "querem

minuscule' ... Tudo bem... Quem

quiser "espremer" ao maximo a

montagem (mesmo baseando-a na

plaquinha com layout igual ao da

fig. 2, havendo ainda a possibili-

dade de "releiautar" para maiores

"<espremimentos" ... ) podera sim-

plesmente alimenta-la com duaspilhinhas "botao" (1,35 a 1,55V

cada), fazendo a conexao confor-

me mostra a figura (0 lado "chato

e liso" dessas pilhinhas corres-

ponde ao terminal positivo, sem-

pre ...). Como "prender" e conetar

as pilhinhas, e urn problema para

ser resolvido pela habilidade e

CHAVEH-HMICRO

VM + COM

ILADODOS S0-;----""'1

C O M P ~ N ~ S J

JUMPER

PT

PILHAS3v

'CAPSULAPIEZO

Fig. 5

1

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12M ONTAG EM 174· CAIX INHA DE 7 M USICAS E CAM PAINHA RESIDENCIAL C/7 MELODIAS

- A ··CAMPAINHA RESIDEN-

CIAL CJ 7 MELODIAS" - Emuma (das diversas possfveis ... )

adaptacao simples e pratica do

m6dulo basico, ja descrito na

2PILHAS"BOTAO"

criatividade de cada urn (niio 6diffcil, contudo ... ). Outro ponto

de "miniaturizacao" que pode ser

implementado, 6 quanta ao trans-

dutor piezo ... Embora original-

mente recomendemos urn do tipo

grande, fehado (ate urn microfone

de cristal serve ... ), quem puder

obter urn transdutor ultra-fino, ti-

po "moeda" (ver figura) ganhara

ainda mais em termos de reducao

final de tamanho na montagem!

Levando a "coisa" aos extremos

de miniaturizacao, 0 Lei-

torlHobbysta habilidoso e imagi-

noso podera ate implementar ar-

ranjos como livros que tocam md-sica ao serem abertos, paliteiros

que tocam musica ao serem levan-

tados da mesa, cigarreiras que

"cantam" ao serem abertas, etc. Es6 colocar a imaginacao para fun-

cionar que os resultados, podemos

garantir, serao sempre fantasticos,

agradaveis e modemos ...

•••••

s~

S TRANSDUTOR

PIEZO

TlPO

"MOEDA" Fig. 6

ja eventualmente executadas no

dia! Mantendo 0 estilo que 0 Lei-

torlHobbysta ja se. acostumou a

ver nas paginas de A.P.E., a

CAMPAINHA RESIDENCIAL

CI 7 MELODIAS (CROM) 6 de

facil montagem e de instalacao

J . D U i 1 o simp1es... E alimentada di-

retamente pela C.A. local (110 ou

220V), consome "quase nada" de

energia, "em espera", e muito

pouco em funcionamento ... A so-

noridade, gracas a urn pequeno

amplificador incorporado, 6 mais

do que suficiente para perfeita

audi~iio em qualquer ponto de

uma residencia de tamanho medio(e submetida a urn nfvel medio de

rufdo considerado normaI. ..),. niiotao forte que possa irritar a ouvi-

dosmais sensfveis, nem tao fracaque possa passar desapercebida!

Uma montagem para realizar, ins-

talar e "esquecer" (no born senti-

do ... ). Vizinhos, parentes e ami-gos "implorariio" aodistinto Lei-

torlHobbysta que monte umaCROM tambem para eles, oportu-nidade em que Voce, que niio ebobo nem nada, aproveitani para,

"modestamente", faturar uns too-

cados, que a "coisa anda pretfs-

sima" ...

-•FIG.t ~0 CIRCUITO - Emessencia, 0nucleo do circuito e a

mesma .estrutura usada yara a

CAIXINHA DE 7 MUSICAS

(montagem basica da presente

COMPLETINHA DUPLA ... ). Os

mesmos resistor e capacitor aos

pinos 9-10-11, determinando rft-

IN4001

c

~lOOn

C~ --

47p 97 .~C D

+ ~ 10~1400,u ~

16v ~II(, . . ,

270K15

IK·

montagem anterior (CAIXINHA

DE 7 MUSICAS), 0 Lei-

torlHobbysta pode, ainda com

grande facilidade e baixo custorelativo, construir uma campainba

residencial musical com uma im-portante vantagem ou "melhoria"

com relacao a modelos e projetos

jaconhecidos: niio "repete" sem-

pre a mesma mdsica, ja que pos-sui urn "repert6rio" de 7 melo-

dias, automaticamente mudadas a

cada toque feito no "botao", Ia na

entrada da casa, por eventuais vi-

sitantes! Ou seja: aquela monoto-nia de "sempre a mesma mnsica"e completamente eliminada ..•

Com 7 mnsicas diferentes (cada

uma sendo executada inteira, a ca-

da vez que alguem "toea a cam-

painha" ... ) a "coisa" fica bern

mais agradavel ..e "arejada", niio

dando chance a monotonia de se

implantar ... Se levarmos ainda em

. conta que muito raramente uma

casa recebera sete visitantes nurnmesmo dia (com a provavel unica

excecao de "casas de tolerancia" ,

que seguramente recebem muito

mais do que sete visitantes por

dia ... ), praticamente nunca, nurn

.perfodo de 24 horns, ocorrera a

repreticao de alguma das melodias

680R 80135

81llw

Fig. 7

820R

220

~

~C.A.

250mA

+ + 2200,u16v

10J,l 6V216v O,5w

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MONTAGEM 174 - CAIXINHA DE 7 Ml!SICAS E CAMPAINHA RESIDENCIAL C/7 MELODIAS1

mo e afinacao das mnsicas e 0

comando atraves do mesmo con-

trole (pino 7). Algumas "diferen-

cinhas": como 0controle, agora,

devera ser efetuado a varias deze-

nas de metros de distancia do cir-

cuito, para prevenir interferencias

ou funcionamento "disparado"

por transientes, uma simples rede

de desacoplamento e filtragem,

fonnada pelo resistor de lK (3 li-

nha de "terra") e urn capacitor de

lOOn (entre 0pino de controle e a

linha do positivo da alimentacao)

foi anexado ao pino .7, do qual

"puxamos" (0 outro "polo" 6,

simplesmente, 0positivo da ali-

men~ao ...) 0cabo que vai at6 0

"botao" da campainha, la .na en-

trada da casa... Quanto 3 alimen-

ta~ao do bloco digital, uma vezque 0 amplificador de potencia

(falaremos sobre ele, a seguir ...)

usa 6 volts, com fonte incorpora-

da, simplesmente efetuamos uma

"derrubada" para aproximada-

.mente 2V, usando tres diodos

comuns (IN4148) em serie, dire-

tamente polarizados, protegidos

quanto ~ Corrente por urn resistor

de' 680R, e desacoplados/filtrados

por urn eletrolltico de l00u. Essa

Tensao CC 6, entao, utilizada pa-

ra energizar 0KS5381, via pinos

8-13 e 15, confonne estrutura jamostrada na montagem anterior!

Quanto ao amplificador, notem

que diferentemente da estrutura

usada na COM, 0sinal 6 recolhi-

do agora no pino 14 (nao mais no

12... ), que mostra um sinal de

baixa impedancia, apropriado pa-

ra acoplamento direto a um circui-

to transistorizado simples... Os

t res transfstores (um BC558 e

dois BC548) formam urn amplifi-

cador elementar, com-safda com-

plementar. Os diodos e resistores

formam uma rede de polarizacao erealimentacao adequada aos

parametres desejados de funcio-

namento, enquanto que 0capaci-

tor de IOu realiza 0interface de

Entrada, eo de 220u 0de Safda,

com acoplamento diretoao alto-

falante... Para uma boa e fiel so-

noridade, recomenda-se que 0al

alto-falante tenha' um diametro de

pelo menos 4" (10 cm.), im-

pedancia de 8 ohms (para uma

Potencia nominal de lW). Como

os dois m6dulos (parte digital e

parte amplificadora) do cireuito

sao relativamente sensfveis, op-

tamos por incorporar uma peque-

na fonte regulada e estabilizada,

cujo elemento de potencia 6 urn

transistor BD135, controlado pelo

diodo zener de 6V2, com estabili-

zacao e polarizacao determinadas

pelo capacitor de IOu e resistor de

820R. A parte elementar da fonte

6 composta do par de diodos

IN4001 mais 0capacitor eletrolf-

tico de filtragem, em alto valor

(2200u) , alem de indefectfvel

transformador de forca (pr:imabio

para as Tensoes normais de rede -

110/220V, e secuncJmio para

6-O-6V x 250mA). Notem que,

apesar de 250mA ser um dos me-

nores parametres de Corrente en-contrados nos transformadores de

forca comerciais, ainda 6 um limi-

te super-dimensionado para as

exfguas exigencies deenergia por

parte do circuito (praticamente

"nada" em sIand by, e algumas

dezenas de rnA em atuacao sono-

ra ... ).

•••••

- FlG. 8 - LAY OlIT DO CIR-

. CUITO IMPRESSO - Embora na-

turalmente mais denso do que 0

Ja y out da montagem anterior, 0

desenho de pistas e ilhas da placa

especifica ainda nao chega a ser

de complexidade excessiva... A

figura mostra 0padriio em tama-

nho natural, 0que facilita a c6pia

direta, por carbono. Os tradicio-

nais (e ultra-recomendados ... )

cuidados devem ser aplicados 3

confeccao da placa, ja que da per-

fei~aodesse substrato depende

muito 0uncionamento (ou nao )do cireuito como um todo .

Aquela "velha" conferencia, ao

final, para ver se nao ha falhas,

curtos, lapsos ou "trincas" nas

areas cobreadas, 6 - "para variar"

I LISTA DE PECAS I• 1 - Cireuito Jntegrado KS5381

("Samsung") - Sem equi-

valentes

• 1 - Transistor BD135 ou equi-

valente

• 1 - Transistor BC558 ou equi-

valente

• 2 - Transfstores . BC548 ou

equivalentes

• 1 - Diodo zener para 6V2 x

O,5W (a "wattagem" pode

ser maior, n80 a "volta-

gem" ...)

• 2 - Diodos IN4001 ou equiva-

lentes

.5 - Diodos IN4148 ou equiva-

lentes

• 2 - Resistores 680R x 1I4W

• 1 - Resistor 820R x 1/4W

• 1 - Resistor lK x 1/4W

• 1 - Resistor lOOK x 114W

• 1 - Resistor 270K x 1I4W

• 1 - Capacitor (plate ou disco)

47p

.1 - Capacitor (poliester) lOOn

.2 - Capacitores (eletrolfticos)

lOu x 16V

• 1 - Capacitor (eletrolftico)

l00u x 16V

• 1 - Capacitor (eletrolltico)

220u x 16V

• 1 - Capacitor (eletrolftico)

2200u x16V

• 1 - Transfonnador de forca

c/primm:io para

Q-ll0-220V e secnndkio

para 6-0-6V x 250 rnA

• 1 - Alto-falante (4"-IOcm.), 8

ohms,IW

• 1 - "Rabicho" completo

• 1 - Par de conetores parafusa-

veis, tipo "Sindal"

• 1 - Placa de Cireuito Impresso

especffica para a montagem

(7,4 x 4,8 cm.)

• - Fio e solda para as ligacoes

OPClONAIS/DIVERSOS

• 1 - Caixa para abrigar a mon-

tagem. Qualquer container

padronizado ou "improvi-

sado", com medidas mini-

mas de 15 x 12 x 5 em., de

plastico, metal ou madeira,

servira ..•

• - Cabo paralelo fino, no ne-

cessario comprimento para

interligara CROM com 0

"botao" da campainha (la

na frente da casal.

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14MONTAGEM 174 - CAIX INHA DE 7 MU SICAS E CAMPAINHA RESIDENCIALCI 7 MELODIAS.

-FIG. 9 - "CHAPEADO" - A co-

locacao dos componentes sobre a

face nao cobreada da placa en-

contra-se detalhada na figura.

Embora tudo mereca atencao ecuidado, alguns pontes sao espe-

cialmente crfticos: a posi~ao de

todos os componentes .poiariza-dos, quais sejam: 0Iotegrado, os

transfstores, os diodos (inclusive

o zener) e os capacitores eletrolf-

ticos. Quanto a transfstores e dio-dos, notar que existem, no circui-

to, mais deumc6digo de cada urndesses tipos de componentes...

Assim, cuidado para nao "trocar

as bolas" ... A respeito d~ resisto-

res, observar seus vaf3res em

fun~ao de suas posicoes na placa(trocou, "dancou" ...). 0 transfs-

tor BD135 apresenta uma face

metalizada que, na figura, esta

simbolizada pelo trace extra, vol-

tado para a posicao ocupada por

urn diodo IN400l0 Aten~o ...

Depois de tudo soldado, conferir

cada item, posi~ao, c6digo e pola-

ridade, as condicoes dos pontos

de solda (pela face cobreada), na

busca de eventuais "corrimen-

tos", "curtos" ou insuficiencias

Fig. ~

Fig. 9

(se ocorrerem, devem ser imedia-

tamente corrigidas ...) para s6

entao cortar-se as "sobras" de

tenninais.

- FIG. 10 - CONEXOES EXTER-

NAS A PLACA - Sao poucas e

simples, mas tambem moito im-portantes. Observem (na placa,

vista pelo lado dos componentes,

nao cobreado ...) a Iigacao ao parde conetores "Sindal" (que ser-vim para a ligacao do cabo para-

lela que vai ao "botao" da cam-

painha ...), do alto-falante e -

principalmente - do transforma-dor... Quanto a este Ultimo,notem

que as Iigacoes do "rabicho" ao

seu prim4rio correspondem ~ pa-

ra uma rede C.A. de HOV. Sea

rede local for de 220V, entao 0terminal de 110V devera ser·

"desprezado", Iizando-se em seulugar 0de 220V (mostrado em Ii-

nhas tracejadas, na figura...).

- FIG. 11 - A CAIXA - Emboraexistam muitas possibilidades (ao

A O ~BO TA O " 0 SIC

DA $0 C

C A M P A I N H A

CROMLADO DOS

COMPONENTES

A . F A L A N T E

81\.-1 w

4POL .

C .A .:

...-11-- CAIXA

I~<lh~c'"

Fig. to

Fig.ti

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MO NTAGEM 174 - CAIX INHA DE 7 M USICAS E CAM PAINHA RESIDEN CIAL15

CABO PARALELO FINO

(MAX.25m)

"BOTAO"

DA CAMPAINHA

( NA ENTRADA DA CASA)

CROM

TOMADA

PROXIMA(110-220 VCA)

Fig.12

- FIG. 12 - A INSTALAC;AO -

Simplfssimas as providencias de

instalacao ... Nonnalmente a caixa

da CROM ficara numa ~de (fi-

xada com bracadeiras, ou gancho, I

ou "ele") da cozinha ou area de.services da casa... E importante

que haja perto uma tomada co-

mum de C.A., a qual sera acopla- ~.'

, do 0plugue existente no "rabi- qt "" t?

cho" da montagem (por razoes E L £ T 1 2 : . ,6bvias de estetica, esse "rabicho" ~(l

deve ter apenas 0 comprimento ~V~.,., ~~suficiente, de modo a nao ficar ~,~

aquele "baita" fio, pendurado, ~~.

feio e indutor de acidentes ...). Do r--,par de conetores "Sindal' sai 0 ....

cabo paralelo fino que, passando

gosto do "fregues" ... ) de acaba-

mento extemo da CROM, a su-gestae mostrada na figura nos pa-

rece a mais elementar, pratica e

elegante (quanto menos "frescu-

ras", melhor ...). Devido ao

provavel sistema de fixacdo e ins-

talacao da caixa, convem que tan-

to 0"rabicho" quanto 0par de

conetores "Sindal" nio fiquem

nos fundos do container, mas sim

em suas laterais menores (ou nas

maiores, dependendo de se esco-

lher uma fixac,;ao "vertical" ou

"horizontal" da caixa ...). Urn 6b-vio conjunto de furinhos ou fies-

tas deve ser providenciado na par-

te frontal, em diametro geral e po-

sic,;aocompatfveis com 0alto-fa-

lante, "la dentro", de modo a fa-

cilitar a emissao sonora da

CROM ...

pelo "condufte" originalmente

usado para a funcao, vaiate 0

"botao' ~da campainha, na entrada

da casa. 0comprimento maximo

de tal cabo, para um funciona-

mento seguro, a prova de inter-

ferencias, situa-se em tomo de 25

metros (parfunetro testado em

nosso Laborat6rio ...).

- NorA: Tanto na disposicao "UM

TOQUE - UMA MUSICA" da

"COM" (CAIXINHA DE 7 MD-

SICAS), quanta na "CROM"(CAMPAINHA RESIDENCIAL

C/ 7 MELODIAS) se, durante a

execucao de qualquer das rmisi-cas, novo comando for efetuado

(premindo-se 0 push-button. ..),

imediatamente a melodia executa-

da sera interrompida e a musicaseguinte da mem6ria do Integrado

comecara a ser executada, indo

ate 0 final (se novo comando naofor feito).

•••••

• RADIO. TV PRETO EBRANCO

• TV A CORES. TECNICAS DE ELE-

TRONICA DIGITAL. ELETRONICA

INDUSTRIAL. TECNICO EM MANU-

TENC;Ao DE ELETRODOMESTICOS

O F E R E C E M O S A N O S S O S AlUNOS:

1)A sequranca, a experiencia e a idonei-

dade de uma escola que em 30 anos

ja formou milhares de tecnicos nos

mais diversos campos da Eletronica; .

2) Orientacao tecnlca, ensino obienvo,

cursos rapidos e acesslveis:

3) Certificado de conclusao que, por ser

expedido pelo Curso Aladim, enia s6

motivo de orgulho para voce, como

tamoem a maior prova de seu esforco,

de sell merecimento e de sua capacl-

dade;4) Estaqio gratujtoem nossa escola nos

. curses .de Radio, TV pb e TVC, feito

em fins de semana (sabacos oudo-

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E S Q U E M A 12

1 2

• "EMOTIMETRO"

, . ,

'" ro '" ro '"..,j ...,j ...,j ...,j ...,j (II

0 0 0 0 0 !:iTI iTI :,.; :,.; :,.; :,.; :,.; (II

(II ...,j to - ~-

" "w 2~c w

+~ ·o~~~_~~ ~~ __._ +- +- m__~

~ 6 LEDs IDENTICOS

Fig.I

LIM "MEDIDOR DE ESTADO EMOCIONAL" (TAMBI:M PODERIA SERCHAMADODE "EMOCIONOMETRO .....) QUE, EMBORA DE MANEIRA

UM TANTO EMPfRICA, FUNCIONA BASEADO EM DADOS CIENl'fFI·COS COMPROVADOSI FARA SEGURO SUCESSO EM FESTAS E

REUNICES DA TURMA, DANDO MARGEM A GOSTOsfsSIMAS BRIN-CADEIRAS, PRINCIPALMENTE SE FOREM ENVOLVIDOS CASAIS DENAMORADOS, NOIVOS, CONJUGES (PUTZI) OU MESMO OUTROSTIPOS DE CASAIS, "NAO REGULARES", POREM MODERNAMENTE"ACEITOS..... UMDISPLAY A LEDS, EM BARGRAPH, INDICA IMEDlA·

TAMENTE 0 "QUANTO" ESTA "EMOCIONADO" 0 "PACIENTE",BASTANDO PARA ISSO APLICAR DOIS DEDOS SOBRE CONTATOSMETALICOS SENSfvEIS •••1

OCIRCUITO

Series e consistentes estudos

ueuro-fisiologicos (ou que nome la

tenha essa multi.-disciplinaque tratada inter-relacao entre 0corpo e a

mente...) comprovaram que toda e

qualquer (mesmo "leve" ...) modifi-

ca~iiono estado emociona] de umapessoa resulta em imedia1as alte-

r~s metabOlicas, manifestando-se na forma de oscilacoes da

pressiio sangufnea, rltmo dos bati-

mentos cardfacos, alteracoes na

temperatura do corpo, modificacoesna intensidade da transpiracao, etc.Todos esses fenomenos comprova-

dos, pela sua propria bio-qufmica,

detenninam tambem inevitaveis

modificacoes (ainda que peque-

nas...) na Resistencia eletrica dos

tecidos e lfquidos que formam 0

corpo... Assim, monitorando, com

aparelhos sensfveis, a tal Resisten-cia (que pode, perfeitamente, ser

avaliada a partir do valor dhmico

momentaneamente existente entre

dois pontos distintos da pele do

"fregues" ...) podemos, ainda que

urn tanto empiricamente, a nfveispuramente comparativos (e nao.

precisamente quantitativos ...), lite-

ralmente medir a intensidade da(s)

emocaotoes) que domina 0infeliz(ou feliz, nunca se sabe).o circuito do EMOTiMElRO

(esquema na fig. 1) mostra aanali-

se comparativalquantitativa da

Resistencia dhmica da pele do "pa-

ciente" atraves de urn simples dis-play em barra de LEOs (hargtapb),

com seis pontos de acendimento,

cuja progressao indicara, com ra-

zoavel sensibilidade 0 "estado

emocional" da "cobaia" ... Nor-

malmente, circuitos desse tipo ba-

seiam-se em "pilhas" de compara-dores, estruturados com Amplifica-

dores Operacionais cujas entradas

monitoram a Tensao ou Resistenciapresente na Entrada, em funcao de

urn "totem" de resistores de re-ferencia, que determinam os "de-

graus" da escala de medi~ao...

Na nossa implementacao cir-

cuital, com intencoes claras de

economizar ao maximo no custo fi-

nal, optamos por elaborar a "pilha"de comparadores nao com

Amp.Ops., mas a partir de urn uni-co e simples Integrado Digital

C.MOS, contendo 6 gales simples

inversores! Confonne ja sabem os

LeitoreslHobbystas "contumazes",

os blocos digitais da famfiia

C.MOS podem "reconhecer", em

suas. entradas, apenas dois nfveisbern definidos de Tensao (digital-

mente correspondentes a "alto" e

"baixo" ou "I" e "0", essas coi-

sas...), com uma "janela" ou inter-

valo -:situado proximo a cerea da

metade da Tensao de alimentacaodo bloco (norma1mente dentro dos

limites que vao de 3 a 18V, mas ti-

picamente entre 5 e 15V...). Assim,

supondo que (como ocorre no

EMOTIMETRO...) urn bloco estaalimentado por 9V, qualquer

Tensiio sensivelmente &baixo de

4,5V sera reconhecida como "bai-

xa" e qualquer "voltagem" nitida-

mente acima de 4,5V sera "vista"como urn estado "alto" ...

No arranjo circuital do

EMOTIMETRO, uma "pilha" de

resistores estabelece diversos nfveisde Tensao em seus "nos", senso-

reados por cada uma das Entradasdos seis gales. Os resistores da "pi-

lha" siio todos de 220K, estabele-,

cendo "degraus" equanimes ("E-

quanime" 6 muito, hein "meu"!?

Nem juiz do Supremo esta mais

usando esse tenno ...). Observem,

.porem, duas "coisas": 0resistor

"bi de cima" nao 6 urn componentede valor fixo, mas sim urn poten-cidmetro (3M3) e 0"la de baixo",

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E SQ U EMA 12 • " EMOTrM ETRO"1

simplesmente DIio esd 16!Os conta-tosE-E destinam-se laplica¢o de

dois dedos da pessoa, que assim

determinarao a Resistencia presente

na "base da pilha" ...

Dependendo da Resistencia

realmente interposta aos pontosE-E (que pode, dependendo da pes-

soa, do seu estado emocional, etc.,

situar-se entre lOOKe alguns Me-

gohms...) e, dependendo tambem

do ajuste dado ao potenci6metro,

"14 em cima", determinados nfveis

escalonados de Tensao se manifes-

tariio nos "n6s" aos quais estao

acopladas as seis entradas dos gatesinversores do 4049B ... Observem

que, pelas "posicoes" (polari-

zacoes) dos conjuntos LEDs/resis-

tores acoplados ru; safdas dos seis

gates, cada LED apenas pode real-mente acender se a respectiva safda

estiver em nfvel digital "baixo"

(proxima a "zero" volt, portan-

to...). Na condicao de simples in-

versores, paramostrar uma safda

"baixa" , os galeS precisam que

suas entradas "vejam" uma Tensao

maior do que aproximadamente a

metade do valor total da alimen-

~ao. Se a "Resistencia" interpos-ta aos pontos E-E for muito baixa

(e dependendo do ajuste dado ao

potenciometro de 3M3 "la em ci-

ma" ...), praticamente todas as en-tradas de gate "veriio" um myel

digital tamb6m "baixo", com0que

suas safdas ficam "altas" (e ne-

nhum LED acende...). J~com uma

"Resistencia" elevada entre os

pontos E-E (e sempre dependendo

do ajuste feito no potenciometro),

todas as entradas de gate podem ser

levadas a myel digital "alto", com

o que todas as saidas podem ficar

"baixas" (promovendo 0acendi-

mento de a1:6odos os LEJl)s...).

Observem, entao, que nos v~-

rios graus intermediaries de Re-sistencia interposta a E-E, menos

ou mais entradas de gates da pilha

poderiio situar-se em estado digital

"alto" ou "baixo" e assim a quan-

tidade de LEDs realmente acesos

(ou apagados...) no display em bar-

graph, sera sempre proporcional l

Resistencia do "paciente"!

A prop6sito, com os pontos

de teste E-E intocados (na pratica,

com Resistencia "infinita" entre

eles...), todas as entradas dos gates

"veriio" myel "alto", ficando por-

tantotodas as saCdas "baixas" ,

mantendo todos os LEDs ilumina-

dos (obviamente com 0interruptor

geral da a1imen~ao ligado ...). J~

com os pontos E-E em "curto" e

estando 0 potenci6metro ajustado

."para alem do seu meio", todas as

entradas sentiriio um estado "bai-

xo", ficando as safdas, todas, "al-tas", e fazendo com que os LEDs

fiquem todos apagados...

Os resistores de lK em serie

com os LEOs estabelecem uma se-gura limi~o geral de Corrente,

de modo que mesmo comtodos os

indicadores acesos, nao seja a dis-

sip~ao "aceita" pelo Integrado

4049B...

•••••OS COMPONENTES

o Integrado (comum, facil de

encontrar ...), os seis LEOs (desde

que identicos, tanto faz 0 tamanho,

formato ou cor...), um potenciome-

tro e alguns resistores super-co-

muns... 0circuito do EMOTiME-

TRO nao apresenta a menor difi-

culdade na obteneao dos compo-

nentes e mesmo 0custo final ficara

em myel bastante aceitavel.i. Va-

mos ru; "eternas" possibilidades detolerancia ou substituicao, de modo

que - dentro do possfvel - 0Lei-

torlHobbysta eventualmente apro-

veite componentes que j~ possua...

Para um bom "equilfbrio",

estetico e eletronico, ~ bom que os

CABECAS

D E P AR AF U SO S

GRANDES,

P AR A O TOQU E

D OS D ED OS

seis LEDs sejam i~nticos entre sC,

porem cor, tamanho ou forma ficam

por conta do gosto de cada monta-

dor... Os resistores de lK (desde

que - tambem - todos de idantico

valor ...) podem, numa "emergen-

cia", serem substitufdos por outros,

na faixa quevai de 820R a lK2,

sem problemas... Os 5 resistores

originais de 270K (sen:pre deveriio

ser 5 pecas de igual valor...) "acei-

tam" uma margem de tolerancia en-

tre 220K e 330K, sem problemas,Quanto ao potenciemetro, 0valor

de 3M3 ~ 0mf'nimo obrigat6rio,

portanto unidades de 3M9 ou 4M7

tambem podem ser usadas... 0In-

tegrado 4049B nao deve ser substi-

tufdo..'. Embora na mesma "famf-

lia" C.MOS existam outros conten-

do 6 gates. simples inversores, adisposicao (numeracao) da pinagem

sera diferente da relacionada na fig.

1, e assim 0Hobbysta apenas po-

dera usar tais equivalentes se tiver

acesso a um Manual que the "ex-

plique" a numeracao dos pinos cor-

respondentes ~ alimentacao e asen-

tradas e safdas dos gates..•

A alimenta¢o de 9V (0 con-

sumo maximo de Corrente, com to-

dos os seis LEOs acesos, se res-

tringira a poucas dezenas de mi-

liamperes, assegurando boa durabi-

lidade a pilhas ou bateria...) podeser fornecida por 6 pilhas peque-

nas,hum suporte, ou por uma nnica

bateria "tijolinho'", com0respecti-

vo "clip".

Os contatos de toque E-E po-

dem ser facilmente implementados

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18ESQUEMA 12- "EMOTiMETRO"

com parafusos de cabeca grande

(ferro ou latao, para facilitar a co-

nexao eletrica, j~ que alumfnio ou

aco podem dificultar ligacoes pu-

ramente soldadas ...).

•••••

CAIXA, AJUSTE E USO...

° circuito em sf podera ser

finalizado numa montagem bem

pequena, embora exiga um substra-to de Circuito Impresso ... ·°m ooIntegrado permite que a montagem

seja elaborada aleSsobre a plaqui-

nha padronizada, j~ pronta, dessasque admitem a insercao de urn In-tegrado de aleS 16 pinos, baratfssi-mas ...

Com um pouco de capricho, 0

layout .final podera ser arranjado

conforme a sugestao mostrada na

fig. 2, com a barrade LEDs niti-

damente estruturada, tendo ao lado

o potenciometro de ajuste, e a cha-ve geral. Logo abaixo podem si-

tuar-se os contatos metalicos de to-que, espacados de modo que umapessoa confortavelmente possa

"depositar" sobre eles os dedos in- .

dicador e medio de uma das maos ...Quanto ao ajuste e utilizacao,

sao temas interligados, e depen-

demo muito do tipo de "interpre-ta~o" que se deseja dar ... Vamos

a s possibilidades mais elementares:

- A pessoa ("paciente") coloca os

dedos sobre os contatos, e o ope-

rador ajusta 0potenciometro de

modo a obter 0 exato "liroiar" do

acendimento de todos os LEDs ...

Daf por diante, qualquer pequeno

"sobressalto" que a pessoa sofrer,

emocionalmente, causara 0 pro-gressivo "apagamento'vde mais e

mais LEDs na "fila" ...

- Um ajuste menos sensfvel, masainda valido, pode ser feito "ao

contrario": a "cobaia" poe os de-

dos l~ e 0potenciometro e entaoajustado para 0 exato "limiar do

apagamento" de todos os LEDs ...

Nesse pre-ajuste, os "sobressal-

tos" ou alteracoes emocionais ge-

ramo 0progressivo acendimento e

um ou mais LEDs no bargraph •.•- Existe uma terceira possibilidade,

que permitira um pre-ajuste tipo

"definitive" ... ° proprio monta-

dor/operador, usando a sf mesmo

como "gabarito", coloca os dedos

nos sensores e - obrigatoriamente

num instante de calma e relaxa-mento (nao vale fazer isso no

momento em que Voce recebe 0

salario e examina 0 hollerit comaquele "monte" de descontos, so-

brando uma "mixaria" ... ) - cali-

bra 0potenciometro para que fi-

quem 3 LEDs acesos e 3 apaga-

dos ... Esse ponto IOOd io facilitarabastante a "interpretacao" empf-

rica do real estado emocional das

"cobaias" ou "pacientes", it me-

dida que mais ou menos do que os3 LEDslbase se manifestarem

acesos. Pode, assim, ser "dosada"

ou parametrada a momentanea"emocao" que a pessoa esta sen-

tindo ... !

Brincamos, M no comeco, so-bre aquelahist6ria de namorados e

coisa... Entretanto, essa situacaoemocional basica e primordial esempre suficientemente intensa (ou

"nao intensa", dependendo do grau

de "mentira" que existe no suposto

relacionamento ... ) para gerar indi-

cacoes inegaveis no EMOTIME-

TRO, traduzindo a interpretacaoem gostosfssimas brincadeiras de

salao para festas, reunioes, etc. S6

para dar uma "dica": submete-seindividualmente, um casal de na-morados (ou coisa que 0valha ... )

ao EMOTfMETRO, e anota-se as

medicoes obtidas. Em seguida, os

namorados devem beijar-se, ao seu

gosto (desde aqueles beijinhos de

"rocar 0bigode", aleSaqueles de

"desentupir pia", que quase pro-

movem uma extracao de amigda-la...). Imediatamente ap6s o "ato"

(no bom sentido ...), os dois devem

novamente submeter-se ao

EMOTIMETRO, anotando-se no-

vamente as medicoes obtidas! A di-ferenca nas indicacoes (imediata-

mente antes e imediatamente ap6s 0"roca lfngua" ...) d a m insofisma-

veis provas da intensidade da

emocao que envolveu cada um... E

de nada adiantara fingir, j~ que

rarfssimas pessoas detem 0 sufi-

ciente controle emocional para con-

trolar suas pr6prias reacoes fisiolo-

gicas a ponto de sobrepassar a sen-

sibilidade do circuito ...

' . ' , .PACOTE ECONOMICO

PACOTEN21

R E S IS T O R E S 2 4 0 P eS

( 1 0 D E C A D A )

10R 220R 2K2 100K 1M22R 470R 4K7 220K 2M

33R 68011 10K 330K 4M747R 1K 22K 470K 10M100R 1K2 47K 680K

PRECO • ..•...••••. Cr$ 6 . 9 0 0 , 0 8

PACOTEN22

C A P A C IT O R C E R A M IC O D IS C O

( 1 0 P E C A S D E C A D A )

10PF 82PF 470PF 22K22PF 100PF 1K 47K47PF 220PF 10K 100K

PRECO •.••...•.•..•• 1 1 . 7 0 0 , 0 0

PACOTEN23

' c A P A c IT O R E S E L E T R O L fT IC O S

( 5 P E C A S D E C A D A ) '

1U Fx5o 10x16 1oox162,2x5o 22x16 220x164,7x4o 47x16 47ox16

1000 x 16

PRECO ••••..•.•.•••. 2 4 . 7 6 0 , 0 0

PACOTEN24

D l O D O S E L E D S

10- 1N4 ,148 I0 , - LEDS VERMELH05MM5 - 1N4oo4 . 5 - LEDS AMARELO 5MM5 - 1N4oo7 5 -LEDS VERDE5MM

PRECO . • . • . • • . • . . . •. 6 . 9 0 0 , 0 0

PACOTEN2S

L E D S

, 1 0-LEDS VERMELHO3MM5 - LEDSVERDE3MM5 - LEDSAMARELO 3MM5 ' RETANGULARVERMELHO

5 - RETANGULARVERDE5 - RETANGULARAMARELO

PRECO .•........•.• 1 0 . 9 6 0 , 0 0

PACOTEN-!6

T R A N S f s T O R E S10 - B C 548 I- TIP 31 I- TIP 4110 - Be 558 5 -TIP 32 2 - TIP 42

PRECO • • • . • . • • ••••• 1 9 . 3 6 0, 0 0

PACOTEN27

C IR C U IT O IN T E G R A D O

2 - CI555

I- CD4049

2 -C1741 1 - CD40662 - CD4oo1 1 - CD40932 - CD4011 1 - CD4511

PRECO • . . • . . • • • • • • . . 1 3 . 5 0 0 , 0 0

. - Pacole nQ Cr$. • ••••••

- + despesa de correio Cr$ 3.500,00

1-Prec;:oTolal Cr$ ••••••••

E s6 com p a Q a m e .m ~pado com chequ

nominal ou vale postal para a ~. Cennem favor de Emark EletrOnica Comercial Uda

Rua General Ospoo,185 - CEP 01213 - SAPaulo -SP

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E S Q U E M A 1 3

1 3

• RELE DE ESTADO SOLIDO

B+

" B O B I N A "

P O l A R I Z A D A

-12v

-350R

-35mA

8-

l O O n400v

UM VERDADEIRO "RELE ELETR6NICO", CAPAZ DE ELEVADAPOTENCIA DE COMUTAC;AO (ATE BOOWEM 110 VCA OU ATE 1.600WEM 220 VCA), DOTADO DE UMA "BOBINA"' POLARIZADA, ENER-GIZAVEL A PARTIR DE UMA TENSAO CC DE 12V, SOB BAIXA COR-RENTE (35mA), PERFEITA ISOLAC;AO ENTRE EXCITAC;AOECARGAE (0QUE E FUNDAMENTAL••• NENHUMA PARTE M6vEL PARA DA-NIFICAR-SE COM 0 USO! PODE, COM DlVERSAS VANTAGENS,SUBSTITUIR DIRETAMENTE RELES CONVENCIONAIS(ELETRO-MAGNErICOS) EM IlUlTAS APLlCAC;OES PRATICAS QUE DEMAN-DEM0CONTROLE DECARGAS EMCA•••

OCIRCUITO

Respondendo "curto e gros-

so" a pergunta "0 QUE E UM

REL~ ... ?, podernos dizer: ISurn in-terruptor de potencia, eletricamenteacionado, de modo que podemos

obter duas importantes caracterfsti-cas: (1) A partir de uma pequenina

Potencia de excitacao ou comando,

controlamos urna grande Potenciade aplicacao e (2) Contamos com

grande isolacao eletrica iYtre 0se-tor de excitacao ou coriiando e 0

setor da carga de potencia ... Todosos Leitores!Hobbystas ja estao "ca-

recas" de conhecer urn rele con-

vencional, baseado nos efeitos

magneticos da Corrente, no qual

aplicamos a pequena excitacaoatraves da bobina (geralmente sob

baixa Tensao e baixa Corrente,

continua ...) e obtemos 0 chavea-

mento de contatos "poderosos",

capazes de rnanejar dezenas de

Amperes e/ou milhares de Watts!

Tudo, "rnuito 6timo", mas tern

tambem dois "neg6cios "contra:reles siio cornponentes (inexplica-velmente) caros e - como apresen-

tam inevitaveis partes rn6veis, estaosujeitos a tambem inevitavel des-

gaste com 0 tempo e com 0 uso •..

o presente ESQUEMA traz

urna alternativa totalmente eletroni-ca (ou, como se convencionouchamar, "de ESTADO s6L1-DO" ..•) para urn rele convencional,

com 0 tinico requisito de que a car-

ga controlada possa trabalhar sob

CA (por exernplo, os 110 ou 220V

da rede domiciliar ... ). No mais, aoutra diferenca (totaImente "de-

simportante" ... ) e que a excitacaoda "bobina" deve ser poJarizada(nurn reie convencional tanto faz se

o "positivo entra por aqui ou por

alL.").

As caracterfsticas PRINCI-

PAlS e inerentes a qualquer born

rele, estiio bi: (1) Pequenina Poten-

cia controlando uma grande Poten-

cia, e (2) Excelente isolamento ele-

trico entre rn6dulo de excitacao

NA

"CHAVE N.A."

A PE N A S PI C .A .

-ATE800wl I IOv - 8Al

-ATE 1600w1220v-8AI

C

Fig.I,

e rn6dulo de chaveamento de

Potencial

Nosso rele eletronico ISestru-turado (ver fig. 1) em torno de dois

cornponentes (que juntos custam

~ do que urn rele "nonnaI" ... ):

urn TRIAC TIC226D e urn TUJ

2N2646, mais umas poucas pecas,

incluindo urn "mini-transformador"

de isolacao, que 0 Hobbysta naotera dificuldades em fazer em ca-

sa... Se rnontado com essas in-tencoes, 0 RES ficara do mesmo

tamanho de urn rele cornurn, e se 0lay out for direcionado nesse senti-

do, ate a propria "pinagern" final

podera "bater" com a de urn releconvencional, permitindo a pura e

simples substituicao de urn pelo ou-

tro, mesrno em circuitos/aplicacoesj4 implementados!

No rn6dulo de excitacao te-

rnos 0 Transistor Unijuncao2N2646 circuitado em oscilador,

trabalhando sob frequencia relati-

vamente alta (determinada pelo re-sistor de 2K e capacitor de IOn)

quando energizado por 12 VCC.

Urn resistor de l00R "carrega" a

base 2 do TUJ, enquanto que, a ba-se 1, acopla-se 0 primaUio de urn

pequeno transfonnador de isolacao(detalhes na pr6xima figura ...). Es-se rn6dulo de excitacao, com para-

metros muito semelhantes aos de

urn rele "normal", alem de operar

sob 12 VCC, "puxa" uma Corrente

baixa, em torno de apenas 35 rnA e

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ESQUEMA 13 - RELE DE EST ADO SOLIDO

2

mostra uma impedancia geral em

tomo de 350R ... A nao ser pelo fa-to de ser um m6dulo polarizado, seestivesse dentro de uma "eaixa"

P r e t a . poderia ser tecnicamente

confundido com... uma bobina de

rele de 12V!

o m6dulo de chaveamen-

to/potencia e centralizado no

TRIAC. Paralelada com seus ter-minais principais (1 e 2) temos uma

rede de filtragem e protecao, for-

mada por umresistor de l O O R e um

.capacitor de lOOn x 4ooV. 0 dispa-

ro do TRIAC e feito pelo seu ter-minal de gate (G), a partir do se-ctIIld4rio do tal transformador de

isolacao (cujo pr:iImirioe energiza-do pelo circuito debase 1 do

TUJ...). Notem que 0transforma-

dor de isolacao (TI) apresenta umasimples relacao de espiras em 1:1,

de modo que a mesma intensidade

dos picos de Tensao aplicados ao

primlhio, apresenta-se no secunda-

rio. Tais pulsos (originados na os-

cilacao promovida pelo TVJ) sao

muito agudos e rapidos, ocorrendoem frequencia hem superior aos 60Hz da rede CA, de modo a efetuarum seguro chaveamento em onda

completa no TRIAC (0 que even-

tualmente se perdera no comecinho

de cada semi-ciclo da CA, sera ab-

solutamente irris6rio em termos dePotencia, no maximo alguns cente-simos da Integral...).

Notem, entao, que para efei-

tos de C.A., os terminais 1 e 2 doTRIAC nada mais sao do que

"contatos NA" ("Normalmente

Abertos") que "fecham" eletrica-

mente quando for aplicada, ao m6-

dulo de excitacao, energia CC na

casa dos 12V, conforme ja explica-

do! Em tudo, e por tudo, um verda-

deiro rele, no seu funelonamento

generico e nas "intencoes" del

uso...!

OS COMPONENTES

Nao se recomendam tentativas

de substituicdes ou equivalencias

no TUJ e no TRIAC (quem quiser

tentar, pode, mas por conta e risco

de cada um...). Para que 000 fi-

quem ddvidas, a fig. 2 mostra, ini-

cialmente, a "cara" e a pinagem

dos dois componentes principais

(os novatos devem comparar com

TUJ.2N2646

TRIACTIC226D

81

os sfmbolos e identificacoes mos-

trados no esquema -fig. 1).

Ainda na fig. 2 e mostrada a(facil) construcao do transformador

de isolacao TI... A partir de um pe-queno nncleo de ferrite, com medi-

das (nao crfticas...) de 0,5 em. de

di&netro por 2,5 em. de compri-

mento, basta fazer um enrolamentoDUPLO (dois fios, sendo enrolados

juntos ...) com 60 a 100 espiras, de

fio de cobre esmaltado n2 28,30 ou

32... As extremidades de um dos

.fios fonnariio os terminais do

primmio e as do outro fio, as do

secundUio. Notem que - como am-

bos os enrolamentos sao identicos

(razao de espiras 1:1...), tanto faz .

qual deles sera "chamado" de

primmio ou de secun<Jmo ...Quanto aos demais compo-

nentes, resistores e capacitores,

tambem 000 aconselhamos experi-mentacoes ou modiflcacoes.i. En-

tretanto, todos os (poucos ...) valo-

res sao comuns, de facil aquisicao.

A MONTAGEM E 0 usa

E certo que a montagem pode

ser facilmente realizada sobre uma

T . 1 .

Fig.2

\FERRITE ¢O,!5cmx2,!5cm

"ponte" de terminais, porem quem

quiser compactar a "coisa", de

modo que 0resultado nlio "fuja"

muito das dimensoes de um releconvencional, deve implementar

um Circuito Impresso bem "espre-

midinho" ... 0 "cumulo" do capri-

cho sera fazer "bater" a pinagem

externa, correspondente aos pontos"B+" e "B-", e "NA" - "C", com

os respectivos pinos de urn deter-

minado rele convencional ... Da um

pouco de trabalhovporem 6 possf-vel, e resulta num modulo com "ca-

rnprofissional" ...

Especiais cuidados devem ser

tornados com as ligacoes de Poten-

cia, correspondentes aos terminais

1 e 2 do TRIAC e respectivos aces-

sos externos. Lembrar que essas

areas do circuito operarao com

Tensoes e Correntes elevadas, me-

recendo atencao quanto a isolacaoe tambem quanto a s proprias largu-

ras das pistas e terminais cobrea-

dos...

Quanto ao pequeno transfor-

mador "feito em casa", para que 0dito cujo nao "desmonte", convem

fixar bern as enrolamentos com fi-

letes de cola de epoxy, ou me~mo

CAIXINHA

CONTENDO

o CIRCUITf'! ~ ___

J(.A.®

'Fig.3

IOPINAGEMIO)

COMPATIVEl COM

A DE UM RELE

ELETROMAGNETICO

CON'IENGIONAL

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22ESQUEMA 13· REL~ DE ESTADO

envolver 0carretel com fita adesiva

de boa qualidade ...

Terminada (e conferida) a

montagem, basta utiliza-la exata-

mente como... um relet A fig. 3-A

d~ a. diagrama geral de utilizacao,

com os terminais "B+" e "B-"correspondendo aos de uma "bobi-

na" de rele para 12 VCC (com a

nnica ressalva de que as ligacoes

sao polarizadas, lembrem-se...) e os

marcados com "NA" e "C" cor-

respondendo aos contatos de

potencia do "rele", obviamente in-

tercalados entre a carga e a fonte

de energia (obrigatoriamente

CA...). Observar, porem, os limites

de 800W (ou cargas de ate 8A) em

HOVe l.600W (tambem cargas de

ate 8A) em 220V que, a prop6sito,

sao muito parecidos com as capaci-dades e parametres de reles "stan-

dartizados" ... !

Na fig. 3-B vemos a sugestao

para compatibilizar ate "visualmen-

te" (em termos de forma e tama-000•••) 0 RES com urnrele conven-

cional: basta encapsular 0conjunto

numa caixinha que envolva 0pe-

queno Circuito Impresso com os

Componentes, dotando a base do

container dos pinos corresponden-

tes aos acessos da "bobina" e dos

"contatos de potencia" ...!

E importante observar 0se-guinte: se0nosso "rele" for utili-

zado com cargas que demandem ate

a metade dos limites indicados, 0

TRIAC podera trabalhar "a seco",

sem dissipador... J~ se forcosamen-

te 0arranjo for utilizado no cha-

veamento de cargas "no talo", pro-'

ximas dos limites,e que devam

permanecer energizadas por longos

perfodos, entao 0 usa de dissipador

no TRIAC sera obrigat6rio. Nesse

caso, e S 6bvio que nao senil)i>ossfvel

compactar tanto a montagem, a

ponto de embutf-la numa caixinhaconforme sugere a fig. 3-B...

No mais, novamente (e sem-

pre...) lembrando que 0 nosso

"rele" tem "bobina" polar izada. econtatos de utilizacao pr6prios

apenas para cargas em CA, a unica

real diferenca de "comportamento"

(com relacao a urn rele convencio-

nal...) e S que 0RES "nao faz CLI-

QUE" ... ! E dura muito mais (se

usado corretamente...) do que um

rele eletromagnetico comurn...

,._---C~£!dt!IM------"DESTROCANDO" FIGURA ETEXTO

(Ref. paig. 8de APE n232)

- Certamente devido ao excesso de

leite ingerido nas Festas de Fim

de Ano, 0diagramador de APE

"trocou" as bolas no referido

CIRCUITIM, de modo que a figu-

ra (esquema), obviamente nao"bateu" com0respectivo texto...

Estamos, agora, corrigindo 0 lap-

so e - ao mesmo tempo - pedindo

desculpas it Turma pelo "escor-

regao" (0 diagramador esta sob

rigoroso regime de cafe amargo e

glicose na veia, tentando nova-

mente encontrar a resposta para a

tradicional questao: "Pra que ladoe S a frente...?").

AMPLIFICADOR DE BAIXAPOTENCIA PARA usa GERAL

r - . - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ ~eaR 6-9v

-0 presente CIRCUITIM mostra urnpratico amplificador de audio de baixapotencia, porem de ganho e fidelidademuito boos, aplicavel a imimeras utili-zacoes no dia-a-dia do hobbysta.

- Pode, por exemplo, ser usado comoexcelente amplificador "de bancada"(no teste de microfones fonocaptoras,etc.), como estagio de audio final para"radinhos" simples, como "seguidorde sinais" em provas de aparelhos deaudio diversos, etc.

-0 Ilnico Integrado (TBA820 - 14 pi-nos) e de facil obtencao, A alimen-ta<;aopode situar-se entre 6 e 9 volts,sob baixo consurno de corrente (pilhaspodem ser usadas, sem problemas ...).

8A.

&AlO w

o potenciometro ajusta 0 volume (naoe diffcil incorporar tambem urn COD-

trole de tom ao CIRCUlTIM ...). Comurn alto-falante de boas dimensoes,boa qualidade, incorporado a urna cai-xa acnstica, 0 rendimento desse ampli-ficadorzinho surpreendera! Vale a pe-na ser experimentado, quando 0 requi-sito "potencia" nao for fundamental ...

•••••

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E S Q U E M A 1423

14

• MORDOMO ELETRONICO

+

BC549C

MIC.XTAL.

470n

Flg.1

RELE9vcc Qo..

c : ; r _ --4-0S

~

~ ------~

1 M

+1000JJ16v

FlNALMENTE, A VERDADEIRA "MORDOMIA" AO ALCANCE DE TO-DOS! UMDISPOSmVO ELETRONICO ESPECIALMENTE DESENHADOPARA ATENDER AOS "FOLGADOS" E AOSQUE APRESENTAMTENDENCIAS PARA "MARAJA" ... COMANDANDOQUALQUER CAR-GA EM C.A., DE ALTA POTENCIA (NA PRAnCA, QUALQUER DOSELETRO-DOMESTICOS QUE VOCE -TEM Ar, NA SUACASA •••, 0

MORDOMO E L E T R 6 N 1 C O LlGA OU DESLIGA TAL CARGA, A . SUAORDEM, BASTANDO QUE vOCIL. BATA PALMASIISSO MESMO•••!IGUALZINHO VOCE VE NAQUELES FILMES QUE MOSTRAM OSREAIS MARAJAs DOORIENTE!

OCIRCUITO

Comportamentos circuitais

bastante sofisticados e especializa-

dos podem, muitas vezes, ser obti-dos a partir de arranjos simples,

com poucos componentes, desde

que as potencialidades de cada pe-ca sejam aproveitadas ao maximo,

com inteligencia, bom sen'Sae cria-

tividade..• Esse 6 0caso do MOR-

DOMO ELETRONICO, cujafuncao final pode ser sintetizada noseu nome tecnico: 6 um BIESTA-

VEL DE POTENCIA, ACUSTI-_

CAMENTE DISPARADQ, e

sensfvel apenas a sons fortes, agu-

dos e bruscos (tipicamente... pal-

mas...). 0 ndcleo funcional do cir-

cuito situa-se em torno de umunico

Integrado da "fam1lia" digital

C.MOS., tipo 4011B, que contem

quatro gates NAND (ou "NE",

aportuguesando ...) de duas entradas

cada... Atraves de um engenboso

cruzamento das entradas e safdas

desses quatro gates, obtemos um

autentico e sensfvel BlESTAVELde entrada Unica, que pode ser dis-parado (obtendo-se, a partir desse

"disparo", a alterac;ao cfclica do

estado digital da safda final •..) apartir de pulsos de Tensao curtos e

relativamente intensos, no caso,

aplicados simultaneamente aos pi-

nos/entradas 2 e 5... (ver fig. 1).Observem que dois pares de

resistores e capacitores (respecti-

vamente de 1Me 4700) temporizam

e estabilizam a rea~o do

BIESTAVEL, enquanto que a en-

trada de controle (pinos 2/5 encon-

tram-se previamente polarizados,

levados exatamente ao "limiar" da

transicao entre estado alto e baixo

(digitalmente falando) atraves do

totem fonnadopelo triJD.pot de

"estabilidade" (1M), "ensandui-

o

chado" entre dois resistores fixos

tambem de '1M cada, respectiva-

mente ao positivo e ao negatiyo daslinhas de alimentacao... Issopermi-

te (via trim-pot, colocar a entradade controle na "zona neutra" ou

indefinida de polarizacao digital,

com 0controle "vendo", em staJidby, um myel de Tensao que nem 6

o "alto", nem 0"baixo", em ter-mos digitais ...

o sinal acustico (palmas...) 6recolhido por um simples microfo-

ne de cristal (capsula piezo) e pre-

amplificado (em elevado fator...)

pelo transistor BC549C (em emis-sor comum), que recebe os sinais

via capacitor de 4u7, enquanto po-

larizado pelo resistor de 1Me "car-regado" em coletor pelo proprio

potencidmetro de "sensibilidade",

no valor de 10K. No cursor dessepotencidmetro, urn capacitor de

lOOn encaminha 0sinal, ja bem

amplificado, justamente a entrada

de controle doBIESTAVEL ...

A safda final do BIESTAVEL

6 encaminhada, via resistor de 10K,

a base de um segundo transfstor

(BC548), de modo que, estando tal

safda "alta", 0dito transistor "Ii-

ga" e ficando a safda "baixa", 0

transfstor "corta" ... Como carga de

coletor do BC548, temos um rele

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24E SQ U EM A 14 - M OR DOMO E LE TR ON IC O

comum, com bobina para 9 VCC

(urn diodo em "anti-paralelo" pro-

tege0ransistor contra os "coices"

de Tenslio gerados nos momentos

de energizacao do rele...), dotado

de pelo menos urn. conjunto re-

versfvel de contatos, capazes de

manejar Corrente de (tipicamente)

ate ·10A (seja em CC, seja em

CA...).

o corijunto 6 alimentado por

fonte de estrutura convencional,

baseada nurn. pequeno transforma-

dor "abaixador", com primario pa-

ra 0-1l0-220V e secundario para

9-0-9V x 250mA, mais dois diodos

retificadores comuns e urn.capaci-

tor eletrolftico de filtragem e arma-

zenamento (1000u). Notem ainda

que da entrada geral de energia

CA, "puxamos" uma tomada co-mum (S), chaveada pelos contatos

"C" e "NA" do rele... Essas toma-

da "S" 6 usada, entao, para "plu-

gar" 0"rabicho" do aparelbo a ser

controlado pelo MORDOMO...

•••••

OS COMPONENTES

Slio tao comuns e "manjadas"

.as pecas do circuito, que provavel-

mente um Hobbysta mais "vetera-

no" as encontrani todas em seu"estoque" ou "sucata"! 0Integra-

do 6 de facil aquisicao e custo mo-

derado... Quanto aos dois transfsto-

res, apenas recomenda-se que 0

primeiro (BC549C) seja urn tipo de

born ganho e baixo rufdo, podendo

contudo (assimcomo0BC548) ser

facilmente substitufdo por diversos

equivalentes, ja que tratam-se de

c6digos de caracterfsticas "univer-

sais" ...

Os tres diodos IN4001 po-

dem, tranquilamente, ser substituf-

dos por quaisquer outros, capazesde manejar, no mfnimo, 50V x

0,5A ou mais... Quanto ao trans-

formador, as reais necessidades de

Corrente do circuito sendo baixas,

mesmo ummodelo com capacidade

de apenas 150mA servira (secunda-

rio com 9-O-9V)... Apenas indica-

mos0parfunetro de 250mA por ser

o mais comum, na faixa de baixa

Corrente... Obviamente que trans-

fonnadores com maior capacidade

de Corrente (desde que as Tensoes

sejam as indicadas ...) tamb6m po-

dem ser .usados, sem problemas (se

os fatores tamanho/custo nao fize-

rem diferenca para 0 Lei-

tor/Hobbysta ...).

o rele apresenta, como unico

requisito, a bobina para 9 VCC (e-

xistem diversos modelos com tal

caracterlstica, oferecidos por varies

f'abricantes...). Lembramos, porem,

que quanto maior for a capacidade

de Corrente dos seus contatos, me-

Ihor, em termos de potencia final

controlavel ... Tipicamente os reles

comerciais standart sao capazes de'chavear ate lOA, parametro que

nos darn uma margem de ate

l000Wem llOV ou ate 2000Wem

220V, limites mais do que conve-

nientes para qualquer necessidade

domestica ...o microfone de cristal pode

ser encontrado em diversos mode-

los e sensibilidades. Tanto pode ser

usada uma capsula aberta quanta

uma fechada... 0item nao deve

constituir problema...

Embora nao totalmente "crfti-

co", 0circuito exige, para um born

funcionamento, valores de resisto-

res e capacitores dentro de faixa

nao muito larga... Assim, nao re-

comendamos experimentacoes ou

substituicoes de valor em tais pe-

cas, Felizmente todos os valoressao muito comuns... Mesmo assim,

guardadas as evidentes simetrias

em alguns pontos do circuito, uma

margem de ate 20% nos valores de

resistores e capacitores, para mais

ou para menos, nlio deve causar

problemas sensfveis de funciona-

mento...

MONTAG EM , A JU S TE ,CAIX A E U T IL lZ A <;A O

A presence do Integrado torna

praticamente inevitavel a uti1~iiode .um substrato em Circuito Im-

presso ... Contudo (isso vale para osHobbystas mais avancados ...) nadaimpede que placas padronizadas se-

jam utilizadas 0 que (as custas de

alguns jumpers) permitira "fugir"da confeccao especffica e da elabo-

racao de urn lay out tambem vincu-

lado ao arranjo...

A fig. 2 sugere urn pratico e

elegante "encaixamento" final para

o MORDOMO, devendo estar pre-

sentes, externamente, 0potencid-

metro de "sensibilidade'", a chave

geral de alimentacao, alguns furl-

nhos para a passagem do som ao

microfone e, na traseira, a safda pa-

ra 0 "rabicho" de CA e a tomada

de utilizacao (S). Sao muitos os

containers padronizados comerciaisque podem abrigar, com conforto e

aspecto profissional, a montagem...

A maioria das caixas padronizadas

sao de plastico, 0que torna muito

facil a sua usinagem e furacao,

mesmo sem 0uso de ferramental

especffico ...Observem (fig. 1) que embora

o transfonnador sugerido apresente

primmio para 110 ou 220V, apenas

um dos terminais 6 utilizado, jus-

tamente 0correspondente a Tensaoda redeCA local. Obviamente que

o Hobbysta devera adotar a conve-niente ligacao, desprezando a "ou-

tra" (quem quiser sofisticar 0

MORDOMO podera facilmente do-

tar a entrada de CA de urn chavea-

mento para 110-220, sem proble-

mas...).Para urn teste/ajusteinicial,

convem munir-se de urn "rabicho"

comum de CA, alimentando uma

unica lfunpada incandescente (25 a

1OOW,por exemplo) no devido so-

quete. Liga-se 0 plugue do MOR-

DOMO a tomada da parede, e 0

Fig.2

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ESQU EMA 14 - MORDOMO E LETRONICO

"rabicho" com a Iampada a tomadade Safda S do MORDOMO. Colo-

ca-se, inicialmente, tanto0rim-pot

de "estabilidade" quanto 0poten-

ciometro de "sensibilidade" em

suas posicoes medias (knobs a

"meio giro" ...). Liga-se a chavegeral do MORDOMO...

Observe a Iampadacontrolada

de teste... Se estiver :fumemente

apagada 011 acesa, experimente ba-

ter palmas a frente do microfone

(uma s6 batida, "seca" e forte...).

Se a Iampada "inverteu" seu status

(de firmemente apagada passou a

fumemente acesa, ou vice-versa ...),

V o c e esta com sorte! AI e s6 tentarlevar 0potenciometro de "sensibi-

lidade" ao ponto de maxima e me-lhor "reacao" do circuito (nao me-

xa no trim-pot de "estabilida-de" ...), de modo que mesmo urn

bater de palmas a varios metros de

distancia seja capaz de acionar 0

MORDOMO (mas nao tao sensfvelque - por exemplo - urn grito de

crianca no outro comedo possa dis-

parar0circuito...).

Ja se - na condicao inicial de

teste - a lampada controlada mos-

trar-se "instavel", acendendo e

apagando "sozinha" , ou mesmo

piscando regularmente a intervalos

de aproximadamente meio segundo,

entao oprimeiro ajuste devera serfeito no trim-pot de "estabilida-

de" ... Procurando naa "sair mui-to" da posicao central (media) do

respectivo knob, este devera ser

lentamente girado, "para la ou para

ca", parando-se tal ajuste exata-

mente no ponto que determine a

desejada... ESTABILIDADE (lam-

pada 011 seguramente apagada, 011

fmnemente acesa...). Daf em dian-

te, tudo sera urna questao de ade-

quar a "sensibilidade" ~ poten-

ciometro), conforme ja descrito na

hip6tese anterior...o importante e notar que 0

ajuste de "estabilidade" (trim-pot)

deve ser feito uma Unica vez...

Uma vez obtida a nftida funcao

biestavel no circuito, 0rim-pot nao

deve mais ser "mexido" ... Apenas

o ajuste de "sensibilidade" (poten-

cicmetro) podera, quando necessa-

rio ou conveniente, ser modificado

para adequar a utilizacao a ambien-

tes e nfveis de rufdos especfficos.

Quanto ao comando, em sf,

nao deve ter "sobrado" duvida: ba-

teu palmas uma vez, a carga LIGA;

bateu outra vez a carga DESLIGA,

e assim por diante, altemadamente!

Lampadas, aparelhos de radio, TV,

som, eletrodomesticos, etc. (desde

que sua "wattagem" seja compatf-vel com os limites apresentados pe-

los contatos do rele utilizado) seriio

facilmente controlados, a urn bater

de palmas ... ! Se Voce quiser

"completar a cena", basta arranjar

urn par de odaliscas (ou "odalis-

cos", dependendo do sen sexo e

preferencia ...) sumariamente ,vesti-

das (nada, e melhor..•), para ficar

lhe abanando com aqueles imensos

leques de .penas de avestruz, en-

quanto V o c e , recostado em almo-

fadoes de seda, filosofa e degusta

umananica ...

•••••

IK180

M lIl . l fM H A O 1 m IK 1 8 0SE N S I B I U D A D E : 2K OHM (V DC I V AC)

V OL T D C: 2 ,5 11 01 50 15 00 I IO OO V

V O LT A C : 1 01 50 1 50 0V

C ORR EN TE A C: 5 00 ~ I 1 0m I 2 50 mA

RESISTENC IA : 0- O.SM O HM «10 I x lK)

D E CIB ElS: - I O d B a le + 56dB

D l M E N SO E S : 100 X 65 X 32 m m

PESO: I SO g ramas

PREC ISAO: f- 3% do F E em DC

( a 2 30 ± SOC) ± 4 % do F E . em AC

" 3 % do C A em RESISTENCIA

E S /MP L E S ME NT E A M EL HO R E SC

. D E E N S/N O A D IS TA NC IA D O P Ais

E /S o s C U RS O S :

I:""__'''__ 1 TV E M PRE TO E BRA N CO

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TEL.: (011) 221-4779 - 223-1153

FAX: (011) 222·3145

TELEX: (011) 22616 - EMRK.· SR

Endereco •

C,dade CEP

Curso

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E S Q U E M A 15

1 5

• MODULO BATE-VOLTA

CHAVES"DE lJ

C O L I S A OIN.A.)

r-~------------~~--------------~----~+S-12v

80140_,-----4...----.

Fig. I

SIMPLES E EFETIVO M6DULO ELETRONICO PARA COMANDO RE-

VERSlYO AUTOIIATICO DA ROTACAO EM MOTORES C.C. (6 A 12V).PODE SER USADO DESDE EM MEROS BRINQUEDOS, ATE EM APU-CACOES MUlTO MAIS SERIAS E SOFISTICADAS! UMA SOLUCAODEBAIXO CUSTO, POREM DE FUNCIONAMENTO MUlTO MAIS CONFIA-VEL E SEGURO DO QUE 0 MOSTRADO POR EVENTUAIS SISTEMASPURAMENTE ELETRQ-MECANICOS •••

OCIRCUITO

Em sfntese, oM6DULO

BATE-VOLTA nao ISmais do que

urn pequeno ndcleo de controle au-

tomatico, totalmente eletronico, ca-

paz de comandar a altemancia do

sentido de rotacao de urn motor de

C.C. (que possa. trabalhar sob

Tensoes que vao de 6 a 12V, sob

Correntes de ate 0,5A. ..) a partir do

momentfuteo fechamento de urn .

Unico contato (de baixfssima Cor-

rente e alta sensibilidade). Embora

desenvolvido inicialmente com a

visao voltada para 0uso em brio-

quedos, sao muitas - em tese - suas

possibilidades aplicativas, inclusive

em sofisticados maquinarios indus-

triais, onde ac;6es tipo "reversao a

tim de curso" ou comandos do ge-

nero se facam necessaries ... 0eal

limite para a ntilizacao pratica do

circuito basico do MBV ISa propria

imaginacao criativa do Lei-

tor/Hobbystal

Sao dois os blocos funcionais

do circuito: 0de potencia, formula-do em tomo de uma ponte de

transfstores (dois PNP, BD14O, e

dois NPN, BDI39 ... ) capaz de

exercer 0comando direto do motor

(desde que este possa atuar na faixa

de Tensao que vai de 6 a 12V e

que apresente uma Resistencia de

no mfuimo 30R ...) , em real contra-

fase, detenninando de forma preci-sa e segura a polaridade da energia

aplicada ao dito motor e - conse-quentemente - 0sentido da sua ro-

ta<;ao. Os quatro transfstores estao

organizados em pares complemen-

tares (PNP-NPN), polarizados, to-

dos, resistores de base de lK.

o controle da ponte de

transfstores, por sua vez, ISexercidopor UIn simples e efetivo arranjo

BIESTAVEL, formado pelos 4 ga-

tes (NAND, de 2 entradas cada ... )

de urn .Integrado C.MOS 4011 (ou

4001). Na verdade, a real fun<;ao

BIESTAVEL IS efetivada apenas

pelos dois gates delimitados pelos

pinos 1-2-3 e 4-5-6, em Iigac;ao

+220)JIS V

"cruzada", com 0auxflio doresis-

tor de 1M e capacitor de 1000:...

Nurn arranjo pouco convencional,

urna 1hJica entrada de controle, re-presentada pelo interruptor de

pressao Normalmente Aberto (de-

nominado, no esquema da fig, 1,

"chaves de colisao" ... ), cujo fe-chamento (desde que dois "toques"

sucessivos nio sejam realizados a

intervalo .menor do que O,ls ... )

momentaneo promove a inversao (e

"congelamento" ...) do estado digi-

tal nas safdas complementares do

dito BIEST AVEL... OS gates deli-

mitados pelos pinos 8-9-10 e

11-12-13 exercem simples fun<;6es

de buffers (amplificadores/isolado-

res), interfaceando 0BIESTAVEL

com os pares complementares de

transfstores.Notem ainda a presenca do

capacitor de desacoplamento na Ii-

nha de alimentacao,' de bom valor

(220u), necessario para "suavizar"

pulsos e ondulacoes de Corrente e

Tensao, que inevitavelmente ocor-

rerao nos momentos de transicao(inversao) do sentido de rotacao do

motor ...

Finalmente, dentro dessa ami-

lise purarnente tecnica do. arranjo,

observar que 0comando por inter-

ruptor Norma1mente Aberto (alta

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ESQUEMA 15- M6oULO BATE-VOLTA2

sensibilidade, baixa Corrente...) e

por pulsos rapidos, pennite a facil

implementacao de tantos controles

quanto se queira, bastando "parale-

lar" a · "chave de colisao" basica,

diversos outros push-buttons ou in-

terruptores momentaneos de idcSnti-

ca func;ao (veremos mais, sobre is-so, a frente...).

Limites, parametres e detalhes

sobre eventuais modificacoes no

"casamento" entre 0motor.. os

transfstores e a alimentac;ao geral,

serao vistos a seguir, no item "OS

COMPONEN1ES" ... .

•••••

OS COMPONENtES

o circuito, e m : sf, e muito

mais simples e direto que pode pa-recer a primeira analise, puramente"visual", do esquema! 0Integra-

do, na verdade, pode ser substituf-

do por qualquer outro que apresen-

te urn conjunto de pelo menos qua-

1m gates simples inversores ("f3mf-

lia" digital C.MOS). No caso dos

c6digos sugeridos, embora tanto 0

4011 quanto 04001 mostrem gates

com duas entradas cada, basta

"juntar" as tais entradas, em cada

gale, para obter a funcao de inver-sor simples... Observem que

tambem Integrados contendo - por

exemplo - meia duzia de gates in-

versores (4049, 4069, etc.) podem

perfeitamente ser usados, desde que

os dois gates "sobrantes" sejamsimplesmente desprezados (as en-

tradas desses gates 080 usados de-vem ser "aterradas" ou "positiva-

das" para evitar instabilidades no

funcionamento global do chip•••).

Quanto aos transfstores, os

c6digos recomendados "casam"

com os parametres indicados para 0

motor (notem que a maxima Cor-

rente, delimitada por l2V sob 30R,

situa-se em 400 InA•.•). Nada im-p e d e : contudo, que motores mais

"bravos", em termos de Corrente,

sejam controlados,a partir de sim-ples modificac;c5es!.Se, por exem-plo, 0motor demandar lA, os

transfstores BD139 e BDl40 po-

dem ser respectivamente trocados

por TIP3l e TIP32, reduzindo-se

conjuntamente os valores dos resis-

tores originais de lK para 470R....

Ate motores que "puxem" 2A po-

demser comandados, desde que os

transfstores sejam substitufdos pot

TIP3055 (NPN)e-TIP2955 (PNP),

caso em que os resistores de base

devem. ser simplesmente eliminados(substitufdos por ligac;c5es dire-

tas •••).

Em qualquer caso, contudo, a

faixade Tensc5es de alimentacao

deve gabaritar-se pelos limites de 6e 12V, devendo a Corrente dis-

ponfvel ser compatCvel com as ne-

cessidades do motor mais as do

Circuito em sf (na mais "brava"

das hip6teses, 0circuito - por sf -

precisara de uns 50 InA, somen-te...).

Se for desejada uma inversao

de rotacao 080 muito brusca, isso

pode ser obtido "paralelando-se"

ao motor urn capacitor de alto-va-

lor, obtido - por exemplo, com dois

eletroltticos conetados em serie,

negativo com negativo, de modo aformar urn componente eletrica-

mente nio polarizado... 0valor

dessecapacitor (ou conjunto/se-

rie...) determinara, proporcional-

mente, 0grau de- "maciez" com

que a transicao de sentido de co-tac;aose dara, ..

•••••

CHA V ES D E

COLISAO

PARALELADAS

----~~

,..------, + + ,...------,...-----.......,-1

MBVFIXACAOE CONTATO

/'

F i g .2

MOTOR

R~30.n...

IT

FONTE,PILHAS,

BAT .ETC.

. CONTATO

LAMINA

METALICA

FLEX IVEL

CONTATO

__ LAMINA

®

CONTATO

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 33 - slidepdf.com

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ESQUEMA 15· MODULO BATE·VOLTA

A INSTALACAO •

IDEIAS E SUGESTCES •••

A fig. 2·A mostra, "bloca-

do", 0 diagrama basico de insta-la~ao do MODULO BV, inter-rela-cionando as conex6es com a fonte

de alimentacao, 0motor e as "cha-yes de colisao" necessaries ao co-mando... Observem os requisitos deCorrente (iii explicados ...) que de-

vem ser regidos pela formuleta

r r ~ Ie + 1M, na qual "IT" e aCorrente Total (que a fonte, pilhas,

bateria, etc., ~ Her capaz de for-necer...), "IC" e a Corrente "pedi-da" pelo Circuito, em suas con-

di~6es .de maxima demanda (em

torno de 50 mA); e "1M" e a Cor-rente requerida pelo motor contro-

lado...

No mesmo diagrama, obser-vem 0"paralelamento" dos inter-

ruptores de pressao ("chaves de co-

lisao") que podem - confonne jli

foi dito, ser em qualquer mimero ...o diagrama 2-B sugere - a ti-

tulo ilustrativo - a instalacao do sis-

tema. num brinquedo (a ideia serve

de base para voos mais elevados,

por parte dos Hobbystas ...): um

mero carrinho motorizado ao qual

adaptamos (aos para-choques dian-

teiro e traseiro .•.) laminas metalicasflexfveis e contatos flXOS mecani-

camente organizados de modo que,a cada "batida", inevitavelmente

om dos contatos se fechara, aindaque por breve instante! Esse breve

"fechamento" e suficiente para

"gangorrar" 0 BIESTAVEL e

promover a imediata inversao na

rotacao do motor (e, consequente-

mente, do sentido de deslocamento

do carrinho - se ia para a frente, dIi

r e , se ia de re, vai ~ frente...).Nao e preciso ser])nenhum

"Leonardo DaVinci" p~intuir

outras aplicacoes para 0modulo...

Um exemplo: uma (ou duas) pe-

quena chave de contato podera

promover a imediata "volta" de

uma esteira de trabalho, em linhas

industriais de montagens, assim que

esta chegue ao "fim do curso"; ou

mesmo a pontos pre-determinados

pela Engenharia de Sistemas ou de

Produ~ao!

Outras ideias: se, no lugar do

motor, forem colocados dois reles

(cujas bobinas deverao poder traba-

Ihar sob a Tensao escolhida ...) cada

um em serie com um pequeno dio-

do, e arranjado 0conjunto de modo

que cada rele apenas possa ser

energizado sob determinada polari-

dade estabelecida no interior da

"ponte" de transfstores, obteremos

um autentico BIESTAVEL depotencia, jli que atraves dos conta-tos de alta Corrente e alta Tensaodos reles, mesmo cargas de alta

•'wattagem" , traballhando sob

C.A., poderao ser facilmente comu-

tadas (e tudo a partir de um brevfs-

simo "toque" em uma - ou mais-chave de "colisao" ...)! Notem ain-

da que se a inten~ao for unicamente

a de reverter ou inverter motores,

mesmo com um s6 rele a "coisa"

sera possfvel, desde que este apre-sente contatos REVERSfvEIS

(NA-N-NF) ... No caso, basta "se-riar" com a bobina do unico releum diodo comum, que determinara

a energizacao apenas em uma das

duas fases possfveis da "ponte"!

~ETRON

E a, "velha hist6ria": hom

senso, raciocfnio e criatividade,

000 s6 "nao fazem mal a Din-guem", . como constituem as maisimportarites "ferramentas" de todo

aquele que pretende realmentemergulhar no imenso Universe,

aplicativo da moderna Eletronica!

•••••

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E S Q U E M A 1 6

DE PRESEN~ASUPER-SIMULADOR

1 6

IN4004

In

1M

52

2n2

Fig.l

51

1 TIC2160

PRA QUEM AINDA H A o CONHECE, UM "SIMULADOR DE PRESEN-

CA" EUM ... "FINGIDOR"IISSO MESMO... "ELE FINGE" QUE A SUA

CASA ESTA HABITADA, "COM GENTE", QUANDO VOCE VIAJA OU

SAl POR UM TEMPO, ESPANTANDO OS "LALAUS" OPORTUNISTAS

QUE FICAM "CAMPANANDO" PARA VERIFICAR SE A RESIDENCIA

ESTA MESMO VAZIA, A FIM DE "FAZER UMA GOMA..... ESQUECEN-

DO UM POUCO A L1NGUAGEMDO -AQUI E AGORA·, TRATA-SE DE

UM IMPORTANTE DISPOSITIVO DE SEGURANCA PARA 0 SEU IM6-

VEL E PATRIMONIOI 0 ~R, COM SEU DESEMPE-

NHO INTELIGENTE, MELHORA SUBSTANCIALMENTE A EFICIENCIA

COM RELACAO A OUTROS CIRCUITOS, MENOS ..ESPERTOS··...

LEIAMA PRESENTE MATERIA, E VEJAM POR QUEI

uma residencia vazia, para promo-

ver urn "rapa" aproveitando a

ausencia dos moradores... At6 af,

tudo bern•.S6 que Iarapios tambem"ficam espertos" e j4 sabem da

existencia de dispositivos do gene-

ro! Entao, ficam atentos para outros

detalhes e -a partir da sua interpre-tacao - logo chegam A conclusaoque n80 Mnin.gu6n na casal 0 au-

tomatismo basico de "acender umalampada naentrada, A noite", jii

mio basta para uma protecao maisefetiva!

o circuito do SUPER-SIMU-

LADOR (a partir de 3 Integrados,

meia ddzia de transfstores e 3

TRIACs comuns...) faz esse traba-

lho de "f'mgimento" de maneira

muito mais perfeita! Vejamos: (1)

acende uma lfunpada qualquer A

noite, apagando-ade manha; (2) li-

OCIRCUITO cia, Com TRIAC ou rele, determi-

nando 0 funcionamento standart:

acender uma lfunpada da casa ao

cair da noite, apagando-a automati-

camente ao amanhecer. A ideia 6

induzir urnobservador a pensar que

"hii gente" na casa e - obviamente

- afastar os mal-intencionados ques6ficam no aguardo de "flagrar"

Urn simulador de presenca

basico pode (como 0 Lei-·

torlHobbysta jii deve ter visto "aos

montes.....) ser circuitado de rna-

neira extremamente simples: urn

LDR, urn pequeno m6dulo eletro-

nieo, e urn chaveamento de poten-

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ESQ UEMA 16 - SU PER-SIM ULADO R DE PRESENO A

ga urn eletrodomestico de uso

"temporario" (tipicamente urn m-dio, ou aparelbo de TV) ao cair da

noite e 0desliga cerca de 5 horas

depois, igualzinho uma familia fa-

ria, acionando a TV a s 18 Hs e

desligando-a a s 23 Hs, e (3) acio-na, a intervalos de aproximadamen-

te 20 minutos, durante toda a noite,

uma outra lfunpada (de bahheiro, decorredor, de abajur, de hall, etc.),

dando a impressao a urn observa-

dor, de que "algoma agita~o" estaacontecendo na casa (20 minutos

constituem intervalo suficientemen-

te longo para que0observador nao

denote a "regularidade" do even-

to...)..

Se alguem estiver "campa-

nando", tera a mais absoluta certe-

za de que "1u1 gente" na casa, de-sistindo de. qualquer tentativa de

incursao! E certo que urn dispositi-vo com tais "habilidades" nao po-

de ser tiio simples quanto urn mero

"interruptor crepuscular"... Entre-

tanto, ainda assim, 0 arranjo como

urn todo nao·e tao complexo e caroquanto poderia parecer! Vejamos:

(fig. 1).

o micleo 16gico do circuito eurn Integrado C.MOS 4060, forma-

do internamente por uma"fila"de

contadores (divisores por 2) .dos

quais muitos apresentam acessosexternos para suas saldas... Alem

disso, 0 4060 contem urn conjunto

de gates de "reserva" que podem

ser usados na elaboracao de urn

simples clock (oscilador) destinado

a estabelecer uma base de tempo

para a bateria de contadores/diviso-

res. No circuito do SSP, tais gates,

acessados pelos pinos 9-10-11 do

4060, ligados aos resistores de IM8

e 4M7mais 0capacitor de 47On,

determinam 0 rftmo da QSJ:i1~aoouda "contagem de tempo" geral ...

No sensoreamento da lumino-sidade ambiente (para que0circui-

to possa "saber" quando "comeca

a noite" e quando "comeca 0

dia" ...) temos urn LOR colocado

num divisor de tensao ajustavel, em

conjunto com0resistor fixo de lK

eo trim-pot de 1M (atraves do qual

podemos ajustar 0 "ponto" de fun-

cionamento de todo 0conjunto).

Ao "n6" desse divisor de tensao

foto-sensfvel, uma rede "T" for-

mada por .dois resistores de 1M,

mais 0capacitor eletrolftico de lOu

detennina urn retardo nas transicoes. de "voltagem", inibindo a reacao

desse bloco de sensoreamento a

transicoes muito breves (assim, s6 a

relativamente lenta mudanca de

"claro do dia para escuro da noite"

(ou vice-versa ...) e capaz de acio-

nar 0 circuito, que fica imune a.

lampejos, iluminac;6es ou escureci-

mentos momentaneos e acidentais

sobre0foto-sensor ...

Obtido 0nftido "reconheci-

mento" do dia e da noite, traduzido .

nurn definido myel de tensao, urn

complexo aproveitamento de

funcoes digitais executadas por

dois Integrados 4093 (cada urn con-

tendo 4 gates NAND com funcao

Schmitt: Trigger) em conjunto com

as entradas, "resetamentos" e auto-rizacoes do 4060, estabelece tres

blocos de comportamento "inde-

pendentes" (quatro diodos IN4148,

urn resistor de 1M e urn capacitor

de In trabaIhamnesses setores de

relacionamento digital... ), cada urn

deles comandando 0funcionamento

(ou nao) de urn oscilador baseado

em urn gate de 4093, urnresistor de68K e urn capacitor de 2n2.

Esses simples ASTAVEIS,

quando devidamente "autoriza-

dos", oscilam em frequencia relati-

vamente alta... Quando "inibidos"(pelo bloco 16gico), ficam quieti-

nhos, sem oscilar... 0importante esaber que, pelo arranjo geral do

circuito, 0primeiro oscilador fica

ativo durante toda a noite, 0segun-

do apenas funciona intennitenre:.

men1e, a intervalos aproximados de

20 minutos, e 0terceiro e ativadoao cair da noite, porem cerca de 5

homs dCpois, "desliga" ...

Todo esse ciclo complexo de

ativacoes e desativacoes apenas se

eM durante a noite. Quando a luz

forte do dia atinge 0LOR, "nadaconsta" ...

Cada urn dos tres ASTA-

VEIS, atraves de urn gate do 4093

na funcdo de buffer, pode oferecer

seus sinais de safda a pares com-plementares de transfstores

(BC548IBC558) que servem para

reforcar e "definir" bern os pulsos

gerados pelos osciladores, efetuan-

do rapidas cargas e descargas em

capacitores de lOOn, por sua vez

acoplados aos terminais de coman-

MONTAGEM

do de TRIACs (TIC2160). Esses

tres .TRIACs, nas suas func;6e

elementares, chaveiam safdas

(SI-S2-S3) de potencia, configura-

das em tomadas as quais serao Iigadas as cargas especfficas (lampa-

das, TV, etc.) que devem ser acio-

nados dentro da sequencia logica

pre-determinada.

o setor de potencia (TRIACs

e cargas), obviamente e energizadodiretamente pela C.A. (1l0-220V).

Ja a parte digital do circuito, bern

como 0bloco de sensoreamento e

os conjuntos de drivers transistori-

zados, precisam de baixa Tensao

C.A. Esta eobtida atraves de uma

simples fonte incorporada, funcio-

nando pela "derrubada" da Tensao

presente na rede C.A., e pela limi-

t:ac;io da Corrente via reatancia ca-pacitiva do componente de 2u (ca-

pacitor de poliester, certarnente naopoJarizado, para 4OOV),retificacao

por urn par de diodos IN4004, es-

tabilizacao pelo zener de 12V e fil-

tragemlarmazenamento pelo ele-trolfticode 10000. Como as neces-

sidades gerais de Corrente do cir-

cuito sao (propositalmente) baixas,

esse tipo de fonte torna-se bastante

conveniente, ja que podemos fugir

do preco/tamanho/peso de urn

transformador de forca,

Em termos gerais, entiio, a"coisa" funciona assim: estando 0

LOR na "fiscalizacao" a luminosi-

dade ambiente, para detetar a che-

gada e a ida da noite, assim que es-

curece, atomada correspondente a

Safda 1 (SI) sera energizada com

C.A. (110 ou 220V), assim ficando

ate 0amanhecer, Ja a tomada S2,

durante toda a noite, sera energiza-da e desligada, altemadamente, a

intervalos de aproximadamente 20

minutos. Finalmente, a tomada S3

comecara a apresentar C.A. ao es-

curecer, assim ficando por cerca de5 horas, ao fim do que seradesli .

gada...

o correto aproveitamento das

tres tomadas de safda (detalhado a

frente) determinara toda a validade

do SSP que, na noite seguinte,

"comecara tudo de novo", na

mesma ordem e sequencia ...

Nao tern jeit?! Sao 3 Integra-

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 33 - slidepdf.com

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32ESQUEMA 16· SUPER-SIMULADOR DE PRESENCA

dos, "cheios de. perninhas", e urn

Circuito Irnpresso toma-se pratica-.

mente imprescindfvel para a fun~ao

de substrato da montagem... Alem

do que, 6 transfstores, outro tanto

de diodos, mais tres TRIACs, pre-cisam ser acomodados e ligados

com 16gica, elegancia e praticida-de... Entao 0LeitorlHobbysta de-

vera gastar algum ternpinho na cui-

dadosa elaboracao de urn Jay oU tespecffico de ilhas e pistas. Com

paciencia, calma e cuidado, nao

sera diffcil elaborar 0Impresso,

nao podendo 0Leitor esquecer queas pistas relacionadas as Iigacoesdos tenninais I e 2 de cada TRIAC

com a C.A. e as tomadas de safda,niio podem ser estreitas, ja que por

tais pontos circulara substancial

Corrente....

Quanto aos componentes, a

complexidade relativa do circuito

nao aconselha a tentativas muito

"desinibidas" de substituicdes OU

equivalencies ... Se alguem af quiser

tentar algoma coisa nesse sentido,

faca por sua conta e risco, usando

do maximo de born senso e cuida-

do. Todas as pecas, contudo, saocomuns, nao devendo apresentar

dificuldades serias na aquisicao ...o pr6prio LOR, devido a presencado trim-pot de ajuste, pode ser de

praticamente qualquer tipo,. tama-

nho ou sensibilidade... . '•••••

CAIXA, INSTALACAO, AJUSTE ..•

Para que 0SSP funcione cor-

retamente, e preciso que 0seu "0-Tho" (LOR) veja a luminosidade

geral e media proveniente do ceu...

o circuito ja e dotado de protecoescontra transientes luminosog, brus-

cas ihiminacoes ou "escurecimen-

tos" rapidos e momentaneos (ape-nas "reage" a consistentes cambios

nas condicoes de luminosidade am-

biente...). Entretanto, para uma per-

feita sensibilidade "geral", convem

que0LOR seja recoberto por uma

pequena campanula transhicida

(niio transparente ...). Uma pequena

"lente de olho de boi", emplastico

branco leitoso, sera 6tima... Outra

o~aopratica e usar-se "meia bo-

la" de tenis de mesa... Em ultimo

caso, "entubar" 0LDR atras de

uma pequena "janela" circular

mascarada Comumpedaco de papel

vegetal ...

Convem que, na disposicao

final, 0LDR esteja "olhando para

cima", num sentido levemente in-

clinado ou diagonal, de modo que

colocando-se 0micleo do aparelhoproximo a urna janela, vitro ou cla-

rab6ia, seu "olho" possa "ver" a

luminosidade indireta proveniente

do ceu... Observem, na fig. 2, a

disposicao recomendada para a cai-

xa do SSP, com 0"olho" em sua

parte frontal inclinada, direcionado

"para cima", conforme explicado,

e, na traseira do container a entrada

para 0 "rabicho" de conexao a

C.A. e as tres tomadas de safda,devidamente identificadas com suasfuncdes especfficas: ··T.N" p a r a"toda a noite", "20/20" para 0in-

tervalador de 20 minutos e "5H"p a r a 0temporizador de 5 horas apartir do crepusculo ...

Na fig. 3 temos 0arranjo ge-

ral da instalacao, ja com as ligacdes

das respectivas cargas a s safdas depotencia: a ··SI" deve ser ligada

L A M P A O A N O

J A R D I M ,A L P E N D R E

O U E N T R A O A

Fig. 2

uma (ou mais...) Iampada, de pre-·ferencia instalada na entrada da re-

sidencia (jardim, alpendre, sobre a

porta, etc.); a "S2" liga-se uma

Iampada de "uso intemo", nor-

malmente instalado num abajur de

quarto, num corredor, banheiro ou

hall; a ··S3" deve ser ligado, de

preferencia , urn televisor (que, nascasas de gente "nonnal", e aciona-do ap6s 0antar, assim ficando ate

a "hora dedonnir" ...).

Alguns pontos devem ser

considerados com atencao: primeiroque 0 circuito possui urn "reseta-

mento" (zeramento automatico de

todas as temporizacoes) que se ma-

nifesta tao logo seu "rabicho" de

alimentacao geral seja conetado a

umatomada (daf para a frente, 0"resetamento" sera automaticamen-

te promovido a cada "nascer do

Sol" ...). Outra coisa: cada uma das

tres safdas do SSP admite coman-

dar cargas com os seguintes limites

de "wattagem": ate 300W em IIOV

ou ate 600W em 220V... Tais

parametres 030 devem ser ultrapas-

sados (sao mais do que suficientes

A R A N D E L A ouABAJUR,

N O B AN H EI RO

ou C O R R E D O R

INT E RNO

TV,

N A SA LA~o 0 0@

Fig. 3

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 33 - slidepdf.com

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33

ESQUEMA 16 - SUPER-S iMULADOR

C Q M P R ~ O S / y E N D E M O Segundo SSP, que devera ainda re-ceber uma pequena modific~o:invertem-sc as posi~Oes relativas doLDR e do conjunto trim-pot de1M/resistor fixo de lK! Com isso,a ~ basica do SSP fica tota1men-te invertida, com a energiza~ao das

citadas cargas durante 0dialNao esquecer de avisar os vi-

zinhos quanto a pro~ e simu-la~o eletronica da sua casa I Se al-gum deles souber que Voce viajoue - ao mesmo tempo - notar todaaquela "agitacao de casa habita-da", ficara "encucadfssimo", e po-dem a~ notificar a polfcia para in-vestigar 0que esta acontecendo!

o esquema do SUPER-SI-MULADOR DE PRESEN<;A nao 6- c1aramente - uma ideia indicadapara principiantes absolutos. J4 0

Hobbysta tarimbado nao encontraradificuldades em promover diversasadaptacoes a ideia basica, usandoeventualmente 0nncleo de sensa-reamento e 16gica do circuito (4060e "adjacencias" ... ) em outros co-mandos e temporizacees programa-dos com inteligencial

para as planejadas apUc~Oesdomesticas ...). Pinalmente;' 0ajus-te: devera ser feito uma unica vez.Depois da caixa com 0circuito tersido devidamente posicionada, etoda a instala~iio feita (confonne

. fig. 3), no primeiro "por do Sol"

que ocorrer 0trim-pot de 1M deveser ajustado lenta e' cuidadosamen-te, parando 0giro do knob cxata-'

mente no ponto em que a(s) lAmpa-da(s) controlada(s) pela safda "SI"acendcr (se tal lfunpada j4 se mani-festava acesa 8DIes, inicialmente gi.,.ra-se 0trim-pot totalmente para 0lado que ocasionar 0"apagamen-to" da dita cuja, para em seguidapromover 0citado ajuste lento, deprecisao, a~ obter 0exato "pontode acendimento" ...).

Quem quiser um a simula~ao

de presenca realmente "insuspeita-vel", podera ate montar dois SSP,ligando a safda "S3" um radio easafda "S2" um gravador contendo1akes de 20 minutos de pura con-versacao (bate-papo normal daspessoas de uma casa ... ). Essas co-nexoes serao feitas, obviamente, no

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E S Q U E M A 17

1

• SOSSEGADOR DE "CAMP AINHEIRO"

IN400fIOOOJ,l

+6v

o

Fig. I

UM TEMPORIZADOR/LIMITADOR AUTOMATICO QUE "NORMALlZA"A OliRACAO DO TOQUE DECAMPAINHAS RESIDENCIAISCOMUNS!NAO IMPORTA QUANTO TEMPO 0 "CHATO" QUE ESTA LA NAPORTA "OURMA" COM 0 DEDO SOBRE 0 BOTAO DA DITA CAM-PAINHA,O TOQUE REAL OA SINETA OU CIGARRADURARA SEM-PRE DE 1 A 2 SEGLINDOS MAXIMOS! E TEM MAIS: 0 SOSSEGADORINIBE TAMBEM "TOQUES DESENFREADAMENTE SEGUIDOS", ES-TABELECENDO UM INTERVALO MlNIMO DE APROXIMADAMENTE 5SEGUNDOS ENTRE OOIS ACIONAMENTOS EFETIVOS DA CAMPAI-NHA! ALEM DE PROTEGER A PR6PRIA CIGARRA OU SINETA (AU-

MENTANDO EM MUITO·A SUA DURABILIDADE ...) PRESERVA 0 SEUSACO CONTRA A "CHATICE" DAQUELES INSISTENTES CREDORES

QUE - DIARIAMENTE - INSISTEMEMTOCAR SUA CAMPAINHA PARACOBRAR A VELHA OiVIDA••.

OCIRCUITO

A ideia basica do SOSSE-

GADOR e promover um interface

de facil instalacao, destinado a in-tercalacao entre os contatos origi-

nais de liga~o da cigarra ou sineta

de uma campainha resj,~encial co-

mum e a propria cigarra ou sineta,

de modo que a energizacao do ditosinalizador acustico fique automati-

camente limitada, no tempo, a cur-

tos intervalos (1 a 2 segundos...),

evitando 0 disparo da campainha,

ou por "curto" na fia~aolbotao'(pode acontecer pelo acnmulo de

umidade, ap6s dias seguidos de

chuva...) ou por pura e simples

"insistencia" da pessoaque "mete

o dedo" la no botao...

Existem, e verdade, "mil"

maneiras eletronicas de se promo-

ver essa temporizacao automatica,

porem a maioria dos arranjos seria

desnecessariamente cam e sofisti-

cado. A solucao a qual chegamosnos parece a mais simples, robusta,

confiavel e... nao muito cara (prin-

cipalmente considerando sua dura-

bilidade e a capacidade inerente

que tern de aumentar consideravel-

mente a propria vida util da cigar-ra/sineta ...). Ver fig. 1.

Nos contatos nonnais desti-

nados a ligacao da sinetalcigarra,

ao ser premido 0 "botao" da cam-

painha (la na entrada da residen-

cia...) surge a Tensao nominal da

rede local (110 ou 220V) que ener-

gizam 0dispositivo eletro-acusti-

co... 0circuito do SOSSEGADOR

foi elaborado de modo a poder "re-

ceber" essa mesma energia, ini-cialmente atraves do primakio de

um pequeno transformador de for-

~a, "abaixador" (com secundUio

para 0-9V x 150mA). Os 9V que se

manifestam (ainda em CA) no se-

cundario do dito transfonnador, sao

retificados demaneira simples, pelo

diodo IN4001, e em seguida "ali-

sados" pelo capacitor eletrolftico

de 2200u (esse primeiro bloco, por-

t a n t o , nao passa de uma pequena

fonte de baixa Tensao CC, estrutu-

rada 'em sua forma mais elemen-

tar...).A energia em CC, entao obti-

da, e encaminhadaa urn rele co-

mum (bobina para 9 VCC e conta-

tos para 2A ou mais...), porem n a odiretamente, e sim atraves de urn

capacitor de alto valor (10000).

Nessa configuracao, apenas circu-

lara Corrente pela bobina do rele

durante 0breve perfodo de carga

do capacitor de lOOOu(e cuja du-

~. situa-se entre 1e 2 segundos,

tempo este determinado pelo pro-

prio valor do tal capacitor mais 0

valor .dhmico da bobina do rele...).Assim, enqoanto se processa a car-

ga do capacitor, 0rele 6 energiza-

do. "Terminado" 0processo de

carga, nenhuma Corrente, substan-

cialmente falando, transita mais pe-

la bobina, com 0 que 0 rele auto-

maticamente se desativa!

Observem tambemque um

novo cicIo de acionamento apenas

serapossfvel ap6s a completa des-carga do capacitor de lOOOu,que -

a prop6sito - leva alguns segundos

(aproximadamente 5...), atraves do

resistor de 4K7 "paralelado" com0dito capacitor ...

Atraves dos contatos de utili-

za~ao "C" e "NA" do rele, a ci-

garralsineta original e entao acio-

nada, apenas enquanto 0rele esti-

ver energizado (durante os tais 1ou2 segundos que "leva" a carga do

capacitor em sene com a bobina do

dito cujo...).

Tudo se passa de forma muito

direta e simples, num circuito aprova de falhas e que admite diver-

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40ESQUEMA 17 - SOSSEGADOR DE "CAMPAINHEIRO"

C.A.

,~. -0..r IL. . . . -__------ i CIGARRA~ - - - -

"BaTAO" ~-------I ~ l l l l l b

lL.. . .-_------l!I--:---------------l '----__'C.A.

~ f\..r CIGARRA

J . . I . I m l l ~

F t _ _ _ _ , : ~ - - - - ~ - - - - - - - - _ L _ s _ ~ _ . ~ - - - - ~_"BaTAO"

sas experimentacoes ou modifi-

cacoes de valores, a criterio doHobbysta, enfatizando-se, contudo,

a extrema simplicidade de insta-

la<;ii.o(veremos com detalhes maisa

frente ...), ja que basta intercalar-se

o SOSSEGADOR entre a fia<;ao ja

existente e a cigarralsineta!

•••••OS COMPONENTES

Tirando 0diodo, resistor e

capacitores (todos comuns), 0cir-

. cuito "s6 tern" 0pequeno trans-formador (se nao for possfvel obter

urn para 150mA pode ser usado urn

de maior corrente, com 0onus do

tamanho/preco ...) cujo secundario

deve mostrar 9V. Se 0transforma-

dor obtido pelo LeitorlHobbysta ti-

ver urn secundario de 9-0-9V, basta

"ignorar" urn dos tertninais extre-

mos, usando apenas 0central (0) e

uma das "pontas" (9V), e0ele.i.Este devera ter uma bobina

para Tensao compatfvel (9N), e pe-

1 0 menos urn conjunto de contatos

capazes de manejar a Correntenormalmente requerida pela cigar-

ra/sineta original... Como 0dispo-

sitivo eletro-acustico em questao e

- normalmente - de baixa potencia,

mesmo reles "mini", com contatos

para 1 ou 2A deverao servir ...

o diodo indicado (lN4001)

pode ser trocado por qualquer outro

capaz de trabalhar com 50V x 0,5A

ou mais. Quanto aos capacitores e

resistor, valem algumas obser-

vacoes: a Tensao nominal (de tra-

Fig. 2

balho) dos capacitores deve, obri-

gatoriamente, ser maior do que a

oferecida pelo secundario do trafo

(tipicamente 16V ou 25V). Como a

temporizacao depende, basicamen-

te, do valor do capacitor em serie

com a bobina do rele, mudando-se

tal valor paramais ou para menos

(tipicamente na faixa que vai de

4700 a 22000) podemos facilmente

alterar 01empO de acionamento real

da cigarra/sineta! A "carencia"

(tempo mfnimo entre dois aciona-

mentos consecutivos ...) ebasica-

mente determinada (alem de pelo

proprio valor do capacitor) pelo re-sistor (original 4K7) que tamb6m

pode ter seu valor experimental-

mente modificado (na faixa que vai

de 1K ate 10K) a criterio do Lei-

. tor/Hobbysta ...Apenas uma recomendacao

pratica: para urn funcionamento

consistente, 0capacitor de filtro (o-

riginal 22000) deve, em qualquer

caso, ter urn valor correspondente

ao dobro do apresentado pelo capa-

citor/serie (original 10000), isso

para que a mini-fonte interna do

circuito mostre suficiente capacida-de momentanea de Corrente, ne-

cessaria a energizacao do rele ...

Urn capacitor de filtro de valor

muito pequeno, podera restringir 0

tempo real de energizacao do rele ...

•••••MONTAGEM E INSTALACAO

Os componentes e ligacoes

sao em nnmero reduzido, e nao ha

COMO ERA ...

COM O FICA ...

nada muito "miniaturizado" no cir-

cuito, portanto nada impede que a

montagem seja realizada mesmo

soma pratica "ponte" de terminais

(quem quiser "caprichar" e com-

pactar aomaximo, podera estabele-

cer urn lay out especffico de Circui-

to Impresso, mas isso nio 6 urn re-

quisito fundamentaL.).

Urn cOntainer padronizado

pequeno, de facil aquisicao, servira

perfeitamente para abrigar 0circui-

tinho, porem existe, em muitos ca-

sos, uma segunda (e pratica ... )

o~ao: varias das cigarras ou sine-

tas residenciais apresentam umacaixa hiper-dimensionada e, se 0

caro LeitorlHobbysta abrir a dita

cuja poderasurpreender-se com a

"sobra" de espaco existente "la

dentro"! Nada mais natural, entao,

do que procurar "embutir" 0cir-

cuito do SOSSEGADOR na pro-

pria caixa original da dita cigar-

ra/sineta ...

Antes dos dados sobre a ins-

talacao, e born lembrar que, do

primmio do pequeno transformador

utilizado (ver fig. 1) devem ser

usados apenas os fios correspon-dentes a Tensao da rede local (110

ou 220V) desprezando-se 0fio que

"sobrar" (pode ser cortado rente,

prevenindo "embaralhamentos" ou

"curtos" ...).

Quanto a instalacao em sf,

nada mais elementar: a fig. 2 mos-

tra "como era" e "como fica", em

termos de diagrama... Em termos

praticos, basta desligar a cigar-

ra/sineta original dos fios, interca-

lar 0SOSSEGADOR e re-instalar

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ESQUEMA 17-S0SSEGADOR

o sistema, confonne segundo dia-

grama da fig. 2 (e tendo emvista as

conexoes mostradas no proprio es-quema- fig. I)!

Quem nao ficar particular-

mente satisfeito com os tempos de-

terminadospelo circuito, podera al-

tera-los (confonne instrucoes ja da-das) a vontade, dentro de certa ga-rna... De resto, ~ montar, instalar

e... "esquecer", jaque 0 dispositi-

vo ~ tao ou mais robusto do que a

propria campainha original, cujadurabilidade, inclusive, sera consi-

deravelmente "alargada" (e comum

que as sinetas, do tipo "dim-dom",

e que funcionempor princfpios pu-

ramente eletro-magneticos-mecani-

cos, se "queimem" por toques ex-

cessivamente longos, que levam ao

inevitavel aquecimento de certos

componentes'intemos ...). Daf paraa frente, aqueles etemos "chatos"

que costumam usar 0 botao da

campainha como "apoio de om-

bro", naomais terao vez...

•••••

- NaTA - 0 Leitor/Hobbysta "es-

perto", logo notara que a partir de

simples adaptacoes e alteracoeseventuais de valores, 0 circuito

basico tambem podera ser usado

no comando de potencia de r n a -quinas oudispositivos que requei-

ram temporizacoes curtas, como

maquinas aquecedoras/seladoras

de plasticos, e coisas assim! E s6

colocar os neuronios para funcio-

nar que as possibilidades praticasdo arranjo basico sao muitas,

mesmo!

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E S Q U E M A 1 84

1

-• MONITOR DIGITAL DE TENSAO

..-------------.---+--~-----{+6-18 vNOMINAIS.

J . . .

10KAJ.BAIXO

LED

~VERDE

(ALTO)

IK5

IK

LEO

~. AMARELO(NORMAL)

IK5

LED

~VERMELHO

(BAIXO)

FAclL DE MONTAR, AJUSTAR E "LER", 0 MONITOR DlGrrAL DET E N S A O MOSTRA GRANDE UTILIDADE, TANTO EM APLlCA(:OES

AUTOMOTIVAS (MONITORANDO SISTEMAS DE 12'.ICC) QUANTO EMUTILlZA(:OES OUTRAS, NA PRECISA INDICA(:AO DAS CONDI(:OESDE AUMENTA(:Ao ("VOLTAGEM") DE APARELHOS, CIRCUITOS OUDISPOSITIVOS QUE ORIGINALMENTE TRABALHEM SOB TENSAO(CC) ENTRE 6 E 18V! 0 PRATICO DISPLAY EM "sEMAFoRO" (LEOsVERMELHO, AMARELO E VERDE) INDICA, COM CLAREZA E PRE-

CISAO, IMPORTANTES DADOS QUANTO A ESTABILIDADE DA ALI-MENTA(:AO •..

OCIRCUITO

A estrutura pouco convencio-

nal do circuito basico d & i > MONI-TOR·pennitiu (embora baseando a

ideia no "velho" sistema de blocoscomparadores estruturados em tor-

no de Amplificadores Operacio-

nais...) inovacoes que levaram auma drastica reducao na quantidadedecomponentes, consequentemente

reduzindo bastante 0tamanho e 0

custo fmal da montagem (quesitos

que sempre interessam muito ao

Leitor/Hobbysta ...).

Como se pretendia uma indi-ca~ao de ires pontos (NORMAL,

ALTO e BAIXO), a princtpio te-

riam que ser usados pelo menos 3

Amp.Ops., contudo, com urn inteli-gente arranjo em "degraus", "em-

pilhando" os pr6prios LEOs indi-

cadores, e naoresistores de re-

ferencia, pudemos reduzir a quanti-dade de Amp.Ops a apenas dois

(ver fig. 1). Para economizar ainda

mais, em tamanho e preco, optamos

por usar urn unico Circuito Integra-

do (LM358), que ja contem dois

Amp.Ops de alto ganho e larga fai-

xa de Tensoes de alimentacao ... As

entradas nao inversoras de ambos

os blocos operacionais contidos no

Integrado (que' apresenta apenas 8

pinos), pinos 3e 5 sao simplesmen-

te "aterradas". J a as entradas in-

Fig.1

versoras (pinos 2 e 6) recebem, in-

dividualmente, nlveis de refersncia,

cada uma delas protegida por urnresistor de 10K e "puxando" a

Tensao de calibracao detrim-pots

(comuns O U - se desejada elevada

precisao - tipo nmJtivoItas ...) de

10K, sendo urn para 0 ajuste do

ponto de transicao BAIXOINOR-

MAL e outro para a transicaoNORMAUALTO •..

Na configuracao, nftidos "de-

graus" podem ser estabelecidos,

mesmo com uma "janela" de

Tensao NORMAL de poucas deze-

nas de milivots, se for0caso, con-

trolando-se 0acendimento dos res-pectivos LEOs ind.icadores atraves

do momentaneo "estado" das sal-

das dos dois blocos operacionais

(pinos 1 e 7 do Integrado). Os tees

LEDs (VERDE para ALTO,

AMARELO para NORMAL e

VERMEUIO para BAIXO) estao

dispostos em "totem", devidamente

"seriados" e "paralelados" com re-

sistores de lK e lK5, de modo a

promover as necessarias pre-di-

vis6es de Tensao ... E facil perceber

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 33 - slidepdf.com

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48ESQUEMA 18· MONITOR DIGITAL DETENSAO

como, individua1mente, podem ser

acesos cada urn dos LEDs: estando

o pino 1 "baixo" e 0pino 7 "bai-

xo", apenas 0LED VERDE acen-

dera; com ambos os pinos (1 e 7)

"altos"), apenaso LED VERME-LHO acendera; fina1mente, estando

o pino 1 "alto" e0pino 7 "baixo",

apenas 0LED AMARELO .acen-

deral

Embora nominalmente proje-

tado para monitorar Tensao de

12V, na verdade, devido a ampla

aceitacao de "voltagens" por parte

do LM358 (condicionada, porem,as necessarias e inevitaveis quedas

de Tensao atraves dos proprios

LEDs indicadores ... ), Tensoes no-

minais entre 6 e 18V poderiio ter

sua "observacao" e estabilidade

devidatnente acoDnpanhadas pelocircuito!

Dependendo unicamente de

urn preciso ajuste nos trim-pols

(multi-voltas, no caso de aplicacoesde extrema precisao ...) a partir de

urna pre-referencia de Tensao, co-

nhecida, estavel (e precisa ...) , po-

demos - por exemplo, estabelecer

uma janela de "mais ou menos 10

mV" em torno de uma Tensao no-

minal de 12V! Isso quer dizer que

o LED AMARELO apenas se ma-

nifestara se a dita Tensao estiver

rigidamente estavel nos exatos12V... Se a "voltagem" cair apenas

e tao somente 10 mV (ficando em

11,990V ... ) a indicacao passara a

ser dada pelo acendimento do LED

VERMELHO... Se "subir" outros

"mfseros" 10 mV (situando-se em

12,01V ...), 0acendimento do LED

VERDE "alcaguetara" 0ato ... !

Em aplicacoes menos rfgidas

e que envolvam maior margem ou

tolerancia, normalmente a "janela"

de normalidade sera ajuStada paracerca de 0,5V "acima" e outro tan-

to "abaixo" do valor nominal ...Numa aplicacao tipicamente auto-

motiva, por exemplo, mesmo "jane-

las" de 1V "acima" e IV "abaixo"

(considerando-se como NORMAL

uma "voltagem" entre 11 e 13V ...)

podem ser ajustadas e usadas na

praticalEnIlID: dependendo apenas do

cuidadoso ajuste dos trim-pots e da

perfeita "validade" das Tensc5es de

referencia usadas na calibracao, 0

Leitor/Hobbysta podera "andar", a

: [ : J L M ' " :358 2

8 I

OUCAI458

\/=3030

vontade, dentro da faixa de acei-

~ao (6 a 18V) do circuito, utilli-

zando-o com vantagem e segurancaem omitas aplicacoes importantes ...

•••••

OS COMPONENTES

o Integrado (duplo Amp.Op.)LM358 pode ser substitufdo por urn

CA1458 e mesmo por outros equi-

valentes, de preferencia dotados de

pinagens compatfveis e que apre-

sentem uma faixa de -Tensoes de

alimentacao tipicamente limitada

por 3 a 30V ... A fig. 2-A mostra 0

Integrado, visto por. cima, com a

numeracao da sua pinagem nitida-

mente demarcada, para evitar duvi-das ... Quanto aos LEDs, a escolha

das suas cores nos parece tao 6bvia

que nao merece explicacoes ... Na-

da, porem, impede que 0Lei-tor/Hobbysta "teimoso" use outrosarranjos de cores ou mesmo tresLEDs de identic as cores' (basta, no

caso, rotular devidamente os indi-

cadores, para que a "leitura" possa

ser feita com seguranca ... ).

Os resistores de 1K e 1K5

nio devem ter seus valores "mexi-

dos", nem experimentalmente, pois

corre-se 0 risco de "desregular" 0

"totem" divisor de Tensao, "ba-

guncando" as indicacoes eo acen-

dimento ou nlio dos LEDs ... Ja os

resistores de 10K (desde que asubstituicao seja feita em ambos oscomponentes) podem ter seu valor

dimensionado na faixa que vai de

4K7 a 47K, sem problemas ...

Tambem os dois trim-pols (origi-

nais 10K), desde que mudados am-

bos os cornponentes, conjuntamen-

te, podem ter seus valores estabele-

cidos entre 4K7 e lOOK... Notem,

porem, que quando forem exigidas

calibracoes de precisio, quanto

menor for 0valor ohmico desses

®8

Fig. 2

trim-pots, mais facil sera 0ajuste ...

Nessescasos, unidades do tipo

multivo1ta, com valor de 4K7 ou

10K, dariio os melhores e mais con-

fortaveis resultados ...

•••••

MONTAGEM, CAIXA, CALIBRACAO

E UTILIZACAO

Com algum cuidado e urn

pouco de atencao, 0circuito podeperfeitamente ser implementado

numa plaquinha .padronizada de

Circuito Impresso (dessas que ad-

mitem a colocacao de apenas mnIntegrado de at6 16 pinos ... ), as

custas dos inevitaveis jumpers. En-tretanto, para plena compactacao. eurn resultado realmente profissio-

nal, urn layout especffico 6 reco-

mendado ... Como 0circuito 6 mui-

to simples, nao sera diffcil criar-seo desenho especffico do padriio ne-

cessario de ilhas e pistas ...

Recomenda-se a colocacao da

placa/componentes numa caixinha,

de modo que os trim-pots de cali-

bracao fiquem devidamente prote-

gidos contra acidentais "desregula-

gens" ... Os tres LEDs indicadores,

obviamente, deveriio estar presen-

tes em ponto facilmente "visualiza-

vel", conforme sugere a fig. 2-B.

Tambem e conveniente que os ca-

bos para a entrada da Tensao a ser

monitorada estejam codificadascom as "velhas" cores: vennelho

para 0positivo e preto para 0nega-

tivo (0 circuito nao preve protecoes

contra inversao, e danos ao Inte-

grado e LEDs poderiio redundar se

issoocorrer ... ).

A calibracao e facil, porem

exige algoma paciencia e cuidado,

alem de uma boa fonte regulavel ou

ajustavel, e urn born voltfmetro (de

preferencia digital, em casos de

"precisao" ...). Vamos exemplificar

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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 33 - slidepdf.com

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ESQUEMA 18 - MONITOR DIGITAL

com oprocedimento para uma

Tensao nominal (NORMAL) de

t; 12V, com transicoes em 11,5V para

BAIXO e 12,5V para ALTO:

- Liga-se 0voltfmetro a safda da

fonte regulavel, e ajusta-se a

Tensao para precisamente 11,5V.- Semmexer no ajuste da fonte,re-

tira-se 0voltfmetro eliga-se 0

MONITOR a tal fonte. CuicIado-samente ajusta-se 0rim-pot "AI.

BAIXO", parando tal ajuste exa-

tamen1e no ponto em que 0LED

AMARELO apaga e ·0 LEDVERMELHO acende.

- Em seguida, novamente anexa-se

o voltfmetro a safda cIa fonte e

ajusta-se a Tensao para exatamen-te 12,5V.

- De novo aplica-se a Tensao de re-

ferencia a s entradas do MONI-TOR. Gira-se agora 0knob do

trim-pot "AI. ALTO", parando 0ajuste precisamen1e no instante

em que 0LED AMARELO apa-

gue, acendendo0VERDE...

.;.Pronto! Tudo estara perfeitamente

calibrado, nao devendo mais os

trim-potsserem mexidos... Para

urn teste final, aplique 0voltfme-

tro e0MONITOR a safda da fon-te e ajuste previamente esta para

oferecer - por exemplo - 1OV.

Apenas0LED VERMELHO de-

vera estar aceso... Lentamente va

ajustando a safda cIafonte de mo-

do que a Tensao "suba" ... Assim

que0voltfmetro indicar 11,5V,0

LED VERMELHO apagara,

acendendo 0AMARELO. Conti..

nuando a "levantar" a Tensao de

safda da fonte, assim que0voltf-

metro indicar 12,5V, 0 LED

AMARELO apagara, acendendo

o VERDE...

Observem que ~nstru~6es

basicas de calibracao valem para

quaisquer outros referenciais deTensao e para qualquer outro "ta-

manho" da "janela de NORMAL"

(dentro da faixa de aceitacao do

circuito) ...

A utiliza~ao final ~ 6bvia: li-

ga-se 0circuito, de forma perma-

nente, a s linhas de alimentacao quese deseja monitorar... 0 resto fica

por .conta de observar os LEDs e

interpretar "a quantas anda" a

Tensao, com excelente precisao e

confiabilidade!

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de DELAY, FEED BACK, MIXER, etc.) admitindo va rias adap-

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E S Q U E M A 19

1

• AINCRivEL CABECA-ROBO

,CH1-A

80139

L O R L O R

+

+- 6v

J-CH1-B

F i g . I

NAOI NAO SE TRATA DE UM NOVO FILME DE FICCAO CIENTfFICA,NEM DE UMA NOVA VERSAO DE FREDDY KRUEGER ATACANDO

ADOLESCENTES DESAVISADOS COM UMA SERRA ELETRICAMALARADA ...I A I N C R f v E L . CABECA-ROBO E ALGO REAL. QUE 0 LEI-TORIHOBBVSTA PODE CONSTRUIR, E QUE FARA UM SUCESSO

FANTASTICO, QUALQUER QUE.SEJA A "INTENCAO" OU 0 "USO"DADO AO DISPOSITIVO! ALEM DE CONSTITUIR UMFACIL E INTE-RESSANTE PRIMEIROPASSO DENTRO DA FANTASTICA CIIENCIADA ROB6TICA (lHANKS, ASIMOV••• PODERA SER USADA PARA

"ESPANTAR CHATOS", ABREVIAR A VISITA DASOGRA"DIVERTIROS GAROTOS OU ..QUEM SABE - DOMINAR 0 MUNDO•••

o CIRCUITO vida" ,girando e acompanhando'

com 0"olhar" 0ncauto transeunteAntes de desenrolafl 0texto ("transeunte" nao e mole, hein ... ?).

o efeito e - obviamente - fantasti-

co! Onze pessoas em cada dez,simplesmente sQ,iriio correndo ouficariio imobilizadas pelo terror epela surpresa, julgando-se na pre-senca de urn E.T. maligno, ou deuma entidade das profundas, ou deum. robo-assassino produzido pelosjaponeses e implantado secretamen-te no Brasil pra ver sereduz essaleva de contra-migracao que estalotando T6quio de nisseis sambistase corintianos ...

o circuito eletr6nico, em si,e .

de "como funciona", tecnicamente

falando, vamos detalhar a "coisacabecuda" par fom... A INcRf-VEL CABE<;A-ROB6 e 0que e:simplesmente uma cabeca dotadade urn comando automatico, opto-eletro-mecanico, e que, a partir dainformacao recebida por dois "0-lhos" , observa constantemente 0

espaco ou local a sua frente... En-quanto 0ambiente estiver vazio ousossegado, ela ficara im6vel, "0-lhando" ... Quando, porem, alguempassar a sua frente, a ICR "ganhara

muito .simples, a despeito da suagrande sensibilidade e fantasticodesempenho, quando mecanicamen-te acoplado a "cabeca' ... Bssa im-plementacao puramente triecfurlca,que envolve a propria construcaoartesanal da dita cabeca, mais al-guns truques (eixos, rodas, caixasdereducao, .etc.), sera abordada naparte final do presente artigo ... OsLeitores/Hobbystas nao muito in-clinados a uma "mao de obra" (di-

zem as mas lfnguas que brasileiro,entre "pensar" e "trabalhar", pre-fere sempre a primeira opc;ao..•)podem "esquecer" ... A implemen-tac;ao total da lCR exigidi sim, tra-balhos manuais e uma boa dose decriatividade, alem das provicIenciaspuramenteeletronicas !

Afig. 1 mostra 0diagrama docircuito. 'Este nada mais e do queurnmodulo para controle direto deurn pequeno motor C.C. (para 6V,com Resistencia mfnima de 30R..•)que e "driveado" por urnpar com-

plementar detransistores de mediapotencia (BD139IBD140) de modo

que - dependendo dos sinais decomandov o tal motorzinho podera:ficar parado, rodar num sentidoourodar no outrosentido (o "aprovei-tamento" desses ~s "estados".mecanicos, sera' visto mais a fren-teo.. ). No controle direto do driVel'transistorizado, temos urn. meroAmplificador Operacional 741, tra-

balhando como comparador deTensao. Um resistor de 470R pro-tege a safda do 741 (pino 6) contra

sobre-correntes e, ao mesmo tempo,limita a valoresseguros as polari-zacoes eventualmente aplicadas aostransfstores, 0resistor de 10K en-tre a safda e a entrada inversora(pino 2) do Integrado, delimitaoganho geral do sistema, servindotambem para estabelecer uma certa~ao de "degrau", definido, nafuncao "tudo ou nada" executadapelo 741 (em termos de momenta-neo estado da safda operacional ...) .

Observem que, p a r a obter 0

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ESQUEMA 19- A INCRivEL CABECA-ROBO

lorescom as sensibilidades relati-

vas dos LDRs utilizados ••. Experi-mentacoes podem ser feitas na fai-

xa que vai de 4K7 a lOOK, sempre

porem levandoem conta que ambos

os trim-pots devem ser de identico

valor nominal ...Para finalizar 0detalhamento

tecrrico, notar que a fonte split (du-pla) exige, naturalmente, urncha-

veamentogeral (interruptor de ali-

mentacao) tarnbem duplo •.. CH1-A

e CH1-B .nada rnais sao do que as

duas secoesde om pequeno inter-

ruptortipo. H-H (dois polos x duas

posicoes ...).

funcionamento "bi-direcional" a

partir de arranjo circuital tao sim-

ples, fomos obrigados a recorrer aalimentacao split (simetriea), que -

inclusive - ~ a "preferida" pelosOperacionais da "famflia" do

741. .. Isso exige na verdade dois

conjuntos de pilhas, perfazendo 6volts cada: urn para, a "metade po-

sitiva da "banana-split" e outro pa-

ra a "metade negativa" .

Na excitacaodas entradas in-

versora (pino 2) e nao inversora

(pino 3) do 741, temos dois simples

divisores de Tensao, formados cadaurn por urn mero LDR e urn trim-

pot de ajuste (10K). Como nacon-

figuracao 0741 mostrara, em sua

safda, uma poderosa ampliflcacaoda ~ dos potenciais aplica-

dos a s suas entradas, se os dois1 : r im - p o t s forem ajustados para que

ambas as entradas do Iotegrado

"vejam" 0exato mesmo nfvel de

Tensao, teremos "zero volt" no pi-

no 6... Nenhum dos transfstores

chaveara e 0motor ficara quieti-

nho! Essacondicao, contudo, ape-

nas pode "pennanecer" enquanto

os dois 'LDRs estiverem "vendo"

-exatamente amesma' intensidade

luminosa (condicao s.q.n, para que

ambos mostrem a mesma estavel

Resistencia ...). Qualquer pequenino

desequilfbrio na luminosidade mo-mentaneamente recebida pelosLDRs (urn recebendo urn "tiqui-

nho" a mais de luz do que 0outro,

ou urn sendo urn pouquinho maisobscurecido do que 0outro, tanto

faz ... ) desbalanceara os nfveis de

Tensao aplicados a s entradas do

Amp. Op. 0que Ievara (dado 0

elevado ganho do arranjo) 0pino 6aassumir urn nfvel praticamente

correspondente a 6V positivos, OU

6V negativos... /$

Dependendo, entao, da pola-

ridade da Tensao mostrada a safdado 741, na condicao de "desequilf-

brio", urn (e apenas u m . . . ) dos doistransfstores drivers, "ligara", fa-

zendo com que 0motor controlado

gire consistentemente num OU

noutro sentido!Assim que as condicoes (in-

tensidades relativas) de luz sobre

os dois opto-sensores fl.Dks) no-

vamente se equalizarem, 0motor

para , ficando 0 sistema no aguardo

de outro momentaneo defasamento

luminoso sobre 0par de LDRs,' quegerara nova reacao mecanica, e as-

sim por diante!

•••••

OS COMPONENTES

Todas as pecas sao

"manjadfssimas", obtidas COmfaci-

lidade na maioria dos bons varejis-

tas de' componentes, 0micro-motor

podera a~ ser reaproveitado de urn

velho brioquedo desmantelado, do

irmao menor ..• Os transfstores po-

dem ser substitufdos por outros,

desde que constituam urn "par

equilibrado" e complementar (urn

NPN e UlI}'PNP) de razoavel ganhoe para media potencia ...

Os LDRs tambem podem serde qualquer tipo ou modelo, desde

que (obrigatoriamente) identicos

entre sf, Aqui vale uma recomen-

da~ao pratica: ~ facil descobrir,

"visualmente", a sensibilidade re-

lativa de urn LDR, simplesmenteprocurando aqueles que' apresentemas mais longas pistas foto-sensf-

veis! Nao importa tanto, para as

necessidades da ICR, a "largura"

daquelas pistinhas foto-resistivasde sulfeto de cadmio (uma lente ou

lupa ajudara ao mais "fraco de vis-

ta" ...) , mas sim0comprimento da-quele "zigue-zague" visfvel sobre

as face sensfvel.i.Nao "mexam" nos valores

dos resistores fixos... Quanto aos

trim-pots, eventualmente pode ser

conveniente a substituicao, de mo-

do a perfeitamente "casar" seus va-

•••••MONTAGEM DOCIRCUITO

Por uma serie de razoes cons-

trucionais, a "cabeca" nao pode ser

muito pequena (a presence do mo-

tor/sistema dereducao de velocida-

de, os dois suportes :de pilhas, 0obrigat6rio distanciamento entre os"olhos"ILDRs da ICR, etc.), as-

sim, embora 0Iotegrado - na prati-

ca - exija a montagem nurn Circuito

Impresso,este nao precisara sermuito "espremidinho" , podendo

sec "leiautado" com certa folga, 0

que facilita a sua elaboracao ... Urn

ponto, porem, guarda certa im-portancia pratica: 0posicionamentodo par de 1:ritJ¥pots deve ser estu-

dado conjuntamente com aplanifi-ca~o geral da propria "cabeca",

de modo queextemamente, even-

tualmente com chave de fenda Ion-

ga, os knobs possam ser acessados

~ ®<t

«

I I

0))1:<t. . . JU

c : r o r : >!!.!d. . . ! ~ I

:wQ

= > WV> 0..

IE LENTEJ

TUBOOPACO

;ENTE ,I LOR

ABERTURA-~--",-~~_¥

Fig. 2

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52

e acionados (essee urn "conform"

fundamental, na ocasiao dog ajus.

tes...).

•••••

"FA ZE N D O A C A BE C ;A " • .•

A fig. 2 e t a alguns importantesdetalliespniticos e construcionais

sobre a ICR. Em 2-A vemos Om

dos "jeit6es" que a dita cuja pode

assumir (0 Jay out 080 e rfgidorob-

viamente, admitindo sensfveis va-

ri~oes, ao gosto do "fregues" ...)A forma geral cilfndrica simples-

mente nos. parece a mais C011ve-

niente, estetica e mecanicamente

falando... Observem (2-C) que os

dois IDRs devem ficar entubados,

e finalmente posicionados como sefossem mesmo os "olhos" da ICR.

Os tubinhos devem ser de diametropouco maior do que0mostrado pe-1 0 proprio componente (IDR) ,

opacos, e certamente tendo omadas

suas extremidades "aherta" para a

passagem daluz. Quem conseguir

duas pequenas lentes (podem se r

at6 aproveitadas desses monoculos

que os cameles vendem, contendo

slides de "belas paisagens da nossaterra" ou de mulheres peladas ...)

podeni posiciona-las cuidadosa-

mente nos tubos, ganhando com is-· so excelente sensibilidade e direti-

vidade no sistema 6tico da ICR...

Em 2-B vemos como a ICR·"v~", "sente"e "reage" ... 0.00-

tor, nonnaImente devera.acionar o

giroda cabeca, em totnO' do seuei- .

xo (correspondente ao 'centro do'S

cfrculos que delimitam o: ciliridrtigeral...). Em condic;ao de: · · repoU" :

so", a ICR deveni ficar sOb~ u m amesa ou m6vel,"olharidn" pam

uma superffcie lisa, cla1i,de cor

uniforme (uma rparede, 'ldealmen-

te...). Para om ajuste:pnMo, ambOsos trim-poIs devem set colocados ..'"meio curso" e, c o m :aICR"n~ ,

lhando aparede", retceados i¢th ,

seus ajustes individmds;: at6 que; bmotor "fique quieta':' (tlafe co tnp Ie . .tamente). Notem que tal1e q U i l 1 b t i dpode, na Verdade.ser ;Q l? t l d t> ~qualquer das relatives p o m , 0 e 9 : d P S . ,knobs dos ~ \basOOl~o q~'·ambos osLDRs "vejam" a'~

luz, e ambos os t : r i iU-po1s eSlejaDi

ajustados para mostrar a ;~

BASE. D A

LC,R.

B A S E. P ESADA

E j :- 'RMEE 1X O D E

P'VOTAMENTOE TRACAO . Fig. 3

l teSistBncia &81 ...). En t re tah tO~ pa-ra facilitar os eventuais e n~ss4-rios retoques (de modo a obter a

melhor sensibilidade geral ...)..

convem sempre partir das posi.¢escentmis, nos dais ~!' ,.:

Outro poDtOimpd~~: 6' a

."res61~ao angular~' 'q ~c a: "d O : $ iS . .

tema ... Para t l m a 0~~0'd6; a s -sunto, os tuh~lI: : e q . t h .dS:lLP~devem gWirdm' ,~4i~rit:b ,eti- ;

tee 5 e 10 C t p . e, :de j:?te~~ ,(podem ser .;MCe~~asa1~expetiil1en~s iniciais.. :)gUatdar

U r n certo "anguIo de visada"; niP

muito acentuado ( e m ' tome de. U1lS

lOo~••).

Com todd m e c a n ic a eOtten-

mente arranjado "nos 'conformes",quando uma pessoa~anda:ndo, 'pas· ,sar pelo c a m p o 'Visual d a ICR~,in~ •vitavelinente oco r r e r a Wd e duassitua~esMsi<;:as: .,860 ~OtijUDto

. p e ssoaJ ro ii p ii •fut' .u escbro do

ql,lea p;uede de fundo, d LDR que

~ ~~enxetgar"a dita pessoa

:(0 que depende do sentidono qual

ela transita: ,ifrente da ICR ••.) fi-cad u m jjOuqUinhomais obscureci-

do que o"nutro olho", desequili-

brando 0sensfvel circuito eletroni-

co, que'aCionatli omotornum sen-

tido... J6'86' d:cot1jutito'pessoarrou-pa for· iIaU$ Hbttodoque a pare-de/fundo; esse "pti:rtteiro olho a

vet" ~beta, momentaneamente,

om -pouco mais deluz do que 0

"outto" LDR.'.• Isso tanib6n dese-

qUililJtat§0 :¢!teUito, queacionara 0motor no sentido oposto ao verifi-

-cado .na eondi~ anteriormente

descrlta.. . Tudo, elitio, se resumeem l igar , ,os tettninais do motor de

mariei r i l qu e 0dito gire-nodesejado

sen1id()("~¢(jtUpanhando" 0movi-

mento da pessoal),

. '0 sistema, como om todo,

exige pondi~s muito peculiares' e

exatas, para perfeito funcionamen-

to.. ~ sU n, quem for do tipo itnpa-;~ .pode desistir ... Vmasexpe-

ri!t1c!ias,ajustes, posicionamentoe

•'angti1a¢es poderiio. ser .necessMias~al6<tbegat-seao desejado compor-

'~~to da:t~R;.. _.: ':EX.is~'~D,nportante "n6" na

qt1~: getald~ bomportamentodarca, ,qtie.~ jiistamente a wlocidadedo ~ .... Praticamente todos os

micrn-'lUotoresque podem ser obti-

dos: lho~tnml om giro nmito , n i p i d opara-as- necessidades e convenien- .

cillg. 4Q:sistema. Assim,6 inevita-

, vel; : .N . t i~r i te com um engenhoso. a t 'r t b \j d t t t ecamcopara estabelecer 0

p r o p r i o ' gim" que algoma forma de

ted~o davelocidade nolIlinal do, m o t O r seja: adotada (casocontrario

a "IC R 'podera .ficar "louquinha",girando rapid~, sem parar,feitO' c~a' de Voc& sabemquem...). A solu~o obvia e dotar o~';'face mecanico de lima "caixa

de redu~ao", composta por engre-

nagens que "abaixem" 0regime de

giro do motor (com0que - inclusi-

ve - poe. princfpios de ffsica de-

menta'r"se~ obtida mais f~ noproprioacionw:nentoda ICR...).

Quanto a."como" promover0

giro, a fig. 3 da duas (das IIRIitaspossfveis ...) sugestdes praticas...

Na id6ia 3-A, quatrorodinhas, pi-

votando em' eixos independentes,

sao dispostasna base da ICR, a in-

tervalosde 90'?, e comrotacao per-

pendicular aos difunettos 'do cfrcu-

10 . . . T~s das rodinhas.serao livres,

porem tuna das quatro deveni rece-

ber a devida ~o proporcionada

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E SQ UE MA 19 - A INCRiveJ.. C AB EC A,

pelo conjunto motor/caixa de re-

du~ao! Nessa eonfiguraceo mecani-ca, a ICR podera ficar relativamen-te "livre", bastando ser posiciona-

da sobre uma superffcieplanal

, Em 3-B temos uma segunda

ideia, partindo de uma base ,wlati-vamente sdlida, finne . e pesada, so-

bre a qual pivotara todo 0conjuntn.mecanico da ICR, tracionado POl'

urn dnico eixo central que 1 " eC e lb e ra 'a forcado motor jli "modificada"

pela eventual caixa de redu~iio~ Pa-

ra facilitar 0deslizamento, quatroesferas derolamento podetii.o ser

posicionadas na base ~ ICR, a in-tervalos de 90°... Deve ter ricadoclaro que - no caso - a base {icar!1sempre im6vel (pelo seu proprio

peso/massa ...), enquanto que. no

movimento :. apenas 0 cilin-:

dl'O/"ca~a" giraral "

E . m . . qualqu.er caso ()~.~~ '~ :as POSl~S .6bVlas para OW~JTllP-

tor geral serao no topo ou na trasei-ra da ."cabeca" ... Quante ~ Q ! : ! as-

pectos puramente "coS,In6ticos"irao pelacriativldade e talerito d ecadaum, "Soltando a franga", ca-

becas-robo bastante convincentes,

engracadas ou aterradoras (depen-

dendo do espfrito de carla urn...)poderao ser facilmente implemen-tadas e "decoradas" (usar sempre

materiais leves, para niio obrigar 0motorzinho a "carregar" excesso

de peso ... ). Urn excelente COD ta i ne r

geral para a ICR e urn balde plasti ..co cilfndrico, com tampa, ,desses

que. se encontram em casas de arti-gos domesticos ou super-mercados.o "res to", as firolas e meandros damao de, obra, ficam por conta de

Voc~s!'

r m o A o I N H O s U i l _ - - - - - .L E D "P ISCA-PISCA" ,

- Em muitos dos projetos mostradosate . agora em APE, 0 Lei-

,totlB:obI?Ys~ notou a ,P1esen~a;de'UIh. 'LEI?el!lgeciall. capaz det'pis-car $OZlnhO",.. E~ tPdps OS ca-

sosvesse ;componente •oj: apresen-tado:!:IOboc;:6digo"MCL5151P"

(y~nnfll:toL~dondo" 5nun).'iI' ,

' :~ :S¢ndQ :j{'bhr componente nacio-

m il; , . fa6ricadoPela ' "MICRO-

CIRCUITOS ASALTDA", 0as-

sim chamado blinkingLEDja se

encontra disponfvel, nos revende-

dores, em outras cores (que nao

apenas 0vermelho), e assim, para

informacao dos Leitores, retorna-mos, com 0 presente DADI-

NHOS, a abordaro dito LED es-

pecial:

- Sua aparencia externa e absolu-

,tamel)te id6ntica a de urn LED

comum, porem contem, alem da

j !Jll<;ao semicondutora capaz de'

.'emitir aracl.ia~ao luminosa, urn

micro-circuito de "relaxacao" que

diretamente aciona e corta, sob

uma freqnencia constante, a pr6-

LED "pisca" ,constando do dese-

nho r''normal", simbolico, de urn

LED, delimitado por umcfrculo

q u e 'eontema letra "P" (de "pis-

da..... ). Notemque outras publi-

ca~Qes ou livros podem adotar di-

.,~ ferente simbologia.,,

- A seguir, algumas importantes

"Tabelinhas", com dados, c6di-

~gos, limites e parametros,v. Sao

elementos importantes caso 0Lei-

tor/Hobbysta deseje "inventar"

alguma coisa a partir desse inte-

ressante componente ...

,

l ,LFD, "pisca"(redondo, 5 mm)

OOdigo cor

MCL5151P vermelho difuso

MCL525JP verde difuso

MCL5351P amarelodifuso

MCL;;451P laranja difuso

•••••

"

"

rFAPRENDE l ' ! IDO

PRA TIC A . N .POE L E T R ON I C A

APE ',A SUA REVISTA

ptia,alitnenUu;aodo LED, fazen-

do-o p:iscilt (basta alimentar 0

cornponentCsob a coveniente

TensjiQ •..).

- Para diferencia-lo do LED co-

mum, aqui em APE "Inventamos"

um vsfmbolo especffico para Q

mfojrop

15,.0

35,.0

2,5

.0,4

(em Volts)

(emmA)

(em Hz)

(em Volts)

2•0

10".0'1,5

- Quando forem calcular aplicacoes

.com os LED "pisca-pisca", de-

vern, entao, considerar esses limi-tes e parametres (no mais, os cal-

culos sao identicosaos utilizados

paracircuitar urn LED comum ...).