radiologia pediátrica 1 aula

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Curso Técnico de Radiologia Exames Radiológicos Especiais

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Page 1: Radiologia Pediátrica 1 aula

Curso Técnico de Radiologia

Exames Radiológicos Especiais

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E-mail da Professora

[email protected]

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Respeite os seus colegas que querem estudar.

Mantenha seu celular em modo silencioso ou vibração.

Para falar ao celular, dirija-se para fora da sala de aula.

Seus colegas agradecerão!!!

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Conteúdos Programáticos Exames Radiológicos de Pediatria

Exames Radiológicos de Densitometria Óssea

Exames Radiológicos de Mamografia

Exames Radiológicos de Odontologia

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Avaliação

Serão realizadas, 4 provas e um trabalho durante o semestre.

A avaliação final corresponderá a soma das avaliações divididas por Quatro.

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Radiologia Pediátrica

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Radiologia Pediátrica

A Radiologia pediátrica teve seu início junto a radiologia geral, logo após a descoberta dos raios-X.

A partir da década de 60, e mais fortemente nos anos 90, com o desenvolvimento de novas técnicas de produção da imagem, cresceu a necessidade de especialistas nesta área, solidificando-a e tornando-a independente da radiologia geral.

A necessidade de especialização em radiologia pediátrica surge devido às diferenças de tamanho e composição do corpo de crianças em relação ao adulto, à sua falta de cooperação para a realização do exame e às várias diferenças funcionais (respiração mais rápida, batimentos cardíacos mais acelerados, etc.).

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O Trauma é a causa principal de morte na Criança! As fraturas são responsáveis por 15-20% da patologia nesta população e a sua incidência varia com fatores como a idade, o sexo, a prática desportiva, o ambiente urbano/rural, o clima e fatores culturais...

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Habilidades de um Técnico

O técnico de radiologia pediátrica precisa tratar o pequeno paciente com muita paciência e compreensão.

Ter habilidade para conversar e se tornar amigo da criança.

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Explicar as instruções de uma forma que elas possam entender é muito importante para o desenvolvimento da confiança e da cooperação!

Geralmente a partir de 2 anos é mais fácil o entendimento e a cooperação.

(crianças normais)

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A avaliação do Papel dos pais Esta também é a hora de avaliar o papel dos pais. As três

possibilidades (a opção 3 será necessária apenas se a mãe estiver grávida) são as seguintes:

1- Pais na sala como observadores, dando apoio e conforto com suaspresenças.

2- Um dos pais serve como participante, ajudando na mobilização.

3- Solicitação que a mãe permaneça na sala de espera e nãoacompanhe a criança na sala de exames.

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Radiologia Pediátrica

Dois fatores são importantes para o sucesso de uma imagem radiológica:

Confiança da criança no técnico e,

Preparo técnico da sala e imobilização da criança, ou seja, o correto

posicionamento.

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Direitos do paciente:

- Atendimento humano, respeitoso e atencioso.

- Identificação sem preconceito. - Segurança e integridade física. - Receber ou recusar assistência

psicológica, religiosa ou social.

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Para conhecimento

Lactentes: são crianças de zero a um ano de idade;

Neonato: até 27 dias de vida Primeira infância: vai dos 12 meses

até três anos de idade. Paciente Pediátrico: lactentes até

pacientes com 12 a 14 anos

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Uma curiosidade

Uma criança nasce com 350 ossos. Mas, quando ficar adulta, vai contar com apenas 206.

É que os ossos dos membros de um recém-nascido não são inteiros: eles vão se soldar durante o crescimento.

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Diferenças Ósseas

Os ossos de lactentes e de crianças pequenas passam por vários estágiosde crescimento até atingirem a adolescência.

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DESENVOLVIMENTO ÓSSEO (OSSIFICAÇÃO)

O espaço entre as epífises e as diáfises é composto por tecido cartilaginoso que é denominado placa epifisária.

Essas placas epifisárias são encontradas entre cada epífise e diáfise até o crescimento esquelético estar completo na idade adulta, que ocorre normalmente por volta dos 25 anos de idade.

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As vias aéreas superiores e inferiores do lactente e da criança são muito menores que as vias aéreas superiores e inferiores do adulto ;

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A pelve é um exemplo de alterações na ossificação que ocorrem na criança.

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Pelve

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Tecido Cartilaginoso

IleoÍsquio

Púbis

Idade 3 anos Adulto

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O espaço entre as epífises e as diáfises é composto por tecido cartilaginoso que é denominado placa epifisária.

Essas placas epifisárias são encontradas entre cada epífise e diáfise até o crescimento esquelético estar completo na idade adulta, que ocorre normalmente por volta dos 25 anos de idade.

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Crescimento Ósseo

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Mão Normal Paciente com 9 anos

Membro Inferior Normal paciente de 1 ano.

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TIMO O timo é uma glândula

situada no tórax, atrás do osso esterno e faz parte do sistema imunológico. 

É onde a maturação de um tipo de célula de defesa, o linfócito T, essencial para a resposta imunológica do organismo.

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Tórax RN- 2 horas de vida- AP O timo do RN

caracteriza-se, radiologicamente, por alargamento do mediastino acima da imagem cardíaca na incidência ântero-posterior.

Pesa 10 a 35 g e cresce até os 15 anos, chega a 50 g.

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Lactente em incubadora

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Lactente em incubadora O exame radiológico de tórax

representa um valioso suporte no diagnóstico e no acompanhamento clínico do RN, especialmente naquele que requer cuidados intensivos.

O conhecimento das particularidades e dos aspectos radiológicos normais do tórax no RN evita diagnósticos equivocados, reduz as iatrogenias e representa valioso suporte no diagnóstico e no acompanhamento clínico destes pacientes.

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Batimentos cardíacos Recém-nascidos – 120 a 160 bpm

Primeira semana - 100 a 140 bpm

Um ano - 100 a 120 bpm

De 2 a 4 anos - 85 a 115 bpm

6 anos - 65 a 100 bpm

07 a 12 anos - 80 a 100 Bpm

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Crânio A "moleira" é recoberta por uma fina

camada fibrosa. Tocar esta área é bastante seguro.

A função da "moleira" é permitir o crescimento rápido do cérebro.

Essa área pulsa normalmente com cada batimento cardíaco.

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Fontanelas????

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Fontanela anterior (Bregma).se fecha entre 9 meses e 2 anos, com

média de 18 meses.

Fontanela posterior (Lambda).menos perceptível, se fecha entre 1 e 2

meses.

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E se elas se fecharem antes do tempo???

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Microcefalia

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E se elas demorarem a se fechar???

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Hidrocefalia- acúmulo de líquido cefalorraquidiano (LCR) no interior da cavidade craniana.

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Proteção Radiológica

Repetição Mínima; Imobilização apropriada, alta

amperagem e técnicas com tempo de exposição curta;

Lista específica de parâmetros; a colimação fechada; técnicas com dose baixa de radiação

e menor número de exposições.

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Proteção Radiológica

Protetor Gonadal de contato.

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Proteção Radiológica

Proteção das gônadas

Proteção da Tireóide

0,25mm/Pb0,25mm/Pb 0,25mm/Pb

Aventais Plumbíferos

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Dosímetro pessoal; Aventais plumbíferos;

Protetor de tireóide; Protetor de gônadas;

Luvas para manipulação de pacientes; Biombos e vidros especiais para

proteção; Monitores de radiação;

EPI(Equipamentos de proteção individual)

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O que pode causar sem os cuidados da Proteção Radiológica e protocolos adequados em uma criança?

A intensidade excessiva da radiação pode causar danos nas moléculas de DNA, que são as moléculas que guardam a receita de toda a estrutura do nosso corpo.

As alterações nessas moléculas podem causar mutações nas células que desencadeiam reações prejudiciais e que podem se tornar hereditárias, ou seja, são transmitidas de pais para filhos.

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Apresentação Acompanhamento dos Pais; O Técnico deve se apresentar; Anamnese; Explicar aos pais procedimento; Linguagem apropriada; Ajuda ou não dos pais na

imobilização; Proteção radiológica.

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Notificação de maus tratos

Não é de responsabilidade dos técnicos;

Se necessário informar o médico radiologista;

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Filme

Dscn0652.wmv

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No ajuste da técnica, é possível variar:

Voltagem do pico (kVp); Corrente (mA); Tempo de exposição;mAs (corrente X tempo em segundos)

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Imobilização

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Imobilização

Sacos de Areia

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Imobilização Fitas

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Imobilização Bandagem

Compressiva

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Imobilização Blocos angulares

pesados

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Imobilização

Mumificação- Ideal para exames do crânio.

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Imobilização

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Imobilização

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Imobilização

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Protocolos de Atendimento

Tórax em AP- Patologias ocorrendo nos campos pulmonares BÁSICOS, diafragma, ossos do tórax e mediastino.

Decúbito Dorsal-Pacientes em isolette ou muito jovens para sustentarem a cabeça.

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Tórax

Fatores técnicos Tamanho do Filme- 13x18,18x24 ou

24x30 cm, no sentido transversal dependendo da anatomia e tamanho do paciente.

Com ou sem grade; Técnica: usar espessômetro para

definir os Fatores de exposição;

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Tórax

Foco grosso Tempo de exposição o menor

possível; Normalmente é entre 70-80 kV

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Posição do paciente

Braços e pernas estendidos para evitar a rotação da pelve e tronco;

Colocar o paciente sobre o chassi mantendo os ombros 3 a 5 cm abaixo da margem superior do chassi;

Certificar-se que o tórax não esteja rodado;

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Raio central AP Tórax

Raio Central perpendicular ao filme, incidindo no meio do tórax;

Filme centrado de acordo com o RC;

DFoFi de 100cm a 120cm

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Colimação

Colimação fechada nas quatro margens externas do tórax ou usar o cilindro.

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Critérios de avaliação

Pulmões, incluindo os ápices pulmonares, hilos pulmonares e ângulos costofrênicos;

Coração, timo, arcabouço ósseo sem movimento.

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As setas indicam a traquéia centralizada (o discreto desvio para direita pode ser considerado normal), observem as clavículas e as costelas simétricas e a coluna vertebral sem inclinação significativa.

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Incidência Lateral Tórax

Patologias ocorrendo nos campos pulmonares e mediastino, incluindo o coração e vasos da base.

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Incidência Lateral Esquerda com o auxílio do Pigg-O-Stat

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Fatores Técnicos Tamanho do Filme- 13x18, 18x24 ou

24x30cm, no sentido longitudinal, dependendo da anatomia e tamanho do paciente;

Com ou sem grade; Técnica: usar o espessômetro para definir

os fatores de exposição; Foco grosso; Tempo de exposição o menor possível.

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Proteção e Posicionamento Protetor Gonadal; Braços e pernas estendidos p/ evitar a

rotação da pelve e tronco. Decúbito Lateral Esquerdo, centrado

na linha média do plano receptor; Utilizar sacos de areia para auxiliar na

imobilização; Colocar o paciente sobre o chassi. Pernas ligeiramente flexionadas.

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Raio Central Perpendicular ao filme, incluindo no meio do tórax.

Filme centrado de acordo com RC DFoFi de 100 a 120 cm

Ou paciente em decúbito Dorsal, com braços e pernas estendidas e o RC Horizontal.

Colimação: Fechada nas quatro margens externas do tórax ou usar cilindro.

Proteção e Posicionamento

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Critérios de avaliação Pulmões, incluindo

os ápices pulmonares, hilos pulmonares e ângulos costofrênicos. Coração, timo, arcabouço ósseo sem movimento.

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Indicações Clinicas para Radiografar o Tórax

As principais são: Aspiração-Ocorre uma obstrução por corpos

estranhos; Asma-acúmulo de muco nos pulmões; Atelectasia- colapso de parte ou todo

pulmão; Pneumonia- inflamação, acúmulo de

líquido; Pneumotórax-acúmulo de ar no espaço

pleural.

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Os dois pacientes abaixo são assaltantes presos. Afirmam serem menores de idade.Qual deles está mentindo?

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Page 76: Radiologia Pediátrica 1 aula

Se você aprendeu a aula, responda:Qual deles quebrou a mão dando um soco no

Policial?

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REFERÊNCIAS

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Bontrager,Keneth L- Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica 5º Edição.Rio de Janeiro:Guanabara Coogan, 2001.

Bosquiero,M.R- Determinação da Maturação Esquelética e estimativa da Idade através de Radiografias Carpais.Rev.Cons.Reg.Odontol.Pernambuco,V4,n.1,pgs 59-66.