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 LEIA O PROSPECTO ANTES DE ACEITAR A OFERTA EM ESPECIAL AS SEÇÕES RELACIONADAS AOS FATORES DE RISCO MA TERIAL PUBLICITÁRIO Junho 2011 RB Capital General Shopping Sulacap Fundo de Investimen to Imobiliá rio - FII R$ 107.800.000,00 1 Estruturador Coordenador Coordenadores Contratados

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RB Capital General Shopping Sulacap

Fundo de Investimento Imobiliário - FII

R$ 107.800.000,00

1Estruturador CoordenadorCoordenadores Contratados

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AGENDA

I. General Shopping Brasil

II. RB Capital

III. Setor e o Empreendimento

IV. Estrutura do FII

V. ResumoVI. Características da Oferta

VII. Fatores de Risco

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A General Shopping Brasil (“GSB”), empresa com mais de 20 anos de experiência no ramo de shopping centers no Brasil, contaatualmente com 190.100m² de Área Bruta Locável (“ABL”) própria. Possui 13 shopping centers em operação, nos quais detém umaparticipação proporcional média de 84,3%. Juntos, esses empreendimentos apresentam 225.400m² de ABL.

I – A GENERAL SHOPPING BRASIL

Golf Participações

S.A.Free Float Conselheiros

59,41% 40,57% 0,02%

Composição Acionária em Maio/2011 CRONOLOGIA

• 1989: Inauguração do Poli Shopping Guarulhos, sucessor de uma loja de departamentos.

• 1998: Inauguração do Internacional Shopping Guarulhos e foi iniciado o planejamento do

Internacional Shopping Guarulhos (como um Power Center), com a implantação do Auto

Shopping (em 2006)

• 2005: Aquisição do Santana Parque Shopping

• 2007: Aquisição do Shopping Light

• 2007 (Julho): Oferta pública inicial de ações captando R$ 286.728.400,00 e ingressou no

Novo Mercado da BMF&Bovespa

• 2007 (Agosto): Aquisição do Suzano Shopping

• 2007 (Novembro): Aquisição de outros cinco empreendimentos: o Cascavel JL Shopping,

o Shopping Top Center, o Prudente Parque Shopping, o Poli Shopping Osasco e o

Shopping do Vale

• 2008 (Janeiro): Aquisição de 100%do Shopping Unimart.

• 2008 (Dezembro): Expansões do Shopping Suzano e Internacional Shopping Guarulhos,

acrescentando 9.463 m² de ABL

• 2009 (Junho): Inauguração do Outlet Premium São Paulo

• 2010: Aumento da participação no Outlet Premium São Paulo para 50%

Breve Histórico da Empresa

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 125 DO PROSPECTO

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I – A GENERAL SHOPPING BRASIL

Evolução do Portfólio da General Shopping

(*) Não considera shoppings em desenvolvimento

2006 2007 2008 2009 2010

89 (*)

188 (*)

207 (*)

225 (*) 225 (*)

(*) ABL TotalEm Milhares de m²

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 125 DO PROSPECTO

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I – A GENERAL SHOPPING BRASIL

Distribuição Geográfica do Portfólio

Top Center Shopping

Internacional Shopping Guarulhos

Poli Shopping

Santana Parque Shopping

Poli Shopping Osasco

Suzano Shopping

Shopping Light

Shopping do Vale

Prudente Parque Shopping Auto Shopping

Outlet Premium São Paulo

Shopping em construção

Shopping em operação

Parque Shopping Sulacap

17.71690

ABL total (m2)No. de lojas

29.932165 (1)

(1)ABL total (m2)No. de lojas

16.48794

ABL total (m2)No. de lojas

Cascavel JL ShoppingUnimart Shopping Campinas

8.87780

ABL total (m2)No. de lojas

10.23391

ABL total (m2)No. de lojas

8

10.27656

ABL total (m2)No. de lojas

 

14.140134

ABL total (m2)No. de lojas

ABL total (m2)No. de lojas

11.47780

75.958292

ABL total (m2)No. de lojas

6.36967

ABL total (m2)No. de lojas

4.52752

ABL total (m2)No. de lojas

3.21819

ABL total (m2)No. de lojas

26.538176

ABL total (m2)No. de lojas

19.583174

ABL total (m2)No. de lojas

Outlet Premium Brasília

16.47982

(1)ABL total (m2)No. de lojas (1)

(1) Estimativa

Parque Shopping Barueri

37.000200

(1)ABL total (m2)No. de lojas (1)

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 128 DO PROSPECTO

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AGENDA

I. General Shopping Brasil

II. RB Capital

III. Setor e o Empreendimento

IV. Estrutura do FII

V. ResumoVI. Características da Oferta

VII. Fatores de Risco

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II – A RB CAPITAL

Gestão de Fundos• Focada em ativos de origem do setor imobiliário ou atividades relacionadas.• Gestão de diferentes classes de fundos de investimento, voltados aos diversos segmentos do setor imobiliário,

incluindo aqueles regulados pela Instrução CVM 409, fundos de investimento em participações, fundos deinvestimento imobiliário e fundos de crédito privado estruturado.

Volume sob gestão de cerca de R$ 2,1 bilhões*.

Investimentos Imobiliários• Atividade de originação, seleção, estruturação e monitoramento de ativos imobiliários residenciais e comerciais

investidos pela RB Capital ou por fundos sob gestão.• A RB Capital já co-investiu e/ou financiou o desenvolvimento de projetos imobiliários residenciais com

aproximadamente R$ 4 bilhões* de VGV e mais de 16 mil unidades*.• Os imóveis comerciais atualmente sob sua responsabilidade possuem um valor de mercado de aproximadamente

R$ 3 bilhões*.

Crédito Estruturado e Securitização• Uma das maiores companhias securitizadoras imobiliárias do mercado brasileiro.• Aproximadamente R$ 5,2 bilhões* em operações de CRI emitidas e colocadas junto a investidores.• Operações imobiliárias residenciais, comerciais e de shopping centers.• Certificada pela Caixa Econômica Federal para venda de CRI ao FGTS, sendo a maior neste segmento*.

Fundada em 1999, a RB Capital é uma companhia especializada em operações de Gestão de Fundos,Investimentos Imobiliários e Crédito Estruturado e Securitização que se diferencia pela sua capacidade degerir, desenvolver e financiar ativos no setor imobiliário.

Breve Histórico da Empresa

*Fonte: RB Capital Holding

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 90 DO PROSPECTO

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II – A RB CAPITAL

Breve Histórico da Empresa – Timeline

1999Fundação daRB Capital

20001o Investimento Imobiliárioproprietário é concluídoInício dos Anos 90

Alguns sócios iniciam suascarreiras em securitizaçãoimobiliária e gestão de recursosno Banco Pactual.

2001Estruturada primeira transação de sale-

and-lease-back, para o setor bancário,do mercado (HSBC - R$ 136 milhões)

2007Lanx Capital, empresa formada porantigos sócios do Banco Garantia(atual Credit Suisse), passa acompartilhar o controle adquirindometade da RB Capital via capitalização

2004

Estruturação dos 1os fundos derecebíveis imobiliários domercado

2009RB Capital é selecionadacomo única gestora do 1oFundo da Caixa EconômicaFederal para financiamento àconstrução imobiliáriaresidencial, com recursos doFGTS (R$ 450 milhões)

2009Líder de mercado de securitizaçãoem 2009, com mais de R$ 1 bilhãoem emissões de CRI (29% do totaldo mercado)

20091o Fundo de Investimento Imobiliário de Rendamulti-ativo do mercado, RB Capital Renda I (R$132 milhões), destinado à Pessoa Física (mais de

mil investidores)

2005RB Capital realiza a 1a operação de créditoestruturado com a Petrobras, marcando oinício do que viria a ser hoje o maior programade financiamento via securitização do País (R$2,1 bilhões)

20101o Fundo Imobiliário de DesenvolvimentoResidencial trancheado, RB Capital Agre (R$55 milhões), destinado à Pessoa Física (380investidores)

Eventos Societários

Investimentos Imobiliários

Crédito e Securitização

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 94 DO PROSPECTO

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I. General Shopping Brasil

II. RB Capital

III. Setor e o Empreendimento

IV. Estrutura do FII

V. ResumoVI. Características da Oferta

VII. Fatores de Risco

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2180

1290

219105 49

0

500

1000

1500

2000

2500

EUA Canadá França México Brasil

ABL / 1000 Habitantes

III – SETOR E O EMPREENDIMENTO

O Setor de Shopping Centers

Fonte: ABRASCE. Dados de Dezembro de 2010.

O Setor em Números (dez/2010)

Número Total de Shoppings 412

A Inaugurar em 2011 18

Número Previsto para Dez/2011 430

Área Bruta Locável (milhões de m²) 9,6

Área Construída (milhões de m²) 22,9

Vagas para Carros 673.582

Lojas Total 74.575

Lojas Satélites 70.953

Lojas Âncoras 2.822

Salas de Cinema 2.502

Empregos Gerados 720.641

Faturamento Estimado 2010 (R$ bilhões) 87,0

Tráfego de Pessoas (milhões por mês) 329Vendas em Relação ao Varejo Nacional (¹) 18,3%

(1) Exclui vendas de combustíveis e GLP

Critério: Consideram-se aqui shoppings com lojas locada, lojas âncoras e vagas deestacionamento, com área igual ou superior a 5.000 m2 e todos os Shoppingsassociados da Abrasce. A informação sobre faturamento é estimada e pode seralterada.

Fonte: ABRASCE.

Setor com alta pulverização, tanto em número de shoppings centers

quanto em ABL. Faturamento em 2010 de R$ 87 bilhões.

Crescimento na Última Década (2000 – 2010)• Nº de shoppings centers: Crescimento de 45,7%;• Volume de ABL: Crescimento de 86,3%

Representatividade do Setor• Grande propulsor de desenvolvimento, promovendo o crescimentourbano, valorização mobiliária, aprimoramento do comércio local e geração

de empregos;• 18,3% do varejo nacional;• 2% do Produto Interno Bruto brasileiro;• Os 9 maiores grupos de empreendedores brasileiros possuem apenas18,3% do número de shopping centers e 31,5% do ABL no Brasil

Sudeste

55,00%

Sul

19,00%

Norte

3,00%

Nordeste

14,00%

Centro

Oeste

9,00%

Distribuição de ABL por Região

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 70 DO PROSPECTO

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III – SETOR E O EMPREENDIMENTO

Parque Shopping Sulacap – Ficha Técnica

• Inauguração: Maio de 2013

• Área Bruta Locável (“ABL”): 29.989,90 m²

• Número de Lojas: 190− Âncoras: 9− Mega Lojas: 6

− Alimentação: 18− Satélites: 155− Lazer: 2

• Estacionamento: 1320 vagas

• Perfil Público: Classe B / C

• Ancoragem: Centauro, Ponto Frio, Riachuelo, CasasBahia, Leader Magazine, Mariza, Renner, C&A, Neo Geo

• Localização: Jardim Sulacap, Rio de Janeiro

• Administrador: General Shopping Brasil

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 60 DO PROSPECTO

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III – SETOR E O EMPREENDIMENTO

O Empreendimento – Características da Região (Bairro Jardim Sulacap)

6.6 km

6.6 km

11.0 km

C44%

D/E18%

A7%

B31%

Classes Sociais

Localização no bairro JardimSulacap, zona oeste do Rio de Janeiro,cuja fundação data do ano de 1945;

Conforme pode ser observado, osshopping centers mais próximos estãosituados em um raio de distânciasuperior a 6 km;

Área que vem apresentando umgrande crescimento urbano nasúltimas décadas;

População composta em suamaioria por habitantes das classes B eC que integraram um forte movimentode ascensão socioeconômica nos

últimos anos;

Sua localização é um diferencial,uma vez que trata-se de uma regiãocom alta densidade populacional quenão apresenta nenhum outroempreendimento de porte ecaracterísticas semelhantes.

Características do Bairro Jardim Sulacap

População Total 591.191 

Domicílios 179.901 

Renda média domiciliar mensal 2.758,00R$

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 60 DO PROSPECTO

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I. General Shopping Brasil

II. RB Capital

III. Setor e o Empreendimento

IV. Estrutura do FII

V. ResumoVI. Características da Oferta

VII. Fatores de Risco

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O Fundo tem como objetivo a aquisição de participação equivalente a 44% do ParqueShopping Sulacap. A GSB será titular de 51% do Empreendimento, e a participaçãoremanescente será de detida por investidor minoritário.

Durante o período de construção do Empreendimento, estimado em 24 meses a partir daintegralização do FII, a GSB será responsável por pagamento mensal ao Fundo a título de“Prêmio de Locação”, que representará uma remuneração de 85% (oitenta e cinco porcento) do CDI sobre o volume da oferta.

Após o término das obras, durante os três primeiros anos de operação do empreendimento(período de maturação), a GSB continuará arcando com o Pagamento do Prêmio de Locaçãoao FII, caso a rentabilidade mensal auferida com a performance do shopping seja inferior a85% do CDI.

Os recursos captados no mercado e integralizados no Fundo serão destinados à (i) aquisição

da fração ideal de 44% (quarenta e quatro por cento) do imóvel onde será desenvolvido oempreendimento; e (ii) à aquisição das benfeitoras a serem desenvolvidas no imóvel, quedizem respeito ao shopping propriamente dito.

Os recursos destinados à aquisição das benfeitorias serão desembolsados ao empreendedore imediatamente alocados em CDB emitido por instituição financeira de primeira linha. Osrecursos permanecerão investidos no CDB durante todo o período de construção doEmpreendimento e, além disso, será constituída Cessão Fiduciária de CDB em favor doFundo, como forma de garantia de performance da construção.

O período de construção é estabelecido em dois anos, com tolerância máxima de dozemeses de atraso. Caso este prazo não seja cumprido, o Fundo poderá exercer direito de

indenização contra a GSB, que deverá desembolsar ao Fundo valor suficiente para que sejaatingida a Rentabilidade Esperada do Fundo. Não há qualquer garantia de que talrentabilidade esperada será atingida, de acordo com o prospecto preliminar do Fundo.

Na hipótese de atraso na entrega do empreendimento (inauguração) o pagamento dopremio de locação será automaticamente estendido pelo prazo correspondente. Destemodo sempre haverá um período mínimo de 3 anos de pagamento do premio de locação apartir da inauguração

Por fim, todos e quaisquer passivos decorrentes da construção do Empreendimento,eventualmente atribuídos ao Fundo, serão de integral e inteira responsabilidade da GSB.

IV – ESTRUTURA DO FII

FII

RB Capital GeneralShopping Sulacap FII

Fonte Administradora eIncorporadora

Minoritário

5%44%51%

100%Pagamento

do Prêmiode Locação

RB Capital GeneralShopping Sulacap FII

INVESTIDORES

Integralizaçãodos Recursos

Imóvel (44%) Benfeitorias (44%)

$$$

CDB

Compra eVenda

$$$

$$$

Comprae Venda

CessãoFiduciária

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 43 DO PROSPECTO

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IV – ESTRUTURA DO FII

Período deConstrução

0

INAUGURAÇÃO

INTEGRALIZAÇÃO

Período deMaturação

24

Rentabilidade equivalente aoPrêmio de Locação (85% do CDI)

60

Rentabilidade Equivalente aoPrêmio de Locação (85% do CDI)

ou Resultado do Shopping

Período PósMaturação

Resultado do Empreendimento

Rentabilidade Esperada do

Fundo (IPCA + 10,45% a.a.)*

t (meses)

* A Rentabilidade Esperada do Fundo s erá determinada na data do Encerramento doPeríodo de Reservas. Não há qualquer garantia de que tal rentabilidade esperada seráatingida, de acordo com o prospecto preliminar do Fundo.

CRONOLOGIA DA OPERAÇÃO

1) Período de Construção:A construção do empreendimento terá um prazo de 2 anos, a contar da data de integralização do Fundo, para ser concluída. Esse prazo pode seestender por até 1 ano. Caso o shopping não esteja concluído até o 3º ano a contar da data de integralização, o fundo poderá ser liquidado, sendo aGSB obrigada a indenizar os cotistas do FII em montante suficiente para que se atinja a Rentabilidade Esperada do fundo. Não há qualquer garantiade que tal rentabilidade esperada será atingida, de acordo com o prospecto preliminar do Fundo.

2) Período deMaturação:Período de 3 anos a partir da conclusão das obras e inauguração do shopping. Durante esse período, a rentabilidade será equivalente ao Prêmio de

Locação (85% do CDI) ou o Resultado Operacional do shopping, o que for maior.

3) Período Pós-Maturação:Período após a maturação de 3 anos do shopping. Nesta fase, a rentabilidade estará totalmente atrelada ao resultado operacional do shopping.

INFORMAÇÕES PRESENTES NA PÁGINA 50 DO PROSPECTO

15 

Á

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IV. Estrutura do FII

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VII. Fatores de Risco

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V – RESUMO

Período de Construção: A construção do empreendimento terá um prazode 2 anos, a contar da data de integralização do Fundo, para ser concluída.

Esse prazo pode se estender por até 1 ano. Caso o shopping não estejaconcluído até o 3º ano a contar da data de integralização, o fundo poderáser liquidado, sendo a GSB obrigada a efetuar pagamento a fim de que ofundo atinja a rentabilidade descrita na cláusula 4.1.1 do InstrumentoParticular de Venda e Compra de Benfeitorias, sendo certo que estarentabilidade é equivalente a Rentabilidade Esperada do fundo. Não háqualquer garantia de que tal rentabilidade esperada será atingida, deacordo com o prospecto preliminar do Fundo.

Tratamento Fiscal: os investimentos imobiliários do Fundo são isentos deimposto de renda conforme a Lei 9.779/99. Investidores pessoas físicassão isentos de imposto de renda sobre os rendimentos distribuídos peloFundo conforme a Lei 11.196/05.(3) No momento da venda da cota nomercado secundário, a alíquota incidente sobre o ganho de capital obtidoé de 20%.

Rentabilidade Garantida: Durante o Período de Construção, o investidorreceberá rentabilidade de 85% do CDI. No Período de Maturação, oinvestidor receberá a rentabilidade auferida de acordo com aperformance do shopping ou 85% do CDI, o que for maior. Rentabilidadesgarantidas pela GSB.

Período de Maturação: Período de 3 anos a partir da conclusão das obrasdo shopping.

Base Legal: o Fundo e a Oferta Pública de distribuição de cotas sãoregulamentados pela Lei 8.668/93 e pelas Instruções CVM 472/08 e CVM400/03.

Cessão Fiduciária de CDB: Os recursos, destinados à aquisição dasbenfeitorias serão desembolsados ao empreendedor e imediatamentealocados em CDB emitido por instituição financeira de primeira linha, queserá cedido fiduciariamente em favor do fundo.

Volume da Oferta: R$ 107.800.000,00

Forma: Fundo Imobiliário constituído sob a forma de condomíniofechado, com prazo indeterminado

Objeto: O Fundo tem por objeto adquirir e explorar, em participaçãocorrespondente a 44%, o empreendimento imobiliário denominadoParque Shopping Sulacap, o qual será composto pelo Imóvel e peloShopping Center.

Cotas: Serão 1.078.000 cotas, cada uma pelo valor de R$ 100,00

Investimento Mínimo: R$ 10.000,00 por Investidor. Equivalente a 100quotas.

Encerramento do Período de Reservas : 29 de julho de 2011

Público Alvo: Investidores qualificados, nos termos da Instrução CVM409, e os investidores não qualificados, que vierem a adquirir as Cotasobjeto da Oferta, considerando pessoas físicas e jurídicas, que podem ounão ser investidores institucionais, residentes e domiciliados no Brasil ouno exterior, bem como fundos de investimento.

Rentabilidade Esperada do Fundo: Estima-se que o fundo apresente umretorno médio de IPCA + 10,45% ao ano, conforme estudo de viabilidade.Não há qualquer garantia de que tal rentabilidade esperada será atingida,de acordo com o prospecto preliminar do Fundo.

INFORMAÇÕES PRESENTES NAS PÁGINAS 31 A 37, 43, 49 DO PROSPECTO

17 

Á

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VI – CARACTERÍSTICAS DA OFERTA

Gestor RB Capital Investimentos Ltda.

Consultor Imobiliário RB Capital Realty Investimentos Imobiliários Ltda.

Administrador Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

Objeto Aquisição de participação de 44% no empreendimento imobiliário “Parque Shopping Sulacap”

Volume R$ 107.800.000,00 (cento e dez milhões de reais)

Rentabilidade AlvoIPCA + 10,45 % a.a.. Não há qualquer garantia de que tal rentabilidade alvo será atingida, de acordo

com o prospecto preliminar do Fundo.

Período de Reservas Até 29 de julho de 2011

RB Capital General Shopping Sulacap Fundo de Investimento Imobiliário (“Fundo”)

Coordenador RB Capital Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários

INFORMAÇÕES PRESENTES NAS PÁGINAS23 A 28 DO PROSPECTO

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AGENDA

I. General Shopping Brasil

II. RB Capital

III. Setor e o Empreendimento

IV. Estrutura do FII

V. ResumoVI. Características da Oferta

VII. Fatores de Risco

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VII – FATORES DE RISCO

• RISCOS RELACIONADOSÀ LIQUIDEZ:A aplicação em cotas de um fundo de investimento imobiliário apresenta algumas característicasparticulares quanto à realização do investimento. O investidor deve observar o fato de que os fundos deinvestimento imobiliário são constituídos na forma de condomínios fechados, não admitindo o resgate

convencional de suas cotas, fator que pode influenciar na liquidez das cotas no momento de suaeventual negociação no mercado secundário.Sendo assim, os fundos de investimento imobiliário encontram pouca liquidez no mercado brasileiro,podendo os titulares de cotas de fundos de investimento imobiliário terem dificuldade em realizar anegociação de suas cotas no mercado secundário, inclusive correndo o risco de permanecerindefinidamente com as cotas adquiridas, mesmo sendo estas objeto de negociação no mercado debolsa ou de balcão organizado. Desse modo, o investidor que adquirir as Cotas deverá estar conscientede que o investimento no Fundo consiste em investimento de longo prazo.Adicionalmente, as Cotas ficarão bloqueadas para negociação na BM&FBovespa até o encerramento daOferta, o que poderá ocorrer no prazo de até 6 (seis) meses a contar da publicação do Anúncio de Início.Desta forma, caso o Cotista opte pelo desinvestimento no Fundo antes do encerramento da Oferta, nãopoderá negociar suas Cotas na BM&FBOVESPA.

RISCOS RELATIVOSÀ RENTABILIDADEDO INVESTIMENTO:O investimento em cotas de um fundo de investimento imobiliário é uma aplicação em valoresmobiliários de renda variável, o que pressupõe que a rentabilidade das Cotas dependerá do resultado daadministração dos investimentos realizados pelo Fundo. No caso em questão, os valores a seremdistribuídos aos Cotistas dependerão do resultado do Fundo, que por sua vez, dependerápreponderantemente das receitas provenientes da exploração comercial do Empreendimento.Os Cotistas do Fundo farão jus ao recebimento de resultados que lhes serão pagos a partir da percepção,pelo Fundo, dos valores pagos pelos locatários ou arrendatários do Empreendimento, na proporção daparticipação do Fundo, a título de locação, assim como pelos resultados obtidos pela venda dos Ativose/ou da venda e/ou rentabilidade dos Ativos de Renda de Fixa.Adicionalmente, vale ressaltar que poderá haver um lapso de tempo entre a data de captação derecursos pelo Fundo e a data de aquisição do Empreendimento, desta forma, os recursos captados peloFundo serão aplicados nos Ativos de Renda Fixa, o que poderá impactar negativamente na rentabilidade

do Fundo.

• RISCORELATIVOÀ CONCENTRAÇÃOE PULVERIZAÇÃO:Poderá ocorrer situação em que um único Cotista venha a integralizar parcela substancial da emissão oumesmo a totalidade das Cotas do Fundo, passando tal Cotista a deter uma posição expressivamenteconcentrada, fragilizando, assim, a posição dos eventuais cotistas minoritários.Nesta hipótese, há possibilidade de: (i) que deliberações sejam tomadas pelo cotista majoritário emfunção de seus interesses exclusivos em detrimento do Fundo e/ou dos cotistas minoritários; e (ii)alteração do tratamento tributário do Fundo e/ou dos Cotistas.

• RISCODE DILUIÇÃO:Na eventualidade de novas emissões do Fundo, os cotistas incorrerão no risco de terem a suaparticipação no capital do Fundo diluída.

• NÃO EXISTÊNCIA DE GARANTIA DE ELIMINAÇÃO DE RISCOS:Ainda que o Fundo conte com o pagamento do Prêmio de Locação pela GSB durante o período máximode 5 (cinco) anos, as aplicações realizadas no Fundo não contam com garantia do Administrador ou dequalquer instituição pertencente ao mesmo conglomerado do Administrador ou com qualquermecanismo de seguro ou, ainda do Fundo Garantidor de Créditos - FGC. Não é possível assegurar que aGSB terá recursos necessários para o pagamento do Prêmio de Locação, nos termos previstos peloRegulamento.

• RISCODE DESAPROPRIAÇÃO:Por se tratar de investimento preponderante no Imóvel, há possibilidade de que ocorra adesapropriação, parcial ou total, do Imóvel que compõe a carteira de investimentos do Fundo. Taldesapropriação pode acarretar a perda da propriedade, podendo impactar a rentabilidade do Fundo.Em caso de desapropriação, o Poder Público deve pagar ao Fundo, na qualidade de proprietário do

imóvel desapropriado, uma indenização definida levando em conta os parâmetros do mercado. Talevento, culminará na amortização proporcional das Cotas do Fundo.Não existe garantia de que tal indenização seja equivalente ao valor do Imóvel desapropriado.

• RISCODE SINISTRO:No caso de sinistro envolvendo a integridade física do Imóvel objeto de investimento pelo Fundo, osrecursos obtidos pela cobertura do seguro dependerão da capacidade de pagamento da companhiaseguradora contratada, nos termos da apólice exigida, bem como as indenizações a serem pagas pelasseguradoras poderão ser insuficientes para a reparação do dano sofrido, observadas as condições geraisdas apólices. Na hipótese de os valores pagos pela seguradora virem a não ser suficientes para reparar odano sofrido, deverá ser convocada Assembléia Geral de Cotistas para que os Cotistas deliberem oprocedimento a ser adotado, sendo certo que a rentabilidade do Fundo poderá ser prejudicada.Adicionalmente, existem determinados tipos de risco que podem não estar cobertos pelas apólices de

seguro contratadas, tais como responsabilidades por certos danos ou poluição ambiental ou interrupçãode certas atividades, guerra, terrorismo, caso fortuito e força maior. Assim, na hipótese de ocorrência dequaisquer desses eventos não cobertos, o investimento realizado pode ser perdido, obrigando o Fundo aincorrer em custos adicionais para a sua recomposição e reforma, e resultando, portanto, em possíveisprejuízos para o Shopping Center e para o Fundo. Adicionalmente, não é possível garantir que, mesmona hipótese da ocorrência de um sinistro coberto por nossas apólices, a indenização paga será suficientepara cobrir os danos decorrentes de tal sinistro.Ademais, o Shopping Center poderá não ser capaz de renovar as apólices de seguro em melhores ou nasmesmas condições contratadas, o que pode gerar um efeito adverso relevante.

INFORMAÇÕES PRESENTES NAS PÁGINAS 73 À 84 DO PROSPECTO

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• RISCODE DESPESASEXTRAORDINÁRIAS:O Fundo, na qualidade de proprietário do Empreendimento, estará eventualmente sujeito aopagamento de despesas extraordinárias, tais como rateios de obras e reformas, pintura, decoração,conservação, instalação de equipamentos de segurança, indenizações trabalhistas, bem como quaisquer

outras despesas que não sejam rotineiras na manutenção de imóveis. O pagamento de tais despesaspode ensejar uma redução na rentabilidade das Cotas do Fundo. O Fundo estará sujeito a despesas ecustos decorrentes de ações judiciais necessárias para a cobrança de aluguéis inadimplidos, ações

  judiciais (despejo, renovatória, revisional, entre outras), bem como quaisquer outras despesasinadimplidas pelos locatários, tais como tributos, despesas condominiais, bem como custos parareforma ou recuperação de lojas.

• RISCODE CONTINGÊNCIAS E RESTRIÇÕESAMBIENTAIS:Por se tratar de investimento em imóveis, eventuais contingências ambientais podem implicar emresponsabilidades pecuniárias (indenizações e multas por prejuízos causados ao meio ambiente) para oFundo.

• RISCODE CONCENTRAÇÃO DA CARTEIRADO FUNDO:

O Fundo destinará os recursos captados para a aquisição do Empreendimento, que integrará opatrimônio do Fundo, de acordo com a sua Política de Investimento.Assim sendo, não compõe o escopo da Política de Investimento diversificar os ativos que o Fundo deveráadquirir, o que gera uma concentração da carteira do Fundo, estando o Fundo exposto aos riscosinerentes à concentração da carteira no Empreendimento e Ativos de Renda Fixa.

• RISCOS TRIBUTÁRIOS:A Lei nº 9.779/99, estabelece que os fundos de investimento imobiliário são isentos de tributação sobrea sua receita operacional, desde que (i) distribuam, pelo menos, 95% (noventa e cinco por cento) doslucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa, com base em balanço ou balancete semestralencerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano; e (ii) apliquem recursos emempreendimentos imobiliários que não tenham como construtor, incorporador ou sócio, cotista quedetenha, isoladamente ou em conjunto com pessoas a ele ligadas, percentual superior a 25% (vinte e

cinco por cento) das Cotas.Ainda de acordo com a mesma Lei, os dividendos distribuídos aos cotistas, quando distribuídos, e osganhos de capital auferidos são tributados na fonte pela alíquota de 20% (vinte por cento). Nãoobstante, de acordo com o artigo 3º, parágrafo único, inciso II, da Lei nº 11.033/04, alterada pela Lei nº11.196/05, ficam isentos do imposto de renda na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoasfísicas, os rendimentos distribuídos pelo Fundo cujas Cotas sejam admitidas à negociaçãoexclusivamente em bolsas de valores ou no mercado de balcão organizado.Esclarece, ainda, o mencionado dispositivo legal, que o benefício fiscal sobre o qual dispõe (i) seráconcedido somente nos casos em que o Fundo possua, no mínimo, 50 (cinquenta) cotistas e que (ii) nãoserá concedido ao cotista pessoa física titular de cotas que representem 10% (dez por cento) ou mais datotalidade das cotas do Fundo ou cujas cotas lhe derem direito ao recebimento de rendimento superiora 10% (dez por cento) do total de rendimentos auferidos pelo Fundo.

Os rendimentos das aplicações de renda fixa e variável realizadas pelo Fundo estarão sujeitas àincidência do Imposto de Renda Retido na Fonte a alíquota de 20% (vinte por cento), nos termos da Leinº 9.779/99, circunstância que poderá afetar a rentabilidade esperada para as cotas do Fundo. Nãoestão sujeitos a esta tributação a remuneração produzida por Letras Hipotecárias, Certificados de

Recebíveis Imobiliários e Letras de Crédito Imobiliário, nos termos da Lei 12.024/09.Ainda, embora as regras tributárias dos fundos estejam vigentes desde a edição do mencionado diplomalegal, inclusive por ocasião da instalação de um novo mandato presidencial, existe o risco de tal regra sermodificada no contexto de uma eventual reforma tributária.Assim, o risco tributário engloba o risco de perdas decorrentes da criação de novos tributos ou deinterpretação diversa da legislação vigente sobre a incidência de quaisquer tributos ou a revogação deisenções vigentes, sujeitando o Fundo ou seus Cotistas a novos recolhimentos não previstosinicialmente.

• RISCO INSTITUCIONAL:A economia brasileira apresentou diversas alterações desde a implementação do Plano Real. Tais ajustestêm implicado na realização de reformas constitucionais, administrativas, previdenciárias, sociais, fiscais,políticas, trabalhistas, e outras, as quais, em princípio têm dotado o País de uma estrutura mais

moderna, de forma a alcançar os objetivos sociais e econômicos capazes de torná-lo mais desenvolvidoe competitivo no âmbito da economia mundial, atraindo dessa forma os capitais de que necessita para oseu crescimento.Nesse processo, acredita-se no fortalecimento dos instrumentos existentes no mercado de capitais,dentre os quais, destacam-se os fundos de investimento imobiliário. Não obstante, a integração daseconomias acaba gerando riscos inerentes a este processo. Evidentemente, nessas circunstâncias, aeconomia brasileira se vê obrigada a promover os ajustes necessários, tais como alteração na taxa básicade juros praticada no País, aumento na carga tributária sobre rendimentos e ganhos de capital dosinstrumentos utilizados pelos agentes econômicos, e outras medidas que podem provocar mudançasnas regras utilizadas no nosso mercado.O Fundo desenvolverá suas atividades no mercado brasileiro, estando sujeito, portanto, aos efeitos dapolítica econômica praticada pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais.

RISCOS MACROECONÔMICOSGERAIS:O Fundo está sujeito, direta ou indiretamente, às variações e condições dos mercados de capitais,especialmente dos mercados de câmbio, juros, bolsa e derivativos, que são afetados principalmentepelas condições políticas e econômicas nacionais e internacionais.A economia brasileira apresentou diversas alterações desde a implementação do Plano Real. Tais ajustestêm implicado na realização de reformas constitucionais, administrativas, previdenciárias, sociais, fiscais,políticas, trabalhistas, e outras, as quais, em princípio têm dotado o País de uma estrutura maismoderna, de forma a alcançar os objetivos sociais e econômicos capazes de torná-lo mais desenvolvidoe competitivo no âmbito da economia mundial, atraindo dessa forma os capitais de que necessita para oseu crescimento.

VII – FATORES DE RISCOINFORMAÇÕES PRESENTES NAS PÁGINAS 73 À 84 DO PROSPECTO

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Nesse processo, acredita-se no fortalecimento dos instrumentos existentes no mercado de capitais,dentre os quais, destacam-se os fundos de investimento imobiliário. Não obstante, a integração daseconomias acaba gerando riscos inerentes a este processo. Evidentemente, nessas circunstâncias, aeconomia brasileira se vê obrigada a promover os ajustes necessários, tais como alteração na taxa básica

de juros praticada no País, aumento na carga tributária sobre rendimentos e ganhos de capital dosinstrumentos utilizados pelos agentes econômicos, e outras medidas que podem provocar mudançasnas regras utilizadas no nosso mercado.O Governo Federal exerceu e continua a exercer influência significativa sobre a economia brasileira. Essainfluência, bem como a conjuntura econômica e política brasileira, poderá vir a causar um efeito adversorelevante que resulte em perdas para os Cotistas.O Governo Federal frequentemente intervém na economia do País e ocasionalmente realizamodificações significativas em suas políticas e normas. As medidas tomadas pelo Governo Federal paracontrolar a inflação, além de outras políticas e normas, frequentemente implicaram aumento das taxasde juros, mudança das políticas fiscais, controle de preços, desvalorização cambial, controle de capital elimitação às importações, entre outras medidas, poderão resultar em perdas para os Cotistas. Asatividades do Fundo, situação financeira, resultados operacionais e o preço de mercado das Cotas denossa emissão podem vir a ser prejudicados de maneira relevante por modificações nas políticas ou

normas que envolvam ou afetem certos fatores, tais como:

• política monetária, cambial e taxas de juros;

• políticas governamentais aplicáveis às nossas atividades e ao nosso setor;

• greve de portos, alfândegas e receita federal;

• inflação;

• instabilidade social;

• liquidez dos mercados financeiros e de capitais domésticos;

• política fiscal e regime fiscal estadual e municipal;

• racionamento de energia elétrica; e

• outros fatores políticos, sociais e econômicos que venham a ocorrer no Brasil ou que o afetem.

As políticas futuras do Governo Federal podem contribuir para uma maior volatilidade no mercado detítulos e valores mobiliários brasileiro e dos títulos e valores mobiliários emitidos no exterior porempresas brasileiras. Adicionalmente, eventuais crises políticas podem afetar a confiança dosinvestidores e do público consumidor em geral, resultando na desaceleração da economia eprejudicando o preço de mercado das ações das companhias listadas para negociação no mercado detítulos e valores mobiliários brasileiro.Considerando que é um investimento longo prazo e voltado à obtenção de renda, pode haver algumaoscilação do valor de mercado das Cotas para negociação no mercado secundário no curto prazo

podendo, inclusive, acarretar perdas superiores ao capital aplicado para o Investidor que pretendanegociar sua Cota no mercado secundário no curto prazo.O Fundo desenvolverá suas atividades no mercado brasileiro, estando sujeito, portanto, aos efeitos dapolítica econômica praticada pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais.

•RISCOS DO PRAZO:Considerando que a aquisição de Cotas do Fundo é um investimento de longo prazo, pode haver algumaoscilação do valor da Cota, havendo a possibilidade, inclusive, de acarretar perdas do capital aplicado ouausência de demanda na venda das Cotas em mercado secundário.

• RISCO JURÍDICO:Toda a arquitetura do modelo financeiro, econômico e jurídico deste Fundo considera um conjunto derigores e obrigações de parte a parte estipuladas através de contratos públicos ou privados tendo pordiretrizes a legislação em vigor. Entretanto, em razão da pouca maturidade e da falta de tradição e

 jurisprudência no mercado de capitais brasileiro, no que tange a este tipo de operação financeira, emsituações de estresse, poderá haver perdas por parte dos Investidores em razão do dispêndio de tempoe recursos para manutenção do arcabouço contratual estabelecido.

• RISCOSDE CRÉDITO RELACIONADOAOS LOCATÁRIOS E À GSB:Os Cotistas do Fundo terão direito ao recebimento de rendimentos que serão, basicamente, decorrentesdos valores pagos decorrentes da exploração comercial do Empreendimento. Dessa forma, o Fundoestará exposto aos riscos de não pagamento por parte dos locatários dos aluguéis convencionados ououtras obrigações decorrentes dos contratos de locação a serem firmados. Além disso, no que se refereao Prêmio de Locação, o Fundo estará exposto ao risco de não pagamento por parte da GSB daobrigação firmada no Contrato de Pagamento de Prêmio de Locação. A GSB, em razão de suasatividades, está sujeita aos riscos gerais associados ao mercado de shopping centers. Adicionalmente, aGSB é parte de vários contratos financeiros, muitos dos quais contendo obrigações restritivas, sendo quequalquer inadimplemento em decorrência da inobservância dessas obrigações poderá acarretar ovencimento antecipado de suas dívidas e problemas de liquidez. Assim sendo, a capacidade da GSBcumprir suas obrigações assumidas perante o Fundo poderá ser afetada por efeitos adversos em suas

atividades ou descumprimento de outras obrigações contratuais previamente assumidas.

• RISCODE ATRASO E INTERRUPÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO EMPREENDIMENTO:Tendo em vista que o Empreendimento se encontra em fase de construção, tendo sua conclusãoprevista para até 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data de integralização das Cotas doFundo, com uma tolerância de 12 (doze) meses (“Data Máxima de Conclusão”), em caso de atraso naconclusão das obras, seja por fatores climáticos ou quaisquer outros que possam afetar direta ouindiretamente os prazos acima estabelecidos, poderá ser afetado o prazo estimado para início dorecebimento dos valores locativos e consequente rentabilidade do Fundo. O construtor doEmpreendimento pode enfrentar problemas financeiros, administrativos ou operacionais que causem ainterrupção e/ou atraso das obras e dos projetos relativos ao Empreendimento.

VII – FATORES DE RISCOINFORMAÇÕES PRESENTES NAS PÁGINAS 73 À 84 DO PROSPECTO

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• RISCODE VACÂNCIA:Tendo em vista que o Fundo tem como objetivo preponderante a exploração comercial doEmpreendimento, ainda que a empresa administradora do Shopping Center, a ser contratada, seja ativae proba na condução da gestão das locações e exploração do Empreendimento, a rentabilidade do

Fundo poderá sofrer oscilação em caso de vacância do qualquer de seus espaços locáveis, pelo períodoque perdurar a vacância.

• RISCOS DE DEPENDENCIADOS RESULTADOSDAS VENDAS:Historicamente, o setor varejista é suscetível a períodos de desaquecimento econômico geral que levamà queda nos gastos do consumidor. O sucesso das operações de shopping center depende, entre outros,de vários fatores relacionados aos gastos do consumidor e/ou que afetam a renda do consumidor,inclusive a situação geral dos negócios, taxas de juros, inflação, disponibilidade de crédito aoconsumidor, tributação, confiança do consumidor nas condições econômicas futuras, níveis de empregoe salários.O desempenho de shopping centers em geral está relacionado com a capacidade dos lojistas de gerarvendas. Como parte do aluguel cobrado dos lojistas é calculado com base nas vendas, nesse aspecto, aslojas chamadas âncoras, entendidas como tal as lojas de marcas nacional ou regionalmente conhecidas e

que geralmente ocupam grandes áreas locáveis e possuem apelo de fluxo de frequentadores aosshopping centers, têm sido relevante fonte de receita de aluguel. A saída de alguma loja âncora dosshopping centers, sem a sua devida reposição, poderá afetar de forma adversa os resultados doEmpreendimento e, consequentemente, do Fundo.Os resultados e o movimento em shopping center podem ser negativamente afetados por fatoresexternos, tais como declínio econômico da área em que o shopping center está localizado, a abertura deoutros shopping centers e o fechamento ou queda de atratividade das lojas no Empreendimento.Uma redução no movimento do Empreendimento como resultado de quaisquer desses fatores ou dequalquer outro pode resultar em um declínio no número de clientes que visitam as lojas do shoppingcenter e, consequentemente, no volume de suas vendas, o que pode afetar adversamente arentabilidade do Empreendimento, sua situação financeira e seu resultado operacional, tendo em vistaque grande parte das receitas provêem de pagamento de aluguel pelos lojistas e publicidade. A quedano movimento do Empreendimento pode gerar dificuldade aos lojistas e, consequentemente,inadimplência e uma redução no preço e volume de merchandising no nosso Empreendimento.Adicionalmente, o aumento das receitas de shopping centers e o aumento dos lucros operacionaisdependem do constante crescimento da demanda por produtos oferecidos pelas lojas dos shoppingcenters, tais como eletrônicos e linha branca de eletrodomésticos, ou seja, em especial os produtos quetenham alto valor agregado. Somado a isso, o setor de Shopping center pode ser afetado pelascondições econômicas e comerciais gerais no Brasil e no mundo. Uma queda da demanda, seja emfunção de mudanças nas preferências do consumidor, redução do poder aquisitivo ou enfraquecimentodas economias globais, pode resultar em uma redução das receitas das lojas e, conseqüentemente, dasreceitas do Empreendimento, afetando adversamente seus negócios, situação financeira e resultadooperacional.

• RISCOORIUNDODOS CONTRATOSDE LOCAÇÃO:Os contratos de locação são regidos pela Lei 8.245/91, Lei de Locação, do qual se originam determinadosdireitos ao locatário caso sejam preenchidos determinados requisitos previstos na referida lei. Nessesentido, existe a possibilidade de que algumas das lojas preencherem os requisitos para eventual

renovação compulsória do contrato de locação, o que pode apresentar dois riscos principais que, casoefetivamente materializados, podem causar efeito adverso para o Fundo, são eles: (i) caso se desejedesocupar o espaço ocupado por determinado locatário, visando renovar e/ou adaptar o perfil doEmpreendimento, esta ação ficará prejudicada, uma vez que o locatário poderá ter obtido ordem judicialque o permita permanecer no Parque Shopping Sulacap por um novo período contratual; e (ii) caso sedeseje, além da desocupação do espaço, a revisão do aluguel para valor maior, esta revisão deveráocorrer no curso da ação judicial de renovação do contrato de locação, hipótese em que a definição dovalor final do aluguel ficará a cargo de sentença judicial. Dessa forma, o Parque Shopping Sulacap ficasujeito à interpretação a ser adotada e à decisão a ser proferida pelo Poder Judiciário, podendo ocorrer,inclusive, a definição de um aluguel inferior ao pago anteriormente pelo lojista, ou seja, a renovaçãocompulsória de contratos de locação e/ou a revisão judicial do aluguel, se decididos contrariamente aosinteresses do Fundo, podem afetar a condução dos negócios do Parque Shopping Sulacap e impactar deforma adversa em seus resultados operacionais.

• RISCODE COMPARTILHAMENTO DO CONTROLE:A titularidade do Parque Shopping Sulacap será dividida com terceiros, que podem ter interessesdivergentes do Fundo. Dessa forma, depende-se da anuência desses investidores para a tomada dedecisões significativas que afetem o Parque Shopping Sulacap. Mencionados terceiros, co-proprietáriosdo Empreendimento, podem ter interesses econômicos diversos, podendo agir de forma contrária àpolítica estratégica e aos objetivos do Fundo. Disputas com os co-proprietários podem ocasionar litígios

 judiciais ou arbitrais, o que pode aumentar as despesas do Fundo.

• RISCODE ALTA COMPETITIVIDADENO SETORDE SHOPPINGCENTERNO BRASIL:O setor de shopping centers no Brasil é altamente competitivo e fragmentado. O produto shoppingcenter requer constantes pesquisas para definir novos formatos e estratégias de atuação. As mudançasna preferência do consumidor, o aparecimento de sistemas alternativos de varejo e a construção de umnúmero crescente de shopping centers têm levado a modificações nos shopping centers existentes paraenfrentar a concorrência. A disputa pelo consumidor e a busca de diferenciação estão estreitamenteligadas às medidas tomadas para revitalizações e redefinição do perfil dos shopping centers. Essesprojetos abrangem gastos crescentes de marketing, seleção e/ou modificação do mix de lojas, promoçãode eventos, vagas de estacionamento, projeto arquitetônico, ampliação do número de centros de lazer eserviços, treinamento e modernização e informatização de operações.

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Companhias especializadas no ramo de shopping centers, inclusive estrangeiras, em alianças comparceiros locais, ou companhias capitalizadas após a realização de ofertas públicas de ações passaram epassarão a atuar ainda mais ativamente no segmento de shopping centers no Brasil nos próximos anos,aumentando a concorrência no setor. Na medida em que um ou mais concorrentes iniciem uma

campanha de marketing ou venda bem sucedida e, em decorrência disso, suas vendas aumentem demaneira significativa, as atividades do Parque Shopping Sulacap podem vir a ser afetadas adversamentede maneira relevante. Se a administração do Parque Shopping Sulacap não for capaz de responder a taispressões de modo tão imediato e adequado quanto os concorrentes, a situação financeira e osresultados operacionais podem vir a ser prejudicados de maneira relevante.

• RISCO NORMATIVO PARA O SETORDE SHOPPINGCENTER:A atuação regular de shopping center está sujeita, entre outros fatores, ao atendimento da legislaçãofederal, estadual e municipal, dos regulamentos, das normas de construção, zoneamento, uso do solo eproteção ao meio ambiente e à obtenção de autorizações e licenças. Ademais, a prestação de serviçostambém desenvolvida pelo Shopping Center, como por exemplo, o fornecimento de água e energiaelétrica às lojas, está sujeita a normas federais, estaduais e municipais. Caso o Shopping Center viole oudeixe de cumprir referidas normas ou, ainda, não obtenham ou renovem suas licenças ou autorizações,

poderão sofrer sanções administrativas ou judiciais, tais como imposição de multas, embargos de obras,cancelamento de licenças e outras sanções. Ademais, caso o Poder Público decida por editar normasmais rigorosas para o funcionamento do Shopping Center, inclusive, mas não se limitando, aofuncionamento do estacionamento de shoppings centers, fornecimento de água ou de energia elétrica,ou mudar o entendimento de determinada matéria, a atividade de shopping center terá o seu custoaumentado para adequação às novas regras, o que pode ocasionar um efeito adverso relevante nosnossos negócios e resultados.Além disso, a construção e expansão de empreendimentos de shopping center no Brasil estão sujeitasigualmente à extensa regulamentação relativa a edificações, zoneamento, locação e condomínio,expedida por diversas autoridades federais, estaduais e municipais, que podem afetar a aquisição deterrenos, a incorporação imobiliária e a construção e/ou expansão e as atividades de shopping center,por meio de restrições de zoneamento e exigências de licenças.A regulamentação relativa à edificação de novos empreendimentos e à expansão de empreendimentos

de shopping center já existentes poderá acarretar atrasos, gerar novos custos substanciais e poderáproibir ou restringir significativamente as atividades de shopping center. A regulamentação quedisciplina o setor imobiliário brasileiro, assim como as leis ambientais, tendem a se tornar maisrigorosas, e essas restrições poderão ter um efeito adverso relevante sobre as estratégias de expansão.

• RISCODECORRENTEDE PERDAS NÃO COBERTAS PELOSSEGUROS CONTRATADOS:Existem determinados tipos de risco que podem não estar cobertos pelas apólices de segurocontratadas, tais como responsabilidades por certos danos ou poluição ambiental ou interrupção decertas atividades, guerra, terrorismo, caso fortuito e força maior. Assim, na hipótese de ocorrência dequaisquer desses eventos não cobertos, o investimento realizado pode ser perdido, obrigando o Fundo aincorrer em custos adicionais para a sua recomposição e reforma e resultando, portanto, em possível

prejuízos para o Shopping Center e para o Fundo. Adicionalmente, não é possível garantir que, mesmona hipótese da ocorrência de um sinistro coberto por nossas apólices, a indenização paga será suficientepara cobrir os danos decorrentes de tal sinistro.Ademais, o Shopping Center poderá não ser capaz de renovar as apólices de seguro em melhores ou nas

mesmas condições contratadas, o que pode gerar um efeito adverso relevante.

• RISCOADVINDODE ACIDENTES:O Shopping Center, por ser local público e de ampla movimentação de pessoas (simplesmentefrequentadores ou consumidores), está sujeito à ocorrência de acidentes, furtos, roubos e demaisinfrações em suas dependências, independentemente das políticas de prevenção adotadas, o que podegerar sérios danos a imagem do Shopping Center e seu gestor. Nesses casos, é possível que osfrequentadores e consumidores do Shopping Center migrem para outros centros de compra queacreditem ser mais seguros e menos violentos. Isto pode gerar uma redução no volume de vendas daslojas e no resultado operacional do Shopping Center.Ademais, a ocorrência de acidentes em suas dependências pode levar à responsabilização civil doShopping Center e a consequente indenização das vítimas, diminuindo a margem e os resultados.

DEMAIS RISCOS:O Fundo também poderá estar sujeito a outros riscos advindos de motivos alheios ou exógenos, taiscomo moratória, guerras, revoluções, mudanças nas regras aplicáveis aos ativos financeiros, mudançasimpostas aos ativos financeiros integrantes da carteira, alteração na política econômica e decisões

 judiciais.

VII – FATORES DE RISCOINFORMAÇÕES PRESENTES NAS PÁGINAS 73 À 84 DO PROSPECTO

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LEIA O PROSPECTO ANTES DE ACEITAR A OFERTAEM ESPECIAL AS SEÇÕES RELACIONADAS AOS FATORES DE RISCO

CONTATOS & INFORMAÇÕES

Maiores esclarecimentos a respeito da Oferta, bem como cópias do Prospecto, poderão serobtidos junto ao Coordenador Líder.

Adalbero Cavalcanti +5511-3127-2840 [email protected]

Ariane Tavares +5511-3127-2821 [email protected]

Bruno Boscolo +5511-3127-2823 [email protected]

Slavik Merkouloff  +5511-3127-2822 [email protected]

Rua Amauri, 255 – 5º andar - Jardim Europa | CEP 01448-000 – São Paulo – SP| Tel.: +55 (11) 3127-2700 | Fax: +55 (11) 3127-2708

Av. Ataulfo de Paiva, 204 – Sala 202 – Leblon | CEP 22440-030 – Rio de Janeiro – RJ | Tel.: +55 (21) 2380-2900 | Fax: +55 (21) 2380-2908

E-mail: [email protected] | Website: http://www.rbcapital.com.br/

Link Prospecto: http://www.rbcapital.com.br/pt/informacoes/Default.aspx?menu=comunicados&tipo=2&categoria=2

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DISCLAIMER

Este material foi preparado para a Oferta Pública de Distribuição Primária das cotas de primeira emissão do

RB CAPITAL GENERAL SHOPPING SULACAP FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO – FII.

O pedido de registro da presente Oferta foi protocolado na CVM em 18 de maio de 2011.

Esse material foi encaminhado à CVM em 08 de junho de 2011 e em 22 de junho de 2011, nos termos daInstrução CVM n.º 400/03 conforme alterada.

O investimento nas Cotas do Fundo não é adequado a investidores que necessitam de liquidez, tendo em vista

que fundos de investimento imobiliário têm pouca liquidez no mercado brasileiro, a despeito da possibilidadede terem suas cotas negociadas em bolsa ou mercado de balcão organizado. Além disso, os fundos deinvestimento imobiliário têm a forma de condomínio fechado, ou seja, não admitem a possibilidade deresgate de suas cotas, sendo que os seus cotistas podem ter dificuldades em realizar a venda de suas cotas nomercado secundário.

Portanto, os investidores devem ler cuidadosamente a seção “Fatores de Risco” – pág. 73 a 84 - do Prospecto

Preliminar, que contém a descrição de certos riscos que podem afetar de maneira adversa o investimento nasCotas do Fundo, antes da tomada de decisão de investimento.

As informações contidas neste material estão de acordo, porém não esgotam e não substituem todas aquelasconstantes do Prospecto Preliminar e do regulamento do Fundo, disponíveis nos websites do CoordenadorLíder, do Administrador, da CVM e da BM&FBOVESPA.