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PÁG. 5 PÁG. 3 PÁG. 4 VGP Advogados é eleito entre os escritórios de advocacia mais admirados do país pelas grandes empresas. Fundadores Luiz Fernando Casagrande Pereira Fernando Vernalha Guimarães Coordenadores Andressa Saizaki Angélica Petian Bruno Fonseca Marcondes Camila Ungaratti Dayana Dallabrida Guilherme Guerra Guilherme Nadalin Larissa Almeida Luiz Eduardo Peccinin Patrick Rocha de Carvalho Silvio Felipe Guidi Thiago Lima Breus Advogados Andrezza Oikawa Bruna Pereira Marchesi Caio César Schinemann Caio Gregorio da Silva Carlos Eduardo Ferreira Carolina Garcia Stolf Clóvis Alberto de Pinho Daniel Pacheco Beatriz Desirée Rodriguez Eduardo Digiovanni Eduardo Tesseroli Fernando Ribeiro Suzuki Helen Monica Marcante Henrique Plocharski Kainan Iwassaki Kamai Figueiredo Arruda Karen Silva Pereira Larissa Braga Casares Luciana Carneiro de Lara Maitê Chaves Marrez Manoel Lima Junior Marcus Paulo Röder Maria Fernanda Sbrissia Mateus Hermont Monica Mine Yao Natália Bortoluzzi Balzan Natasha Maria Viana Paulo Henrique Golambiuk Pedro Campana Neme Pedro Henrique de Vita Regina Costa Rillo Sandra Palerma Cordeiro Wyvianne Rech Trainees Profissionais Ana Paula da Silva Bueno Diego Ikeda Diandra Domingues Cesário Laura Graner Pereira Vinıć ius Teixeira Bressan Gestão Administrativa Ana Carolina Simão Danielle Vicente Leila Santos Lourenço Luiz André Velasques Paralegais Ana Paula Pacheco Andressa Jackeline Higa Cassius Gobbo Secco Cleonice Alves Edilson Zapora Elisa Andrea Silveira Fernanda Querino do Prado Franciane Pimentel Fagundes Francine Ribeiro da Rosa Gisele de Gasper Lenartowicz Guilherme Silva Moura Jéssica Fernanda Flores Karina Cunha Marques Liliane Gonçalves de Paula Marcia Camargo Maria de Fátima Antunes Mateus Boldrim Natália Campos Daltro Pâmela Katiusce Escouto Priscila Gonçalves Trainees Acadêmicos Bruno Herzmann Cardoso Larissa Quadros do Rosário Leonardo Catto Menin Maria Clara Maia de Souza Murilo Cesar Taborda Ribas Thierry Mougenot dos Reis Estagiários Ana Thereza Cassou Arthur Arndt Cainã Meira Camila Modesto Carlos Eduardo Pereira Fernanda Peres Gabriela Figueiredo Giovana Ferreira Graziely Bortoluzzi Henrique Fernandes Henrique Villanova Isabella Lamas Jéssica Louise Rocha João Victor Dittmann Laıś Oliveira Pereira Luan Matheus da Silva Marcos Paulo Ferreira Mauricio Costa Castro Nicole Wibe Silva Ricardo Gasparin Rodrigo Pavan Taysa Marcon Vitor Beux Martins Contratos de TI, Telecom e as boas práticas de acordos de nível de serviço Previdência complementar: governança e boas práticas de mercado A relativização da caução prestada em contratos de locação Pela primeira vez, o Vernalha Guimarães e Pereira Advoga- dos (VGP) está no rol dos escritó rios de advocacia recomenda- dos pelo guia Litigation & Arbitration 2018, de autoria da agência internacional Leaders League. O VGP integrou as listas de escritó rios recomendados nas áreas Civil & Commercial Litigation e Labor Litigation. Não apenas o VGP foi indicado. A nova ediçã o do guia colocou dois sócios do escritório entre os advogados recomendados: Luiz Fernando Casagrande Pereira, sócio-fundador, e Patrick Rocha de Carvalho, só cio e head da á rea de direito do trabalho. Para elaborar as listas, a Leaders League realiza pesquisas e entrevistas com diretores jurıd́ icos de grandes empresas. São avaliados quesitos como reputação dos escritó rios no mercado, expertise dos proissionais e qualidade das operaçõ es realizadas pelas bancas. Nesta edição, apenas 150 escritó rios brasileiros foram recomendados pelo guia especializado. VGP agradece a coniança e admiraçã o dos clientes consulta- dos. Antes disso, o comprometimento e empenho dos mais de 125 proissionais do escritó rio: os grandes responsáveis por mais esta conquista! VGP É RECOMENDADO PELO RANKING INTERNACIONAL LEADERS LEAGUE ARGUMENTO É UMA P VGP ADVOGADOS UBLICAÇÃO DO PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL JUNHO DE 2018 ANO 8 | EDIÇÃO 27 www.vgplaw.com.br VGP Advogados RANKED BY 2018 Vernalha Guimarães e Pereira Advogados

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PÁG. 5PÁG. 3 PÁG. 4

VGP Advogados éeleito entre os escritórios de advocacia mais admirados do país pelas grandes empresas.

Fundadores

Luiz Fernando Casagrande Pereira

Fernando Vernalha Guimaraes

Coordenadores

Andressa Saizaki

Angelica Petian

Bruno Fonseca Marcondes

Camila Ungaratti

Dayana Dallabrida

Guilherme Guerra

Guilherme Nadalin

Larissa Almeida

Luiz Eduardo Peccinin

Patrick Rocha de Carvalho

Silvio Felipe Guidi

Thiago Lima Breus

Advogados

Andrezza Oikawa

Bruna Pereira Marchesi

Caio Cesar Schinemann

Caio Gregorio da Silva

Carlos Eduardo Ferreira

Carolina Garcia Stolf

Clovis Alberto de Pinho

Daniel Pacheco Beatriz

Desiree Rodriguez

Eduardo Digiovanni

Eduardo Tesseroli

Fernando Ribeiro Suzuki

Helen Monica Marcante

Henrique Plocharski

Kainan Iwassaki

Kamai Figueiredo Arruda

Karen Silva Pereira

Larissa Braga Casares

Luciana Carneiro de Lara

Maite Chaves Marrez

Manoel Lima Junior

Marcus Paulo Roder

Maria Fernanda Sbrissia

Mateus Hermont

Monica Mine Yao

Natalia Bortoluzzi Balzan

Natasha Maria Viana

Paulo Henrique Golambiuk

Pedro Campana Neme

Pedro Henrique de Vita

Regina Costa Rillo

Sandra Palerma Cordeiro

Wyvianne Rech

Trainees Profissionais

Ana Paula da Silva Bueno

Diego Ikeda

Diandra Domingues Cesario

Laura Graner Pereira

Vinıcius Teixeira Bressan

Gestão Administrativa

Ana Carolina Simao

Danielle Vicente

Leila Santos Lourenço

Luiz Andre Velasques

Paralegais

Ana Paula Pacheco

Andressa Jackeline Higa

Cassius Gobbo Secco

Cleonice Alves

Edilson Zapora

Elisa Andrea Silveira

Fernanda Querino do Prado

Franciane Pimentel Fagundes

Francine Ribeiro da Rosa

Gisele de Gasper Lenartowicz

Guilherme Silva Moura

Jessica Fernanda Flores

Karina Cunha Marques

Liliane Gonçalves de Paula

Marcia Camargo

Maria de Fatima Antunes

Mateus Boldrim

Natalia Campos Daltro

Pamela Katiusce Escouto

Priscila Gonçalves

Trainees Acadêmicos

Bruno Herzmann Cardoso

Larissa Quadros do Rosario

Leonardo Catto Menin

Maria Clara Maia de Souza

Murilo Cesar Taborda Ribas

Thierry Mougenot dos Reis

Estagiários

Ana Thereza Cassou

Arthur Arndt

Caina Meira

Camila Modesto

Carlos Eduardo Pereira

Fernanda Peres

Gabriela Figueiredo

Giovana Ferreira

Graziely Bortoluzzi

Henrique Fernandes

Henrique Villanova

Isabella Lamas

Jessica Louise Rocha

Joao Victor Dittmann

Laıs Oliveira Pereira

Luan Matheus da Silva

Marcos Paulo Ferreira

Mauricio Costa Castro

Nicole Wibe Silva

Ricardo Gasparin

Rodrigo Pavan

Taysa Marcon

Vitor Beux Martins

Contratos de TI, Telecom e as boas práticas de acordos de nível de serviço

Previdência complementar: governança e boas práticas de mercado

A relativização da caução prestada em contratos de locação

Pela primeira vez, o Vernalha Guimaraes e Pereira Advoga-

dos (VGP) esta no rol dos escritorios de advocacia recomenda-

dos pelo guia Litigation&Arbitration2018, de autoria da agencia

internacional LeadersLeague.

O VGP integrou as listas de escritorios recomendados nas

areas Civil & Commercial Litigation e Labor Litigation. Nao

apenas o VGP foi indicado. A nova ediçao do guia colocou dois

socios do escritorio entre os advogados recomendados: Luiz

Fernando Casagrande Pereira, socio-fundador, e Patrick Rocha

de Carvalho, socio e headda area de direito do trabalho.

Para elaborar as listas, a LeadersLeague realiza pesquisas e

entrevistas com diretores jurıdicos de grandes empresas. Sao

avaliados quesitos como reputaçao dos escritorios no mercado,

expertise dos pro�issionais e qualidade das operaçoes realizadas

pelas bancas. Nesta ediçao, apenas 150 escritorios brasileiros

foram recomendados pelo guia especializado.

VGP agradece a con�iança e admiraçao dos clientes consulta-

dos. Antes disso, o comprometimento e empenho dos mais de

125 pro�issionais do escritorio: os grandes responsaveis por

mais esta conquista!

VGP É RECOMENDADO PELO RANKING INTERNACIONAL LEADERS LEAGUE

ARGUMENTO É UMA P VGP ADVOGADOSUBLICAÇÃO DO

PUBLICAÇÃO TRIMESTRALJUNHO DE 2018ANO 8 | EDIÇÃO 27

www.vgplaw.com.brVGP Advogados

RANKED BY

2018Vernalha Guimarães e Pereira Advogados

No inıcio de abril, ocorreu em Sao Paulo o evento da Revista

Exame e da Hiria, que discutiu os programas de privatrizaçao e as

PPPs em desenvolvimento no Brasil. Fernando Vernalha, socio do

VGP, foi um dos palestrantes, em painel que discutiu os problemas re-

lacionados ao controle sobre a gestao publica.

Ao lado do Ministro do TCU Bruno Dantas e da Advogada Geral da

Uniao Grace Mendonça, em sua participaçao, Vernalha comentou so-

bre aquilo que se vem chamando de “direito administrativo do medo”,

como alusao aos excessos do controle sobre as açoes do administra-

dor publico. Segundo o advogado, embora imprescindıvel o controle

previo sobre a gestao publica desempenhado pelas instancias de con-

trole, como os tribunais de contas, atualmente vive-se um ambiente

de retraçao do administrador publico em face de uma superexposi-

çao de suas açoes ao risco de controle. Tem sido cada vez mais co-

mum açoes de improbidade e processos de responsabilizaçao dos ges-

tores por mera divergencia de interpretaçao das normas pelo contro-

lador. Isso gerou uma especie de paralisia na gestao publica, comen-

tou Vernalha.

Neste sentido, a recentıssima a Lei 13.665/2018 traz importante

regulaçao sobre o assunto, na direçao de exigir das decisoes do con-

trole a observancia de parametros e condicionantes com vistas a que

a revisao das decisoes do gestor publico se faça acompanhar da consi-

deraçao e ponderaçao das suas consequencias.

02 | ARGUMENTO

N o t í c i a s

Em Washington D.C., Fernando Vernalha apresenta propostas para o desenvolvimento das médias empresas no setor de infraestrutura

Sócio do VGP marca presença em evento da Revista Exame que discute as privatizações

Durante a ediçao de 2018 do SpringMeetings, promovido pelo

Banco Mundial em abril deste ano, Fernando Vernalha apresentou

propostas para o desenvolvimento das medias empresas no setor de

infraestrutura. Vernalha e membro de um grupo de trabalho institu-

ıdo pela ConfederationofContractors’Association(CICA), juntamente

com o Presidente da Camara Brasileira da Industria da Construçao,

Jose Carlos Martins, que tem por objetivo desenvolver recomenda-

çoes e açoes polıticas para ampliar o acesso destas empresas no mer-

cado internacional de infraestrutura.

Na qualidade de legaladvisor do grupo, Fernando Vernalha apre-

sentou aos diretores do Banco Mundial, na sede da entidade em Was-

hington D.C., um positionpaper desenvolvido contendo proposiçoes

estrategicas para fomentar uma maior participaçao das medias em-

presas nos projetos de infraestrutura. De acordo com Vernalha, alem

de um problema recorrente de insegurança jurıdica e instabilidade re-

gulatoria que prejudica o desenvolvimento de projetos de infraestru-

tura nos paıses emergentes, a questao do tamanho dos projetos e tam-

bem um obstaculo ao acesso daquelas empresas. Como regra, proje-

tos de infraestrutura sao expressivos e requerem requisitos bastante

exigentes de participaçao e quali�icaçao, o que tem fechado a porta

para o acesso das medias empresas. Segundo Vernalha, sempre que

tecnicamente viavel e economicamente vantajoso, grandes projetos

podem ser fracionados com vistas a favorecer a competitividade e o

acesso de empresas menores. Outra questao relevante lembrada pelo

advogado esta no aperfeiçoamento dos padroes de governança desse

mercado.

“Projetosdeinfraestruturausualmentedemandamsegurose�inancia-

mentoscujoacessodependedoatendimentoapadrõesexigentesdego-

vernançacorporativa.Seasmédiasquiseremparticipardessesproje-

tos,precisarãoaperfeiçoarasuagovernança”, arrematou Vernalha.

Da equipe de redação do Argumento

Da equipe de redação do Argumento

Sobre o tema, leia o artigo “Quemcontrolao

controlador?”de autoria do socio Fernando

Vernalha, publicado no Estadao.

C í ve l Co r p o ra t i vo

JUNHO DE 2018 | 03

A relativização da caução prestada em contra-tos de locação

Por Luciana Carneiro de LaraSócia da área Cível Corporativo

Arelativizaçãodacauçãoprestadaemcontratosdelocação:possibilidadedeconcessãodeliminardedespejoquandoovalor

dagarantiaéinferioraoinadimplementodocontrato.

Dentre as inumeras especies de contra-

tos, uma das mais comuns e a locaçao imo-

biliaria, regulamentada pela Lei do Inquili-

nato (nº 8.245/1991) e, subsidiariamente,

pelo Codigo Civil. Na locaçao de imoveis, de

uma forma geral, uma pessoa se compro-

mete a facultar a outra o uso e gozo de uma

coisa, por tempo determinado ou nao, medi-

ante determinada remuneraçao.

Por se tratar de um contrato bilateral,

ha obrigaçoes estabelecidas para ambas as

partes, sendo as principais delas: ao loca-

dor incumbe entregar o bem e possibilitar

o seu uso e fruiçao; ao passo que o locatario

tem o dever de efetuar o pagamento pon-

tual dos alugueres e encargos locatıcios.

Justamente para assegurar o paga-

mento dos alugueres pelo inquilino, e co-

mum que sejam prestadas garantias nos

contratos de locaçao. Assim, em caso de

eventual cobrança de alugueis ou qualquer

outra verba decorrente da locaçao, a cauçao

pode servir de satisfaçao do debito. A esse

proposito, a Lei do Inquilinato preve tres

modalidades de garantia: cauçao, �iança e

seguro de �iança locatıcia. A falta de paga-

mento de aluguel e respectivos encargos

constitui infraçao contratual, sendo passı-

vel de rescisao e de despejo, uma vez que

segundo o artigo 5º, seja qual for o funda-

mento do termino da locaçao, a açao do lo-

cador para reaver o imovel e a de despejo.

A �im de se evitar que o locatario perma-

neça (inadimplente) no imovel durante todo

o tramite da açao de despejo, o paragrafo 1º

do artigo 59 autoriza a concessao de liminar

para desocupaçao em quinze dias, indepen-

dentemente da audiencia da parte contraria

e desde que prestada a cauçao no valor equi-

valente a tres meses de aluguel.

No entanto, o inciso IX do referido dis-

positivo somente autoriza a concessao da

liminar nas açoes de despejo por falta de

pagamento se o contrato estiver despro-

vido de qualquer das garantias previstas no

art. 37, a saber, cauçao, �iança e seguro de

�iança locatıcia.

O grande problema surge quando, ape-

sar de prestada a cauçao pelo inquilino, esta

se mostre irrisoria se comparada ao debito

acumulado. Em situaçoes como esta, mui-

tos juızes indeferiam a liminar porque o con-

trato se encontrava garantido por cauçao.

Porem, na pratica, a garantia se apresentava

inocua, uma vez que o valor nao era su�ici-

ente para satisfazer o debito do contrato.

Com o objetivo de equilibrar tal dispari-

dade, alguns tribunais tem relativizado a

questao a ponto de autorizar a concessao

da liminar de despejo quando a cauçao se

mostrar inferior ao valor da dıvida decor-

rente do contrato de locaçao.

O fundamento e de que se o valor do de-

bito e substancialmente inferior ao da ga-

rantia, presume-se que esta se exauriu face

ao perıodo do inadimplemento dos locati-

vos e encargos.

Em casos como este, portanto, e impor-

tante ter conhecimento de que mesmo es-

tando o contrato garantido por cauçao, e

possıvel obter a liminar de despejo quando

o valor da garantia for inferior ao montante

do debito discutido na açao de despejo por

falta de pagamento.

Co n t ra to s e E s t r u t u ra ç ã o d e N e g ó c i o s

04 | ARGUMENTO

Contratos de TI, Telecom e as boas práticas de acordos de nível de serviço

Por Marcus Paulo RöderSócio da área de Contratos e Estruturação de Negócios

Atransformaçãodigitalpareceterdiminuídoashorasdodia.Ainternetéumaverdadeiravitrinevirtualqueofereceprodutose

serviços24/7.ÉnessecontextoqueosSLAsprecisamserlidoscombastanteatençãopeloscontratantesdosserviçosdeTIeTelecom.

E� inegavel o fato de que a transformaçao digital parece ter dimi-

nuıdo as horas do dia. Com o advento da internet, logo vimos surgir

uma verdadeira vitrine virtual que oferece produtos e serviços 24

horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano. Cada minuto,

mais do que nunca, e precioso. Em termos economico-�inanceiros,

para setores como as lojas virtuais (e-commerce), que dependem de

serviços de hospedagem, uma pequena fraçao de minutos de indis-

ponibilidade pode resultar em perda no faturamento de milhares e

milhares de reais. O mesmo pode ser dito sobre a essencialidade dos

serviços de telecomunicaçoes para operadoras de cartao de credito

ou para plataformas de pagamentos online.

Pensando neste cenario volatil e intenso, os bons contratos que

visam a prestaçao de serviços devem sempre prever um meca-

nismo de monitoraçao e controle do cumprimento do padrao de

qualidade estabelecido entre as partes contratantes. Tais previsoes

contratuais sao bastante conhecidas pelo termo Acordos ou Garan-

tias de Nıvel de Serviço (ANS) – ou ainda pelo termo em ingles Ser-

vice Level Agreement (SLA).

Conforme de�ine Patrıcia Peck Pinheiro, “oobjetivodoSLAéser

umaferramentademonitoraçãoecontroledocumprimentodopa-

drãoestabelecidonoacordodeserviçocontratadoentreaspartes,

permitindodeixardemodoclaroeinequívocoasexpectativasdocli-

enteeasobrigaçõeselimitesderesponsabilidadedofornecedor” (Di-

reito Digital, 6. ed., Saraiva, 2016, p. 550).

Apesar de poder ser estabelecido em qualquer tipo de contrato

de prestaçao de serviços ou fornecimento de produtos, os Acordos

de Nıvel de Serviço ou SLAs sao bastante comuns em contratos �ir-

mados com prestadores de serviços de Tecnologia da Informaçao

(TI) e empresas do setor de Telecomunicaçoes. Justamente em ra-

zao da essencialidade do suporte de TI e dos serviços de Telecom, a

falha na prestaçao destes serviços pode comprometer o negocio do

cliente-contratante, como nos exemplos mencionados acima (e-

commerces, operadoras de cartao de credito, plataformas de paga-

mento online etc.).

Nestes documentos, e fundamental a de�iniçao de conceitos

(principalmente dos termos tecnicos que ajudam a compreender o

objeto da prestaçao), com o intuito de realizar uma gestao dos ris-

cos do contrato celebrado. A regra de ouro para elaboraçao de bons

contratos e para de�iniçao de clausulas de responsabilidade e sem-

pre aquela segundo a qual: o melhor contrato e sempre aquele que

consegue ser o mais barato, sem perder a e�iciencia.

Por outro lado, encontrar o ponto otimo e e�iciente e o maior de-

sa�io dos contratantes. Deste modo, devemos sempre buscar en-

contrar quem tem a capacidade de gerenciar os riscos da atividade

de forma mais e�iciente e com o menor dispendio de recursos. Ha

momentos em que sera possıvel imputar todos os riscos ao forne-

cedor, porem tambem havera a necessidade de se compartilhar os

riscos entre os contratantes ou ate mesmo delimitar um teto (ma-

ximo) do valor de responsabilidade (geralmente tendo como para-

metro o valor global do contrato).

Dentre os riscos mais comuns na contrataçao de serviços de TI

e Telecom destacam-se a necessidade de se de�inir obrigaçoes so-

bre: i) o nıvel de qualidade mınima e riscos de desempenho dos ser-

viços prestados; ii) responsabilidade sobre perdas envolvidas na in-

terrupçao do serviço; iii) a frequencia de geraçao de relatorios e nı-

vel de detalhamento; iv) possibilidade e condiçoes para migraçao

do fornecedor; v) descontos compulsorios pelos prazos de indis-

ponibilidade; vi) prazos para restabelecimento do serviço; vii) res-

ponsabilidade sobre gestao de informaçoes, con�idencialidade, re-

dundancia (back-ups) e consequencias decorrentese da perda de

dados; viii) riscos trabalhistas, tais como possibilidade ou nao de

contrataçao de mao de obra do fornecedor; ix) multas por desem-

penho insu�iciente; bem como sobre eventuais x) ganhos por de-

sempenho (tambem conhecido como SLA compensatorio).

E� importante destacar que nao ha uma legislaçao especı�ica

que regulamente a forma e conteudo do estabelecimento de Acor-

dos de Nıvel de Serviço. Neste caso, desde que dentro das regras ge-

rais do direito (por exemplo, respeitando-se sempre os princıpios

da boa-fe e funçao social do contrato), e ampla a liberdade contra-

tual. Por outro lado, tambem e importante mencionar que ha pa-

dronizaçoes internacionais e regulamentaçoes impostas por Agen-

cias Reguladoras e determinados setores. Neste sentido, mencio-

na-se a norma brasileira ABNT NBR ISO/IEC 20.000-1:2011 que

trata sobre os requisitos do sistema de gestao de serviços de TI.

Por �im, recomenda-se sempre uma analise cuidadosa, prefe-

rencialmente realizada por um corpo jurıdico especializado (que

devera fazer uma avaliaçao e revisao em acordo com entendimento

jurisprudencial mais recente), antes da contrataçao de quaisquer

serviços, com especial destaque para os serviços de TI e Telecom

em geral. A�inal, conforme ressaltado anteriormente, a depender

do grau de essencialidade, a falha na prestaçao destes serviços

pode comprometer o negocio.

Co n t ra to s e E s t r u t u ra ç ã o d e N e g ó c i o s

JUNHO DE 2018 | 05

M e rc a d o d e C a p i t a i s

Previdência complementar: governança e boas práticas de mercado

Por Guilherme Guerra Sócio da área de Mercado de Capitais

CVMePREVICassinamacordodecooperaçãocomopassoinicialparaalinhamentoderegulaçãoentreomercadodecapitaise

agestãodefundosdepensão.

No ultimo dia 13 de março, o presi-

dente da CVM, Marcelo Barbosa, e o supe-

rintendente da PREVIC, Fabio Henrique

Coelho, assinaram acordo de cooperaçao

tecnica que preve um intercambio de infor-

maçoes e uma coordenaçao de atividades

entre as duas autarquias quando o assunto

for os fundos de pensao. A partir deste novo

convenio, havera uma maior integraçao

entre CVM e PREVIC para as atuaçoes de

�iscalizaçao e supervisao sobre os investi-

mentos da previdencia complementar.

No entendimento do presidente da

PREVIC, os fundos de pensao precisam

superar o atraso regulatorio das ultimas

duas decadas em comparaçao ao mercado

de capitais, em especial as melhores pra-

ticas adotadas pelos fundos de investi-

mento �iscalizados pela CVM. Neste sen-

tido, a tendencia e que sejam atribuıdos

aos gestores dos fundos de pensao as

mesmas exigencias previstas na regulaçao

do mercado de capitais. As regras e normas

impostas aos gestores e administradores

de fundos seriam tambem impostas aos

dirigentes da previdencia complementar

quando o escopo da materia compreender

os investimentos dos recursos dos fundos

de pensao.

A partir da implementaçao dos termos

deste acordo, havera uma ampliaçao da

troca de informaçoes entre as duas entida-

des, o que pode levar a uma possıvel con-

vergencia de entendimentos em materia

de regulaçao e praticas de �iscalizaçao

entre mercado de capitais e previdencia

complementar. Neste acordo, ha uma pre-

visao expressa para a necessidade de mani-

festaçao previa das duas entidades quando

da ediçao de novas normas, as quais de

alguma forma possam re�letir conjunta-

mente na previdencia complementar e no

mercado de capitais. Como consequencia, a

esperada reforma da resoluçao CMN 3792

de 2009 – a qual trata das diretrizes dos

investimentos dos recursos dos fundos de

pensao – ja tera uma contribuiçao efetiva

por parte do corpo tecnico da CVM, incor-

porando ao dia a dia dos fundos de pensao

algumas regras tıpicas do mercado de capi-

tais.

O mercado de capitais brasileiro, em

especial a regulaçao de fundos de investi-

mento, acompanhou nos ultimos anos o

aperfeiçoamento das principais normas e

procedimentos de melhores praticas ado-

tadas pelos mercados internacionais.

Como fomentadores deste processo de evo-

luçao estao de um lado a CVM, o agente

regulador do mercado, e de outro a Associ-

açao Brasileira das Entidades dos Mer-

cados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), o

autorregulador do mercado de fundos.

Estas duas instituiçoes promoveram movi-

mentos de atualizaçao das regras de mer-

cado e intensi�icaram a supervisao e �iscali-

zaçao sobre os agentes participantes.

Atraves dos codigos de autorregulaçao da

ANBIMA e das normas regulatorias CVM,

foram introduzidas com ampla receptivi-

dade pelo mercado novas e modernas

regras de compliance, de prevençao a

lavagem de dinheiro, de gestao de riscos, e

outras normas de controle das atuaçoes

dos agentes responsaveis pelos investi-

mentos.

Nao obstante o elevado nıvel de quali�i-

caçao tecnica do corpo dirigente da grande

maioria dos fundos de pensao no Brasil,

ainda nao ha ampla aderencia aos procedi-

mentos de regras de controle tao avan-

çados na previdencia complementar como

ha no mercado de fundos de investimento.

A Abrapp – Associaçao Brasileira das Enti-

dades Fechadas de Previdencia Comple-

mentar – vem atuando para implementar

um sistema de autorregulaçao, atraves de

codigos de governança de investimentos. O

primeiro codigo, focado na governança de

investimentos dos fundos de pensao, foi

lançado em 2016 e conta com mais de 40

instituiçoes aderentes. Para o ano de 2018,

a entidade pretende lançar um segundo

codigo, focado nas regras e nos processos

internos das entidades, as quais possam

garantir as rotinas das boas praticas de

mercado e a governança institucional.

As recentes suspeitas de desvios e ma

administraçao em fundos de pensao, e a

intervençao no Postalis, fundo de pensao

dos servidores dos correios, ocorrida no

�inal de 2017, elevaram a urgencia por

adoçao de medidas efetivas que permitam

a implementaçao de rotinas de controle e

procedimentos de compliance nos fundos

de pensao e que possibilitem uma atuaçao

e �iscalizaçao mais ativa e e�iciente por

parte da PREVIC.

Ao estabelecer processos alinhados as

praticas atuais de �iscalizaçao da CVM, este

novo acordo de cooperaçao tende a possi-

bilitar que sejam implementadas novas e

mais rigorosas rotinas de procedimentos e

controles internos, bem como para �iscali-

zaçao e supervisao por parte da PREVIC,

em especial em torno das atuaçoes daque-

les gestores e dirigentes de fundos de

pensao que possuem acesso as decisoes de

investimentos.

M e rc a d o d e C a p i t a i s

06 | ARGUMENTO

P e n a l E m p re s a r i a l

Rejeição de denúncia genéricaPor Desirée Magela Delor RodriguezSócia da área Penal Empresarial

Comoostribunaistêmseposicionadoquantoaoprosseguimentodeaçõespenaisemcasosdecrimeseconômicosecontraa

AdministraçãoPública.

Em razao dos recentes acontecimentos polıtico-economicos

vivenciados no Brasil, ha um numero crescente de denuncias que

versam sobre crimes de fraude a licitaçao e contra a ordem �inan-

ceira envolvendo entes privados.

No entanto, nota-se que se tem privilegiado o volume de de-

nuncias em detrimento da observancia dos preceitos legais que as

instruem. Isso se torna ainda mais evidente diante das recorrentes

decisoes dos tribunais superiores.

Veri�ica-se que os tribunais federais tem sistematicamente re-

jeitado denuncias genericas, ou seja, aquelas que sao ofertadas

sem os requisitos necessarios.

Destaca-se neste sentido a deci-

sao proferida no Inquerito nº 4.103,

na qual a Segunda Turma do Su-

premo Tribunal Federal, por maioria

de votos, rejeitou integralmente a de-

nuncia que versava sobre o crime de

fraude em licitaçao.

Em tal inquerito, apurava-se a ocor-

rencia de fraude ao carater competitivo

de licitaçao por fracionamento de des-

pesas, delito este previsto no artigo 90

da Lei nº 8.666/93.

No caso, a licitaçao que previa

obras de saneamento basico, e que foi

realizada por meio de duas tomadas

de preço, teria sido supostamente fra-

udada, eis que seu valor global exigia

modalidade licitatoria mais rigorosa

(concorrencia).

Em seu voto, o Ministro Dias

Toffoli compreendeu que a exposiçao

do ilıcito penal constante a denuncia

nao foi su�iciente, uma vez que nao

houve descriçao determinada de qual

teria sido a vantagem auferida pelo

acusado e as empresas envolvidas,

pelo que reconheceu a inepcia da de-

nuncia como um defeito formal e a

desconsiderou integralmente.

Salienta-se, ainda, que a exordial

acusatoria tambem pode ser rejei-

tada quando inexistente o embasa-

mento probatorio mınimo que a sus-

tente, isto e, quando se observa a au-

sencia de pressuposto processual (ou

condiçao para o exercıcio da açao pe-

nal) e a propria justa causa para o

prosseguimento da açao penal.

Neste contexto, em recente decisao

tambem proferida pela Segunda

Turma do Supremo Tribunal Federal

(Inquerito nº 3.994), foi rejeitada de-

nuncia que apurava a ocorrencia de la-

vagem de dinheiro por meio de doa-

çoes em campanhas eleitorais, bem

como o crime de corrupçao passiva

(art. 317 do Codigo Penal).

O Ministro Toffoli, em seu voto, ao

veri�icar a fragilidade da delaçao rea-

lizada – posto que os colaboradores

teriam feito anotaçoes pessoais, que

supostamente se traduziriam em pa-

gamentos indevidos aos parlamenta-

res federais – reconheceu a ausencia

de justa causa para a persecuçao cri-

minal, porquanto a denuncia basea-

va-se exclusivamente em titubeantes

delaçoes premiadas, sem qualquer

outra fonte probatoria que as corro-

borasse.

Notadamente em crimes econo-

micos, complexos em sua natureza,

vez que ha pluralidade de delitos e

pessoas, percebe-se a tendencia de

respostas mais sancionadoras por

parte do Estado e, por vezes, a opçao

pelo oferecimento de denuncias “ge-

nericas”, as quais apenas sugerem o

modo com que as condutas foram pra-

ticadas, sem qualquer individualiza-

çao, em total dissonancia com os pres-

supostos constitucionais da presun-

çao de inocencia e da ampla defesa,

princıpios estes que devem nortear

toda e qualquer açao penal.

Considerando especialmente o

atual panorama social, o orgao acusa-

torio acaba por compreender que em-

presarios integram organizaçoes cri-

minosas com a �inalidade unica de ob-

ter vantagem ilicitamente, de maneira

generalizada e com inobservancia aos

preceitos legais, os imputa as praticas

delitivas previstas na Lei nº 8.137/90.

Assim, correto o entendimento

dos Tribunais, ao reconhecer a neces-

sidade do preenchimento dos requisi-

tos mınimos da denuncia, priori-

zando as garantias constitucionais em

relaçao ao poder sancionador do Esta-

do.

Em outras palavras e em sıntese,

em uma sociedade que clama cada vez

mais pela puniçao e que parte do pres-

suposto de que todo acusado e culpa-

do, sem preocupar-se com o gasto ge-

rado com a movimentaçao da ma-

quina judiciaria, ha que se observar

adequadamente as disposiçoes legais,

evitando-se denuncias precipitadas e

infundadas, garantindo, acima de tudo,

a dignidade da pessoa humana.

JUNHO DE 2018 | 07

P e n a l E m p re s a r i a l

Argumento e uma publicaçao trimestral com artigos produzidos pelos pro�issionais do escritorio ©.

Diagramado pela equipe de comunicaçao e marketing do VGP Advogados. Ediçao �inalizada em 25 de junho de 2018. Tiragem: 2500 exemplares.

Sao Paulo (SP): Rua Olimpıadas, 200 - 2º Andar - CEP 04551-000 | Brasılia (DF): SHS Q. 6 - Conj. C, Bloco E - Sl 1201 - CEP 70316-000 | Curitiba (PR): Rua Mateus Leme, 575 - CEP 80510-192

Fone/Fax:4007.2221-55(41)3233.0530|[email protected]|www.vgplaw.com.br

Notas e Agenda

Imprensa e Mídia

► Nos dias 17 e 18 de maio de 2018, FernandoVer-

nalha e AngélicaPetian, socios da area de infraes-

trutura do VGP, foram palestrantes no 90º Encontro

Nacional da Industria da Construçao (ENIC), em Flo-

rianopolis (SC). Vernalha falou sobre o aprimora-

mento da matriz de riscos em concessoes rodoviari-

as, enquanto Petian falou no painel sobre compliance

na administraçao publica e estruturaçao de PPPs

municipais. Durante o evento, a Camara Brasileira da

Industria da Construçao (CBIC) lançou o Guia de Dis-

tribuiçao de Riscos nas Concessoes Rodoviarias, com

conteudo elaborado pela equipe de projetos de infra-

estrutura do VGP Advogados.

► No dia 22 de maio, Luiz Eduardo Peccinin e

PauloHenriqueGolambiuk, socios da area eleito-

ral do VGP, foram palestrantes e organizadores do

Workshop sobre Propaganda e Financiamento na

Nova Pre-campanha Eleitoral, realizado no Auditorio

do VGP Advogados, em Curitiba (PR). Com a pre-

sença de diversos clientes e pro�issionais interessa-

dos no tema, o encontro abordou os principais aspec-

tos relacionados a propaganda e ao �inanciamento

eleitoral durante a pre-campanha, seus limites e

novas possibilidades.

► Fernando Vernalha e Luiz Fernando Casa-

grandePereira foram palestrantes na Semana Jurı-

dica em Homenagem aos 30 anos da Constituiçao

Federal. Vernalha falou no dia 05 de junho no painel

sobre investimentos publicos e privados em infraes-

trutura. Pereira falou no dia 07 de junho no painel

sobre fakenews e tecnicas processuais. Promovido

pelo Tribunal de Contas do Estado do Parana

(TCE/PR), o evento foi realizado no auditorio princi-

pal do Tribunal, em Curitiba (PR).

► No dia 13 de junho, FernandoVernalha foi pro-

fessor convidado do LLM em Direito: Infraestrutura

e Regulaçao da Fundaçao Getulio Vargas do Rio de

Janeiro (FGV/RJ), onde falou sobre as hipoteses de

extinçao das concessoes.

► Luiz FernandoCasagrandePereira foi pales-

trante e organizador do VI Congresso Brasileiro de

Direito Eleitoral, realizado entre os dias 13 e 15 de

junho, em Curitiba (PR). O evento reuniu mais de 100

palestrantes entre Ministros e Ex-Ministros dos Tri-

bunais Superiores e especialistas do Direito Eleitoral.

O Congresso e consolidado como o maior e mais dina-

mico forum de discussao sobre o tema no paıs.

► No dia 27 de junho, LuizFernandoCasagrande

Pereira foi palestrante no evento Dialogos Brasil -

Portugal: Coloquio da ABDPro e da Universidade

Nova de Lisboa, onde falou no painel sobre reformas

nos sistemas brasileiro e portugues de processo.

Organizado pela Associaçao Brasileira de Direito Pro-

cessual (ABDPro), o evento foi realizado na sede da

Faculdade de Direito da UNL, em Lisboa (Portugal).

► LuizFernandoCasagrandePereira sera pales-

trante no 3º Congresso CAMESC de Arbitragem e

Mediaçao, em Itajaı (SC). Pereira falara as 15:30h do

dia 20 de julho no painel sobre mediaçao nas rela-

çoes empresariais. A cada ediçao, o Congresso

CAMESC discute as tendencias da arbitragem e medi-

açao e as inovaçoes de sua aplicaçao no ambito do

direito publico e privado.

► No dia 27 de julho, LuizFernandoCasagrande

Pereira sera palestrante no I Congresso Paranaense

de Direito Bancario, onde falara sobre resoluçao con-

sensual dos litıgios nos planos economicos. Promo-

vido pela Escola Superior de Advocacia (ESA), o

evento sera realizado no Auditorio da OAB/PR, em

Curitiba (PR).

Fernando Vernalha comenta a necessida-de de proteção contra riscos de crises em contratos de concessão

Fernando Vernalha fala sobre as perspec-tivas para as parcerias público-privadas (PPPs) estaduais

Fernando Vernalha fala sobre os vetos do Presidente Temer no projeto que altera regras dos órgãos de controle

O Estado pode obrigar um cidadão a um procedimento de saúde? Silvio Guidi fala sobre o tema

Luiz Fernando C. Pereira é nomeado pelo TSE para compor grupo de aplicação do novo CPC à Justiça Eleitoral

Fernando Vernalha fala sobre os efeitos da isenção tarifária para o eixo suspenso de caminhões

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Patrick Rocha de Carvalho fala sobre a primeira ação julgada no STF contra dis-positivos da reforma trabalhista

Fernando Vernalha fala sobre a atuação do Tribunal de Contas da União nas fisca-lizações de projetos de infraestrutura

Fernando Vernalha comenta a falta de regulamentação das relicitações dos con-tratos de concessão no Brasil

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