rafael jardim auditoria como ferramenta de...
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AUDITORIA COMO FERRAMENTA DE COMBATE À FRAUDE E CORRUPÇÃO
RAFAEL JARDIMSecretário de Combate à Corrupção
10%
13%
13%
19%
21%
EDUCAÇÃO
VIOLÊNCIA/SEGURANÇA
DESEMPREGO
SAÚDE
CORRUPÇÃO
Fonte: DATAFOLHA_ABR/2018
QUAL É O PRINCIPAL PROBLEMA DO PAÍS?
O papel das auditorias no COMBATE À CORRUPÇÃO
Fiscalizar é comparar uma determinada situação comum determinado criterio. A auditoria clássica
(conformidade e operacional) avalia se determinado objeto está de acordo com critérios pré-estabelecidos.
.
Auditorias de conformidade típicas
Aplicação de procedimentos
Detecção de não conformidades
Apuração de responsabilidade
Apuração de responsabilidade / Geralmente culpa
Informação limitada para comprovar dolo
Limitação do poder administrativo
Auditoria Interna
Diminuição do risco de auditoria
Identificação dos responsáveis pelo dolo
Potencial aumento do resultado do controle
Desafio
(Deliberações)
(Avaliação de riscos e controles internos)
(Irregularidades)
Fortalecimento da governança / Desmonte de esquemas de
desvio de recursos
Instrução/Relatório
MonitoramentoAcompanhamento
(auditoria contínua)
Quais as formas de atuação para combate
a corrupção?
Detecção
CPF1, CPF2,
CPFn
CNPJ1, CNPJ2,
CNPJn
Conheça melhor os CPFs e CNPJs dos auditados. Estimule
o uso de ferramentas de TI/Inteligência.
Referencial de Combate à Fraude e Corrupção
Compêndio de melhores práticas defortalecimento da integridade de órgãos eentidades da Administração Pública
Prevenção
Complete o ciclo TRANSFORMADOR
Quem somos?
Aonde Estamos?
Para onde vamos?
O que fazer para chegar lá?
GOVERNANÇA – O QUE É?
LIDERANÇA
ESTRATÉGIA
CONTROLE
Art. 19. Os órgãos e as entidades da administração direta, autárquica e fundacional instituirão programa
de integridade, com o objetivo de promover a adoção de medidas e ações institucionais destinadas à
prevenção, à detecção, à punição e à remediação de fraudes e atos de corrupção, estruturado nos
seguintes eixos:
I - comprometimento e apoio da alta administração;
II - existência de unidade responsável pela implementação no órgão ou na entidade;
III - análise, avaliação e gestão dos riscos associados ao tema da integridade; e
IV - monitoramento contínuo dos atributos do programa de integridade.
Art. 20. O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União, no prazo de cento e oitenta dias,
contado da data de entrada em vigor deste Decreto, estabelecerá os procedimentos necessários à
estruturação, à execução e ao monitoramento dos programas de integridade dos órgãos e das entidades
da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
Art. 3º Os órgãos e as entidades deverão instituir Programa de Integridade que demonstre o
comprometimento da alta administração e que seja compatível com sua natureza, porte,
complexidade, estrutura e área de atuação. (...)
Art. 4º Na primeira fase da instituição do Programas de Integridade, os órgãos e as entidades
deverão constituir uma unidade de gestão da integridade (...)
§ 3º Os órgãos e as entidades deverão constituir a unidade de gestão de integridade no
prazo de 15 (quinze) dias, contados da publicação desta Portaria.
Art. 5º Na segunda fase, os órgãos e as entidades deverão aprovar seus planos de
integridade (...)
Parágrafo único. Os órgãos e as entidades deverão aprovar seus planos de integridade até
o dia 30 de novembro de 2018.
LEVANTAMENTO DE RISCO
Quais os riscos em cada atividade?
Qual a probabilidade? Qual o impacto?Que medidas tomar para
responder os riscos relevantes
Segregação de funções
Separação de funções de autorização, aprovação,
execução, controle e contabilização das
operações
Metodologia da mudança (Kotter)
Estabeleça um senso de urgência
Forme um time poderoso de
aliadosCrie uma visão
Compartilhe a visão
Planeje “pequenas vitórias”
Consolide os ganhos e promova
mais mudanças
Intitucionalize as novas abordagens
Napoleon Hill
“O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conseguires o que desejas”.
(61) 3316-7805 – Rafael Jardim - Secretário
MUITO OBRIGADO!