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Rua de São Gonçalo

R1 - 1A

R1 - 1A

R1 - 1A

R1 - 1A

R1 - 1A R1 - 1A

R1 - 1AR1 - 1A

R1 - 1A

R1 - 1A

R1 - 1A

R1 - 1A

Fajã de Baixo

Fajãde Cima

São Roque

São Pedro

Arrifes

Santa Clara

Relva

Rua d

a Lev

ada

P O N T A D E L G A D A

São José

São Sebastião

NOVA GRÁFICA

Radial do Picodo

Func

h o

AEROPORTO

Clube Ténis

Ass. F

utebo

l

HotelVIP

HiperSolMar

Nova Gráfica Declaração Ambiental 2013 | Período de validação: 1 Outubro 2012 – 30 Setembro 2013Empresa Nova Gráfica, Lda | Rua da Encarnação, 21, Pastinhos – Fajã de Baixo | 9500-513 Ponta Delgadacontactos Tel: 296 302 140 | Fax: 296 302 149 | Email: [email protected] | www.novagrafica.ptPessoa Colectiva n.º 512013632 | Capital Social: 1.410.000€ | Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Ponta Delgada n.º 1000responsável José Ernesto Resendes | N.º trabalhadores: 39 (sede)actividade exercida CAE 18120: Impressão, n.e. NACE: C18.1.2: Other printing | C18.1.3: Pre-press and pre-media servicesresponsável ambiental Bruno J. H. Vieira | Telef.: (+351) 296 302 140 | E-Mail: [email protected]

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Esta Declaração ambiental pretende divulgar às nossas partes interessadas os resultados do desempenho ambiental, as opções de melhoria e as análises à conformidade legal correspondentes às actividades de pré-impressão, impressão e acabamentos desenvolvidas nas instalações da sede da empresa.

REG.NO. PT- 000103

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Findos 31 anos de existência e de árduo trabalho, inúmeros obs-táculos ultrapassados, desafios conseguidos, modernização dos equipamentos, desenvolvimento dos recursos humanos, que nos permitiu tomar uma posição de liderança no mercado dos Açores, enfrentamos neste momento ajustes no mercado cada vez mais globalizado, competitivo e exigente que, sem dúvida, afetaram o nosso modelo de desenvolvimento e crescimento económico.O nosso desafio face a este difícil momento passa pela definição de estratégias que não limitem a continuação de criação de ri-queza às nossas partes interessadas e simultaneamente reduzam a pressão da nossa actividade sobre o meio ambiente.Queremos continuar a contribuir para o bem-estar social e de qualidade de vida da nossa comunidade envolvente, através da manutenção e criação de postos de trabalho.

Iremos continuar a apostar na sustentabilidade, induzindo aos nossos colaboradores práticas e atitudes que promovam a exce-lência e a melhoria contínua do nosso desempenho, quer ao ní-vel da qualidade dos nossos produtos e processos, quer ao nível da formação, inovação tecnológica e ecoeficiência.Achamos que esta atitude permitir-nos-á enfrentar os actuais e futuros momentos difíceis e preparar-nos-á para a sobrevivência num mundo cada vez mais competitivo. No sentido da transparência e no empenho em divulgar o nosso desempenho a todas as partes interessadas, elabora-mos este relatório com as nossas práticas e experiências, e definimos algumas linhas da estratégia futura, para a prosse-cução do desenvolvimento sustentável tendo como base os referenciais normativos NP EN ISO14001 e o Regulamento (CE) n.º 1221/2009 (EMAS III).

José Ernesto ResendesSócio-Gerente

coMProMiSSo Da GESTÃo

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A Nova Gráfica é uma PME que se dedica às artes gráficas. Existente desde Setembro de 1982 é uma empresa sediada no concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel. Iniciou a sua actividade em tipografia com quatro sócios – Laudalino Carreiro Amaral, José Ernesto de Chaves Resendes, João Manuel Cabral Rodrigues e Jorge Manuel Ferreira Medeiros.A nível de prémios a empresa tem ganho distinções e prémios a nível nacional e, inclusivé. internacional através da participação em concursos organizados por entidades ligadas à Indústria das Artes Gráficas.Desde a sua fundação a Nova Gráfica foi vencedora de 46 grandes prémios e 37 menções honrosas.

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a Nova Gráficaé uma das empresas gráficas mais premiadasde Portugal.

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1982 1987 1989 1996 1999

HiSToriaL

Fundação da Nova Gráfica

Aquisiçãoda Sede

Disponibilização de impressão

offset

Disponibilização de serviço de pré-impressão

Disponibilização de impressão digital

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2001 2006 2007 2008 2011 2011Certificação do

Sistema de Gestão da Qualidade,

segundo a ISO 9001

Abertura de uma delegação na ilha

do Pico

Certificação do Sistema de

Gestão Ambiental, segundo a ISO 14001

Aquisição da empresa Publiçor

Obtenção do Registo EMAS III - Eco-Management and Audit Scheme,

segundo o Regulamento (CE)

nº 1221/2009

Certificação do Processo de

Gestão da Cor, segundo a

ISO 12647-2

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foTocoMPoSiÇÃo/ PrÉ-iMPrESSÃo

cTP(Computer To Plate)

ARRANJO GRáFICOREALIzAçãO E VALIDAçãO DE PROVAMONTAGEM

ResíduosConsumo de energiaConsumo de matérias primas

Consumo de energia

ACONSELHAMENTO TéCNICO

aTENDiMENTorEcEPÇÃo DE ENcoMENDaS

ProcESSo ProDuTivo

PROCESSAMENTO DE CHAPAS PARA IMPRESSãO OFFSET

aSPEcToS aMBiENTaiS

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iMPrESSÃo

offSET

acaBaMENToS acoNDicioNaMENTo / arMaZENaMENTo / EXPEDiÇÃo

ResíduosConsumo de energiaConsumo de papelEmissão de COV

Consumo de energiaEmissão de COVRuído

Consumo de energiaConsumo de papelConsumo de plástico

DiGiTaLDOBRARCOLARCORTAR / APARARPLASTIFICARFuRAR

• LivroS• BrocHuraS• caTáLoGoS• rEviSTaS• foLHEToS• ENvELoPES • DocuMENToS coNTaBiLíSTicoS• coNviTES• carTÕES

AGRAFARINTERCALARCOSERPICOTAR / VINCAR

RuídoPartículasResíduos de papel

PartículasResíduos de papel

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orGaNoGraMa

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MANuTENçãO

ATENDIMENTO CONTABILIDADEE FINANçAS

APOIO TéCNICO

APROVISIONAMENTO

PRé-IMPRESSãO

IMPRESSãOACABAMENTOS

E EXPEDIçãO

aDMiNiSTraTivoE fiNaNcEiro

ProDuÇÃo

QuaLiDaDE E SuSTENTaBiLiDaDE

MarKETiNGE vENDaS

GErÊNcia

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viSÃoConsideramos fundamental a optimização dos nossos processos e a melhoria do desempenho da nossa gestão, através de práticas cada vez mais sustentáveis, que nos permitam, por um lado a manutenção da liderança do mercado nos Açores e por outro a continuação da expansão sustentada do nosso negócio.

MiSSÃoA gestão reflecte-se numa procura incessante da melhoria, de modo a que no desenvolvimento das nossas actividades gráficas, no sen-tido do cumprimento dos requisitos dos clientes, requisitos legais e outros, sejam considerados valores que nos orientem no sentido do crescimento sustentável.

vaLorESQualidade, ética e Transparência, Igualdade, Protecção Ambiental, Motivação, Qualificação e Competitividade.

ESTraTÉGiaTemos como prioridade a satisfação dos nossos clientes, a prevenção da poluição e o envolvimento com todas as partes interessadas, através da definição de objectivos e metas adequadas às actividades sob nossa responsabilidade, utilizando processos, técnicas, práticas ou produtos que, quando financeiramente possível, permitam a eliminação, minimização ou controlo dos impactes associados.

Procuramos aceder e adaptar-nos às necessidades das partes interessadas através dos seguintes pressupostos: • Que as práticas estabelecidas e transmitidas aos colaboradores resultem em consciência ambiental e orgulho no trabalho desen-

volvido e que todos sintam disponibilizadas as oportunidades de progresso e todas as condições necessárias para um ambiente de trabalho saudável e conciliado com a vida pessoal;

• Que os clientes se sintam integrados através da troca de sinergias, solidificação dos elos de confiança, do aumento da sua satisfa-ção e que compartilhem com os mesmos princípios de sustentabilidade da Nova Gráfica;

• Que com os fornecedores sejam consolidadas parcerias que estimulem o comportamento ético e transparente, e resultem na demonstração da qualidade e de boas práticas ambientais e sociais;

• Que a comunidade em geral nunca se sinta lesada pelas nossas actividades e que sejam estabelecidas posturas de abertura que promovam a proximidade.

05 / 11 / 2010

PoLíTica Da SuSTENTaBiLiDaDE

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SiSTEMa DE GESTÃoaMBiENTaL

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rEviSÃo PELa GESTÃo

Formação eSensibilização

Prevenção e capacidade

de resposta aemergências

Identificaçãoe avaliação

de AspectosAmbientais

Controlo de documentos

externos

Controlo de documentos

internos

Objectivos, metas e

programas de gestão

PLaNEaMENTo

Prospecçãoe acompanha-

mento a clientes

Gestão de produtos químicos

Gestão da manutenção

Gestão de energia

Gestãode água

Gestãode resíduos

Aceitação de novos serviços

Pré-impressão

Acabamentos e expedição

Impressão Digital  

coNTroLo oPEracioNaL

Impressão Offset

coNTroLo E avaLiaÇÃo

Avaliaçãoda satisfação dos clientes

Acções correctivas

e preventivas

Monitorização ambiental

Auditoriasinternas

Tratamento de reclamações

ESTruTuraSiSTEMa DE GESTÃo

Compra, selecção e

controlo de fornecedores

Controlodo produto

NC

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No âmbito do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) incluem-se as actividades de pré-impressão, impressão e acabamentos desen-volvidas nas instalações da sede da empresa. Na sua estrutura existe um departamento de Qualidade e Sustentabilidade constituído por um elemento responsável por coordenar e manter as acções do SGA. Este departamento é responsável por, periodicamente, identificar e controlar os aspectos ambientais, a legislação e outros requisitos aplicáveis e cumprimento da política, através dos diversos procedimen-tos do SGA. é responsável também pela análise do desempe-nho ambiental e desenvolvimento dos Programas de Gestão Ambiental (PGA) adequados à melhoria contínua, conforme os requisitos da ISO 14001:2004 e Regulamento (CE) n.º 1221/2009 (EMAS III).Os chefes de cada sector são também fundamentais no SGA pois são os responsáveis por assegurar a manutenção dos requisitos, através do fornecimento de informação de desempenho refe-rente ao seu sector e por assegurar o cumprimento das acções do PG.

Existe também uma equipa de manutenção composta por 2 ele-mentos, com formação para actuar em caso de ocorrência de derrames, desenvolvendo também acções de carácter preven-tivo.Todos os anos, de acordo com a Política e do levantamento dos Aspectos Ambientais significativos, é definido um PG onde são estruturados os objectivos e metas. A eficácia do cumprimento desse PG, dos requisitos das normas de referência e dos requisi-tos legais é avaliada, de forma exaustiva em cada sector, no míni-mo uma vez por ano, através da realização de auditorias. Todas as “Não Conformidades” e “Observações” constatadas nas auditorias dão origem a acções preventivas, acções correctivas ou acções de melhoria, que são depois comunicadas a todos os sectores de modo a assegurarem a eficácia da sua implementação.Com o objectivo de melhorar de forma contínua o desempenho do sistema de gestão, anualmente é realizada uma reunião de revisão pela gestão, onde, de acordo com a eficácia do desem-penho de todos os processos de gestão, são redefinidos novos objectivos e metas.

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aSPEcToS aMBiENTaiS SiGNificaTivoS

A metodologia de identificação e avaliação da significância dos Aspectos Ambientais (AA) foi efectuada tendo em conta os seguintes critérios: conse-quência, abrangência, duração, quantidade, controlo implementado e pro-babilidade de ocorrência. Os 20% com classificação mais elevada, os con-siderados em cenário de emergência e os com forte potencial de afectar a imagem pública da empresa foram classificados como significativos.

os aa são elementos das actividades que podem interagir com a atmosfera, água, solo, recursos naturais, fauna, flora e saúde humana, originando ia.

aSPEcToS aMBiENTaiS SiGNificaTivoS DirEcToS

aa SiGNificaDo iMPacTE aMBiENTaL acTiviDaDE

utilização de energia – electricidade

Degradação do arConsumo de recursos naturais

Pré-Impressão / Fotocomposição (Sistemas informáticos / Iluminação / Ar condi-cionado)

Pré-Impressão / Processamento de chapas (Processadora / CTP / Sistemas infor-máticos / Ar condicionado / Iluminação)

Impressão / Impressão Digital (Máquina de impressão / Refrigeração / Iluminação)

Impressão / Impressão Offset (Equipamentos de impressão / Sistema de refrigera-ção / Tanques da molha / Ar comprimido / Iluminação)

Acabamentos / Realização dos trabalhos (Ar comprimido / Equipamentos / Ilumi-nação / Equipamentos de refrigeração)

Sectores de Apoio / Administrativo e Financeiro; Gestão da Qualidade e Am-biente; Gabinete SHST (Sistemas informáticos / Iluminação / Ar condicionado / Fotocopiadora / Impressoras)

utilização de energia – combustível

Degradação do arConsumo de recursos naturais

Acabamentos / Expedição – (Empilhador / Viaturas de expedição)

utilização de matérias-primas Consumo de recursos naturaisPré-Impressão / Processamento de chapas – (chapas de alumínio)

Impressão / Impressão Offset – (Cauchus / Panos / material auxiliar)

utilização de papel Consumo de recursos naturais Impressão / Impressão Offset – (Trabalhos / Provas)

utilização de PQ Consumo de recursos naturais

Impressão / Impressão Offset – (Tinta / Verniz / Solvente / Aditivos da molha)

Sectores de Apoio / Administrativo e Financeiro; Gestão da Qualidade e Ambien-te; Gabinete SHST – (Tóner / Cola)

Produção de resíduos – Perigosos

Ocupação do soloImpressão / Impressão Offset – (Lamas de tintas e vernizes / Suspensões aquosas / Cauchus / Absorventes / Embalagens contaminadas)

Produção de resíduos – Não perigosos

Consumo de recursos naturaisImpressão / Impressão Offset – (Chapas / Papel / Resíduos de tinta / Paletes / Embalagens metal, plástico e papel)

Outras emissões atmosféricas – GEE; Partículas; COV

Degradação da qualidade do ar

Impressão / Impressão Offset – (Sistema de exaustão equipamentos)

Acabamentos / Expedição – (Viaturas / Empilhador)

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Ruído e vibraçõesPerturbação do meio envolvente

Impressão / Impressão Offset – (Máquinas de impressão / Equipamento de refri-geração / Ventilação)

Acabamentos / Realização dos trabalhos – (Equipamentos / Equipamentos de refrigeração / Ventilação)

Descarga de águas residuais domésticas

Contaminação da águaContaminação dos solos

Sectores de apoio / Instalações sanitárias – (utilização das instalações sanitárias)

Risco de acidentes ambientais– incêndio

Ocupação dos solosDegradação do arContaminação dos solos

Pré-Impressão / Fotocomposição – (Mobiliário / Sistemas informáticos)

Pré-Impressão / Processamento de chapas – (Sistemas informáticos / Equipamentos)

Impressão / Impressão Digital – (Equipamento)

Impressão / Impressão Offset – (Equipamentos / Papel / Armazém PQ)

Sectores de Apoio / Administrativo e Financeiro; Gestão da Qualidade e Ambien-te; Gabinete SHST – (Equipamentos / Papel / Mobiliário)

Sectores de apoio / Armazenamento e trasfega de produtos químicos – (Armaze-namento PQ)

Acabamentos / Realização dos trabalhos – (Equipamentos / Papel)

Risco de acidentes ambientais– emissões atmosféricas

Degradação da qualidade do ar

Pré-Impressão / Processamento de chapas – (Gases refrigerantes)

Impressão / Impressão Digital – (Gases refrigerantes)

Impressão / Impressão Offset – (Gases refrigerantes)

Sectores de Apoio / Administrativo e Financeiro; Gestão da Qualidade e Ambien-te; Gabinete SHST – (Gases refrigerantes)

Risco de acidentes ambientais – derrame

Contaminação dos solosContaminação da água

Pré-Impressão / Processamento de chapas – (Lavagem reveladora / Transporte de resíduos)

Impressão / Impressão Digital – (Recipientes de tintas)

Impressão / Impressão Offset – (Rotura tubagem óleo / Tanque molha / Transpor-te resíduos líquidos / Lavagem)

Acabamentos / Realização dos trabalhos – (Suspensões aquosas)

Acabamentos / Realização dos trabalhos – (Acidente da viatura)

Sectores de apoio / Armazenamento e trasfega de produtos químicos – (Rotura)

aSPEcToS aMBiENTaiS SiGNificaTivoS iNDirEcToS

aa SiGNificaDo iMPacTE aMBiENTaL acTiviDaDE

utilização de energia – combustível

Degradação da qualidade do arConsumo de recursos naturais

Actividades de transporte – (Transporte de matérias-primas e mercadorias)

Operadores de resíduos – (Recolha e tratamento de resíduos)

Deslocação dos colaboradores e clientes – (Transporte)

utilização de matérias-primas Consumo de recursos naturaisActividades subcontratadas – (Envernizamento uV / Cunhagem / Estampagem / Cortantes / Carimbos)

Outras emissões atmosféricas– GEE

Degradação da qualidade do ar Deslocação dos colaboradores e Clientes – (Transporte)

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PriNciPaiS DocuMENToS LEGaiS EM MaTÉria DE aMBiENTE

áGuaS E áGuaS rESiDuaiSDecreto Legislativo Regional n.º 18/2009/ADecreto-Lei n.º 236/98Portaria Regional n.º 67/2007

GESTÃo DE GaSES rEfriGEraNTESRegulamento (CE) n.º 842/2006Regulamento (CE) n.º 1516/2007Decreto-Lei n.º 56/2011Regulamento (CE) n.º 1005/2009Decreto-Lei n.º 152/2005

EMiSSÕES aTMoSfÉricaSDecreto Legislativo Regional n.º 32/2012/APortaria n.º 675/2009

LicENciaMENTo iNDuSTriaLDecreto Legislativo Regional n.º 5/2012/ADecreto Regulamentar Regional n.º 14/2012/APortaria Regional n.º 22/2013

rESíDuoSPortaria n.º 209/2004Decreto Legislativo Regional n.º 29/2011/ADecreto Legislativo Regional n.º 24/2012/ARegulamento n.º 274/2008 da Câmara Municipal de Ponta Delgada

ruíDoDecreto Legislativo Regional n.º 23/2010/A

rESPoNSaBiLiDaDE aMBiENTaLDecreto-Lei n.º 147/2008

Nota: a informação relativa à avaliação da conformidade legal encontra-se em cada um dos descritores ambientais do presente capítulo.

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avaLiaÇÃo Do PLaNo DE GESTÃo DE 2012

aSPEcTo aMBiENTaL oBjEcTivo oPEracioNaL METa Eficácia Do DESEMPENHo

Produção de resíduos

Produção de resíduos perigososReduzir a quantidade de resíduos

Reduzir a quantidade específica de resíduos em 1%

Cumprido: redução de 9% (0,36 ton resíduo/ton papel)

Reduzir a taxa de resíduos encaminha-dos para eliminação em 8%

Não cumprido1: aumento de 34% (16,2%)

Reduzir a quantidade específica de resíduos perigosos em 19%

Não cumprido1: aumento de 57% (52 kg/ton papel)

Reduzir o rácio de resíduos de papel por papel consumido em 2%

Cumprido: redução de 12% (27,2%)

utilização de energia

utilização de matérias-primas

Outras emissões

Reduzir quantidade de energia consumida

Reduzir consumo específico de energia eléctrica em 14%

Cumprido parcialmente: redução de 6,3% (0,665 MW/ton papel)

Reduzir consumo de combustível por distância percorrida em 1%

Não cumprido2: aumento de 5,4% (8,8 l/100 km)

utilização de águaReduzir quantidade de água consumida

Reduzir o consumo específico de água nas IS em 5%

Cumprido: Redução de 6% (3,9 m3/col)

Reduzir o consumo específico de água na produção em 1%

Cumprido: Redução de 9% (0,052 m3/ton)

utilização de matérias-primas

utilização de PQ

Reduzir quantidade de matérias-primas consumidas

Reduzir taxa de PQ perigosos em 5%Cumprido: Redução de 18,7% (23,8%)

Reduzir o consumo absoluto de solven-tes em 5%

Cumprido: redução de 17,8% (1257 kg)

Reduzir o consumo absoluto de aditivos da molha em 10%

Não cumprido3: aumento de 6,5 % (440 kg)

Reduzir o consumo absoluto de PQ pro-cessamento de chapas em 10%

Cumprido: redução de 29% (431 kg)

Reduzir o consumo de papel por volume de negócios em 2%

Cumprido: redução de 7,5% (0,135 ton/m€)

Outras emissõesCompensar o efeito estufa das emissões de CO2

100% das emissõesCumprido: compensação de 100% emissões (79 ton CO2eq)

utilização de matérias-primasAumentar a proporção de papel proveniente de florestas certificadas

Aumentar em 2 pontos percentuais o uso de papel com origem certificada

Não cumprido4: taxa de papel com origem certificada de 65%

foi cumprido 67% do Plano de Gestão de 2012.

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1) O incumprimento deveu-se sobretudo ao aumento dos banhos de revelação das chapas (LER: 09 01 02*).2) O aumento deveu-se a problema técnico na viatura de expedição.3) O aumento deveu-se à alteração no processo de controlo dos parâmetros das águas da molha que implicou maior periodicidade

de renovação destas águas e consequente aumento do cunsumo de aditivos.4) O decréscimo deveu-se ao facto do produto com maior consumo de papel em 2012, com elevada ponderação no consumo total,

ter sido produzido em papel não certificado.

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DaDoS Da ProDuÇÃo

A quantidade de papel consumido em 2012 baixou pelo 3.º ano consecutivo e, de acordo com os dados determinados até ao final do 3.º trimestre, prevê-se que continue a diminuir signifi-cativamente em 2013. O volume de negócios manteve-se prati-camente inalterado em 2012, mas prevê-se que diminua signifi-cativamente em 2013.Em 2012 cerca de 65% do papel consumido possui certificação de origem sustentável (FSC – Forest Stwardship Council ou PEFC – Programme for the Endorsement of Forest Certification) e 2,6% de papel reciclado.O estabelecimento industrial da Nova Gráfica, possui Autoriza-ção de Laboração - Classe B de 30/03/2007. Foi efetuado registo do estabelecimento industrial de forma a dar cumprimento à

Portaria Regional nº 22/20013 (Pedido nº1243 de 04/09/2013).Os indicadores específicos apresentados nos capítulos seguin-tes foram calculados relativamente à quantidade de papel con-sumido, uma vez que o processamento desta matéria-prima representa a base do negócio. Em relação à água, o consumo per capita é também assumido como o indicador específico pelo facto de, na produção, este consumo ser residual e, desse modo, estar mais associada ao consumo nas instalações sanitárias. Em relação à energia, o consumo de gasóleo (em l) por distância per-corrida (100km) é também assumido como indicador específico, pelo facto de estar associado à utilização de viaturas na expedi-ção, prospecção comercial e cobranças.

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4000

3500

3000

2500

2000

1500

1000

500

02008 2009 2010 2011 2012 2013

(até �nal 3ºT)

m€

Evolução do volume de vendas (m€)

3497 2802 2507 2151 2214

1062

(1.416)

700

600

500

400

300

200

100

0

0.250

0.200

0.150

0.100

0.050

0.000

2008 2009 2010 2011 2012 2013(até �nal 3ºT)

ton

tonpapel /

(m€)

Evolução do consumo de papel (ton)

Evolução do consumo especí�co de papel (ton papel/m€)

570 571 442

0.163 0.204 0.176 0.146 0.135 0.165

315 300

175

(234)

Nota: os valores expressos entre parêntesis correspondem à estimativa do total de 201223

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Em 2012 o consumo total de energia foi de 219MWh (45 tep) e em 2013, de acordo com os dados determinados até ao final do 3.º trimestre, prevê-se um consumo de 195 MWh (29 tep). Prevê-se que o consumo específico de energia aumente cerca de 14% em relação a 2012.

ELEcTriciDaDEA principal fonte de energia é a elétrica, associada aos consumos dos equipamentos de produção, ao consumo dos equipamentos de ar condicionado, produção de ar comprimido e iluminação.Em relação a 2012, de acordo com os dados determinados até ao final do 3.º trimestre, o consumo específico de energia elétrica au-mentou significativamente (10,9%), resultante sobretudo da forte redução da produção para níveis em que o consumo de energia base (de não produção) é significativo em relação ao consumo to-tal de energia.

GESTÃo Da ENErGia

A taxa de penetração de energias renováveis referentes à eletrici-dade adquirida ao fornecedor EDA – Eletricidade dos Açores, cor-respondeu, até ao final do 3.º trimestre de 2013, a mais de metade do consumo total (54,3%).

GaSóLEoO consumo de gasóleo nas viaturas em 2013, até ao final do 3.º trimestre foi de 1,3 tep, correspondente a 1,6 m3. Em relação a 2012 o consumo específico diminuiu 3,1% para um valor de 8,6 l/100km.

GáSO gás propano é utilizado no empilhador e até ao final do 3.º tri-mestre de 2013 o consumo foi de 0,12 tep, correspondente a 110 kg. Em relação a 2012 o consumo específico aumentou 22%, que provavelmente está relacionado com uma fuga de gás detetada no empilhador.

24

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350

300

250

200

150

100

50

0

1.000

0.750

0.500

0.250

0.000

20132009 2010 2011 2012(até �nal 3ºT)

MWh

MWh/ton

papel

Evolução do consumo global de energia (MWh)

Evolução do consumo especí�co de energia (MWh/ton papel)

332

0.582

306

0.692

254

0.806 0.730 0.834

146219

(195)

350

300

250

200

150

100

50

0

1.000

0.800

0.600

0.400

0.200

0.000

2008 2009 2010 2011 2012 2013(até �nal 3ºT)

MWh

MWh/ton

papel

Evolução do consumo de energia eléctrica (MWh)

Evolução do consumo de energia eléctrica (MWh/ton papel)

285 286 269 224 199

0.500 0.501 0.609 0.710 0.665 0.738

156

(173)

129

4,6%0,4%

95,0%

Electricidade Gasóleo Gás

CONSUMO GLOBALDE ENERGIA

(2013)

42.7%

0.09%

45.7%

Diesel-Fuelóleo Geotermia Hídrica

5.0%6.6%

Eólica Outras renováveis

FONTES DE ENERGIAELÉCTRICA

(2013)

Nota: os valores expressos entre parêntesis correspondem à estimativa do total de 201325

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A atividade da Nova Gráfica consome uma grande diversidade de substâncias e preparações químicas, cujo consumo varia, principalmente, em função do tipo de exigências dos trabalhos produzidos. Em 2013 de acordo com os dados determinados até ao final do 3.º trimestre, prevê-se consumir 6,1 ton, o que re-presenta uma diminuição absoluta de 30% em relação a 2012.Prevê-se que o consumo de solvente diminua 17%, os dos adi-

8.7

2.1

4.6

1.1

(6.1)

25.0

20.0

15.0

10.0

5.0

0

0.05

0.04

0.03

0.02

0.01

0.0

2008 2009 2010 2011 2012

tonton/ ton

papel

Evolução do consumo de PQ (ton)

Evolução do consumo especí�co de PQ (ton/ton papel)

PQ perigosos (ton)

22.9 13.0 12.1 9.3

2013(até �nal 3ºT)

0.029 0.0260.040 0.023 0.027 0.030

431440

1257

(1047)

785

(284)

213(241)181

1529

413

609

1750

1500

1250

1000

750

500

250

0

Solventes Aditivos da molha Processamento de chapas

kg

Evolução do consumo de PQ em 2011 (kg)

Evolução do consumo de PQ em 2012 (kg)

Evolução do consumo de PQ até �nal do 3.º T de 2013 (kg)

coNSuMo DE ProDuToS QuíMicoS

tivos da molha diminua 35% e o do processamento de chapas diminua 44%.A taxa de substâncias e preparações químicas considerada pe-rigosas é em 2013, de acordo com os dados determinados até ao final do 3.º trimestre, de 25% do total. Comparativamente a 2012 verifica-se um aumento de 5%.

Nota: os valores expressos entre parêntesis correspondem à estimativa do total de 2013

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áGuaEm 2013, de acordo com os dados determinados até ao final do 3.º trimestre, prevê-se um consumo de 158 m3, o que representa uma redução de 9% relativamente a 2012. é nas instalações sani-tárias que se verifica o maior consumo (90%). Na produção (setor da pré-impressão, impressão e acabamentos) o consumo até ao final do 3.º trimestre de 2012 foi de 0,068 m3/ton papel, o que representa um aumento de 31% relativamente a 2012, resultan-te sobretudo da forte redução da produção para níveis em que o consumo de água base (de não produção) é significativo em relação ao consumo total de água.

173 119

350

300

250

200

150

100

50

0

10.0

8.0

6.0

4.0

2.0

0.02008 2009 2010 2011 2012 2013

(até �nal 3ºT)

m3

Evolução do consumo de água (m3)

Evolução do consumo especí�co de água (m3/colaborador)

284 256 239 245

7.9 6.7 6.1 6. 4.3 4.01

m3 /

(158)

colaborador

6

4

2

02008 2009 2010 2011

mg/l

Concentração do parâmetro “óleos minerais” no e�uente descarregado (mg/l)

VLE

2012

5,33,8 3,7 2,5 3,5

15

GESTÃo Da áGua

áGua rESiDuaLOs efluentes domésticos são resultantes exclusivamente da uti-lização das instalações sanitárias. Estes são tratados numa fossa séptica e de seguida descarregados no solo, através de um poço absorvente, de acordo com as condições definidas na licença de descarga (Alvará n.º AR/2011/95). Os resultados obtidos para o parâmetro “óleos minerais” confirma o cumprimento do VLE esta-belecido, dando cumprimento ao Decreto Legislativo Regional n.º 18/2009/A e ao respetivo Alvará e Decreto-Lei n.º 236/98.

Nota: os valores expressos entre parêntesis correspondem à estimativa do total de 2013

7%

Impressão e acabamentosInstalações sanitárias

3%

90%

Pré-impressão

CONSUMO DE ÁGUA(2013)

0.075

0.050

0.025

0.0002011 2012 2013

(até �nal 3ºT)(4ºT)

m /ton papel3

Evolução do consumo especí�co de água na produção(m3 /ton papel)

0.057 0.052 0.068

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Em 2013, de acordo com os dados determinados até ao final do 3.º trimestre, prevê-se uma produção de 88 ton de resíduos. A maior parte dos resíduos produzidos são considerados não perigosos (84%), sendo que o papel/cartão (LER: 20 01 01) representa 72% do total de resíduos. Comparativamente a 2012 prevê-se um ligeiro aumento na produção específica de 3%.Em 2013, de acordo com os dados determinados até ao final do 3.º trimestre, prevê-se uma produção específica de resíduos perigosos de 61kg/ton papel, o que corresponde a um significativo aumento de 17% em relação a 2012. Este aumento deve-se sobretudo ao aumento dos banhos de revelação de chapas de impressão (LER: 09 01 02*), decorrente da aquisição de novo equipamento de processamento de chapas.A Nova Gráfica cumpre os requisitos do Decreto Legislativo Regional n.º 29/2011/A, relativo à gestão de resíduos. Detém um plano de prevenção e gestão de resíduos aprovado pela Secretaria

GESTÃo DE rESíDuoS

82

109

250

200

150

100

50

0

0.50

0.45

0.40

0.35

0.30

0.25

0.20

0.15

0.10

0.05

0.0020102009 2011 2012 2013

(até �nal 3ºT)

ton

Evolução da quantidade de outros resíduos (ton)

Evolução da quantidade especí�ca de resíduos (ton/ton papel)

176 145 97

0.36 0.40 0.40 0.36 0.37

ton resíduos/ ton papel

Evolução da quantidade de resíduos de papel (ton)

206

178

125

47

(88)

(63)

1815,6 10,7

(14,3)

20

16

12

8

4

0

80

60

40

20

02009 2010 2011 2012 2013

(até �nal 3ºT)

ton

Evolução da quantidade especí�ca de resíduos perigosos(ton x 10-3/ton papel)

13,9

Evolução da quantidade de resíduos perigosos (ton)

11,8

33.224.4 26.8 52.1 61.0

ton x 10-3

/ ton papel

10,5

Regional do Ambiente em 9 de Abril de 2012. São reportados anualmente as quantidades de resíduos no SRIR. é efetuada a recolha dos resíduos por operadores licenciados. Os resíduos são transportados com uma GAR de acordo com o módulo do diploma, com o número de registo 461. Aderente ao SIGRE nos termos do contrato de embalador, assinado com a Sociedade Ponto Verde (BEM/0009379). Os RSu são recolhidos no âmbito do Sistema Municipal de Recolha, de acordo com o estabelecido no Regulamento n.º 274/2008, da Câmara Municipal de Ponta Delgada. Os resíduos sujeitos a regulamentação específica no âmbito do Decreto Legislativo Regional n.º 24/2012/A (óleos, REE’s e pilhas) são encaminhados para operadores licenciados. A Nova Gráfica é aderente da Sogilub.Todos os resíduos são codificados de acordo com a LER, dando seguimento à Portaria n.º 209/2004.

Nota: os valores expressos entre parêntesis correspondem à estimativa do total de 2013

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LiSTa EuroPEia DE rESíDuoS 2009 2010 2011 2012 2013(aTÉ fiNaL 3.º T)

rESíDuoS NÃo PEriGoSoS (kg)

08 01 12 - Resíduos de tinta e vernizes 1335 72 218 50 e) 0

08 03 18 / 16 02 16 - Tinteiros e cartuchos de tóner 24 2 23 8 18

15 01 02 - Embalagens de plástico 160 1146 326 384 289

15 01 03 / 20 01 38  - Madeira e embalagens de madeira 1180 a) 3490 1820 500 745

15 01 04 - Embalagens de metal 43 45 123 34 34

15 01 07 - Embalagens de vidro 200 b) 0 0 0 0

17 04 02 / 17 04 05 / 20 01 40 – Metais (alumínio e outros) 11018 9249 8149 6430 3915

17 04 11 - Cabos eléctricos 0 0 75 0 0

20 01 01 - Papel e Cartão 176049 145200 97480 81570 47440

20 01 36 - REEE: Material informático 0 116 258 50 0

20 01 39 - Plástico 1010 1720 1094 820 625

20 03 01 - Resíduos urbanos e equiparados 1530 5400 d) 2460 d) 3060 d) 1900 d)

rESíDuoS PEriGoSoS (kg)

08 01 13* - Lamas de tinta e vernizes 100 951 276 289 e) 101 e)

08 01 19* - Suspensões aquosas 11783 8837 8636 11385 f ) 4589 f )

09 01 02* - Banhos de revelação 0 0 2469 3170 g) 5178 g)

09 01 04* - Banhos de fixação 660 822 100 0 0

09 01 99* - Cauchus 0 0 70 0 60

13 01 13* / 13 02 05* - Óleos 25 0 234 0 0

13 08 12* - águas oleosas 0 0 0 0 55

15 01 10* - Embalagens contaminadas 70 62 378 191 93

15 02 02* - Absorventes, materiais filtrantes, panos de limpeza 1214 1052 983 546 620

16 06 05* - Pilhas e baterias 0 20 20 0 0

16 02 11* - Equipamento fora de uso contendo HCFC/HFC 0 40 0 0 0

16 05 07* - Produtos químicos inorgânicos 0 6 0 0 0

18 01 03* - Resíduos hospitalares 52 46 62 7 6

20 01 21* / 20 01 35* - REEE: Lâmpadas 5 14 7 2 0

16 01 07* - Filtros de óleo 0 0 0 10 0

n. d. – não determinadoa) – Valor estimado (recolha municipal)b) – Carga estimada a partir do volume (160kg/m3)c) – Valor estimado

d) – Carga estimada a partir do volume (250kg/m3)e) – Carga estimada a partir do volume (1026kg/m3)f ) – Carga estimada a partir do volume (1195kg/m3)g) – Carga estimada a partir do volume (1263kg/m3)

29

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As emissões atmosféricas contemplam as emissões de CO2 indiretas, decorrentes do consumo de energia elétrica (79,8%) e as diretas decorrentes da combustão do gasóleo das viaturas (18,7%) e do gás do empilhador (1,5%). Existem emissões dispersas que contemplam emissões de poeiras (principalmente partículas de papel) e COV (proveniente da utilização de PQ).De acordo com os indicadores específicas de emissão disponibilizados pelo fornecedor (EDA), até ao final do 3.º trimestre, para a energia elétrica e os determinados para o gasóleo e gás (Despacho n.º 17313/2008) as emissões específicas até ao final do 3.º trimestre de 2013 corresponderam a uma redução de 52%, devido sobretudo ao forte aumento da componente geotérmica na produção de energia elétrica.Existe um ponto de emissão fixa correspondente às emissões de duas máquinas de impressão, com uma chaminé construída de acordo com o Decreto Legislativo Regional nº 32/2012/A, autorizada a possuir uma altura de 8,6 m (Parecer Prévio SAI-

EMiSSÕES aTMoSfÉricaS

DRA/2013/1459 de 21/5/2013), e licenciada pelo munícipio de Ponta Delgada (nº 19919/2013).Os resultados obtidos para o parâmetro concentração de COV (41±2 mg/Nm3) e concentração de “partículas” (8,9±0,4 mg/Nm3), confirmam o cumprimento dos VLE estabelecidos, dando cumprimento à Portaria nº 675/2009.Os valores dos caudais mássicos dos parâmetros COV (0,007±0,004 kg/h) e partículas (0,03±0,02 kg/h) são inferiores aos limiares mássicos mínimos estabelecidos na Portaria nº. 80/2006.A Nova Gráfica reconhece a sua responsabilidade face às alterações climáticas e por isso decidiu fazer parte integrante da solução tornando-se uma empresa Carbonfree®. Em 2012 a Nova Gráfica compensou 100% das emissões de âmbito 1 e 2 (Greenhouse Gas Protocol), através da anulação de 79 ton de CO2 (CER – Certified Emission Reduction).

30

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140

120

100

80

60

40

20

0

0.35

0.30

0.25

0.20

0.15

0.10

0.5

02009 2010 2011

ton

Evolução das emissões de CO2 (ton)

Evolução das emissões especí�cas de CO2 (tonCO2 / ton papel)

106 82

0.26

ton CO2 /ton papel

121

0.240.21

2012 2013(até �nal 3ºT)

79

22

0.130.26

(30)

18.7%

1.5%

79.8%

Electricidade Gasóleo Gás

EMISSÕES DE CO(2013)

2

Nota: os valores expressos entre parêntesis correspondem à estimativa do total de 201331

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Na Nova Gráfica estão instalados 23 equipamentos de refrigeração, dos quais os constantes na seguinte tabela são verificados perio-dicamente para deteção de fugas de acordo com o estabelecido no Regulamento (CE) n.º 1005/2009, no Decreto-Lei n.º 152/2005, no Regulamento (CE) n.º 842/2006 e no Decreto-Lei n.º 56/2011.Na verificação efetuada em 12 de Novembro de 2012 não foram detetadas fugas nos equipamentos referidos.

A actividade é desenvolvida numa zona considerada “zona não classificada”, pelo que, em conformidade com o estabelecido no Decreto Legislativo Regional n.º 23/2010, relativo às actividades ruidosas, os resultados do critério de incomodidade e de exposição confirmam o cumprimento dos valores limite legais. Desde a última avaliação do ruído ambiental em 2007 não se verificaram alterações significativas nas infraestruturas nem nos processos produtivos que indiciem a necessidade de realização de nova avaliação.

No âmbito do Decreto-Lei n.º 147/2008 foi efetuada uma avaliação de riscos, que resultou na constituição de uma garantia financeira para fazer face a eventuais dados ambientais (derrame de resíduos líquidos, derrame de PQ e descarga de águas residuais).Em 2012 e até ao final do 3.º trimestre de 2013 não se verificaram ocorrências que exigissem a recorrência à garantia financeira.

A área de construção é de 1334 m2, o que representa uma ocupação de 14,7% da área total do solo disponível, que correspondeu em 2012 a 4,5m2/ton papel.

EQuiPaMENTo uNiD. TiPo GáS QuaNT.(kg)Midea MCA-48HR 8 R22 4,4Mitsubishi PuHY250YMF-C 1 R407C 8,5Mitsubishi P5YGAA 1 R407C 4,6Technotrans Copelland Scroll GMGH 1 R407C 4,1

GESTÃo DE GaSES rEfriGEraNTES

ruíDo

rESPoNSaBiLiDaDE aMBiENTaL

BioDivErSiDaDE

32

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aSPEcTo aMBiENTaL oBjEcTivo oPEracioNaL METa acÇÕES

Produção de resíduos

Produção de resíduos perigosos

Melhorar o desempenho da gestçao de resíduos

Reduzir a quantidade específica de resíduos em 1%Reduzir a taxa de resíduos encaminha-dos para eliminação em 5%Reduzir a quantidade específica de resíduos perigosos em 5%Reduzir o rácio de resíduos de papel por papel consumido em 5%Reduzir a quantidade de resíduos de processamento de chapas em 1%.

utlizar folhas usadas para ajuste dos parâme-tros de impressãoEliminar causas das falhas no processamento das chapasReutilizar paletes de madeirautilizar panos de limpeza mais pequenosAquisição de equipamento de filtragem das suspensões aquosas

utilização de energia

utilização de matérias-primas

Outras emissões

Melhorar o desempenho da gestão da energia

Reduzir consumo específico de energia eléctrica em 2%Reduzir consumo de combustível por distância percorrida em 6%Reduzir consumo específico de energia global em 2%.

Reduzir a quantidade de luminários no sector da impressãoRestringir a utilização do AC apenas nos perio-dos de maior necessidadeAutomatização da paragem dos equipamentos nos períodos de não produção

utilização de água Melhorar o desempenho da gestão da água

Reduzir o consumo específico de água nas instalações sanitárias em 1%Reduzir o consumo específico de água na produção em 1%

Colocar dispressores de baixo fluxo nos lavatórios

utilização de matérias-primas

utilização de PQ

Melhorar o desempenho da gestão de recursos naturais

Reduzir taxa de produtos químicos considerados perigosos em 5%Reduzir consumo absoluto de solventes em 2%Reduzir consumo absoluto de aditivos da molha em 10%Reduzir consumo absoluto de produtos para processamento de chapa em 5%Reduzir a quantidade de papel consu-mido por volume de negócio em 1%Reduzir consumo de alumíno por papel impresso em 10%

Aumentar a produção digitalSubstituir utilização de produtos químicos cosiderados perigosos

Outras emissões Melhorar o desempenho das emissões atmosféricas Compensar 100% das emissões de GEE

Substituir equipamentos com ODS, gás R22Compensar emissões de GEEConstruir chaminé

utilização de matérias-primas

Reduzir proporção de papel proveniente de florestas não certificadas

Proporção de papel proveniente de florestas certificadas superior a 75%

Campanha de sensibilização dirigida aos clientes para utilização de papeis certificadosOptar pela selecção de papel certificado sempre que financeiramente possível

PLaNo DE GESTÃo 2013

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rELaÇÃo coM ParTES iNTErESSaDaS

Igualdade de Género

• Menção Honrosa 2010 / 2011 •Encontro temático sobre Igualdade de Género

- 8 de Julho de 2013

Bonum Pratices in Gender Aequalitas

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DEcLaraÇÃo Do vErificaDor aMBiENTaL SoBrE aS acTiviDaDES DE vErificaÇÃo E vaLiDaÇÃo

De acordo com o anexo VII do Regulamento (CE) Nº 1221/2009 do Parlamento Europeu e do conselho de 25 de Novembro.

A SGS icS, com o número de registo de verificador ambiente EMAS PT-v-0003 acreditado ou autorizado para o âmbito “Actividades de pré-impressão, impressão, e acabamentos desenvolvidas nas instalações da sede da empresa” (código NACE C18.1.2), declara ter verificado se o local de actividade, tal como indicado na declaração ambiental, da organização Nova Gráfica, de Amaral, Rodrigues, Resendes & Medeiros, Lda, com o número de registo PT-000103 cumpre todos os requisitos do Regulamento (CE) nº 1221/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Novembro de 2009, que permite a participação voluntária de organizações num sistema comunitário de ecogestão e auditoria (EMAS).

Assinando a presente declaração, declaro que:

a verificação e validação foram realizadas no pleno respeito dos requisitos do Regulamento (CE) nº 1221/2009; o resultado da verificação e avaliação confirma que não existem indícios do não cumprimento dos requisitos legais aplicáveis em

matéria de ambiente; os dados e informações contidos na declaração ambiental do local da actividade reflectem uma imagem fiável, credível e correcta

de todas as actividades dos locais de actividade, no âmbito mencionado na declaração ambiental.

O presente documento não é equivalente ao registo EMAS. O registo EMAS só pode ser concedido por um organismo competente ao abrigo do Regulamento (CE) no 1221/2009. O presente documento não deve ser utilizado como documento autónomo de comunicação ao público.

Feito em Lisboa, em _____/______/ 20_____

Assinatura Assinatura

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Verificador Ambiental Acreditado Auditor

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ficHa TÉcNica

Responsável ambiental Bruno vieira | Textos Bruno vieira | Fotografia josé antónio rodrigues | Design jaime Serra/Pedro Melo | Impressão e Acabamentos

Nova Gráfica, lda. | Tiragem 250 exemplares | Depósito legal 320410/10 | Impresso em: Couché mate 135 gr. Certificado PEFC. Papel ECF. | Impressão Carbonfree®.

Emissões de carbono neutralizadas pela Nova Gráfica.

aBrEviaTuraS

aa Aspecto Ambientalcov Composto Orgânico VolátilcTP Computer to PlateEcf Elemental Chlorine FreeEDa Electricidade dos AçoresGar Guia de Acompanhamento de ResíduosGEE Gases de Efeito de EstufaHcfc HidroclorofluorcarbonetoHfc Hidrofluorcarbonetoia Impacte AmbientaliS Instalações SanitáriasLEr Lista Europeia de ResíduosPEfc Programme for the Endorsement of Forest Certification PG Programa de Gestão

PQ Produtos QuímicosPME Pequena e Média EmpresarEEE Resíduos de Equipamentos Eléctricos e ElectrónicosrSu Resíduos Sólidos urbanosSGa Sistema de Gestão AmbientalSHST Segurança, Higiene e Saúde no TrabalhoSiGrE Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de EmbalagensSMaS Serviços Municipalizados de água e SaneamentoSogilub Sociedade de Gestão Integrada de Óleos Lubrificantes usadosSrir Sistema Regional de Informação sobre Resíduosuv ultravioletavLE Valor Limite de Emissão

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