r elaçãodo rio com a c idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está...

24
R Rel Rio ã a Mond ão aC degoAn 2 Co do Cida Cidad na Ramalh 201116933 oimbra, 20 Rio ade de de ho 0 011 oc e Coim com mbra m

Upload: vudung

Post on 20-Jan-2019

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 

R

 

 

Rel

Rio

açãa

 Mond

ão a Cdego‐

An

2

Co

 do Cida‐ Cidad

na Ramalh

201116933

oimbra, 20

 Rioadede de

ho 

011 

o ce  Coim

com

mbra 

 

 

 

Page 2: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 

TrFo

R

 

rabalho dontes de I

Rel

Rio 

http://glo

e Avaliaçãnformaçã

açãa

 Mond

oriaishizaka

ão Contínão Socioló

ão a Cdego ‐

A ima.blogspot.c

conh

An

2

Co

 

ua Realizaógica, sobPeixoto 

    

 do Cida‐ Cida

    

  

agem da ccom/2010/0hecimento.

 

na Ramalh

201116933

oimbra, 20

ado no Âmb orientaç 

 Rioadede de

 capa: 09/portuga.html  

ho 

011 

mbito da ão do Pro

o ce e Coim

l‐coimbra‐c

 Unidade dof. Dr. Pau

com

mbra 

cidade‐do‐

 

 

 de ulo 

 

Page 3: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 

Índ 

1. 

2. 

2.1

2.2

2.3

3. 

4.  A

5. 

6. 

7. 

 

 

Anex

Anex

 

 

 

ice 

Introdução ..

Estado das A

1 Relação en

2 Programa P

2.2.1 Unidad

2.2.2 Infraes

2.2.3 Relaçã

3 Opinião fin

Descrição de

Avaliação da

Ficha de Leit

Conclusão ...

Referências 

o I Página da

o II Texto de

....................

Artes ............

tre o Parque

Polis ............

des de execu

struturas .....

o entre o Rio

al ................

etalhada da p

a página da I

tura .............

....................

Bibliográfica

a Internet av

e suporte da 

....................

....................

e Verde e o R

....................

ução do Prog

....................

o e a Cidade .

....................

pesquisa ......

nternet ........

....................

....................

as .................

valiada 

Ficha de Leit

....................

....................

Rio Mondego

....................

rama Polis ..

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

tura 

....................

....................

o ...................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

 

 

....... 1 

....... 2 

....... 2 

....... 3 

....... 4 

....... 6 

....... 8 

....... 9 

..... 10 

..... 11 

..... 12 

..... 18 

..... 19 

Page 4: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 

No âSocio“Águavalidesedos qcaracse apO temesparelaçque Ao leesparecocom Não implOutrtemavistocidaddirecPostPoliscentuma Parqcom 

. Introd

âmbito do rológica, foiua e Rios”; ação de umenvolvimen quatro temcterizado pplicarem osma que escços contígução entre o  despertou er o tema c)aços contígnstrução d a Cidade.   só, mas tamicar, de umra contribuia incluir a ao que este ede, comporcta entre Rito isto, inicis, na medidral do meu  breve explque Verde, r o desenvo

 

dução 

  egime de a necessário respectivamma Página dto de todo 

mas propostpela junção s conhecimecolhi foi: “c)uos ao Rio e Rio e a cida em mim m) percebi quos ao Rio e cada um  mbém pelo

ma maneira ição para a nálise do P espaço proprtando‐se, pio/Cidade.  ei o meu tra em que tr trabalho, flicação ace representalvimento a

 avaliação coo realizar pemente, um da Internet. o trabalhoto. Escolhid de todos oentos obtid)      Recensee que com elade/territóriais interessue me perm Mondego,  deles e, po

o facto de o ou de outra minha escoPrograma Poporciona b por isso, co   rabalho basrata toda a foi a partir drca da razãnte da acçãpoiado no 

ontínua da dequenos traa Ficha de . O Estado do; para a suado o tema, eos trabalhosdos na cadeeamento dale interajamio (…).”. Pese. mitia fazer u estudar e por consegui

o desenvolva, o desenvolha está polis, ou sejaastantes evomo o melh

seando‐me  construção dele que o ão pela quaão dos cida projecto do

 disciplina dabalhos ba Leitura, o Edas Artes ca elaboraçãelaborei ens realizadoseira ao longas caracterím, (…). Anáelo que, de

uma pesqu perceber o nte, entend

vimento de volvimento atente no fa, da constrventos e achor agente 

 sobretudo o do Parqu elaborei. Cl decidi faladãos, e o Ro Programa

de Fontes dseados no  Estado das Aconsiste, poão tivemos ntão o trabas separadamgo do semeísticas morfálise do estae todas as p

uisa acerca d desenvolvder a relaçã

 uma das ve da outra ve facto do esrução do Pactividades a exemplar d

 no relatórie Verde e, omecei, poar da relaçãRio Mondega Polis. 

e Informaç tema geral Artes e a or si só, no  de escolhealho final, mente, a fimestre.  fológicas doado actual dpropostas, f

 de todos osimento ou ão que tinh

ertentes ertente.  tudo destearque Verd aos membro da relação 

io do Progr sendo o agortanto, comão entre o go seguindo

 

ção  

er um 

m de 

os da foi a 

s  a 

e e, os da 

rama gente m 

Page 5: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

2

“P

2.1 R

ParaInforrefle

“c)    intera

Pelo bastaintero  qucomabra

2. Estado 

Parque v

 Relação 

  a  realizaçrmação Socectir optei p

    Recenseamajam, (…). An

 que, o facante  interressante, esue  nos  pepreender ange  toda 

o das Art

 verde d

Parq

 entre o 

ção  do  ‘Esciológica, t pelo tema: 

ento das caranálise do esta

cto de fazeesse.  Antestudar e anermitirá  alaa sua acção  a  sua  rele

tes 

do Monde a Po

que verd

 Parque V

tado  das  Aínhamos à  

acterísticas mdo actual da 

er referêncies  de  mainalisar estaargar  a  noo, para  lá devância.  Po

dego enonte Eu

de vs Ri

 

 

Verde e 

  Artes’,  no  nossa esco

morfológicas d relação entre

a à relaçãois  porque as duas vertossa  visãoda definiçãor  outro  la

ntre a Propa” 

io Mond

 o Rio Mo

  âmbito  daolha mais d

 dos espaços e o Rio e a cid

o entre Rio  acho  funtentes de fo  acerca  do que o deado  porqu

Ponte Sa 

dego 

 

ondego 

a  disciplinao que um t

 contíguos aoade/território

 e a Cidadedamental,  forma  intimda  importâesigna masue  implica 

anta Cla

 

a  de  Fonte tema. Depo

o Rio e que coo (…).”. 

e me despe  para  alémmamente  ligância  do  Rs, por  si só  que  se  fa

 

ara 

es  da ois de 

om ele 

ertou m  de gada; Rio  e , não aça  a 

Page 6: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

refersigni

Dei, ParqopteMon

 

  2.2Pelo de  Selaboobraentreapro

Espese  eplanealargsua precque, Relatfoi dpor pbem

Portdetequesobjeefect

Relatrelatparatinha

rência a ouifica que nã

 então, inicique  Verde  cei por uma endego; part

2 Program relatório dSanta  Claraorado no âa  caracterize  as  duas oximação en

ecificando aentende  peamento  dgado das in  preservaçãisamente,   na  elabortivamente de estabele parte da po como novo

anto, comoerminadas ástão, tendoctos  de  umtuada a sua

tivamente tivos ao est os peões sam em vista

tras vertenão sejam, ig

io à minha p  como  repr estrutura gindo do Pro

ma Polis do “Plano da  e  a  Pontâmbito do Pza‐se,  não   pontes  mntre o Rio e

 a estrutura por  ordenade  ocupaçãfraestruturão.  A  sua  dos planosração  de  u ao ordenamecer acessoopulação, oos equipam

o o próprio áreas, classo em conta m  estudo a ocupação

  ao  que  fotacionamen são exempa e colocara

ntes que, emgualmente, 

 pesquisa e esentação guiada pela ograma Po

s de Pormenote  Europa” Programa P  só,  pelo  famas  de,  co e a Cidade. 

 do Plano damento  deão  dos  terras e, assim  aplicação s a que  cadum  projectmento dosos mais  fac ou seja, formentos.  

o nome indisificadas co o espaço,   pormenorio.  

oi  feito  ao nto automplos de  iniciam em prát

mbora no d importante

 à elaboraç  da  Cidade análise da lis. 

or do Parq”,  que  rela Polis, retiroacto  de  torom  isso,  c 

 de Pormene  territóriorrenos  de 

m, dos recur  depende da municípo,  estas  co terrenos dilitados ao ram criados

ca, Plano domo especí os seus tezado  para 

  longo  das óvel, à criaiativas que tica: 

 dia‐a‐dia nues. 

ão do meu e,  enquanto relação en

ue Verde dta  o  proje

o a ideia de rnarem  útecontribuírem

or faço umo.  Esta  co  modo  a  frsos que es  dos  planopio pretendomponente das margen  rio, propos trajectos 

de Pormenoíficas por merrenos. Est  que  se  d

 margens  dação de um os membr

nca se faça

 trabalho teo  territóriotre o Parqu

do Mondegecto  que  te que o planeis  os  terrem,  igualme

ma breve reomponentefazer  um  atas ofereceos  de  cadde dar  inicioes  sejam  tns do Mondorcionar a s no decorre

or é o desemembros dtes serão, pefina  a  for

  do  rio Monma ciclovia ros envolvid

am lembrar

endo por bo  constituinue Verde e 

o entre a Pem  vindo neamento denos  existeente  para 

eferência aoe  centra‐seaproveitamem garantinda  região, o. É  importtidas  em  cdego a intesua  ‘explorer das marg

envolvimento municípi posteriormrma  como 

ndego  aspe e de uma dos no pro

 

r, não 

ase o nte.  E  o Rio 

 Ponte   a  ser  desta entes   uma 

o que e  no 

mento ndo a   mais tante onta. enção ação’ gens, 

to de o em ente,   será 

ectos  pista ojecto 

Page 7: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 

Entresurgmemlocai

Na mCidad

 

2.2.1As “Correproje

• Puem

• AsdP

• Tcp

e  estes  asem outras 

mbros;  comis de estadi

minha opinde e na apr

1 UnidadeUnidades despondem ecto; como

 

Para o estacuma politicespaços  vemargens; A ciclovia, qurge  comodesde a PonPonte PedoTambém  a cidadãos  poprocura faz

pectos  car actividadesmo  é  exempia e muitas 

ião o Planroximação 

es de exec de Execuçã a acções eo são exemp

Em rque f

Parq Trave Pavil Pont Entra Marg Siste

cionamentoa de  reorgerdes,  sob 

 que, soma o  que  umante Santa Conal;   pista  de ossam  usufer sobressa

racterizados, eventos plo  a  criaç envolvente

o de Pormdesta com 

cução do Pão” surgem efectuadas plo: 

elação ao P falta fazer  ue Manuel essias do Mhão de Porte de Santa ada poentegem direitaema de Eléc

o automóvganização q  um  pavim

 4km de coa  possibilidClara, passa

  peões  admfruir  de  toair. 

ores  da mu e espaços ção  de  paves da verte

menor  assum o Rio.  

 Programam como que em ponto

 Programa P  Braga 

Mondego rtugal em H Clara e no Parquea do Parquectricos 

vel, segundoque dá premento  sem

orredores adade  de  pndo a Pont

mite  4km  dda  a  verte

udança  que que este covilhões  comnte do desp

me  um pap

a Polis  e subdivisõs diversos 

 Polis em Co

Hanôver 

e Verde do e Verde do M

o o relatórdomínio  à 

mi‐permeáve

o  longo dopercorrer  tte Rainha S

  de  corredonte  natura

e  o  Parqueonfere à cidm  exposiçõporto e do 

pel  fulcral 

es do Plan a fim de p

oimbra, o qu

 Mondego  Mondego 

io, foi adop  construçãoel  e  longe

o Parque Voda  a  maanta, até à 

or  para  qual  que  o  Pa

e  Verde  trodade e aoses  tempor lazer. 

 na  evoluçã

o de Pormôr em prát

ue está feit

  

 

ptada o  em e  das 

Verde, rgem  nova 

ue  os arque 

ouxe, s seus árias, 

ão da 

enor. tica o 

to e o 

Page 8: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

Em 

Os eestabobraconsexist

Ao  lounidconcadjacBrag

 relação ao Pr

spaços, anbelecem umas  quer  destruções setia até entã

ongo do Pades  de  ecretizadas  acentes, comga às Traves

⋅ Reab⋅ Reab

auto⋅ Recu⋅ Refo⋅ Con

eléc⋅ Con⋅ Nov⋅ Reco

perm⋅ Con⋅ Inclu⋅ Dem⋅ Con

 

rograma Polis

teriormentma relação   demoliçãorem passívão no espaç

rograma Pexecução   ao  longo  dmo anteriorssias do Mo

bilitação debilitação doomática emuperação dormulação strução  dotrico; strução de vos percursoorre‐se ao mitir a implstrução de uem modelmolição de astrução de 

s em Coimbra

te enumera de interacço,  quer  deeis de aconço pretendi

Polis, nomedo  projectdas margenrmente meondego as o

e infra‐estruo sistema d

m alguns dode pavimen de plantaçõos  sectore

 pavimentoos e locais  aumento dantação de pavimentolação do te algumas bo modelos d

a, o que está flista anterior

 

ados, são cção. A todoe  construçãntecer é nedo; quer de

adamente to,  vêm  imns  do Monencionei. Su obras efect

uturas ente de  iluminaçs locais; tos; ões e semees  correspo

os cicláveis; de estadia;da dimensãe estruturasos semi‐perrreno; ombas de gde carácter 

 feito e o que fr 

 

ontíguos aos eles foraão;  pois,  mcessário ree reabilitaç

 no que  tomplícitas  andego  e  peucintamenttuadas inclu

erradas;  ção pública

enteiras; ondentes 

;  o dos relvas temporárrmeáveis em

gasolina;  lúdico e cu

 falta fazer, te

 

o Rio e, dem impostamuitas  vezcorrer à deão. 

ca à  referêas  mudançelos  espaçte, desde o uem, por ex

a e de rega

  de  ciclovia

ados não aias: m calçada d

ltural; 

endo por orde

e alguma fos a execuçães,  para  cemolição do

ência quanças  que  fços  que  lhe Parque Maxemplo: 

a,  incluindo 

a  e  de  vi

rborizados

 de pedra; 

 

em a 

orma, ão de certas o que 

to às oram e  são anuel 

 rega 

a  de 

 para 

Page 9: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

Entrede mao lo

Em  stendde  opodese  ninternecealgumcondpor vde  scidadcom cultucom

 

2.2.2

⋅ Con⋅ Con

lúdic⋅ Recu

sect

e todas as mudanças reongo das m

  suma, espado qualquerobras  referemos afirmnuma  actrvenções essariamentma  forma, duzir ao me vezes, um cerviços,  esdãos. Uma   todos  os urais,  redeerciais), pro

2 Infraest ⋅ 2.2.2.1

 Neste tProgra

 

strução e rstrução  decas;     uperação  otores de cic

 obras enunevela todo argens do 

aços que ar utilidade renciadas  a

mar que vai ividade  ina  que  umte, mas po uma  impliesmo a nív centro bastspaços;  ent cidade que  meios  de es  de  consovoca um d

truturas  

1 Infraestru  tópico os oma Polis, p 

eabilitaçãoe  pistas  pa

ou  substituclovia e de v

nciadas ant o processo Mondego. 

nteriormen  foram apracima.  E  te desde o centerligada; ma  destade vir a afeica  a outravel periférictante desentre  outros, e proporcio  acesso  qusumo  (res decréscimo

 

uturas de ág

objectivos ppasso a citar

a) Caracterde águas

b) Análise dc) O probled) Proposta

o do cais; ara  compet

uição  do  m via de eléct

teriormenteo que envo  

nte estavamroveitados endo  em  centro à peri  pelo  ques  áreas ectar de alg; o desenvco ou  trazenvolvido co  que  o meona aos seuuer  de  acttaurantes, 

o no rendim

guas e esgo

 principais emr: 

rização da zos e esgotos;  das infraestruema das cheiaas de soluçõe

tição  de  re

mobiliário  utrico, incluin

e existem molveu a imp

m desocup para a  con  conta  a  árferia. Estase,  actividapossa  estguma formavolvimento/er‐lhe conseontribui pareio  periféricus moradotividades  d  bares,  ca

mento dos s

otos 

m análise s

ona em estud uturas existenas do Mondeges e estimativ

emo  e  out

  urbano  e  cndo “by‐pa

 muitas maisplantação d

ados, ou  snstrução e rea  a  que s duas verteades  desetar  sujeitaa a outra á/evolução nequências ra a diminuco  ofereciares e visitade  lazer,  eafés,  esplaerviços da 

ão, segund

do na óptica d

ntes; go; vas de custos.

tras  activid

  construçãoss” e parag

s. Este conjdo Parque V

eja, vazios  implement  se  estendentes tornanvolvidas a,  não  imrea. Daí qu no  centro  negativas. uição da proa  por  parteantes um cestadia,  espanadas,  ce periferia. 

do o relatór

 das  infraestr

 

dades 

o  dos gem. 

junto  Verde 

; não tação eram aram‐  e/ou mplica ue, de  pode  Pois, ocura e  dos entro paços ntros 

rio do 

uturas 

Page 10: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

Pretenenvolvnovas de águEste esSanta terrestEsquerde infraApós eexistende ÁgunascenmargemFinalizaáguas água pzonas Drenag  

⋅ 2.2.2.2 

Este tó  

Redes necesstodos ode  Pordividida  zonainstalaçtipo su

  Rede dem consão alim

de‐se  fazeentes  e,  p  ideias, difeuas residuaistudo foi re  e  Santa tres;  o  norrda; de modaestruturasesta etapa, nte a fim deuas (a nascente, a nortem esquerdaando este t pluviais, Espara  zonas  e por  fim sgens em Ge

2 Infraestru

ópico está s     de Média sários  insta os consumrmenor,  tea em zonasa  do  Parqução dos noubterrâneo.   de Baixa Tenta a potêmentados 

  

er  das  infrpor  consegerentes do is domésticealizado nu  Clara;  difrte  e  o  sul,do a conclus.  prossegueme serem avaente, a nore e a poena).  tópico são esgotos de á específicas são apreseeral.   

uturas eléct

 subdividido

  Tensão:  qlar a  fim didores queendo  em  cs; a zona doue Manuel ovos postos.   

ensão: esta ncia dos co directamen

raestruturauinte,  as  z habitual, acos”. ma área quferenciando,  assim  couírem quais

m com umaaliadas; objrte e a poente), Rede d

 expostas P águas  resids, Esgotos ntadas as p

tricas, ilum

o em quatro

quantos  noe permitir e viriam a oconta  a  zoo Núcleo de  Braga  e  as de rede m

 ligação é fonsumidorente a partir

s  o  modozonas  em cerca de “

ue se esteno,  ou  sejamo,  a Mars as zonas q

a análise geectos de annte), Rede  de Esgotos

ropostas dduais domé Doméstico propostas 

inação púb

o vertentes

vos  postos a alimentaocupar a árna  do  Pare Equipamea  Zona  Nomédia tensã

 feita atravées; consumr dos QGBT

o  de  bene  estudo.  PaO Tratame

nde entre asa,  impondrgem  Direit que necess

enérica dasnálise são e de Esgotoss Pluviais  (m

e Soluçõesésticos, Abos que  se d para os Esg

blica, teleco

s:  

s  de  Transção de eneea de  interrque  Verdeento da Marte  da Maão à rede já

és de dois pmidores de T’s, enquan

eficiar  as  zara  isso  criento de esg

s pontes Rao  delimitata  e  a Masitavam, ou

s infraestru exemplo: a s Domésticmargem di

 à Drenageasteciment diferenciamgotos Pluv

omunicaçõe

formação ergia eléctrracção do Pe  Do  Mondrgem Esqurgem  Direiá existente

processos t potência mnto os resta

 

zonas iaram gotos 

ainha ações rgem u não, 

turas  Rede cos (a reita, 

em de to de m por viais e 

es 

  eram rica a  Plano dego; erda, ita.  a  é do 

 tendo  maior antes

Page 11: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 

2.2.3O PaCidadaproO MoNa Malargse pembParavou eo Riopela os pefoi  toutroacesassimnão do qtirar mod

 são alRede d

  Iluminasobresdos  loambiencomo, instalad

  Infraesde  coninstaleoperad

3 Relaçãoarque Verdede.  Inauguoximação doondego sepMargem Digada totalmrolonga é arcações.   que depo explicitar oo foi const zona das eeões têm atambém  cros  veículosso  aos  pavm como,  lh podia faltaque o Parqu  proveito dernos e se

imentados de Baixa Ten   ação  Públisair os elemcais;  assimnte  noctur  agradáveisda por rede   struturas pndutas  subm  redes dores.  

o entre o Re do Mondurado  em o Rio à vivêpara duas Mreita,  centr

mente dedic um espaço ois  possa  po que foi feiruída uma  esplanadas a possibilidariada  uma s  sem motvilhões  cones é propoar, a existênue Verde  t  deste.  O guros onde

 a partir densão do tip

ica:  esta  tmentos paim  como,  garno  propors  e  seguraes de alime

para  Telecobterrâneas   de  cabo

 Rio e a Cidego surge   Junho  de ência diária  Margens disrando‐me  acada ao lazo verde ded

rosseguir pito de novo plataformas, segue‐se ade de usu  área,  ou mtor,  portannstruídos  torcionado ancia de umem para of  parque  infe todas as 

e armáriospo subterrâ

em  por  oisagísticos arantir  umrcionando‐ls,  zonas  dntação do 

omunicaçõe  e  câmarasos  de  tel

dade  como que   2004  con da Cidade stintas; a M agora no qzer, enquandicado à e

 para  uma  ao ao longo da de madei a zona veufruírem damelhor,  umnto,  cicloviaemporariam actividades parque  infferecer comfantil  é,  po crianças p

 de distribneo.    

bjectivo  ilu mais  impora  boa  seglhes  um  ae  lazer  e  e tipo subter

es:  consistes  que  permlecomunica

 uma pontentribui  de  de CoimbraMargem Direque  foi  connto na Margxploração 

  análise  ace do Parque ira que perrde, de qua paisagem ma  pista  reas.  Em  seumente  para de desporfantil. Não mo podemortanto,  eodem pass

uição  ligad

uminar  de rtantes da gurança  dambiente  a

  estadia.  Estrrâneo.   

e na  criaçãmitam  queações  pelo

e de ligação  forma  dira.  eita e a Manstruído, nagem Esquer do  rio em 

erca da  rela Verde do Mrmite a entilómetros a com segurservada  a u  redor  osa  o  efeito rto e  lazer  só os pais , de  igual  fquipado  csar momen

dos  aos QG

  forma  a  cidade, ous  pessoas agradável  ata  iluminaç

ão de  uma e  mais  tardos  respec

o entre o Riecta  para 

rgem Esquasceu uma rda a área a  canoa e o

ação Rio/CiMondego. Strada no Pa alargados, rança, pelo  ciclomotos  visitantes  de  exposi variadas. C podem usu  forma, os  fom  brinquntos de dive

 

GBT’s. 

  fazer  seja,   num assim ção  é 

  rede de  se ctivos 

io e a   uma 

erda.   área  a que utras 

idade  Sobre arque  onde o que, res  e s  têm ções, Como ufruir   filhos uedos ersão

Page 12: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 variaocupreceParaMonrecopneuO PaPodedesepropespadespRio, activtinha

2.3 Na mCidad

Na  invalorobjesão, factoVerdvisãoactivconsvalorlazerprom

ados. O  Papa uma árente espaço  finalizar 

ndego  deixrrerem à áumático, caarque Verdeemos  dar‐envolvimenporciona  umaços  de  lazpertar em c  não  só  povidades quea dado cont   

 Opiniãominha opinde e na apr

ntenção derização  da ctivo  implí para mim, o de permide tem parao  alargadavidades  forsequentemrização do r  e  diversmover a evo

avilhão  Cenea engrando museológ  a  descrição  alguns  erea de evearros e trotie tem acção‐nos  contto. Há maim  leque  dezer  pelo  usada um de or  ser  um e nele podeta dessa po

 final ião o Planroximação 

e fazer surg  sua  imporícito  na  con o meio proitir aos cidaa oferecer   acerca  dram  implemente,  pela  Rio não sóão  e,  assiolução cultu

ntro  de  Poecida ao  loico da Cidao  de  tudoexemplos  dntos do minetas elécto directa nata  que  eor procura e  actividadso  da  área  nós a vont  recurso  qem ser desossibilidade

o de Porm desta com 

gir em cadartância  parnstrução  domissor deadãos uma e, contudoa  relação mentadas   vasta  ade como bemim  pela  reural da cida

ortugal,  conongo do Pade. o  o  que  fode  actividaesmo; entrtricas. a relação doeste  espaç por parte des  acessív  ‘verde’  exade de praque  deve  senvolvidase.          

menor  assum o Rio.  

a cidadão ora  a  Cidaddo  Parque e que essa ra participaço, usufruir d  Cidade/Rio  com  a  peresão  dos  cim comum melação  direade. 

nstruído  esarque e de

oi  construades  que  are muitas, h

o Rio com aço  trouxe das pessoaveis  pelo  uxtensiva. Oticar desposer  preserv e que a m

me  um pap

o respeito pe  por  part  e  de  todas relação é, eção directa  de cada umo.  Na  medrspectiva  didadãos  àsmas como oecta  que  e

ssencialmenefende o es

ído  no  Paas  pessoas  há canoas, 

 a Cidade.  e  à  Cidadas, na mediso  do  Rio,

O  Parque  Vorto, de convado,  mas aioria das p

pel  fulcral 

 pelo Rio e ate  de  cadas  as mudan efectivame em  tudo o

ma permite‐dida  em  qde  promovs  suas  ofer objecto proestabelece

nte  por  costatuto do 

rque  Verd  têm  acess gaivotas, b

de  um  mida em que  bem  comerde  acabanhecer mel  também  pessoas ne

 na  evoluçã

 a capacidada  um  de  nnças  adjaceente, possív o que o Pa‐lhes obterque  muitasver  o  Parqurtas,  obter oporcionadm  (Cidade

 

ortiça,  mais 

e  do so  se  barco 

maior e lhes mo  de a  por hor o   pelas em se 

ão da 

de de ós,  o entes vel. O arque r uma s  das ue  e,   uma or de e/Rio) 

Page 13: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

3Iniciaprimacedpude

Na mcuidaProgdesecontas  p“Inte

Recodadoacedavan“Mooutro

Refeda  inpesqfinal

Apósprosrelatespe

Parative condausêdistin

3. Descrialmente, ci

meira  etapa der  a  uma esse ser úti

minha  pesqado  de  megrama  Polisenvolvimentribuiu na repesquisas eracção”, “

orri  ao  catáos  relevantdi  à  Base  Nnçada pelasndego”.  Qos, acedi a 

erindo‐me, nternet acequisa  demomente, um

s  ter  selecsegui,  entivamente ecífico que p

 finalizar, n como referdutor  de  uência de quanção da inf

ição detainco  temas  do  trabalh  pesquisa l. 

quisa  a  prie  basear  es,  tambémto  mais  dealização d  foram,  es“Parque Ve

álogo  da  Btes para a Nacional  des palavras‐cQuanto  à  p informação

 agora, à medendo ao orada  sem artigo que

ccionado  otão,  à  s  ao  tema  g pretendia d

não deixa drência a coum  bom  dalquer choqformação re

alhada ds  foram proho  concluíd  exploratór

ncipal  fontem  páginasm  o  relatóretalhado  eo meu trabssencialmenrde”, “Prog

Biblioteca  d minha pese  Dados  Bchave e opepesquisa  feo a partir de

minha Ficha  Respiratóri

m  nada  obte tratava do

os  sites  queselecção  dgeral.  Tend desenvolve

de ser impooerência e cdesenvolvimque de ideielevante da

 da pesquopostos pada,  portantria  a  fim  d

te  de  trabas  on‐line  firio  COIMBRe  ainda  a balho. As pante,  “Rio grama Poli

da  Faculdadquisa, úteisibliográficoeradores boeita  a  parte publicaçõ

 de Leituraio Comum. ter,  foi  ato tema em q

e  mais  tindetalhada do,  essencier.  

rtante refe clareza da mento  do as, de minha não releva

uisa ra a elaborto,  a  escolde  recolher

alho  que  uáveis,  esseRAPOLIS  co  visita  à  Balavras‐chav  Mondegois”, “Coimb

de  de  Econs ao meu  tos,  PORBASoleanos comir  de  publões no Públ

, encontre Depois detravés  dest questão. 

ham  que  v  da  inforialmente,  e

erir que, ao minha pes  projecto ha parte. Paante.            

ração do  trha  do  temr  toda  a  i

usei  foi  a  Iencialmenteontribuiu  mBiblioteca  Mve que utilio”,  “Cidadbra”.  

nomia mas  trabalho. PSE,  recorremo “água” icações  emlico. 

i o artigo q muito prota  página 

  ver  com  ormação  mem  atençã

 longo de tquisa; não   como  conara assim co    

rabalho. Apma,  comecenformação

  Internet.  Te  centradamuito  paraMunicipal; izei para rede”,  “Relaç

s  não  encoPara além dndo  à  pes e “rios”; “rm  jornais,  e

que usei atrocurar e de  que  enco

o  tema  a  tmais  pertino  o  tema 

 todo o trab só como fntributo  paonseguir fa

 

10 

pós a ei  por o  que 

ive  o as  no a  um   tudo alizar ção”, 

ontrei  disso, quisa rio” e   entre 

ravés  uma ntrei, 

tratar nente   mais 

balho, actor ara  a azer a 

Page 14: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 

EscoPlanotemamaissegu

Este DesecaracPosselaboadjeccons

Tem princinterem qactiv

Em strabasigniform

4. Avalia

olhi esta páo  Pormenoa mais  esps me  esclarundo que in

 site tem oenvolvimencterizadorasuidora  deorada sob ctivada  pestituintes.  

 como objecipais objecrvenções  re que o Progrvidades e ev

 suma, consialho.  Na  mificativa sob

ma mais clar

http

ação da p

gina da  intor,  elaboraecificamenrece  acercntervenções

o apoio da Unto  Regiona  de  uma e  um  lequ uma estrutela  minúcia 

ectivo  infoctivos, explealizadas. Arama está iventos rela

idero esta pmedida  embre o temara.             

p://polis.sit

 página d

ternet, poisado  e  concnte  tratadoa  do  que s é elabora

 União Euronal.  É  um  linguagemue  informatura percepa  presente

rmar os aslicar o seu  Apresenta,   ncluído, cocionados, e

 página onlim  que  foi , o que me 

ebysite.pt/

a Intern

s sendo o Pcluído  no  â no decorr  é,  como  sdo este Pro

opeia, mais ma  página m  simples,ativo  bastaptível de ue,  como  é 

ssessores d projecto d organizadmo o ambi entre outra

ne a mais s  onde  pu permitiu d

coimbra/ar

et 

 Programa Pâmbito  do rer do meue  desenvoograma.   

 precisame  Web,  seg,  de  fácil ante  interma boa  int  exemplo, 

do que é o e base tendamente,  inente, noticas hiperliga

ignificativade  encont

desenvolver

rtigo.php?id

 Polis, mais   anteriormeu  trabalho lve,  com  q

ente do Fungundo  a   compreenressante  eterpretação  das  vária

 Programa do em connformação cias, portanções. 

a para o destrar  informr a questão

d=18101210&

 precisamenente  referi  é  a páginaque  object

ndo Europeminha  opinsão  e  ace  enriqueco. É uma páas  hiperliga

 Polis e os ta as obras acerca de to, publica

senrolar domação  basto central de

&m=1 

 

11 

nte o do  o a que ivo  e 

eu do inião, cesso. edor, ágina ações 

  seus s e as   tudo ções, 

o meu tante e uma 

Page 15: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

5Dad

 Not

(1999

Lisbo

muit

5. Ficha ddos gerais

Títul

Hídri

Auto

Loca

http

unha

Núm

as sobre o

Luís Veig

Assume 

9‐2006),  D

oa). 

Ao  longo

tos: 

 de Leitus do artigo

o  da  pub

icos 

or: Luís Veig

al onde se p

://comum.r

a.pdf ou em

mero de pág

 o Autor: 

ga da Cunha

 o  cargo d

Doutorado 

o do seu p

Adminis

Assunto

1999);  

Profess

Hidráuli

Coorden

sobre  A

Gulbenk

Co‐fund

Recurso

ra o: 

licação:  Se

ga da Cunha

 pode encon

rcaap.pt/bit

m http://com

ginas: 23  

 

a, nascido e

e professo

  em  Engen

percurso te

strador  Cie

os  Científic

 

or da Acad

ica Fluvial (

nador  da  á

Alterações 

kian sobre Á

dador e prim

os Hídricos 

egurança  A

a  

ntrar: 

tstream/123

mum.rcaap

 em 1936, Li

or  catedrát

nharia  Civi

m vindo a 

entífico  da 

os  e  Ambi

demia Milita

  1963‐1983)

área  de  Re

  Climática

 Água e o Fu

meiro presi

 (1977‐1978)

Ambiental 

3456789/150

.pt/handle/

isboa. Polit

ico na Univ

l  no  IST  (

 desempen

  NATO,  ass

entais  da 

ar e chefe 

. Ministro d

ecursos Híd

s  em  Por

uturo da Hu

idente da A

); 

  e  Gestão

00/1/NeD86

/123456789

ico portugu

versidade 

(Universida

har cargos

sim  como 

 OTAN  em 

 do Núcleo 

 da Educaçã

dricos  dos 

rtugal  e  d

umanidade

Associação 

  dos  Recu

6_LuisVeiga

/1500  

uês. 

 Nova de  L

ade  Técnic

 diversos; e

  da  Divisão

  Bruxelas  (

 de Hidrolo

o (1979‐198

  Projectos  S

do  Think 

;  

 Portuguesa

 

12 

ursos 

adaC

isboa 

ca  de 

 entre 

o  dos 

1983‐

ogia e 

80);  

  SIAM 

  Tank 

a dos 

Page 16: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

de liv

 

 

 

EST

Intro

Amb

post

ao  d

seu 

Alusi

influ

espa

 

Palav

entre

mud

A sua bi

vros publica

 

 

 

RUTURA/

odução: 

Ao  long

biental’ e ‘R

Inicia  c

teriormente

desdobrame

  contexto, 

ivo a estes 

enciados p

Por  fim

anhóis.  

vras‐chave

‘Seguran

e  ‘Seguran

anças climá

 

Membro

Portuga

bliografia c

ados.  

/RESUMO

o do artigo

Recursos Híd

com  a  d

e, a sua rel

ento  da  re

  o  autor,  f

 faz sobres

elas mudan

,  faz  refer

nça  Ambie

ça Ambien

áticas e, ain

o  da Acade

al e da Água

 contém ma

O: 

o, Luís Veig

dricos’. 

definição 

ação direct

epresentaçã

az  referên

ssair a esca

nças climát

rência  aos 

ental’;  ‘Rec

tal’ e  ‘Recu

nda, recurso

emia  de  Ci

a da França

ais de 100 a

ga da Cunh

de  ‘Segu

ta com os 

ão  de  ‘segu

cia  a  comp

ssez hídrica

icas. 

  prós  e  c

cursos  Hídr

ursos Hídri

os hídricos 

iências  de 

a.  

artigos e m

a, evidenci

urança  Am

 conflitos am

urança Am

ponentes  c

a, o stress 

ontras  dos

ricos’;  con

cos’; escas

 luso‐espan

  Lisboa,  de

ais de 50 li

ia as verten

mbiental’ 

mbientais. 

mbiental’  e 

  como  ‘Rec

 hídrico e o

s  Recursos

flitos  amb

ssez hídrica

nhóis. 

e  Engenhar

vros e capí

ntes  ‘Segur

e  estabe

 Continuam

  no  decorre

ursos  Hídr

 facto de s

s  Hídricos 

ientais;  re

a, stress híd

 

13 

ria  de 

ítulos 

rança 

elece, 

mente 

er  do 

ricos’. 

erem 

  luso‐

lação 

drico, 

Page 17: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

 

Dese

verte

muit

exer

med

nece

segu

mais

clarif

de “ 

que 

das 

com

suas 

o ha

entre

das d

viole

(mud

recu

próx

junto

soluç

surg

maté

envolvimen

O  autor

ente bastan

to clara. O 

rce  sobre  o

ida em que

essidades co

urança  pess

s,  a  ser  ví

ficação. Pa

 OPSEHOO

 afirmar est

  águas,  ac

um, ou seja

 actividade

bitat… 

O autor 

e seguranç

 diferentes 

entos; fala‐s

danças  am

rsos) e a de

ximos anos 

os, podem 

ção  a  esta 

em  os  sist

érias‐prima

Tendo  e

nto: 

r  começa  p

nte referen

 conceito d

o  ambiente

e garante à

omo é o ex

soal.  Pelo 

ítima  de  u

ra  isto o au

R 1996” e “

tarmos per

cidentes  in

a, é relacion

es económi

 a partir de

a ambienta

  ideias é qu

se mesmo 

mbientais, 

egradação 

 e, assim, a

 mesmo co

  relação, q

temas  com

s, o que po

em  conta 

por  evidenc

nciada nos 

de  seguran

e  e,  assim

 à comunida

xemplo da á

  que,  o  ter

uma  evolu

utor recorr

 “PERELET 1

rante amea

ndustriais  (

nar este ma

cas e mesm

e  ideias de 

al e conflito

ue diversas

 em guerra,

  crescimen

 ambiental.

 a escassez 

ontribuir pa

que  efectiva

merciais  ro

ode ser clas

  os  conflit

ciar  a  ‘Segu

 últimos ano

ça ambient

  sobre  as 

ade a pres

 água, dos a

rmo  segura

ção  no  es

re a  ideias 

 1994”; falar

aças ambie

(Chernobil)

anifesto ao

mo entre a

 outros aut

os ambient

 componen

, entre mui

to  demog

 Conflitos q

 dos recurs

ara a destru

ada pode  c

bustos  e  a

sificado co

tos  ambien

urança Am

os, ainda q

tal define o

  reservas  d

servação do

 alimentos, d

ança  ambie

sclarecimen

 de outros a

r em segura

ntais como

),  a  sobre

o desequilíb

s reservas 

tores faz re

ais. A ideia

ntes podem

tos, a esca

gráfico  e 

 que tendem

sos vitais a 

uição dos r

  conduzir  a 

  a  possibilid

mo método

ntais  surge

biental’  co

que seja de 

 o papel de

  dos  recurs

os bens ess

 da saúde e,

ental  tem 

nto  do  seu

 autores, se

ança ambie

o é o exem

exploração

brio entre a

 dos recurs

eferência à

 geral que 

m contribui

ssez dos re

  desigual  d

m a aument

 agravar‐se

ecursos am

  problemas

dade  de  s

o de segura

e  a  ideia 

omo  sendo 

 uma forma

e protecção

os  naturai

senciais às

 portanto, 

  vindo  cada

u  significa

endo o exe

ental é o me

mplo da pol

o  dos  recu

a população

os ambient

 relação di

 retiro da le

ir para con

ecursos nat

distribuição

tar ao longo

. Conceitos

mbientais. C

s devastad

ubstituição

ança ambie

  da  degrad

 

14 

  uma 

a não 

o que 

s,  na 

  suas 

 a sua 

a  vez 

do  e 

mplo 

esmo 

uição 

ursos 

o e as 

tais e 

recta 

eitura 

nflitos 

turais 

o  de 

o dos 

s que 

 Como 

dores, 

o  das 

ental. 

dação 

Page 18: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

nucle

estab

conv

dest

petró

amb

post

Natu

melh

“mig

regiã

amb

norm

reso

Dese

com

post

auto

boa 

que 

deve

que 

boa 

asse

esse

com

ambient

eares.  Fala

belecem  u

vencionais, 

ruição  de 

óleo  (Gove

ientais”,  “

tos  em  ev

ureza ambie

hor  compre

grante amb

ão  em  detr

iental”,  (in

malmente n

Todos o

lução  que

envolvimen

prometend

teriores ter

or  é  defens

 utilização 

 deve ter‐se

e assegurar

se possa us

 gestão am

gurando 

ncialmente

o, adoptar‐

Referind

tal,  conceit

ando  em  g

uma  relaç

 mas estão 

  barragens 

erno do Go

terrorismo

vidência.  In

ental são  in

eensão  ace

biental”  (po

rimento  de

ndivíduo  q

não reversív

os conflitos 

e  provem

nto sustent

do as geraç

em necessi

sor  da  ideia

 dos  recurs

e em atenç

r‐se uma ad

sufruir do q

mbiental ga

a  sua  pr

e com vista 

‐se um bom

do  decisão

to  que  se 

guerras  nu

ção  entre 

 também p

  como  um

olfo em  199

  ambienta

ndivíduos  c

ntitulados 

erca  do  te

or decisão 

e  um  agrav

que  é  forç

vel, a deslo

 em geral, 

  do  des

ável satisfa

ções futuras

idade de sa

a  de que o

sos naturais

ão os nívei

dopção cui

 que a natur

rantindo, p

reservação

 nas futura

m processo 

o  económ

  encontra  n

ucleares  su

  armas  c

presentes a

m  acto  de 

91). Nos  te

l”  e  “refu

cuja  deslo

 por “refug

rmo  em  q

 autónoma 

vamento  d

ado,  por 

car‐se da re

 mencionad

envolvimen

az as neces

s, ou seja, t

atisfazerem

o desenvolv

s.  Servindo

is de rejeiçã

dada de um

reza nos dá

por  isso, um

.  Não  só

as. Portanto

 de decisão

ica  somos

  na  origem 

urgem  as 

convencion

s armas am

  guerra  ou

mpos de h

giados  am

cação  se 

giados amb

questão  rec

 e voluntár

a  situação 

  uma  muda

egião onde

dos anterio

nto  suste

ssidades da

 tendo em c

m igualment

vimento  su

o‐se do  exe

ão de polu

ma política 

á, não nos a

m “consum

ó  para  g

o deve ser f

o económico

s  reportad

  das  amea

  ameaças  a

nais.  Não 

mbientais. E

u  incêndio 

hoje  termos

bientais”  c

  justifique 

bientais”. E

corre‐se  à 

ria abandon

  ambiental

ança  ambi

 se encontr

rmente têm

entável  (p

as gerações

 conta o fact

te as suas n

ustentável 

emplo da p

ição do am

 ambiental

 afastando 

mo” cuidad

gerações  p

 feita uma b

o.  

dos  para 

aças  de  gu

ambientais

  só  as  a

 Estas retrat

  de  campo

s como “cr

começam  a

  por  causa

m vista de

  distinção  e

na determi

l).  E  “refug

ental  súbi

ra). 

m uma fon

por  Lodgo

s presentes

to das gera

 necessidad

  pressupõe 

poluição,  af

mbiente, ou

, na medid

 da ideia de

o do ambi

presentes 

boa estão, a

o  conceito

 

15 

uerras 

  que 

armas 

tam a 

os  de 

rimes 

  a  ser 

as  de 

 uma 

  entre 

inada 

giado 

ta  e, 

te de 

oord). 

s não 

ações 

des. O 

  uma 

firma 

 seja, 

da em 

e uma 

ente, 

  mas 

 assim 

o  de 

Page 19: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

de p

cond

esca

que, 

insat

Esta 

utiliz

form

equi

Gleic

se‐á 

prob

pela 

o aut

polu

dem

regio

sane

sustenta

poder pode

duz à prová

À  inseg

ssez da águ

  em  muit

tisfação da 

 má utilizaç

Passo a 

zação da ág

ma de alcanç

dade na ut

ck (1997) ”. 

Relativa

 em países 

blemas hídr

 abundante

tor relacion

• D

ição); 

• A

ográfico, d

• L

Não  só 

onais  ligad

eamento. 

Tudo o 

abilidade am

e  levar à  in

ável falta de

gurança  am

ua. Este fen

tas  regiões

 sua utilizaç

ção está de 

 citar, com

gua tem a v

çar determ

tilização da 

   

mente à se

 em desenv

ricos tende

e utilização

na‐se com t

Diminuição 

Aumento  d

deficiente g

Limitações d

  a  escasse

as  à  água,

 que anterio

mbiental, o

segurança 

e sustentab

mbiental  e

nómeno ac

s,  se  diz 

ção. Não re

 igual form

o prova de

 ver com a e

inados obje

 água por “

egurança a

volvimento

m a agrava

o de água n

 três vertent

  da  oferta 

da  procur

estão dos r

 de acessibil

ez  da  águ

,  como  a 

ormente fo

 ou seja, o c

 ambiental 

bilidade). Fa

stão  ligad

ontece dev

  abundant

espeitas as 

a ligada à e

essa  relaçã

eficácia na u

ectivos sem

 “eficiência 

mbiental d

o e países d

ar‐se, como

na Península

tes: 

  de  água  (

ra  da  águ

 recursos híd

lidade à águ

ua  contribu

  ausência  d

oi dito relac

 comércio e

 e vice‐vers

acto este p

os  os  rec

vido a uma 

e,  mas  qu

 vertentes 

 escassez da

o,  respecti

 utilização d

m usar mais

 de atribuiç

de origem h

desenvolvid

o exemplo,

a Ibérica. Q

associada 

ua  (associ

dricos, des

ua disponív

ui  ao  dese

de  sistema

ciona‐se co

nvolvido e

sa  (insegur

reocupante

cursos  hídr

 má distribu

ue  aconte

 “eficiência

a água. 

ivamente, “

da água e é 

s água que n

ção da água

 hídrica no f

dos. No cas

 as bacias l

Quanto à es

  às mudanç

ado  a  um

perdício de

vel. 

envolvimen

s  satisfató

om conflito

m desigual

rança ambi

e.  

ricos,  devi

uição deste

ece  muito 

” e “equida

“A eficiênc

 uma medid

necessária.

a”, (Lundqv

 futuro, veri

so da Europ

  luso‐espan

scassez da 

ças  climátic

m  crescim

e água); 

nto  de  ten

órios  de  ág

os ambienta

 

16 

ldade 

iental 

do  à 

e bem 

  pela 

ade”. 

cia da 

da da 

.”; “A 

vist e 

ificar‐

pa os 

holas 

 água 

cas  e 

mento 

nsões 

gua  e 

ais. A 

Page 20: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

pobr

vindo

este 

gest

(mud

diver

amb

a gra

do q

grau

lazer

luso‐

have

conc

estra

dos d

Conc

com

deve

com

com

ausência

reza e para

o a reduzir

 aspecto da

ão dos recu

Relacion

danças  clim

rsos autore

iental e são

andiosidade

quanto afec

  de  adapt

r).  

No  fim 

‐espanhóis”

er  um  cons

ciliar os obj

atégia regio

 dois países

clusão: 

No meu

o  geradora

er ser valor

unidade, co

o, de segur

Acho fu

a de equida

a a diminuiç

r‐se devido 

a escassez 

ursos hídric

nados com 

máticas  e  s

es estão na

o maiores q

e, ou não, d

ctaram os s

tabilidade  d

  do  desenv

”. Daqui  re

senso,  tend

jectivos na

onal de ges

.  

 ponto de 

a  de  confl

rizada pelo 

ontribuinte

rança ambie

lcral que a 

ade contrib

ção da esp

 à  interven

 da água, o

cos e de qu

 os recurso

segurança 

a origem da

 quanto ma

 dos impact

 sistemas só

  dos  demai

volvimento 

etiro  a  ideia

do  em  con

acionais e  r

stão da ág

 vista a águ

itos  violen

 seu papel 

e da susten

ental. 

 água seja s

bui de uma f

perança mé

ção de inst

o autor faz s

e estes rec

s hídricos e

  ambiental)

a degradaç

iores forem

tos, estão n

ócio‐económ

is  afectado

  o  autor  fa

a da  impor

nta  os  inte

regionais. P

ua seja par

ua não dev

ntos  ambie

 relevante c

ntabilidade 

 sinónimo d

 forma cons

édia de vida

tituições int

 sobressair 

onheçam o

 encontram‐

).  As muda

ção ambien

m os impact

na origem d

mico‐ambie

os  (agricult

az  referênc

rtância de 

eresses  de 

Passo a cita

rte do proc

e ser vista,

ntais,  ou  m

 como bem 

 de toda a 

de fonte de

siderável pa

a. Mas este

ternaciona

 a importân

 o custo real

‐se os impa

anças  climá

ntal afectan

tos causad

 de um proc

entais, em 

tura,  indús

cia  aos  “re

 entre Port

  cada  Estad

ar, “é  indis

cesso de de

, ou melho

mesmo,  de

 precioso, c

 população

e vida e valo

ara situaçõ

es conflitos

is. Para fin

ncia de uma

 da água. 

ctos ambie

áticas,  seg

ndo a segur

os. Por sua

cesso de an

 conjunto c

stria,  turism

ecursos  híd

tugal e Esp

do,  procur

spensável q

esenvolvim

r,  ‘interpre

e  guerras. 

 comum a to

o mundial, a

orizada po

 

17 

es de 

s têm 

alizar 

a boa 

entais 

undo 

rança 

a vez, 

nálise, 

om o 

mo  e 

dricos 

panha 

rando 

 que a 

mento 

etada’ 

  Mas, 

oda a 

 assim 

r isso

Page 21: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

6No dclarapelo Mon

O Pauma criadque, maiscomnívei

Quanrespcorreconhbastaelabo

As  dinfor

Contadquconhesse

 

6. Concludecorrer daa, fazer refe exemplo dndego, que 

arque Verde  relação  ddas no espa as pessoass  atenta quo  um  recuis.  

nto  aos  oeitando  osesponder hecimentosante  úteis oração de u

dificuldadesrmação rele

tudo,  este uiridas no dhecimentosncialmente

usão  elaboraçãoerência à re da constru estas duas 

e não teriae  interacçãaço verde ss, membrosuanto  à  suaurso  natura

bjectivos  ds  requisitos

aos  mes  necessári  em  toda  um trabalh

s  encontraevante.  

  trabalho decorrer des  a  uma e, presentes

o deste traelação que ção do Par vertentes 

 o mesmo ão,  compr só serem pas activos doa  utilidade al.  É,  contu

da  unidads  exigidos,esmos.  Cios  relativa  a  pesquiso académic

adas  tivera

  foi  bastanste semest  área  alargs na recolh

balho, o m o Rio e a Crque Verde partilham d

 impacto seovado  comassíveis de o Parque p  e  beleza, udo,  valori

e  curricula,  pelo  queConsequentamente  a sa  de  Fontco de qualq

am,  essenc

nte  enriqutre pela áregada.  As a de inform

eu maior oCidade estae na Cidade de uma dep

e não estabm  o  facto  acontecer assam a va para  além zada  a  sua

ar  penso  te  dei  o  metemente,   Fontes  dates  de  infquer unidad

cialmente, 

ecedor  peea curricular  dificuldadmação relev

bjectivo fobelecem ene de Coimbpendência e

belecesse c  de  activida pela acçãoalorizar o rio de o  assua  preservaç

ter  escritoeu  melhor,penso 

a  Informaçormação  ede curricula

  presentes 

elo  que  asr nos permes  encontvante. 

i, de uma fntre si. Mobra  junto ao entre si.  

com o Monades  e  eveo do Rio. E,o sob uma mirem,  apção  a  todo

o  este  trab,  de  maneter  adqu

ção  Sociolóe,  portantoar.  

  na  recolh

s  competêite utilizar etradas  tive

 

18 

  orma strar, o Rio 

dego entos , pelo  visão enas, os  os 

balho eira  a uirido ógica, o,  na 

ha  de 

ências  esses eram, 

Page 22: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

7Fon

CortPontdese

Fon

AD  UDeseDeze

 

PeixoInforhttp

 

PORdispo

 

ProgDesehttp

 

Progdispo

 

PubliDeze

 http

7. Referêtes Impre

esão, Camite  de  Santenvolvimen

tes Electr

URBEM  (s.envolvimentembro de 2

oto,  Paulormação Soc://www4.fe

BASE, “Basonível em h

grama  Polisenvolvimen://polis.site

grama Polisonível em h

ico, “Resulembro de 2

p://publico.p

ências Bessas  

lo (2006), “ta  Clara  e to do Prog

rónicas 

.d.),  “Parqto  do  Dire011, dispon

o  (2002),  “ciológica. Pe.uc.pt/font

se Nacionahttp://porba

s  (2003),  “nto  Regionebysite.pt/c

 (2008), Skhttp://www

tados de P011, dispon

pt/Search/1

ibliográf

 “Plano de P  a  Ponte rama Polis 

ue  Verde eito  do  Urbnível em htt

“Estado  daPágina constes/restos/

l de Base dase.bnport

“Viver  Coimal.  Acedidocoimbra/art

kyscrapercitw.skyscrape

Pesquisa “Pnível em  

1/?q=parque

ficas 

 Pormenor d  Europa”.  em Coimbr

  do  Mondebanismo  e tp://www.a

as  Artes”,sultada a 17estado_das

de Dados”. tugal.pt/#fo

mbra”.  Uno  em  17  detigo.php?id

ty*forums. ercity.com/

Parque Verd

everdedom

 do Parque V  COIMBRAPOra, S.A.  

ego  inaugu  da  Constradurbem.pt

  página  d7 de Novems_artes.htm

 Acedido emocus  

nião  Europe  Novembrd=18101210&

 Acedido em/showthrea

de do Mon

mondego

 Verde do MOLIS  –  soc

urado”.  Assrução.  Acedt/content/v

da  cadeira mbro de 201m 

m 12 de Dez

eia  –  Fundro  de  2011,&m=1 

m 14 de Dezad.php?t=59

dego””. Ac

Mondego enciedade  pa

sociação  padido  em  1view/304/20

  de  Fonte1, disponíve

zembro de 

do  Europe,  disponíve

zembro de 93348 

cedido em 

 

19 

ntre a ara  o 

ara  o 4  de 08/  

es  de el em 

 2011, 

eu  de el  em 

 2011, 

 12 de 

Page 23: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

  

Ane 

 Pág

 

 

exos Anexo

gina da int

o I 

ternet avaliada 

 

20 

 

Page 24: R elaçãodo Rio com a C idade · itia fazer u estudar e p r consegui desenvolv, o desenv lha está p lis, ou seja astantes ev mo o ... Pavil Pont Entra Marg Siste ionamento

 

   

 Tex

CunhHídri

Disp

  

 

 

Anexo

xto de sup

ha,  Luís  Vicos”. Revis

onível em: 

o II  

porte da F

Veiga  da  (sta nação e 

 http://comu

 Ficha de L

1998),  “Se Defesa – In

um.rcaap.p

 Leitura  

egurança  Astituto da D

t/handle/12

Ambiental  Defesa nacio

23456789/1

  e  Gestãoonal, 86, pp

1500  

  dos  Recup. 27‐50. 

 

21 

ursos