rapidez e especialização levam cada vez mais empresas ao ... com o grande destaque a centrar-se...

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Nº 203 Novembro 2016 MasterCard: O futuro dos pagamentos passa pelos bots, robots e wearables A MasterCard esteve em Lisboa para mostrar a forma como está a preparar o futuro dos pagamentos móveis e as soluções que tem desde já disponíveis para garantir maior segurança e comodidade nas compras online e no mundo real. Ler Mais + notícias 30.11.2016 MasterCard: O futuro dos pagamentos passa pelos bots, robots e wearables + notícias 22.11.2016 Banda larga das empresas portuguesas continua acima da média europeia + notícias 16.11.2016 Web Summit garante impacto positivo para Portugal + notícias 10.11.2016 CTT têm novo serviço e-segue para compras online + eventos 01.12.2016 a 02.12.2016 25 anos de Media - Investir em criatividade, construir o futuro + notícias 24.11.2016 Referências internacionais ao Web Summit em Lisboa ultrapassaram as 6.500 notícias + notícias 17.11.2016 Rapidez e especialização levam cada vez mais empresas ao ARBITRARE + notícias 14.11.2016 Nuvem vai crescer acentuadamente até 2020 + eventos 13.12.2016 a 13.12.2016 2ª edição Conferência Economia Digital e Direito + 30.11.2016 MasterCard: O futuro dos pagamentos passa pelos bots, robots e wearables A Mastercard veio a Lisboa mostrar a forma como está a preparar o futuro dos pagamentos móveis e as soluções que tem desde já disponíveis para garantir maior segurança e comodidade nas compras online e no mundo real. O MasterCard Innovation Forum tomou conta do auditório do Oceanário, em Lisboa, no dia 29 de novembro, com o grande destaque a centrar-se na solução MasterPass, que no mesmo dia se estreou em Espanha em parceria com o CaixaBank, e que no próximo ano deve chegar a Portugal. Associada a diferentes equipamentos e plataformas, a MasterPass é a solução da Mastercard para a conveniência e segurança dos pagamentos, substituindo a utilização dos tradicionais códigos pin por outros sistemas de autenticação, que passam pela biometria, mas também pela ligação a wearables como pulseiras, relógios ou até um “simples” anel. Artem Petsyukha, LabsBusiness Leader da MasterCard, não tem dúvidas de que os modelos tradicionais estão a evoluir rapidamente, e que agora temos a tecnologia para os por a funcionar de forma segura. “Os consumidores querem alternativas a passwords, e simplicidade em todos os canais e equipamentos que usam”, justifica. A empresa tem apostado na integração da MasterPass para as compras online, permitindo a criação de uma conta onde o utilizador armazena os seus dados de pagamento e entrega de forma segura, garantindo maior

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Nº 203 Novembro 2016

MasterCard: O futuro dos pagamentos passa pelos bots, robots e wearablesA MasterCard esteve em Lisboa para mostrar a forma como está a preparar o futuro dospagamentos móveis e as soluções que tem desde já disponíveis para garantir maiorsegurança e comodidade nas compras online e no mundo real.Ler Mais +

notícias 30.11.2016MasterCard: O futuro dos pagamentos passa pelos bots,robots e wearables +

notícias 22.11.2016Banda larga das empresas portuguesas continua acima damédia europeia +

notícias 16.11.2016Web Summit garante impacto positivo para Portugal +

notícias 10.11.2016CTT têm novo serviço e-segue para compras online +

eventos 01.12.2016 a 02.12.201625 anos de Media - Investir em criatividade, construir o futuro+

notícias 24.11.2016Referências internacionais ao Web Summit em Lisboaultrapassaram as 6.500 notícias +

notícias 17.11.2016Rapidez e especialização levam cada vez mais empresas aoARBITRARE +

notícias 14.11.2016Nuvem vai crescer acentuadamente até 2020 +

eventos 13.12.2016 a 13.12.20162ª edição Conferência Economia Digital e Direito +

30.11.2016MasterCard: O futuro dos pagamentos passa pelos bots, robots e wearables

A Mastercard veio a Lisboa mostrar a forma como está a preparar o futuro dos pagamentos móveis e assoluções que tem desde já disponíveis para garantir maior segurança e comodidade nas compras online e nomundo real.

O MasterCard Innovation Forum tomou conta do auditório do Oceanário, em Lisboa, no dia 29 de novembro,com o grande destaque a centrar-se na solução MasterPass, que no mesmo dia se estreou em Espanha emparceria com o CaixaBank, e que no próximo ano deve chegar a Portugal.

Associada a diferentes equipamentos e plataformas, a MasterPass é a solução da Mastercard para aconveniência e segurança dos pagamentos, substituindo a utilização dos tradicionais códigos pin por outrossistemas de autenticação, que passam pela biometria, mas também pela ligação a wearables como pulseiras,relógios ou até um “simples” anel.

Artem Petsyukha, LabsBusiness Leader da MasterCard, não tem dúvidas de que os modelos tradicionais estãoa evoluir rapidamente, e que agora temos a tecnologia para os por a funcionar de forma segura. “Osconsumidores querem alternativas a passwords, e simplicidade em todos os canais e equipamentos queusam”, justifica.

A empresa tem apostado na integração da MasterPass para as compras online, permitindo a criação de umaconta onde o utilizador armazena os seus dados de pagamento e entrega de forma segura, garantindo maior

rapidez no momento das compras, esteja no seu PC, tablet ou smartphone. Aqui pode adicionar os seuscartões de crédito, débito e pré-pagos, de qualquer banco e país, e usar o que é mais conveniente nomomento.

O reconhecimento do rosto, a chamada “autenticação por selfie” é uma possibilidade que está já no terreno emalguns países, nomeadamente no Brasil, mas as possibilidades de desenvolvimento são elevadas, até porquemais de 300 mil comerciantes já suportam o MasterPass em todo o mundo, o que garante a vantagem daexperiência ser replicad independentemente do mercado onde o utilizador quer fazer as suas aquisições.

Conversational Commerce

E fazer compras dentro do chat do Messenger? Artem Petsyukha acredita que este é um dos caminhos defuturo. “O modelo das apps está a ficar desatualizado. A maioria das pessoas passa a maior parte do seutempo em apenas 5 aplicações, e o Messenger é um deles, por isso queremos estar onde as pessoas estão”,justifica.

O comércio sempre foi “conversacional” e com o potencial da inteligência artificial os bots mostram boasperspetivas para quem quer vender produtos e serviços, contando com a integração dos pagamentoseletrónicos da MasterCard.

Na visão do futuro muito próximo a MasterCard mostrou também em Lisboa o pequeno robot humanoidePepper, que permite aos consumidores das lojas Pizza Hut na Ásia obterem informações e efetuaremdiretamente o pagamento do seu pedido, mas também vários wearables e relógios, assim como um anel quepermitem fazer pagamentos sem contacto, o Ringly.

24.11.2016Referências internacionais ao Web Summit em Lisboa ultrapassaram as 6.500 notícias

A Cision contabilizou mais de 6.500 notícias com referências ao maior evento de empreendedorismo etecnologia que se realizou em Lisboa este mês.

O estudo da consultora revela que os EUA lideraram as referências cruzadas à Web Summit e a Lisboa, comum total de 1.956 artigos, apesar de ter decorrido em plena eleição presidencial norte-americana, com ainesperada vitória de Donald Trump - tema dominante no segundo dia da cimeira.

A Alemanha foi o segundo país com mais notícias sobre o evento, somando 716 artigos. Seguiu-se a Espanha,com 615 notícias, a França, com 383 e o Reino Unido, com 296. A Itália, o Canadá e o Brasil contabilizaram248, 204 e 185 artigos, respetivamente. A concluir a lista dos dez países que maior atenção mediática deram àWeb Summit Lisbon 2016 encontram-se ainda a Irlanda e a Austrália, com 141 e 104 referências.

Segundo dados da organização, estiveram presentes mais de 2 mil dos principais meios de comunicação socialde todo o mundo. Em Portugal, a conferência também foi acolhida entusiasticamente pelos media que lhededicaram 7.307 artigos, entre janeiro e novembro de 2016.

Neste período, contaram-se, nos meios de comunicação social portugueses, 5.663 artigos de internet, 950artigos de imprensa, 444 notícias e reportagens de televisão, ocupando mais de 70 horas de tempo de antenae 250 notícias de rádio, com cerca de 17 horas de emissão total.

O objeto de análise deste estudo foram todas as notícias com referência à Web Summit e simultaneamente àcidade de Lisboa, veiculadas em 116.108 meios de informação online de 190 países, num total deaproximadamente 630 milhões de artigos, pesquisados entre os dias 1 de janeiro e 15 de novembro de 2016.

22.11.2016Banda larga das empresas portuguesas continua acima da média europeia

Um novo estudo divulgado pelo INE mostra que as empresas portuguesas continuam entre as que maisutilizam a banda larga na Europa. Já outros indicadores são menos positivos.

As estatísticas divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística revelam que existe uma taxa de penetração de70% da banda larga móvel entre as empresas portuguesas. Os dados são de 2015 mas indicam que Portugalse posiciona cada vez mais acima da média europeia no que toca à adoção destas tecnologias.

Nas empresas com 10 ou mais funcionários a taxa de utilização é de 68%, quando na UE o valor médio dos 28Estados membros está nos 65%. Em 2016 o INE calcula que essa taxa chegue aos 70% em Portugal.

Os smartphones são os equipamentos mais usados, com 61% das empresas em análise a referir a suautilização, assim como de PDA, mas 52% das empresas usam a banda larga através de computadoresportáteis.

Os dados do INE revelam ainda que 71% das empresas fornecem aos seus funcionários equipamentos móveiscom acesso à internet. É nas empresas com mais de 10 e até 49 funcionários que se observa o crescimentomais acentuado em termos de utilização de banda larga, com um aumento de cerca de 47 pontos percentuais

desde 2010.

Nos últimos três anos, o volume de ligações fixas à banda larga tem-se mantido estável na ordem dos 90%. Jáas ligações móveis têm vindo a aumentar, com uma taxa de utilização de 70% em 2016, contra 25% no inícioda década. Em 2016, 45% das empresas recorrem a ferramentas de comunicação digital para interagir comclientes, parceiros ou fornecedores. Este valor reflete um aumento de sete pontos percentuais face ao anopassado.

As redes sociais são as plataformas de comunicação mais utilizadas empresas portuguesas (96%), seguidaspelos sites de partilha de conteúdos multimédia (36%). Quanto à presença online, 64% das empresasnacionais têm um site, o que é uma subida face aos 61% de 2015.

Neste indicador Portugal continua abaixo da média europeia. Em 2015, 75% das empresas do Bloco dos 28tinha um portal online.

Compras em alta

Está também a aumentar o número de empresas que fazem compras através da internet, sendo que, em 2015,19% das entidades abordadas receberam encomendas feitas na internet, face aos 17% de 2014.

O levantamento do INE ainda deixou claro que a faturação eletrónica tem de ser alvo de algumas alteraçõesaté poder funcionar na sua plenitude. Em linha com os dados, 75% das faturas eletrónicas emitidas pelasempresas não estavam no formato correto para o processamento automático por outras empresas ouentidades públicas.

17.11.2016Rapidez e especialização levam cada vez mais empresas ao ARBITRARE

O ARBITRARE tem vindo a registar uma procura crescente dos seus serviços, pelas vantagens oferecidasenquanto meio de resolução alternativa de litígios. A celeridade e a especialização são as mais apontadas.

Em 2015, a atividade deste Centro de Arbitragem para a Propriedade Industrial, Nomes de Domínio, Firmas eDenominações cresceu de forma significativa comparativamente aos anos anteriores, tendo recebido um totalde 40 processos e proferidas 18 decisões arbitrais, o número mais elevado de sempre.

Em 2016, já ultrapassou o número de decisões arbitrais proferidas no ano passado, “dado muito positivo erevelador da confiança depositada no ARBITRARE”, considera Joana Borralho de Gouveia, embora o númerode processos tenha baixado.

“Julgo poder afirmar que a atividade ARBITRARE tem evoluído de forma positiva, sendo um projeto queconseguiu ganhar credibilidade e prestígio, não só pela qualidade das decisões arbitrais que têm sidoproferidas, mas também por garantir uma tramitação processual eficaz, eficiente e célere”, acrescenta apresidente da direção do ARBITRARE.

Desde 2012, ano em que ocorreu a liberalização das regras de registo de nomes de domínio .PT que o centroassistiu a um crescimento significativo do número de litígios nesta matéria, verificando-se um recurso cada vezmaior por parte de titulares de direitos de propriedade industrial, mormente de marcas, que veem os seusdireitos infringidos por parte de titulares de nomes de domínio. Este tipo de litígios é representativo de mais demetade do número total de processos submetidos ao ARBITRARE este ano.

Em jeito de balanço, Joana Borralho de Gouveia considera que Portugal tem vindo a conquistar terreno emmatéria de resolução alternativa de litígios, designadamente na área da arbitragem, contribuindo para essaevolução, por um lado, a aprovação de um novo regime jurídico em matéria de arbitragem voluntária e, poroutro, a criação, com o alto patrocínio do Estado, de novos Centros de Arbitragem institucionalizada comcompetência especializada.

Contudo, e apesar de reconhecer essa conquista, a responsável defende que continua a existir uma forteresistência no recurso a meios de resolução alternativa de litígios, e a Centros de Arbitragem institucionalizada,“sendo fundamental continuar a apostar fortemente na divulgação da arbitragem em geral, e da arbitrageminstitucionalizada, em particular, designadamente das vantagens que oferece face às arbitragens nãoinstitucionalizadas”.

As vantagens de recorrer a um centro de arbitragem

As empresas estão cada a vez mais sensibilizadas para as vantagens que a arbitragem, enquanto meio deresolução alternativa de litígios, oferece, sendo comummente apontadas e procuradas a celeridade e aespecialização. A primeira é garantida pelo facto de a decisão arbitral ter de ser proferida num prazo máximode seis meses a contar da constituição do Tribunal Arbitral, explica Joana Borralho de Gouveia.

Já a vantagem oferecida pela especialização é assegurada com a possibilidade de as partes envolvidas numdeterminado litígio poderem designar o árbitro que entendam mais adequado, sendo disponibilizada uma listade árbitros composta por personalidades que, pela sua experiência e qualificações profissionais no âmbito dasmatérias abrangidas pela competência do Centro, oferecem garantias de idoneidade ao exercício das funçõesde árbitro.

E os benefícios compensam os custos. O custo de um processo no ARBITRARE dependerá da matéria em

litígio, aplicando-se tabelas de encargos processuais distintas consoante se trate de um litígio relativo a direitosde propriedade industrial e firmas e denominações, ou referente a nomes de domínio. Os encargos processuaisem litígios referentes a direitos de propriedade industrial - fixados tendo em conta a complexidade do processoe o valor da causa - variam entre os 160 € e os 970 €.

Por sua vez, os encargos processuais em litígios relativos a nomes de domínio – fixados tendo emconsideração o número de nomes de domínio em litígio – variam entre os 270 € e os 970 €. “Esses encargospodem ser reduzidos, nomeadamente quando o sujeito processual for associado de um dos associados doARBITRARE, situação em que beneficia de uma redução de 20%”, sublinha a presidente da direção.

16.11.2016Web Summit garante impacto positivo para Portugal

O evento ligado ao empreendedorismo atingiu um novo recorde de participantes e trouxe uma nova dinâmica àcidade de Lisboa.

Durante uma semana Lisboa foi um dos principais centros de notícias sobre tecnologia, empreendedorismo einovação. A conferência contou com mais de 70 mil participantes, entre 53 mil inscritos e cerca de 19 miljovens que tiveram acesso a bilhetes a preços reduzidos.

Todos se deslocaram ao espaço reservado no Meo Arena e nos 4 pavilhões da Fil para 21 conferências, commais de 600 oradores e 1.500 startups a apresentarem as suas soluções e projetos.

A par da Web Summit foram organizados dezenas de eventos paralelos, muitos deles desenhados para atrairos investidores de venture capital que ajudem a financiar as empresas em início de carreira, e o Governoanunciou o 200 M, coinvest with the best, um programa que põe um total de 400 milhões de euros, durante ospróximos dois anos, à disposição das empresas de “sangue português” que apostem forte na inovação.

Para o próximo ano há mais e com a experiência conseguida este ano as empresas e organizaçõesportuguesas podem fazer ainda melhor. A organização já garantiu que quer fazer crescer o evento para 80 milparticipantes e alargar o espaço ocupado.

14.11.2016Nuvem vai crescer acentuadamente até 2020

O tráfego global de Cloud vai multiplicar-se quase por quatro nos próximos anos, alcançando um total de 14,1Zettabytes (ZB) anuais em 2020, face aos 3,9 Zettabytes registados em 2015.

Esta é a principal conclusão do relatório anual Cisco Global Cloud Index (2015-2020), que indica que esteaumento do tráfego Cloud se deve à crescente migração de arquiteturas Cloud pela sua rápida escalabilidade epela capacidade de suportar maior quantidade de cargas de trabalho de forma mais eficiente que os DataCenters tradicionais.

Em 2020, 92% das cargas de trabalho serão processadas em Data Centers Cloud, ao passo que os 8%restantes serão processados em Data Centers tradicionais.

Entre as cargas de trabalho Cloud, 68% (298 milhões) serão processadas em Data Centers de Cloud públicas,numa taxa de aumento anual de 35% comparativamente a 2015. Os Data Centers Cloud privados, por sua vez,vão contabilizar 32% (142 milhões), numa queda face aos 51% (69,7 milhões) registados em 2015, emboracom um aumento anual de 15%.

O relatório indica ainda que em quatro anos, 59%, ou 2,3 mil milhões de utilizadores individuais de internet vãorecorrer a serviços pessoais de armazenamento na Cloud, quando em 2015 eram 47% (1,3 mil milhões). Em2020, o tráfego de armazenamento por utilizador individual vai ser de 1,7 GB mensais, face aos 513 MBmensais em 2015.

A capacidade de armazenamento instalado dos Data Centers crescerá até 1,8 ZB, o que equivale àmultiplicação quase por cinco. A capacidade total de armazenamento instalado dos Data Centers Cloud àescala global representará 88% de toda a capacidade de armazenamento dos Data Centers (64,9% em 2015).

À escala global, os dados gerados (mas não necessariamente armazenados) pela IoT vão alcançar 600 ZBanuais em 2020, 275 vezes mais que o tráfego previsto, viajando dos Data Centers até aosutilizadores/dispositivos finais (2,2 ZB); e 39 vezes mais que todo o tráfego de Data Center previsto (15,3 ZB).

A quantidade de dados armazenados em dispositivos (5,3 ZB) será cinco vezes maior que os dadosarmazenados em Data Centers em 2020.

10.11.2016CTT têm novo serviço e-segue para compras online

A partir de agora os CTT permitem a qualquer consumidor que compre online decidir e alterar o dia, o horário eo local de entrega de uma encomenda mesmo depois de ela ter sido enviada.

Com o novo CTT e-segue, o utilizador é informado via sms ou email de todos os passos relevantes doprocesso. O serviço é gratuito para o destinatário desde que o vendedor tenha essa disponibilidade na suaplataforma.

“Acreditamos que o ecommerce pode ser um driver importante do desenvolvimento do negócio CTT”, refereMiguel Salema Garção, diretor de Marca e Comunicação, numa nota enviada à imprensa. “Com serviços comoo e-segue, os CTT seguirão os clientes onde lhes for mais útil. Queremos ser um parceiro de negócio para os e-sellers e um facilitador da vida de quem compra”.

O novo produto assenta essencialmente na flexibilidade. “A vida é feita de imprevistos e muitos deles sãomesmo de última hora. Desta forma, uma das grandes vantagens deste serviço é o de permitir ao destinatário,entre outras, efetuar alterações durante o percurso da encomenda, usando um smartphone”, acrescenta PedroFaraústo, diretor de Marketing da CTT Expresso.

13.12.2016 a 13.12.2016

2ª edição Conferência Economia Digital e Direito

Economia Digital e Direito em debate com vários oradores e especialistas.

01.12.2016 a 02.12.201625 anos de Media - Investir em criatividade,construir o futuro +

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