r e s o l u Ç Ã o nº 1.060 de 26 de abril de 2005 o ... · r e s o l u Ç Ã o nº 1.060 de 26...

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1 R E S O L U Ç Ã O Nº 1.060 DE 26 DE ABRIL DE 2005 (Alterada pelas Resoluções nº 1.272/08, 1.282/09, 1.307/11, 1.312/12, 1.323/13, 1.331/14, 1.340/16, 1344/16 e 1.355/17 ) Estabelece normas para a apresentação da prestação de contas mensal e anual de Prefeituras e Mesas de Câmaras e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no disposto nos art. 91, I e 95, II, d, da Constituição do Estado da Bahia, e no art. 1º, inciso XXV, da Lei Complementar nº 6, de 6 de dezembro de 1991, R E S O L VE: CAPÍTULO I Da Documentação Mensal de Receita e Despesa (Redação Original ) Do Encaminhamento da Prestação de Contas Mensal ao Tribunal (Redação dada pelo Art. 1º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) Art. 1º As Prefeituras e as Mesas das Câmaras Municipais encaminharão ao Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, através da Inspetoria Regional - IRCE, a que estejam vinculadas, até o último dia do mês subsequente àquele a que se refere, a documentação me nsal de receita e despesa, na forma dos §§ 1º e 2º do art. 4º desta Resolução .(Redação Original ) Art. 1º As Prefeituras e as Mesas das Câmaras Municipais encaminharão ao Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, através da Inspetoria Regional de Controle Externo - IRCE, a que estejam vinculadas, até o último dia do mês subsequente àquele a que se refere, a prestação de contas mensal, na forma dos §§ 1º e 2º do art. 4º desta Resolução . (Redação dada pelo Art. 2º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013 ) Art. 1º As Prefeituras e as Mesas das Câmaras Municipais enviarão os documentos ao Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, exclusivamente, por meio eletrônico, através do sistema e-TCM, em formato de arquivo “PDF” que faculte acesso a pesquisas e cópias (PDF Pesquisável), até o último dia do mês subsequente àquele a que se refere a prestação de contas mensal, na forma dos §§ 1º e 2º do art. 4º desta Resolução.(Redação dada pelo Art.1º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

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R E S O L U Ç Ã O Nº 1.060 DE 26 DE ABRIL DE 2005

(Alterada pelas Resoluções nº 1.272/08, 1.282/09, 1.307/11, 1.312/12, 1.323/13, 1.331/14, 1.340/16, 1344/16 e 1.355/17)

Estabelece normas para a apresentação da prestação de contas mensal e anual de Prefeituras e Mesas de Câmaras e dá outras providências.

O TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no disposto nos art. 91, I e 95, II, d, da Constituição do Estado da Bahia, e no art. 1º, inciso XXV, da Lei Complementar nº 6, de 6 de dezembro de 1991,

R E S O L VE:

CAPÍTULO I

Da Documentação Mensal de Receita e Despesa (Redação Original)

Do Encaminhamento da Prestação de Contas Mensal ao Tribunal (Redação dada pelo Art. 1º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

Art. 1º As Prefeituras e as Mesas das Câmaras Municipais encaminharão ao Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, através da Inspetoria Regional - IRCE, a que estejam vinculadas, até o último dia do mês subsequente àquele a que se refere, a documentação mensal de receita e despesa, na forma dos §§ 1º e 2º do art. 4º desta Resolução.(Redação Original)

Art. 1º As Prefeituras e as Mesas das Câmaras Municipais encaminharão ao Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, através da Inspetoria Regional de Controle Externo - IRCE, a que estejam vinculadas, até o último dia do mês subsequente àquele a que se refere, a prestação de contas mensal, na forma dos §§ 1º e 2º do art. 4º desta Resolução. (Redação dada pelo Art. 2º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) Art. 1º As Prefeituras e as Mesas das Câmaras Municipais enviarão os documentos ao Tribunal de Contas dos Municípios - TCM, exclusivamente, por meio eletrônico, através do sistema e-TCM, em formato de arquivo “PDF” que faculte acesso a pesquisas e cópias (PDF Pesquisável), até o último dia do mês subsequente àquele a que se refere a prestação de contas mensal, na forma dos §§ 1º e 2º do art. 4º desta Resolução.(Redação dada pelo Art.1º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

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Parágrafo único. Quando a documentação de que trata este artigo for encaminhada pelos Correios deverá ser postada até a data nele estabelecida, assegurada a entrega nas dependências da IRCE. (Redação Original)

§ 1º Fica facultado ao Inspetor designar servidores para procederem no município que sedia a Inspetoria Regional de Controle Externo ao exame, in loco, das prestações de contas mensais, as quais serão disponibilizadas na forma prevista no art. 4º, §§ 1º e 2º, da Resolução TCM nº 1060/05, sem prejuízo de posteriores requisições de peças consideradas necessárias ao acompanhamento das mencionadas contas. (Incluído pelo Art. 3º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013 e revogado pelo Art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

§ 2º Quando a prestação de contas for encaminhada pelos Correios deverá ser

postada até a data estabelecida no caput deste artigo, tendo como destinatária a IRCE a que estiver jurisdicionada. (Redação dada pelo Art. 4º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013 e revogado pelo Art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

Art. 2º Até o dia 20 do mês subsequente àquele a que se refere, a Câmara

remeterá à Prefeitura cópia do balancete mensal, a fim de que as movimentações orçamentária, a nível de elemento, e extra-orçamentária venham integrar as contas do Poder Executivo. (Redação Original)

Art. 2º Até o dia 20 do mês subsequente àquele a que se refere, a Câmara

remeterá à Prefeitura as peças abaixo relacionadas, a fim de que os registros contábeis venham integrar as contas do Poder Executivo: (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 18.12.2013)

I - demonstrativos de receitas e despesas orçamentárias e extraorçamentárias

gerados pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Incluído pelo Art. 5º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

I - demonstrativo das despesas orçamentárias e dos ingressos e desembolsos extraorçamentários gerados pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo Art. 1º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

II - demonstrativos das contas do razão analítico e do sintético, sendo este

último gerado pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA, conforme especificação descrita no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público da Bahia – PCASP-BA. (Incluído pelo Art. 5º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

Art. 3º Excepcionalmente, poderá o Presidente do TCM conceder prazo suplementar - e improrrogável - àquele fixado no caput do art. 1º desta Resolução de, no máximo, 15 (quinze) dias corridos, à vista de solicitação fundamentada por escrito e protocolada neste Tribunal antes do seu vencimento, não sendo conhecidos pedidos extemporâneos. (Redação Original)

Art. 3º A partir da publicação desta Resolução, somente serão considerados como "recebidos" pelo TCM os conteúdos remetidos pelos jurisdicionados por

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intermédio da plataforma tecnológica e-TCM e do Sistema Integrado de Gestão e Auditoria - SIGA.(Redação dada pelo Art. 2º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

Parágrafo único. O não encaminhamento da documentação prevista no art. 1º no prazo ali especificado ou naquele resultante da excepcionalidade prevista no caput deste artigo, quando facultada, implicará realização de auditoria pelo TCM no ente que descumpriu a obrigação legal. (Redação Original)

Parágrafo único. O não encaminhamento da documentação prevista no art. 1º no prazo ali especificado, ou naquele resultante da excepcionalidade prevista no caput deste artigo, quando facultada, implicará em imputação de multa ao gestor, fundamentada no inciso VIII do art. 71 da Lei Complementar nº 06/91. (Redação dada pelo Art. 1º da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

Parágrafo único. O não encaminhamento da prestação de contas prevista no art. 1º no prazo ali especificado, ou naquele resultante da excepcionalidade prevista no caput deste artigo, quando facultada, implicará em imputação de multa ao gestor, fundamentada no inciso VIII do art. 71 da Lei Complementar nº 06/91. (Redação dada pelo Art. 6º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

Parágrafo Único: O não envio da prestação de contas prevista no art. 1º no prazo ali estabelecido, implicará imputação de multa ao gestor, fundamentada no inciso VIII, do art. 71, da Lei Complementar nº 06/91, podendo comprometer o mérito das contas.(Redação dada pelo Art. 3º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

Art. 4º A documentação mensal de que trata o art. 1º deverá vir acompanhada de ofício firmado pelo Gestor, acondicionada em pasta apropriada, obedecendo sequencialmente a numeração de página. (Redação Original) Art. 4º A prestação de contas mensal de que trata o art. 1º deverá vir acompanhada de ofício firmado pelo Gestor, acondicionada em pasta apropriada, obedecendo sequencialmente a numeração de página. (Redação dada pelo Art. 7º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

Art. 4º A prestação de contas mensal de que trata o art. 1º desta Resolução deverá ser composta eletronicamente e conter a documentação especificada nos §§ 1º e 2º, do mesmo artigo. (Redação dada pelo Art. 4º da resolução 1.340 de 23.03.2016)

§ 1º A Prefeitura encaminhará as seguintes peças:

I – mensalmente: a) demonstrativo analítico de receita e despesa, expressando a movimentação orçamentária e extra-orçamentária que deverá demonstrar os créditos adicionais, anulações de créditos e total da despesa autorizada, além da despesa orçada e efetivamente paga no mês e até o mês, a despesa empenhada no mês e até o mês, bem como a despesa empenhada e não paga, a nível de elemento; (Redação Original)

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a) demonstrativo analítico de receita e despesa, expressando a movimentação orçamentária e extraorçamentária que deverá demonstrar os créditos adicionais, anulações de créditos e total da despesa autorizada, além da despesa orçada e efetivamente paga no mês e até o mês, a despesa empenhada no mês e até o mês, bem como a despesa empenhada e não paga, a nível de elemento, gerado pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo Art. 2º da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013) a) demonstrativo analítico de receita, com a movimentação orçamentária evidenciando a receita prevista, arrecadação no mês e até o mês, anulação no mês e até o mês, saldo para mais e para menos, e extraorçamentária demonstrando a receita arrecadada no mês e até o mês, gerado pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA e o demonstrativo analítico de despesa, com a movimentação orçamentária evidenciando a fonte de recurso, despesa fixada, alterações (créditos adicionais e QDD), anulações de dotações, total da despesa autorizada, empenhos no mês e até o mês, liquidações no mês e até o mês, pagamentos no mês e até o mês, bem como a despesa empenhada e não paga e o saldo disponível, a nível de elemento, e extraorçamentária demonstrando a despesa paga no mês e até o mês, gerados pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo Art. 8º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) a) demonstrativos das receitas e despesas orçamentárias e dos ingressos e desembolsos extraorçamentários gerados pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo art. 2º da Resolução nº 1.331 de 16/12/2014) a) demonstrativos analíticos de receita e despesa, gerados pelo SIGA; (Redação dada pelo art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) a) demonstrativos analíticos de receitas e despesas orçamentárias e os dos ingressos e desembolsos extraorçamentários, gerados pelo SIGA; (Redação dada pelo art. 3º da Resolução nº 1.355 de 21.09.2017) b) demonstrativo das contas do razão analítico; (Redação Original) b) demonstrativo das contas do razão analítico gerado pelo SIGA; (Redação dada pelo Art. 2º da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013) b) demonstrativos das contas do razão analítico e do sintético, sendo este último gerado pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA, conforme especificação descrita no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público da Bahia – PCASP-BA; (Redação dada pelo Art. 8º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) b) demonstrativo das contas do razão gerado pelo SIGA; (Redação dada pelo art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

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c) originais das guias de conhecimento e demais documentos de receita, devidamente relacionados e numerados, inclusive os relativos a transferências de repasses estaduais e federais e de alienação de bens do patrimônio, estes últimos acompanhados do processo licitatório e/ou da autorização legislativa respectiva;(Redação Original) c) relação das guias de conhecimento das receitas arrecadadas no mês, discriminadas por data da arrecadação, código de contabilização da receita de acordo com as classificações editadas pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN, nº da conta bancária de ingresso do valor arrecadado, fonte de recurso e valor; guias de conhecimento de receita relativas a processos de multas e ressarcimentos imputados pelo TCM; guias de conhecimento de receita relativas a alienação de bens do patrimônio, acompanhado de processo licitatório e da autorização legislativa respectiva; comprovantes de transferência bancária de recursos próprios municipais às contas do FUNDEB, Royalties e CIDE, decorrentes de deliberações emanadas do TCM; (Redação dada pelo art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) d) cópia dos convênios e dos avisos de crédito. Quando envolver recursos municipais, deverá vir acompanhada da respectiva autorização legislativa; (Redação Original) d) convênios e avisos de crédito, juntamente com a respectiva autorização legislativa, quando envolverem recursos municipais; (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) e) originais dos processos de pagamento, com identificação das fontes de recursos, acompanhados dos respectivos processos licitatórios e contratos, quando pertinentes. Tratando-se de subsídios do Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários Municipais, deverão ser encaminhadas as folhas de pagamento, em duas vias; (Redação Original) e) originais dos processos de pagamento, com identificação das fontes de recursos. Tratando-se de subsídios do Prefeito, Vice-Prefeito e Secretários Municipais, deverão ser encaminhadas as folhas de pagamento em duas vias; (Redação dada pelo Art. 1º da Resolução nº 1.307 de 28.12.2011, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2012) e) processos de pagamento, com identificação das fontes de recursos. Tratando-se de folha de pagamento, deverão ser encaminhadas em duas vias, sendo que a segunda via apresentará a discriminação dos vencimentos de forma sintética, e o correspondente comprovante de créditos nas contas dos servidores; (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) f) relação de forma sequencial e crescente, contendo todos os números de processos de pagamento, discriminados por grupos de despesas orçamentária e extra-orçamentária, vinculando-os às notas de empenho, com histórico resumido e

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discriminando-se os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, e valores; (Revogado pelo Art. 3º da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013). g) cópias autênticas de leis e decretos referentes a créditos adicionais – suplementares, especiais e extraordinários, aí se incluindo os concernentes à Câmara Municipal e a administração indireta – e alterações do Quadro de Detalhamento da Despesa – QDD; (Redação Original) g) cópias autênticas de leis e decretos referentes a créditos adicionais – suplementares, especiais e extraordinários, aí se incluindo os concernentes à Câmara Municipal e à administração indireta – e alterações do Quadro de Detalhamento da Despesa – QDD. Caso haja abertura de créditos adicionais, utilizando-se recursos do excesso de arrecadação por fonte, o decreto deverá indicar para cada dotação a respectiva fonte de recurso; (Redação dada pelo Art. 4º da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013) g) leis e decretos e suas respectivas publicações referentes a créditos adicionais – suplementares, especiais e extraordinários, incluindo os concernentes à Câmara Municipal e à administração indireta – e alterações do Quadro de Detalhamento da Despesa – QDD. No caso de abertura de créditos adicionais mediante recursos de excesso de arrecadação e superávit financeiro, o decreto deverá indicar para cada dotação a respectiva fonte de recurso, acompanhado de uma planilha detalhando a composição do total de excesso de arrecadação e do superavit financeiro por fonte; (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) h) relação das contas bancárias mantidas pela Comuna, com seus respectivos números, acompanhada de originais dos extratos, inclusive daquelas contas consideradas inativas, complementadas pelas conciliações bancárias, devidamente assinadas pelo gestor, tesoureiro e contador; (Redação original) h) relação das contas bancárias mantidas pela Comuna, com seus respectivos números, acompanhada dos extratos, inclusive daquelas contas consideradas inativas, complementadas pelas conciliações bancárias; (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) i) demonstrativo das aplicações financeiras a qualquer título, acompanhado dos extratos bancários das respectivas contas; ( Revogado pelo Art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016) j) original dos comprovantes de transferência de recursos à Câmara; (Revogado pelo Art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016) k) relação dos processos licitatórios, contendo o número, data, modalidade, objeto, licitante vencedor, bem como o número e data dos contratos deles decorrentes; (Redação Original)

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k) originais dos processos licitatórios homologados e das dispensas e inexigibilidades ratificadas no mês, que devem ser encaminhados com a relação deles, gerada pelo SIGA, bem como os originais dos contratos deles decorrentes e a respectiva relação, também gerada pelo SIGA; (Redação dada pelo Art. 1º da Resolução nº 1.307 de 28.12.2011com efeitos a partir do exercício financeiro de 2012) k) processos licitatórios homologados, dispensas e inexigibilidades ratificadas no mês, bem como seus respectivos contratos e aditivos, se houver; (Redação dada pelo art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) l) relação dos bens móveis adquiridos no mês, constando número do empenho, número do processo de pagamento, valor, credor e resumo descritivo, indicando-se, também, aquelas despesas que, embora ainda não tenham sido efetivamente pagas, já foram liquidadas; (Revogado pelo Art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016) m) remessa, em arquivo magnético, de todos os pagamentos realizados mensalmente. (Incluído pelo Art. 1º da Resolução nº 1.272 de 17/12/2008 e Revogado pelo Art. 17 da Resolução nº 1.282 de 22.12.2009) n) relação de forma sequencial e crescente, contendo os números de todos os processos de pagamento, discriminados por grupos de despesas orçamentárias, valores, vinculando-os às notas de empenho, com histórico resumido e discriminando os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, gerada pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Incluído pelo Art. 10 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) n) relação de forma sequencial e crescente, contendo os números de todos os processos de pagamento, discriminados por grupos de despesas orçamentárias, valores, conta bancária, nº da ordem bancária/cheque, vinculando-os às notas de empenho com indicação da fonte, com histórico resumido e discriminando os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, gerada pelo sistema de contabilidade do órgão; (Redação dada pelo art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) o) relação de forma sequencial e crescente, contendo os números de todos os processos de pagamento, discriminando as despesas extraorçamentárias, valores, históricos resumidos e os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, gerada no Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Incluído pelo Art. 10 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) o) relação de forma sequencial e crescente, contendo os números de todos os processos de pagamento, discriminando as despesas extraorçamentárias, valores, código e descrição da conta contábil de registro, nº da conta bancária, fonte de recurso,históricos resumidos e os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF,gerada pelo sistema próprio de contabilidade do órgão; (Redação dada pelo art. 5º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

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p) os anexos e suas respectivas publicações relativos ao Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e Relatório de Gestão Fiscal (RGF), que deverão ser encaminhados juntamente com as contas do mês subsequente ao encerramento do prazo de publicação definido na Lei Complementar nº 101/00. (Incluído pelo art. 6º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016); II - exclusivamente no mês de janeiro de cada ano:

a) leis orçamentária e de diretrizes orçamentárias, com os anexos de metas e riscos fiscais, acompanhadas das respectivas comprovações de publicidade;

b) programação financeira e cronograma de execução mensal de desembolso acompanhadas das respectivas comprovações de publicidade;

c) plano de contas analítico; (Revogado pelo Art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

d) receitas previstas desdobradas em metas bimestrais de arrecadação até 30 (trinta) dias após a publicação do orçamento;

e) Calendário de Feriados.( Incluído pelo art. 2º da Resolução nº 1.355 de 21 .09.2017)

III - exclusivamente no mês de dezembro de cada ano:

a) duas vias da relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, incluindo-se os de exercícios anteriores porventura remanescentes, elencando-os por números de ordem e dos empenhos, dotação, valor e nome do credor, informando-se o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo-se constar a data do contrato e do empenho, e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que, por falta de disponibilidade financeira, deixaram de integrar os restos a pagar do exercício; (Redação Original)

a) relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, elencando-os por número do empenho, dotação, fonte de recursos, valor e nome do credor, informando-se o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo-se constar a data do empenho, e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que, por falta de disponibilidade financeira, deixaram de integrar os 'restos a pagar' do exercício, gerada pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Art. 5º da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

a) relação dos restos a pagar, discriminando os processados e não processados do exercício, elencando-os por números de ordem e dos empenhos, dotação, fonte de recursos, valor e nome do credor, informando o número de inscrição no CNPJ ou CPF,

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fazendo constar a data do contrato e do empenho e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que por falta de disponibilidade financeira deixaram de integrar os restos a pagar do exercício; (Redação dada pelo Art. 9º da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

b) os seguintes demonstrativos contábeis, conforme lay-outs disponibilizados no SIGA, através do Módulo de Captura: (Incluído pelo Art. 3º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

1. Demonstrativo Consolidado das Receitas Orçamentárias; 2. Demonstrativo Consolidado das Despesas Orçamentárias; 3. Demonstrativo Consolidado dos Ingressos Extraorçamentários; 4. Demonstrativo Consolidado dos Desembolsos Extraorçamentários; 5. Demonstrativo Consolidado das Contas do Razão – DCR.

IV - no mês de janeiro do primeiro ano do mandato ou em caso de alteração:

a) lei municipal relativa à concessão de diárias;

b) lei que fixa os subsídios dos agentes políticos.

c) lei de plano de cargos e salários; (Incluído pelo Art. 6º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016);

d) lei orgânica do município. (Incluído pelo Art. 6º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016);

V – no mês de janeiro do 2º ano do mandato do Gestor:

a) plano plurianual, acompanhado de comprovação de publicidade. Nos exercícios seguintes, apenas as leis aditivas, se houver.

VI - Uma única vez e a cada alteração, no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação desta Resolução ou do início do mandato do gestor: (Incluído pelo art. 1º da Resolução nº 1.355 de 21.09.2017)

a) Código Tributário do Município;

b) Lei de Estrutura Administrativa;

c) Estatuto do Servidor Público;

d) Lei de Criação do Regime Próprio de Previdência;

e) Lei de Contratação Temporária;

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f) Lei de Ordenamento e Uso do Solo;

§ 2º A Mesa da Câmara encaminhará as seguintes peças:

I - mensalmente:

a) demonstrativo analítico de receita e despesa, expressando a movimentação orçamentária e extra-orçamentária que deverá demonstrar os créditos adicionais, anulações de créditos e total da despesa autorizada, além da despesa orçada e efetivamente paga no mês e até o mês, aquela empenhada no mês e até o mês, bem como a despesa empenhada e não paga, a nível de elemento; (Redação Original)

a) demonstrativo analítico de receita e despesa, expressando a movimentação orçamentária e extra-orçamentária que deverá demonstrar os créditos adicionais, anulações de créditos e total da despesa autorizada, além da despesa orçada e efetivamente paga no mês e até o mês, aquela empenhada no mês e até o mês, bem como a despesa empenhada e não paga, a nível de elemento, gerado pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo Art. 6º da Resolução nº 1.312, de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

a) demonstrativo analítico de receita, com a movimentação orçamentária evidenciando a receita prevista, arrecadação no mês e até o mês, anulação no mês e até o mês, saldo para mais e para menos, e extraorçamentária demonstrando a receita arrecadada no mês e até o mês, gerado pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA e o demonstrativo analítico de despesa, com a movimentação orçamentária evidenciando a fonte de recurso, despesa fixada, alterações (créditos adicionais e QDD), anulações de dotações, total da despesa autorizada, empenhos no mês e até o mês, liquidações no mês e até o mês, pagamentos no mês e até o mês, bem como a despesa empenhada e não paga e o saldo disponível, a nível de elemento, e extraorçamentária demonstrando a despesa paga no mês e até o mês, gerados pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo Art. 11 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

a) demonstrativo das despesas orçamentárias e dos ingressos e desembolsos extraorçamentários gerados pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo art. 4º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

b) comprovante do repasse de recursos efetuado pela Prefeitura;

c) originais dos processos de pagamento acompanhados dos respectivos processos licitatórios e contratos, quando pertinentes. Tratando-se de subsídios dos Vereadores, deverão ser encaminhadas, em duas vias, as folhas de pagamento; (Redação Original)

c) originais dos processos de pagamento; (Redação dada pelo Art. 2º da Resolução nº 1307 de 28.12.2011, com efeitos a partir de janeiro de 2012)

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c) originais dos processos de pagamento. Tratando-se de subsídios dos Vereadores, as folhas de pagamento deverão ser encaminhadas em duas vias; (Redação dada pelo Art. 11 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) c) processos de pagamento, com identificação das fontes de recursos. Tratando-se de folha de pagamento, deverão ser encaminhadas em duas vias, sendo que a segunda via apresentará a discriminação dos vencimentos de forma sintética, e o correspondente comprovante de créditos nas contas dos servidores; (Redação dada pelo Art. 7º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

d) relação de forma sequencial e crescente, contendo todos os números de processos de pagamento, discriminados por grupos de despesas orçamentária e extra-orçamentária, vinculando-os às notas de empenho, com histórico resumido e indicando-se os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, e valores; (Redação Original)

d) relação de forma sequencial e crescente, contendo todos os números de processos de pagamento, discriminados por grupos de despesas orçamentária e extra-orçamentária, vinculando-os às notas de empenho, com histórico resumido e indicando-se os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, e valores; (Revogado pelo Art. 7º da Resolução nº 1312, de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

e) cópias autênticas de decretos executivos referentes a créditos adicionais – suplementares, especiais e extraordinários – e originais dos atos legislativos de alteração do Quadro de Detalhamento da Despesa – QDD; (Redação Original) e) leis e decretos com sua respectivas publicações referentes a créditos adicionais – suplementares, especiais e extraordinários e alterações do Quadro de Detalhamento da Despesa – QDD. No caso de abertura de créditos adicionais mediante recursos de excesso de arrecadação e superávit financeiro, o decreto deverá indicar para cada dotação a respectiva fonte de recurso, acompanhado de uma planilha detalhando a composição do total de excesso de arrecadação e do superavit financeiro por fonte; (Redação dada pelo Art. 7º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

f) relação das contas bancárias mantidas pela Câmara, com seus respectivos números, acompanhada de originais dos extratos, inclusive daquelas contas consideradas inativas, complementadas pelas conciliações bancárias, devidamente assinadas pelo gestor, tesoureiro e contador; (Redação original)

f) relação das contas bancárias mantidas pela Câmara, com seus respectivos números, acompanhada dos extratos, inclusive daquelas contas consideradas inativas, complementadas pelas conciliações bancárias; (Redação dada pelo Art. 7º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

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g) comprovante de remessa do balancete mensal à Prefeitura; (Redação Original)

g) comprovante de remessa das peças contábeis a que se referem os incisos I e II do art. 2º desta Resolução, com protocolo de recebimento emitido pela Prefeitura; (Redação dada pelo Art. 11 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013 e revogado pelo art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 )

h) relação dos processos licitatórios, contendo o número. data, modalidade, objeto, licitante vencedor, bem como o número e data dos contratos deles decorrentes; (Redação Original)

h) originais dos processos licitatórios homologados e das dispensas e inexigibilidades ratificadas no mês, os quais deverão ser encaminhados com a relação deles, gerada pelo SIGA, bem como os originais dos contratos deles decorrentes e a respectiva relação, também gerada pelo SIGA; (Redação dada pelo Art. 2º da Resolução nº 1.307 de 28.12.2011, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2012)

h) processos licitatórios homologados, dispensas e inexigibilidades ratificadas no mês, bem como os contratos e aditivos, se houver; (Redação dada pelo Art. 7º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

i) relação dos bens móveis adquiridos no mês, constando número do empenho, número do processo de pagamento, valor, credor e resumo descritivo, indicando-se, também, aquelas despesas que, embora ainda não tenham sido efetivamente pagas, já foram liquidadas; (Revogado pelo art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 )

j) remessa, em arquivo magnético, de todos os pagamentos realizados mensalmente. (Incluído pelo Art. 1º da Resolução nº 1.272 de 17/12/2008 e Revogado pelo Art. 17 da Resolução nº 1.282 de 22.12.2009)

k) relação de forma sequencial e crescente, contendo os números de todos os

processos de pagamento, discriminados por grupos de despesas orçamentárias, valores, vinculando-os às notas de empenho, com histórico resumido e discriminando os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, gerada pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Incluído pelo Art. 13 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

k) relação de forma sequencial e crescente, contendo os números de todos os processos de pagamento, discriminados por grupos de despesas orçamentárias, valores, conta bancária, nº da ordem bancária/cheque, vinculando-os às notas de empenho com indicação da fonte, com histórico resumido e discriminando os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, gerada pelo sistema de contabilidade do órgão; (Redação dada pelo art. 7º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

l) relação de forma sequencial e crescente, contendo os números de todos os processos de pagamento, discriminando as despesas extraorçamentárias, valores,

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históricos resumidos e os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, gerada no Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Incluído pelo Art. 13 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

l) relação de forma sequencial e crescente, contendo os números de todos os processos de pagamento, discriminando as despesas extraorçamentárias, valores, código e descrição da conta contábil de registro, nº da conta bancária, fonte de recurso, históricos resumidos e os respectivos credores, identificados por CNPJ ou CPF, gerada pelo sistema próprio de contabilidade do órgão; (Redação dada pelo art. 7º da Resolução 1.340 de 23.03.2016) m) demonstrativos das contas do razão analítico e do sintético, sendo este último gerado pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA, conforme especificação descrita no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público da Bahia – PCASP-BA; (Incluído pelo Art. 13 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

m) demonstrativo das contas do razão gerado pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo art. 7º da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

n) os anexos e suas respectivas publicações relativos ao Relatório de Gestão Fiscal (RGF), que deverão ser encaminhados juntamente com as contas do mês subsequente ao encerramento do prazo de publicação definido na Lei Complementar nº 101/00; (Incluído pelo art. 6º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016);

II - exclusivamente no mês de janeiro de cada ano:

a) lei orçamentária anual; b) Regimento Interno da Câmara Municipal. (Incluído pelo Art. 2º da Resolução nº1.355 de 21,09.2017)

III - exclusivamente no mês de dezembro de cada ano:

a) duas vias da relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, incluindo-se os de exercícios anteriores porventura remanescentes, elencando-os por números de ordem, por números dos empenhos, a dotação, valor e nome do credor, informando-se o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo-se constar a data do contrato e do empenho, e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que, por falta de disponibilidade financeira, deixaram de integrar os restos a pagar do exercício. (Redação Original)

a) relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, elencando-os por número de empenho, dotação, fonte de recursos, valor e nome do credor, informando-se o número de inscrição no CNPJ ou

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CPF, fazendo-se constar a data do empenho, e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que, por falta de disponibilidade financeira, deixaram de integrar os 'restos a pagar' do exercício, gerada pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo Art. 8º da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

a) relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, elencando-os por número de ordem e dos empenhos, dotação, fonte de recursos, valor e nome do credor, informando o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo constar a data do contrato e do empenho, e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que por falta de disponibilidade financeira deixaram de integrar os 'restos a pagar' do exercício. (Redação dada pela Art. 12 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

IV – no mês de janeiro do primeiro ano do mandato ou em caso de alteração:

a) lei municipal relativa à concessão de diárias;

b) lei que fixa os subsídios dos agentes políticos.

§ 3º - Os processos de pagamento de que trata a alínea e do inciso I do parágrafo 1º e a alínea c do inciso I do parágrafo 2º deste artigo:

a) quando disserem respeito a despesa efetuada pela Prefeitura Municipal na função educação deverão ser elaborados separadamente, sempre distinguindo-se aqueles relativos ao ensino infantil, fundamental e médio, se houver, observando-se que os processos pertinentes ao pagamento de pessoal vinculado ao ensino fundamental discriminarão, necessariamente, com destaque, as despesas efetuadas com os profissionais do magistério daquelas efetuadas com os demais servidores técnico-administrativos, identificando-se, na capa dos mesmos, aquelas realizadas com recursos do FUNDEF na manutenção e desenvolvimento do ensino público pré-escolar e fundamental. De igual forma, os processos de pagamento pertinentes à função saúde, bem como os provenientes de fontes de recurso do FIES, Royalties/Fundo Especial e CIDE. (Redação Original)

a) quando disserem respeito a despesa efetuada pela Prefeitura Municipal na função educação, deverão ser elaborados separadamente, sempre distinguindo-se aqueles relativos ao ensino infantil, fundamental e médio, se houver, observando-se que os processos pertinentes ao pagamento de pessoal vinculado ao ensino fundamental discriminarão, necessariamente e com destaque, as despesas efetuadas com os profissionais do magistério daquelas efetuadas com os demais servidores técnico administrativos, identificando-se, na capa dos mesmos, aquelas realizadas com recursos do FUNDEB na manutenção e desenvolvimento da educação básica. De igual forma, os processos de pagamento pertinentes à função saúde, bem como os provenientes de fontes de recurso do Royalties/CFRM/CFRH e CIDE; (Redação dada pelo Art. 9º da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

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a) quando disserem respeito à despesa efetuada pela Prefeitura Municipal na função Educação, deverão ser elaborados separadamente, sempre distinguindo-se aqueles relativos ao ensino infantil, fundamental e médio, se houver, observando-se que os processos referentes ao pagamento de pessoal, vinculado ao ensino fundamental, discriminarão, necessariamente, e com destaque, as despesas efetuadas com os profissionais do magistério daquelas efetuadas com os demais servidores técnico administrativos, identificando-se, na capa dos processos, as despesas realizadas com recursos do FUNDEB na Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica. Os processos de pagamento referentes à função saúde, bem como os provenientes de fontes de recurso do Royalties/CFRM/CFRH e CIDE deverão ser encaminhados ao TCM, separadamente; (Redação dada pelo Art. 14 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

b) tratando-se de processos de pagamentos atinentes a despesas com educação e saúde, deverá o gestor também remeter, no prazo estabelecido no caput do art. 1º, as informações constantes das telas e quadros do Sistema de Informações de Gastos com Educação e Saúde – SIES, disponibilizado na Internet no endereço. www.tcm.ba.gov.br (Revogado pelo Art. 10 da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

c) quando relacionados a despesas com encargos sociais (GPS), deverão apresentar demonstrativo discriminando os valores pertinentes aos servidores vinculados à saúde e aos ensinos infantil, fundamental e médio, se houver, distinguindo-se, no tocante ao ensino fundamental, os valores relativos aos profissionais do magistério dos demais servidores técnico-administrativos;

d) quando referentes a despesa relacionada, a obras deverão identificar, no histórico, a destinação dos materiais adquiridos e serviços contratados;

e) decorrentes de convênio deverão identificar, no histórico, o nome da entidade conveniada, a data da celebração e o número do instrumento;

f) deverão conter recibos assinados, identificando-se o nome por extenso, CPF e RG do responsável pelo recebimento;

g) deverão identificar o responsável pela liquidação da despesa, citando nome, cargo e cadastro;

h) quando relacionados a despesas com serviços de terceirização de mão de obra, a nota fiscal deverá estar acompanhada de uma planilha discriminando os valores dos insumos e da mão de obra e os respectivos percentuais, de conformidade com as cláusulas constantes no Contrato, cuja inobservância implicará na apropriação, pelo Tribunal, do total da despesa como sendo de pessoal. (Incluído pelo Art. 14 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

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h) quando relacionados a despesas com serviços de terceirização de mão de obra, a nota fiscal deverá estar acompanhada de uma planilha discriminando,de forma individualizada, o item, a descrição, os valores e percentuais dos insumos e da mão de obra, de conformidade com as cláusulas constantes no Contrato, cuja inobservância implicará na apropriação, pelo Tribunal, do total da despesa como sendo outras despesas de pessoal (Redação dada pelo Art. 4º da Resolução nº 1.355 de 21.09.2017)

i) Tratando-se de recursos vinculados, os jurisdicionados deverão encaminhar, mensalmente, para as Inspetorias Regionais do Tribunal de Contas apenas os Contratos, devendo os processos de pagamento permanecer na entidade devidamente organizados e acondicionados em pasta apropriada, podendo o TCM solicitá-los sempre que julgar conveniente. (Incluído pelo Art. 14 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

§ 4º Os demonstrativos de receita e despesa e das contas do razão analítico referentes ao mês de dezembro deverão, necessariamente, ser apresentados em duas vias. (Revogado pelo Art. 11 da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

§ 5º Todos os pagamentos deverão ser efetuados mediante cheques nominativos, ordem bancária ou transferência eletrônica.

§ 6º fica o gestor obrigado a cadastrar no SIGA, de acordo com as especificações definidas no sistema: (Incluído pelo Art. 2º da Resolução 1.355 de 21.09.2017)

I) o Edital de Licitação, no momento em que ocorrer a publicação do seu

resumo; II) os atos de pessoal, bem como as folhas de pagamento mensais dos

servidores, estes acompanhados do respectivo arquivo de retorno emitido pela instituição bancária ;

III) os dados relativos a obras e serviços de engenharia; IV) os dados de despesas com publicidade. § 7º Para efeito da alínea "h" do § 3º do art. 4º, considera-se insumo o bem

ou serviço, de caráter essencial, adquirido pela contratada para a utilização direta na execução do serviço contratado. (Incluído pelo Art. 5º da Resolução 1.355 de 21.09.2017)

Art. 5º Recebida a documentação pela IRCE, esta a analisará e elaborará relatório solicitando esclarecimentos sobre a documentação e atos praticados, que será encaminhado ao gestor, em diligência, mediante notificação. (Redação Original)

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Art. 5º Recebida a prestação de contas mensal pela IRCE, esta a analisará e elaborará relatório solicitando esclarecimentos sobre a documentação, atos praticados, e informações geradas pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria - SIGA, que será encaminhado ao gestor, em diligência, mediante notificação. (Redação dada pelo Art. 15 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

§ 1º Recebida a notificação, o gestor terá o prazo máximo e improrrogável de 15 (quinze) dias corridos, a contar do seu recebimento, para responder à mesma, em documento elaborado em duas vias, fazendo-se juntar as peças que o notificado entenda necessárias, devidamente numeradas e rubricadas.

§ 2º Após análise da resposta à notificação, a IRCE cientificará o gestor das conclusões do exame efetuado, não sendo admitidas novas manifestações quanto às mencionadas conclusões.

Art. 6º Decorrido o prazo estabelecido no § 1º do artigo anterior, não serão recebidas pela IRCE, ou por qualquer outra instância do TCM, respostas às diligências efetuadas via notificação, salvo quando autorizadas pelo Presidente.

CAPÍTULO II Do Encaminhamento das Prestações de Contas Anuais às Câmaras

Art. 7º As contas do Poder Executivo deverão ser enviadas à Câmara Municipal, mediante ofício firmado pelo Gestor, até 31 (trinta e um) de março do exercício seguinte, cabendo ao Presidente da Câmara juntar, no mesmo prazo, as do Poder Legislativo, para fins da disponibilidade pública de que trata o art. 54 da Lei Complementar nº 06/91.(Redação Original)

Art. 7º As contas do Poder Executivo deverão ser enviadas à Câmara Municipal, até 31 (trinta e um) de março do exercício seguinte, acompanhadas de ofício firmado pelo gestor, exclusivamente por meio eletrônico, através do sistema e-TCM, em formato de arquivo “PDF” que faculte acesso a pesquisas e cópias (PDF Pesquisável), cabendo ao Presidente da Câmara juntar, no mesmo prazo, formato de arquivo e por intermédio da mesma plataforma tecnológica e-TCM, as contas do Poder Legislativo, para fins da disponibilidade pública de que trata o § 2º,do art. 95, da Constituição do Estado da Bahia.(Redação dada pelo Art. 8º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

§ 1º A Prefeitura encaminhará à sede deste TCM, até o dia 31 (trinta e um) de março do exercício subsequente àquele a que se referem, independentemente do encaminhamento a que se obriga por força do disposto no caput deste artigo, cópias dos Anexos 2 e 12 a 17 da Lei Federal nº 4.320/64. (Revogado pelo art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 )

§ 2º Para efeito da disponibilidade pública a que se refere este artigo, integrarão as contas do Poder Executivo as segundas vias dos documentos que constituem as

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prestações de contas das entidades da administração indireta municipal, na forma prevista nas resoluções que tratam da matéria. (Redação Original)

§ 2º Para efeito da disponibilidade pública a que se refere este artigo, integrarão as contas do Poder Executivo, as prestações de contas das entidades da administração indireta municipal, na forma prevista nas resoluções que tratam da matéria;(Redação dada pelo Art. 8º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

§ 3º O Presidente da Câmara, ao receber as contas do Poder Executivo para colocação em disponibilidade pública, emitirá, por intermédio da mesma plataforma e-TCM, um Termo de Recebimento que será endereçado ao Prefeito; (Incluído pelo Art 9º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

§ 4º Cabe ao Presidente da Câmara oferecer ao público meio de consulta às informações disponíveis no sistema e-TCM durante todo o período de disponibilidade das contas públicas, sem prejuízo do oferecimento de outras formas de acesso às mesmas, entre os quais, obrigatoriamente, o site do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia. ( Incluído pelo Art 9º da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

CAPÍTULO III Do Encaminhamento ao Tribunal das Prestações de Contas Anuais

Art. 8º As prestações de contas anuais de que trata o art. 7º, acompanhadas de ofício firmado pelo gestor e acondicionada em pasta apropriada, obedecendo sequencialmente a numeração de página, serão encaminhadas ao TCM pelos Presidentes de Câmaras até, no máximo, o dia 15 de junho do exercício subsequente àquele a que se referem. (Redação Original)

Art. 8º As prestações de contas anuais de que trata o art. 7º, findo o prazo de disponibilidade, serão consideradas automaticamente recepcionadas pelo TCM, que expedirá correspondente recibo. (Redação dada pelo Art.10 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

§ 1º O prazo de disponibilidade é de 60 dias corridos, a contar do dia 01 de abril do ano subsequente, ou da data de envio das contas por meio do sistema e-TCM, o que ocorrer por último; ( Incluído pelo Art 11 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

§ 2º O Presidente da Câmara terá o prazo de, no máximo, 15 dias corridos, contados a partir do fim do prazo de disponibilidade pública para, mediante a emissão de ofício de encaminhamento, apresentar as denúncias e outros questionamentos dos contribuintes, se houver, com páginas sequencialmente numeradas, exclusivamente por meio eletrônico, do sistema e-TCM, em formato de arquivo “PDF” que faculte acesso a pesquisas e cópias (PDF Pesquisável. ( Incluído pelo Art 11 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

Art. 9º A documentação anual encaminhada pela Prefeitura deverá conter: (Redação Original)

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Art. 9º A prestação de contas anual encaminhada pela Prefeitura deverá conter: (Redação dada pelo Art. 16 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

1. demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias econômicas (Anexo I da Lei Federal nº 4.320/64, atualizado pelo Adendo II à Portaria SOF nº 08/85); (Redação Original)

1. demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias econômicas (Anexo I da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação dada pelo Art. 17 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

2. resumo geral da receita (Anexo 02 da Lei Federal nº 4.320/64, atualizado pelo Adendo II à Portaria SOF 08/85); (Redação Original)

2. resumo geral da receita (Anexo 02 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação dada pelo Art. 17 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

3. natureza da despesa (Anexo 02 da Lei Federal nº 4.320/64, atualizado pelo Adendo III à Portaria SOF 08/85); (Redação Original)

3. natureza da despesa (Anexo 02 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação dada pelo Art. 17 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

4. demonstrativo de programa de trabalho (Anexo 06 da Lei Federal nº 4.320/64, atualizado pelo Adendo V à Portaria SOF 08/85); (Redação Original)

4. demonstrativo de programa de trabalho (Anexo 06 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação dada pelo Art. 17 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

5. demonstrativo de funções, programas e subprogramas por projeto e atividade (Anexo 07 da Lei Federal nº 4.320/64, atualizado pelo Adendo VI à Portaria SOF 08/85); (Redação Original)

5. demonstrativo de funções, programas e subprogramas por projeto e atividade (Anexo 07 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação dada pelo Art. 17 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

6. demonstrativo da despesa por funções, programas e subprogramas (Anexo 08 da Lei Federal nº 4.320/64, atualizado pelo Adendo VII à Portaria SOF 08/85); (Redação Original)

6. demonstrativo da despesa por funções, programas e subprogramas (Anexo 08 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação dada pelo Art. 17 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

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7. demonstrativo da despesa por órgão e funções (Anexo 09 da Lei Federal nº 4.320/64, atualizado pelo Adendo VIII à Portaria SOF 08/85); (Redação Original)

7. demonstrativo da despesa por órgão e funções (Anexo 09 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação dada pelo Art. 17 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) 8. comparativo da receita orçada com a arrecadada (Anexo 10 da Lei Federal nº 4.320/64);

8.1 comparativo da receita orçada com a arrecadada, discriminando as alíneas por fonte de recursos; (Redação dada pelo Art. 26 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

9. comparativo da receita orçada com a arrecadada, discriminando as rubricas por fonte de recursos; (Redação dada pelo Art. 12 da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

9. comparativo da despesa autorizada com a realizada (Anexo 11 da Lei Federal nº 4.320/64);

10. balanço orçamentário (Anexo 12 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação Original)

10. balanço orçamentário, conforme definido no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); (Redação dada pelo Art. 18 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

11. balanço financeiro (Anexo 13 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação Original)

11. balanço financeiro, conforme definido no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); (Redação dada pelo Art. 18 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

12. balanço patrimonial, incluindo-se os bens sob a responsabilidade da Câmara Municipal respectiva e de entidades da administração indireta, se houver (Anexo 14 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação Original)

12. balanço patrimonial, incluindo-se os bens sob a responsabilidade da Câmara

Municipal respectiva e de entidades da administração indireta, se houver, conforme definido no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); (Redação dada pelo Art. 18 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

12. balanço patrimonial, incluindo-se os bens sob a responsabilidade da Câmara

Municipal respectiva e de entidades da administração indireta, se houver, conforme definido no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), acompanhado do Demonstrativo das Contas do Razão Consolidado de dezembro; (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

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13. balanço patrimonial do exercício anterior (Anexo 14 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação Original)

13.balanço patrimonial do exercício anterior; (Redação dada pelo Art. 18 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013 e revogado pelo art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 )

14.demonstração das variações patrimoniais (Anexo 15 da Lei Federal nº 4.320/64); (Redação Original)

14. demonstração das variações patrimoniais, conforme definido no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); (Redação dada pelo Art. 18 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

15. demonstração da dívida fundada interna (Anexo 16 da Lei Federal nº 4.320/64);

16. demonstração da dívida fundada externa (Anexo 16 da Lei Federal nº 4.320/64);

17. demonstração da dívida flutuante. (Anexo 17 da Lei Federal nº 4.320/64);

18. inventário contendo relação com os respectivos valores de bens, créditos e importâncias constantes do ativo permanente e realizável, indicando-se a alocação dos bens e números dos respectivos tombamentos, acompanhado por certidão firmada pelo Prefeito, Secretário de Finanças e pelo encarregado do controle do patrimônio, atestando que todos os bens do município (ativo permanente) encontram-se registrados no livro tombo e submetidos a controle apropriado, estando, ainda, identificados por plaquetas. O município com população superior a 200.000 habitantes deverá manter o inventário, na sede da Prefeitura, à disposição do TCM, para as verificações que se fizerem necessárias, sendo, entretanto, obrigatória a remessa da certidão; (Redação Original)

18. inventário com os respectivos valores de bens do ativo permanente, indicando-se a sua alocação e números dos respectivos tombamentos, acompanhado por certidão firmada pelo Prefeito, Secretário de Finanças e pelo Encarregado do Controle do Patrimônio, atestando que todos os bens do município (ativo permanente) encontram-se registrados no livro tombo e submetidos a controle apropriado, estando, ainda, identificados por plaquetas. O município com população superior a 200.000 habitantes deverá manter o inventário na sede da Prefeitura, à disposição do TCM, para as verificações que se fizerem necessárias, sendo, entretanto, obrigatória a remessa da certidão; (Redação dada pelo Art. 14 da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

18. inventário com os respectivos valores de bens do ativo não circulante, indicando-se a sua alocação e números dos respectivos tombamentos, acompanhado por certidão firmada pelo Prefeito, Secretário de Finanças e pelo Encarregado do Controle do Patrimônio, atestando que todos os bens do município (ativo não

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circulante) encontram-se registrados no livro tombo e submetidos a controle apropriado, estando, ainda, identificados por plaquetas. O município com população superior a 200.000 habitantes deverá manter o inventário na sede da Prefeitura, à disposição do TCM, para as verificações que se fizerem necessárias, sendo, entretanto, obrigatória a remessa da certidão; (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

18. relação dos bens adquiridos no exercício com os respectivos valores de bens do ativo não circulante, indicando-se a sua alocação e números dos respectivos tombamentos, acompanhado por certidão emitida pelo Prefeito, Secretário de Finanças e pelo Encarregado do Controle do Patrimônio, contendo o total dos bens patrimoniais de forma segregada, evidenciando o total da depreciação, exaustão e amortização, conforme o caso, atestando que todos os bens do município (ativo não circulante) encontram-se registrados e submetidos ao controle apropriado, estando, ainda, identificados por plaquetas. O município deverá manter o inventário geral na sede da Prefeitura, à disposição do TCM, para as verificações que se fizerem necessárias; ( Redação dada pelo Art. 12 da Resolução nº 1.349 de 23.03.2016)

19. relação analítica dos elementos que compõem os passivos financeiro e permanente. Tratando-se de restos a pagar não processados, deverão ser discriminados por elemento de despesa, especificando-se a natureza do bem ou do serviço); (Redação Original)

19. relação analítica dos elementos que compõem os passivos financeiro e permanente; (Redação dada pelo Art. 18 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

19. relação analítica dos elementos que compõem os passivos circulante e não circulante, classificadas por atributo “F” (Financeiro) ou “P” (Permanente); (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

20. termo de conferência de caixa lavrado no último dia do mês de dezembro, por comissão designada pelo Prefeito; (Redação Original)

20. termo de conferência de caixa e bancos lavrado no último dia do mês de dezembro, por comissão designada pelo Prefeito; (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

21. original ou cópia autenticada legível de extratos registrando os saldos bancários do último dia útil do mês de dezembro, com as conciliações, complementadas pelos extratos do mês de janeiro do exercício subsequente; (Redação Original)

21. original ou cópia autenticada legível de extratos registrando os saldos bancários do último dia útil do mês de dezembro, com as conciliações, complementadas pelos extratos do mês de janeiro do exercício subsequente, devidamente assinadas pelo Gestor, Tesoureiro e Contador; (Redação dada pelo Art. 18 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

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21. extratos bancários de dezembro, com suas conciliações, complementadas pelos extratos do mês de janeiro do exercício subsequente;( Redação dada pelo Art. 12 da Resolução nº 1.349 de 23.03.2016)

22. cópias de contratos de operações de créditos e consórcios celebrados no exercício, acompanhados dos respectivos atos de autorização legislativa;

23. cópia de relatório das atividades do Poder Executivo encaminhado à Câmara Municipal;( Revogado pelo art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 )

24. relação analítica dos elementos que compõem o ativo realizável; (Redação Original)

24. relação analítica dos elementos que compõem o ativo circulante referentes aos créditos e valores a receber no curto prazo; (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

25. demonstrativo contendo o último lançamento da receita no livro caixa; (Revogado pelo Art. 7º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

26. demonstrativo contendo o último lançamento da despesa no livro caixa; (Revogado pelo Art. 7º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

27. demonstrativo contendo o último lançamento do livro diário; (Revogado pelo Art. 7º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

28. relação de valores e títulos da dívida ativa tributária e não tributária, discriminados por contribuinte, corrigidos e contendo, ainda, a última inscrição efetivada em controle próprio. Em contando o município com população superior a 200.000 habitantes, dispensa-se o encaminhamento da relação, devendo entretanto ser apresentada certidão firmada pelo Prefeito e Secretário de Finanças atestando estarem tais valores devidamente registrados;(Redação Original)

28. relação de valores e títulos da dívida ativa tributária e não tributária inscritos no exercício, discriminados por contribuinte e corrigidos, devendo, entretanto, ser apresentada certidão emitida pelo Prefeito e Secretário de Finanças, com o total da dívida ativa tributária e não tributária, atestando estarem tais valores devidamente registrados. O município deverá manter a relação geral na sede da Prefeitura, à disposição do TCM, para as verificações que se fizerem necessárias; ( Redação dada pelo Art. 12 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016)

29. relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, incluindo-se os porventura remanescentes de exercícios anteriores, elencando-os por números de ordem e dos empenhos, a dotação, valor e nome do credor, informando-se o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo-se constar a data do contrato e do empenho e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que por falta de

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disponibilidade financeira deixaram de integrar os restos a pagar do exercício; (Redação Original)

29. relação dos restos a pagar, discriminando os processados e não processados do exercício, incluindo os porventura remanescentes de exercícios anteriores, elencando-os por números de ordem e dos empenhos, dotação, fonte de recursos, valor e nome do credor, informando o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo constar a data do contrato e do empenho e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que por falta de disponibilidade financeira deixaram de integrar os restos a pagar do exercício; (Redação dada pelo Art. 18 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

30. demonstrativo dos resultados alcançados pelas medidas adotadas na forma do art. 13 da Lei Complementar nº 101/00;(Redação original)

30. demonstrativo dos resultados alcançados pelas medidas adotadas na forma do art. 58 da Lei Complementar nº 101/00; ( Redação dada pelo Art. 12 da Resolução nº 1.349 de 23.03.2016)

31. cópias das atas das audiências públicas realizadas até o final de maio, setembro e fevereiro, conforme determina o § 4º do art. 9º da Lei Complementar nº 101/00; (Redação Original)

31. atas das audiências públicas realizadas até o final de maio, setembro e fevereiro, conforme determina o § 4º do art. 9º da Lei Complementar nº 101/00 ( Redação dada pelo Art. 12 da Resolução nº 1.349 de 23.03.2016)

32. relatório firmado pelo prefeito acerca dos projetos e atividades concluídos e em conclusão, com identificação da data de início, data de conclusão, quando couber, e percentual da realização física e financeira;( revogado pelo Art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 )

33. cópia do relatório do controle interno da Prefeitura, dirigido ao gestor, com um resumo das atividades do exercício, dando ênfase aos principais resultados;(Redação Original)

33. relatório do Controle Interno da Prefeitura, dirigido ao gestor, com um resumo das atividades do exercício, dando ênfase aos principais resultados; ( Redação dada pelo art. 12 da Resolução nº 1.349 de 23.03.2016)

34. prestação de contas dos fundos especiais porventura existentes, na forma prevista em Resolução do TCM que trata da matéria; (Revogado pelo Art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 )

35. prestação de contas dos recursos repassados a entidades civis mediante convênio, acordo, ajuste ou outro instrumento congênere, conforme disciplina a

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resolução que trata da matéria; (Revogado pelo Art. 15 da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

36. processos de cancelamento de dívidas ativas e passivas; (Revogado pelo Art. 19 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

37. processos de insubsistência ativa; (Redação Original)

37. processos de baixa e/ou cancelamento independentes da execução orçamentária; (Redação dada pelo Art. 20 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

38. processos de encampação, com apropriação do ativo e do passivo;

39. comprovantes, por meio de certidões ou extratos emitidos pelos órgãos pertinentes, demonstrando os saldos das dívidas registradas no passivo permanente do balanço patrimonial do exercício. (Redação Original)

39. comprovantes, por meio de certidões ou extratos emitidos pelos órgãos pertinentes, demonstrando os saldos das dívidas registradas nos passivos circulante e não circulante referentes às contas de atributo “P” (Permanente); (Redação dada pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

40. demonstrativo da dívida ativa tributária e não tributária, contendo saldo do exercício anterior, as movimentações de inscrições e baixas do exercício, segregando as dependentes das independentes da execução do orçamento, e o saldo final. (Incluído pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

41. demonstrativo dos bens móveis e imóveis, por categoria, contendo saldo do exercício anterior, as movimentações de incorporação e baixas do exercício, segregando as dependentes das independentes da execução do orçamento, e o saldo final; (Incluído pelo Art. 5º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

42. Questionário relativo ao Índice de Efetividade da Gestão Municipal – IEGM/TCMBA. (Incluído pelo Art. 4º da Resolução nº 1.344 de 21.06.2016)

Art. 10. A documentação anual encaminhada pela Mesa da Câmara deverá conter: (Redação Original)

Art. 10. A prestação de contas anual encaminhada pela Mesa da Câmara deverá conter: (Redação dada pelo Art. 21 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

1. inventário dos bens patrimoniais em 31 de dezembro, sob a sua responsabilidade;(Redação original)

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1. relação dos bens adquiridos no exercício com os respectivos valores de bens do ativo não circulante, indicando o total dos bens patrimoniais de forma segregada, evidenciando o total da depreciação, exaustão e amortização, conforme o caso, a sua alocação e números dos respectivos tombamentos, acompanhado por certidão emitida pelo Presidente atestando que todos os bens à disposição da Câmara encontram-se registrados e submetidos a controle apropriado, estando, ainda, identificados por plaquetas. A Câmara deverá manter o inventário geral em sua sede, à disposição do TCM, para as verificações que se fizerem necessárias; (Redação dada pelo Art. 13 da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

2. termo de conferência de caixa lavrado por comissão designada pelo Presidente; (Redação Original)

2. termo de conferência de caixa e bancos lavrado por comissão designada pelo Presidente; (Redação dada pelo Art. 6º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

3. cópia dos comprovantes do recolhimento do saldo do exercício (caixa e/ou banco) ao tesouro municipal, à exceção dos recursos financeiros que se vinculem exclusivamente ao pagamento de restos a pagar, na exata quantia dos compromissos correspondentes; (Redação Original)

3. cópia dos comprovantes do recolhimento do saldo do exercício (caixa e/ou banco) ao tesouro municipal, à exceção dos recursos financeiros que se vinculem exclusivamente ao pagamento de 'restos a pagar', bem como das consignações e retenções sob a responsabilidade da Câmara; (Redação dada pelo Art. 16 da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012)

3. cópia dos comprovantes do recolhimento do saldo do exercício (caixa e/ou banco) ao tesouro municipal, à exceção dos recursos financeiros que se vinculem exclusivamente ao pagamento de 'restos a pagar', bem como das obrigações compromissadas a pagar da Câmara; (Redação dada pelo Art. 6º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

4. original ou cópia autenticada de extratos registrando os saldos bancários no último dia útil do mês de dezembro, com as conciliações, complementados pelos extratos do mês de janeiro do ano subsequente; (Redação Original)

4. original ou cópia autenticada de extratos registrando os saldos bancários no último dia útil do mês de dezembro, com as conciliações, complementados pelos extratos do mês de janeiro do ano subsequente, devidamente assinadas pelo Presidente, Tesoureiro e Contador; (Redação dada pelo Art. 22 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) 4. extratos bancários de dezembro, com respectivas conciliações, complementados pelos extratos do mês de janeiro do ano subsequente; (Redação dada pelo Art. 13 da Resolução 1.340 de 23.03.2016)

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5. relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, incluindo-se os porventura remanescentes de exercício anteriores, elencando-os por número de ordem, por número dos empenhos, a dotação, valor e nome do credor, informando-se o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo-se constar a data do contrato e do empenho e, se processados, a data da liquidação, indicando-se mais aquelas despesas, liquidadas ou não, que por falta de disponibilidade financeira deixaram de integrar os restos a pagar do exercício; (Redação Original)

5. relação dos restos a pagar, discriminando-se os processados e não processados do exercício, elencando-os por número de empenho, dotação, fonte de recursos, valor e nome do credor, informando-se o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo-se constar a data do empenho, e, se processados, a data da liquidação, indicando-se, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que, por falta de disponibilidade financeira, deixaram de integrar os 'restos a pagar' do exercício, gerada pelo Sistema Integrado de Gestão e Auditoria – SIGA; (Redação dada pelo Art. 16 da Resolução nº 1.312 de 09.10.2012, com efeitos a partir do exercício financeiro de 2013)

5. relação dos restos a pagar, discriminando os processados e não processados do exercício, incluindo os porventura remanescentes de exercícios anteriores elencando-os por número dos empenhos, dotação, fonte de recursos, valor e nome do credor, informando o número de inscrição no CNPJ ou CPF, fazendo constar a data do empenho e, se processados, a data da liquidação, indicando, ainda, aquelas despesas, liquidadas ou não, que por falta de disponibilidade financeira deixaram de integrar os restos a pagar do exercício; (Redação dada pelo Art. 22 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

6. em casos que redundem em insubsistência ativa, comprovante das comunicações expedidas ao Poder Executivo para que este promova as necessárias consolidações nos demonstrativos de resultado. (Redação Original) 6. em casos que redundem em cancelamento e/ou baixa independentes da execução orçamentária, enviar ao Tribunal comprovante das comunicações expedidas ao Poder Executivo para que este promova as necessárias consolidações nos demonstrativos de resultado. (Redação dada pelo Art. 22 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013)

7. Demonstrativo dos bens móveis e imóveis, por categoria, contendo saldo do exercício anterior, as movimentações de incorporações e baixas, dependentes ou não da execução do orçamento, e o saldo final. (Incluído pelo Art. 6º da Resolução nº 1.331 de 16.12.2014)

CAPÍTULO IV

Das Disposições Finais Art. 11. Ficam os gestores obrigados a apresentar ao TCM a declaração de seu patrimônio com os bens e valores dele integrantes até a data da sua investidura no mandato e ao fim do mesmo.

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Art. 12. Sempre que for criada entidade da administração indireta municipal ou fundo especial, a Prefeitura dará ciência ao TCM, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados dessa criação, encaminhando, ainda, juntamente com a comunicação, as leis, os atos e estatutos respectivos. (Redação Original)

Art. 12. Sempre que for criada entidade da administração indireta municipal, fundo especial e consórcio público a Prefeitura dará ciência ao TCM, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados dessa criação, encaminhando, ainda, juntamente com a comunicação, as leis, os atos e estatutos respectivos. (Redação dada pelo Art. 23 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) Parágrafo único. Em caso de extinção, a Prefeitura observará o mesmo prazo estabelecido no caput deste artigo para o encaminhamento dos atos e normas e demonstrar a incorporação do ativo e do passivo. Art. 13. A documentação de receita e despesa recolhida por prepostos do Tribunal, na hipótese de auditoria, não sanará a falha decorrente do descumprimento do prazo previsto no art. 1º desta Resolução nem dará ao gestor quitação de sua responsabilidade, servindo apenas para os exames e confrontações necessários ao desempenho da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, a cargo do Tribunal, nos estritos termos da Constituição e da lei; (Redação Original) Art. 13. A prestação de contas recolhida por prepostos do Tribunal, na hipótese de auditoria, não sanará a falha decorrente do descumprimento do prazo previsto no art. 1º desta Resolução nem dará ao gestor quitação de sua responsabilidade, servindo apenas para os exames e confrontações necessários ao desempenho da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, a cargo do Tribunal, nos estritos termos da Constituição e da lei. (Redação dada pelo Art. 24 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013) Art. 14. Até o dia 30 de março, impreterivelmente, deverão os gestores retirar das dependências da IRCE respectiva a documentação de receita e despesa, sob pena de não observar o dispositivo constitucional que reza sobre a disponibilidade pública das contas, regulamentado pelo parágrafo único do art. 54 da Lei Complementar nº 6, de 06.12.91. (Redação Original)

Art. 14. Até o dia 30 de março, impreterivelmente, deverão os gestores retirar das dependências da IRCE respectiva prestação de contas, sob pena de não observar o dispositivo constitucional que reza sobre a disponibilidade pública das contas, regulamentado pelo parágrafo único do art. 54 da Lei Complementar nº 6, de 06.12.91. (Redação dada pelo Art. 25 da Resolução nº 1.323 de 18.12.2013 e revogado pelo art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 )

Art. 15. A cópia do protocolo de recebimento da prestação de contas anual, emitido pela Câmara por ocasião da entrega de que trata o art. 7º, deverá ser

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encaminhada pelo gestor a este TCM. (Revogado pelo art. 14 da Resolução nº 1.340 de 23.03.2016 ) Art. 16. Os casos não previstos nesta Resolução serão resolvidos pelo Tribunal Pleno. Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando-se às contas anuais a partir daquelas referentes ao exercício de 2005.

Art. 18. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Resolução TCM nº 220/92.

SALA DAS SESSÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS, em 26 de abril

de 2005

Cons. Raimundo Moreira Presidente

Cons. Paulo Virgílio Maracajá Pereira Cons. Francisco de Souza Andrade Netto Vice-Presidente Corregedor Cons. José Alfredo Rocha Dias Cons. Fernando Vita

Cons. Otto Alencar Cons. Substituto Oyama Ribeiro de Araújo