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Radiologia WWW.cedav.com.br Blog Dr. Ricardo Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Adj. Radiologia FEPAR Prof. A ss. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do serviço de TC do Hosp. IPO Md radiologista do Hospital Costantini [email protected]

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Radiologia WWW.cedav.com.br

Blog Dr. Ricardo

• Dr. Ricardo Ferreira

• Mestre em radiologia UFTP

• Prof. Adj. Radiologia FEPAR

• Prof. Ass. Anatomia FEPAR

• Diretor Centro do Diagnostico Água Verde

• Md radiologista do serviço de TC do Hosp. IPO

• Md radiologista do Hospital Costantini

[email protected]

Métodos de imagem em medicinaDiagnostico por imagem

RadiologiaUltrassonografiaTomografia ComputadorizadaRessonância MagnéticaMedicina NuclearDensitometria Óssea

Radiologia Tomografia Ressonância Ultrassonografia Densitometria ósseaMedicina nuclear

Ressonância nuclear magnética (RM)

• magnetismo

• radiofrequência entre 42 e 84 M hertz

• contraste gadolineo

Ressonância magnética (RM)

Você de conhecer– Como e o exame

– Contra indicações

– O contraste

– Não serve para pulmão

– Tipos de exame

– O que são os tipos de sequencias

– O que e T1 e T2

Ressonância magnética RM

Aberto

Fechado

Tipos de magnetoFrequência 60 M HertzCampo magnético de 1,5 TeslaÁtomo de hidrogênio

O átomo de H Movimento das

partículas do átomo

A RM é baseada no movimento giratório núcleo de hidrogenio e sua frequencia (Hertz)

O momento magnético

do núcleo de hidrogênio

• Ressonância do crânio

• bobinas

Relação sinal / ruído (determina a qualidade da imagem)

O que significa e o que afeta

Ressonância magnética (RM)Tipos de exame

RM do crânio

RM da coluna

RM do pescoço

RM do coração

RM do abdome

RM dos membros e articulações

Angio RM

Artro RM

Colangio RM

Uro RM

Espectroscopia

Obstétrica

Planos da corte e sequencias de pulsoAxial T2 e Sagital T1

Ressonância magnética

• Uso de Gd (DTPA):– Doenças inflamatórias– Doenças infecciosas– Tumores

• Para definir limites tumorais• Para diferenciar tumor residual de cicatriz e edema• Aumenta a sensibilidade para detectar metástase

local• Permite visualizar abscesso e necrose• Mostra malformação vascular e diferencia de

malformação linfática

• TC:

• Detecção de calcificações

• Lesões ósseas e cartilaginosas

• RM:

• Determinar a extensão extra sinusal ou intracraniana das doenças

• Diferenciar tumor de sinusopatia em pós operatório

• Mostrar vascularização de tumor

RM x Rx (avaliação dos tecidos)

(calcificação de partes moles)

Sensível

Pouco sensível

RM x Rx (avaliação dos tecidos)(edema ósseo)

SensívelPouco sensível

ArtroRM

• Indicações:

– Estudo das cartilagens

Feito com injeção de contraste (gadolínio) intra-articular

ArtroRM

• Indicações:

– Estudo das cartilagens

Feito com injeção de contraste (gadolínio) intra-articular

CartiGram

• Programa especial de RM para avaliar cartilagem articular (grau de hidratação)

CartiGram é uma sequência de mapeamento em T2 e uma função de processamento utilizada para detectar de forma não invasiva alterações no componente de colágeno da matriz cartilaginosa extracelular.Nesta técnica, vários ecos são obtidos em diferentes tempos de TE na localização de cada corte que representa um peso diferente de T2. Os dados obtidos podem ser processados para produzir mapas coloridos de T2 que mostram alterações mais sutis na ultraestrutura da cartilagem que não são visualizadas em imagens de RM em escala de cinza.

Cartigram

Espectroscopia RM

• A técnica de ERM permite obter informações químicas do tecido, pois os prótons de hidrogênio ligados a diferentes partículas têm diferentes frequências de ressonância. Assim cada metabólito terá um espectro característico de acordo com as frequências de ressonância de seus prótons.

Espectroscopia RMidentifica a concentração de metabolitos

N-acetil aspartato NAAColina ChMioinositol MILactato Creatina CR

Espectroscopia por RM

Proliferacao celularEleva colina > creatinaAstrocitos maduro tem mioinositol

Infiltracao com destruicaoDiminui o NAA

Hipoxia localEleva o lactato

Necrose Eleva o lactato e lipidio

Situações clinicas X Neuroimagem

ConvulsãoIsquemia cerebralTumores Processos inflamatórios e infecciososLesões vasculares

Convulsão

• Causas de epilepsia:– Lactentes: anóxia, isquemia, tocotraumatismo,

hipoglicemia, hipocalcemia, hipomagnesemia

– Criança Pequena: convulsão febril, idiopática, TCE, infecções, anomalias congênitas.

– Adolescentes e Adultos Jovens: TCE e glioseepilepsia focal; idiopáticas, abuso de drogas, uso ou supressão de álcool nas crises generalizadas

– Adultos entre 30-50 anos: tumores cerebrais

– Adultos acima de 50 anos: doença vascular cerebral

Convulsão em criançaMielomalácia periventricular

Convulsão em criançaAdrenoleucodistrofia (acumulo de ácidos graxos saturados)

Convulsão em criançaDisplasia cortical

Convulsão em jovemEsclerose mesial