reabilitação nos acidentes vasculares encefálicos

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Reabilitação nos Reabilitação nos Acidentes Acidentes Vasculares Vasculares Encefálicos Encefálicos

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Page 1: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Reabilitação nos Reabilitação nos Acidentes Acidentes Vasculares Vasculares EncefálicosEncefálicos

Page 2: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Acidente Vascular Acidente Vascular EncefálicoEncefálico

EUAEUA 3ª Causa de Morte3ª Causa de Morte Primeira causa de invalidezPrimeira causa de invalidez 700.000 novos casos por ano700.000 novos casos por ano 400.000 sobreviventes400.000 sobreviventes 3 milhões de pacientes com sequelas3 milhões de pacientes com sequelas

Page 3: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Funcionalidade nos Funcionalidade nos sobreviventessobreviventes

2 – 3 meses 2 – 3 meses 90 % da recuperação 90 % da recuperação funcionalfuncional

Até 3 anosAté 3 anos

Page 4: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

90%

10%

Isquêmico

HemorrágicoTipos de AVC

Page 5: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos
Page 6: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos
Page 7: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Após Diagnóstico e Após Diagnóstico e Tratamento...Tratamento...

Page 8: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Quando iniciar Quando iniciar Reabilitação?Reabilitação?

Page 9: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Reabilitação precoceReabilitação precoce

Vantagens:Vantagens: Menor risco de complicações Menor risco de complicações

secundáriassecundárias Aproveitamento da neuroplasticidadeAproveitamento da neuroplasticidade Diminuir mortalidadeDiminuir mortalidade

Page 10: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Reabilitação Reabilitação voltada para as voltada para as

complicaçõescomplicaçõesFase AgudaFase Aguda

Page 11: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Prevenção das Prevenção das Deformidades e Úlceras de Deformidades e Úlceras de

PressãoPressão

Mobilização passiva no leitoMobilização passiva no leito Estimulação sensorialEstimulação sensorial

MassagemMassagem Mudança de decúbitoMudança de decúbito

Page 12: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

DisfagiaDisfagia

Pneumonia por aspiraçãoPneumonia por aspiração

Decúbito inclinado em 30 grausDecúbito inclinado em 30 graus Sonda naso-enteral?Sonda naso-enteral?

Avaliação:Avaliação: Rebaixamento de ConsciênciaRebaixamento de Consciência Engasgo com mínimas quantidades de Engasgo com mínimas quantidades de

líquidolíquido Incapacidade de deglutirIncapacidade de deglutir

Page 13: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Fatores de Prognóstico na Fatores de Prognóstico na fase agudafase aguda

POSITIVOPOSITIVO Alta hospitalar Alta hospitalar

deambulandodeambulando

NEGATIVONEGATIVO Coma por mais de Coma por mais de

30 dias30 dias

Page 14: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Reabilitação Reabilitação voltada para as voltada para as

complicaçõescomplicaçõesFase Pós-agudaFase Pós-aguda

Page 15: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

ObjetivosObjetivos

Recuperar funcionalidade perdida:Recuperar funcionalidade perdida:

MarchaMarcha Função manual grosseira e finaFunção manual grosseira e fina Fala e linguagemFala e linguagem Alimentação e Controle esfincterianoAlimentação e Controle esfincteriano Atividades da vida diária e da vida Atividades da vida diária e da vida

práticaprática

Page 16: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Treino de marchaTreino de marcha

Primeira Etapa:Primeira Etapa: FISIOTERAPIAFISIOTERAPIA Iniciando com Iniciando com

ortostatismo em ortostatismo em pranchaprancha

Aumento até 90 Aumento até 90 graus do graus do ortostatismoortostatismo

Órteses Órteses suropodálicassuropodálicas

Page 17: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Treino de MarchaTreino de Marcha

Barras paralelasBarras paralelas Treino com auxiliar Treino com auxiliar

de marchade marcha MuletaMuleta Bengala de 1 ou 4 Bengala de 1 ou 4

pontospontos

Page 18: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Deambulação SuspensaDeambulação Suspensa

Page 19: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Andadores adaptadosAndadores adaptados

Page 20: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Locomoção AlternativaLocomoção Alternativa

Page 21: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Complicações para Complicações para aquisição da marchaaquisição da marcha

EspasticidadeEspasticidade Principal alteração de Principal alteração de

membro inferior: PÉ membro inferior: PÉ EQUINO-VAROEQUINO-VARO

QuedasQuedas Gasto energéticoGasto energético Impedir o apoio do Impedir o apoio do

membromembro TRATAMENTOTRATAMENTO

Órtese suropodálicaÓrtese suropodálica Exercício TerapêuticoExercício Terapêutico Toxina Botulínica tipo AToxina Botulínica tipo A Cirurgia ortopédicaCirurgia ortopédica

Page 22: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Ossificação HeterotópicaOssificação Heterotópica Calcificação patológica de Calcificação patológica de

partes molespartes moles Também vista em sequelas Também vista em sequelas

de amputações e de amputações e traumatismo raquimedulartraumatismo raquimedular

3 fases:3 fases: 1ª - Sinais flogísticos locais 1ª - Sinais flogísticos locais

importantes e início da importantes e início da calcificaçãocalcificação

2ª - Resolução dos sinais 2ª - Resolução dos sinais flogísticos e redução do flogísticos e redução do metabolismo ósseo localmetabolismo ósseo local

3ª - Estabilização da lesão 3ª - Estabilização da lesão ossificanteossificante

Tratamento:Tratamento: IndometacinaIndometacina RadioterapiaRadioterapia CirurgiaCirurgia

Page 23: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Função do Membro Função do Membro SuperiorSuperior

Terapia Terapia OcupacionalOcupacional

Trabalho de Trabalho de estimulação estimulação sensorial de sensorial de membros superiores membros superiores e visãoe visão

Manutenção da Manutenção da amplitude de amplitude de movimento articularmovimento articular

Page 24: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Recuperação da função Recuperação da função manualmanual

Page 25: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Síndrome do Ombro Síndrome do Ombro HemiplégicoHemiplégico

““Ombro Congelado”Ombro Congelado” DorDor Restrição funcional e Restrição funcional e

articulararticular SubluxaçãoSubluxação TRATAMENTOTRATAMENTO

Órtese de ombro Órtese de ombro estabilizadoraestabilizadora

Eletroestimulação da Eletroestimulação da musculatura do musculatura do manguito rotadormanguito rotador

Page 26: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Linguagem e FalaLinguagem e Fala

AfasiasAfasias ExpressãoExpressão CompreensãoCompreensão MistaMista

DisartriasDisartrias Comunicação Comunicação

alternativaalternativa

Page 27: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

DeglutiçãoDeglutição Ato coordenado complexoAto coordenado complexo Avaliação de texturasAvaliação de texturas Reflexos protetoresReflexos protetores Pneumonias préviasPneumonias prévias

TRATAMENTOTRATAMENTO Estimulação da cavidade Estimulação da cavidade

oraloral Exercícios com boca, Exercícios com boca,

mastigação, língua e palatomastigação, língua e palato Espessamento de texturasEspessamento de texturas GastrostomiaGastrostomia

Page 28: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Atividades da Vida DiáriaAtividades da Vida Diária

Princípio Maior: Princípio Maior: ESTIMULAR A ESTIMULAR A INDEPENDÊNCIA INDEPENDÊNCIA DO PACIENTEDO PACIENTE

O que é capaz de O que é capaz de fazerfazer

O que consegue O que consegue com ajudacom ajuda

O que não consegueO que não consegue CuidadorCuidador

Page 29: Reabilitação nos Acidentes Vasculares Encefálicos

Reabilitação das Funções Reabilitação das Funções Cognitivas SuperioresCognitivas Superiores

NEUROPSICÓLOGONEUROPSICÓLOGO FonoaudiologiaFonoaudiologia Identificação dos Identificação dos

déficitsdéficits MemóriaMemória AtençãoAtenção ConcentraçãoConcentração ApraxiasApraxias AgnosiasAgnosias

Tratamento:Tratamento: EstimulaçãoEstimulação Orientação aos Orientação aos

cuidadorescuidadores

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FimFim