quinta-feira, 31 de julho de 2008 MSN raggadrops@hotmail.com

Liga Ragga DropsManobra no patins

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Aos 23 anos, ele quer mais do que ser ator

Páginas 4 e 5

Gabriel Wainer

Seu CucaReggae carioca

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Curiosidades super (in)úteisO cara que mais tempo tocou uma peteca sem deixá-la

cair foi o brasileiro José Vinícius Marques Alves. Ele bateu no brinquedinho 501 vezes ininterruptas. O recorde rolou em 2000 e até hoje ninguém passou.

Já Fabíola da Silva, também brasuca, mantém outro re-corde: oito medalhas, sendo sete de ouro, na categoria patins agressive inline, nos Xgames.

Estilo: pulseira

Nathália Horta foi flagrada na pista da Sextaneja, que rolou no Minas Tênis Clube. Entre as preferências dela, claro, estão os shows de música sertaneja. Nathália também curte sair com os amigos pra dançar e se você pretende encontrá-la por aí, já fica sabendo onde procurar: “Adoro ir pra academia malhar”, entrega.

Você na galera!

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internet? Não dá. Não vai satisfazer suas ne-cessidades e vocês dois vão acabar sofrendo.

Se você tivesse 40 anos e um bom salário, quando desse vontade, pegava um avião e ia visitar o ser amado, nem que fosse do outro lado do mundo. Mas, por enquan-to, não rola de fazer isso, né?

Existe uma grande diferença entre namorar pela internet e co-nhecer alguém por ela. De repente, você conhece alguém da mesma cidade ou que está ali perto, que gosta das mesmas coisas que você e dá vontade de encontrar. Por que não? Vai fundo!

Poucas coisas são tão práticas quanto o MSN na hora de xavecar alguém (talvez a opção “mostrar visitas do perfil” no orkut, hehehe). Se vocês já trocaram uma idéia pela net, está bem mais fácil de relaxar

na hora de conhecer pessoalmente.Mas se liga: aqueles conselhos que

você vê na TV e ouve sua mãe falan-do, são supersérios! Tente não ir so-zinho ao primeiro encontro, marque esse primeiro contato em um lugar público etc. Não vá se meter em fu-rada. No mais, antes de se entregar de corpo e alma a alguém da net, lembre-se de que você está conhe-cendo alguém pelo que essa pessoa é e não pelo que ela parece fisica-mente. Uma pessoa muito legal, não necessariamente é a miss ou mister universo que você imagina. Mas tudo bem. Como diz o ditado: “quem ama o feio, bonito lhe parece”.

ATENÇÃO: O divã do Ragga Drops não é respondido por nenhum profis-sional da área! Isso aqui é um papo de amigos. Se conselho fosse bom, a gente vendia... Mas aqui a gente dá mesmo. Quer um? Manda a pergunta – raggadrops@hotmail.com.

Namoro pela internet, cá entre nós, não é namoro. É uma conversa bacana, com certeza, que pode ge-rar algo maior e melhor no futuro. Mas namoro, carinho e afeição exi-gem troca de olhar e toque. É sim-ples. Faça a você mesmo a seguinte pergunta: por que namoro?

Todo mundo namora por gostar de alguém. A partir daí, há quem o faça pra testar a convivência e ver se esse gostar se transforma em casa-mento, construir família, ter filhos... Há quem namore simplesmente por gostar da companhia do outro, pra poder dividir as coisas, estar perto de alguém que nos trate bem e nos faça sentir melhor. Namorar tam-bém ajuda a estar menos sozinho.

Aí você arruma um namoro pela

Divã Ragga Drops

com

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zer? O que vestir

Se o convite da festa avisa qual é o traje, siga a instrução! Se estiver na dúvida, ligue pra o anfitrião e pergunte, não há nada de errado ou feio nisso. Mas se o traje for um desses três, o Ragga Drops te salva.1. Social ou Passeio completoElas: Vestido longoEles: Terno escuro e gravata2. Esporte FinoElas: Vestido de alça ou saia e camisaEles: Camisa polo e calça de sarja3. EsporteElas: Vestidinhos ou calça e camisaEles: Blazer e calça esportiva

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Nathália Horta

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Galera de Araújos - via e-mail

Clara Diniz e Lara Soares, de Curvelo - via e-mail

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PARTICIPE DO RAGGA DROPS!

Mande sua foto, idéia de matéria, vídeo no

youtube, piada, o que você quiser! Quem faz o Ragga Drops

é VOCÊ.

ADD no MSN ou manda e-mail pra gente no

raggadrops@hotmail.com

na SEXTANEJA do Minas

Tênis ClubeCamila e Paula

Felipe e Gustavo

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Galera

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abriela e Marcela

ESTADO DE MINAS quinta-feira, 31 de julho de 2008FO

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Gabriel Wainer:ator, diretor e roteirista

Por Daniel Ottoni

O Ragga Drops foi atrás de Gabriel Wainer, o Adonir, da novela Ciranda de Pedra, da Rede Globo, que também já deu as caras na novela Desejo Proibido e des-pontou como Edu, da última temporada de Malhação. Apesar de ser ator, a grande vontade do cara é dirigir e produzir um cur-ta de ficção. Saca só o papo que a gente levou com ele. Descobrimos ainda algumas curiosidades do camarada, que foi super- atencioso. Confere aí!

Ragga Drops – Como você foi parar em uma distribuidora de filmes? Foi aí que você se interessou em atuar?Gabriel – Eu tinha 20 anos e fui trabalhar na distribuidora de filmes do meu pai pra ter alguma experiência de trabalho. Nessa época eu já estu-dava teatro e comunicação social.Como foi seu início como ator? Foi por von-tade própria?

Gabriel – Desde moleque sempre gostei de atuar, dirigir e produzir, mesmo de brincadeira, em casa ou na escola. A vontade veio de mim mesmo, acabou surpreendendo muita gente, mas deu certo, né?O que você gosta de ouvir? Gabriel – Minha criação musical foi excelente. Escuto muita coisa boa dos anos 1950 e 1960, do rock ao jazz. Só pra dar alguns exemplos do que gosto muito: Miles Davis, Chuck Berry,

Beatles, Rolling Stones...Qual foi o maior aprendizado com o persona-gem que você interpretou em Malhação? Gabriel – Aprendi muito, desde andar de skate até ter contato com uma doença séria como a leucemia. Tive que emagrecer, raspar a cabeça e acabei tendo mais respeito e humildade, prin-cipalmente por aqueles que passam de verdade por uma barra dessas.É verdade que você cozinha? Como é isso? Gabriel – É um momento de relaxar e servir aos outros. É muito bom quando você cozinha um prato e o pessoal te elogia. Adoro a comi-da mineira! Mas acabei aprendendo sozinho. A única coisa que meu pai me ensinou foi fritar um bife. Observei muito e, um belo dia, resolvi comprar um livro de receitas. Fui treinando e deu certo.Você namora? Está procurando por uma na-morada? Gabriel – Não namoro. Mas isso não quer di-zer que estou sozinho. Rs. Mas só vou namorar quando estiver apaixonado e realmente valer a pena.O que gosta de fazer quando não está traba-lhando? Gabriel – Gosto muito de escrever. Ultima-mente tenho lido muita coisa sobre áudiovisual já que estou escrevendo alguns roteiros. Tam-bém gosto muito de ler e ir ao cinema.O que você mais gosta de ler? Gabriel – Tenho lido muita literatura norte-americana do século 20, coisas bem legais mes-mo. Gosto muito também da sensibilidade que os quadrinhos têm. Adoro Calvin e Haroldo e Charlie Brown.Você participou de um curta na Inglaterra. Como rolou isso e como foi essa experiência? Gabriel – Conheci um inglês, que era um con-tato do meu pai por aqui. A gente acabou fican-do amigo, conversamos muito e ele me disse que estava fazendo um curta por lá. Eu disse a ele que, se ele quisesse, eu poderia ajudar como

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Aos 3 anos de idade, a primeira aparição. Participou do filme Fonte da saudade, onde atuou com a atriz Lucélia Santos. Desde pequeno já participava de pe-ças de teatro do colégio, escrevendo, atuando e até mesmo dirigindo. O dom estava mesmo no sangue.

Beatles, Rolling Stones...Qual foi o maior aprendizado com o persona-gem que você interpretou em Malhação? Gabriel – Aprendi muito, desde andar de skate até ter contato com uma doença séria como a leucemia. Tive que emagrecer, raspar a cabeça e acabei tendo mais respeito e humildade, prin-cipalmente por aqueles que passam de verdade por uma barra dessas.É verdade que você cozinha? Como é isso? Gabriel – É um momento de relaxar e servir aos outros. É muito bom quando você cozinha um prato e o pessoal te elogia. Adoro a comi-da mineira! Mas acabei aprendendo sozinho. A única coisa que meu pai me ensinou foi fritar um bife. Observei muito e, um belo dia, resolvi comprar um livro de receitas. Fui treinando e deu certo.Você namora? Está procurando por uma na-morada? Gabriel – Não namoro. Mas isso não quer di-zer que estou sozinho. Rs. Mas só vou namorar quando estiver apaixonado e realmente valer a pena.O que gosta de fazer quando não está traba-lhando? Gabriel – Gosto muito de escrever. Ultima-mente tenho lido muita coisa sobre áudiovisual já que estou escrevendo alguns roteiros. Tam-bém gosto muito de ler e ir ao cinema.O que você mais gosta de ler? Gabriel – Tenho lido muita literatura norte-americana do século 20, coisas bem legais mes-mo. Gosto muito também da sensibilidade que os quadrinhos têm. Adoro Calvin e Haroldo e Charlie Brown.Você participou de um curta na Inglaterra. Como rolou isso e como foi essa experiência? Gabriel – Conheci um inglês, que era um con-tato do meu pai por aqui. A gente acabou fican-do amigo, conversamos muito e ele me disse que estava fazendo um curta por lá. Eu disse a ele que, se ele quisesse, eu poderia ajudar como

fosse preciso. Ele gostou da idéia e fui pra lá, fiquei em um lugar superbacana e foi realmente uma experiência incrível. Mas eu não gosto só de atuar, não. Gosto de pegar no pesado, botar a mão na massa, carregar caixas e ajudar na produção. RsVocê produziu e dirigiu documentários. Um sobre transformistas, Luz, câmera e purpu-rina, e outro sobre São Jorge, Alvorada de São Jorge. Como rolou? Gabriel – Fui convidado pra participar desses dois documentários por amigos. Eles estão em fase final de produção, quase finalizados. Con-seguimos ótimas imagens e personagens muito bons. Foi outra experiência superválida.Como foi estar do outro lado da tela? Gabriel – Foi superbacana, principalmente para ver as reais necessidades dos atores, a melhor forma de falar com eles. É uma outra visão e análise no campo do áudiovisual.Você pretende fazer outros documentários? Gabriel – Documentário, acho que não. Mi-nha maior vontade é dirigir um curta-metragem sobre ficção.Você falou, em outra entrevista, que vivia no limite entre o prazer e a tristeza dos 14 aos 19 anos. O que rolava?Gabriel – Era aquela fase de puberdade, adolescência, primeiro amor, primeira tran-sa, primeira desilusão, novos sonhos e o início do contato com a vida adulta. Apren-di muito nessa época, sofri muito, mas também passei por muita coisa bacana. Era o primeiro contato com um tanto de sen-timento novo, a gente acaba aprendendo com tudo, né? Como é a sua rotina? É trabalho o tempo todo ou tem momentos de descanso? Gabriel – Não tenho uma rotina definida. De-pende muito dos projetos que estou envolvido. Como não estudo mais, consigo fazer meu ho-rário de acordo com as gravações.

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Malhação (2006/2007)Interpretou Edu, jovem skatista, filho de uma família rica, que pou-co se importava com os outros, até descobrir que tinha leucemia. Aí, rolou uma grande reviravolta na vida do personagem, que teve de aceitar e encarar a doença de frente. Após a cura, o egoísta Edu se transformou completamente e virou outra pessoa. Pra fechar com chave de ouro, o cara descobriu que, na trama, era irmão do seu pior inimigo.

Gabriel na TV

Desejo proibido (2007) Gabriel fez uma rápida partici-pação na novela, interpretan-do um ator norte-americano de Hollywood, que só falava inglês, durante os anos 1930. Contrace-nou com Grazi Massafera e Rodri-go Lombardi. “Foi uma experiên-cia incrível”, conta.

Ciranda de Pedra (2008)Na novela que ainda está no ar, Gabriel interpreta um jovem metalúrgico que sai do Rio de Janeiro e vai pra São Paulo. Briga pelo coração de Alice (vivida por Daniele Suzuki) com o ator Julia-no Rigueto.

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quinta-feira, 31 de julho de 2008ESTADO DE MINAS

Começa hoje mais uma edição do Savassi Festival que, após resposta positiva do público, tornou-se parte

do calendário oficial da cidade. O evento vai até o dia 3 e pas-sa por seis locais. São eles: Usiminas Belas Artes, Vinnil Cultura

Bar, Mezzanino da Travessa, Status Café, Marquês Bar Cultural e Café com Letras, organizador e curador do projeto. O auge rola a partir das 13h de domingo, quando o quarteirão da Rua Antônio de Albuquerque será fechado pra 32 atrações, divididas em quatro palcos. Entre os artistas es-calados, destaque para o mineiro Toninho Horta e para os gringos Vana, Engstfeld-Weiss Quartet e Eileina. Acesse savassifestival.com.br ou ligue pra (31) 3225-9973 e fique ligado!

Quer saber mais ou palpitar? Acesse babyboombh.blogspot.com e converse com o Sebah.

A Savassi é uma festa

Por Sebah Rinaldi

conta aí!

Mandar um frontside no patins requer apenas duas coisas: concentração e um pulo alto. Quem não con-seguir pular alto de primei-ra, pode ir treinando numa borda – que é uma quina de escada que deslize – ou um corrimão no chão.

1. Não precisa pegar muito impulso e, quando chegar ao corrimão, pule de lado, com as pernas abertas.

2. Encaixe o corrimão no meio das rodas centrais do patins.

3. Equilibre-se e deixe o embalo fazer o resto, até o fim do corrimão.

Liga Ragga Drops

INLINE: FRONTSIDE NO CORRIMÃO

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solta essas no intervalo!— Mamãe, os anjos voam?— Sim, filhinha.— Papai chamou a empregada de “meu anjo”. Quando é que ela vai voar?— Agora mesmo!

Homem inteligente + mulher inteligente = RomanceHomem inteligente + mulher burra = PegaçãoHomem burro + mulher inteligente = CasamentoHomem burro + mulher burra = Gravidez

EU QUERO MAIS!A campanha “Eu Quero Mais Páginas no Drops”, tá funcionando! Vai até o orkut e dá uma olhada. A galera tá participando mesmo!A campanha continua essa semana no MSN e e-mail: raggadrops@hotmail.com, aqui no jornal e, claro, no orkut. Mande seu manifesto: scrap, nick de MSN, foto, depoimen-to do seu avô, carta da sua tia, o que você quiser! Vamos aumentar esse caderno.Já teve até quem fez vídeo! Quer ver? Então vai lá no youtube e procura por ‘tentativa de criar um vídeo para o Ragga Drops’ que o Thiago fez. Valeu a tentativa!

GaibaDica de Gabriel Oliveira Martins, 18 anos, de Padre Paraíso – MG

Gaiba diz:olha esse link redhotchilipeppers.com.br/rhcpinbrazilRagga Drops:Fala maisGaiba diz:Os fãs brasileiros da banda tão indignados pq vai fazer 6 anos que a gente não tem show deles. E tem muita gente que nunca foi em um show e tá na esperança de ir. Esse movimento é pra sensibilizar os grandes empresários a con-tratarem a banda pra fazer uma turnê brasileira. A galera pode ajudar fazendo vídeos e postando no youtube.

Ragga Drops:valeu demaaaaaaaaaaaaaaais a dica

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O heavy metal surgiu na Inglaterra e foi se firmando durante as décadas de 1970 e 1980. O som se diferencia pela predominância de guitarras amplificadas, com dis-torção de pedais, solos de bateria e baixo.

No Brasil, o metal ganhou força após o primeiro Rock’n Rio, onde surgiu o termo ‘metaleiro’, ou head-bangers, para dar nome aos fãs do som pesado.

Fomos a Praça Sete, onde fica o ponto de encon-tro dessa galera: a galeria do rock, instalada há 28 anos na capital mineira. Trocamos uma idéia com os caras e todos afirmam que “BH é a capital mundial do heavy metal, devido a bandas mineiras como Sepultura, Sarcó-fago, Overdose e Chakal”.

Pra reconhecer os caras na rua, basta reparar no estilo: calelos grandes, calças e blusas pretas, rebites, braceletes e coturnos, “que simbolizam a guerra e a paz”, afirma Diogo Ferreira, que é metal e trabalha na galeria.

UAI FOLIAHoje à noite tem aquecimento Uai Fo-lia no Freegells Music, a partir das 22h. A atração da noite é André Lelis e o preço dos ingressos varia entre R$ 20 e R$ 80. A censura é 16 anos. musichallbh.com.br – Freegells Music Avenida do Contorno, 3.239 – Sta. Efigênia – Informações: (31) 3461-4000

POWER SUB 17Não me venha com censura, nem com coisa só pra maior de idade. Todo mundo merece uma sub 17, onde só entra quem tem mais de 12 e menos de 18. A Power Club, sempre na ativa, manda ver de novo este sábado, com frozen, refri e água na faixa. Aniversariante da semana não paga pra entrar. Das 15h às 20h.xoreieventos.com.br – Rua Major Lopes, 719 São Pedro – Informações: (31) 3282- 2925

Lagoa Dourada - XVI FESTA DO PEÃO BOIADEIROHoje tem Fred e Paulinho, amanhã tem Capital Inicial e sábado rola Daniel. Todos, a partir das 23h. Quinta e domingo tem entrada franca e, na sexta e no sábado, R$ 10. A censura é livre e ainda rola rodeio e exposição agropecuária. Parque de exposições – Rua Ernesto Queiroz – Informações: (32) 3363-1122

interior

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Capital do metal

SAVASSI FESTIVAL JAZZ & LOUNGEDe hoje até o dia 2, rola o Savassi Festival Jazz & Lounge. A censura é livre e rolam apresentações de jazz em vários estabelecimentos da Savassi, onde se paga couvert artístico. Quem quiser curtir na faixa, também pode ver as apresen-tações de DJs no quarteirão fechado da Rua Antônio de Al-buquerque entre Rua Sergipe e Avenida Cristóvão Colombo. Pra conferir datas e horários acesse o site. savassifestival.com.br – Informações: (31) 3225-9973

POR Lucas Machado e Fabiana Ferrara

Os metaleiros Luciana Cruz, de 18 anos, Francis Júnio, de 22 e Aline Mendes, de 19, na galeria do rock

URBANóides

GÍRIAS:•Headbangers: batedores de cabeça•Maria Palheta: mulher de metaleiro•Mosh: roda de dança•Corpse paint: pinturas de rosto inspiradas na banda de rock americana Kiss

SHOWS CONFIRMADOS EM BH:•Sodom e Dismember - 14/09 - Lapa Multshow•Sadus e Severe Torture - 20/09 - Bar Brasil

FILMES:•Quase Famosos•Detroit Rock City

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INVADIRAM NOSSA PRAIA

A banda carioca Seu Cuca tocou em BH na semana passada e aproveitou a pas-sagem pra invadir a redação do Ragga Drops, tomar uma agüinha, bater um papo com a gente e contar um pouco da carreira

POR Daniel Ottoni

DIRETOR GERAL Lucas Fonda DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib DIRETOR FINANCEIRO José A. Toledo EDITORA Thaís Pacheco SUBEDITORA Sabrina Abreu DESIGNERS Maíra Miranda Filogônio e Marina Teixeira ILUSTRADOR Rafael Quick ESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO Bernardo Biagioni e Daniel Ottoni FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck

COLABORADORES Lucas Machado, Fabiana Ferrara e Sebah Rinaldi

expedienteragga agência de comunicação integrada (31) 3225-4400

Formada pelos amigos James Lima (guitarra e voz), Bruno (guitarra), Sol (baixo), Neves (percussão) e BZ (bateria), a banda está em BH pela terceira vez pra divul-gação do primeiro DVD Seu Cuca Ao Vivo.

Tudo começou de brincadeira: em um churrasco, mandaram um som. Viram que le-vavam jeito e, de lá pra cá, já são oito anos, três CDs e muitas histórias pra contar. Na mais hilária delas, Bruno lembra que se aproximou de alguns fãs, durante um show, pra mandar um solo. Sentou em cima de uma estrutura metálica e mandou bem, com um detalhe: to-mando choque no traseiro.

O sonho da banda é a afirmação no ce-nário nacional. “As dificuldades sempre apa-recem. No começo era difícil encontrar um

lugar pra tocar. Hoje, temos que nos planejar em viagens, pra tocar em dois ou mais lugares na mesma noite. É tudo relativo”, conta Bruno. Apesar das viagens e do cansaço, ninguém re-clama. “Era isso mesmo que a gente buscava. Está todo mundo amarradão”, declaram com o sotaque carioca.

Eles também avisam que as portas estão sempre abertas para os fãs visitarem o camarim após os shows. É a melhor maneira que encon-tram de retribuir o carinho e o assédio de quem faz o Seu Cuca ser o que é hoje.

Quando perguntados sobre o som, não existe uma resposta exata. “É uma mistura de reggae com rock e surf music”, entrega James.

As preferências de cada integrante da banda, que vão de The Who a Sublime, acabaram in-fluenciando o som do grupo, que destaca como pontos forte a união, a amizade e a positividade a todo momento.

A banda aproveita a onda da internet para divulgar o trabalho. Blogs, fotologs e sites como MySpace e LastFm são constantemente utiliza-dos. “Tem muita banda por aí que nem vai na TV e já é superconhecida, por causa da inter-net”, conta Bruno.O recado do Seu Cuca pra galera é simples: “Corram atrás do que querem de verdade que uma hora acontece!”. Quem quiser conhecer mais, só precisa acessar: seucuca.com.br

>> PROMOÇÃO! Quer faturar um kit com CD e DVD do Seu cuca? Então participe da campanha ‘Eu quero mais páginas no Ragga Drops’. Crie um vídeo, poste no youtube e mande o link para raggadrops@hotmail.com até 6 de agosto de 2008. O mais criativo recebe o kit em casa. Quer saber mais sobre a campanha? Vá até a página 6 e dê uma conferida na sessão Conta aí.

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Seu Cuca, da esquerda pra direita: BZ, James

Lima, Neves, Bruno e Sol