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Química Grade III 2008/2

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Química

Grade III

2008/2

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM. Disciplina: QUÍMICA GERAL I C/H total: 120 h/a Professor: C/H sem: 06 h/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA É fundamental conhecer a estrutura da matéria para compreender o seu comportamento. Também é essencial o conhecimento das funções inorgânicas para a compreensão das condições de ocorrência das reações químicas; para que se possa prever/justificar a ocorrência das mesmas, assim como prever os produtos que se formarão.

EMENTA Compreensão da natureza e constituição da matéria. Conhecimento do átomo e das ligações químicas como meio para o entendimento do comportamento da matéria. Estudo das características de ácidos, bases, sais e óxidos, bem como a compreensão de quando ocorre uma reação química e seu equacionamento. Conhecimento de material e técnicas básicas de laboratório.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Conhecer a evolução da teoria atômica, das partículas que formam um átomo e suas características, compreendendo a constituição da matéria e as interações entre os átomos;

Correlacionar o tipo de ligação química e as propriedades físicas e químicas de uma substância;

Identificar os compostos inorgânicos, prevendo o tipo de reação que poderá ou não ocorrer e o tipo de produto formado;

Refletir sobre conceitos abordados nas aulas teóricas a partir de experimentos práticos;

Adquirir conhecimentos básicos a respeito do manuseio de equipamentos e reagentes em laboratório.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Fundamentos e Evolução da Teoria Atômica

1)Primeiras idéias sobre estrutura da matéria. O átomo de Dalton 2)Experiências sobre eletrólise e tubos de descarga de gases 3)Determinação de massa e carga 4)O átomo nuclear – experiência de Rutherford 5)O átomo de Bohr 6)Modelo Atômico atual. Noções sobre a teoria da dualidade partícula-onda dos átomos. 7)Configuração eletrônica dos átomos. Diagrama de Pauling. 8)Número e massa atômica. 2. Tabela Periódica

Principais Grupos da Tabela: Famílias do Grupo A

Famílias do Grupo B – Metais de Transição

Propriedades Periódicas – eletronegatividade, volume, afinidade eletrônica, energia de ionização. 3. Ligações Químicas

9)Ligações iônicas 10)Ligações coordenadas (covalente/dativa) 11)Polaridade das ligações 12)Eletronegatividade 13)Ligações metálicas 14)Propriedades versus tipos de ligação 4. Funções Inorgânicas 15)Ácidos e bases: nomenclatura, classificação, grau de ionização, conceito de Arrhenius, Bronsted-Lowry,

Lewis. 16)Sais: nomenclatura, classificação, solubilidade, reação de neutralização. 17)Óxidos: nomenclatura, classificação. 18)Balanceamento de equações químicas. 5. Reações Químicas

Síntese ou adição

Análise ou decomposição,

Deslocamento ou simples troca

Dupla troca. 6. Laboratório

Segurança em laboratório de Química.

Identificação e manuseio dos principais instrumentos encontrados em laboratório. Domínio das

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principais técnicas adotadas em laboratório.

Interação da matéria com a energia radiante. Transições eletrônicas dos átomos.

Densidade.

Estudo de substâncias puras e misturas. Métodos de separação de misturas.

Reações químicas e força de ácidos.

Identificação da ocorrência de uma reação química, tipos de reações: deslocamento, dupla troca, síntese.

METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas. Aulas de discussão e de exercícios. Aulas experimentais.

19)Elaboração de relatórios.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará

aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, Porto Alegre, 2002. 914p. BROWN, T. L.; QUÍMICA: a ciência central, 9ª

ed. Pearson Prentice Hall, 2005. 972p.

MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p. COMPLEMENTAR JOESTEN, D.M.; JOHNSON, D.O.; NETTERVILLE, J.T.; WISOD, J.L.; World of Chemistry. Philadelfia: Saunders College Publishing, 1996. MAHAN, B.H.; MYERS, R.J.; Química, um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2000. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E.; Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000. 2v. (v.1 – 2000 e v.2 -1996) ROSENBERG, J.L.; Química Geral. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 2000. RUSSEL, J.B.; Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.

VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA – FARMÁCIA – BIOLOGIA Série: 1º sem Disc: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA I C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA O domínio de alguns fundamentos teóricos é de extrema importância para eliminar discrepâncias entre os conhecimentos que os alunos já possuem e dar a base necessária para o estudo de disciplinas subseqüentes.

EMENTA Introdução ao estudo da Química e suas aplicações no cotidiano. Estudo de conceitos básicos que possibilitem ao estudante realizar cálculos químicos e preparar soluções.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e nomear os diferentes estados de matéria, reconhecer os diferentes tipos de misturas, aplicar os conceitos de massa atômica, massa molar e mol em cálculos químicos e trabalhar com os diferentes tipos de solução e diluições.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Matéria e energia - diferença entre massa e peso - estados da matéria e mudanças de estado - propriedades físicas e químicas - substâncias puras (substâncias simples, elementos e compostos) - misturas homogêneas e heterogêneas - dispersões coloidais - diagramas de fase - atomicidade - alotropia 2. Grandezas químicas - mol - massa atômica - número de Avogadro - massa molar - volume molar 3. Soluções - solubilidade - concentrações - diluições

METODOLOGIA 20)Aulas expositivas dialogadas. 21)Aulas de discussão e de exercícios.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição. ** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central, 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p. RUSSELL, J. B.; Química Geral, vol. 1, 2 ed., São Paulo: Makron Books, 1994. 766 p. COMPLEMENTAR

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Porto Alegre: Bookman, 2006. 914 p. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química Geral, vol. 1, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2000. 410 p. EBBING, D. D.; Química Geral, vol. 1, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1998. 569 p. JOESTEN, M. D.; WOOD, J. L.; World of Chemistry, New York: Saunders College Publishing, 1996. 848 p. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J.; Química, Um Curso Universitário, 4 ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA., 2000. 582 p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º sem Disc: ELEMENTOS DE MINEROLOGIA E CRISTALOGRAFIA I C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A mineralogia nos seus diversos aspectos é importante na formação do Químico. Considerando que as rochas e seus minerais são a fonte primordial de todos os elementos químicos, torna-se mister. Além disso, é imprescindível o aprendizado da cristalografia e seus reflexos na organização atômica das substâncias cristalinas.

EMENTA Estudo dos princípios da mineralogia, com ênfase na mineralogia cristalográfica sistemática. Além disto, é estudada a simetria e seus desdobramentos em profundidade.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: . Lidar com conceitos básicos da mineralogia, especialmente no campo da cristalografia. . Lidar com simetria, área importante para prosseguir nos estudos em química. . Entender sobre o arranjo tridimensional dos cristais e seu crescimento. . Utilizar os princípios da cristalografia/ mineralogia nos diversos campos da Química.

UNIDADES TEMÁTICAS .Introdução à mineralogia e geologia .Cristalização e crescimento dos cristais .Forma externa dos cristais .Simetria .Notação cristalográfica .Sistemas cristalinos .Retículos de Bravais .Projeção dos cristais .Utilização de programas e sites para estudo da mineralogia e da cristalografia

METODOLOGIA .Aulas expositivas com recursos audiovisuais; .Aulas de laboratório de informática; .Aulas teórico-práticas; .Apresentação de seminários; .Confecção de trabalhos sobre assuntos pertinentes; .Visita ao Museu Geológico Valdemar Lefèvre e suas coleções de rochas e minerais nacionais e internacionais (integrada à disciplina Geologia do curso de Biologia).

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre. Para cálculo da média semestral (MS), será considerada a média da prova semestral (Pr1)* e do exame final (EF), ambos valendo de zero a dez pontos.. O exame final será constituído por trabalhos apresentados pelos alunos e por uma prova*. Essa prova terá pontuação entre zero e seis pontos enquanto os trabalhos terão pontuação entre zero e quatro pontos. A soma da prova e dos trabalhos representará o exame final (EF) com pontuação entre zero e 10 pontos.

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. O aluno estará aprovado se obtiver Media semestral (MS) igual ou superior a seis. O aluno que obtiver média semestral inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria geral, exame de segunda época (Ex2Ep), desde que satisfeita a freqüência mínima exigida de 75%. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final de segunda época (MF 2

a época)

maior ou igual a 6, calculada entre a nota do exame de Segunda época (Ex2Ep) e a média semestral (MS), segundo a fórmula:

MF 2ª época = 2

2 MSEpEx

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ERNST, G. Minerais e Rochas - Série de Textos básicos de Geociências. São Paulo: Edgard Blücher. 1996. 176 p. SCHENATO, F.; BACHI, F. A.; NEVES, P. C. P. Introdução à Mineralogia Prática. 2 ed. 2008. 336 p. COMPLEMENTAR KLEIN, C.; HURLBULT, C.S. Manual of Mineralogy. 22 ed. Ed. John Wiley & Sons, New York. 2001. 646 p. BUNN, C. C. Cristais: seu papel na natureza e na ciência. São Paulo: Edusp. 1972. 292 p. DANA, J.D. Manual de Mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2 volumes. 1976. 642 p. DORAIN, P. B. Symetry in inorganic chemistry. Reading: Addison-Wesley Publishing Company Inc. 1965. 122 p. EVANS, R.C. An Introduction to crystal chemistry. 2 ed. London: Cambridge University. 1964. 410 p. FLINT, Y. Essentials of Crystalography. Moscou: Peace Publishers. 1965. 226p. FLINT, Y. Princípios de Cristalografia. Moscou: Paz. 1966. 250 p. GARRIDO J. Forma e Estrutura de los Cristais. Madrid: Alambra. 1973. 278 p. KIRSCH, H. Mineralogia Aplicada. São Paulo: Editora Polígono. 1972. 291 p. PUTNIS, A. Introduction to Mineral Sciences. Cambridge: Cambridge University Press. 1993. WAHLSTROM, E. E. Cristalografia Óptica. São Paulo: Edusp. 1969. 367p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º sem Disc: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da Pesquisa e nas aplicações em empresas químicas, quanto na formação do professor.

EMENTA Estudo das funções lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas e suas relações com os gráficos e com os fenômenos físicos, químicos, biológicos , etc...

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Modelar certos comportamentos, através das funções lineares e exponenciais; Analisar o sinal das funções; Esboçar gráficos de funções através da análise das expressões algébricas; Escrever a função, através da análise dos gráficos (curvas ); Resolver problemas contextualizados envolvendo as respectivas funções.

UNIDADES TEMÁTICAS Função: conceito; Funções: elementares - composta - inversa e implícita; Equações da reta e gráficos das funções lineares; Gráficos das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométrica; Análise do comportamento das curvas; Esboço de gráficos; Problemas Verbais, envolvendo Valores Máximos e Mínimos.

METODOLOGIA Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais, dinâmica de grupo, trabalhos individuais; utilização do Laboratório de Informática..

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará

aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, H.L. - Um Curso de Cálculo. Vol. 1, Rio De Janeiro, LTC, 2000. BOULOS, P.; ABUD, Z.I. - Cálculo Diferencial e Integral. Vol.1 Makron Books; São Paulo, 1999. HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. – Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. Rio de janeiro, LTC, 2002. COMPLEMENTAR ANTON, H. – Cálculo, um Novo Horizonte – Vol. 1, Porto Alegre, Bookman, 2000. GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. – Cálculo, São Paulo, Makron Books, 1999. LEITHOLD, L. – O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, São Paulo, Harbra, 1994. SIMMONS, G.F. – Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, São Paulo, Makron Books, 1988. ÁVILA, G. - Introdução ao Cálculo. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º sem Disc: PORTUGUES C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA O aluno do curso de Fisioterapia deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.

EMENTA A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são fundamentais para o bom desempenho do fisioterapeuta, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o fisioterapeuta em sua vida profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que o aluno possa, com tal contato: 1) Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo; 2) Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato dinâmico com a comunicação e a linguagem; 3) Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento obtido, para atuar de modo realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Viabilizar meios e condições, no sentido que o discente seja capaz de: 1) Construir seus textos de forma bem articulada, coerente e coesa; 2) Identificar o funcionamento da linguagem; 3) Interpretar a produção cultural, não só no que tange às suas camadas mais externas e visíveis, mas

também quanto aos seus domínios mais subjacentes, observando-se assim os aspectos implícitos, as pressuposições e a ideologia de cada elaboração humana;

4) Conhecer a norma culta, porém utilizando-a de modo crítico, sem deixar de perceber a expressividade das variantes lingüísticas, que também podem ser usadas com êxito, de acordo com o contexto.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Revisão gramatical: os erros mais comuns da linguagem escrita: a) casos de impessoalidade dos verbos

haver e fazer; b) concordância na voz passiva; c) ortografia; d) crase: principais aspectos; e) regência do verbo ir; f) usos do pronome relativo.

2) Gramática do texto: a) reconhecimento de mecanismos utilizados; b) incorporação de procedimentos; 3) Coesão e coerência: a) os meios de produção da textualidade; b) a articulação redacional em seus

aspectos micro e macrotextuais. 4) Dissertação: do projeto ao texto; 5) Técnicas de leitura e interpretação: a) viés e ideologia; b) “desconstrução” de falácias; c) os implícitos e os

pressupostos; d) persuasão e argumentação.

METODOLOGIA Discussões interativas e aulas expositivas com demonstrações, resoluções de exercícios individuais e atividades em grupo. Exemplos de aplicações práticas no dia-a-dia do aluno. Estudo de diversos textos produzidos por terceiros, a fim de se verificar tanto a estrutura redacional (a gramática do texto; os efeitos morfológicos, sintáticos, semânticos e pragmáticos), quanto o estilo e a originalidade composicional, com o intento de assimilar procedimentos variados que se mostrarem interessantes.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará

aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2001. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática,1995. VIANA, A.C. (org.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 2001.

COMPLEMENTAR BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. 7ª ed. Campinas: Unicamp, s/d. CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 2ª ed. revista e ampliada. São Paulo: moderna, 2001. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 3. ed. São Paulo, Ática, 1993. KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 22 ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: Sagra- DC Luzato, 2001. SAYEG-SIQUEIRA, J. H. O texto. Movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de avaliação. 17. ed. São Paulo: Selinunte, s/d. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. Artigos de jornais (Folha de São Paulo etc) e revistas (Veja etc) sobre temas ligados à contemporaneidade.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º sem Disc: METODOLOGIA DO ESTUDO C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A disciplina Metodologia do Estudo inserida nas matrizes curriculares, de cursos de graduação do UNIFIEO, justifica-se pela importante contribuição que oferece aos alunos ingressantes, referente à base necessária ao desenvolvimento acadêmico; aquisição da postura adequada frente aos estudos científicos; articulação com os conteúdos de todas as áreas do saber; construção do conhecimento e da autonomia intelectual.

EMENTA Orientação do processo teórico-prático para a construção do conhecimento e da autonomia intelectual. Valorização dos estudos. Organização do tempo e do espaço. Priorização das atividades de forma adequada e competente. Noções básicas para o aprender a aprender, aprender a estudar e aprender a elaborar, executar e apresentar trabalhos acadêmicos. Aquisição dos instrumentos constitutivos da leitura e da escrita. Atitudes adequadas frente aos estudos científicos. Utilização dos recursos tecnológicos no processo de aprendizagem.

OBJETIVOS Promover condições para o aluno:

Perceber-se como sujeito do processo de aprendizagem. Reconhecer o ambiente universitário como espaço de produção do conhecimento. Aprender a organizar o tempo e a priorizar as atividades acadêmicas. Ler criticamente a realidade e compreender os diferentes tipos de conhecimento. Apropriar-se dos elementos constitutivos da leitura, da escrita e das atividades investigativas. Habituar-se a fazer uso da Biblioteca e dos recursos tecnológicos atuais. Conhecer as normas da ABNT para estruturação e apresentação dos trabalhos acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1-Desenvolvimento do processo de estudo na universidade:

1. A importância dos estudos. 2. Exigências do mercado de trabalho. 3. O que, como e quando estudar. 4. Como usar a biblioteca.

2- Estratégia de estudo: 2.1- Gestão do tempo e do espaço com priorização das tarefas de estudo. 2.2- A documentação como método de estudo.Onde e como encontrá-la. 2.3-Tipos de documentos bibliográficos e eletrônicos existentes. 2.4- Elementos constitutivos da leitura e da escrita: -Orientação de leitura (livros, jornais, periódicos, revistas e outras produções) -Revisão bibliográfica -Fichamentos -Resumos e resenhas -Preparação de seminários -Relatório de atividades em laboratórios 3- Elaboração de trabalhos acadêmicos: 3.1- Noções de projeto: conceitos, tipos e etapas. 3.2- Recursos tecnológicos aplicados. 3.3- Normas da ABNT como exigência na montagem dos trabalhos acadêmicos.

METODOLOGIA 22)Aulas expositivas e debates. 23)Aulas práticas 24)Seminários 25)Dinâmica de grupo. 26)Visitas monitoradas à biblioteca. 27)Elaboração e apresentação de trabalhos.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará

aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATOS, H. C. J. Aprenda a estudar: orientações metodológicas para o estudo. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. COMPLEMENTAR ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 3 ed.São Paulo: Atlas, 1998. ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 3. ed. revista. São Paulo: Moderna: 2005. CARVALHO, A . M. et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunos de graduação. 3. ed. São Paulo: O Nome de Rosa, 2000. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 8. ed. Campinas-SP: Papirus, 1991. FERNANDES, M. N. Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2.ed. São Paulo: E.P.U., 1979. GOZALO, S. Como estudar. Lisboa: Editorial Estampa, 1999. KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica - Teoria da Ciência e prática da pesquisa. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed.. São Paulo: Editora Atlas, 2007. 288p. LUCKESI, C.C Fazer universidade: uma proposta metodológica. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2000. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MATTAR NETO, J. A Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MORAN; MASSETO; BERHENS. Novas tecnologias e meditação pedagógica Campinas-SP; Papirus,2000. PASQUARELLI, M.L.R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos: ABNT/NBR-14724, agosto 2002., ementa 2005. 3. ed. Osasco: UNIFIEO, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. revista e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. THEÓPHILO, R. Por que? Como? Quando?Onde? Estudar! São Paulo: Saber S. A., 1972.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º sem Disc: FILOSOFIA E ÉTICA C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A disciplina Filosofia e Ética possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões filosóficas e éticas nas áreas das Ciências no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam sobre as grandes questões filosóficas e éticas atuais presentes no contexto dessas áreas, sensibilizem-se em torno destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais.

EMENTA A disciplina Filosofia e Ética nos cursos das áreas das Ciências Biológicas, da Saúde e das Ciências Exatas e Tecnológicas sugere abordagens da Filosofia focadas no questionamento e problematização do sentido da existência bem como no sentido da relação homem-mundo e uma abordagem da Ética em vistas à afirmação da vida nos momentos de produção, reprodução, desenvolvimento e sustentabilidade. O cuidar da vida do ambiente e a busca ininterrupta de conferir sentido à existência são desafios urgentes uma vez que presencia-se de um lado, a negação da vida e a crise de sentido do existir humano em função de fatores de ordem sócio-econômico-política e de outro, a depredação e abuso dos recursos do meio-ambiente, tornando urgente a necessidade de se pensar alternativas para o desenvolvimento sustentável. A disciplina Filosofia e Ética nesses cursos pode viabilizar uma discussão sociológica e ético-filosófica crítica da maior grandeza uma vez que, como diz Hans Jonas, a minha própria condição de ser pertencente à natureza significa algo para mim. Seguindo esta visão central, cada um de nós – como organismo que possui ao mesmo tempo espírito e corpo, vivendo no planeta – pode experimentar em diretamente o fenômeno da vida.

OBJETIVOS GERAIS Contribuir com a formação filosófica e moral do futuro profissional das áreas de Ciências Biológicas e da Saúde e de Ciências Exatas e Tecnológicas.

Identificar possíveis dilemas morais presentes na ação do profissional. Discutir a Filosofia da existência e a Ética da vida. Discutir a Filosofia da existência no mundo e a Ética da preservação e sustentabilidade. Discutir fundamentos para uma biologia filosófica. Discutir fundamentos do ser no mundo com os outros. Analisar criticamente códigos de ética da área da Química (CFQ).

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Filosofia e o sentido da existência

A - Sören Kierkegaard e a filosofia da subjetividade B - Jean-Paul Sartre e a angústia de ser livre C - Merleau-Ponty e o espanto original D - Martin Heidegger e o sentido de ser E - Imortalidade e existência atual

2. A temática de uma filosofia da vida A - O problema da vida e do corpo na doutrina do ser B - O desaparecer da vida entre consciência e mundo exterior C - A posição ontológica central do corpo D - O vir-a-ser das espécies e o fim do platonismo E - O ser humano sem essência F - Liberdade e necessidade G - O si-mesmo e o mundo: a transcendência da necessidade H - A dimensão da interioridade I - Fenomenologia dos sentidos J - O sistema cognitivo e afetivo-avaliativo cerebral humano L – Relação Homem-mundo

3. A temática ética da vida A - Ética e moral B - Modelos ético-morais históricos C - A existência ética D - Ética e finitude E - Ética como cuidado da vida F - Bioética e ética profissional G – Ética, Meio-ambiente e sustentabilidade

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4. Determinantes da atividade profissional A - Determinantes sócio-econômico-culturais B - Determinantes comportamentais e psicológicos C - Determinantes legais e administrativos

METODOLOGIA 28)Aulas expositivas dialogadas. 29)Leitura e discussão de textos. 30)Produção de resenhas. 31)Projeção de filmes e documentários.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural. CHAUÍ, Marilena de Souza. Filosofia moral e existência ética. In. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999. COMPLEMENTAR JONAS, Hans. O princípio vida: fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2004. ___________ . O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. RUIZ, Cristiane R. & TITTANEGRO, Gláucia R. (org.) Bioética: uma diversidade temática. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2007. MATURANA, Humberto. El árbol del conocimiento. Las bases biológicas del entendimiento humano. Santiago: Editorial Universitária, 1985. MO SUNG, Jung & SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre Ética e Sociedade. 8ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. BUBBER, Martin.Eu eTu. Trad. De Newton Aquiles Von Zuben. 8 ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1974.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º sem Disc: QUÍMICA GERAL II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Geral tem por objetivo introduzir os conceitos básicos e essenciais a uma compreensão racional da Química eliminando, assim, discrepâncias de conhecimentos fundamentais que possam existir entre os alunos. A apresentação dos fatos de uma maneira clara, concisa e, especialmente, numa seqüência lógica é de extrema importância tanto para o preparo do aluno para as disciplinas específicas, quanto para seu desenvolvimento profissional.

EMENTA Estudo do conceito de quantidade de matéria (mol) permitindo o desenvolvimento de cálculos estequiométricos em diversos tipos de reações, seguido de cálculos de concentrações de soluções, tipos de soluções e processos de solubilização. Estudo dos sistemas que envolvem reações de óxido redução. Estudo das transformações químicas a partir da realização de experimentos em laboratório, visando o aperfeiçoamento/compreensão prática dos conceitos abordados nas aulas teóricas

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: 32)Aplicar as Leis de Lavoisier, Proust, Gay-Lussac e Hipótese de Avogadro, bem como conceitos de massa

molar e mol em cálculos estequiométricos a partir de fórmulas de substâncias e equações químicas. 33)Refletir sobre conceitos abordados nas aulas teóricas a partir de experimentos práticos. 34)Adquirir conhecimento básico sobre as reações químicas e suas propriedades. 35)Distinguir e classificar os diferentes tipos de processos químicos que envolvem as reações. 36)Balancear reações de óxido-redução pelos diferentes métodos, bem como compreender os conceitos de

pilha e eletrólise.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Leis das Transformações Químicas

Lei de Lavoisier

Lei de Proust

Lei de Dalton 2. Cálculo Estequiométrico

Envolvendo uma substância

Envolvendo uma reação sem excesso de reagente

Envolvendo uma reação com excesso de reagente

Envolvendo reações sucessivas

Envolvendo substâncias impuras

Envolvendo rendimento de reação 3. Reações de óxido-redução

Número de oxidação, oxidante, redutor.

Balanceamento de reações de óxido redução pelo método das semi-reações (íon elétron)

Tabelas de potencias

Introdução aos conceitos de pilha e eletrólise. Laboratório

Conceito de pH e Poh

- Utilização de indicadores de extratos vegetais;

Titulações: Neutralização de Ácido forte e Base Forte;

Determinação da estequiometria da reação entre íons chumbo e íons iodeto;

Eletrólitos e Não-eletrólitos; Condutividade elétrica das soluções;

Reações de Óxido-Redução; Tabela de potenciais.

Cinética Química: fatores que influenciam a velocidade das reações químicas.

Reações Orgânicas: Síntese da Aspirina

Preparação de detergentes e sabão

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas dialogadas com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários. Elaboração de trabalhos individuais e em grupo. Aulas expositivas e práticas em laboratório. Discussões e orientações na realização de experimentos, com base no guia de laboratório. Elaboração de relatórios.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre : Bookman, 2001. MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p. COMPLEMENTAR EBBING, D.D.; Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998. RUSSELL, J.B.; Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. WHITTEN, K.W.; DAVIS, R.E.; PECK, M.L.; General Chemistry with Qualitative Analysis. London: Saunders College Publishing, 2000. KOTZ,J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998. 2v. JOESTEN, D.M.; JOHNSON, D.O.; NETTERVILLE, J.T.; WISOD, J.L.; World of Chemistry. Philadelfia: Saunders College Publishing, 1996. OXTOBY, D.W.; NACHTRIEB, N.H.; FREMAN, W.A.; Chemistry, Science of Change. 2

a. ed., Orlando: Saunders College Publishing, 1994.

MAHAN, B.H.; MYERS, R.J.; Química, um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1995. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E.; Química Geral. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986. ROSENBERG, J.L.; Química Geral. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1982.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º sem Disc: FUNDAMENTOS DE QUÍMICA II C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA É fundamental que o estudante tenha conhecimentos básicos sobre equilíbrio químico e Química Orgânica para que possa compreender diversos assuntos que serão posteriormente estudados nos respectivos cursos.

EMENTA Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos. Introdução ao estudo da Química Orgânica, possibilitando uma visão geral da química dos compostos de carbono, através das principais funções orgânicas, incluindo nomenclatura e propriedades físicas.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Interpretar as variações nos equilíbrios químicos de soluções em sistemas homogêneos; Reconhecer e nomear as diversas funções orgânicas; Rever algumas propriedades físicas dos compostos orgânicos; Visualizar espacialmente os compostos de carbono.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Introdução à Química Orgânica

Teoria Estrutural

Introdução à química do carbono

Hibridização dos átomos de carbono

Classificação das cadeias carbônicas

Grupos substituintes – nomenclatura de grupos alquila e radicofuncionais.

Principais funções orgânicas (fórmula geral, nomenclatura e propriedades físicas)

Funções oxigenadas

Funções oxigenadas derivadas do ácido carboxílico

Funções nitrogenadas

Outras funções

Funções mistas 2. Equilíbrio Químico

Lei da ação das massas 3. Equilíbrio em Sistemas Homogêneos

Constante de dissociação de eletrólitos fracos

Grau de dissociação de eletrólitos fracos e fortes (ácidos e bases)

Efeito do íon comum

Ácidos polipróticos

Solução tampão.

METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas Aulas de discussão e de exercícios.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p. SOLOMONS, T.W. Química Orgânica: vol. 1. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. COMPLEMENTAR ALLINGER, N.L. e outros. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1976. 961p. ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. 914 p. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2000. 410 p. EBBING, D. D.; Química Geral: vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1998. 569 p. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química, um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher LTDA., 2000. 582 p. RUSSELL, J. B.; Química Geral: vol. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 766 p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º sem Disc: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da Pesquisa e nas aplicações em empresas químicas, quanto na formação do professor.

EMENTA Estudo da função derivada e das regras de derivação, dos sinais das derivadas de primeira e segunda ordem e suas relações com os gráficos.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá estar apto a:

Calcular as derivadas de funções; Analisar o sinal das derivadas; Esboçar gráficos de funções através da análise das derivadas; Escrever a função, através da análise dos gráficos das derivadas; Resolver problemas envolvendo máximos e mínimos.

UNIDADES TEMÁTICAS Derivadas: conceito ; Derivadas de funções: elementares - composta - inversa e implícita; Regras de derivação: Produto, Quociente, Regra da Cadeia; Derivadas das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométrica; Análise da 1ª e 2ª derivadas; Esboço de gráficos ; Problemas Verbais , envolvendo Valores Máximos e Mínimos.

METODOLOGIA Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais, dinâmica de grupo, trabalhos individuais; utilização do Laboratório de Informática.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo: vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BOULOS, P.; ABUD, Z.I. Cálculo Diferencial e Integral: vol.1. São Paulo: Makron Books, 1999. HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2002. COMPLEMENTAR ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte: vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000. GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica: vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica: vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1988.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º sem Disc: ELEMENTOS DE MINERALOGIA E CRISTALOGRAFIA II C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A mineralogia nos seus diversos aspectos é importante na formação do Químico. Considerando que as rochas e seus minerais são a fonte primordial de todos os elementos químicos, torna-se mister. Além disso, é imprescindível o aprendizado da cristalografia e seus reflexos na organização atômica das substâncias cristalinas.

EMENTA Estudo dos princípios da mineralogia, com ênfase na mineralogia cristalográfica, física, química e sistemática.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Lidar com conceitos básicos da mineralogia, especialmente no campo da cristalografia. Utilizar os princípios da cristalografia/ mineralogia nos diversos campos da Química.

UNIDADES TEMÁTICAS Hábito e agregados cristalinos Projeção dos cristais Clivagem, partição e fratura Cor, brilho, cor do traço Dureza Tenacidade Densidade relativa Magnetismo, solubilidade em HCl Uso do raio X Propriedades dependentes da luz Propriedades elétricas e magnéticas Cristaloquímica e noções de geoquímica Ligações em cristais e sua relação com propriedades físicas e químicas Princípio de coordenação, Relações de raio Utilização de programas e sites para estudo da mineralogia e da cristalografia

METODOLOGIA Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Aulas de laboratório de informática; Aulas teórico-práticas; Apresentação de seminários; Confecção de trabalhos sobre assuntos pertinentes; Visita ao Museu Geológico Valdemar Lefèvre e suas coleções de rochas e minerais nacionais e

internacionais (integrada à disciplina Geologia do curso de Biologia) / IG-USP.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ERNST, G. Minerais e Rochas: Série de Textos básicos de Geociências. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 162 p. COMPLEMENTAR BUNN, C. C. Cristais: seu papel na natureza e na ciência. São Paulo: Nacional, 1972. 292 p. DANA, J.D. Manual de Mineralogia. 2 v. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1976. DORAIN, P. B. Symmetry in inorganic chemistry. Reading: Addison-Wesley Publishing Company Inc., 1965. 121 p. EVANS, R.C. An Introduction to crystal chemistry. 2 ed. London: Cambridge University, 1964. 410 p. FLINT, Y. Essentials of Crystalography. Moscow: Peace Publishers, 19--. 226p. FLINT, Y. Princípios de Cristalografia. Moscou: Paz, 1966. 250 p. GARRIDO J. Forma y Estructura de los Cristales. Madrid: Alhambra, 1973. 278 p. KIRSCH, H. Mineralogia Aplicada. São Paulo: Polígono, 1972. 291 p. PUTNIS, A. Introduction to Mineral Sciences. Cambridge: Cambridge University, 1993. 457 p. WAHLSTROM, E. E. Cristalografia Óptica. São Paulo: Edusp, 1969. 367p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º sem Disc: FÍSICA I C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os conceitos fundamentais da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias vão tornar-se parte de sua vida profissional e do seu dia a dia, que irão ajudá-lo a exercer bem a sua cidadania.

EMENTA Introdução aos conceitos fundamentais da cinemática e dinâmica, a partir de uma noção unificada do uso das leis de Newton na explicação dos diversos fenômenos físicos na mecânica.

OBJETIVOS GERAIS

Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos mais importantes da Física Clássica (Mecânica).

Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física;

Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas de mecânica Geral;

Mostrar que as leis físicas são uma síntese de observações experimentais junto com uma interpretação teórica;

Desenvolver o espírito crítico, a expor suas idéias em face às experiências executadas no laboratório e outras disciplinas de seu curso;

Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados. ESPECÍFICOS

Explicar, através de textos, os conceitos e fenômenos e leis mais importantes da Mecânica;

Resolver problemas que envolvam raciocínio, conceitos teóricos e habilidades matemáticas.

Aplicar em laboratório a teoria de erros, aprender a construção e aplicação de gráficos, bem como aprender o manuseio dos principais instrumentos de medida. Com base nestes ensinamentos mostrar sua utilização para comprovar as diferentes leis de mecânica de importância fundamental na ciência básica.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Cinemática Unidimensional da Partícula

Velocidade média e instantânea Movimento retilíneo e uniforme (MRU) Aceleração média e instantânea Movimento com aceleração constante (MRUV)

Experimental – Sistema de Unidades, algarismos significativos, propagação de erros. Movimento uniforme e uniformemente variado Queda livre

2. Vetores

Vetores e escalares Adição de vetores Decomposição de vetores Multiplicação de Vetores

3. Cinemática bidimensional da partícula

Movimento de projéteis

Experimental –

Lançamento oblíquo, alcance máximo de projéteis Composição de movimentos

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METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões, serão as atividades desenvolvidas em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet serão utilizadas esporadicamente. Trabalhos/exercícios para serem resolvidos em casa. No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os respectivos relatórios.

RECURSOS

Vídeos

Retroprojetor

Aulas de Laboratório

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 5

ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A., 2006. 1 v. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de Física Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002. 1 v. COMPLEMENTAR RESNICK, Resnick. & HALLIDAY, David. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006. 1 v. HALLIDAY, David. Fundamentos de Física. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003. 1 v.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º sem Disc: QUÍMICA ORGANICA I C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Inorgânica fornece a base teórica necessária para compreender conceitos, leis e princípios da Química, o que auxilia a determinar o comportamento das substâncias em uma reação química, fundamentalmente importante para o químico.

EMENTA Estudo da configuração eletrônica dos átomos no estado fundamental e seus respectivos íons. Determinação da geometria das moléculas.

OBJETIVOS GERAIS

Compreender a localização dos elementos na tabela periódica (grupo e período) em função do seu número atômico

Comparar o tamanho dos átomos e íons, entendendo quais os fatores que determinam essa avaliação

Prever o comportamento magnético dos elementos

Deduzir a geometria das moléculas a partir de várias teorias tais como a teoria da repulsão dos pares de elétrons da camada de valência e a teoria da ligação de valência.

Perceber que o método do orbital molecular fornece uma base lógica para a teoria da química dos metais de transição.

UNIDADES TEMÁTICAS TEORIA

Configuração eletrônica de átomos e íons: conhecer os níveis e subníveis de energia, números quânticos, configuração espectroscópica, diagrama de orbital e magnetismo

Ligações metálicas: teoria de banda e semicondutores.

Teoria ácido e base de Lewis. Teoria da repulsão dos pares de elétrons na camada de valência e geometria das moléculas

Teoria da ligação de valência: tipo de orbital híbrido e configuração geométrica dos orbitais.

Relação entre a geometria das moléculas e o momento de dipolo.

Forças intermoleculares: íon-dipolo, dipolo-dipolo, dipolo-dipolo induzido, dipolo induzido-dipolo induzido, ligação de hidrogênio.

Teoria do orbital molecular: configuração eletrônica, ordem da ligação e caráter magnético. LABORATÓRIO

55)Obtenção do sulfato de ferro(II). 56)Alúmen de crômio 57)Alúmen de aluminio Forças Intermoleculares

METODOLOGIA Aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audiovisuais Aulas de resolução de exercícios Elaboração de trabalhos individuais Uso de modelos moleculares Laboratório

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEE, J. D.. Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5

a edição Inglesa. São Paulo: Edgard Blucher,

1999. KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. Tradução da 5

a edição

norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. COMPLEMENTAR MAIA. D. J., BIANCHI, J. C. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 436p. ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. EBBING, Darrell D. Química Geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1993-2000. COMPANION, Audrey L. Ligação química. São Paulo: Edgard Blucher, EDUSP, 1964

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Proposta de Trabalho – Atividades Pedagógicas Interdisciplinares II

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º sem Disc: C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA É essencial que o licenciado seja capaz de refletir de forma crítica sobre a sua própria prática de sala de aula, identificando problemas de ensino-aprendizagem. Para que este objetivo seja atingido é fundamental que o licenciando vivencie situações relacionadas à prática pedagógica, desde o início de sua formação, percebendo os vários fatores envolvidos no trabalho docente e refletindo acerca deste trabalho.

OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno a possibilidade de preparar e desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem e refletir sobre elas. Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao trabalho em equipe. Desencadear no aluno a reflexão crítica sobre a prática em sala de aula, tanto no papel de aluno, como no de futuro professor.

ATIVIDADES O aluno deverá preparar seminários sobre assuntos previamente definidos pelo professor responsável. Os alunos apresentarão esses seminários em sala de aula e serão feitas discussões coletivas salientando aspectos facilitadores e dificultadores da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos. Além desta atividade, também poderão ser elaboradas propostas de unidades didáticas, sobre conteúdos previamente acordados entre professor e alunos. Após a elaboração das atividades os alunos farão um relatório de auto-avaliação, seguindo parâmetros previamente estabelecidos, com o objetivo de facilitar a análise crítica do trabalho desenvolvido. A elaboração e execução de quaisquer destas atividades serão devidamente orientadas pelo professor responsável desde a sua concepção. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA O professor responsável atribuirá para cada atividade desenvolvida carga horária correspondente ao tempo necessário para a sua elaboração. COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES Para cada atividade desenvolvida será entregue um relatório escrito, acompanhado da respectiva auto-avaliação. Ao final do semestre, o aluno também deverá entregar uma ficha de acompanhamento, com o resumo das atividades desenvolvidas e a respectiva carga horária atribuída.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º sem Disc: QUÍMICA ANALÍTICA E QUALITATIVA I C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Analítica tem a função de desenvolver e fornecer a base teórica para os métodos de análise química usados na determinação da composição das substâncias ou misturas; em particular a Química Analítica Qualitativa é de fundamental importância para a investigação das substâncias e para desenvolver um raciocínio crítico.

EMENTA Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos e heterogêneos, formando a base necessária para a realização e entendimento, em laboratório, das principais reações características de cátions e ânions em análise qualitativa.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Conceituar os conhecimentos básicos de Química Analítica, sob o ponto de vista teórico e prático, através de cuidadosa combinação da teoria com a prática, com domínio das técnicas de utilização das aparelhagens e dos laboratórios.

Aplicar o raciocínio crítico para identificar, formular e propor soluções, utilizando rigor lógico científico na análise da situação problema.

Desenvolver método de trabalho e capacidade de observação crítica na resolução de problemas que normalmente surgem no trabalho de laboratório.

Trabalhar em equipe organizando as informações para interpretação de dados, necessários para tomadas de decisão.

Analisar qualitativamente materiais desconhecidos por métodos clássicos, desenvolvendo uma postura investigativa que o leve à conscientização da necessidade de auto-aperfeiçoamento contínuo.

UNIDADES TEMÁTICAS A. - Dissociação e Produto Iônico da Água

• Conceito de pH e pOH B. - Equilíbrio Químico: Equilíbrio em Sistemas Homogêneos

• Efeito do íon comum no equilíbrio iônico • Dissociação/Ionização de Ácidos Polipróticos

C. - Hidrólise de Sais • Hidrólise de sais formados por ácidos fracos e bases fortes • Hidrólise de sais formados por ácidos fortes e bases fracas • Hidrólise de sais formados por ácidos fracos e bases fracas • Sais formados por ácidos fortes e bases fortes • Cálculo da constante de hidrólise, grau de hidrólise e pH de soluções de sais hidrolisáveis

D. - Equilíbrio em Sistemas Heterogêneos • Produto de solubilidade • Produto de iônico • Efeito do íon comum na solubilidade - efeito salino

E. - LABORATÓRIO

• Técnicas de análise semimicro qualitativa • Identificação do Sinal Analítico • Reações via seca e via úmida • Reações de precipitação e complexação de metais com base forte e base fraca • Principais reações com íons nitrato e nitrito • Reações de precipitação de ânions com nitrato de prata; testes de solubilidade • Reações de precipitação de íons cloreto, brometo e iodeto com íons chumbo • Reações de íons iodeto e brometo com água de cloro • Esquema de separação e identificação de íons cloreto, brometo e iodeto em uma mesma amostra.

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METODOLOGIA

Aulas teóricas

Resolução de problemas teóricos

Trabalhos práticos de laboratório realizados em duplas, orientados por um guia de experimentos

Colóquios para discussão dos princípios envolvidos nas experiências e orientações diversas quanto à natureza do trabalho prático

Elaboração de trabalhos individuais. Utilização de recursos audiovisuais, tais como retroprojetor quando necessário.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. ALEXEÉV, V. Análise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; ROLLER, F.J.; CROUCH, J. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2006. COMPLEMENTAR BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 6. ed. Campinas: UNICAMP, 1995. VAITSMAN, D.S.; BITTENCOURT, O.A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. WHITTEN, K.W.; DAVIS, R. E.; PECK, M.L. General chemistry with qualitative analysis. 6 ed. Orlando: Saunders College Publishing, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º sem Disc: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da pesquisa e nas aplicações em empresas químicas, quanto na formação do professor.

EMENTA Estudo da integral definida e indefinida, das regras de integração, das derivadas parciais e primeira e segunda ordem e das séries.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá estar apto a:

Relacionar a integral com a derivada; Calcular as Integrais das funções; Analisar as derivadas parciais; Resolver problemas verbais, envolvendo integração; Escrever as funções em série de potência ( Taylor e Maclarium )

UNIDADES TEMÁTICAS Integral: conceito ; Integral Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Integral Indefinida; Técnicas de Integração: Substituição, Integral Por Partes, Funções Racionais por Frações Parciais, e

por uso de tabelas; Integral das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométricas; Problemas Verbais , envolvendo integração; Aplicações das Integrais: Área sob curvas; Área entre curvas; Volume do sólido de revolução e

resolução das equações diferenciais.

METODOLOGIA Aulas expositivas, dinâmica de grupo, trabalhos individuais, uso de recursos audiovisuais; utilização do Laboratório de Informática.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BOULOS, P.; ABUD, Z.I. Cálculo Diferencial e Integral, vol.1. São Paulo: Makron Books, 1999. HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de janeiro: LTC, 2002.

COMPLEMENTAR ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte, vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000. GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1988.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º sem Disc: FÍSICA II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os conceitos fundamentais da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias irão fazer parte de sua vida profissional e também na vida cotidiana, para um bom exercício da cidadania.

EMENTA Estudo dos conceitos de trabalho, de energia cinética e de energia potencial bem como o uso das leis de conservação da energia na resolução de problemas. Introdução ao estudo de sistemas de partículas, centro de massa e da grandeza momento e assim justificar as aplicações das leis de Newton a movimento de corpos extensos.

OBJETIVOS GERAIS Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos mais importantes da Física Clássica. Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física e as suas relações

com a tecnologia e as outras ciências; Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas; Mostrar que as leis físicas são sínteses das observações experimentais junto com interpretações

teóricas, associando os conceitos aos fenômenos do cotidiano; Desenvolver o espírito crítico e expor as suas idéias em face às experiências executadas no

laboratório e outras disciplinas de seu curso; Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados.

UNIDADES TEMÁTICAS UNIDADE I Dinâmica da Partícula Leis de Newton Peso e massa Força de atrito Experimental Inércia Peso aparente de corpos Ação e reação Aplicações das Leis de Newton UNIDADE II Trabalho e Energia Trabalho e Energia cinética Trabalho de uma Força variável Energia Potencial A Conservação da Energia Mecânica A Conservação da Energia Total Potência Experimental Conservação de Energia mecânica Máquinas simples: plano inclinado, sistema de roldanas, alavancas. UNIDADE III Sistemas de partículas e conservação do Momento Centro de massa 2

a. lei de Newton para um sistema

Conservação do Momento linear Colisões Experimental Colisões Coeficiente de restituição Conservação de energia mecânica Centro de massa – método de localização do centro de massa Movimento de rotação e momento angular

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METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões, serão as atividades desenvolvidas em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet serão utilizadas esporadicamente. Trabalhos/exercícios para serem resolvidos em casa. No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os respectivos relatórios.

RECURSOS Vídeos Retroprojetor Aulas de Laboratório

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Fisica para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 1. v. RESNICK, Resnick. & HALLIDAY, David. Fundamentos de Física 1 – Mecânica. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006. 1 v. HALLIDAY, David. Fundamentos de Física. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003. 1 v. COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de Física Básica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º sem Disc: QUÍMICA INORGANICA II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Uma visão geral da química dos elementos e seus principais compostos com ênfase em aspectos estruturais e reatividade química, métodos de obtenção em laboratório e indústria, principais propriedades é fundamental para o futuro químico, tendo em vista suas aplicações na indústria, bem como importante conhecimento para futuros estudos acadêmicos.

EMENTA O estudo das características, dos métodos de obtenção e aplicação dos principais elementos da tabela periódica, levando à interpretação das etapas de um processo industrial.

OBJETIVOS GERAIS Conhecer os principais processos industriais de obtenção de alguns metais a partir de seus minérios; Conhecer os principais processos de preparação de materiais para uso da indústria química, através de uma visão geral da química dos elementos e seus principais compostos; Prever seu comportamento e estabilidade.

UNIDADES TEMÁTICAS TEORIA

Química da terra: composição da litosfera, hidrosfera e atmosfera. Química do hidrogênio: obtenção, propriedades e características. Família dos metais alcalinos e alcalinos terrosos: abundância, propriedades e obtenção. Família do Alumínio: abundância, obtenção e alúmens. Família do oxigênio (oxigênio e enxofre): propriedades, preparação, aplicação, formas alotrópicas.

Processos industriais de preparação do ácido sulfúrico. Estudo da água oxigenada. Família do nitrogênio: Nitrogênio: obtenção e principais compostos (amônia: Processo Haber, ácido

nítrico: Processo Ostwald). Fósforo: abundância, formas alotrópicas LABORATÓRIO

Hidrogênio Oxigênio Enxofre Amônia

METODOLOGIA Aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audio-visuais. Aulas de resolução de exercícios. Elaboração de trabalhos individuais. Laboratório.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHRIVER, D. F. Química Inorgânica, 4

a. ed., Porto Alegre: Bookman, 2008.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. tradução da 5 edição Inglesa São Paulo: Edgard Blucher, 1999. BROWN, T. L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2005 COMPLEMENTAR RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1994. HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic chemistry: principles of structure and reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins, 1993. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. CHANG, R. Química. 5. ed. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1994. JOLLY, W. L. A química dos não-metais. Sao Paulo: Edgard Blucher, EDUSP, 1966.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º sem Disc: QUÍMICA ORGANICA I C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA O Estudo da Química Orgânica se mostra fundamental devido à sua vasta aplicação nas mais variadas áreas. Esta disciplina constitui uma introdução à Química Orgânica, apresentando os fundamentos básicos da química dos compostos de carbono na visão espacial fundamental para a reatividade de grupos funcionais. Reforça também os conceitos de ácidos e bases aplicados na química orgânica e também fornece os fundamentos para os mecanismos de reações.

EMENTA A Química Orgânica I dá uma visão geral sobre o átomo de carbono. Aborda isomeria e estereoisomeria para os compostos alifáticos e cíclicos, saturados e insaturados. Dentro do contexto, abrange Projeção de Newman aplicada aos alcanos. Teoria das tensões de Bayer para compostos cíclicos. Atividade ótica e carbono quiral. Enantiômeros e diasteroisômeros em compostos que apresentam um ou mais centros quirais. Projeção de Fisher. Conceitos de ácidos e bases aplicados para os compostos de carbono. Principais tipos de reações orgânicas. Reações de Substituição Nucleofílica SN1 e SN2 e de eliminação E1 e E2, bem como as implicações estereoquímicas nestas reações.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso, o aluno estará apto a:

Reconhecer e nomear as diversas funções orgânicas, inclusive nos aspectos de estereoisomeria Prever algumas propriedades físicas dos compostos orgânicos Identificar os tipos de isomeria que ocorrem em compostos orgânicos saturados, insaturados ou

cíclicos. Visualizar espacialmente os compostos de carbono e seus enantiômeros Identificar ácidos e bases de Lewis Prever os produtos e a estereoquímica das principais reações dos haletos de alquila, através dos

mecanismos de reações de Substituição Nucleofílica e Eliminação.

UNIDADES TEMÁTICAS Hidrocarbonetos: análise conformacional de alcanos e cicloalcanos. Nomenclatura de alcenos cis/trans e E/Z. Estereoquímica dos compostos de carbono Enantiômeros, diasteroisômeros e composto meso Formas racêmicas, racemização e resolução Tipos e mecanismos de reações Conceitos ácido/base em química orgânica Substituição nucleofílica – mecanismo SN1 e SN2. Estereoquímica das reações de Substituição

Nucleofílica. Reações de eliminação – mecanismo E1 e E2. Estereoquímica das reações de eliminação.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas Resolução de exercícios Utilização de modelos moleculares Utilização de recursos multimídia

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA McMURRY, J. Química Orgânica, vol 1 e vol 2. Tradução da 6. ed. norte americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. SOLOMONS, T.W. Química Orgânica, vol. 1 e vol 2. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. CONSTANTINO, M.G.; Química Orgânica: curso básico universitário, vol 1 e vol 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. COMPLEMENTAR MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgânica. 14 ed. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2005. ALLINGER, N.L. e outros. Química Orgânica, 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1976. BARBOSA, L.C.A. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

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Proposta de Trabalho – Atividades Pedagógicas Interdisciplinares III

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º sem Disc: C/H total: Prof: C/H sem: Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA É essencial que o licenciado seja capaz de refletir de forma crítica sobre a sua própria prática de sala de aula, identificando problemas de ensino-aprendizagem. Para que este objetivo seja atingido é fundamental que o licenciando vivencie situações relacionadas à prática pedagógica, desde o início de sua formação, percebendo os vários fatores envolvidos no trabalho docente e refletindo acerca deste trabalho.

OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno a possibilidade de preparar e desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem e refletir sobre elas. Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao trabalho em equipe. Desencadear no aluno a reflexão crítica sobre a prática em sala de aula, tanto no papel de aluno, como no de futuro professor.

ATIVIDADES O aluno deverá preparar seminários sobre assuntos previamente definidos pelo professor responsável. Os alunos apresentarão esses seminários em sala de aula e serão feitas discussões coletivas salientando aspectos facilitadores e dificultadores da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos. Além desta atividade, também poderão ser elaboradas propostas de unidades didáticas, sobre conteúdos previamente acordados entre professor e alunos. Após a elaboração das atividades os alunos farão um relatório de auto-avaliação, seguindo parâmetros previamente estabelecidos, com o objetivo de facilitar a análise crítica do trabalho desenvolvido. A elaboração e execução de quaisquer destas atividades serão devidamente orientadas pelo professor responsável desde a sua concepção. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA O professor responsável atribuirá para cada atividade desenvolvida carga horária correspondente ao tempo necessário para a sua elaboração. COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES Para cada atividade desenvolvida será entregue um relatório escrito, acompanhado da respectiva auto-avaliação. Ao final do semestre, o aluno também deverá entregar uma ficha de acompanhamento, com o resumo das atividades desenvolvidas e a respectiva carga horária atribuída.

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Proposta de Trabalho – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais II – AACC II

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º sem Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

OBJETIVOS GERAIS Enriquecer o processo formativo como um todo, através da ampliação do universo cultural do aluno e de sua participação em eventos científicos e acadêmicos. Ampliar os horizontes do futuro professor, para além dos “muros” da instituição formadora. Estimular o interesse do aluno por atividades de caráter acadêmico ou científico ou cultural.

ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Atividades Acadêmico-Científicas: O aluno poderá participar de atividades do tipo: iniciação científica, trabalhos de campo, grupos de estudo, eventos científicos, palestras de especialistas, apresentações de TCC, monitorias. Atividades Culturais:

O aluno poderá visitar museus, exposições, monumentos, instituições culturais diversas; ir ao cinema, teatro, show ou evento esportivo; ler livros pré-definidos pelo professor orientador, ou ainda prestar assistência em eventos culturais. Atividades de extensão:

O aluno poderá fazer cursos livres ou oficinas, prestar assistência em trabalhos e ações comunitárias, doar sangue em hospitais públicos, visitar entidades comunitárias. Distribuição da carga horária: O aluno poderá distribuir a carga horária como lhe for mais conveniente, desde que execute no mínimo dois tipos diferentes de atividades e que seja autorizado pelo professor orientador responsável pelas AACC. Comprovação das AACC: Todas as atividades realizadas serão comprovadas por meio de declaração, ou certificado, ou

assinatura em lista de presença, ou ingresso, ou folder carimbado ou eventualmente fotografias. Além disso

deverá ser elaborado um relatório sucinto sobre cada atividade.

O professor orientador responsável pelas AACC avaliará as atividades desenvolvidas pelo aluno,

determinará a validade dos comprovantes apresentados e orientará os estudantes, ao longo do semestre, a

respeito das atividades válidas, das formas de comprovação de sua execução e sobre qualquer outra dúvida

relativa as mesmas.

Até o final do semestre o aluno deverá entregar para o professor orientador todos os comprovantes, relatórios e as fichas de registro das atividades devidamente preenchidas.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º sem Disc: FISICO-QUIMICA I C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas, como por exemplo, descrever o equilíbrio e a espontaneidade das reações. É um sistema lógico baseado em poucas generalizações, conhecidas como as Leis da Termodinâmica que descrevem, de modo universal, o comportamento macroscópico observado. A físico-química utiliza também de modelos microscópicos que são importantes ferramentas para a interpretação dos resultados macroscópicos.

EMENTA Desenvolvimento de modelos microscópicos aplicados ao estudo de sistemas físico-químicos. Abordagem quantitativa e espontânea de reações químicas e introdução à termodinâmica em sistemas de composição variável. Estudo dos princípios fundamentais da termodinâmica química e física e sua aplicação no cálculo das variações de energia entre dois estados de um determinado sistema, levando em conta alterações físicas (pressão, temperatura e volume) e reações químicas, que são apresentados, através da Primeira Lei da Termodinâmica.

OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento nas reações químicas. Tais propriedades são obtidas a partir de modelos microscópicos e macroscópicos. Desenvolver uma conexão entre os princípios da teoria termodinâmica e suas propriedades com as teorias dominantes da Física e da Química.

UNIDADES TEMÁTICAS 1- Gases

1.1. Gases Perfeitos a) Os estados dos gases (pressão); b) Lei dos gases: Lei de Charles, Boyle e Princípio de Avogadro; c) Mistura de gases: Lei de Dalton.

1.2. Gases Reais a) Interações moleculares: fator de compressibilidade, coeficiente do virial; b) Equação de van der Waals; c) Princípio dos estados correspondentes.

1.3. Modelo Cinético-Molecular a) Pressão e velocidades: Distribuições de Maxwell-Boltzmann; b) Freqüência de colisões

2- Primeira Lei da Termodinâmica 2.1- Trabalho, Calor e Energia 2.2- Primeira Lei 2.3- Função de Estado 2.4- Trocas térmicas: Calorimetria 2.5- Transformações Adiabáticas 2.6- Entalpia

2.7- Termoquímica: Entalpia de reação (Lei de Hess), cálculo estequiométrico com H, entalpia –padrão

de formação, variação de H com a temperatura (Lei de Kirchoff) 2.8- Calor de dissolução e diluição 2.9- Energia de ligação

METODOLOGIA Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de

textos e de equações referentes aos problemas ilustrativos;

Materiais instrucionais: retroprojetor, vídeos e datashow.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que

obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplinas Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BÁSICA BALL, D. W. Físico-Química, volumes 1 e 2, São Paulo: Thomson Learning, 2006. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química, Editora ARTMED, 2008. ATKINS, P., PAULA, Físico-Química, Vol. 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, Sétima Edição, 2004. COMPLEMENTAR CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999. ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, Porto Alegre, Terceira Edição, 2007. 914p. MOORE, W.J. Físico-Química. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda, Quarta Edição, 1999.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º sem Disc: QUIMICA ANALITICA E QUALITATIVA II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Analítica tem a função de desenvolver e fornecer a base teórica para os métodos de análise química usados na determinação da composição das substâncias ou misturas; em particular a Química Analítica Qualitativa é de fundamental importância para a investigação das substâncias e para desenvolver um raciocínio crítico.

EMENTA Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos e heterogêneos, formando a base necessária para a realização e entendimento, em laboratório, das principais reações características de cátions e ânions em análise qualitativa.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Conceituar os conhecimentos básicos de Química Analítica, sob o ponto de vista teórico e prático, através de cuidadosa combinação da teoria com a prática, com domínio das técnicas de utilização das aparelhagens e dos laboratórios.

Aplicar o raciocínio crítico para identificar, formular e propor soluções, utilizando rigor lógico científico na análise da situação problema.

Desenvolver método de trabalho e capacidade de observação crítica na resolução de problemas que normalmente surgem no trabalho de laboratório.

Trabalhar em equipe organizando as informações para interpretação de dados, necessários para tomadas de decisão.

Analisar qualitativamente materiais desconhecidos por métodos clássicos, desenvolvendo uma postura investigativa que o leve à conscientização da necessidade de auto-aperfeiçoamento contínuo.

UNIDADES TEMÁTICAS TEORIA - Solução Tampão • Equação de Henderson-Hasselbach • Mistura de ácidos fracos e seus sais • Mistura de bases fracas e seus sais • Preparação de soluções tampão - Equilíbrio em Sistemas Heterogêneos • Precipitação fracionada • Dissolução de precipitados • Precipitação de sulfetos - Equilíbrio de Íons Complexos • Formação de complexos • Estabilidade dos complexos • Dissolução de precipitados por formação de íons complexos 73)– Equilíbrio de Reações de Óxido-Redução • Princípios teóricos de sistemas redox • Cálculos fundamentados na equação de Nernst • Constante de equilíbrio das reações de óxido-redução LABORATÓRIO A – Grupos de separação de cátions e ânions • Apresentação sucinta B – PROJETOS EM QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA: Análise de uma Amostra Sintética e/ou Natural • Escolha da amostra sólida • Considerações sobre a procedência • Pesquisa dos possíveis constituintes • Principais reações características • Possíveis íons interferentes • Escolha da reação mais adequada • Processos de solubilização da amostra • Identificação propriamente dita

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METODOLOGIA

Aulas teóricas

Resolução de problemas teóricos

Trabalhos práticos de laboratório realizados em duplas, orientados por um guia de experimentos

Colóquios para discussão dos princípios envolvidos nas experiências e orientações diversas quanto a natureza do trabalho prático

Elaboração de trabalhos individuais e em grupo

Apresentação de seminários por parte dos alunos (PROJETOS EM QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA)

Utilização de recursos audiovisuais, tais como retroprojetor quando necessário.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que

obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. ALEXEÉV, V. Análise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982. SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; ROLLER, F.J.; CROUCH, J. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2005. COMPLEMENTAR HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 6. ed. Campinas: UNICAMP, 1995. VAITSMAN, D.S.; BITTENCOURT, O.A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. WHITTEN, K.W.; DAVIS, R. E.; PECK, M.L. General chemistry with qualitative analysis. 6. ed. Orlando: Saunders College Publishing, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º sem Disc: QUÍMICA INORGANICA III C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Estudar a química dos metais de transição e sua capacidade de formar complexos é importante para a compreensão do como e do por que isto ocorre, constitui-se, portanto, uma disciplina essencial para o Curso de Química.

EMENTA Reconhecimento do número de oxidação e o número de coordenação dos complexos de acordo com os postulados de Werner, bem como o estudo das regras de nomenclatura, histórico e definições fundamentais.

OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais aplicações e propriedades dos elementos das famílias dos halogênios e carbono. Reconhecer e identificar complexos, aplicando a formulação e a nomenclatura. Conhecer as principais propriedades dos compostos de coordenação quanto à isomeria e tipo de ligação.

UNIDADES TEMÁTICAS TEORIA

Família dos halogênios: propriedades, preparação e aplicação.

Família do carbono: propriedades, estrutura, formas alotrópicas, principais compostos.

Compostos de coordenação: definição, número de coordenação, número de oxidação, número atômico efetivo, nomenclatura.

Isomeria de compostos de coordenação

Teoria da ligação de valência de complexos: complexos octaédricos, tetraédricos e planos quadrados.

Teoria do campo cristalino: complexos de alto spin e baixo spin.

Elementos f: definição e origem, química de coordenação.

Compostos organometálicos LABORATÓRIO

Carbono

Halogênios

Complexos em Solução Aquosa

Síntese do acetato de crômio(II)

METODOLOGIA 81)Aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audio-visuais 82)Aulas de resolução de exercícios 83)Elaboração de trabalhos individuais 84)Laboratório

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que

obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5 edição Inglesa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. Tradução da 5 edição norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. SHRIVER, D. F.; ATKINS, Peter William (Coaut.). Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847p. EBBING, Darrell D. Química geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. COMPLEMENTAR ORGEL, Leslie E. Introdução a química dos metais de transição. São Paulo: Edgard Blucher, EDUSP 1970. HUHEEY, James E.; KEITER, Ellen A.; KEITER, Richard L. Inorganic chemistry: principles of structure and reactivity. 4. ed. New York: Harper Collins, 1993. SHREVE, R. Norris; BRINK JUNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. ATKINS, Peter William; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. KRAULEDAT, Werner Gustav. Notação e nomenclatura de química inorgânica. São Paulo: Edgard Blucher, EDUSP 1970.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º sem Disc: QUÍMICA ORGANICA II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica II é fundamental por sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas abrangendo pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e substancias bem como diretamente na indústria em geral. Este curso dá continuidade ao estudo de grupos funcionais e suas transformações, iniciado na disciplina Química Orgânica I, apresentando novas reações, estudos estereoquimicos e os mecanismos propostos para cada uma das reações, ampliando a visão espacial fundamental para a reatividade de grupos funcionais em um maior número de funções orgânicas. Além disso, o Curso de Química Orgânica II oferece ferramentas para o desenvolvimento de estratégias no planejamento de Sínteses Orgânicas.

EMENTA Esta disciplina apresenta os principais métodos de obtenção e as reações características de grupos funcionais como alcenos, alcoóis, éteres e compostos aromáticos. Neste contexto, destaca os mecanismos de reação e a estereoquímica dos regentes e produtos, usando a estratégia de síntese como principal ferramenta para a transformação destes grupos.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e enumerar as diversas reações dos grupos funcionais estudados, identificar os fatores que influenciam a reatividade e a estereoquímica dos reagentes e produtos; e como planejar rotas sintéticas baseados em mecanismos de reação.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Alcenos: aplicações sintéticas, planejamento e limitações - Métodos de obtenção e reações características - Eliminação: cinética, mecanismos, reatividade e estereoquímica. - Calor de hidrogenação e estabilidade - Reações de adição à ligação dupla C=C. - Reações de oxidação 3. Alcoóis: aplicações sintéticas, planejamento e limitações - Métodos de obtenção e reações características - Redução de Compostos Carbonílicos: - Compostos Organometálicos 4. Éteres e epóxidos: aplicações sintéticas, planejamento e limitações - Métodos de obtenção e reações características 5. Aromaticidade - benzeno: estrutura e estabilidade - caráter aromático – regra de Hückel - substituição eletrofílica aromática: mecanismo, efeito de substituintes, orientação

e reatividade 6. Arenos - métodos de obtenção e reações características - halogenação de alquilbenzenos: anel contra cadeia lateral

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas Resolução de exercícios – metodologia ativa Dinâmica e utilização de modelos moleculares Recursos áudio visuais com retroprojetor e data show.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que

obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. v.1,2,3, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. BRUICE, PAULA YUKARNIS. Química Orgânica. v.1,2, 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. McMURRY, J. Química Orgânica. v.1, Tradução da 6. ed. norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005, 492p. CONSTANTINO, M.G.; Química Orgânica: curso básico universitário, vol 1; vol 2 e vol 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. COMPLEMENTAR ZUBRICK, J.W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgânica. 14 ed. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2005. ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1976. 961p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º sem Disc: FÍSICA III C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os conceitos fundamentais da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias vão tornar-se parte de sua vida profissional e maneira de pensar.

EMENTA Estudo dos principais conceitos da Física relacionados aos fenômenos elétricos, campo elétrico e aplicações das leis de Ampère e Faraday.

OBJETIVOS GERAIS

Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física;

Desenvolver a habilidade para manipular essas idéias (Física Clássica) e aplicá-las a situações comuns;

Mostrar que as leis físicas são uma síntese de observações experimentais junto com uma interpretação teórica;

Mostrar que os fenômenos físicos ocorrem em todo lugar e a todo o momento;

Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados. ESPECÍFICOS

Explicar, através de textos, os conceitos e fenômenos mais importantes da Eletricidade;

Resolver problemas que envolvam raciocínio, conceitos teóricos e habilidades matemáticas.

UNIDADES TEMÁTICAS 92)Cargas e Lei de Coulomb; 93)Campo Elétrico 94)Potencial, Energia e Capacitância; 95)Corrente elétrica e Resistência; 96)Campo Magnético; 97)Leis de Ampère Experimental:

Eletricidade estática – eletrização, campo elétrico, potencial elétrico, capacitância

Corrente elétrica – Lei de Ohm, potência e energia elétrica

Magnetismo – campo magnético

Lei de Ampère

Lei de Faraday

Motores e geradores elétricos

METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões, serão as atividades desenvolvidas em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet serão utilizadas esporadicamente. Trabalhos e seminários apresentados pelos alunos em sala de aula e exercícios para serem resolvidos em casa. No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos, montagem de aparatos experimentais e de medições feitas pelos alunos com os respectivos relatórios.

RECURSOS

Vídeos

Projetor multimídia

Aulas de Laboratório

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do prova final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do prova final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O prova final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O prova final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, Paul A., Física - Livros Técnicos e Científicos Editora, 4º edição, 2000, vol. 2. TIPLER, P., Física - Livros Técnicos e Científicos Editora, 3º edição, 1995, vol. 3. COMPLEMENTAR TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Vol.2 RESNICK, R. & HALLIDAY D. , Física - Livros Técnicos e Científicos Editora, 3ºedição,1979, vol 3. NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica vol. 3, Ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1996.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Disc: BIOQUIMICA C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Bioquímica I é uma importante disciplina no estudo da química, pois familiariza o estudante com as principais biomoléculas presentes no organismo humano, suas estruturas e funções.

EMENTA Apresentação dos conceitos básicos de Bioquímica, entre os quais a definição de biomoléculas, descrição das principais biomoléculas presentes em sistemas vivos (aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos e lipídeos), suas características estruturais, funções e importância.

OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno será capaz de: - descrever as principais biomoléculas presentes no organismo. - ressaltar a importância de cada biomolécula estudada. - identificar suas características e principais reações.

UNIDADES TEMÁTICAS Aulas teóricas 1. Conceitos Básicos em Bioquímica - Introdução - Principais biomoléculas 2. pH e sistemas tampão 3. Carboidratos - Classificação e funções - Ligação glicosídica - Polissacarídeos de reserva 4. Lipídeos - Estrutura e funções - Membranas 5. Aminoácidos - Descrição dos aminoácidos - Propriedades e características - Curva de titulação 6. Peptídeos e Proteínas - Definição e Classificação - Estruturas das proteínas - Desnaturação de proteínas 7. Enzimas - Revisão de termodinâmica – o sentido das reações - Fatores que influenciam a atividade enzimática - Cinética enzimática - Inibição enzimática - Regulação enzimática - Vitaminas e coenzimas 8. Ácidos nucléicos e seus componentes - Nucleotídeos - DNA e RNA Aulas práticas

1- Preparação de tampões e eficiência do sistema tampão acetato 2- Cromatografia de aminoácidos 3- Titulação de aminoácidos 4- Lipídeos – Reações de saponificação e propriedades de ácidos graxos 5- Enzimas – Propriedades das reações enzimáticas

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METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas. Resolução de exercícios. Práticas de laboratório. Elaboração de relatórios científicos ATIVIDADES COMPLEMENTARES Leituras e discussão de textos envolvendo os assuntos do conteúdo programático. Exibição de filmes e vídeos que possuam correlação com os assuntos do conteúdo programático. RECURSOS Quadro verde e giz, retroprojetor, projetor de slides, recursos digitais encontrados nas salas digitais existentes na instituição.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARZZOCO, A. e TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 360p. CAMPBELL, M. K e FARRELL, S. O. Bioquímica. Combo, São Paulo: Thomson Learning, 2007. 850p. COMPLEMENTAR CONN, E. E. e STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 525p. STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 881p. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à química geral, orgânica e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646p. CISTERNAS, J. R.; VARGAS, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental. 2

a ed. São Paulo:

Atheneu, 2001. 276 p. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1998. 1007p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Disc: FISICO-QUIMICA II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas, como por exemplo, descrever o equilíbrio e a espontaneidade das reações. A físico-química utiliza também de modelos microscópicos que são importantes ferramentas para a interpretação dos resultados macroscópicos.

EMENTA Desenvolvimento de modelos microscópicos aplicados aos estudos de sistemas físico-químicos. Aplicação dos princípios da Termodinâmica ao estudo do equilíbrio químico e físico. Abordagem qualitativa e quantitativa da espontaneidade de reações químicas e introdução à termodinâmica em sistemas de composição variável. Estudo dos equilíbrios físico e químico. Descrição através de métodos termodinâmicos, dos equilíbrios entre fases.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento nas reações químicas. Tais propriedades são obtidas a partir de modelos microscópicos e macroscópicos.

UNIDADES TEMÁTICAS Segundo Princípio da Termodinâmica 1. Mudanças Espontâneas 2. Entropia e Desordem 3. Entropia -Propriedades e Variações em Transformações Isotérmicas 4. Dependência da Entropia com a Temperatura-Interpretação Molecular da Entropia. 5. O Terceiro Princípio da Termodinâmica 6. Variações de Entropia nas Reações Químicas 7. Entropia e Probabilidade 8. Entropia de Mistura Termodinâmica e Condições Gerais de Equilíbrio e Espontaneidade 1. Constantes de Equilíbrio 2. Deslocamento de Equilíbrio; Equilíbrio Físico 1. Pressão de Vapor e Volatilidade; 2. Ebulição, Congelamento e Fusão; 3. Diagrama de Fases e Propriedades Críticas; 4. Regra das Fases 5. Soluções líquidas • Solução ideal • Potencial químico numa solução líquida ideal • Propriedades coligativas • Soluções com mais de um componente volátil • Misturas Azeotrópicas • Solução diluída ideal • Distribuição de soluto entre dois solventes • Equilíbrio químico na solução ideal.

METODOLOGIA - Aulas teóricas expositivas; - Aulas de resolução de exercícios; - Aulas de laboratório. - Aulas teóricas - posicionando através de conceitos importantes sob a forma de palavras e equações de problemas ilustrativos - Materiais instrucionais: retroprojetor, datashow e vídeos

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação

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semestral (Pr1)* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALL, D. W. Físico-Química, volumes 1 e 2, São Paulo: Thomson Learning, 2007. NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química, Editora ARTMED, 2008. ATKINS, P., PAULA, Físico-Química, Vol. 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, Sétima Edição, 2003.

COMPLEMENTAR CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999. CHAGAS, A P.Termodinâmica Química. Campinas, Editora da Unicamp, 1999. ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, Porto Alegre, 2002. 914p. MOORE, W.J. Físico-Química. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda, 1999.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Disc: QUIMICA ORGANICA III C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Este curso dá continuidade ao estudo de grupos funcionais iniciado nas disciplinas de Química Orgânica I e II, apresentando um maior número de funções orgânicas e suas transformações.

EMENTA Esta disciplina apresenta métodos de obtenção e reações características de grupos carbonílicos enfatizando os mecanismos de reação que as acompanham.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e enumerar as diversas reações dos grupos funcionais estudados, identificar os fatores dos quais dependem e que podem influenciá-las e planejar rotas sintéticas para os grupos em questão.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Aldeídos e cetonas

Métodos de obtenção e reações características

Adição nucleofílica acílica: Reação com Carbono Nucleofílico Reação com Hidreto Reação com Oxigênios – Grupos protetores Reação com Nitrogênios Nucleofílicos Reação de Wittig

2. Ácidos carboxílicos

Métodos de obtenção e reações características.

Ocorrência natural dos ácidos carboxílicos e seus derivados

Reatividade dos ácidos carboxílicos e seus derivados

Mecanismo Geral para as reações nucleofílicas acílicas

Reações dos haletos de acila e anidridos de ácido

Reações dos ésteres e hidrólise dos ésteres pelo íon hidróxido Sabões, detergentes e miscelas.

Reações das amidas

METODOLOGIA 98)Aulas expositivas. 99)Aulas de discussão de exercícios.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. vol. 1 e 2, 8ª. ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. BRUICE, P. Y.; Química Orgânica, 4ª. ed., v.1 e 2 . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. IUPAC, SPQ; Guia IUPAC para a nomenclatura de compostos orgânicos – Tradução Portuguesa nas variantes Européia e Brasileira, Lisboa: LIDEL Edições Técnicas Lda., 2008.

COMPLEMENTAR McMURRY, J.; Química Orgânica, vol 1 e 2, Tradução da 6ª. ed. norte-americana, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005, 492p. CONSTANTINO, M.G.; Química Orgânica: curso básico universitário, vol 1; vol 2 e vol 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ZUBRICK, J.W.; Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Disc: QUIMICA ANALITICA E QUANTITATIVA I C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Analítica Quantitativa tem, especificamente, o objetivo de determinar a composição quantitativa dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, o que possibilita ao aluno atuar em laboratórios de controle de qualidade e na área de pesquisa.

EMENTA Fornecimento de subsídios teóricos e experimentais, bem como tratamentos estatísticos para a apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.

OBJETIVOS GERAIS

100)Tratamento de dados analíticos o aluno estará capacitado a expressar o valor de uma medida utilizando o número de algarismos significativos correto, dentro da precisão e exatidão adequadas a um método analítico.

101)Análise Gravimétrica o aluno será capaz de conhecer as características dos diferentes tipos de precipitados e as condições necessárias para a formação dos mesmos evitando, assim, possíveis contaminações que acarretam erros de análise.

102)Análise Titulométrica aplicando os conhecimentos inerentes a esse tipo de análise, o aluno será capaz de determinar, com exatidão, os componentes de uma solução problema em qualquer laboratório de análise.

UNIDADES TEMÁTICAS TEORIA 1. Tratamento de dados analíticos

Algarismos significativos

Erro e desvio de uma medida

Exatidão e precisão

Tipos de erro 2. Análise Gravimétrica

Princípios da gravimetria

Métodos de precipitação

Condições de precipitação

Contaminação de precipitados

Técnicas de análise gravimétrica 3. Titulometria de neutralização 103)Padrões primários e secundários 104)Preparo de soluções-padrão 105)Teoria dos indicadores ácido-base 106)Curvas de neutralização - Titulação de ácidos fortes com bases fortes - Titulação de ácidos fortes com bases fracas - Titulação de ácidos fracos com bases fortes

- Ácidos polipróticos LABORATÓRIO 1. Análise Gravimétrica 107)Análise gravimétrica do ferro 108)Análise gravimétrica do níquel 2. Titulometria de neutralização 109)Aferição de material volumétrico 110)Preparo e padronização de ácidos e bases 111)Determinação de uma base em produto comercial por titulação de retorno 112)Determinação de ácido fosfórico

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METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários. Elaboração de trabalhos individuais e em grupo. Aulas práticas com realização de análises envolvendo tópicos da teoria. Discussões e orientações na realização de experimentos. Elaboração de relatórios. Utilização de recursos computacionais para a elaboração de curvas de titulação, tais como planilha Excel e programa “Cut Pot”.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2006. KRUG, F. J. (ed.) Métodos de preparo de amostras; fundamentos sobre preparo de amostras orgânicas e inorgânicas para análise elementar. Piracicaba: Francisco José Krug, 2008 COMPLEMENTAR MUELLER, H.; SOUZA, D. Química analítica qualitativa clássica. Blumenau: Edifurb, 2010. MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004. ALEXEYÉV, V.N. Análise Quantitativa. 3. ed. Porto: Lopes da Silva, 1983.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Disc: FISICA IV C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo o desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância que os alunos de Química adquiram uma base que lhes permita compreender os conceitos fundamentais da Física. Estes conceitos e idéias tornar-se-ão parte de sua vida profissional e de sua maneira de pensar.

EMENTA Introdução aos conceitos fundamentais do eletromagnetismo, óptica, ondas e da Física Moderna, permitindo o desenvolvimento do conhecimento em áreas como instrumentação para análises químicas e fundamentos de Química Quântica.

OBJETIVOS GERAIS

Conceituar os principais fenômenos eletromagnéticos e demonstrar suas aplicações práticas.

Estudar os conceitos de óptica geométrica e física e utilizá-los na compreensão de princípios de instrumentação para análises químicas, como, por exemplo, a espectrofotometria.

Conceituar os fenômenos mais importantes da Física Moderna.

Estudar o modelo atômico de Bohr para o átomo de Hidrogênio, preparando a base para um entendimento da estrutura atômica dos demais átomos.

Desenvolver a autoconfiança na compreensão da física e na capacidade de resolver problemas.

UNIDADES TEMÁTICAS 113)Conceito de campo magnético. 114)Fontes de campo magnético. 115)Força magnética em cargas em movimento. 116)Princípio da indução eletromagnética. 117)Conceitos de óptica geométrica. 118)Leis da reflexão e refração e aplicações. 119)Cores e dispersão da luz branca. 120)Lentes e espelhos 121)Conceito de onda e tipos de ondas 122)Interferência e difração de ondas 123)Ondas eletromagnéticas 124)Óptica Física 125)Introdução à Física Moderna 126)Radiação de corpo negro 127)O efeito fotoelétrico 128)Espectros atômicos 129)O modelo atômico de Bohr 130)O conceito onda-partícula

METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões serão as atividades desenvolvidas em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos de INTERNET serão utilizadas esporadicamente. Trabalhos e exercícios para serem resolvidos em casa. As aulas de laboratório constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os respectivos relatórios. RECURSOS

Vídeos e DVD’s educativos

Retroprojetor, “notebook” e projetor multimídia.

Laboratório de Física.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios e/ou seminários das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de física - Eletromagnetísmo – vol. 3. São Paulo: Cengage Learning, 2005. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de física - Óptica e Física Moderna – vol. 4. São Paulo: Cengage Learning, 2005. TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. 5 ed. vol.2 Rio de Janeiro : LTC, 2006. COMPLEMENTAR EISBERG, R.M. Física Quântica. Rio de Janeiro : Campus ,1979. TIPLER, P.A. Física para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. vol.3 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. vol.3. São Paulo: Edgard Blucher,1997.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Disc: ESTATISTICA E QUIMIOMETRIA C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Estatística está presente em várias áreas do conhecimento que produzem pesquisas de ordem quantitativa, assim como a Química, particularmente a Química analítica. O conhecimento de técnicas básicas de planejamento de pesquisa, formas de coleta de dados, descrição, análise e interpretação dos resultados é essencial não só para alunos interessados em ingressar no mundo da pesquisa, mas também para aqueles que pretendem ingressar no mercado de trabalho. Constitui-se, portanto, uma disciplina essencial para o curso de Química.

EMENTA O estudo de técnicas estatísticas utilizadas para o tratamento e interpretação de dados teóricos e experimentais.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo do curso é fornecer conhecimentos básicos de Estatística ao aluno mostrando o seu papel como uma ferramenta importante para resumir e interpretar dados e de auxílio na tomada de decisões em problemas da área de Química. O aluno deverá estar apto a: - Propor o delineamento da pesquisa; - Resumir os dados através de tabelas e gráficos; Aplicar diversas técnicas de inferência estatística que auxiliam na tomada de decisões.

UNIDADES TEMÁTICAS A) Planejamento de Pesquisa

População e amostra

Conceitos básicos de amostragem

Tipos de variáveis

Organização dos dados

Planejamentos fatoriais aplicados à Quimiometria B) Análise descritiva para variáveis quantitativas

Medidas de posição: média, mediana

Medidas de dispersão: variância e desvio-padrão C) Conceitos básicos de probabilidade e distribuição Normal D) Introdução à inferência estatística – Estimação

Distribuição da média amostral – Teorema do Limite Central

Intervalo de confiança para a média com variância conhecida

Intervalo de confiança para a média com variância desconhecida (distrib. t-Student) E) Teoria de teste de hipóteses

Teste t-Student para uma média com variância conhecida

Erros do tipo I e II

Região crítica e nível descritivo

Teste t-Student para uma média com variância desconhecida

Teste t-Student para duas médias com variância iguais F) Discussão sobre aplicações de Estatística na Quimiometria

Análise de Variância para 1 fator

Análise de Variância para 2 fatores e estudo das interações entre eles

Análise de Agrupamentos

Componentes principais

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas (com uso do projetor quando necessário) Aulas de resolução de exercícios Aula em laboratório de Computação

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORETTIN, P.A., BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva., 2005. MAGALHÃES, M.N. ; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. 4 ed, São Paulo: EDUSP, 2002. BARROS NETO, B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS, R. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2001. COMPLEMENTAR MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LEVINE, D. M; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000. NETER J., KUTNER, M. H., NACHTSHEIM, C.J., WASSERMAN W. Applied Linear Statistical Models. 4 ed, Irwin, 1996.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Disc: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A disciplina Psicologia da Educação I justifica-se no curso de Licenciatura em Química na medida em que possibilita a instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do Ensino Básico, ao propiciar uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuam para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino.

EMENTA A partir da compreensão do homem como um ser sócio-histórico, a disciplina propõe uma reflexão crítica e fundamentada cientificamente sobre os temas pertinentes à Psicologia da Educação, articulando-os de modo a contribuir para o enfrentamento dos dilemas que o cotidiano educacional impõe à prática docente.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar as contribuições teóricas, e possíveis implicações, do campo psicológico ao educacional e analisá-las criticamente. - pensar o papel do educador, a partir de uma revisão de suas crenças iniciais sobre a relação entre escola e sociedade; - estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares;

- estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a atividade de estágio supervisionado e a prática docente.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. As psicologias e a educação: retratos de diferentes visões de mundo, de homem, de ciência e de educação. 2. Teorias psicológicas e educação: a psicologia do desenvolvimento e a psicologia escolar. 3. A escola como instituição social. 3.1. As relações institucionais na escola.

4. A produção do fracasso escolar e a realidade brasileira. 5. O cotidiano escolar como dimensão de análise das práticas e processos educacionais.

METODOLOGIA - Leituras e discussões de textos teóricos; - aulas expositivas dialogadas; - debates em sala de aula; - discussões em grupos; - apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A.M.B. et. al. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 1997. HARPER, B. et al. Cuidado, escola! Desigualdade, domesticação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 2000. MACHADO, A.M. e SOUZA, M.P.R. (orgs.). Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T.A. Queiroz, 1993. COMPLEMENTAR CARRAHER, T.N.; SCHLIEMANN, A.D.; CARRAHER,D.W. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1995. COLLARES C. & MOYSÉS, M.A. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, 28, 1992, pp. 31-47. GOULD, S.J. A falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1991. OLIVEIRA, M.K.; SOUZA, D.T. e REGO, T.C. (orgs.). Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. MELLO, S.L. Classes populares, família e preconceito. Psicologia USP, São Paulo, 3(1/2) p.123-130, 1992. SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2002. SOUZA, M.P.R. et al. A questão do rendimento escolar: subsídios para uma nova reflexão. Revista da Faculdade de Educação, São Paulo, v.15, n.2, p.188-201, jul./dez. 1989. PATTO, M.H.S. (org.). Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Disc: DIDATICA E PRÁTICA PEDAGOGICA I C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, buscando concretização do projeto educacional que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido. A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas interrelacionadas: Fundamentos da Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios Supervisionados. Nesse processo, a Didática ocupa posição estratégica porque estuda o processo do ensino e aprendizagem enquanto relação de diálogo, mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor forma para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são postos pela sociedade.

EMENTA Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como questões e aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente, da pesquisa na formação do professor e do fazer pedagógico, referindo-os às concepções teóricas e ao contexto sociopolítico específico.

OBJETIVOS GERAIS O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa: 131)desenvolver uma compreensão crítica da educação e da educação escolar; 132)desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional e do curriculo como base para a construção do

conhecimento e do processo de ensino e aprendizagem , valorizando a integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar;

133)aprofundar o estudo, estimulnado as investigações acerca dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem;

134)desenvolver as habilidades e competências básicas da organização do trabalho pedagógico e do planejamento necessárias ao trabalho docente escolar, individual e coletivo.

135)conhecer as bases educacionais legais: Leis de Diretrizes e Bases da Educaçao Nacional (LDBN/96), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) e da Diretrizes Curriculares Para o Ensino Médio .

UNIDADES TEMÁTICAS I - Contextualização e conceituação da Didática: II - Relações entre Sociedade, Educação e Conhecimento. II - O ensino na escola e a proposta pedagógica dos PCN - A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico; - Concepção de ensino e de aprendizagem, os objetivos, os conteúdos, os critérios de avaliação e as expectativas de aprendizagem III - Organizar o ensino, visando a que todos aprendam: - Planejamento educacional e de ensino: níveis, dimensões e articulações;

136)As categorias didáticas do plano de ensino e o movimento lógico do processo de elaboração do planejamento.

137)O plano de aula 138)O projeto didático

IV - Orientações didáticas gerais, de acordo com a proposta pedagógica dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de: 139)exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos integrantes

da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam; 140)análises e discussões dos textos da bibliografia; 141)produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos; 142)busca de informações em fontes variadas.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral. * A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição. **Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. (org.). A didática em questão. 29

a. ed., Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

VEIGA, I. A. Didática: o ensino e suas relações. 7a. ed., Campinas: Papirus, 2003.

MOYSES, L. O desafio de saber ensinar. 11a. ed., Campinas: Papirus, 2005.

COMPLEMENTAR BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF,1998. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução. Brasília: MEC/SEF,1998. CANDAU, V.M. Rumo a uma nova Didática. 14

a. ed., Petrópolis: Vozes, 2002.

COLL, C. O construtivismo na sala de aula. 6a.. ed., São Paulo: Ática, 2006.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 31a.. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2005.

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Proposta de Trabalho – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais IV – AACC IV

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

OBJETIVOS GERAIS Enriquecer o processo formativo como um todo, através da ampliação do universo cultural do aluno e de sua participação em eventos científicos e acadêmicos. Ampliar os horizontes do futuro professor, para além dos “muros” da instituição formadora. Estimular o interesse do aluno por atividades de caráter acadêmico ou científico ou cultural.

ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Atividades Acadêmico-Científicas: O aluno poderá participar de atividades do tipo: iniciação científica, trabalhos de campo, grupos de estudo, eventos científicos, palestras de especialistas, apresentações de TCC, monitorias. Atividades Culturais:

O aluno poderá visitar museus, exposições, monumentos, instituições culturais diversas; ir ao cinema, teatro, show ou evento esportivo; ler livros pré-definidos pelo professor orientador, ou ainda prestar assistência em eventos culturais. Atividades de extensão:

O aluno poderá fazer cursos livres ou oficinas, prestar assistência em trabalhos e ações comunitárias, doar sangue em hospitais públicos, visitar entidades comunitárias. Distribuição da carga horária: O aluno poderá distribuir a carga horária como lhe for mais conveniente, desde que execute no mínimo dois tipos diferentes de atividades e que seja autorizado pelo professor orientador responsável pelas AACC. Comprovação das AACC: Todas as atividades realizadas serão comprovadas por meio de declaração, ou certificado, ou

assinatura em lista de presença, ou ingresso, ou folder carimbado ou eventualmente fotografias. Além disso

deverá ser elaborado um relatório sucinto sobre cada atividade.

O professor orientador responsável pelas AACC avaliará as atividades desenvolvidas pelo aluno,

determinará a validade dos comprovantes apresentados e orientará os estudantes, ao longo do semestre, a

respeito das atividades válidas, das formas de comprovação de sua execução e sobre qualquer outra dúvida

relativa as mesmas.

Até o final do semestre o aluno deverá entregar para o professor orientador todos os comprovantes, relatórios e as fichas de registro das atividades devidamente preenchidas.

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Proposta de Trabalho – Atividades Pedagógicas Interdisciplinares V

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA É essencial que o licenciado seja capaz de refletir de forma crítica sobre a sua própria prática de sala de aula, identificando problemas de ensino-aprendizagem. Para que este objetivo seja atingido é fundamental que o licenciando vivencie situações relacionadas à prática pedagógica, desde o início de sua formação, percebendo os vários fatores envolvidos no trabalho docente e refletindo acerca deste trabalho.

OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno a possibilidade de preparar e desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem e refletir sobre elas. Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao trabalho em equipe. Desencadear no aluno a reflexão crítica sobre a prática em sala de aula, tanto no papel de aluno, como no de futuro professor.

ATIVIDADES O aluno deverá preparar seminários sobre assuntos previamente definidos pelo professor responsável. Os alunos apresentarão esses seminários em sala de aula e serão feitas discussões coletivas salientando aspectos facilitadores e dificultadores da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos. Além desta atividade, também poderão ser elaboradas propostas de unidades didáticas, sobre conteúdos previamente acordados entre professor e alunos. Após a elaboração das atividades os alunos farão um relatório de auto-avaliação, seguindo parâmetros previamente estabelecidos, com o objetivo de facilitar a análise crítica do trabalho desenvolvido. A elaboração e execução de quaisquer destas atividades serão devidamente orientadas pelo professor responsável desde a sua concepção. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA O professor responsável atribuirá para cada atividade desenvolvida carga horária correspondente ao tempo necessário para a sua elaboração. COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES Para cada atividade desenvolvida será entregue um relatório escrito, acompanhado da respectiva auto-avaliação. Ao final do semestre, o aluno também deverá entregar uma ficha de acompanhamento, com o resumo das atividades desenvolvidas e a respectiva carga horária atribuída.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: QUIMICA ANALITICA E QUANTITATIVA II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Analítica Quantitativa tem, especificamente, o objetivo de determinar a composição quantitativa dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, o que possibilita ao aluno atuar em laboratórios de controle de qualidade e na área de pesquisa.

EMENTA Fornecimento de subsídios teóricos e experimentais, bem como tratamentos estatísticos para a apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.

OBJETIVOS GERAIS O conhecimento teórico e prático adquirido durante o curso possibilitará ao aluno reconhecer imediatamente, a partir da espécie de interesse a ser determinada em uma amostra, qual técnica titulométrica deve ser utilizada.

UNIDADES TEMÁTICAS TEORIA 1. Titulometria de precipitação

Curvas de titulação

Detecção do ponto final

Método de Mohr

Método de Volhard

Método de Fajans 2. Titulometria de óxido-redução

Processo de oxidação e redução

Curvas de titulação

Detecção do ponto final

Permanganometria/iodometria 3. Titulometria de complexação

Curvas de titulação

Indicadores metalocrômicos

Métodos de titulação envolvendo ligantes polidentados LABORATÓRIO

Método de Mohr

Método de Volhard

Método de Fajans

Permanganometria/iodometria

Titulações complexométricas com EDTA

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários. Elaboração de trabalhos individuais e em grupo. Aulas práticas com realização de análises envolvendo tópicos da teoria. Discussões e orientações na realização de experimentos. Elaboração de relatórios.

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AVALIAÇÃO (RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2002.

COMPLEMENTAR

BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004.

ALEXEYÉV, V.N. Análise Quantitativa. 3. ed. Porto: Lopes da Silva, 1983.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: BIOQUIMICA II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos amplo conhecimento sobre os mecanismos químicos envolvidos em fenômenos biológicos fundamentais como o surgimento da vida, seu desenvolvimento e manutenção, até a morte celular ou de um organismo.

EMENTA Descrição e análise das rotas metabólicas envolvidas nas reações de oxidação de macromoléculas, visando obtenção de energia, nos diversos seres vivos e rotas de biossíntese. Descrição das reações químicas envolvidas no metabolismo celular de tecidos e órgãos e bioquímica da contração muscular. Análise da integração metabólica e o papel de hormônios como insulina, glucagon e adrenalina. Exemplos de distúrbios metabólicos, causas, conseqüências e parâmetros mensuráveis. Alterações metabólicas ocasionadas pela atividade física.

OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho; características indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde. OBJETIVO ESPECÍFICO A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas. Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS I. Introdução ao Metabolismo. II. Glicólise, Conversão de piruvato a acetilCoa

III. Fermentação láctica e alcoólica IV. Metabolismo energético: Ciclo de Krebs V. Metabolismo energético: Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa VI. Metabolismo do glicogênio: Glicogênese e Glicogenólise VII. Via das pentoses-fosfato

VIII. Neoglicogênese IX. Metabolismo de Lipídeos – Beta-oxidação e síntese de ácidos graxos X. Degradação e absorção de Proteínas – Metabolismo de Aminoácidos – Ciclo da uréia XI. Aspectos Bioquímicos da Nutrição – Balanço Nitrogenado XII. Regulação do metabolismo: Regulação alostérica e regulação hormonal

XIII. Síntese Proteica: transcrição e tradução do DNA XIV. Fotossíntese

METODOLOGIA Aulas teóricas; exemplificações práticas para alguns tópicos desenvolvidos (aulas de laboratório ou simulações de práticas em CD didáticos), seguido de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Nas aulas teóricas faz-se uso de transparências e apresentação de animações didáticas contidas em diversos CD’s disponíveis comercialmente. Apresentação de seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.

AVALIAÇÃO (RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

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Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL, M.K. e FARRELL, S.O. Bioquímica. vol. 1, tradução da 5ª Ed. Norte-americana, São Paulo: Thomson Learning, 2008. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 2

ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

COMPLEMENTAR BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. e STRYER, L. Bioquímica. 5

ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

LEHNINGER, A.L. e NELSON, D.L. Lehninger Princípios de bioquímica. 4ª. ed. São Paulo:Sarvier, 2002.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: FISICO-QUIMICA III C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas. A matéria é composta de partículas eletricamente carregadas, portanto não é surpreendente que seja possível converter energia química em energia elétrica e vice-versa. O estado destes processos de interconversão é uma parte importante da eletroquímica, cujo objetivo é o estudo da relação entre energia elétrica e transformação química. E também, as velocidades das reações químicas podem ser extremamente lentas ou rápidas. O estudo dos fatores que influenciam as velocidades das reações tem aplicações óbvias. Além disso, este estudo fornece informações valiosas de como as reações ocorrem na realidade.

EMENTA Propriedades físico-químicas de soluções eletrolíticas e de interfases carregadas ou não. Princípios fundamentais do estudo da velocidade e do mecanismo das reações químicas.

OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento nas reações químicas. Estudar a relação entre energia elétrica e transformações químicas. A cinética química é o estudo das velocidades e mecanismos das reações químicas. A velocidade de uma reação é a medida da rapidez com que se formam os produtos e se consomem os reagentes. O mecanismo de uma reação consiste na descrição detalhada da seqüência de etapas individuais que conduzem os reagentes aos produtos.

UNIDADES TEMÁTICAS Cinética: 1. Conceitos básicos: - velocidade de reações (processos químicos que envolvem tempos de reação); - monitoramento de uma reação (velocidades média e instantânea); - ordem de reação. 2. Lei de velocidade de uma reação - Determinação de ordem da reação; - Tempo de meia-vida; - Velocidade e temperatura (equação de Arrhenius);

- Reações de zero, primeiras e segundas ordens: um resumo dos métodos gráficos; - Teoria das colisões; - A energia de ativação e a variação com a temperatura

3. Mecanismos: - equilíbrios químicos; - reações consecutivas; - reações em cadeia; - polimerização; - reações explosivas. - teoria das colisões; - complexo ativado: características termodinâmicas; 4. Catálise: - conceitos básicos; - homogênea e heterogênea. Eletroquímica: 1. Eletroquímica: - íons em solução: propriedades - teoria de dissociação eletrolítica - teoria de Debye Hückel 2. Condução eletrolítica: - resistividade e condutividade das soluções - condutividade molar e métodos de determinação - mobilidade iônica e difusão

3. Eletroquímica: eletródica 143)- Equilíbrio em Pilhas Eletroquímicas:

a) Potencial químico das espécies carregadas;

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b) A pilha de Daniel;

c) A energia de Gibbs e o potencial da pilha;

d) A equação de Nernst;

e) Eletrodo de Hidrogênio; Tipos de eletrodos potenciais de eletrodo - semi-células - células eletroquímicas - potencial padrão - células de concentração - eletrodos de referência - 4. Eletroquímica aplicada: - eletrólise (produção industrial e gases) - eletrodeposição de metais - polimento e anodização - corrosão e proteção catódica

144)Equilíbrio em Pilhas Eletroquímicas:

f) Potencial químico das espécies carregadas;

g) A pilha de Daniel;

h) A energia de Gibbs e o potencial da pilha;

i) A equação de Nernst;

j) Eletrodo de Hidrogênio;

k) Tipos de eletrodos; g) Reversibilidade.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas; Aulas práticas de laboratório; Aulas de resolução de exercícios; Discussão das aulas práticas; Aulas teóricas - posicionando através de conceitos importantes sob a forma de palavras e equações de problemas ilustrativos. Materiais instrucionais: retroprojetor, vídeos e laboratório experimental.

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AVALIAÇÃO (RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE SOUZA, A. A., DE FARIAS, R. F. Cinética Química teoria e prática, Editora Átomo, 2008. BALL, D. W. Físico-Química. v.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2007. ATKINS, P., PAULA. Físico-Química. v. 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003. COMPLEMENTAR NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química. Editora ARTMED, 1998. CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999. CHAGAS, A P. Termodinâmica Química. Campinas: Editora da Unicamp, 1999. ATKINS, P, JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2002. 914p. MOORE, W.J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: QUIMICA AMBIENTARL I C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Ambiental aborda os fatores envolvidos no lançamento de diversos materiais no meio ambiente desde a fonte, ou reservatórios, até os sorvedouros. Para isto, é necessário o estudo das características naturais da atmosfera, hidrosfera e litosfera, das principais fontes poluidoras desses “compartimentos” ambientais, das interações e transformações dos materiais provenientes dessas fontes e de seus efeitos isolados ou combinados. Estes conteúdos fornecem subsídios para o entendimento dos ciclos naturais biogeoquímicos e de suas modificações pela ação antrópica, ou seja, o impacto ambiental. Além do mais, propiciam a compreensão da importância do monitoramento e controle das emissões de poluentes.

EMENTA Conscientização dos principais problemas ambientais, avaliação e controle dos mesmos pela aplicação da Química Analítica. Atuação na área de controle ambiental e de tratamento de poluentes e/ou rejeitos químicos pelo conhecimento da utilização de processos de manuseio e descarte de poluentes, tendo em vista a preservação da qualidade ambiental e o desenvolvimento sustentável.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao estudante as informações básicas sobre os problemas ambientais e suas possíveis soluções, de forma a procurar sensibilizar e despertar a consciência do futuro químico, não só para o desenvolvimento tecnológico em sua área de especialização, mas também para o impacto desse desenvolvimento sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, ressaltando a importância de se “pensar globalmente e agir logicamente”.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Noções de Ecologia - Dinâmica Populacional - Recursos Naturais (renováveis e não renováveis) - Poluição - Cadeias Alimentares - Amplificação Biológica 2. Fundamentos - Atmosfera, Hidrosfera, Biosfera, Litosfera, Antroposfera. 3. Ciclos biogeoquímicos - Fluxos de Energia e Matéria no Ambiente - Ciclos: carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre, oxigênio, metais e ciclo hidrológico 4. Química atmosférica - Camadas e composição da atmosfera - Depleção da camada de ozônio. - Contaminantes gasosos orgânicos e inorgânicos, NOx, SOx, chuva ácida, compostos orgânicos voláteis (COVs), ozônio troposférico, smog fotoquímico, CO, CO2 e efeito estufa. - Aerossóis Atmosféricos e Material Particulado - Padrões de Qualidade do ar - Poluição indoor. 5. Noções de legislação ambiental: - Parâmetros do controle de poluição do ar. 6. Produção de energia e processos tecnológicos: - Principais fontes de geração de energia - Comparação dos tipos de matrizes energéticas - Conseqüências ambientais.

METODOLOGIA - Aulas expositivas, - Discussões em grupo, - Apresentação de seminários, - Resolução de estudos dirigidos. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aula de campo a ser realizada no meio do semestre: Visita à Estação de Monitoramento Automático da CETESB ou ainda em outro local a ser determinado. Elaboração de uma coleta de amostras diversas, a campo, e análise em laboratório. RECURSOS Utilização de recursos audiovisuais tais como: retroprojetor, data-show, vídeos, etc.

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AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LENZI, E.; FAVERO, L. O. B. Introdução à química da atmosfera: Ciência, vida e sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2009. VESILIND, P. A.; MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. Tradução da 2ª. Edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011. HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M.; REIS, L. B. Energia e meio ambiente. Tradução da 4ª. Edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2010. COMPLEMENTAR EATON, A. D.; CLESCERI, L. S.; RICE, E.W. GREENBERG, A. E.; FRANSON, M. A. H. Standard Methods for the Examination of Water & Wastewater: 22. ed. Washington – DC: American Public Health Association, 2011. BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à química ambiental. São Paulo: Bookman, 2004. BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental – O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CETESB. Qualidade ambiental do estado de São Paulo. Série Relatórios 2010, São Paulo: CETESB. 2010. (disponível em: www.cetesb.sp.gov.br) BRASSEUR, G.P.; ORLANDO, J.J.; TYNDALL, G.S. Atmospheric Chemistry and Global Change. New York: Oxford University Press, 1999. MANAHAN, S. E. Environmental chemistry. 7th ed. Boca Raton: Lewis Publishers, 2000. FIFIELD, F.W.; HAINES, P.J. Environmental Analytical Chemistry. 2nd ed. London: Blackie Academic & Professional, 2000. SEINFELD, J.H. Atmospheric Chemistry and Physics of Air Pollution. New York: John Wiley & Sons, 1986. DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. São Paulo: CETESB, 1992.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: QUIMICA ORGANICA IV C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Esta disciplina dá continuidade ao estudo de grupos funcionais iniciado nas disciplinas Química Orgânica I, II e III.

EMENTA A disciplina amplia os conhecimentos do estudante sobre a Química Orgânica de grupos funcionais. A abordagem de tópicos como os compostos dicarbonílicos e aminas serão estudados. Estes assuntos são de grande projeção tanto acadêmica quanto industrial e auxiliará ao aluno ter uma visão de conjunto da área (pela associação com as disciplinas anteriores de Química Orgânica) e de sua aplicabilidade no setor produtivo. Os aspectos mecanísticos pertinentes serão discutidos em cada tópico, bem como os aspectos estereoquímicos envolvidos nas reações orgânicas

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de reconhecer e enumerar as diversas reações dos grupos funcionais estudados, identificar os fatores dos quais dependem e que podem influenciá-las e planejar rotas sintéticas para os grupos em questão.

UNIDADES TEMÁTICAS 145)Compostos dicarbonílicos

Acidez de compostos carbonílicos e a condensação aldólica

Condensação de Claisen e Dieckmann

Éster acetoacético e a síntese de metil cetonas

Éster malônico e a síntese de ácidos carboxílicos

Alquilação direta via LDA

Adições de Michael 2- Compostos Nitrogenados.

Estrutura, nomenclatura e propriedades físicas.

Relação estrutura-basicidade.

Aminas: formação de sal, alquilação, acilação.

Eliminação de Hofmann-Metilação Exaustiva

Sais de diazônio aromáticos: preparação e reatividade.

Outras reações de aminas: enaminas e a alquilação de cetonas, reação de Mannich e aminação redutiva.

METODOLOGIA Aulas expositivas. Aulas com discussão e resolução de exercícios.

AVALIAÇÃO

(RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame

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de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T. W. G.; Química Orgânica, 9 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos

Editora S. A., 2009. 2 v. BRUICE, PAULA YUKARNIS; Química Orgânica, 4ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2v VOLLHARDT, K.; SHORE, N.; Química orgânica estrutura e função, 4 ed., Bookman., 2006.

COMPLEMENTAR

MORRISON, R.; BOYD, R.; Química Orgânica, 14 ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2005. 1510 p.

ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L.; Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1976. 951 p.

CONSTANTINO, M. G., Química Orgânica Curso Básico Universitário, Vol. 1, 1° ed. , Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 2008. 512 p.

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009

MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira, 2005.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: FUNDAMENTOS DE MICROBIOLOGIA C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A necessidade de se compreender princípios microbiológicos motivada por importantes conquistas científicas nas áreas de bioquímica, genética e biotecnologia, traduzem a importância dos estudos específicos sobre microrganismos.

EMENTA Estudos teóricos e práticos da Microbiologia abordando aspectos relativos ao metabolismo, nutrição e estrutura dos microrganismos, bem como o controle dos mesmos com agentes físicos, químicos e antibióticos. As relações dos microrganismos com os processos biotecnológicos para benefício do homem.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno conceitos fundamentais de Microbiologia, de maneira a permitir o estudo da morfologia e dos processos fisiológicos importantes em experimentos com os microrganismos. Mostrar as relações evolutivas entre os principais grupos de microrganismos. Sedimentar os conhecimentos básicos sobre as características morfológicas e fisiológicas dos microrganismos. Fornecer aos alunos informações básicas e conhecimentos sobre os recentes progressos nas diferentes áreas da Microbiologia.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Citologia Microbiana 2. Morfologia e reprodução microbiana 3. Cultura e crescimento microbiano (bactérias, fungos e vírus) 4. Fisiologia e metabolismo bacteriano 5. Microbiologia ambiental 6. Microbiologia Industrial 7. Noções de microscopia 8. Preparo de meios de cultura, esterilização e assepsia, semeadura de microrganismos e contagem de células 9. Reações de coloração de microrganismos 10. Testes bioquímicos de diferenciação 11. Ação de agentes químicos e físicos sobre microrganismos

METODOLOGIA A metodologia envolve aulas teóricas expositivas utilizando - se recursos áudio-visuais, aulas práticas, elaboração de relatórios de aulas práticas e exercícios.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em

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número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLACK, J. G. Microbiologia - Fundamentos e Perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009. INGRAHAM, J. L. Introdução à Microbiologia – Uma abordagem baseada em estudos de casos.

3a. edição, São Paulo: Cengage Learning, 2010.

PELCZAR Jr, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Vol I e II, 2ª edição, 1996.

COMPLEMENTAR

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; ALMEIDA LIMA, U. Biotecnologia – Tópicos de Microbiologia Industrial. Vol. 2, São Paulo: Edgar Blucher, 2001.

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; ALMEIDA LIMA, U. Biotecnologia – Processos Fermentativos e Enzimáticos., vol. 3, São Paulo: Edgar Blucher, 2001.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: POLITICAS EDUCACIONAIS C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Considerando as políticas educacionais e a importância da preparação dos profissionais da educação, é imprescindível que o futuro professor saiba articular conhecimentos relativos à realidade educacional brasileira, seu sistema educacional e seus problemas, gestão e a democratização de ensino de modo a situar-se em seu contexto profissional, movendo-se nele de forma responsável, crítica e criativa.

EMENTA Análise e reflexões das políticas educacionais referentes ao sistema escolar brasileiro, suas relações com as políticas mundiais a partir das formas organizativas da escola e da legislação de ensino, bem como a presença consciente do professor neste contexto.

OBJETIVOS GERAIS Conhecer e compreender os fundamentos básicos que regem a educação brasileira nos aspectos

políticos, organizacionais e pedagógicos; Possibilitar ao futuro professor adquirir conhecimentos básicos referentes às políticas educacionais, da

legislação e da organização dos sistemas de ensino brasileiro; Desenvolver uma atitude de reflexão sistemática e permanente sobre políticas educacionais brasileiras

tendo em vista o contexto mundial, regional e local; Proporcionar a reflexão e ação educativa coerente e eficaz na escola e nas demais instituições sociais.

UNIDADES TEMÁTICAS Unidade 1. Educação Escolar Pública e Contexto Brasileiro Atual:

Educação e sociedade; Educação escolar brasileira – aspectos históricos; Organização da educação no Brasil – aspectos gerais.

Unidade 2. O Conhecimento na Sociedade Contemporânea e as Políticas Educacionais: A nova ordem mundial: desenvolvimento tecnológico, globalização, neoliberalismo e movimentos

sociais; Sociedade da informação e do conhecimento e o papel da Educação; As políticas de orientação educacional (DUDH, DMET, Relatório Delors e Os Sete Saberes

Necessários à Educação do Futuro). Unidade 3. Educação Brasileira – Estrutura e Organização:

Sistema escolar; Organização da educação nacional (organização do Estado e legislação); Princípios e fundamentos: aspectos constitucionais e a orientação da LDB; Reforma educacional e a organização curricular: níveis, modalidades de ensino (PCN, Diretrizes,

Plano Nacional de Educação); Financiamento da educação.

Unidade 4. O Papel dos Profissionais da Educação: Os atores educativos: formação pessoal e ação social; Ação educativa e ação política; LDB e a formação dos profissionais.

Unidade 5. Gestão Democrática e da Autonomia da Escola: profissionais, alunos e comunidade e a construção coletiva do ambiente escolar:

Projeto Político Pedagógico; Regimento Escolar; Plano de Gestão; Conselho de Escola; Conselho de Classe/Série; Associação de Pais e Mestres; Grêmio Estudantil.

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METODOLOGIA Leitura de textos relacionados com os temas estudados e discutidos; Síntese das leituras realizadas a partir dos conteúdos trabalhados em aula, bem como sobre os

levantamentos feitos pelos grupos; Aula expositiva; Análise de filmes relacionados com a educação, destacando o papel, a presença e a atuação do

professor; Trabalho em grupo a partir dos conteúdos estudados.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei n°9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DELORS, J. (coord.). Educação: um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da Comissão

Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez / Brasília: MEC/UNESCO, 1999. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e

organização. São Paulo: Cortez, 2002. COMPLEMENTAR

COLOMBO, S. S.; GOMES, P. A.. & colaboradores. Nos Bastidores da Educação Brasileira: a gestão vista por dentro. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DOURADO, L. F.; PARO, V. H. (orgs.). Políticas Públicas & Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.

MORIN, E. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez: Brasília, DF: UNESCO, 2000.

OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. Organização do Ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs.). São Paulo: Xamã, 2002.

Leis, Resoluções, Pareceres, Indicações e Deliberações Federais e Estaduais do CNE e CEE, entre outros.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A disciplina Psicologia da Educação II justifica-se no curso de Licenciatura em Química na medida em que dá continuidade ao processo de instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do Ensino Básico, proporcionando uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuam para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino.

EMENTA A partir de uma compreensão de escola como instituição social, a disciplina propõe um aprofundamento da reflexão sobre a realidade educacional brasileira, propondo alternativas para o enfrentamento dos dilemas que o cotidiano educacional impõe à prática docente.

OBJETIVOS GERAIS Dando continuidade à disciplina Psicologia da Educação I, a presente disciplina tem como objetivo: - estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares; - refletir sobre os fenômenos que ocorrem no cotidiano da escola – tais como a relação professor-aluno, as relações de poder na instituição escolar, o preconceito em sala de aula, os problemas de aprendizagem e indisciplina, a violência escolar – compreendendo-os como processos complexos e multideterminados; - conhecer e analisar, através de pesquisa de campo, a realidade de escolas públicas; - estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a realidade educacional e a prática docente; - apresentar novos caminhos em direção à formação de professores em uma perspectiva crítica.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. A Psicologia e os desafios do cotidiano escolar. 1.1. Dificuldades no processo de escolarização; 1.2. Medicalização das questões escolares; 1.3. Diversidade e preconceito no cotidiano escolar. 1.4. Significados da indisciplina, violência, falta de limites e apatia em sala de aula. 2. Metodologia de pesquisa qualitativa em educação. 3. Alternativas teórico-práticas para a construção da escola democrática e de qualidade. 3.1. Contribuições e limites da teoria de Jean Piaget e do Construtivismo 3.2. Contribuições e limites da teoria de Lev Vygotsky e da abordagem sócio-histórica. 4. Por uma formação de professores numa perspectiva crítica.

METODOLOGIA Leituras e discussões de textos teóricos; Aulas expositivas; Debates em sala de aula; Discussões em grupos; Apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso; Pesquisa de campo em escolas, orientada pela docente, ligada ao estágio curricular.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame

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de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELUCCI, C.B. e SOUZA, B.P. (orgs.) Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos

silenciados pela redução de questões sociais a doença de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

FRELLER, C.C. Histórias de indisciplina escolar: o trabalho de um psicólogo numa perspectiva winnicottiana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001 (há apenas 2 exemplares na biblioteca)

LÜDKE, M. e ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T.A. Queiroz, 2002.

PATTO, M.H.S. Mutações do cativeiro: escrito de psicologia e política. São Paulo: Hacker Editores: Edusp, 2000. (Há apenas 2 exemplares na bibioteca)

COMPLEMENTAR

AQUINO, J.G. (org.) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

BOSI, E. Sugestões para um jovem pesquisador. In: O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004, p. 59-67.

BOURDIEU, P. A miséria do mundo. 6ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. BRINGUIER, J.C. Conversando com Jean Piaget. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. CHAUÍ, M.S. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo:

Brasiliense, 1996. COLLARES C.A.L. & MOYSÉS, M.A.A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e medicalização.

São Paulo: Cortez: Campinas: Unicamp: Faculdade de Educação / Faculdade de Ciências Médicas, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999, 184p. GONÇALVES FILHO, J.M. Humilhação social: um problema político em psicologia. Psicologia USP,

S.Paulo, v.9, n.2, 1998, p. 11-68. MACEDO, L. O construtivismo e sua função educacional. In Ensaios Construtivistas. São Paulo:

Casa do Psicólogo, 1994. MACHADO, A.M. e SOUZA, M.P.R. (orgs.) Psicologia escolar: em busca de novos rumos. 4 ed.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. MELLO, S.L. Classes populares, família e preconceito. Psicologia USP, São Paulo, 3(1/2), p.123-130,

1992. OLIVEIRA, M.K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. São

Paulo: Scipione, 1995 PATTO, M.H.S. (org.) Introdução à Psicologia Escolar. 3 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993. SOUZA, S.J. e KRAMER, S. O debate Piaget/Vygotsky e as políticas educacionais. Cadernos de

Pesquisa (77) maio 1991, p. 69-80. SPOSITO, M.P. A instituição escolar e a violência. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.104, jul. 1998.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem Disc: DIDATICA E PRATICA PEDAGOGICA II C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, buscando concretização do projeto educacional que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido. A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas inter-relacionadas: Fundamentos da Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios Supervisionados. Nessa formação, a Didática ocupa posição estratégica porque estuda o processo de ensino e de aprendizagem enquanto relação dialógica mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor abordagem metodológica para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são postos pela sociedade.

EMENTA Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como propicia a reflexão acerca das questões e aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente e do fazer pedagógico, referindo-os a concepções teóricas e ao contexto específico.

OBJETIVOS GERAIS O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa: 152)desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional, como base para ensinar na escola, valorizando

a integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar; 153)aprofundar o estudo dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem e desenvolver as habilidades básicas de planejamento, necessárias ao trabalho docente escolar, individual e coletivo e conhecer as orientações didáticas dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e das Diretrizas Curriculares para o Ensino Médio

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Ensinar na escola :

a. A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico; b. O processo de ensino e aprendizagem: diálogo entre o ensinar e o aprender.

2. A sala de aula: espaço de interação a. Diferentes olhares b. A relação professor/aluno: complexa, mediada pela realidade, pelo conhecimento e pela

língua/linguagem. 3. Organização do trabalho pedagógico:

a. Planejamento educacional e de ensino: níveis, dimensões e articulações; b. O Plano de Ensino e sua relação com o Projeto Pedagógico; c. As categorias didáticas e as situações de aprendizagem; d. Projetos de trabalho e projetos didáticos: investigações didáticas

4. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: a. Orientações didáticas gerais; b. Os temas estruturadores e as unidades temáticas; c. Avaliação formativa

METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de: 1. Exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos integrantes

da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam; 2. Análises e discussões dos textos da bibliografia; 3. Produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos; 4. Busca de informações em fontes variadas.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 46/2010 – REITORIA) Subseção III - Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*. Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

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Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez. Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita. Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva. Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida. Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época. Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez. Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOYSES, Lucia Maria Moraes. A ênfase na aprendizagem por compreensão. In O desafio de saber ensinar.

2ª ed. Campinas: Papirus, 1995, p.21-37.

HOFFMAN, Jussara. Avaliação Mediadora: Uma Pratica da Construção da Pré-escola a Universidade.

17.ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2000.

MORAES, Regis. Sala de aula: Que espaço é esse? Campinas. Editora Papirus, 8ª ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZABALA A. A prática educativa: como ensinar. Porto alegre: Artmed, 1998.

MORTIMER, E.F. Utilizando uma ferramenta sociocultural para anallisar e planejar o ensino na formação inicial

de professores de Quimica. IN ROMANOWSKI, J.P.; MARTINS, P.L;O. JUNQUEIRA, S.R.a. (Orgs.).

Conhecimento local e conhecimento universal: a aula, aulas nas ciências naturais e exatas,... Curitiba:

Champagnat, 2004, p. 69-79.

DOCUMENTOS

BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília:

MEC/SEMTEC, 2002.

BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília:

MEC/SEB, 2000.

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Proposta de Trabalho – Atividades Pedagógicas Interdisciplinares VI

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA - LICENCIATURA Série: 6º sem Disc: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II C/H total: 40 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA É essencial que o licenciado seja capaz de refletir de forma crítica sobre a futura prática em sala de aula, identificando problemas de ensino-aprendizagem. Para que este objetivo seja atingido é fundamental que o licenciando vivencie situações relacionadas à prática pedagógica, desde o início de sua formação, percebendo os vários fatores envolvidos no trabalho docente e refletindo acerca deste trabalho.

OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno a possibilidade de preparar e desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem e refletir sobre elas. Contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas ao trabalho em equipe. Desencadear no aluno a reflexão crítica sobre a prática em sala de aula, tanto no papel de aluno, como no de futuro professor.

ATIVIDADES O aluno deverá preparar seminários sobre assuntos previamente definidos pelo professor responsável. Os alunos apresentarão esses seminários em sala de aula e serão feitas discussões coletivas salientando aspectos facilitadores e dificultadores da aprendizagem significativa dos conceitos envolvidos. Além desta atividade, também poderão ser elaboradas propostas de unidades didáticas, sobre conteúdos previamente acordados entre professor e alunos. Após a elaboração das atividades os alunos farão um relatório de auto-avaliação, seguindo parâmetros previamente estabelecidos, com o objetivo de facilitar a análise crítica do trabalho desenvolvido. A elaboração e execução de quaisquer destas atividades serão devidamente orientadas pelo professor responsável desde a sua concepção. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA O professor responsável atribuirá para cada atividade desenvolvida carga horária correspondente ao tempo necessário para a sua elaboração. COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES Para cada atividade desenvolvida será entregue um relatório escrito, acompanhado da respectiva auto-avaliação. Ao final do semestre, o aluno também deverá entregar uma ficha de acompanhamento, com o resumo das atividades desenvolvidas e a respectiva carga horária atribuída.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: QUIMICA AMBIENTAL II C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Ambiental aborda os fatores envolvidos no lançamento de diversos materiais no meio ambiente desde a fonte, ou reservatórios, até os sorvedouros. Para isto, é necessário o estudo das características naturais da atmosfera, hidrosfera e litosfera, das principais fontes poluidoras desses “compartimentos” ambientais, das interações e transformações dos materiais provenientes dessas fontes e de seus efeitos isolados ou combinados. Estes conteúdos fornecem subsídios para o entendimento dos ciclos naturais biogeoquímicos e de suas modificações pela ação antrópica, ou seja, o impacto ambiental. Além do mais, propiciam a compreensão da importância do monitoramento e controle das emissões de poluentes.

EMENTA Conscientização dos principais problemas ambientais, avaliação e controle dos mesmos pela aplicação da Química Analítica. Atuação na área de controle ambiental e de tratamento de poluentes das águas e/ou resíduos sólidos e rejeitos químicos pelo conhecimento da utilização de processos de manuseio e descarte adequados, tendo em vista a preservação da qualidade ambiental e o desenvolvimento sustentável.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao estudante as informações básicas sobre os problemas ambientais e suas possíveis soluções, de forma a procurar sensibilizar e despertar a consciência do futuro químico, não só para o desenvolvimento tecnológico em sua área de especialização, mas também para o impacto desse desenvolvimento sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, ressaltando a importância de se “pensar globalmente e agir logicamente”.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Principais substâncias tóxicas no meio ambiente - Poluentes orgânicos persistentes - POPs (pesticidas, dioxinas, furanos, bifenilas poli-cloradas - PCBs, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos – HAPs, estrógenos, entre outros) - Metais pesados e outros elementos, nas formas inorgânica e organometálica - Mecanismos de ação nos organismos vivos. 2. Química aquática - Características e formas de contaminação dos compartimentos marinhos, rios e lagos e águas subterrâneas. - Interações entre água, ar e solo ou sedimento. - Parâmetros de qualidade da água: pH, EH, DBO5,20 DQO, turbidez, metais pesados, nutrientes, microorganismos (coliformes fecais e totais). - Tecnologias de tratamento de água para abastecimento, Estações de Tratamento de Águas – ETAs. - Águas residuárias: lançamento, tecnologias de tratamento, Estações de Tratamento de Efluentes/Esgotos - ETEs e consequências ambientais (eutrofização, etc.). 3. Química do solo - Características e formas de contaminação. - Caracterização dos resíduos sólidos a partir das fontes poluidoras: urbanos (industriais e domésticos), da área de saúde, agrícolas. - Composição, classificação e toxicidade dos resíduos sólidos - Tecnologias de tratamento e disposição final: Aterros sanitários e industriais; incineração, compostagem e reciclagem - Rejeitos radiativos: tratamento e formas de confinamento. - Remediação de solos: tratamento e recuperação de áreas contaminadas, biorremediação e fitorremediação. 4. Noções de legislação ambiental: - Parâmetros de controle de poluição das águas - Parâmetros de controle de disposição de resíduos sólidos - Resoluções pertinentes do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e outros órgãos reguladores. 5. Amostragem e análises de amostras ambientais: - planejamento de análises ambientais - coleta de amostras, preservação e manuseio - tratamento e preparo de amostras - técnicas analíticas mais utilizadas

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METODOLOGIA Aulas expositivas, Discussões em grupo, Apresentação de seminários, Resolução de estudos dirigidos.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aula de campo a ser realizada no meio do semestre: Visita à Estação de Tratamento de Águas do Sistema Alto Cotia; ou à Barragem do reservatório de Guarapiranga e Estação de Monitoramento Automático da CETESB e/ou Estação de tratamento de Esgotos de Barueri; ou ainda em outro local a ser determinado. Elaboração de uma coleta de amostras diversas, a campo, e análise em laboratório. RECURSOS Utilização de recursos audiovisuais tais como: retroprojetor, data-show, vídeos, etc.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA

Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.

Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAIRD, C; CANN, M. Química Ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. LENZI, E.; FAVERO, L. O. B.; LUCHESE, E. B. Introdução à química da água: Ciência, vida e

sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2009. VESILIND, P. A.; MORGAN, S. M. Introdução à engenharia ambiental. Tradução da 2ª. Edição norte-

americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011. COMPLEMENTAR

VILHENA, A. (Coord.) Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE, 2010.

MILLER, G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007. EATON, A. D.; CLESCERI, L. S.; RICE, E.W. GREENBERG, A. E.; FRANSON, M. A. H. Standard

Methods for the Examination of Water & Wastewater: Centennial Edition. 21. ed. Washington – DC: American Public Health Association, 2005.

ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à química ambiental. São Paulo: Bookman, 2004.

BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental – O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CETESB. Qualidade ambiental do estado de São Paulo. Série Relatórios 2010, São Paulo: CETESB. 2011. (disponível em: www.cetesb.sp.gov.br)

MANAHAN, S. E. Environmental chemistry. 7th ed. Boca Raton: Lewis Publishers, 2000. FIFIELD, F.W.; HAINES, P.J. Environmental Analytical Chemistry. 2nd ed. London: Blackie

Academic & Professional, 2000. STUMM, W.; MORGAN, J.J. Aquatic Chemistry, an introduction emphasizing chemical equilibria

in natural waters. 2. ed. New York: Wiley-Interscience, 2000. ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência – FINEP, 1998.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: FISICO-QUIMICA IV C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Antes do advento da mecânica quântica, no início do século XX, os cientistas acreditavam que as leis físicas conhecidas eram suficientes para explicar os fenômenos todos observados na natureza. As leis físicas, no século XIX eram, essencialmente, formadas pela mecânica clássica, termodinâmica e teoria eletromagnética. Como parte importante da físico-química, a Mecânica Quântica taz uma nova visão do mundo atômico e a relação entre matéria e energia. A espectroscopia utiliza o modelo quânico para o estudo da radiação eletromagnética emitida ou absorvida por um corpo. Fornece informações sobre as propriedades nucleares, atômicas e moleculares da matéria.

EMENTA Estudo da Mecânica Quântica e suas implicações na teoria atômica e molecular para o desenvolvimento da Química. Noções da transição do pensamento clássico para quântico;Noções básicas de mecânica quântica compreendendo a partícula livre e confinada, o oscilador harmônico, o rotor rígido, os átomos de hidrogênio e hélio, suas funções de onda e níveis energéticos; Espectroscopia: noções básicas de espectroscopia rotacional, vibracional e eletrônica.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver conexões (experimentais) entre os princípios da teoria termodinâmica e suas propriedades com a realização de experiências em Físico-Química. Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento químico. Fornecer aos alunos os conceitos e fenômenos mais importantes da Física Moderna. Fornecer condições para a aquisição de uma fundamentação sólida sobre os modelos atômicos e moleculares para aplicação e estudos mais avançados dentro da química.

UNIDADES TEMÁTICAS Espectroscopia Molecular

1) Noções de Espectroscopia Molecular 1.Interação da radiação com a matéria: absorção, emissão, espalhamento e difração 2.Coeficiente de Einstein e momento de transição e Laser

154)Rotação Molecular

1.Rotor rígido e não rígido: descrição quântica 2.Espectroscopia rotacional de microondas

155)Espectros das moléculas diatômicas: distribuição de Boltzman e distância da ligação 2.4 Espectroscopia roto-vibracional de infravermelho e Raman 156)Vibração Molecular

1.Oscilador harmônico e anarmônico: descrição quântica XV. Espectroscopia de Ressonância Paramagnética de Elétrons e Magnética Nuclear

XVI. Fotoquímica e Fotofísica

XVII. Noções sobre fotoquímica e fotofísica XVIII.XVII. Processos radiativos, não radiativos e de transferência de energia XIX.XVII. Cinética das reações fotoquímicas

Termodinâmica Estatística

157)Ensembles e postulados. 158)Funções de partição e conexão termodinâmica. 159)Sistema de partículas independentes: distinguíveis e indistinguíveis.

Aplicações.4) Espectroscopias: rotacional (microondas), vibracional (infravermelho), eletrônica (visível e ultravioleta) e RMN. Química Quântica 1 Noções de Química Quântica

Aspectos históricos dos modelos atômicos Introdução à Mecânica Quântica (radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico, efeito Compton,

experimento de Stern-Gerlach, difração de elétrons).

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Modelo do átomo de Bohr Relação de Louis de De Broglie Postulados da mecânica quântica e equação de Schroedinger Conceito de operador Função de onda e autovalor Aplicações triviais: partícula livre e partícula na caixa

Estruturas Atômicas

Descrição quântica do átomo de hidrogênio 160)momento angular orbital e magnético 161)números quânticos 162)funções de onda radiais e angulares 2.2 Átomos multi-eletrônicos:

spin do elétron e princípio de Pauli métodos de aproximação

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas; Aulas práticas de laboratório; Aulas de resolução de exercícios; Elaboração de relatório das aulas práticas.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA

Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.

Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE SOUZA, A. A.; DE FARIAS, R. B. Elementos de Química Quântica. Campinas, Editora Átomo., 2ª

ed., 2011. ATKINS, P., PAULA. Físico-Química. v. 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,

2004. COMPLEMENTAR

BALL, D. W. Físico-Química. v.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora, 1999. MOORE, W.J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: QUIMICA ORGANICA EXPERIMENTAL C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas como meio ambiente, saúde, industria alimentícia, petroquímica, cosmética, textil e outras mais. Este curso apresenta as principais técnicas e metodologias laboratoriais utilizadas no desenvolvimento, produção ou controle de qualidade em laboratórios que visam trabalhar com a Química Orgânica.

EMENTA Por meio dos conceitos teóricos, a disciplina capacita o aluno a aplicar e utilizar técnicas e metodologias para transformação, separação e identificação de substancias orgânicas em aulas práticas no laboratório, diferenciando desta forma processos físicos e químicos além de reações ácida-base, e sobretudo treina o aluno na sua capacidade de organizar suas observações, comparar resultados e formular hipóteses e conclusões.

OBJETIVOS GERAIS Reconhecer as diferenças entre processos físicos e químicos. Reconhecer e identificar diferentes grupos funcionais. Reproduzir, organizar e executar um experimento de acordo com o roteiro experimental. Descrever, discutir e interpretar os resultados obtidos no laboratório. Analisar e questionar, desenvolver e propor hipóteses sobre os resultados experimentais. Comparar resultados obtidos com aplicações práticas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Observar os processos físicos de solubilidade e estratégias de separação e identificação de

substancias por meio desta técnica. Desenvolver e aplicar as técnicas de extração para isolamento de substancias. Utilizar reações acido-base para isolamento e identificação de substancias. Manipular com aparelhos e equipamentos utilizados na rotina de um laboratório de Quimica Orgânica. Entender e aplicar as técnicas de cromatografia no laboratório para auxiliar nos processos de

identificação de substancias. Entender, identificar, questionar e formular hipóteses relacionadas a todas as etapas de uma síntese.

UNIDADES TEMÁTICAS Propriedades Físicas: Teste de solubilidade e técnicas de ponto de fusão. Propriedades Físicas e ácido-básicas: Extração da Cafeína. Tecnica de Cromatografia em placa

(CCD). Proteção de Grupo Funcional: Preparação de uma amida (acetanilida) através da proteção do grupo

amino (anilina). Reação de Substituição Eletrofílica em anel aromático e Separação de isômeros por cristalização.

Preparação da p-nitroacetanilida – Separação dos isômeros orto e para. Extração utilizando propriedades ácido-básicas: Extração por solvente reativo e aplicação em

Controle de qualidade. Reação de Substituição Nucleofílica e identificação de grupo funcional por Reação de Eliminação:

Preparação do Bromobutano. Reação de Eliminação e identificação de grupo funcional por Reação de Adição: Preparação do ciclo-

hexeno. Reação de Esterificação: Preparação do benzoato de metila.

Abordagem dos experimentos: Extração e solubilidade – Lei de Nersdt Extração Acido-Base – Extração por solvente reativo. Cromatografia. Identificação de substancias por ponto de fusão. Identificação de Grupos Funcionais por testes químicos simples.

METODOLOGIA Aulas práticas e expositivas Colóquios para discussão dos experimentos Elaboração e execução de projetos experimentais Elaboração de relatórios científicos Resolução de exercícios

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AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA

Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.

Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de

técnicas para o aluno. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 262p. INTERNATIONAL UNION OF PURE AND APPLIED CHEMISTRY. Guia IUPAC para nomenclatura

de compostos orgânicos. Lisboa: Lidel, 2002. 190. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 9. ed. v.1 / v. 2. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e

Científicos, 2009 BRUICE, Paula Yukarnis; “Química Orgânica”, 4.ed. v.1 / v. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006. COMPLEMENTAR

VOGEL, A. I. Química Orgânica – Análise Orgânica Qualitativa, 3. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico

S.A., 1978. 3v. McMURRY, John; “Química Orgânica”, v.1 / v. 2., Tradução da 6. ed. norte-americana, São Paulo,

Pioneira Thomson Learning, 2005, 492p. DIAS, A. G., COSTA, M. A. e GUIMARÃES, P. I. C. Guia Prático de Química Orgânica – Técnicas e

Procedimentos, 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. vol.1. MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica, 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher

LTDA, 1987. 245p. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos, 7 ed.

Campinas: Editora da Unicamp. 1997. 279p. The Merck Index – An Encyclopedia of Chemicals and Drugs, Merck & Co., Inc., 12th ed. 1996. CRC-Handbook of Chemistry and Physics, 85 ed., Press . 2004.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: QUIMICA ANALITICA INSTRUMENTAL C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Analítica Instrumental tem, especificamente, a propriedade de determinar a composição quantitativa dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, fornecendo os princípios que regem uma série de métodos instrumentais de análise química, com ênfase no estudo da instrumentação e metodologia analítica.

EMENTA Determinação da composição de uma amostra desconhecida pela utilização de métodos instrumentais de análise química. Avaliação dos dados obtidos incluindo, quando necessário, a aplicação de tratamentos estatísticos para a apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.

OBJETIVOS GERAIS Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior potencialidade, bem como seu emprego na solução de problemas químicos. Conscientizar o aluno da permanente necessidade de atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos instrumentais são de primordial importância tanto na indústria quanto na pesquisa.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO À ESPECTROSCOPIA

A natureza da energia radiante e da radiação eletromagnética Propriedades ondulatórias da radiação eletromagnética Interação da radiação eletromagnética com a matéria: espectros moleculares A absorção da radiação

2. ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR 2.1. Espectrofotometria no ultravioleta/visível e infravermelho próximo.

Lei de Lambert-Beer. Relações entre Transmitância e Absorbância. Princípios de Instrumentação: Espectrofotômetro. Fontes de radiação. Filtros, monocromadores e redes de

difração. Cubetas e fotomultiplicadoras. Espectrofotômetros de feixe simples e feixe duplo e com, com arranjos de diodos.

Critérios para uma análise espectrofotométrica: análises qualitativas e quantitativas. Curvas de calibração.

Aditividade das absorbâncias. Titulações fotométricas.

2.2. Espectrofotometria de Luminescência

Fluorescência e fosforescência. Estados excitados e spins eletrônicos. Estados excitados singlete e triplete. Diagramas de níveis de energia. Variáveis que afetam a fluorescência e a fosforescência. Eficiência quântica.

Quimiluminescência. 3. ESPECTROMETRIA ATÔMICA 3.1. Absorção atômica com chama.

O fenômeno da absorção atômica na chama: dessolvatação, atomização e Equação de Boltzmann. Instrumentação: Fontes de radiação. Monocromadores. Sistema nebulizador/queimador. Gases. Curvas de calibração e aplicações analíticas.

3.2. Absorção atômica sem chama

Gerador de hidretos e vapor frio de mercúrio: Instrumentação e aplicações. Atomização eletrotérmica: Tipos de Fornos. Rampas de aquecimento. Atomização. Curvas de calibração.

Aplicações. Aplicações. 3.3. Espectrometria de Emissão Atômica.

Princípios de Emissão Atômica. Espectros de linhas. Plasmas de Argônio. Fontes de excitação. Fotometria de emissão por chama: Instrumentação e aplicações.

Plasma de argônio indutivamente acoplado: Instrumentação, curvas de calibração e aplicações analíticas. 3.4. Fluorescência atômica.

Instrumentação e Aplicações 4. Métodos Automáticos de Análise

Análise por injeção em fluxo (FIA): Princípios, instrumentação e aplicações.

Análise por injeção sequencial (SIA): Princípios, instrumentação e aplicações.

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METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais Aulas práticas em laboratório Colóquio para discussão das experiências Elaboração de relatórios das aulas práticas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Realização de Projetos em Química Analítica Instrumental I (pesquisa para determinar os constituintes de uma amostra natural (ligas metálicas, amostras ambientais como: água ou sedimentos, entre outros tipos), levando-se em consideração coleta, processos de solubilização, escolha da técnica analítica mais adequada, dentre as estudadas no semestre, mascaramento de interferentes quando houver e determinação propriamente dita).

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA

Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.

Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOLLER, F.J; SKOOG, D.A.; CROUCH, S.R. Princípios de Análise Instrumental. 6.ed. Porto Alegre:

Bookman, 2009. HARRIS, D.C. – Análise Química Quantitativa. 7

a ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora, 2008. MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química

Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. COMPLEMENTAR

CHRISTIAN, G.D.; Analytical Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004. EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. v.1. EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. v.2. CIENFUEGOS, F; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. OHLWEILER, O.A. Química Analítica Quantitativa. V.3; Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora, 1974.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: TOPICOS DE BIOTECNOLOGIA C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA O grande impacto sócio-econômico da moderna biotecnologia tem se tornado um fator estratégico e importante no desenvolvimento de países do terceiro mundo, principalmente em uma economia globalizada, com importante atuação de profissionais da área de Química.

EMENTA Desenvolvimento de conceitos elementares de metabolismo e bioquímica geral dos microorganismos e plantas, necessários para o desenvolvimento posterior dos processos industriais e semi-industriais. Estudo de metodologia para a produção de biossintéticos.

OBJETIVOS GERAIS Introdução das principais técnicas e estratégias disponíveis no momento, principalmente as de manipulação genética “in vitro” nos seres vivos, visando o desenvolvimento de processos e de produtos de interesse econômico e/ou social. Informações sobre o enorme potencial dessas tecnologias e o atual desenvolvimento das mesmas no Brasil e no exterior. Capacitação e competitividade para o mercado de trabalho nesta área.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos em Biotecnologia – Introdução 2. Revisão de conceitos de microbiologia: principais meios de cultura para crescimento microbiano,

fatores extrínsecos e intrínsecos de controle microbiano. Microbiologia aplicada em processos Biotecnológicos.

3. Elementos de genética de microorganismos 4. Revisão de conceitos de enzimologia. Enzimas obtidas por processos biotecnológicos e suas

aplicações industriais. 5. Síntese de proteínas 6. Tecnologia do DNA recombinante; clonagem de genes; aplicações industriais 7. Obtenção de Organismos geneticamente modificados (OGMs) 8. Princípios de ética e biossegurança em pesquisas com OGMs 9. Processos fermentativos: fermentação contínua e descontínua, fermentação em estado sólido 10. Esterilização de equipamentos e meios de fermentação 11. Processos biotecnológicos industriais

Produção de etanol, biocombustíveis Produção de ácidos Produção de vinhos, cachaça e cerveja Produção de leites fermentados, iogurtes e queijos Produção de antibióticos Produção de vacinas Produção de papel e celulose

12. Aplicações modernas da biotecnologia: agropecuária, meio ambiente e indústria de alimentos. 13. Biotecnologia no Brasil: panorama atual e perspectivas

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas seguidas de exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns

tópicos desenvolvidos. Elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Apresentação de seminários por parte dos alunos. Trabalhos escritos sobre os temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA

Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.

Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

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Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. – Biotecnologia Industrial – 4 Volumes

(v.1 - Fundamentos; v.2 - Engenharia bioquímica; v. 3 - Processos fermentativos e enzimáticos; v. 4 - Biotecnologia na produção de alimentos) . São Paulo: Edgard Blücher, 2001-2005.

COMPLEMENTAR

LAJOLO, F.M.; NUTTI, M.R. Transgênicos: bases científicas de sua segurança. 2ª ed. Ed. EDUSP, 2003.

LIMA, N.; MOTA, M. Biotecnologia – Fundamentos e Aplicações. Ed Lidel, 2003. 528p. PESSOA Jr., A.; KILIKIAN, B.V. Purificação de Produtos Biotecnológicos. Ed. Manole, 2005.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: METODOLOGIA DA PESQUISA C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que oriente o aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nivel superior. Mais do que a simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma nova atitude, levando-os à aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das disciplinas, em projetos de iniciação científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de pós-graduação; e nos espaços profissionais em que pretende atuar.

EMENTA Conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos, resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).

OBJETIVOS Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS 0. Introdução: Ambientação online 1. O conhecimento científico. Conceitos básicos.

Conceito de Metodologia de pesquisa.

Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa.

Pesquisa e ética. 2. Tipos de pesquisas científicas.

Abordagens qualitativas

Abordagens quantitativas

Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas.

De um interesse a um tópico

De um tópico amplo a um específico.

De um tópico específico a perguntas.

Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa?

Problemas práticos e problemas de pesquisa

Descobrindo um problema de pesquisa

A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita

Colhendo informações em bibliotecas.

Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet.

Obtendo informações com pessoas.

Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa.

Referencial teórico. 5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra 163)Universo: sujeitos e objetos. 164)Delimitação da amostra

5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados

Leitura crítica dos dados

Argumentos, rascunhos e discussões

Afirmações e evidências confiáveis.

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6. Roteiro para elaboração de trabalho científico.

Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos.

Orientação para Digitação e Disposição Gráfica.

Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica.

Organização do texto.

Pequeno guia de estilo

Identificando o seu estilo.

Resumos.

Sumários.

O título da pesquisa e as palavras-chave.

Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos

Citações e paráfrases.

Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho.

Referências bibliográficas

Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina).

METODOLOGIA A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial, considerando as seguintes especificidades:

Disciplina com duração total de 38 horas;

6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e final da disciplina);

32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana);

As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações diferenciadas. A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning auto-instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada um dos temas trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de estudo.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA

Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.

Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no

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artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, Wayne C et alli. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo:

Martins Fontes, 2000. GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. PASQUESRELLI, M. L. R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco:

EDIFIEO, 2006 COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W., GASKELL George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual prático. Tradução por Pedrinho A. Guareschi. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

BOURDIEU, Pierre et alli. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2006 MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,

monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: INCLUSÃO SOCIO-EDUCACIONAL: LIBRAS C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A disciplina LIBRAS: teoria e prática insere-se na matriz curricular do curso de Química, por se reconhecer, social e legalmente, a educação como um direito de todos, sem exceção. Nessa perspectiva, de uma educação inclusiva, cabe a construção de condições para a efetivação de uma educação de qualidade a ser oferecida para todos os alunos. A ênfase dada ao aluno Surdo, bem como à aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais, deve-se ao reconhecimento e respeito à diferença linguística desse alunado, além de atender à Lei Federal 10.436/02 e ao Decreto Federal 5.626/05.

EMENTA Capacita o professor para a comunicação com alunos Surdos, privilegiando o visuo-espacial em detrimento ao oral-auditivo por meio do conhecimento de alguns aspectos da Língua Brasileira de Sinais.

OBJETIVOS GERAIS

Classificar a LIBRAS como uma língua completa, com alto grau de complexidade como qualquer outra língua oral;

Reconhecer a LIBRAS e a Língua Portuguesa como duas línguas independentes e de modalidades diferentes, a primeira viso-espacial e a segunda oral-auditiva;

Conhecer as abordagens de ensino de língua presentes na história da educação de Surdos e refletir sobre as reivindicações por um ensino bilíngue, bem como sobre as conquistas da Comunidade Surda;

Utilizar a LIBRAS em situações práticas e conversacionais respeitando alguns de seus elementos intrínsecos;

Utilizar elementos inerentes a LIBRAS como alfabeto datilológico, expressão facial, orientação espacial e direcionalidade, sinais, organizando as informações e idéias de maneira visual;

Valorizar o papel da LIBRAS para a constituição da pessoa Surda, principalmente em relação a organização de pensamento, cultura, identidade sendo determinante para sua inclusão social e pedagógica;

Respeitar a Identidade e Cultura Surda a partir da compreensão desses conceitos;

UNIDADES TEMÁTICAS 1. História da Educação de Surdos

Fundamentos básicos de abordagem de exposição à língua (Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo), encaminhamentos e críticas.

2. Elementos Inerentes a LIBRAS:

Alfabeto Datilológico e Números;

Expressões Faciais;

Sinais utilizados em situações contextualizadas;

METODOLOGIA Aula expositiva dialogada Debates sobre os temas apresentados Aulas práticas

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA

Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.

Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

Media Final (MF) = 2

PFAC

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Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GESSER, Audrei. LIBRAS: Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da Língua de

Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Muller de (org.). Estudos surdos I. Petrópolis: Arara Azul, 2006. WILCOX, S.; WILCOX, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Projeto Toda Força – Contemplando Especificidades dos Alunos Surdos. Disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EnsFundMedio/CicloI/Tof/TofPrimeiro%20A

no_ContemplandoEspecificidades_dos_Alunos_Surdos.pdf Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a Educação Infantil e

Ensino Fundamental. Disponível em: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdEspecial/OrientaCurriculares_Expectativa

sAprendizagem_EdInfantil_EnsFund_Libras.pdf COMPLEMENTAR

Salles, Heloísa Maria Moreira Lima, Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC,SEESP,2004.

Capovilla, Fernando César e RAFHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trílingue da Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: EDUSP,2001.

Quadros, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes médicas,1997.

Sacks, Oliver. Tradução: MOTTA, Laura Teixeira. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

SITES: www.feneis.org.br www.surdosol.com.br www.dicionariolibras.com.br www.ines.org.br (Instituto Nacional de Educação de Surdos)

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: METODOLOGIA DE ENSINO DE QUIMICA I C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA É fundamental que o professor reflita constantemente sobre a sua prática pedagógica durante o seu exercício profissional e implemente mudanças necessárias. Nesse sentido, essa disciplina, aliada ao estágio supervisionado, visa desencadear no futuro professor esse processo de reflexão sobre o ensino de Química, a partir de um referencial teórico crítico e atual.

EMENTA Análise crítica da situação do ensino de Química e sua importância na formação do educando. Estudo e análise de livros didáticos com diferentes abordagens metodológicas. Discussões sobre os estágios supervisionados e suas relações com a prática docente.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de:

Analisar a situação do ensino de Química no Ensino Médio; Compreender a aplicação de ideias cognitivistas ao ensino de Química; Caracterizar as tendências atuais do Ensino da Química, percebendo sua importância na formação do

estudante de ensino médio; Conhecer e analisar livros didáticos de Química.

UNIDADES TEMÁTICAS A. Aspectos gerais do ensino de Química

Problemas relacionados ao ensino de Química. Abordagem “tradicional” do ensino de Química. Ideias cognitivistas e o ensino de Química. Formas “alternativas” de abordagem da Química. Propostas curriculares atuais para o ensino de Química. O papel do ensino de Química na formação do educando.

B. Orientações e discussões sobre as atividades dos Estágios Supervisionados Estágios de Observação. Estágios de Participação. Estágios de Regência. Composição do relatório final dos estágios supervisionados.

C. Análise de livros didáticos de Química Apresentação do PNLDEM (Programa Nacional do Livro Didático – Ensino Médio) Forma de tratamento do conteúdo, envolvendo diversos aspectos. Comparação entre um livro didático “tradicional” e um “alternativo”.

D. Experimentação no ensino de Química Aspectos teóricos. Abordagens possíveis para um experimento.

METODOLOGIA Leitura e análise de textos. Aulas de discussão. Aulas experimentais. Trabalhos e pesquisas individuais e em grupo.

AVALIAÇÃO RESOLUÇÃO No. 46/2010 – REITORIA

Subseção III – Avaliação do Rendimento Escolar nos Cursos Semestrais

Art. 63. O aproveitamento escolar será aferido por uma nota da avaliação continuada (AC)* e uma nota da prova final escrita. (PF)*.

Paragrafo único - A avaliação continuada será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

Art. 64. As notas da avaliação continuada e da prova final serão expressas em números inteiros, de zero a dez.

Art. 65. A média final (MF) é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC) e da prova final escrita (PF), segundo a fórmula:

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Media Final (MF) = 2

PFAC

Art. 66. O Calendário Escolar estabelecerá um período destinado ao lançamento das notas da avaliação continuada (AC) e do período da realização da prova final escrita.

Art. 67. Não haverá segunda chamada nem prova substitutiva.

Art. 68. O aluno que obtiver média final inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a frequência mínima exigida.

Art. 69. O aluno que obtiver média final inferior a dois é considerado reprovado, sem direito à segunda época.

Art. 70. O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

Art. 71. A média final de segunda época (MF 2ª época) será a média aritmética de uma (1) prova definida no artigo anterior (Ex 2ª época) mais a média final, dividido por dois, segundo a fórmula:

MF 2a.

época = 2

2 MFEpEx

*Disciplina Teórica-Prática: As notas que comporão a avaliação continuada (AC) e o conteúdo abordado na prova final escrita (PF) deverão ser nas proporções de 60% de matéria teórica e 40% de matéria prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, E. N. F et al. Química para a nova geração – Química cidadã, vol. 1, 2 e 3. São Paulo:

editora Nova Geração, 2011. FRANCO, D. Química: processos naturais e tecnológicos, vol único. São Paulo: FTD, 2010. LÉLLIS, L. O.; PRADA, S. M. A reflexão e a prática no ensino: Ciências. São Paulo: Blucher, 2011.

No prelo. LISBOA J. C. F. Ser protagonista: Química, vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Edições SM, 2011. MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem, 2ª ed. São Paulo: EPU, 2011. MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula.

Brasília: Editora UnB, 2006. MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.

COMPLEMENTAR

AMBROGI, A.; LISBOA, J.C.F. & SPARAPAM, F.R.F. Química para o magistério. São Paulo: Editora Harbra, 1995.

BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991. BRAATHEN, P. C. “Hálito culpado: o princípio químico do bafômetro”. Química Nova na Escola nº 5,

maio 1997, pp. 3-5. BRASIL, Secretaria da Educação Básica. Guia de livros didádicos: PNLD 2012: Química. Brasília:

MEC/SEB, 2011. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências

Naturais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II e III - livro do aluno e do professor. São

Paulo: EDUSP, 2002. GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações IV: Química: Ensino Médio: Química e a

sobrevivência: Hidrosfera - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP, 2005. LOPES, A. R. “Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química”. Química Nova 15(3),

1992, pp. 254-261. MIZUKAMI, M.G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U, 1986. SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo:

Química. São Paulo: SEE, 2008. PERIÓDICOS Química Nova na Escola, diversos volumes, revista especializada no ensino de Química para o nível médio. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1995 em diante.

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Proposta de Trabalho – Estágio Supervisionado I

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º sem Disc: C/H total: 200 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

OBJETIVOS GERAIS Observar e analisar criticamente – com base em uma sólida fundamentação teórica – o processo de ensino-aprendizagem em Química desenvolvido em uma unidade escolar. Conhecer o funcionamento da estrutura administrativa de uma unidade escolar, de forma a contribuir para uma atuação profissional futura realista e coerente. Vivenciar situações de participação e de regência, sempre analisando suas atitudes e refletindo a respeito, como parte de sua formação de futuro professor-reflexivo.

Organização das Atividades e carga/ horária

Estágio de observação Carga Horária: mínima de 50 horas. O estagiário deverá observar todas as instalações escolares, tais como: o número de salas de aula e de alunos, condições de limpeza, presença de inspetores de alunos; laboratórios, adequação do tamanho, equipamentos existentes; biblioteca, capacidade de alunos, número de livros, adequação e atualização dos livros (didáticos ou paradidáticos) destinados à área de Química. O estagiário deverá observar e avaliar as estratégias de ensino adotadas pelo professor; a atualização e adequação do conteúdo para a série e para a escola em questão, como o professor aborda esse conteúdo e como ele trabalha com experimentos; a relação desse conteúdo com o cotidiano vivenciado pelos alunos e com outras áreas; as formas de avaliação do rendimento escolar; a relação professor x aluno; a relação professor x Química; a relação aluno x Química. Essas observações serão de fundamental importância para o futuro professor, que poderá refletir sobre a realidade observada e a evolução do processo de aprendizagem dos alunos, tentando fazer um diagnóstico sobre a realidade observada. Com isso o futuro professor terá percebido alguns problemas relacionados ao processo ensino-aprendizagem antes de ministrar aulas, portanto poderá buscar alternativas para evitar alguns desses problemas, bem como aproveitar as experiências bem sucedidas.

Estágio de participação Carga Horária: mínima de 40 horas. O estagiário deverá colaborar na realização de algumas atividades com o professor da classe, desempenhando pequenas tarefas. Por exemplo: a correção de exercícios, confecção de materiais; auxílio na elaboração, execução e correção de provas; auxílio na preparação e orientação das aulas de laboratório e outras atividades extraclasse (excursões, cursos de aperfeiçoamento, semana das ciências).

Estágio de Regência Carga Horária: mínima de 10 horas. O estágio de regência somente deverá ser feito em classes que o futuro professor já houver realizado parte das etapas de observação e participação. Ele deverá, sob a supervisão do professor, ministrar aulas. Nesta etapa, o responsável pelo estágio, sempre que necessário, deverá orientar o futuro professor na solução de problemas específicos que possam ocorrer durante a mesma. Ao final, deverá anexar um plano de aula. O aluno que está lecionando a disciplina de Química para o ensino Médio, no semestre da realização do estágio, tem direito as horas de estágio de regência. O aluno-professor deverá apresentar planos de aula referentes à quantidade de horas de estágio a serem consideradas, devidamente assinados pelo diretor da U.E., acompanhados de declaração da escola, que o aluno ministra aulas da área na Unidade.

Outras atividades Carga Horária: máxima de 100 horas. O professor da disciplina Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio I orientará os estagiários na elaboração de trabalhos relacionados a observação do funcionamento da unidade escolar. A esses trabalhos serão atribuídas horas para compor a carga horária do estágio. Durante o curso de Prática de Ensino serão exigidas leituras de muitos textos (citados na bibliografia), provenientes de literatura especializada na área de ensino de Química, para a discussão em classe. Essas discussões serão usadas como subsídios para a análise crítica que os alunos farão no relatório, sendo assim fundamentais para o estágio e o andamento do curso. Por conta dessa importância serão pedidos fichamentos de cada texto, que valerão 5h ou 6h dependendo da extensão e grau de dificuldade do material. Além disso, poderão ser consideradas como atividades complementares a análise de livros de Química – didáticos e paradidáticos; realização de cursos relacionados com o ensino de Química ou outras disciplinas que venham a ser de relevância para os estágios; entrevistas com alunos, professores ou diretor e Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros que atendam aos objetivos pedagógicos/educacionais do estágio. Para comprovação destas atividades, deverão ser apresentados relatórios (acompanhados dos respectivos certificados, no caso

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de cursos, Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros). Após análise do supervisor de estágios, será atribuída a devida carga horária.

Comprovação de atividades de estágios: A comprovação das atividades de estágio será feita através de: Ficha de Autorização devidamente preenchida e assinada pelo diretor da U.E. onde foi realizado o estágio, com o total de horas realizadas; Fichas de Registro de Estágio, devidamente preenchidas e assinadas pelo professor e Diretor da U.E.; Certificados para comprovação de participação em Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros (xerox autenticada); Atestado de Trabalho (com horário de trabalho; com declaração do tempo permitido de saída para estágio ou com a declaração do período de férias, se este for o caso) ou atestado de que não está trabalhando no período (o próprio aluno faz a declaração, assina e reconhece firma). Como comprovação da entrega dos documentos, o aluno deverá tirar xerox de todos (desde a ficha de autorização, até o relatório de estágio) e apresentar no dia da entrega dos mesmos para que sejam protocolados.

BIBLIOGRAFIA SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Química. São Paulo: SEE, 2008. GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II, III e IV - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP, 2002. MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Temas Transversais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC/ SEF, 2000. DRIVER, R. et al. “Construindo conhecimento científico na sala de aula”. Química Nova na Escola nº 9, maio 1999, pp. 31-40. GIORDAN, M. “O papel da experimentação no ensino de ciências”. Química Nova na Escola nº 10 – novembro 1999, pp. 43-49. HODSON, D. “Experimentos em Ciências e Ensino de Ciências” Inédito (tradução de artigo publicado em Educational Philosophy and Theory, 20, 1988, pp.53-66). HODSON, D. “Existe um método científico?” Inédito (tradução de artigo publicado em Education in Chemistry, julho 1982, pp.112). LOGUERCIO, R. Q. et al. “A dinâmica de analisar livros didáticos com os professores de química”. Química Nova 24(4), 2001, pp. 557-562. LOPES, A. R. “Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química”. Química Nova 15(3), 1992, pp. 254-261. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. ROSA, M. I. F. P. S. & SCHNETZLER, R. P. “Sobre a importância do conceito de transformação química no processo de aquisição do conhecimento químico”. Química Nova na Escola nº 8, novembro 1998, pp. 31-35. SANTOS, W. R. P. & SCHNETZLER, R. P. “Função social: o que significa ensino de química para formar o cidadão?” Química Nova na Escola nº 4, novembro 1996, pp. 28-34. SANTOS, W. R. P. & SCHNETZLER, R. P. Educação em Química. Ijuí, RS: UNIJUI, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º sem Disc: FISICO-QUIMICA V C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Como parte importante da físico-química, a termodinâmica de superfícies e interfaces descreve o comportamento de sistemas macroscópicos (coloidais) e microscópicos, que permite estudar a complexidade de várias moléculas, inclusive as biomoléculas. A interação de moléculas, macromoléculas e íons com superfícies ou interfaces representa um aspecto importante em tecnologia nas áreas química, médica, farmacêutica etc. Em uma membrana biológica por exemplo, a superfície de um polímero, micelas, microemulsões e lipossomas representam exemplos de interfaces, em cuja superfície uma série de fenômenos ocorrem. A caracterização físico-química da superfície, controle das propriedades físicas de agregados, estudo das interações entre as partículas representam grande importância e interesse científico, inclusive na pesquisa de novos medicamentos.

EMENTA A disciplina Físico-Química V propicia ao aluno aplicar os princípios da termodinâmica, desenvolvidos nos módulos anteriores, no estudo de superfícies e interfaces. O entendimento da termodinâmica de superfícies e interfaces permitirá uma visão crítica do comportamento de sistemas macroscópicos desenvolvendo analogias a sistemas mais complexos, como as biomoléculas.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver conexões teóricas e experimentais entre os princípios da teoria termodinâmica de interfaces e superfícies e suas propriedades. Compreender do ponto de vista prático e matemático dos fenômenos de superfície tais como tensão superficial, ascensão capilar, adsorção, coesão, adesão,formação de micelas, formação e estabilidade de colóides e modo de ação de surfactantes e emulsificantes. Associar os aspectos eletroquímicos e cinéticos (catálise em sistemas heterogênios) aos fenômenos de superfície. Distinguir os processos de adsorção física e química, analisar os modelos teóricos de isotermas de adsorção em interfaces.

UNIDADES TEMÁTICAS Aulas práticas e teóricas:

Físico-Química de Interfaces, Superfícies e Sistemas Organizados -Físico-Química de Interfaces A superfície dos líquidos Tipos de interfaces líquido-gás Equação de Young-Laplace. Tensão superficial Aplicações da equação de Young-Laplace na determinação do Coeficiente de Tensão Superficial, Energia livre interfacial Efeitos de curvatura da superfície líquida. Bolhas, cavidades e gotículas Capilaridade- Ascensão e depressão capilar. O ângulo de contato -Sistemas Coloidais Soluções/dispersões coloidais Classificação e preparação purificação dos sistemas coloidais Superfície, estrutura e estabilidade Formação de micelas/Detergência Sistemas micro-heterogêneos e catálise Dupla camada elétrica e estabilidade de colóides Propriedades cinéticas, ópticas, adsortivas, tensoativas, e elétricas dos sistemas coloidais, Movimento browniano Efeito Tyndall Estabilidade cinética e termodinâmica dos sistemas coloidais, Sistemas liófilos e liófobos Reversibilidade e irreversibilidade de sistemas liófilos e liófobos Propriedades reológicas dos sistemas coloidais Propriedades elétricas de superfícies

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-Interface líquido-líquido Tensão interfacial Adesão e Coesão Molhabilidade Equação de Yong-Dupré -Adsorção física e química Isotermas de adsorção Adsorção de gás/sólido Isoterma de adsorção de Langmuir. Aplicações da isoterma de adsorção de Langmuir Adsorção em mono e multicamadas Adsorção sobre líquidos Isoterma de adsorção de Gibbs Filmes superficiais. Adsorção iônica específica Isoterma de adsorção de Freundlich.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas; Aulas práticas de laboratório; Aulas de resolução de exercícios; Discussão em grupo sobre artigos científicos e seminários.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (AC)

* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno

que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita. * A AC será constituída de uma prova teórica individual escrita (60% da nota) e da apresentação de um seminário (40% da nota). A prova do exame final será aplicada em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. Físico-Química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2 v. BALL, David D. Físico-Química. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 2 v. MOORE, W.J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.

COMPLEMENTAR

LEVINE, I. N. Physical Chemistry. London: McGraw-Hill, 1981. NETZ, P. A; ORTEGA, G. G. Fundamentos de Físico-Química. Artmed, 1998. BOCKRIS, John O. Modern Electrochemistry. 2. ed. New York: Plenum Press, 1998. MCQUARRIE, D. A; SIMON, J. D. Physical Chemistry: A Molecular Approach. University Science Books, 1997. CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora, 1999.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º sem Disc: METODOS ANALITICOS EM QUIMICA ORGANICA C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Esta disciplina apresenta as principais técnicas espectroscópicas utilizadas em Química Orgânica.

EMENTA Estudo das técnicas e fundamentos teóricos utilizados na identificação espectroscópica de compostos orgânicos.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de identificar compostos orgânicos através de técnicas espectroscópicas modernas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Técnicas Espectroscópicas.

A Importância da espectroscopia na elucidação de estruturas químicas. Princípio da

espectroscopia de absorção

2) Ressonância Magnética Nuclear

Fenômeno e condições da ressonância magnética nuclear.

RMN de hidrogênio: equivalência, deslocamento químico, desdobramento de sinais,

acoplamento spin-spin e áreas dos picos (integração). Espectros de diferentes ordens

e interpretação dos espectros.

RMN de Carbono: deslocamento químico, espectros desacoplados.

Interpretação de espectros e propostas de fórmulas estruturais.

3) Espectroscopia de infravermelho Fundamentação teórica Análise de espectros 4) Espectrometria de massa

Princípios básicos

Processos de fragmentação

Interpretações de espectros de massa

5) Espectroscopia no ultravioleta-visível

Transições eletrônicas: cromóforos e efeito batocrômico e hipsocrômico

Regras de Woodward

METODOLOGIA Aulas expositivas utilizando lousa e recursos audiovisuais. Aulas de discussão e resolução de exercícios para entendimento e interpretação de espectros.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual. **PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 6.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2002. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. v.1, 8. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora S. A., 2005. COMPLEMENTAR

CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. v.1, 4.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2006. MCMURRY, J. Química orgânica. v.1, 6. ed. São Paulo: Thomson, 2005. VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil Eric (Coaut.). Química orgânica: estrutura e função. 4.ed.

Porto Alegre: Bookman, 2004. PAVIA, D.L., et. al., Introdução à Espectroscopia, 4. ed, São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º sem Disc: TOXICOLOGIA C/H total: 40 Prof: C/H sem: 02 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA O conhecimento da Toxicologia, dos mecanismos de toxicidade, da toxicocinética, da toxicodinâmica, da avaliação da toxicidade e dos principais grupos de agentes tóxicos (toxicantes), numa abordagem sócio-cultural, política e ética é fundamental ao futuro profissional químico.

EMENTA Fornecer ao aluno do curso de Química os conhecimentos gerais sobre toxicologia e sua importância para o profissional da área. Conceitos relacionados aos mecanismos gerais dos agentes tóxicos e seus efeitos deletérios aos sistemas orgânicos, métodos de avaliação toxicológica, toxicologia ambiental, toxicologia ocupacional, solventes orgânicos, metais, inseticidas.

OBJETIVOS GERAIS Conhecer os principais mecanismos de toxicidade dos seus agentes químicos e biológicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir, classificar, coletar e identificar agentes tóxicos. Conhecer as estruturas, ação, propriedades, identificação e quantificação dos principais produtos químicos tóxicos.

UNIDADES TEMÁTICAS Toxicologia: objeto de estudo, divisão e importância, agente tóxico, toxicidade e intoxicação Características da exposição a xenobióticos Toxicocinética: vias de exposição, principais mecanismos de absorção, distribuição, armazenamento, biotransformação e eliminação de agentes tóxicos Toxicodinâmica: principais mecanismos de ação tóxica Avaliação de toxicidade Toxicologia Ambiental: contaminantes da atmosfera, água e solo, poluentes da atmosfera Toxicologia Ocupacional: Limites de Exposição Ocupacional. Toxicologia dos solventes orgânicos (hidrocarbonetos clorados e policíclicos aromáticos), Metais (Cr, Cd, Hg, Pb) e dos principais inseticidas (organoclorados, organofosforados, carbamatos e piretróides). Toxicidade do oxigênio: Espécies reativas, Peroxidação lipídica, Compostos antioxidantes

METODOLOGIA - Aulas expositivas em sala de aula para dar subsídio e orientar as demais atividades propostas para o

ensino de toxicologia. - Leitura e discussão de textos publicados em periódicos nacionais e internacionais, os quais são de

fundamental importância para o conteúdo em desenvolvimento. Esta atividade tem como objetivo ensinar os alunos a interpretar os artigos científicos bem como, estimular a sua atividade intelectual.

Serão utilizadas técnicas pedagógicas diversificadas que promovam a interação dos alunos e dos professores constantemente. Esta metodologia visa dinamizar o aprendizado e o amadurecimento do aluno como profissional da área de saúde.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)*, valendo de 0 a 10, e da Prova Final Escrita (PF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis), segundo a fórmula:

Media semestral (MS) = 2

PFAC

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá realizar o exame de 2ª Época, enviado pela Secretaria Geral, estabelecido no calendário, desde que satisfeita a freqüência mínima exigida. A média final de segunda época (MF 2ª época)*** será a média aritmética de uma (1) prova (Ex 2ª época), mais a média final, dividida por dois, segundo a fórmula:

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

*AC será aplicada em períodos estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina e será obrigatoriamente composta de no mínimo dois (2) instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles individual.

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**PF será aplicada conforme calendário divulgado pela coordenação do curso. ***O exame de segunda época constará de uma (1) prova escrita, avaliada por nota expressa em número inteiro, de zero a dez.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGA, S; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A.O.. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo:

Editora Atheneu, 3º ed., 2008. AZEVEDO, F. A. & CHASIN, A. A. M. (coordenadores). As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia.

Editora Rima - 1ª Edição - 2003 MOREAU, R.L. & SIQUEIRA, M.E.P.B.. Toxicologia Analítica: Série Ciências Farmacêuticas, 1º.

Ed Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan (Grupo Gen) ,2008 COMPLEMENTAR

PASSAGLI, M. Toxicologia Forense - Teoria e Prática. Editora Millennium - 3ª Edição - 2011 KLAASSEN, C.D. Casarett & Doull's Toxicology: The Basic Science of Poisons, 7ª Ed. McGraw-Hill,

2008; AZEVEDO, F. A.. Toxicologia do Mercúrio. Editora Rima - 1ª Edição – 2003. STINE, K.; BROWN, T.M. Principles of Toxicology. CRC, 2006. JOSEPHY, P.D.; MANNERVIK, B. Molecular Toxicology. 2. ed. Oxford University Press, 2006.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º sem Disc: QUIMICA ANALITICA INSTRUMENTAL II C/H total: 80 Prof: C/H sem: 04 Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: Not

JUSTIFICATIVA A Química Analítica Instrumental se insere como disciplina de fundamental importância à formação do aluno, pois possibilita obter conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior potencialidade, bem como sua utilização na solução de problemas químicos, muitos de natureza significativamente complexa. Acrescente-se a isso que a disciplina possibilita conscientizar o aluno da permanente necessidade de atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos instrumentais são de primordial importância tanto na atividade do aluno na indústria quanto na pesquisa básica e aplicada.

EMENTA Determinação da composição de uma amostra desconhecida pela utilização de métodos instrumentais de análise química. Avaliação dos dados obtidos incluindo, quando necessário, a aplicação de tratamentos estatísticos para a apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.

OBJETIVOS GERAIS Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior potencialidade, bem como seu emprego na solução de problemas químicos. Conscientizar o aluno da permanente necessidade de atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos instrumentais são de primordial importância tanto na indústria quanto na pesquisa. Fornecer embasamento teórico e prático sobre técnicas instrumentais modernas. Conciliar tais propostas, em carater multidisciplinar, inclusive junto ao conceito de sistema de qualidade analítica.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Métodos Eletroanalíticos

165)Potenciometria 166)Condutometria 167)Eletrogravimetria 168)Coulometria/Voltametria 169)Karl Fischer

2. Métodos de separação 170)Cromatografia em fase gasosa 171)Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE, ou em inglês HPLC) 172)Eletroforese capilar

3. Métodos Termoanalíticos 173)Termoanálise Clássica e Diferencial - Termoanálise Exploratória Diferencial

METODOLOGIA - Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais - Aulas práticas em laboratório - Colóquio para discussão das experiências - Elaboração de relatórios das aulas práticas.

- Seminários.

AVALIAÇÃO O critério de avaliação será o estabelecido na Resolução Nº 46/2010 – Reitoria, de 16 de novembro de 2010.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SKOOG, D., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T. – Princípios de Análise Instrumental, Porto Alegre: Bookman, 2002. EWING, G.W. – Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher: EDUSP, 2002. 2v. HARRIS, D.C. – Análise Química Quantitativa. 7

a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.

COMPLEMENTAR CIENFUEGOS, F; VAITSMAN, D. – Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. CHRISTIAN, G.D. - Analytical Chemistry. 5

a. ed. New York: John Wiley and Sons, Inc. 1994.

JEFFERY, G.H.; BASSET, J.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C. – VOGEL – Análise Química Quantitativa. 5a ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2001. WILLARD, H, MERRITT,L; DEAN, J. - Análise Instrumental. Fundação Kalouste Goulbenkian, Lisboa: 1979. OHLWEILER, O.A. – Química Analítica Quantitativa. V.3; Livros Técnicos e Científicos INL, Rio de Janeiro: 1974.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM Disc: METODOLOGIA DO ENSINO DE QUÍMICA II C/H total: 80 H/A Prof: C/H sem: 04 H/A Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA É fundamental que o futuro professor possua embasamento teórico para que ele possa refletir criticamente sobre os diversos aspectos relacionados ao processo de ensino-aprendizagem, destacando-se a metodologia e as novas estratégias educacionais. Nesta disciplina este embasamento é interligado a vivência em situações reais na escola, por meio dos estágios supervisionados.

EMENTA A disciplina aborda conceitos que permitirão ao aluno analisar criticamente a utilização pedagógica do laboratório de Química, o uso de livros paradidáticos e a proposta curricular da Secretaria do Estado da Educação vigente. Além disso, também instrumentaliza o aluno para o uso de estratégias diferenciadas no ensino de Química.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de: Analisar e associar o ensino de Química com o cotidiano do educando. Desenvolver estratégias de ensino de Química. Analisar aulas experimentais e as interações professor-aluno nesta modalidade didática. Analisar e selecionar livros textos e manuais de laboratório, bem como planejar aulas de laboratório. Selecionar e introduzir o uso de livros paradidáticos no Ensino de Química. Demonstrar e analisar os benefícios do uso de recursos audiovisuais no ensino de Química.

UNIDADES TEMÁTICAS A. O ensino da Química e o cotidiano

Associação de tópicos de ensino com o cotidiano do educando

Análise da Proposta Curricular da Secretaria do Estado da Educação. B. O laboratório de Química no Ensino Médio

Recursos materiais para o laboratório no ensino da Química.

O uso de materiais alternativos para aulas experimentais em escolas sem laboratório.

Análise de manuais de laboratório e planejamento de aulas de laboratório.

Aulas de laboratório em Química no ensino médio: as funções do professor, desenvolvimento das aulas. C. Livros paradidáticos no ensino de Química

Características do livro paradidático.

Usos possíveis do livro paradidático.

Como escolher um livro paradidático adequadamente. D. O uso de estratégias diferenciadas no ensino de Química

Como escolher uma estratégia de ensino.

Uso de jogos no ensino de Química.

Seleção de recursos audiovisuais tais como modelos, montagens de aparelhos, conjuntos de laboratório, filmes, slides e retroprojetor.

Demonstração dos principais sites da Internet para a pesquisa de assuntos relacionados à Química e ao seu ensino.

Como fazer a pesquisa de um determinado assunto na Internet.

METODOLOGIA

Leitura e análise de textos de bibliografia e fontes especializadas.

Aulas de discussão.

Aulas experimentais.

Regência dos alunos de aulas práticas em laboratório.

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AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, por meio das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação continuada (AC)* valendo de 0 a 10 e da prova final (PF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = AC+ PF

2

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita. *A AC será composta por, pelo menos, dois instrumentos diferentes de avaliação, sendo um deles, obrigatoriamente, individual. ** A PF será aplicada em período estabelecido no calendário da instituição.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, E. N. F et al. Química para a nova geração – Química cidadã, vol. 1, 2 e 3. São

Paulo: editora Nova Geração, 2011. FRANCO, D. Química: processos naturais e tecnológicos, vol único. São Paulo: FTD, 2010. LÉLLIS, L. O.; PRADA, S. M. A reflexão e a prática no ensino: Ciências. São Paulo: Blucher,

2011. LISBOA J. C. F. Ser protagonista: Química, vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Edições SM, 2011. MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem, 2ª ed. São Paulo: EPU, 2011. MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de

aula. Brasília: Editora UnB, 2006. MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione,

2003. COMPLEMENTAR

GEPEQ/IQ-USP. Livro de Laboratório Módulos I e II – Interações e Transformações I. São Paulo: EDUSP, 1999.

GEPEQ/IQ-USP. Livro de Laboratório Módulos III e IV – Interações e Transformações I. São Paulo: EDUSP, 1999.

HESS, S.; Experimentos de Química com materiais domésticos. São Paulo: Moderna, 1997.

AMBROGI, A.; LISBOA, J.C.F. & SPARAPAM, F.R.F. Química para o magistério. São Paulo: Editora Harbra, 1995.

BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991. BRAATHEN, P. C. “Hálito culpado: o princípio químico do bafômetro”. Química Nova na

Escola nº 5, maio 1997, pp. 3-5. BRASIL, Secretaria da Educação Básica. Guia de livros didádicos: PNLD 2012: Química.

Brasília: MEC/SEB, 2011. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

Ciências Naturais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II e III - livro do aluno e do professor.

São Paulo: EDUSP, 2002. GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações IV: Química: Ensino Médio: Química e a

sobrevivência: Hidrosfera - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP, 2005. LOPES, A. R. “Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química”. Química Nova

15(3), 1992, pp. 254-261. MIZUKAMI, M.G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U, 1986. SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São

Paulo: Química. São Paulo: SEE, 2008. PERIÓDICOS Química Nova na Escola, diversos volumes, revista especializada no ensino de Química para o nível médio. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1995 em diante.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM Disc: PROCESSOS QUIMICOS INDUSTRIAIS C/H total: 80 H/A Prof: C/H sem: 04 H/A Depto: CIÊNCIAS EXATAS E TEC. E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Período: NOT

JUSTIFICATIVA No contexto industrial, os processos químicos orgânicos e inorgânicos são de importância vital para a indústria química. Esses processos devem ser constantemente avaliados e otimizados. Sua aplicação na indústria é muito frequente, bem como no tratamento de efluentes industriais. Ela está presente nas indústrias: de alimentos e co-produtos, de tintas, de óleos, gorduras, de sabões e detergentes, de celulose e papel, de refino do petróleo, de plásticos e petroquímica. Este curso permite ao aluno ter uma visão da química orgânica e inorgânica aplicada à indústria e à proteção do meio ambiente, apresentando as principais matérias-primas utilizadas nesta indústria, os principais processos empregados na produção de produtos químicos em escala industrial, os sistemas de tratamento dos resíduos industriais, bem como os principais usos dos produtos obtidos.

EMENTA Fundamentos dos processos industriais da engenharia química, focando as partes orgânica e inorgânica. Estudos de métodos de obtenção e de transformação de produtos químicos. Métodos de controle ambiental dos resíduos gerados pela indústria química.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno o conhecimento que lhe dê condições de atuar nos vários setores da indústria, no ensino e na pesquisa dos processos químicos. Fornecer ao aluno uma visão prática das principais matérias primas e processos químicos industriais. Formar o aluno no sentido de elaborar estratégias e responder tecnicamente pelos diversos segmentos relacionados aos setores da indústria e da pesquisa na química orgânica e inorgânica.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução aos processos industriais. Economia de Processos: Matérias Primas, Rendimentos e Conversões. Princípios Básicos de Cálculo de reatores. Estudo de Processos de Oxidação e Combustão, incluindo cálculos estequiométricos. Tratamento Físico-Químico das Águas. Tratamento de Efluentes Líquidos Orgânicos. Indústria de Alimentos (Laticínio, carne e cerveja). Indústrias do cloro e dos álcalis: Barrilha, Soda Cáustica e Cloro. Indústria de Óleos e Gorduras. Indústria de Sabões e Detergentes. Indústria de Papel e Celulose. Petróleo e Derivados: Refinação. Indústrias do Nitrogênio.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais Palestras e seminários Elaboração de listas de exercícios Dinâmicas de grupo

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, por meio das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1), valendo de 0 a 10, e do exame final (EF), valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). O exame final será formado pela média de uma prova escrita (peso de 60%) e das listas de exercícios (peso de 40%). O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época e da avaliação semestral. O exame de segunda época constará de prova escrita. A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da Instituição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHREVE, R. N. & BRINK, Jr, J.A., Indústrias de Processos Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. FELDER, R.M., ROUSSEAU, R.W., Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3 ed. Rio de

Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Cient íficos Editora S.A., 2005. HIMMELBLAU, David M. Engenharia química: princípios e cálculos. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice

Hall do Brasil, 1998. 592 p. ISBN 85-7054-075-2

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COMPLEMENTAR Papel e celulose. In: CETESB. Série P + L. Disponível em:

<http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/papel.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2012.

Frigoríficos - Industrialização da carne bovina e suína. In: CETESB. Série P + L. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/frigorifico.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2012.

Cervejas e refrigerantes. In: CETESB. Série P + L. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/cervejas_refrigerantes.pdf

>. Acesso em: 23 mar. 2012. Produtos lácteos. In: CETESB. Série P + L. Disponível em:

<http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/laticinio.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2012.

Curtumes. In: CETESB. Série P + L. Disponível em:

<http://www.cetesb.sp.gov.br/Tecnologia/producao_limpa/documentos/curtumes.pdf>. Acesso em: 23

mar. 2012.

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Química

Grade II

2006/1

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CURSO DE QUÍMICA

GRADUAÇÃO – BACHARELADO E LICENCIATURA

GRADE CURRICULAR II – Vigência: Ingressantes a partir do 1º semestre de 2006

DISCIPLINAS

AULAS SEMANAIS

CARGA

HORÁRIA

1º SEMESTRE

Português 2 40

Computação I 2 40

Cálculo diferencial e Integral I 4 80

Fundamentos da Química - Estrutura 2 40

Química Geral I 4 80

Física I 4 80

Física I 4 80

Metodologia do Estudo e da Pesquisa I 2 40

TOTAL 20 400

2º SEMESTRE

Cálculo diferencial e Integral II 4 80

Computação II 2 40

Química Geral II 4 80

Física II 4 80

Fundamentos da Química – Transformações 4 80

Metodologia do Estudo e da Pesquisa II 2 40

TOTAL 20 400

Atividades Acadêmico-científico-Culturais I - 50

3º SEMESTRE

Elementos de Mineralogia e Crislatografia 4 80

Química Inorgânica I 4 80

Cálculo Diferencial e Integral III 4 80

Química analítica Qualitativa I 4 80

Física III 4 80

TOTAL 20 400

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais II - 50

4º SEMESTRE

Estatística 4 80

Química Orgânica I 4 80

Química Analítica Qualitativa II 4 80

Física IV 4 80

Química Inorgânica II 4 80

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TOTAL 20 400

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais III - 50

5º SEMESTRE

Físico- Química I 4 80

Química Inorgânica III 4 80

Química Orgânica II 4 80

Química Analítica Quantitativa I 4 80

Bioquímica I 4 80

Psicologia da Educação I 2 40

Didática I 2 40

TOTAL 24 480

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais IV - 50

6º SEMESTRE

Bioquímica II 4 80

Química Analítica Quantitativa II 4 80

Físico-Química II 4 80

Química Ambiental 4 80

Química Orgânica III 4 80

Didática II 2 40

Psicologia da Educação II 2 40

TOTAL 24 480

7º SEMESTRE

Físico-Química III 4 80

Métodos Analíticos em Química Orgânica 4 80

Química Analítica Instrumental I 4 80

Química Orgânica Experimental 4 80

Tópicos de Biotecnologia 4 80

Prática de Ensino de Química I 2 40

Estrutura e Funcionamento de Ensino Fundamental e Médio I 2 40

TOTAL 24 480

Estágio Supervisionado I - 200

8º SEMESTRE

Filosofia e Ética 2 40

Físico-Química IV 4 80

Química Tecnológica Inorgânica 4 80

Pesquisa e Desenvolvimento Científico 2 40

Química Analítica Instrumental II 4 80

Química Tecnológica Orgânica 4 80

Estrutura e Funcionamento de Ensino Fundamental e Médio II 2 40

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Prática de Ensino de Química II 2 40

TOTAL 24 480

Estágio Supervisionado II - 200

Nota 1: As disciplinas grafadas em preto são comuns às modalidades de Bacharelado e Licenciatura e as grafadas em

vermelho são exclusivas da Licenciatura.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM.

Disciplina: QUÍMICA GERAL I C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Geral tem por objetivo introduzir os conceitos básicos e essenciais a uma compreensão racional da Química eliminando, assim, discrepâncias de conhecimentos fundamentais que possam existir entre os alunos. A apresentação dos fatos de uma maneira clara, concisa e, especialmente, numa seqüência lógica é de extrema importância tanto para o preparo do aluno para as disciplinas específicas, quanto para seu desenvolvimento profissional.

EMENTA Compreensão da natureza e constituição da matéria. Conhecimento do átomo e das ligações químicas como meio para

o entendimento do comportamento da matéria.

Noções de aparelhagens e técnicas de manuseio, além de conceitos iniciais de Química Geral, a partir de recursos

atuais, com base nas necessidades modernas de aprendizado e prática profissional.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

Distinguir e classificar os diferentes tipos de matéria, bem como identificar misturas e suas composições.

Conhecer a evolução da teoria atômica, das partículas que formam um átomo e suas características,

compreendendo a constituição da matéria e as interações entre os átomos.

Correlacionar o tipo de interação química formada por um átomo com a sua estrutura eletrônica. Além disso,

será capaz de fazer uma correlação entre o tipo de ligação química e as propriedades físicas e químicas de uma

substância.

Refletir sobre conceitos abordados nas aulas teóricas a partir de experimentos práticos.

Adquirir conhecimentos básicos a respeito do manuseio de equipamentos e reagentes em laboratório.

Distinguir e classificar os diferentes tipos de matéria e suas transformações.

Reconhecer as transformações químicas através das reações, manipulando equações.

UNIDADES TEMÁTICAS

7. Fundamentos e Evolução da Teoria Atômica

Primeiras idéias sobre estrutura da matéria. O átomo de Dalton

Experiências sobre eletrólise e tubos de descarga de gases

Determinação de massa e carga

O átomo nuclear – experiência de Rutherford

O átomo de Bohr

Modelo Atômico atual. Noções sobre a teoria da dualidade partícula-onda dos átomos.

Configuração eletrônica dos átomos. Diagrama de Pauling.

Número e massa atômica.

8. Tabela Periódica

Principais Grupos da Tabela: Famílias do Grupo A

Famílias do Grupo B – Metais de Transição

Propriedades Periódicas – eletronegatividade, volume, afinidade eletrônica, energia de ionização.

9. Ligações Químicas

Ligações iônicas

Ligações coordenadas (covalente/dativa)

Polaridade das ligações

Eletronegatividade

Ligações metálicas

Propriedades versus tipos de ligação

10. Noções sobre a nomenclatura de compostos iônicos e poliatômicos

Sais

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Óxidos

Ácidos

Bases

11. Atividades Experimentais relacionadas à:

Segurança em laboratório de Química.

Identificação e manuseio dos principais instrumentos encontrados em laboratório. Domínio das principais

técnicas adotadas em laboratório. Identificação de equipamentos de medidas de precisão e de elevada precisão.

Transformações físicas e químicas das substâncias.

Verificação prática da Lei de conservação das massas e da Equação de Estado dos Gases.

Estudo de substâncias puras e misturas. Separação de misturas.

Propriedades Físicas da Matéria – Massa, Volume, Temperatura e Densidade.

Mudanças de estado.

Propriedades de Compostos Iônicos e Covalentes.

Interação da Matéria com a Energia Radiante. Transições eletrônicas dos átomos.

METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários.

Elaboração de trabalhos individuais e em grupo.

Aulas expositivas e práticas em laboratório. Discussões e orientações na realização de experimentos, com base no

roteiro de laboratório. Elaboração de relatórios. Apresentação de trabalhos na Semana Cultural.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)

igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSEL, J.B.; Química Geral, Makron Books, São Paulo, 1994.

ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Bookman, Porto

Alegre, 2002. 914p.

BROWN, T. L.; QUIMICA a ciência central, 9 ed., Pearson Education do Brasil, 2005, 972p.

COMPLEMENTAR WHITTEN, K.W.; DAVIS, R.E.; PECK, M.L.; General Chemistry with Qualitative Analysis. London: Saunders

College Publishing, 2000.

KOTZ, J.C.; PURCELL, K.F.; Chemistry & Chemical Reactivity. 4 ed., Fort Worth: Saunders College Publishing,

1999.

JOESTEN, D.M.; JOHNSON, D.O.; NETTERVILLE, J.T.; WISOD, J.L.; World of Chemistry. Philadelfia: Saunders

College Publishing, 1996.

OXTOBY, D.W.; NACHTRIEB, N.H.; FREMAN, W.A.; Chemistry, Science of Change.

2 ed., Orlando: Saunders College Publishing, 1998.

MAHAN, B.H.; MYERS, R.J.; Química, um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2000.

BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E.; Química Geral. 2 ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,

2000. 2v. (v.1 – 2000 e v.2 -1996)

ROSENBERG, J.L.; Química Geral. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 2000.

O’CONNOR, R.; INTRODUÇÃO À QUÍMICA. São Paulo: Ed.Harper & Row do Brasil Ltda, 1977.

SIENKO, M.J. & PLANE, R.A.; Química. São Paulo: Editora Nacional, 1978.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUIMICA Série: 1º SEM

Disciplina: COMPUTAÇÃO I C/H total: 40 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Esta disciplina tem a finalidade de apresentar aos alunos as ferramentas disponíveis no computador pessoal, dando condições de aplicar, nas outras disciplinas do curso, facilidades de elaboração de relatórios e documentos em geral. Os alunos terão aulas no Laboratório de Informática utilizando os computadores pessoais (PC’s), trabalhando com as facilidades do Windows e estudando suas funções avançadas. Vamos estudar as funções do processador de textos Microsoft Word 2000, trabalhando na preparação de cartas, relatórios e trabalhos em geral.

EMENTA

Partindo dos elementos fundamentais que estruturam a informática, com seus softwares e hardwares, serão trabalhados aspectos situacionais do emprego da informática nas mais variadas atividades relacionadas à formação do profissional de Química.

OBJETIVOS GERAIS Introduzir o efetivo uso dos computadores pessoais, e seus aplicativos. O aluno deverá ser capaz de utilizar as funções avançadas do MS Word 2000

UNIDADES TEMÁTICAS

A. MS-WINDOWS 2000

1. O MS-Windows 2000 sendo utilizado de forma que melhor se adapte ao seu gosto. Utilizar as funções avançadas

do Windows 2000, minimizando, restaurando e maximizando ícones.

2. As facilidades das ferramentas do MS-Windows 2000.

B. MS-WORD 2000

1) O programa MS-Word 2000, selecionando fonte, tamanho das letras, substituindo todas as ocorrências do texto.

2) O dicionário de sinônimos. Configurando páginas de documentos e criando cabeçalhos e rapapés.

3) As funções de assistentes para criar cartas modelos a partir de um documento anterior. Criando um documento com

tabelas e diagramas.

4) A função localizando e substituindo textos, inserindo texto com auto correção e formatando o estilo de texto.

METODOLOGIA 1) Aulas teóricas no quadro negro com auxilio do retroprojetor.

2) Aulas práticas no Laboratório de Informática usando computadores pessoais.

3) Utilização de ficha de acompanhamento individual.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)* valendo de 0 a

10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a

6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

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O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MICROSOFT WINDOWS 2000 Professional. Passo a passo, Editora Makron Books – SP – 2000.

JOYCE, Jerry. Microsoft Word 2000 sem mistério. Editora Berkeley – SP – 1999.

COMPLEMENTAR HART-DAVIS, Guy. Word 2000: Prático e fácil. Editora Makron Books – SP – 2000.

CASTILHO, Elaine Bellinomini. Word 2000. Editora SENAC – SP –2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM

Disciplina: FÍSICA I (TEORIA e EXPERIMENTAL) C/Horária total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental

importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os conceitos fundamentais

da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias vão tornar-se parte de sua vida profissional e maneira de pensar.

EMENTA

Introdução aos conceitos fundamentais da Cinemática e aplicações de operações envolvendo vetores (teoria).

Introdução aos conceitos fundamentais em medições e experimentos de cinemática (laboratório).

OBJETIVOS

GERAIS

Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos mais importantes da Física Clássica.

Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física e as suas relações com a

tecnologia e as outras ciências;

Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas;

Mostrar que as leis físicas são sínteses das observações experimentais junto com interpretações teóricas,

associando os conceitos aos fenômenos do cotidiano;

Desenvolver o espírito crítico e expor as suas idéias em face às experiências executadas no laboratório e outras

disciplinas de seu curso;

Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados.

ESPECÍFICOS

Explicar, através de textos, os conceitos, fenômenos e leis mais importantes da Mecânica (cinemática);

Resolver problemas que envolvam raciocínio, conceitos teóricos e habilidades matemáticas.

Aplicar em laboratório a teoria de erros, a construção e aplicação de gráficos, bem como o manuseio de

instrumentos de medição. Com base nestes ensinamentos mostrar sua utilização para comprovar as diferentes leis

da mecânica, de importância fundamental na ciência básica;

UNIDADES TEMÁTICAS

4. Cinemática Unidimensional da Partícula

Velocidade média e instantânea

Movimento retilíneo e uniforme (MRU)

Aceleração média e instantânea

Movimento com aceleração constante (MRUV)

Experimental –

- Sistema de Unidades, algarismos significativos, propagação de incertezas.

- Movimento uniforme e uniformemente variado

- Queda livre

5. Vetores

Vetores e escalares

Adição de vetores

Decomposição de vetores

Multiplicação de Vetores

6. Cinemática bidimensional da partícula

Movimento de projéteis

Experimental –

- Lançamento horizontal e oblíquo, alcance máximo de projéteis

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- Composição de movimentos

METODOLOGIA

Aulas expositivas, exercícios individuais ou discussão em pequenos grupos, serão as atividades desenvolvidas em

sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet poderão ser utilizados esporadicamente.

Trabalhos e ou exercícios para serem resolvidos em casa.

No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os

respectivos relatórios entregues no final do curso.

RECURSOS

Vídeos

Retro projetor

Laboratório Física I

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas de duas avaliações, sendo que a primeira

avaliação constará de uma prova e a segunda avaliação será composta pela nota dos relatórios (40%) e a nota de uma

prova (60%). Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). O aluno que obtiver média

(MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de

segunda época.

O exame de segunda época (Ex 2a época) constará de prova escrita e/ou oral. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex 2ª época) e a da avaliação semestral.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA TIPLER, P.-Física para cientista e engenheiros, vol. 1, 5

ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,

Rio de Janeiro, 2006.

NUSSENZVEIG, M.H. Curso de Física Básica v. 1., Ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo. 1996.

NUSSENZVEIG, M.H. Curso de Física Básica v. 1. 4 ed., Ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo. 2002.

COMPLEMENTAR RESNICK, R. & HALLIDAY, D. – Fundamentos de Física 1 – Mecânica, 7 ed.,: Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A., Rio de Janeiro, 2006.

HALLIDAY, D., Fundamentos de Física, v. 1, 7 ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2003.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º sem

Disciplina: FUNDAMENTOS DA QUÍMICA – ESTRUTURA C/H total: 40 h/a

Departamento: Período: noturno

JUSTIFICATIVA

É fundamental que o licenciando vivencie – desde o primeiro semestre do curso de Licenciatura – situações de ensino-

aprendizagem nas quais sejam aplicadas estratégias de ensino dentro de uma perspectiva metodológica que tenha como

propósito a aprendizagem significativa dos conceitos químicos.

O conhecimento de alguns conceitos básicos de Química é pré-requisito para o entendimento dos conteúdos que serão estudados ao longo do curso.

EMENTA

Desenvolvimento de conceitos químicos abstratos, como quantidade de matéria, massa molar e outros, utilizando uma

metodologia de ensino que leva em conta o desenvolvimento cognitivo do aprendiz. Introdução ao estudo dos cálculos

químicos através de raciocínio proporcional ao invés de algoritmos.

OBJETIVOS GERAIS

Vivenciar uma metodologia de ensino de tendência “progessivista”.

O aluno deverá ser capaz de reconhecer e nomear os diferentes estados de matéria e processos de mudança de estado, reconhecer os diferentes tipos de misturas, aplicar os conceitos de massa atômica, massa molar e quantidade de matéria no cálculo quantidades e de fórmulas, e trabalhar com os diferentes tipos de solução e diluições.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Matéria e energia

- diferença entre massa e peso

- estados da matéria e mudanças de estado

- propriedades físicas e químicas

- substâncias puras (substâncias simples, elementos e compostos)

- misturas homogêneas e heterogêneas

- dispersões coloidais

- diagramas de fase

- atomicidade

- alotropia

2. Grandezas químicas

- mol

- massa atômica

- número de Avogadro

- massa molar

- volume molar

3. Determinação de fórmulas químicas

- fórmula centesimal

- fórmula mínima ou empírica

- fórmula molecular

4. Soluções

- solubilidade

- concentrações

- diluições

METODOLOGIA

Aulas expositivas.

Aulas de discussão de exercícios.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*,

valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)

igual ou superior a 6 (seis).

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Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

RUSSELL, J. B.; Química Geral, vol. 1, 2 ed., São Paulo: Makron Books, 1994. 766 p.

EBBING, D. D.; Química Geral, vol. 1, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.

A., 1998. 569 p.

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química - Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Porto

Alegre: Bookman, 2006. 914 p.

COMPLEMENTAR

MAHAN, B. H.; MYERS, R. J.; Química, Um Curso Universitário, 4 ed., São Paulo: Editora Edgard

Blücher LTDA., 2000. 582 p.

WHITTEN, K. W.; DAVIS, R. E.; PECK, M. L.; General Chemistry With Qualitative Analysis, 6 ed.,

Orlando: Saunders College Publishing, 2000. 1232 p.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química Geral, vol. 1, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos Editora S. A., 2000. 410 p.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; Química & Reações Químicas, vol. 1, 3 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros

Técnicos e Científicos Editora S. A., 1998. 1129 p.

JOESTEN, M. D.; WOOD, J. L.; World of Chemistry, New York: Saunders College Publishing, 1996. 848

p.

OXTOBY, D. W.; NACHTRIEB, N. H.; FREEMAN, W. A.; Chemistry, Science Of Change, 2 ed.,

Orlando: Saunders College Publishing, 1994. 1097 p.

ROSENBERG, J. L.; Química Geral, 6 ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 351 p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º sem.

Disciplina: PORTUGUÊS C/H total: 40 h/a

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

O aluno do curso de Química deve conhecer os mecanismos lingüísticos, usando-os a fim de compreender e produzir de modo crítico e preciso, porém expressivo, não só textos relativos à área profissional escolhida, quanto outros que lhe permitam atuar como cidadão participante e consciente de seu papel como profissional e como ser humano.

EMENTA

A disciplina trabalhará dentro dos âmbitos da leitura, redação e interpretação de textos, domínios esses que são fundamentais para o bom desempenho do químico, seja enquanto pesquisador, seja enquanto profissional que atua em outras esferas ligadas à área de formação. Também, em um domínio conexo, proporcionará certos meios para que possa entender de modo amplo aspectos avançados da comunicação e dos sistemas culturais. O componente curricular atuará em frentes diversas: a) em sua especificidade; b) em relação interdisciplinar com outras esferas do conhecimento; c) como auxiliar na formação de repertório; d) como instrumento que auxilia o químico em sua vida profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver no educando a compreensão da língua em seus vários níveis, a fim de que ele possa, com tal contato:

1) Ampliar suas estratégias de leitura de texto e de mundo;

2) Expandir seu repertório cultural, a partir das interfaces produzidas pelo seu contato dinâmico com a comunicação e a

linguagem;

3) Integrar, como cidadão, a língua e a comunicação a outros domínios do conhecimento obtido, para atuar de modo

realmente interdisciplinar em sua vida profissional e/ou acadêmica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Viabilizar meios e condições, no sentido que o discente seja capaz de:

174)Construir seus textos de forma bem articulada, coerente e coesa;

175)Identificar o funcionamento da linguagem;

176)Interpretar a produção cultural, não só no que tange às suas camadas mais externas e visíveis, mas também quanto

aos seus domínios mais subjacentes, observando-se assim os aspectos implícitos, as pressuposições e a ideologia de

cada elaboração humana;

177)Conhecer a norma culta, porém utilizando-a de modo crítico, sem deixar de perceber a expressividade das variantes

lingüísticas, que também podem ser usadas com êxito, de acordo com o contexto.

UNIDADES TEMÁTICAS

XX.XVII. Noções de textuais

XXI.XVIII. Informatividade

XXII.XVIII. Conhecimento prévio

XXIII.XVIII. Elementos extra textuais

XXIV.XVIII. Linguagem figurada

XXV.XVIII. Estratégias de leitura

XXVI.XIX. Reconhecimento de estruturas extratextuais, familiarização com o contexto

XXVII.XIX. Predição;

XXVIII.XIX. Skimming (varredura); Scanning (busca de informações específicas);

XXIX.XIX. Descobrindo o significado das palavras: o uso dos sufixos e prefixos

XXX.XIX. Estrutura do parágrafo

XXXI.XX. Definição

XXXII.XX. Tópico Frasal

XXXIII.XX. Transição entre significados: construindo a unidade do parágrafo

XXXIV.XX. Planejamento do parágrafo

XXXV.XX. Ligações entre parágrafos: introdução aos marcadores lógicos (coesão seqüencial e a repetição de tópicos)

XXXVI.XXI. Coesão referencial;

XXXVII.XXII. Composição de relatórios

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XXXVIII.XXIII. Estrutura textual básica

XXXIX.XXIII. Modalização e modulação

XL.XXIII. Regras básicas de redação acadêmica

XLI.XXIII. Unidades sobre dificuldades lingüísticas específicas e observadas durante serão introduzidas

METODOLOGIA Aulas expositivas

Seminários

Leitura em sala de aula e extra-classe

Produção de textos escritos: gêneros específicos a serem escolhidos em sala;

Análise da produção dos alunos em sala

ATIVIDADES EXTRA-CLASSE

Leitura de livros, revistas, artigos.

Produção de textos próprios, além de análise crítica de textos de autores diversos.

Produção de sínteses e fichamentos;

Realização de visitas a cinema, teatro, museu, mostras culturais e eventos científicos;

Exercícios individuais e/ou em grupo.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)* valendo de 0 a

10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a

6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDFARB. Ana Maria. O que é história da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1994.

KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2002.

MARTINS, Dileta e ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 25 ed., Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2004. PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. Leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2002.

COMPLEMENTAR BRANDÃO, Helena Naganime. Introdução à análise do discurso. 4 ed. Campinas: Unicamp, 1995.

COSTE, Daniel et al. O texto: leitura e escrita. 3 ed. Campinas: Pontes, 2002.

CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3 ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, Othon Maria. Comunicação em prosa moderna. 21 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 3 ed. São Paulo: Ática, 1993.

KOCH, Ingedore. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Cortez, 1997. HAZEN, Robert M. e TREFIL, James. Saber ciência. Do Big Bang à Engenharia Genética: As bases para entender o

mundo atual e o que virá depois. 5 ed. São Paulo: Cultura, 1999.

SAYEG-SIQUEIRA, João Hilton. O texto: Movimentos de leitura, táticas de produção, critérios de avaliação. 7 ed.

São Paulo: Selinunte, s/d.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1 SEM

Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO E DA PESQUISA I C/H total:

40 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A formação acadêmica e científica requer, do estudante de graduação, a compreensão da Ciência e seus

processos, o conhecimento de seu desenvolvimento histórico, a aprendizagem e a utilização da metodologia

científica para a construção do saber científico e sua diferenciação com os outros saberes. É imprescindível para a

formação científica e profissional a reflexão e um posicionamento claro em relação aos aspectos éticos da produção

e utilização da Ciência e da tecnologia.

EMENTA

O curso de Metodologia do estudo e da pesquisa I deve promover a reflexão sobre a Ciência e seus processos, bem como sobre os aspectos éticos envolvidos nesses processos e na utilização de seus produtos. Além disso, o curso deve oferecer subsídios para a construção de uma postura investigativa, instrumentalizando os alunos com recursos metodológicos e técnicos para a realização de sua aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS

O curso deverá oferecer condições para que o aluno possa: - Compreender a Ciência como construção humana, histórica, condicionada por fatores de ordem social,

econômica cultural e política;

- Distinguir o saber científico de outros saberes, refletindo sobre os limites e possibilidades de cada um;

- Compreender o processo de investigação científica;

- Conhecer os diferentes tipos de trabalhos científicos;

- Refletir sobre os riscos e benefícios dos processos e produtos da Ciência e da tecnologia;

- Refletir sobre os aspectos éticos envolvidos nas produções científicas e tecnológicas.

UNIDADES TEMÁTICAS

Unidade 1 – A Ciência e o conhecimento

- A educação e o ensino de ciências,

- O saber científico e outros saberes,

- O senso comum e a Ciência,

- O surgimento da Ciência moderna.

Unidade 2 – A metodologia científica

* A investigação científica,

* Uso de modelos na Ciência,

* Aspectos técnicos e instrumentais da metodologia científica,

* Produção de trabalhos científicos (relatórios, monografias, dissertações e teses),

* Agências de fomento à pesquisa (Fapesp, Capes, etc.).

Unidade 3 – Ciência, Tecnologia e Sociedade

- Ciência e tecnologia,

- Ética e Ciência,

* Ciência e divulgação científica,

* Ciência e exclusão social.

METODOLOGIA

- Leitura, interpretação e discussão de textos,

- Elaboração de resumos, resenhas, relatórios e síntese das leituras,

- Trabalhos individuais e em grupos,

- Aulas expositivas-dialogadas, com utilização de recursos áudio - visuais

- Pesquisa e consulta em sites de Instituições Educacionais na INTERNET

- Filmes.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas.

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Para cálculo da média final (MF), será considerada a média aritmética entre a nota da prova semestral (P) valendo

de 0 a 10 e a nota do Exame Final Oral (EF)* valendo de 0 a 10. O aluno que obtiver média inferior a seis, mas

igual ou superior a dois, prestará exame de segunda época, constituído de uma prova escrita e outra oral a serem

realizadas, de preferência, em dias diferentes, valendo cada uma de 0 a 10. Considerar-se-á aprovado o aluno que

obtiver média final de segunda época (MF 2a. época) maior ou igual a 6, calculada pela média aritmética entre a

primeira média (MF) e o exame de segunda época (MF 2a.época).

* O Exame Final Oral será substituído por trabalho de pesquisa que será avaliado através dos itens: elaboração,

execução e apresentação do projeto. A nota será calculada pela média aritmética das notas dos três itens conforme

Portaria no 01/2004 da Coordenação do curso de Química.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.

ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Espaço e

Tempo, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2003.

COMPLEMENTAR

ECO, Umberto . Como se faz uma tese.20 ed São Paulo: Perspectiva, 2006.

CHALMERS, Alan F.. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1999.

KUHN, Thomas S.. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 1º SEM

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da Pesquisa e nas aplicações em empresas

químicas, quanto na formação do professor.

EMENTA

Estudo das funções lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas e suas relações com os gráficos e

com os fenômenos físicos, químicos, biológicos , etc...

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá estar apto a: Modelar certos comportamentos, através das funções lineares e exponenciais; Analisar o sinal das funções;

Esboçar gráficos de funções através da análise das expressões algébricas;

Escrever a função, através da análise dos gráficos (curvas );

Resolver problemas contextualizados envolvendo as respectivas funções.

UNIDADES TEMÁTICAS

Função: conceito ;

Funções: elementares - composta - inversa e implícita;

Equações da reta e gráficos das funções lineares ;

Gráficos das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométrica;

Análise do comportamento das curvas;

Esboço de gráficos ;

Problemas Verbais , envolvendo Valores Máximos e Mínimos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais, dinâmica de grupo, trabalhos individuais; utilização do Laboratório de Informática.

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)* valendo de 0 a 10

e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6

(seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA GUIDORIZZI, H.L. - Um Curso de Cálculo. Vol. 1, Rio De Janeiro, LTC, 2000.

BOULOS, P.; ABUD, Z.I. - Cálculo Diferencial e Integral. Vol.1 Makron Books; São Paulo, 1999.

HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. – Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. Rio de janeiro, LTC, 2002.

COMPLEMENTAR ANTON, H. – Cálculo, um Novo Horizonte – Vol. 1, Porto Alegre, Bookman, 2000. GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. – Cálculo, São Paulo, Makron Books, 1999.

LEITHOLD, L. – O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, São Paulo, Harbra, 1994.

SIMMONS, G.F. – Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, São Paulo, Makron Books, 1988.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM

Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da Pesquisa e nas aplicações em empresas

químicas, quanto na formação do professor.

EMENTA

Estudo da função derivada e das regras de derivação, dos sinais das derivadas de primeira e Segunda ordem e suas

relações com os gráficos.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá estar apto a: Calcular as derivadas de funções; Analisar o sinal das derivadas;

Esboçar gráficos de funções através da análise das derivadas;

Escrever a função, através da análise dos gráficos das derivadas;

Resolver problemas envolvendo máximos e mínimos

UNIDADES TEMÁTICAS

Derivadas: conceito ;

Derivadas de funções: elementares - composta - inversa e implícita;

Regras de derivação: Produto, Quociente, Regra da Cadeia;

Derivadas das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométrica;

Análise da 1ª e 2ª derivadas;

Esboço de gráficos ;

Problemas Verbais , envolvendo Valores Máximos e Mínimos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais, dinâmica de grupo, trabalhos individuais; utilização do Laboratório de Informática.

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)* valendo de 0 a 10

e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6

(seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA GUIDORIZZI, H.L. - Um Curso de Cálculo.5 ed. Vol. 1, Rio De Janeiro, LTC, 2006.

BOULOS, P.; ABUD, Z.I. - Cálculo Diferencial e Integral. Vol.1 Makron Books; São Paulo, 1999.

HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. – Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. 7 ed. Rio de janeiro, LTC, 2002.

COMPLEMENTAR ANTON, H. – Cálculo, um Novo Horizonte – 6 ed. Vol. 1, Porto Alegre, Bookman, 2000. GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. – Cálculo, 6 ed. São Paulo, Prentice Hall, 2006.

LEITHOLD, L. – O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 3 ed. São Paulo, Harbra, 1994.

SIMMONS, G.F. – Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, São Paulo, Makron Books, 1988.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º sem

Disciplina: COMPUTAÇÃO II C/H total: 40 h/a

Departamento: Período: noturno

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina tem a finalidade de apresentar aos alunos as ferramentas disponíveis no computador pessoal, dando condições de aplicar, nas outras disciplinas do curso, programa para a elaboração de planilhas, tabelas e gráficos. Os alunos terão aulas no Laboratório de Informática utilizando os computadores pessoais (PC’s), trabalhando com as facilidades do MS Excel 2000 e estudando suas funções avançadas. Serão estudadas as funções do processador de planilhas MS Excel 2000, trabalhando na preparação de planilhas eletrônicas, tabelas e gráficos em geral.

EMENTA

Partindo dos elementos fundamentais que estruturam a informática, com seus softwares e hardwares, serão trabalhados

aspectos situacionais do emprego da informática nas mais variadas atividades relacionadas à formação do profissional

de Química.

OBJETIVOS GERAIS

Introduzir o efetivo uso dos computadores pessoais e seus aplicativos. O aluno deverá ser capaz de utilizar as funções avançadas do MS Excel 2000.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. MS EXCEL 2000

- seleção de fontes, tamanho de letras e formatando células

- planilha eletrônica, configuração de páginas e exibição de linhas de grade

- funções de assistentes para criar planilhas-modelo

- funções de assistentes gráficos para gerar diferentes tipos de gráficos

2. Outros aplicativos

- tabela periódica

METODOLOGIA

Aulas práticas no Laboratório de Informática utilizando o computador pessoal.

Aulas de discussão de exercícios.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*,

valendo de 0 a 10, e do exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS)

igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Microsoft Excel 2000 passo a passo Lite, São Paulo: Makron Books, 2000. 191 p.

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Microsoft Excel 2000 Sem Mistério, tradução de Lars Gustav Erik Unonius, São Paulo: Berkeley, 1999 –

2002. 274 p.

COMPLEMENTAR

SURIANI, R. M.; Excel 2000, 4 ed. São Paulo: Editora SENAC, 2001. 198 p.

SURIANI, R. M.; Excel 2000, gravação de vídeo - CD. São Paulo: Editora SENAC, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2

o sem.

Disciplina: FÍSICA II (teoria e laboratório) C/H total: 80

Departamento: Período: not.

JUSTIFICATIVA

A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental

importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os conceitos fundamentais

da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias irão fazer parte de sua vida profissional e também na vida

cotidiana, como um cidadão.

EMENTA

Estudo dos conceitos fundamentais da Mecânica, principalmente a Dinâmica, Trabalho, energia cinética e potencial,

bem como o uso das leis de conservação da energia na resolução de problemas. Introdução ao estudo de sistemas de

partículas, centro de massa e da grandeza momento e assim justificar as aplicações das leis de Newton a movimento de

corpos extensos. Conceitos de pressão, pressão atmosférica, pressão hidrostática e empuxo.

OBJETIVOS GERAIS

Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos mais importantes da Física Clássica.

Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física e as suas relações com a tecnologia

e as outras ciências;

Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas;

Mostrar que as leis físicas são sínteses das observações experimentais junto com interpretações teóricas, associando

os conceitos aos fenômenos do cotidiano;

Desenvolver o espírito crítico e expor as suas idéias em face às experiências executadas no laboratório e outras

disciplinas de seu curso;

Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. UNIDADE I – Dinâmica da Partícula

- Leis de Newton - Peso e massa - Força de atrito

Experimental –

- Inércia

- Peso aparente de corpos

- Ação e reação

- Aplicações das Leis de Newton

2. UNIDADE II - Trabalho e Energia

- Conceitos de trabalho e energia

- Trabalho de uma Força variável

- Energia Cinética

- Energia Potencial

- A Conservação da Energia Mecânica

- A Conservação da Energia Total

- Potência

Experimental

- Conservação de Energia mecânica

- Máquinas simples: plano inclinado, sistema de roldanas, alavancas

- Molas – Lei de Hooke

- Forças de atrito.

3. UNIDADE III – Sistemas de partículas e conservação do Momento

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- Centro de massa

- 2a. lei de Newton para um sistema

- Conservação do Momento linear

- Colisões

Experimental

- Colisões

- Coeficiente de restituição

- Conservação de energia mecânica

- Centro de massa – método de localização do centro de massa

- Movimento de rotação e momento angular

4. UNIDADE IV – Conceitos envolvendo pressão

- Definição de pressão

- Pressão atmosférica

- Pressão hidrostática

- Empuxo

Experimental

- Unidades de pressão

- Barômetros

- Experimentos envolvendo pressão atmosférica e hidrostática

- Experimento sobre empuxo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, exercícios individuais ou discussão em pequenos grupos, serão as atividades desenvolvidas em

sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet poderão ser utilizados esporadicamente.

Trabalhos e ou exercícios para serem resolvidos em casa.

No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os

respectivos relatórios entregues no final do curso.

RECURSOS

Vídeos

Retro projetor

Laboratório Física

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas de duas avaliações, sendo que a primeira

avaliação constará de uma prova e a segunda avaliação será composta pela nota dos relatórios (40%) e a nota de uma

prova (60%). Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). O aluno que obtiver média

(MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de

segunda época.

O exame de segunda época (Ex 2a época) constará de prova escrita e/ou oral. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex 2ª época) e a da avaliação semestral.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, P., Física para Cientista e engenheiros - Livros Técnicos e Científicos Editora, vol. 1. 5 ed.Rio de Janeiro,

2006,

COMPLEMENTAR RESNICK, R. & HALLIDAY, D., Fundamentos de Física - Livros Técnicos e Científicos Editora, vol. 3. 4 ed.Rio de

Janeiro.1996,.

NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica, Ed. Edgard Blücher Ltda., vol. 3, São Paulo, 1998.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM

Disciplina: FUNDAMENTOS DA QUÍMICA - TRANSFORMAÇÕES C/H total: 80 H/A

Departamento: QUÍMICA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

É fundamental que o licenciando vivencie situações de ensino-aprendizagem nas quais sejam aplicadas estratégias de ensino dentro de uma perspectiva metodológica que tenha como propósito a aprendizagem significativa dos conceitos químicos. Os conceitos a serem desenvolvidos nesta disciplina são relacionados às funções inorgânicas, essenciais para a

compreensão das condições de ocorrência das transformações químicas; para que se possa prever/justificar a ocorrência

das mesmas, assim como prever os produtos que se formarão.

EMENTA

Desenvolvimento de conceitos químicos abstratos a partir de fenômenos observáveis, dentro de uma metodologia de ensino “construtivista”. Estudo das características de ácidos, bases, sais e óxidos, bem como a compreensão de quando ocorre uma reação

química e seu equacionamento. Estudo de reações de óxido-redução e seu balanceamento.

OBJETIVOS GERAIS

Vivenciar uma metodologia de ensino de tendência “progessivista”.

Identificar as diferenças entre uma metodologia de ensino da linha “progressivista” e uma da linha “transmissão

cultural”.

Ser capaz de identificar os compostos inorgânicos, prevendo o tipo de reação que poderá ou não ocorrer e o tipo de

produto formado.

UNIDADES TEMÁTICAS

Ácidos e Bases: nomenclatura, classificação, grau de ionização, conceito de Arrhenius, Bronsted-Lowry, Lewis.

Sais: nomenclatura, classificação, solubilidade, reação de neutralização, balanceamento

Óxidos: nomenclatura, classificação.

Reações Químicas: síntese ou adição, análise ou decomposição, deslocamento ou simples troca e dupla troca.

Balanceamento de reações.

Reações de óxido-redução: número de oxidação, oxidante, redutor.

Balanceamento de reações de óxido redução pelo método das semi-reações (íon elétron)

Tabelas de potencias, introdução aos conceitos de pilha e eletrólise.

METODOLOGIA Aulas de discussão dos textos utilizados.

Experimentos demonstrativos. Discussão.

Dinâmicas de grupo.

Aulas expositivas.

Aulas de discussão de exercícios.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas. Para

cálculo da média final (MF), será considerada a média aritmética entre a nota da prova semestral (P) valendo de 0 a 10

e a nota do Exame Final Oral (EF)* valendo de 0 a 10. O aluno que obtiver média inferior a seis, mas igual ou superior

a dois, prestará exame de segunda época, constituído de uma prova escrita e outra oral a serem realizadas, de

preferência, em dias diferentes, valendo cada uma de 0 a 10. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final

de segunda época (MF 2a. época) maior ou igual a 6, calculada pela média aritmética entre a primeira média (MF) e o

exame de segunda época (MF 2a.época).

* O Exame Final Oral será substituído por provas escritas (mínimo de duas), que serão ministradas do decorrer do

semestre. A nota será calculada pela média aritmética das provas escritas conforme Portaria no 01/2004 da

Coordenação do curso de Química.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre :

Bookman, 2002 e 2006.

RUSSEL, J.B.; Química Geral - Vol. 1, 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

EBBING, D.D.; Química Geral - Vol. 1, 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998

KOTZ,J. C.; TREICHEL, P. – Química Geral e Reações Químicas, 3 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A., 1998. 2v.

COMPLEMENTAR: MAHAN, B.H.: MYERS, R.J.; Química , um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1993-2000.

KOTZ, J.C.; PURCELL, K.F. Chemistry & Chemical Reactivity. 2 ed., Orlando: Saunders College Publishing, 1991

WHITTEN, K.W.; DAVIS, R.E.; PECK, M.L.; General Chemistry with Qualitative Analysis, 6 ed., Orlando: Saunders

College Publishing, 2000.

BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E.; Química Geral - Vol. 1, 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A., 2000.

GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações III - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP. 2002.

JOESTEN, D.M.; JOHNSON, D.O.; NETERVILLE, J.T.; WISOD, J.L.; World of Chemistry. 2 ed. Philadelphia:

Saunders College Publishing, 1996

OXTOBY, D.W.; NACHTRIEB, N.H; FREMAN, W.A. Chemistry, Science of Change, 2 ed., Orlando: Saunders

College Publishing, 1994

ROSENBERG, J.L.; Química Geral. 5 ed. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1982.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2 SEM

Disciplina: METODOLOGIA DO ESTUDO E DA PESQUISA II C/H total:

40 H/A

Departamento: QUÍMICA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Os cursos de graduação requerem dos estudantes uma postura diferenciada, onde possam buscar e utilizar, de forma autônoma, os recursos necessários à construção do conhecimento e a realização de sua aprendizagem. Dessa forma, o curso de metodologia deve constituir-se como um conjunto de estudos e reflexões, que permita aos alunos a construção de sua autonomia intelectual e uma postura investigativa, necessárias à elaboração de um projeto de pesquisa.

EMENTA

O curso de Metodologia do estudo e da pesquisa II deve fornecer aos estudantes os recursos e os instrumentos

metodológicos para o desenvolvimento de uma postura investigativa que contribuam para sua formação científica,

profissional e acadêmica.

OBJETIVOS GERAIS

O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa:

- Refletir sobre o papel da pesquisa nos cursos de graduação e reconhecer sua importância;

- Conhecer os diferentes tipos de pesquisa acadêmica;

- Saber o que é um projeto de pesquisa e quais são suas finalidades;

- Conhecer e diferenciar as diversas etapas de um projeto de pesquisa;

- Elaborar um Projeto de pesquisa acadêmica.

UNIDADES TEMÁTICAS

Unidade 1 – Pesquisa científica

* O lugar da pesquisa nos cursos de graduação,

- Tipos de pesquisa acadêmica.

Unidade 2 – Projeto de Pesquisa

- A escolha do tema,

- Levantamento bibliográfico preliminar,

- A delimitação do problema de pesquisa,

- A técnica bibliográfica,

- Estruturação do projeto.

Unidade 3 – Aspectos técnicos da elaboração de um projeto de pesquisa

* Apresentação,

* Justificativa,

* Objetivos,

* Quadro teórico,

* Procedimentos metodológicos,

* Cronograma de atividades,

* Bibliografia utilizada.

METODOLOGIA

- Leitura, interpretação e discussão de textos,

- Elaboração de síntese das leituras,

- Trabalhos individuais e em grupos,

- Aulas expositivas-dialogadas,

- Pesquisa e consulta em sites de Instituições Educacionais na INTERNET

- Filmes.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas. Para

cálculo da média final (MF), será considerada a média aritmética entre a nota da prova semestral (P) valendo de 0 a

10 e a nota do Exame Final Oral (EF)* valendo de 0 a 10. O aluno que obtiver média inferior a seis, mas igual ou

superior a dois, prestará exame de segunda época, constituído de uma prova escrita e outra oral a serem realizadas,

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de preferência, em dias diferentes, valendo cada uma de 0 a 10. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média

final de segunda época (MF 2a. época) maior ou igual a 6, calculada pela média aritmética entre a primeira média

(MF) e o exame de segunda época (MF 2a.época).

* O Exame Final Oral será substituído por trabalho de pesquisa que será avaliado através dos itens: elaboração,

execução e apresentação do projeto. A nota será calculada pela média aritmética das notas dos três itens conforme

Portaria no 01/2004 da Coordenação do curso de Química.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO,

2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002-3.

COMPLEMENTAR

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006.

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5 ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 2º SEM.

Disciplina: QUÍMICA GERAL II C/H total: 80 H/A

Departamento: QUÍMICA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Geral tem por objetivo introduzir os conceitos básicos e essenciais a uma compreensão racional da

Química eliminando, assim, discrepâncias de conhecimentos fundamentais que possam existir entre os alunos. A

apresentação dos fatos de uma maneira clara, concisa e, especialmente, numa seqüência lógica é de extrema importância

tanto para o preparo do aluno para as disciplinas específicas, quanto para seu desenvolvimento profissional.

EMENTA

Estudo do conceito de quantidade de matéria (mol) permitindo o desenvolvimento de cálculos estequiométricos

em diversos tipos de reações, seguido de cálculos de concentrações de soluções, tipos de soluções e processos de

solubilização.

Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos.

Estudo das transformações químicas a partir da realização de experimentos em laboratório, visando o

aperfeiçoamento/compreensão prática dos conceitos abordados nas aulas teóricas.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

Aplicar as Leis de Lavoisier, Proust, Gay-Lussac e Hipótese de Avogadro, bem como conceitos de massa molar e

mol em cálculos estequiométricos a partir de fórmulas de substâncias e equações químicas.

Refletir sobre conceitos abordados nas aulas teóricas a partir de experimentos práticos.

Adquirir conhecimento básico sobre as reações químicas e suas propriedades.

Distinguir e classificar os diferentes tipos de processos químicos que envolvem as reações.

Interpretar as variações nos equilíbrios químicos de soluções em sistemas homogêneos.

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UNIDADES TEMÁTICAS

1. Leis das Transformações Químicas

Lei de Lavoisier

Lei de Proust

Lei de Dalton

2. Cálculo Estequiométrico

Envolvendo uma substância

Envolvendo uma reação sem excesso de reagente

Envolvendo uma reação com excesso de reagente

Envolvendo reações sucessivas

Envolvendo substâncias impuras

Envolvendo rendimento de reação

3. Equilíbrio Químico

Lei da Ação das Massas

4. Equilíbrio em Sistemas Homogêneos • Constante de dissociação de eletrólitos fracos

• Grau de dissociação de eletrólitos fracos e fortes (ácidos e bases)

Laboratório

Conceito de pH e pOH

- Utilização de indicadores de extratos vegetais;

Reações químicas: Força de Ácidos e Bases; Sais e Óxidos;

Transformações Químicas: Identificação da ocorrência de uma reação Química; Classificação de reações:

- de deslocamento

- de dupla troca

- de síntese

Titulações: Neutralização de Ácido forte e Base Forte;

Determinação da estequiometria da reação entre íons chumbo e íons iodeto;

Eletrólitos e Não-eletrólitos; Condutividade elétrica das soluções;

Reações de Óxido-Redução; Tabela de potenciais.

Cinética Química: velocidade das reações químicas

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e questionários. Elaboração de trabalhos individuais e em grupo. Aulas expositivas e práticas em laboratório. Discussões e orientações na realização de experimentos, com base

no guia de laboratório. Elaboração de relatórios.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a

metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)* valendo de 0 a 10 e

do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6

(seis).

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Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central, 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

ATKINS, P.; JONES, L.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre :

Bookman, 2002.

VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

COMPLEMENTAR

EBBING, D.D.; Química Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998.

RUSSELL, J.B.; Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.

WHITTEN, K.W.; DAVIS, R.E.; PECK, M.L.; General Chemistry with Qualitative Analysis. 6 ed. London: Saunders

College Publishing, 2000.

KOTZ,J. C.; TREICHEL, P. Química Geral e Reações Químicas, 3 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A., 1998. 2v.

JOESTEN, D.M.; JOHNSON, D.O.; NETTERVILLE, J.T.; WISOD, J.L.; World of Chemistry. 2 ed. Philadelfia:

Saunders College Publishing, 1996.

OXTOBY, D.W.; NACHTRIEB, N.H.; FREMAN, W.A.; Chemistry, Science of Change.

2 ed., Orlando: Saunders College Publishing, 1994.

MAHAN, B.H.; MYERS, R.J.; Química, um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1993-2000.

BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E.; Química Geral. 2 ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,

2000.

ROSENBERG, J.L.; Química Geral. 6 ed. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1982.

Page 156: Química Grade III 2008/2 - unifieo.br G III 2008.2 e G II 2006.1.pdf · exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral. Média final (MF) = 2 Ex2Ep MS O exame de segunda

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3 SEM

Disciplina: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III C/H total: 80 H/A

Departamento: QUÍMICA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

O Curso de Cálculo é de suma importância para o Químico, tanto na área da pesquisa e nas aplicações em empresas

químicas, quanto na formação do professor.

EMENTA

Estudo da integral definida e indefinida, das regras de integração, das derivadas parciais e primeira e segunda ordem e

das séries.

OBJETIVOS GERAIS

o aluno deverá estar apto a: Relacionar a integral com a derivada;

Calcular as Integrais das funções; Analisar as derivadas parciais;

Resolver problemas verbais, envolvendo integração;

Escrever as funções em série de potência ( Taylor e Maclarium )

UNIDADES TEMÁTICAS

Integral : conceito ;

Integral Definida;

Teorema Fundamental do Cálculo;

Integral Indefinida;

Técnicas de Integração: Substituição, Integral Por Partes, Funções Racionais por Frações Parciais, e por uso de

tabelas;

Integral das funções: Exponencial, Logarítmica, Trigonométricas;

Funções de duas variáveis – Derivadas Parciais;

Problemas Verbais , envolvendo integração;

Séries de Potência.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, dinâmica de grupo, trabalhos individuais, uso de recursos audiovisuais; utilização do Laboratório de Informática.

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)* valendo de 0 a

10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a

6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA GUIDORIZZI, H.L. - Um Curso de Cálculo. 5 ed. vol. 1, Rio de Janeiro, LTC, 2001-6.

BOULOS, P.; ABUD, Z.I. - Cálculo Diferencial e Integral. Vol.1 Makron Books; São Paulo, 1999.

HOFFMAN, L.D.; BRADLEY, G.L. – Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. Rio de Janeiro, LTC, 2002.

COMPLEMENTAR ANTON, H. – Cálculo, um novo horizonte – vol. 1, Porto Alegre, Bookman, 2000. GONÇALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. – Cálculo, São Paulo, Makron Books, 2000.

LEITHOLD, L. – O cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 3 ed. São Paulo, Harbra, 1994.

SIMMONS, G.F. – Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, São Paulo, Makron Books, 1988.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.

Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA I C/H total: 80 H/A

Departamento:QUÍMICA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Inorgânica fornece a base teórica necessária para compreender conceitos, leis e princípios da Química, o que

auxilia a determinar o comportamento das substâncias em uma reação química, fundamentalmente importante para o

químico.

EMENTA

Estudo da configuração eletrônica dos átomos no estado fundamental e seus respectivos íons. Determinação da

geometria das moléculas.

OBJETIVOS GERAIS

. Compreender a localização dos elementos na tabela periódica (grupo e período) em função do seu número atômico

. Comparar o tamanho dos átomos e íons, entendendo quais os fatores que determinam essa avaliação

. Prever o comportamento magnético dos elementos

. Deduzir a geometria das moléculas a partir de várias teorias tais como a teoria da repulsão dos pares de elétrons da

camada de valência e a teoria da ligação de valência.

. Perceber que o método do orbital molecular fornece uma base lógica para a teoria da química dos metais de transição.

UNIDADES TEMÁTICAS

TEORIA

. Configuração eletrônica de átomos e íons: conhecer os níveis e subníveis de energia, números quânticos, configuração

espectroscópica, diagrama de orbital e magnetismo

. Classificação periódica dos elementos: conhecer os diferentes grupos e famílias da Tabela Periódica, as propriedades

periódicas e aperiódicas. Dimensões dos átomos e íons isoeletrônicos.

. Forma e orientação dos orbitais no espaço: ligação covalente sob o ponto de vista de orbitais (ligação sigma e pi)

Teoria da repulsão dos pares de elétrons na camada de valência e geometria das moléculas

. Teoria da ligação de valência: tipo de orbital híbrido e configuração geométrica dos orbitais.

Relação entre a geometria das moléculas e o momento de dipolo.

. Forças intermoleculares: íon-dipolo, dipolo-dipolo, dipolo-dipolo induzido, dipolo induzido-dipolo induzido, ligação de

hidrogênio.

. Teoria do orbital molecular: configuração eletrônica, ordem da ligação e caráter magnético.

LABORATÓRIO . Alúmen de crômio

. Alúmen de alumínio

. Forças Intermoleculares

METODOLOGIA . aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audiovisuais

. aulas de resolução de exercícios

. elaboração de trabalhos individuais

. uso de modelos moleculares

. laboratório

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme a

metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)* valendo de 0 a 10 e

do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6

(seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

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O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTZ E TREICHEL - Química Geral e Reações Químicas, 3 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A., 2002. 2v.

LEE, J.D.; Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1996 (Trad. da 4 ed. Inglesa)

BROWN, T. L.; QUIMICA a ciência central, 9 ed., Pearson Education do Brasil, 2005, 972p.

COMPLEMENTAR RUSSELL, J.B.; Química Geral - Vol. 1; 2ª Edição. São Paulo: Makron Books, 1994.

EBBING, D.D.; Química Geral - Vol. 1, 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998

MAHAN, B.H.: MYERS, R.J.; Química , um curso universitário. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1995 (Trad. da 4 ed.

americana, 1987) 1999 – 2000.

COMPANION, A.L.; Ligação Química, São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1964.

BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E.; Química Geral - Vol. 1, 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A., 2000

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.

Disciplina: ELEMENTOS DE MINERALOGIA E

CRISTALOGRAFIA C/H total: 80 H/A

Departamento: QUÍMICA Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A mineralogia nos seus diversos aspectos é importante na formação do Químico. Considerando que as rochas e seus

minerais são a fonte primordial de todos os elementos químicos, torna-se mister.

Além disso, é imprescindível o aprendizado da cristalografia e seus reflexos na organização atômica das substâncias

cristalinas.

EMENTA

Estudo dos princípios da mineralogia, com ênfase na mineralogia cristalográfica, física, química e sistemática. Além

disto, é estudada a simetria e seus desdobramentos em profundidade.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

. Lidar com conceitos básicos da mineralogia, especialmente no campo da cristalografia.

. Lidar com simetria, área importante para prosseguir nos estudos em química.

. Entender sobre arranjo tridimensional dos cristais.

. Utilizar os princípios da cristalografia/ mineralogia nos diversos campos da Química.

UNIDADES TEMÁTICAS

.Introdução à mineralogia e geologia

.Cristalização e crescimento dos cristais

.Forma externa dos cristais

.Simetria

.Notação cristalográfica

.Sistemas cristalinos

.Retículos de Bravais

.Hábito e agregados cristalinos

.Projeção dos cristais

.Clivagem, partição e fratura

.Cor, brilho, cor do traço

.Dureza

.Tenacidade

.Densidade relativa

.Magnetismo, solubilidade em HCl

.Propriedades dependentes da luz

.Propriedades elétricas e magnéticas

.Cristaloquímica

.Ligações em cristais e sua relação com propriedades físicas e químicas

.Princípio de coordenação, Relações de raio

.Utilização de programas e sites para estudo da mineralogia e da cristalografia

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METODOLOGIA

.Aulas expositivas com recursos audiovisuais;

.Aulas de laboratório de informática;

.Aulas teórico-práticas;

.Apresentação de seminários;

.Confecção de trabalhos sobre assuntos pertinentes;

.Visita ao Museu Geológico Valdemar Lefèvre e suas coleções de minerais nacionais e internacionais.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre. Para cálculo da média semestral (MS), será

considerada a média da prova semestral (Pr1)* e do exame final (EF), ambos valendo de zero a dez pontos.. O exame

final será constituído por trabalhos apresentados pelos alunos e por uma prova*. Essa prova terá pontuação entre zero e

seis pontos enquanto os trabalhos terão pontuação entre zero e quatro pontos. A soma da prova e dos trabalhos

representará o exame final (EF) com pontuação entre zero e 10 pontos.

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

O aluno estará aprovado se obtiver Media semestral (MS) igual ou superior a seis.

O aluno que obtiver média semestral inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela

Secretaria geral, exame de segunda época (Ex2Ep), desde que satisfeita a freqüência mínima exigida de 75%. Considerar-

se-á aprovado o aluno que obtiver média final de segunda época (MF 2a época) maior ou igual a 6, calculada entre a nota

do exame de Segunda época (Ex2Ep) e a média semestral (MS), segundo a fórmula:

MF 2ª época = 2

2 MSEpEx

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA ERNST, G. Minerais e Rochas - Série de Textos básicos de Geociências. São Paulo: Edgard Blücher. 1996. 176 p.

COMPLEMENTAR

BUNN, C. C. Cristais: seu papel na natureza e na ciência. São Paulo: Edusp. 1972. 292 p.

DORAIN, P. B. Symetry in inorganic chemistry. Reading: Addison-Wesley Publishing Company Inc. 1965. 122 p.

EVANS, R.C. An Introduction to crystal chemistry. 2 ed. London: Cambridge University. 1964. 410 p.

FLINT, Y. Essentials of Crystalography. Moscou: Peace Publishers. 1965. 226p.

FLINT, Y. Princípios de Cristalografia. Moscou: Paz. 1966. 250 p.

GARRIDO J. Forma e Estrutura de los Cristais. Madrid: Alambra. 1973. 278 p.

KIRSCH, H. Mineralogia Aplicada. São Paulo: Editora Polígono. 1972. 291 p.

PUTNIS, A. Introduction to Mineral Sciences. Cambridge: Cambridge University Press. 1993.

WAHLSTROM, E. E. Cristalografia Óptica. São Paulo: Edusp. 1969. 367p. DANA, J.D. Manual de Mineralogia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1976.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3

o sem.

Disciplina: FÍSICA III (teoria e laboratório) C/H total: 80

Departamento: QUÍMICA Período: not.

JUSTIFICATIVA

A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental

importância que os alunos de química adquiram uma base que lhes permitam compreender os conceitos fundamentais

da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias irão fazer parte de sua vida profissional e também na vida

cotidiana, como um cidadão.

EMENTA

Estudo dos principais conceitos da Física relacionados à eletricidade estática e dinâmica, potência e energia e as

principais aplicações tecnológicas.

OBJETIVOS GERAIS

Alcançar uma compreensão clara dos conceitos e fenômenos mais importantes da Física Clássica relacionados com

a eletricidade;

Familiarizar-se com as leis básicas e princípios que constituem o cerne da física e as suas relações com a tecnologia

e as outras ciências;

Desenvolver a habilidade para modelar e resolver problemas;

Mostrar que as leis físicas são sínteses das observações experimentais junto com interpretações teóricas, associando

os conceitos aos fenômenos do cotidiano;

Desenvolver o espírito crítico e expor as suas idéias em face às experiências executadas no laboratório e outras

disciplinas de seu curso;

Adquirir uma fundamentação sólida para estudos mais avançados.

ESPECÍFICOS

Explicar, através de textos, os conceitos e fenômenos mais importantes da Eletricidade ;

Resolver problemas que envolvam raciocínio, conceitos teóricos e habilidades matemáticas.

UNIDADES TEMÁTICAS

Cargas e Lei de Coulomb;

Campo Elétrico

Potencial e Capacitância;

Corrente elétrica e Resistência;

Potência e Energia elétricas

Geração, transformações e fontes de energia

Experimental:

Eletricidade estática – eletrização, campo elétrico, potencial elétrico, capacitância;

Corrente elétrica – Lei de Ohm, circuitos elétricos simples.

Potência e energia elétrica;

Transformações de energia;

Magnetismo – campo magnético

Motores e geradores elétricos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, exercícios individuais ou discussão em pequenos grupos, serão as atividades desenvolvidas em

sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos da internet poderão ser utilizados esporadicamente.

Trabalhos e ou exercícios para serem resolvidos em casa.

No Laboratório, as aulas constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os

respectivos relatórios entregues no final do curso.

RECURSOS

Vídeos

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Retro projetor

Aulas de Laboratório

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas de duas avaliações, sendo que a primeira

avaliação constará de uma prova e a segunda avaliação será composta pela nota dos relatórios (40%) e a nota de uma

prova (60%). Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a 6 (seis). O aluno que obtiver média

(MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de

segunda época.

O exame de segunda época (Ex 2a época) constará de prova escrita e/ou oral. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex 2ª época) e a da avaliação semestral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER, P., Física - vol. 2. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006

TIPLER, P., Física - vol. 3, 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000,.

COMPLEMENTAR RESNICK, R. & HALLIDAY, D., Fundamentos de Física – vol. 3, 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora, 1986

NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica vol. 3, Ed. Edgard Blücher Ltda., São Paulo, 1997.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 3º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA I C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Analítica tem a função de desenvolver e fornecer a base teórica para os métodos de análise química usados

na determinação da composição das substâncias ou misturas; em particular a Química Analítica Qualitativa é de

fundamental importância para a investigação das substâncias e para desenvolver um raciocínio crítico.

EMENTA

Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos e heterogêneos,

formando a base necessária para a realização e entendimento, em laboratório, das principais reações características de

cátions e ânions em análise qualitativa.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

Conceituar os conhecimentos básicos de Química Analítica, sob o ponto de vista teórico e prático, através de

cuidadosa combinação da teoria com a prática, com domínio das técnicas de utilização das aparelhagens e dos

laboratórios.

Aplicar o raciocínio crítico para identificar, formular e propor soluções, utilizando rigor lógico científico na análise

da situação problema.

Desenvolver método de trabalho e capacidade de observação crítica na resolução de problemas que normalmente

surgem no trabalho de laboratório.

Trabalhar em equipe organizando as informações para interpretação de dados, necessários para tomadas de decisão.

Analisar qualitativamente materiais desconhecidos por métodos clássicos, desenvolvendo uma postura investigativa

que o leve à conscientização da necessidade de auto-aperfeiçoamento contínuo.

UNIDADES TEMÁTICAS

F. - Dissociação e Produto Iônico da Água

• Conceito de pH e pOH

G. - Equilíbrio Químico: Equilíbrio em Sistemas Homogêneos

• Efeito do íon comum no equilíbrio iônico

• Dissociação/Ionização de Ácidos Polipróticos

H. - Hidrólise de Sais

• Hidrólise de sais formados por ácidos fracos e bases fortes

• Hidrólise de sais formados por ácidos fortes e bases fracas

• Hidrólise de sais formados por ácidos fracos e bases fracas

• Sais formados por ácidos fortes e bases fortes

• Cálculo da constante de hidrólise, grau de hidrólise e pH de soluções de sais

hidrolisáveis

I. - Equilíbrio em Sistemas Heterogêneos

• Produto de solubilidade

• Produto de iônico

• Efeito do íon comum na solubilidade - efeito salino

J. - LABORATÓRIO

• Técnicas de análise semimicro qualitativa

• Identificação do Sinal Analítico

• Reações via seca e via úmida

• Reações de precipitação e complexação de metais com base forte e base fraca

• Principais reações com íons nitrato e nitrito

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• Reações de precipitação de ânions com nitrato de prata; testes de solubilidade

• Reações de precipitação de íons cloreto, brometo e iodeto com íons chumbo

• Reações de íons iodeto e brometo com água de cloro

• Esquema de separação e identificação de íons cloreto, brometo e iodeto em uma

mesma amostra.

METODOLOGIA

Aulas teóricas

Resolução de problemas teóricos

Trabalhos práticos de laboratório realizados em duplas, orientados por um guia de experimentos

Colóquios para discussão dos princípios envolvidos nas experiências e orientações diversas quanto à natureza do

trabalho prático

Elaboração de trabalhos individuais.

Utilização de recursos audiovisuais, tais como retroprojetor quando necessário.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas, conforme

a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)* valendo de 0 a

10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média (MS) igual ou superior a

6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BÁSICA

VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

ALEXEÉV, V. Análise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982.

SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; ROLLER, F.J.; CROUCH, J. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2006.

COMPLEMENTAR

BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 6. ed.

Campinas: UNICAMP, 1995.

VAITSMAN, D.S.; BITTENCOURT, O.A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.

WHITTEN, K.W.; DAVIS, R. E.; PECK, M.L. General chemistry with qualitative analysis. 6 ed. Orlando: Saunders

College Publishing, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM.

Disciplina: FÍSICA IV C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Física é uma ciência que exerce profunda influência em todo o desenvolvimento científico. Assim, é de fundamental importância que os alunos de Química adquiram uma base que lhes permita compreender os conceitos fundamentais da Física. Com toda certeza, estes conceitos e idéias vão se tornar parte de sua vida profissional e de sua maneira de pensar.

EMENTA

Introdução aos conceitos fundamentais do eletromagnetismo, óptica, ondas e da Física Moderna, permitindo o desenvolvimento do conhecimento em áreas como instrumentação para análises químicas e fundamentos de Química Quântica.

OBJETIVOS GERAIS

Conceituar os principais fenômenos eletromagnéticos e demonstrar suas aplicações práticas.

Estudar os conceitos de óptica geométrica e física e utilizá-los na compreensão de princípios de

instrumentação para análises químicas, como, por exemplo, a espectrofotometria.

Conceituar os fenômenos mais importantes da Física Moderna.

Estudar o modelo atômico de Bohr para o átomo de Hidrogênio, preparando a base para um entendimento da

estrutura atômica dos demais átomos.

Desenvolver a autoconfiança na compreensão da física e na capacidade de resolver problemas.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Conceito de campo magnético.

2. Fontes de campo magnético.

3. Força magnética em cargas em movimento.

4. Princípio da indução eletromagnética.

5. Conceitos de óptica geométrica.

6. Leis da reflexão e refração e aplicações.

7. Cores e dispersão da luz branca.

8. Lentes e espelhos

9. Conceito de onda e tipos de ondas

10. Interferência e difração de ondas

11. Ondas eletromagnéticas

12. Óptica Física

13. Introdução à Física Moderna

14. Radiação de corpo negro

15. O efeito fotoelétrico

16. Espectros atômicos

17. O modelo atômico de Bohr

18. O conceito onda-partícula

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METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios individuais ou em pequenos grupos e discussões serão as atividades desenvolvidas em sala de aula. Outras atividades como vídeos e recursos de INTERNET serão utilizadas esporadicamente.Trabalhos e exercícios para serem resolvidos em casa. As aulas de laboratório constarão de demonstrações de experimentos e de medições feitas pelos alunos com os respectivos relatórios.

RECURSOS

Vídeos e DVD’s educativos

Retroprojetor, “notebook” e projetor multimídia.

Laboratório de Física.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas. Para

cálculo da média final (MF), será considerada a média aritmética entre a nota da prova semestral (P) valendo de 0 a

10 e a nota do Exame Final Oral (EF)* valendo de 0 a 10. O aluno que obtiver média inferior a seis, mas igual ou

superior a dois, prestará exame de segunda época, constituído de uma prova escrita e outra oral a serem realizadas,

de preferência, em dias diferentes, valendo cada uma de 0 a 10. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média

final de segunda época (MF 2a. época) maior ou igual a 6, calculada pela média aritmética entre a primeira média

(MF) e o exame de segunda época (MF 2a.época).

* As provas escritas e avaliações práticas substituirão o exame final oral (EF), conforme Portaria no 01/2004 da

Coordenação do curso de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA EISBERG, ROBERT M., Física Quântica, Rio de Janeiro : Campus ,1979.

TIPLER, PAUL A., Física para Cientistas e Engenheiros. 5 ed. vol.2 Rio de Janeiro : LTC, 2006.

COMPLEMENTAR

TIPLER, PAUL A., Física para Cientistas e Engenheiros, 5. ed., vol.3 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2006.

NUSSENZVEIG, HERCH MOYSES, Curso de Física Básica, vol.3. São Paulo: Edgard Blucher,1997 - 2006.

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UNIFIEO Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM.

Disciplina: ESTATÍSTICA C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Estatística está presente em várias áreas do conhecimento que produzem pesquisas de ordem quantitativa, assim como a Química, particularmente a Química analítica. O conhecimento de técnicas básicas de planejamento de pesquisa, formas de coleta de dados, descrição, análise e interpretação dos resultados é essencial não só para alunos interessados em ingressar no mundo da pesquisa, mas também para aqueles que pretendem ingressar no mercado de trabalho. Constitui-se, portanto, uma disciplina essencial para o curso de Química.

EMENTA

O estudo de técnicas estatísticas utilizadas para o tratamento e interpretação de dados teóricos e experimentais.

OBJETIVOS GERAIS

O objetivo do curso é fornecer conhecimentos básicos de Estatística ao aluno mostrando o seu papel como uma

ferramenta importante para resumir e interpretar dados e de auxílio na tomada de decisões em problemas da área de

Química.

O aluno deverá estar apto a:

- Propor o delineamento da pesquisa;

- Resumir os dados através de tabelas e gráficos;

* Aplicar diversas técnicas de inferência estatística que auxiliam na tomada de decisões.

UNIDADES TEMÁTICAS

A) Planejamento estatístico

População e amostra

Conceitos básicos de amostragem e randomização (para estudos comparativos)

Tipos de variáveis

Organização dos dados

B) Análise descritiva para variáveis qualitativas

Tabelas de frequências

C) Análise descritiva para variáveis quantitativas

Tabelas de Frequências e histograma

Medidas de posição: média, mediana, quartis

Medidas de dispersão: desvio-padrão e variância

Coeficiente de variação

D) Análise bidimensional para variáveis quantitativas

Coeficiente de correlação de Pearson

Gráfico de dispersão

Análise de Regressão

E) Conceitos básicos de probabilidade e distribuição Normal

F) Intervalo de Confiança

G) Teoria de Teste de Hipóteses

Erros do tipo I e II

Teste t-Student para uma média

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METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas (com uso do projetor quando necessário)

Aulas de resolução de exercícios

Aula em laboratório de Computação

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas. Para

cálculo da média final (MF), será considerada a média aritmética entre a nota da prova semestral (P) valendo de 0 a

10 e a nota do Exame Final Oral (EF)* valendo de 0 a 10. O aluno que obtiver média inferior a seis, mas igual ou

superior a dois, prestará exame de segunda época, constituído de uma prova escrita e outra oral a serem realizadas,

de preferência, em dias diferentes, valendo cada uma de 0 a 10. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média

final de segunda época (MF 2a. época) maior ou igual a 6, calculada pela média aritmética entre a primeira média

(MF) e o exame de segunda época (MF 2a.época).

* As provas escritas e avaliações práticas substituirão o exame final oral (EF), conforme Portaria no 01/2004 da

Coordenação do curso de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Morettin, P.A., Bussab, W.O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva., 2003-6.

Magalhães, M.N. ; Lima, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo, 5 ed, EDUSP, 2002.

COMPLEMENTAR Levine, D. M; Berenson, M. L.; Stephan, D. Estatística: Teoria e Aplicações Usando Microsoft Excel em Português.3

ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.

Neter J., Kutner, M. H., Nachtsheim, C.J., Wasserman W. Applied Linear Statistical Models. 4 ed, Irwin. 1996

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM.

Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA II C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Uma visão geral da química dos elementos e seus principais compostos com ênfase em aspectos estruturais e

reatividade química, métodos de obtenção em laboratório e indústria, principais propriedades é fundamental para o

futuro químico, tendo em vista suas aplicações na indústria, bem como importante conhecimento para futuros estudos

acadêmicos.

EMENTA

O estudo das características, dos métodos de obtenção e aplicação dos principais elementos da tabela periódica,

levando à interpretação das etapas de um processo industrial.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer os principais processos industriais de obtenção de alguns metais a partir de seus minérios;

Conhecer os principais processos de preparação de materiais para uso da indústria química, através de uma visão geral

da química dos elementos e seus principais compostos;

Prever seu comportamento e estabilidade.

UNIDADES TEMÁTICAS

TEORIA

. Química da terra: composição da litosfera, hidrosfera e atmosfera.

. Química do hidrogênio: obtenção, propriedades, características.

. Família dos metais alcalinos e alcalinos terrosos: abundância, propriedades e obtenção.

. Família do Alumínio: abundância, obtenção, alúmens.

. Família do oxigênio (oxigênio e enxofre): propriedades, preparação, aplicação, formas alotrópicas. Processos

industriais de preparação do ácido sulfúrico. Estudo da água oxigenada.

. Família do nitrogênio: Nitrogênio: obtenção e principais compostos (amônia: Processo Haber, ácido nítrico: Processo

Ostwald). Fósforo: abundância, formas alotrópicas

LABORATÓRIO

. Hidrogênio

. Oxigênio

. Enxofre

. Halogênios

. Amônia

METODOLOGIA . aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audio-visuais.

. aulas de resolução de exercícios.

. elaboração de trabalhos individuais.

. laboratório.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas. Para

cálculo da média final (MF), será considerada a média aritmética entre a nota da prova semestral (P) valendo de 0 a

10 e a nota do Exame Final Oral (EF)* valendo de 0 a 10. O aluno que obtiver média inferior a seis, mas igual ou

superior a dois, prestará exame de segunda época, constituído de uma prova escrita e outra oral a serem realizadas,

de preferência, em dias diferentes, valendo cada uma de 0 a 10. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média

final de segunda época (MF 2a. época) maior ou igual a 6, calculada pela média aritmética entre a primeira média

(MF) e o exame de segunda época (MF 2a.época).

* As provas escritas e avaliações práticas substituirão o exame final oral (EF), conforme Portaria no 01/2004 da

Coordenação do curso de Química.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEE, J.D.; Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2000 (reimp da 4 ed. Inglesa).

RUSSEL, J.B.; Química Geral – 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2v.

BROWN, T. L.; QUIMICA a ciência central. 9.ed, Pearson Education do Brasil, 2005, 972p.

COMPLEMENTAR HUHEEY, J.E.; KEITER,E.A.; KEITER, R.L.; Inorganic Chemistry, 4 ed. Harper Collins College Publishers, 1997.

RAYMOND C.; Química, 5 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1994.

SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W.; LANGFORD, C.H.; Inorganic Chemistry; 3 ed. Oxford University Press, Oxford New

York, 1999.

JOLLY, W.L., A Química dos não metais. São Paulo: Edgard Blucher, 1966.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA II C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Analítica tem a função de desenvolver e fornecer a base teórica para os métodos de análise química usados

na determinação da composição das substâncias ou misturas; em particular a Química Analítica Qualitativa é de

fundamental importância para a investigação das substâncias e para desenvolver um raciocínio crítico.

EMENTA

Estudo do equilíbrio químico e equilíbrios consecutivos de soluções em sistemas homogêneos e heterogêneos, formando

a base necessária para a realização e entendimento, em laboratório, das principais reações características de cátions e

ânions em análise qualitativa.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

Conceituar os conhecimentos básicos de Química Analítica, sob o ponto de vista teórico e prático, através de

cuidadosa combinação da teoria com a prática, com domínio das técnicas de utilização das aparelhagens e dos

laboratórios.

Aplicar o raciocínio crítico para identificar, formular e propor soluções, utilizando rigor lógico científico na análise

da situação problema.

Desenvolver método de trabalho e capacidade de observação crítica na resolução de problemas que normalmente

surgem no trabalho de laboratório.

Trabalhar em equipe organizando as informações para interpretação de dados, necessários para tomadas de decisão.

Analisar qualitativamente materiais desconhecidos por métodos clássicos, desenvolvendo uma postura investigativa

que o leve à conscientização da necessidade de auto-aperfeiçoamento contínuo.

UNIDADES TEMÁTICAS

TEORIA

A. - Solução Tampão

• Equação de Henderson-Hasselbach

• Mistura de ácidos fracos e seus sais

• Mistura de bases fracas e seus sais

• Preparação de soluções tampão

B. - Equilíbrio em Sistemas Heterogêneos

• Precipitação fracionada

• Dissolução de precipitados

• Precipitação de sulfetos

C. - Equilíbrio de Íons Complexos

• Formação de complexos

• Estabilidade dos complexos

• Dissolução de precipitados por formação de íons complexos

D. – Equilíbrio de Reações de Óxido-Redução

• Princípios teóricos de sistemas redox • Cálculos fundamentados na equação de Nernst • Constante de equilíbrio das reações de óxido-redução

LABORATÓRIO A – Grupos de separação de cátions e ânions

• Apresentação sucinta

B – PROJETOS EM QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA:

Análise de uma Amostra Sintética e/ou Natural

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• Escolha da amostra sólida

• Considerações sobre a procedência

• Pesquisa dos possíveis constituintes

• Principais reações características

• Possíveis íons interferentes

• Escolha da reação mais adequada

• Processos de solubilização da amostra

• Identificação propriamente dita

METODOLOGIA

Aulas teóricas

Resolução de problemas teóricos

Trabalhos práticos de laboratório realizados em duplas, orientados por um guia de experimentos

Colóquios para discussão dos princípios envolvidos nas experiências e orientações diversas quanto a natureza do

trabalho prático

Elaboração de trabalhos individuais e em grupo

Apresentação de seminários por parte dos alunos (PROJETOS EM QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA)

Utilização de recursos audiovisuais, tais como retroprojetor quando necessário.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas. Para

cálculo da média final (MF), será considerada a média aritmética entre a nota da prova semestral (P) valendo de 0 a 10

e a nota do Exame Final Oral (EF)* valendo de 0 a 10. O aluno que obtiver média inferior a seis, mas igual ou

superior a dois, prestará exame de segunda época, constituído de uma prova escrita e outra oral a serem realizadas, de

preferência, em dias diferentes, valendo cada uma de 0 a 10. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final

de segunda época (MF 2a. época) maior ou igual a 6, calculada pela média aritmética entre a primeira média (MF) e o

exame de segunda época (MF 2a.época).

* As provas escritas e avaliações práticas substituirão o exame final oral (EF), conforme Portaria no 01/2004 da

Coordenação do curso de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

ALEXEÉV, V. Análise qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982.

SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; ROLLER, F.J.; CROUCH, J. Fundamentos de química analítica. 8.ed. São Paulo:

Thomson, 2006.

COMPLEMENTAR HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005.

BACCAN, N.; GODINHO, O.E.S.; ALEIXO, L.M.; STEIN, E. Introdução à semimicroanálise qualitativa. 6. ed.

Campinas: UNICAMP, 1995.

VAITSMAN, D.S.; BITTENCOURT, O.A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.

WHITTEN, K.W.; DAVIS, R. E.; PECK, M.L. General chemistry with qualitative analysis. 6. ed. Orlando: Saunders College Publishing, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: QUÍMICA Série: 4º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA I C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

O Estudo da Química Orgânica se mostra fundamental devido à sua vasta aplicação nas mais variadas áreas. Este curso constitui uma introdução à Química Orgânica, apresentando os fundamentos básicos da química dos compostos de Carbono, hibridização, nomenclatura e propriedades físicas dos compostos nas principais funções orgânicas. Além disso, introduz o estudo da estereoquímica, fundamental para a reatividade de grupos funcionais e noções de mecanismos de reações.

EMENTA

A Química Orgânica I dá uma visão geral sobre o átomo de carbono e suas hibridizações. Apresenta as diretrizes da nomenclatura IUPAC para alcanos, hidrocarbonetos insaturados, cíclicos, aromáticos e para os demais grupos funcionais. Aborda isomeria e estereoisomeria para os compostos alifáticos e cíclicos, saturados e insaturados. Dentro do contexto, abrange Projeção de Newman aplicada aos alcanos. Teoria das tensões de Bayer para compostos cíclicos. Atividade ótica e Carbono quiral. Enanciômeros e diasteroisômeros em compostos que apresentam um ou mais centros quirais. Projeção de Fisher. Reações de Substituição Nucleofílica SN1 e SN2 e implicações estereoquímicas nestas reações.

OBJETIVOS GERAIS

Ao final do curso, o aluno estará apto a: - Reconhecer e nomear as diversas funções orgânicas - Prever algumas propriedades físicas dos compostos orgânicos - Identificar os tipos de isomeria que ocorrem em compostos orgânicos saturados, insaturados ou cíclicos.

- Visualizar espacialmente os compostos de carbono e seus enanciômeros

- Identificar ácidos e bases de Lewis

- Prever os produtos e a estereoquímica das principais reações dos haletos de alquila, através dos mecanismos de reações

de Substituição Nucleofílica

UNIDADES TEMÁTICAS 1.Teoria Estrutural

2.Introdução à química do carbono

3.Hibridização dos átomos de carbono

4.Classificação das cadeias carbônicas

5.Grupos substituintes – nomenclatura de grupos alquila e radicofuncionais.

6.Principais funções orgânicas (fórmula geral, nomenclatura e propriedades físicas)

7.Funções oxigenadas

8.Funções oxigenadas derivadas do ácido carboxílico

9.Funções nitrogenadas

10.Outras funções

11.Funções mistas

12.Análise conformacional de alcanos e cicloalcanos.

13.Estereoquímica dos compostos de carbono

14.Nomenclatura de alcenos cis/trans e E/Z.

15.Enanciômeros e moléculas quirais

16.Enanciômeros, diasteroisômeros e composto meso

17.Formas racêmicas, racemização e resolução

18.Conceitos ácido/base

19.Haletos de alquila

20.Substituição nucleofílica – mecanismo SN1 e SN2

21.Estereoquímica das reações de Substituição Nucleofílica.

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METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas

Resolução de exercícios

Utilização de modelos moleculares

Utilização de recursos multimídia

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas. Para

cálculo da média final (MF), será considerada a média aritmética entre a nota da prova semestral (P) valendo de 0 a 10

e a nota do Exame Final Oral (EF)* valendo de 0 a 10. O aluno que obtiver média inferior a seis, mas igual ou

superior a dois, prestará exame de segunda época, constituído de uma prova escrita e outra oral a serem realizadas, de

preferência, em dias diferentes, valendo cada uma de 0 a 10. Considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver média final

de segunda época (MF 2a. época) maior ou igual a 6, calculada pela média aritmética entre a primeira média (MF) e o

exame de segunda época (MF 2a.época).

* As provas escritas e avaliações práticas substituirão o exame final oral (EF), conforme Portaria no 01/2004 da

Coordenação do curso de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T.W. “Química Orgânica”. Vol. 1, 8 ed. LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005.

MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. “Química Orgânica”. 14 ed. Portugal, Calouste Gulbekian – 2005 1510 p

ALLINGER, N.L. e outros. “Química Orgânica”, 2 ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois, 1976, 961p

COMPLEMENTAR McMURRY, Jonh; Química Orgânica, vol 1, Tradução da 6. ed. norte americana, São Paulo, Pioneira Thomson

Learning, 2005, 492p.

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II C/H total: 80 h/a

Departamento: Período: noturno

JUSTIFICATIVA

Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Este curso dá continuidade ao estudo de grupos funcionais iniciado na disciplina Química Orgânica I, apresentando um maior número de funções orgânicas.

EMENTA

Esta disciplina apresenta métodos de obtenção e reações características de grupos funcionais não estudados na

disciplina Química Orgânica I.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de reconhecer e enumerar as diversas reações dos grupos funcionais estudados, identificar os fatores dos quais dependem e que podem influenciá-las e planejar rotas sintéticas para os grupos em questão.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Alcenos

- métodos de obtenção e reações características

- eliminação: cinética, mecanismos, reatividade e estereoquímica

- competição entre substituição e eliminação em haletos de alquila

- calor de hidrogenação e estabilidade

- reações de adição à ligação dupla C=C

- adição de haletos de hidrogênio – regra de Markovnikov

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2. Sínteses

3. Álcoois

- métodos de obtenção e reações características

- síntese de Grignard: aplicações sintéticas, planejamento e limitações

4. Éteres e epóxidos

- métodos de obtenção e reações características

METODOLOGIA

Aulas expositivas.

Aulas de discussão de exercícios.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

*A Pr1 e a prova do exame final (EF) serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita e relatórios das aulas práticas.

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser uma prova e trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORRISON, R.; BOYD, R.; Química Orgânica, 14 ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2005. 1510 p.

ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L.;

Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1976. 951 p.

SOLOMONS, T. W. G.; Química Orgânica, 8 ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.

A., 2005. 2 v.

COMPLEMENTAR

AMARAL, L. F. P.; EL SEOUD, O.; ALVARENGA, M. A.; VICENTINI, G.; YOSHIDA, M.; LOPES FILHO, J.

C.; DEL’ACQUA, A.; Fundamentos de Química Orgânica, 2 ed, São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA.,

1997. 606 p.

RUSSELL, J. B.; Química Geral, 2 ed., São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.

ATKINS, P. W.; Moléculas, 1 ed., São Paulo: Edusp, 2000. 198 p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º sem

Disciplina: BIOQUÍMICA I C/H total: 80 h/a

Departamento: QUÍMICA Período: noturno

JUSTIFICATIVA

A Bioquímica I é uma importante disciplina no estudo da química, pois familiariza o estudante com as principais biomoléculas presentes no organismo humano, suas estruturas e funções.

EMENTA

Apresentação dos conceitos básicos de Bioquímica, entre os quais a definição de biomoléculas, descrição das

principais biomoléculas presentes em sistemas vivos (aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos e lipídeos), suas

características estruturais, funções e importância.

OBJETIVOS GERAIS

Ao final do curso o aluno será capaz de: -descrever as principais biomoléculas presentes no organismo. -ressaltar a importância de cada biomolécula estudada. -identificar suas características e principais reações.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Conceitos Básicos em Bioquímica

- Introdução

- Principais biomoléculas

2. Membranas

- Composição e estrutura

- Energética das interações biológicas: Interações hidrofílicas e hidrofóbicas

- Fenômenos de transportes através da membrana - Bioenergética: potencial químico, elétrico e eletroquímico

- Bioeletrogênese: potencial de membrana e potencial de ação

3. Aminoácidos

- Descrição, propriedades e características dos aminoácidos

- Curva de titulação (aula prática)

- Cromatografia e identificação de aminoácidos (aula prática)

4. Peptídeos e Proteínas

- Definição, propriedade, classificação e estrutura

- Desnaturação e dosagem de proteínas

5. pH e sistemas tampão

- Revisão de pH e tampão

- Os principais tampões biológicos

6. Lipídeos

- Estrutura, função e caracterização (aula prática)

7. Carboidratos

- Classificação, caracterização e função

- Ligação glicosídica

- Polissacarídeos de reserva

8. Enzimas

- Revisão de termodinâmica – o sentido das reações

- Fatores que influenciam a atividade enzimática

- Cinética, inibição e regulação enzimática

- Análise da ação de uma enzima

- Cinética enzimática da invertase

- Vitaminas e coenzimas

9. Ácidos nucléicos e seus componentes

- nucleotídeos

- DNA e RNA

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas.

Resolução de exercícios.

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Práticas de laboratório.

Elaboração de relatórios científicos.

Seminários

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

*A Pr1 e a prova do exame final (EF) serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita e relatórios das aulas práticas.

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser uma prova e trabalhos apresentados pelos alunos

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARZZOCO, A. e TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 360p.

LEHNINGER, A. A. Princípios da Bioquímica, 4 ed. São Paulo: Sarvier. 2006.

COMPLEMENTAR

CONN, E. E. e STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica, 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 1984,. 525p. STRYER, L. Bioquímica, 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. 881p.

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à química geral, orgânica e biológica, 2 ed.

São Paulo: Manole. 1992. 646p.

CISTERNAS, J. R.; VARGAS, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica experimental, 2 ed. São

Paulo: Atheneu, 2001. 276 p. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas, 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher LTDA. 2007.

1007p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.

Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA III C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Estudar a química dos metais de transição e sua capacidade de formar complexos é importante para a compreensão

do como e do porquê isto ocorre, constitui-se, portanto, uma disciplina essencial para o Curso de Química.

EMENTA

Reconhecimento do número de oxidação e o número de coordenação dos complexos de acordo com os postulados

de Werner, bem como o estudo das regras de nomenclatura, histórico e definições fundamentais.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer as principais aplicações e propriedades dos elementos das famílias dos halogênios e carbono.

Reconhecer e identificar complexos, aplicando a formulação e a nomenclatura.

Conhecer as principais propriedades dos compostos de coordenação quanto a isomeria e tipo de ligação.

UNIDADES TEMÁTICAS

TEORIA . Família dos halogênios: propriedades, preparação e aplicação.

. Família do carbono: propriedades, estrutura, formas alotrópicas, principais compostos.

. Compostos de coordenação: definição, número de coordenação, número de oxidação, número atômico efetivo,

nomenclatura.

Isomeria de compostos de coordenação

. Teoria da ligação de valência de complexos: complexos octaédricos, tetraédricos e planos quadrados.

. Teoria do campo cristalino: complexos de alto spin e baixo spin.

. Elementos f: definição e origem, química de coordenação.

. Compostos organometálicos

LABORATÓRIO . Carbono

. Halogênios

. Complexos em Solução Aquosa

. Síntese do acetato de crômio(II)

METODOLOGIA . aulas teórico-expositivas com o uso de recursos audio-visuais

. aulas de resolução de exercícios

. elaboração de trabalhos individuais

. laboratório

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

*A Pr1 e a prova do exame final (EF) serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita e relatórios das aulas práticas.

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**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser uma prova e trabalhos apresentados pelos alunos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEE, J.D.; Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2006.

KOTZ E TREICHEL - Química Geral e Reações Químicas- Vol. 2, São Paulo, Thomson, 2007. (tradução da 5 ed.

Norte-americana)

EBBING, D.D.; Química Geral - Vol. 2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1998

COMPLEMENTAR ORGEL, L. E.; Introdução à química dos metais de transição. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1970.

SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W.; LANGFORD, C.H.; Inorganic Chemistry, Oxford University Press, 3 ed., 1999.

HUHEEY, J.E.; KEITER, E.A.; KEITER, R.L.; Inorganic Chemistry: Principles of structure and reactivity, 4 ed.

Harper Collins College Publishers, 1993.

SHREVE, R.N.; BRINK, J.A.; Indústria de Processos Químicos, 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1997

KRAULEDAT, W.G., Notação e nomenclatura de Química Inorgânica. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1970.

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UNIFIEO

Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: QUÍMICA Série: 5º sem

Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I C/H total: 40 h/a

Departamento: Período: noturno

JUSTIFICATIVA

A disciplina Psicologia da Educação I justifica-se no curso de Licenciatura em Química na medida em que

possibilita a instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do Ensino Básico, ao propiciar

uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que contribuam para uma prática docente

comprometida com a qualidade de ensino.

EMENTA A partir da compreensão do homem como um ser sócio-histórico, a disciplina propõe uma reflexão crítica e

fundamentada cientificamente sobre os temas pertinentes à Psicologia da Educação, articulando-os de modo a

contribuir para o enfrentamento dos dilemas que o cotidiano educacional impõe à prática docente.

OBJETIVOS GERAIS

- Apresentar as contribuições teóricas, e possíveis implicações, do campo psicológico ao educacional e analisá-las

criticamente.

- pensar o papel do educador, a partir de uma revisão de suas crenças iniciais sobre a relação entre escola e

sociedade;

- estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as características

psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares;

- estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a atividade de estágio supervisionado e a prática docente

UNIDADES TEMÁTICAS

1.As psicologias e a educação: retratos de diferentes visões de mundo, de homem, de ciência e de educação.

2. Teorias psicológicas e educação: a psicologia do desenvolvimento e a psicologia escolar.

3. A escola como instituição social.

3.1. As relações institucionais na escola.

4. A produção do fracasso escolar e a realidade brasileira.

5. O cotidiano escolar como dimensão de análise das práticas e processos educacionais.

METODOLOGIA

- Leituras e discussões de textos teóricos;

- aulas expositivas dialogadas;

- debates em sala de aula;

- discussões em grupos;

- apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

*A Pr1 e a prova do exame final (EF) serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita e relatórios das aulas práticas.

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser uma prova e trabalhos apresentados pelos alunos

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA BOCK, A.M.B. et. al. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 1997.

HARPER, B. et al. Cuidado, escola! Desigualdade, domesticação e algumas saídas. São Paulo: Brasiliense, 2000.

MACHADO, A.M. e SOUZA, M.P.R. (orgs.) Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2004.

PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T.A. Queiroz, 1993.

COMPLEMENTAR

CARRAHER, T.N.; SCHLIEMANN, A.D.; CARRAHER,D.W. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez,

1995.

COLLARES C. & MOYSÉS, M.A. A história não contada dos distúrbios de aprendizagem. Cadernos CEDES, 28,

1992, pp. 31-47.

GOULD, S.J. A falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

OLIVEIRA, M.K.; SOUZA, D.T. e REGO, T.C. (orgs.)Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea.

São Paulo: Moderna, 2002.

MELLO, S.L. Classes populares, família e preconceito. Psicologia USP, São Paulo, 3(1/2) p.123-130, 1992.

SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2002.

SOUZA, M.P.R. et al. A questão do rendimento escolar: subsídios para uma nova reflexão. Revista da Faculdade de

Educação, São Paulo, v.15, n.2, p.188-201, jul./dez. 1989.

PATTO, M.H.S. (org.) Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA I C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Analítica Quantitativa tem, especificamente, o objetivo de determinar a composição quantitativa

dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, o que possibilita ao aluno atuar

em laboratórios de controle de qualidade e na área de pesquisa.

EMENTA Fornecimento de subsídios teóricos e experimentais, bem como tratamentos estatísticos para a apresentação

de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.

OBJETIVOS GERAIS

Tratamento de dados analíticos o aluno estará capacitado a expressar o valor de uma medida utilizando o

número de algarismos significativos correto, dentro da precisão e exatidão adequadas a um método

analítico.

Análise Gravimétrica o aluno será capaz de conhecer as características dos diferentes tipos de precipitados e as condições necessárias para a formação dos mesmos evitando, assim, possíveis contaminações que acarretam erros de análise.

Análise Titulométrica aplicando os conhecimentos inerentes a esse tipo de análise, o aluno será capaz de

determinar, com exatidão, os componentes de uma solução problema em qualquer laboratório de análise.

UNIDADES TEMÁTICAS

TEORIA

1. Tratamento de dados analíticos

Algarismos significativos

Erro e desvio de uma medida

Exatidão e precisão

Tipos de erro

2. Análise Gravimétrica

Princípios da gravimetria

Métodos de precipitação

Condições de precipitação

Contaminação de precipitados

Técnicas de análise gravimétrica

3. Titulometria de neutralização

Padrões primários e secundários

Preparo de soluções-padrão

Teoria dos indicadores ácido-base

Curvas de neutralização

- Titulação de ácidos fortes com bases fortes

- Titulação de ácidos fortes com bases fracas

- Titulação de ácidos fracos com bases fortes

LABORATÓRIO

1. Análise Gravimétrica

Análise gravimétrica do ferro

Análise gravimétrica do níquel

2. Titulometria de neutralização

Aferição de material volumétrico

Preparo e padronização de ácidos e bases

Determinação de uma base em produto comercial por titulação de retorno.

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METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e

questionários. Elaboração de trabalhos individuais e em grupo.

Aulas práticas com realização de análises envolvendo tópicos da teoria. Discussões e orientações na

realização de experimentos. Elaboração de relatórios.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

*A Pr1 e a prova do exame final (EF) serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita e relatórios das aulas práticas.

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser uma prova e trabalhos apresentados pelos alunos

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R.; HOLLER, F. J. ; WEST, D. M. Fundamentos de química analítica. São Paulo:

Thomson, 2006.

HARRIS, D.C.; Análise Química Quantitativa. 6a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

JEFFERY, G.H.; BASSET, J.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C. – VOGEL A.I. – Análise Química Quantitativa.

5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

COMPLEMENTAR

BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

CHRISTIAN, G.D.; Analytical Chemistry. 6a. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004.

ALEXEYÉV, V.N.; Análise Quantitativa. 3ª. ed. Porto: Lopes da Silva, 1983.

OHLWEILER, O.A.; Química Analítica Quantitativa. Rio de Janeiro : LTC, 1974. v. 1 e 2.

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UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: QUÍMICA Série: 5 SEM

Disciplina: DIDÁTICA I C/H total: 40 H/A

Departamento: Período: Noturno

JUSTIFICATIVA

Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de

transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, intencionado no sentido da concretização do

projeto educacional que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido.

A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas inter-relacionadas:

Fundamentos da Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios

Supervisionados.

Nesta formação, a Didática ocupa posição estratégica, porque estuda o ensino enquanto relação de diálogo

com a aprendizagem, mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma

disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos

culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor forma para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são

postos pela sociedade.

EMENTA

Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como questões e aspectos

do cotidiano escolar, da profissão docente e do fazer pedagógico, referindo-os a concepções teóricas e ao contexto

específico.

OBJETIVOS GERAIS

O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa:

desenvolver uma compreensão crítica da educação escolar;

desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional, como base para ensinar na escola, valorizando a

integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar;

aprofundar o estudo dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem e

desenvolver as habilidades básicas de planejamento, necessárias ao trabalho docente escolar, individual e

coletivo.

UNIDADES TEMÁTICAS

I- Contextualização e conceituação da Didática:

- relações entre Sociedade, Educação, Conhecimento, Escola...

II- o ensino na escola :

-a mediação do projeto educacional ou político-pedagógico;

- a mediação das funções de direção/coordenação no fazer educativo escolar;

- relação dialógica entre o processo de ensino e o processo de aprendizagem;

III- organizar o ensino, visando a que todos aprendam: uma aplicação de técnicas neutras?

- planejamento educacional e de ensino: níveis, dimensões e articulações;

- as categorias didáticas do plano de ensino e o movimento lógico do processo de elaboração do

planejamento;

IV- orientações didáticas gerais, de acordo com a proposta pedagógica dos Parâmetros Curriculares Nacionais

(PCN).

METODOLOGIA

O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de:

exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos integrantes da

turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam;

análises e discussões dos textos da bibliografia;

produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos e

Busca de informações em fontes variadas.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

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valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

*A Pr1 e a prova do exame final (EF) serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita e relatórios das aulas práticas.

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser uma prova e trabalhos apresentados pelos alunos

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA CANDAU, V.M. Rumo a uma nova Didática. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

HAYDT, Regina C.C. Didática Geral. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002.

VEIGA, Ilma. A. Didática: o ensino e suas relações. 7 ed. Campinas: Papirus, 2003.

COMPLEMENTAR BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução. Brasília:

MEC/SEF,1998.

COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 6ªed. São Paulo: Ática, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 31ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005. FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1995.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 5º SEM.

Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA I C/H total: 80 H/A

Departamento: Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e

permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas, como por exemplo, descrever o equilíbrio

e a espontaneidade das reações. É um sistema lógico baseado em poucas generalizações, conhecidas como as Leis

da Termodinâmica que descrevem, de modo universal, o comportamento macroscópico observado. A físico-química

utiliza também de modelos microscópicos que são importantes ferramentas para a interpretação dos resultados

macroscópicos.

EMENTA

Desenvolvimento de modelos microscópicos aplicados ao estudo de sistemas físico-químicos. Serão apresentados os

principais modelos descritivos da fase gasosa para gases ideais e gases reais. Os conceitos fundamentais para a

discussão da energética de sistemas físicos e químicos: tipos de sistemas, vizinhanças, fronteiras, energia, calor e

trabalho serão apresentados e discutidos. Será descrita a abordagem quantitativa das funções de estado (energia

interna, entalpia, entropia e energia livre) dos principais sistemas físicos e químicos e suas variações em diversas

condições, por meio da 1ª e 2ª leis da termodinâmica. Finalmente, serão discutidos métodos para prever as

condições de espontaneidade.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e prever o

seu comportamento nas reações químicas. Tais propriedades são obtidas a partir de modelos microscópicos e

macroscópicos. Desenvolver uma conexão entre os princípios da teoria termodinâmica e suas propriedades com as

teorias dominantes da Física e da Química.

UNIDADES TEMÁTICAS

TEORIA

1- Gases

1.1- Gases Perfeitos

a) Os estados dos gases (pressão);

b) Lei dos gases: Lei de Charles, Boyle e Princípio de Avogadro;

c) Mistura de gases: Lei de Dalton.

1.2- Gases Reais

a) Interações moleculares: fator de compressibilidade, coeficiente do virial;

b) Equação de van der Waals;

2- Primeira Lei da Termodinâmica

3.1- Trabalho, Calor e Energia

3.2- Primeira Lei

3.3- Função de Estado

3.4- Trocas térmicas: Calorimetria

3.5- Transformações Adiabáticas

3.6- Entalpia

3.7- Termoquímica: Entalpia de reação (Lei de Hess), cálculo estequiométrico com H, entalpia –padrão de

formação, variação de H com a temperatura (Lei de Kirchoff)

3- Segunda e Terceira Leis da Termodinâmica 3.1- Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

3.2- Variações da Entropia em Processos Físicos e Químicos;

3.3- Variações da Entropia com o Volume e a Temperatura

3.4- Ordem e a Terceira Lei da Termodinâmica

3.5- Espontaneidade e Energia Livre de Gibbs

LABORATÓRIO

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Gases

* Determinação da massa molar do gás butano

* Determinação do volume molar do hidrogênio

Termodinâmica

* Determinação da entalpia de neutralização

* Determinação da entalpia de decomposição da água oxigenada

METODOLOGIA Aulas teóricas – expositiva dialogada com apresentação de importantes conceitos através da intelecção de textos e de

equações referentes aos problemas ilustrativos;

Materiais instrucionais: retroprojetor e vídeos.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

semestral (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de

segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

*A Pr1 e a prova do exame final (EF) serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplinas Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita e relatórios das aulas práticas.

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser uma prova e trabalhos apresentados pelos alunos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; de Paula J., Físico-Química, V 1, Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 7 ed. 2003.

BALL, D.W., Físico-Química, V 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

COMPLEMENTAR MOORE, W.J. Físico-Química. V. 1 e 2. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda. Editora da USP 1976 - 1999.

CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos ,1999.

CHAGAS, A .P. Termodinâmica Química. 2 ed. Campinas, Editora da Unicamp, 2002.

ATKINS, P.; Jones, L.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre

: Bookman, 2006.

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.

Disciplina: QUÍMICA AMBIENTAL C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Ambiental aborda os fatores envolvidos no lançamento de diversos materiais no meio ambiente desde

a fonte, ou reservatórios, até os sorvedouros. Para isto, é necessário o estudo das características naturais da

atmosfera, hidrosfera e litosfera, das principais fontes poluidoras desses “compartimentos” ambientais, das

interações e transformações dos materiais provenientes dessas fontes e de seus efeitos isolados ou combinados.

Estes conteúdos fornecem subsídios para o entendimento dos ciclos naturais biogeoquímicos e de suas

modificações pela ação antrópica, ou seja, o impacto ambiental. Além do mais, propiciam a compreensão da

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importância do monitoramento e controle das emissões de poluentes.

EMENTA

Conscientização dos principais problemas ambientais, avaliação e controle dos mesmos pela aplicação da

Química Analítica. Atuação na área de controle ambiental e de tratamento de poluentes e/ou rejeitos químicos

pelo conhecimento da utilização de processos de manuseio e descarte de poluentes, tendo em vista a preservação

da qualidade ambiental e o desenvolvimento sustentável.

OBJETIVOS GERAIS

Fornecer ao estudante as informações básicas sobre os problemas ambientais e suas possíveis soluções, de forma

a procurar sensibilizar e despertar a consciência do futuro químico, não só para o desenvolvimento tecnológico

em sua área de especialização, mas também para o impacto desse desenvolvimento sobre a sociedade e sobre o

meio ambiente, ressaltando a importância de se “pensar globalmente e agir logicamente”.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Noções de Ecologia - Dinâmica Populacional

- Recursos Naturais (renováveis e não renováveis)

- Poluição

- Cadeias Alimentares

- Amplificação Biológica

2. Fundamentos

- Atmosfera, Hidrosfera, Biosfera, Litosfera, Antroposfera.

3. Ciclos biogeoquímicos

- Fluxos de Energia e Matéria no Ambiente

- Ciclos: carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre, oxigênio, metais e ciclo hidrológico

4. Química atmosférica

- Camadas e composição da atmosfera

- Depleção da camada de ozônio.

- Contaminantes gasosos orgânicos e inorgânicos, NOx, SOx, chuva ácida, compostos orgânicos voláteis (COVs),

ozônio troposférico, smog fotoquímico, CO, CO2 e efeito estufa.

- Aerossóis Atmosféricos e Material Particulado

- Padrões de Qualidade do ar - Poluição indoor.

5. Química aquática - Características e formas de contaminação dos compartimentos marinhos, rios e lagos e águas subterrâneas. - Interações entre água, ar e solo ou sedimento. - Parâmetros de qualidade da água: pH, EH, DBO5,20 DQO, turbidez, metais pesados, nutrientes, microorganismos (coliformes fecais e totais). - Tecnologias de tratamento de água para abastecimento, Estações de Tratamento de Águas – ETAs. - Águas residuárias: lançamento, tecnologias de tratamento, Estações de Tratamento de Efluentes/Esgotos - ETEs e conseqüências ambientais (eutrofização, etc.).

6. Química do solo

- Características e formas de contaminação.

- Caracterização dos resíduos sólidos a partir das fontes poluidoras: urbanos (industriais e domésticos), da área de

saúde, agrícolas.

- Composição, classificação e toxicidade dos resíduos sólidos

- Tecnologias de tratamento e disposição final: Aterros sanitários e industriais; incineração, compostagem e

reciclagem

- Rejeitos radiativos: tratamento e formas de confinamento. - Remediação de solos: tratamento e recuperação de áreas contaminadas, biorremediação e

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fitorremediação.

7. Noções de legislação ambiental: - ar, água e resíduos sólidos.

8. Produção de energia e processos tecnológicos: - conseqüências ambientais. 9. Amostragem e análises de amostras ambientais: - planejamento de análises ambientais

- coleta de amostras, preservação e manuseio

- tratamento e preparo de amostras

- técnicas analíticas mais utilizadas

METODOLOGIA - Aulas expositivas,

- Discussões em grupo,

- Apresentação de seminários,

- Resolução de estudos dirigidos.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Aula de campo a ser realizada no meio do semestre: Visita à Estação de Tratamento de Águas do Sistema Alto

Cotia; ou à Barragem do reservatório de Guarapiranga e Estação de Monitoramento Automático da CETESB e/ou

Estação de tratamento de Esgotos de Barueri; ou ainda em outro local a ser determinado. Elaboração de uma

coleta de amostras diversas, a campo, e análise em laboratório.

RECURSOS

Utilização de recursos audiovisuais tais como: retroprojetor, datashow, vídeos, etc.

AVALIAÇÃO O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAIRD, C. Química Ambiental 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à química ambiental. São Paulo: Bookman, 2004. MOZETO, A. A.; UMBUZEIRO, G. A.; JARDIM, W. F. (eds.). Métodos de coleta, análises físico-químicas e

ensaios biológicos e ecotoxicológicos de sedimentos de água doce. São Carlos: Cubo Multimídia, 2006.

BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental – O desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª.

Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

COMPLEMENTAR VANLOON, G.W.; DUFFY, S.J. Environmental Chemistry – A global perspective. 2a. edição, New York: Oxford University Press, 2005. EATON, A. D.; CLESCERI, L. S.; RICE, E.W. GREENBERG, A. E.; FRANSON, M. A. H. Standard Methods for the Examination of Water & Wastewater: Centennial Edition. 21. ed. Washington – DC: American Public Health Association, 2005. CETESB. Qualidade ambiental do estado de São Paulo. Série Relatórios 2007, 3 volumes (águas interiores, atmosfera e resíduos sólidos). São Paulo: CETESB. 2008. BRASSEUR, G.P.; ORLANDO, J.J.; TYNDALL, G.S. Atmospheric Chemistry and Global Change. New York: Oxford University Press, 1999. MANAHAN, S. E. Environmental chemistry. Boca Raton: Lewis Publishers, 7

th. ed. 2000.

D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000. STUMM, W.; MORGAN, J.J. Aquatic Chemistry, an introduction emphasizing chemical equilibria in natural waters. 2. ed. New York: Wiley-Interscience, 2000. ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência – FINEP, 1998. FIFIELD, F.W.; HAINES, P.J. Environmental Analytical Chemistry. 2. ed. London: Blackie Academic & Professional, 2000. SEINFELD, J.H. Atmospheric Chemistry and Physics of Air Pollution. New York: John Wiley & Sons, 1986. DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. São Paulo: CETESB, 1992.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.

Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA II C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas, como por exemplo, descrever o equilíbrio e a espontaneidade das reações. A físico-química utiliza também de modelos microscópicos que são importantes ferramentas para a interpretação dos resultados macroscópicos.

EMENTA Desenvolvimento de modelos microscópicos aplicados aos estudos de sistemas físico-químicos. Aplicação dos

princípios da Termodinâmica ao estudo do equilíbrio químico e físico. Abordagem qualitativa e quantitativa da

espontaneidade de reações químicas e introdução à termodinâmica em sistemas de composição variável. Estudo

dos equilíbrios físico e químico. Descrição através de métodos termodinâmicos, dos equilíbrios entre fases.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento nas reações químicas. Tais propriedades são obtidas a partir de modelos microscópicos e macroscópicos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Segundo Princípio da Termodinâmica

1. Mudanças Espontâneas

2. Entropia e Desordem

3. Entropia -Propriedades e Variações em Transformações Isotérmicas

4. Dependência da Entropia com a Temperatura-Interpretação Molecular da Entropia.

5. O Terceiro Princípio da Termodinâmica

6. Variações de Entropia nas Reações Químicas

7. Entropia e Probabilidade

8. Entropia de Mistura

Termodinâmica e Condições Gerais de Equilíbrio e Espontaneidade

1. Constantes de Equilíbrio

2. Deslocamento de Equilíbrio;

Equilíbrio Físico

1. Pressão de Vapor e Volatilidade;

2. Ebulição, Congelamento e Fusão;

3. Diagrama de Fases e Propriedades Críticas;

4. Regra das Fases

5. Soluções líquidas

• Solução ideal

• Potencial químico numa solução líquida ideal

• Propriedades coligativas

• Soluções com mais de um componente volátil

• Misturas Azeotrópicas

• Solução diluída ideal

• Distribuição de soluto entre dois solventes

• Equilíbrio químico na solução ideal.

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METODOLOGIA - Aulas teóricas expositivas;

- Aulas de resolução de exercícios;

- Aulas de laboratório.

- Aulas teóricas - posicionando através de conceitos importantes sob a forma de palavras e equações de

problemas ilustrativos

- Materiais instrucionais: retroprojetor, datashow e vídeos

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral

(Pr1)* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALL, D. W. Físico-Química, volumes 1 e 2, São Paulo: Thomson Learning, 2007.

NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química, Editora ARTMED, 1998.

ATKINS, P., PAULA, Físico-Química, Vol. 1, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, Sétima

Edição, 2003.

COMPLEMENTAR CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora,

1999.

CHAGAS, A P.Termodinâmica Química. Campinas, Editora da Unicamp, 1999.

ATKINS, P, JONES, L; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente.

Bookman, Porto Alegre, 2002. 914p.

MOORE, W.J. Físico-Química. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA

Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica II é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Este curso dá continuidade ao estudo de grupos funcionais iniciado na disciplina Química Orgânica I, apresentando novas reações e estudos estereoquimicos em um maior número de funções orgânicas.

EMENTA

Esta disciplina apresenta métodos de obtenção e reações características de grupos funcionais não estudados na

disciplina Química Orgânica I.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de reconhecer e enumerar as diversas reações dos grupos funcionais estudados, identificar os fatores dos quais dependem e que podem influenciá-las e planejar rotas sintéticas para os grupos em questão.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Alcenos

- métodos de obtenção e reações características

- eliminação: cinética, mecanismos, reatividade e estereoquímica

- competição entre substituição e eliminação em haletos de alquila

- calor de hidrogenação e estabilidade

- reações de adição à ligação dupla C=C

- adição de haletos de hidrogênio – regra de Markovnikov

2. Sínteses

3. Álcoois

- métodos de obtenção e reações características

- síntese de Grignard: aplicações sintéticas, planejamento e limitações

4. Éteres e epóxidos

- métodos de obtenção e reações características

METODOLOGIA

Aulas expositivas.

Aulas de discussão de exercícios.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral

(Pr1)* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos..

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRUICE, PAULA YUKARNIS; Química Orgânica, 4ª. ed. v.1 . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

SOLOMONS, T.W. “Química Orgânica”. vol. 1, 8ª. ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A., 2005.

McMURRY, Jonh; “Química Orgânica”, vol 1, Tradução da 6ª. ed. norte-americana, São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2005, 492p.

COMPLEMENTAR MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. “Química Orgânica”. 14ª. ed. Lisboa: Calouste Gulbekian, 2005, 1510 p.

ALLINGER, N.L. e outros. “Química Orgânica”, 2ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1976, 961p.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º sem

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA II C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: noturno

JUSTIFICATIVA

A Química Analítica Quantitativa tem, especificamente, o objetivo de determinar a composição quantitativa dos

diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, o que possibilita ao aluno atuar

em laboratórios de controle de qualidade e na área de pesquisa.

EMENTA Fornecimento de subsídios teóricos e experimentais, bem como tratamentos estatísticos para a apresentação de

resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método analítico.

OBJETIVOS GERAIS

Tratamento de dados analíticos o aluno estará capacitado a expressar o valor de uma medida utilizando o

número de algarismos significativos correto, dentro da precisão e exatidão adequadas a um método analítico.

Análise Gravimétrica o aluno será capaz de conhecer as características dos diferentes tipos de precipitados e as condições necessárias para a formação dos mesmos evitando, assim, possíveis contaminações que acarretam erros de análise.

Análise Titulométrica aplicando os conhecimentos inerentes a esse tipo de análise, o aluno será capaz de

determinar, com exatidão, os componentes de uma solução problema em qualquer laboratório de análise.

UNIDADES TEMÁTICAS

TEORIA

1. Tratamento de dados analíticos

Algarismos significativos

Erro e desvio de uma medida

Exatidão e precisão

Tipos de erro

2. Análise Gravimétrica

Princípios da gravimetria

Métodos de precipitação

Condições de precipitação

Contaminação de precipitados

Técnicas de análise gravimétrica

3. Titulometria de neutralização

Padrões primários e secundários

Preparo de soluções-padrão

Teoria dos indicadores ácido-base

Curvas de neutralização

- Titulação de ácidos fortes com bases fortes

- Titulação de ácidos fortes com bases fracas

- Titulação de ácidos fracos com bases fortes

- Ácidos polipróticos

LABORATÓRIO 1. Análise Gravimétrica

Análise gravimétrica do ferro

Análise gravimétrica do níquel

2. Titulometria de neutralização

Aferição de material volumétrico

Preparo e padronização de ácidos e bases

Determinação de uma base em produto comercial por titulação de retorno

Determinação de ácido fosfórico

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METODOLOGIA Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Resolução de exercícios e

questionários. Elaboração de trabalhos individuais e em grupo.

Aulas práticas com realização de análises envolvendo tópicos da teoria. Discussões e orientações na

realização de experimentos. Elaboração de relatórios.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos..

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica. São

Paulo: Thomson Learning, 2006.

HARRIS, D.C.; Análise Química Quantitativa. 7a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa.

6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

COMPLEMENTAR

BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3a. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

CHRISTIAN, G.D.; Analytical Chemistry. 6a. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004.

ALEXEYÉV, V.N.; Análise Quantitativa. 3ª. ed. Porto: Lopes da Silva, 1983.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.

Disciplina: BIOQUÍMICA II C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Propiciar aos alunos amplo conhecimento sobre os mecanismos químicos envolvidos em fenômenos biológicos

fundamentais como o surgimento da vida, seu desenvolvimento e manutenção, até a morte celular ou de um

organismo.

EMENTA

Descrição e análise das rotas metabólicas envolvidas nas reações de oxidação de macromoléculas, visando

obtenção de energia, nos diversos seres vivos e rotas de biossíntese. Descrição das reações químicas envolvidas no

metabolismo celular de tecidos e órgãos e bioquímica da contração muscular. Análise da integração metabólica e o

papel de hormônios como insulina, glucagon e adrenalina. Exemplos de distúrbios metabólicos, causas,

conseqüências e parâmetros mensuráveis. Alterações metabólicas ocasionadas pela atividade física.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver a capacidade de análise e discussão de resultados, formulação de hipóteses de trabalho;

características indispensáveis para a atividade analítica na área de saúde.

OBJETIVO ESPECÍFICO

A disciplina deverá fundamentar e descrever em termos bioquímicos processos importantes como o metabolismo

celular, integração metabólica e relacionar esses processos com a atividade física, fisiologia e patologia humanas.

Inclui-se ainda a familiarização com técnicas bioquímicas relacionadas à análise dos processos acima

mencionados.

UNIDADES TEMÁTICAS

XLII.XXIV. Introdução ao Metabolismo.

XLIII.XXV. Glicólise, Conversão de piruvato a acetilCoa

XLIV.XXVI. Fermentação láctica e alcoólica

XLV.XXVII. Metabolismo energético: Ciclo de Krebs

XLVI.XXVIII. Metabolismo energético: Cadeia Respiratória e Fosforilação Oxidativa

XLVII.XXIX. Metabolismo do glicogênio: Glicogênese e Glicogenólise

XLVIII.XXX. Via das pentoses-fosfato e neoglicogênese

XLIX.XXXI. Metabolismo de Lipídeos – Beta-oxidação e síntese de ácidos graxos

L.XXXII. Degradação e absorção de Proteínas – Metabolismo de Aminoácidos – Ciclo da uréia

LI.XXXIII. Aspectos Bioquímicos da Nutrição – Balanço Nitrogenado LII.XXXIV. Regulação do metabolismo: Regulação alostérica e regulação hormonal

LIII.XXXV. Síntese de proteínas: transcrição e tradução do RNA

LIV.XXXVI. Tecnologia do DNA recombinante e noções de clonagem gênica

METODOLOGIA

Aulas teóricas; exemplificações práticas para alguns tópicos desenvolvidos (aulas de laboratório ou simulações de

práticas em CD didáticos), seguido de orientação na elaboração dos relatórios de aulas práticas. Seqüência de

exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico. Nas aulas teóricas faz-se uso de transparências e

apresentação de animações didáticas contidas em diversos CD’s disponíveis comercialmente. Apresentação de

seminários por parte dos alunos, além de trabalhos escritos abordando temas apresentados nas aulas teóricas e

práticas.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

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A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPBELL. M. K.; FARRELL, S.O. Bioquímica – Combo. Tradução da 5ª. Ed. Americana. São Paulo:

Thomson Learning, 2007.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

VOET, D.; VOET, J.G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 1ª. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,

2000.

COMPLEMENTAR STRYER, L. Bioquímica. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. 2ª. ed. São Paulo: Sarvier, 1995.

MURRAY, R. K. et al. Harper Bioquímica. 7ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.

Disciplina: DIDÁTICA II C/H total: 40 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Professores atuam profissionalmente em escolas, organizações complexas, com missão institucional de

transmissão da cultura sistematizada, por meio do ensino formal, intencionado no sentido da concretização do

projeto educacional que expressa o ideal de cidadania, social e historicamente definido.

A formação pedagógica desses professores compõe-se de três grandes áreas inter-relacionadas: Fundamentos da

Educação, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática, incluindo Prática de Ensino e Estágios

Supervisionados.

Nesta formação, a Didática ocupa posição estratégica, porque estuda o ensino enquanto relação de diálogo com a aprendizagem, mediada pela realidade a conhecer e pelo conhecimento já sistematizado a respeito dela. É uma disciplina que conjuga, articula e integra conhecimentos relativos aos educandos, à sociedade, aos conteúdos culturais e ao contexto escolar, na busca da melhor forma para que o ensino escolar alcance os objetivos que lhe são postos pela sociedade.

EMENTA Disciplina de natureza teórica-prática que analisa e discute a função social da escola, bem como questões e

aspectos do cotidiano escolar, da profissão docente e do fazer pedagógico, referindo-os a concepções teóricas e

ao contexto específico.

OBJETIVOS GERAIS

O curso deverá oferecer ao aluno condições para que ele possa:

Desenvolver uma visão abrangente do projeto educacional, como base para ensinar na escola, valorizando a

integração do trabalho educativo de toda a equipe escolar;

Aprofundar o estudo dos vários aspectos do processo de ensino e aprendizagem;

Desenvolver as habilidades básicas de planejamento, necessárias ao trabalho docente escolar, individual e

coletivo e

Conhecer as orientações didáticas dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e das Diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio.

UNIDADES TEMÁTICAS

I- Ensinar na escola :

- A mediação do projeto educacional ou político-pedagógico;

- O Plano de Ensino e sua relação com o Projeto Pedagógico;

- O processo de ensino e aprendizagem: diálogo entre o ensinar e o aprender;

- A relação professor -aluno: complexa, mediada pela realidade, pelo conhecimento e pela língua/linguagem.

II- Organizar o ensino, visando a que todos aprendam:

- Planejamento educacional e de ensino: níveis, dimensões e articulações;

- as categorias didáticas do plano de ensino e o movimento lógico da elaboração do planejamento;

- A organização do ensino tendo como referência o desenvolvimento de competências e habilidades;

- Tipologia dos conteúdos e sua aprendizagem.

III- Orientações didáticas gerais:

- Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

METODOLOGIA O trabalho pedagógico será desenvolvido por meio da articulação de:

exposições dialogadas e problematizadoras de situações didático-pedagógicas, vividas pelos integrantes

da turma, na qualidade de alunos da educação básica ou de professores que nela atuam;

análises e discussões dos textos da bibliografia;

produção de pequenos textos, pelos alunos, individualmente e/ou em pequenos grupos e

Busca de informações em fontes variadas.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral

(Pr1)* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

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média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSMANN, Antônia de Carvalho.O projeto político pedagógico e a gestão da escola. In: VEIGA, I. A.

Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2002.

ZABALA, Antoni. Os enfoques didáticos. In: COLL, César. O construtivismo na sala de aula. São Paulo:

Ática, 2006.

COMPLEMENTAR BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília:

MEC/SEMTEC, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 31ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

CANDAU, V.M. Rumo a uma nova Didática. 14 ed. Editora Vozes, Petrópolis, 2002.

HAYDT, Regina C.C. Didática Geral. São Paulo: Ática, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1996.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 6º SEM.

Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II C/H total: 40 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A disciplina Psicologia da Educação II justifica-se no curso de Licenciatura em Química na medida em que dá

continuidade ao processo de instrumentalização dos futuros profissionais para atuar como professores do

Ensino Básico, proporcionando uma reflexão científica e crítica sobre aspectos da Psicologia da Educação que

contribuam para uma prática docente comprometida com a qualidade de ensino.

EMENTA A partir de uma compreensão de escola como instituição social, a disciplina propõe um aprofundamento da

reflexão sobre a realidade educacional brasileira, propondo alternativas para o enfrentamento dos dilemas que

o cotidiano educacional impõe à prática docente.

OBJETIVOS GERAIS

Dando continuidade à disciplina Psicologia da Educação I, a presente disciplina tem como objetivo:

- estabelecer uma visão crítica das concepções muitas vezes reducionistas e estereotipadas sobre as

características psicológicas do aluno – principalmente daquele oriundo das classes populares;

- refletir sobre os fenômenos que ocorrem no cotidiano da escola – tais como a relação professor-aluno, as

relações de poder na instituição escolar, o preconceito em sala de aula, os problemas de aprendizagem e

indisciplina, a violência escolar – compreendendo-os como processos complexos e multideterminados;

- conhecer e analisar, através de pesquisa de campo, a realidade de escolas públicas;

- estabelecer o vínculo entre a formação teórica, a realidade educacional e a prática docente;

- apresentar novos caminhos em direção à formação de professores em uma perspectiva crítica;

UNIDADES TEMÁTICAS

1. A Psicologia e os desafios do cotidiano escolar.

1.1. Dificuldades no processo de escolarização;

1.2. Diversidade e preconceito no cotidiano escolar.

1.3. Significados da indisciplina, violência, falta de limites e apatia em sala de aula.

2. Metodologia de pesquisa qualitativa em educação.

3. Alternativas teórico-práticas para a construção da escola democrática e de qualidade.

3.1. Contribuições e limites da teoria de Jean Piaget e do Construtivismo

3.2. Contribuições e limites da teoria de Lev Vygotsky e da abordagem sócio-histórica.

4. Por uma formação de professores numa perspectiva crítica.

METODOLOGIA

- Leituras e discussões de textos teóricos;

- aulas expositivas;

- debates em sala de aula;

- discussões em grupos;

- apresentação e discussão de documentários e filmes pertinentes aos temas do curso;

- pesquisa de campo em escolas, orientada pela docente, ligada ao estágio curricular.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral

(Pr1)* valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver

média (MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

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O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota). **Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA FRELLER, C.C. Histórias de indisciplina escolar: o trabalho de um psicólogo numa perspectiva

winnicottiana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001

LÜDKE, M. e ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MACEDO, L. O construtivismo e sua função educacional. In Ensaios Construtivistas. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 1994.

OLIVEIRA, M.K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. São Paulo:

Scipione, 1995

PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T.A.

Queiroz, 2002.

COMPLEMENTAR

BOSI, E. Sugestões para um jovem pesquisador. In: O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social.

São Paulo: Ateliê Editorial, 2003, p. 59-67.

BOURDIEU, P. A miséria do mundo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

GONÇALVES FILHO, J.M. Humilhação social: um problema político em psicologia. Psicologia USP, S.Paulo,

v.9, n.2, 1998, p. 11-68.

AQUINO, J.G. (org.) Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

BRINGUIER, J.C. Conversando com Jean Piaget. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.

CHAUÍ, M.S. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense,

1996.

COLLARES C.A.L. & MOYSÉS, M.A.A. Preconceitos no cotidiano escolar: ensino e medicalização. São

Paulo: Cortez: Campinas: Unicamp: Faculdade de Educação / Faculdade de Ciências Médicas, 1996.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999, 184p.

MACHADO, A.M. e SOUZA, M.P.R. (orgs.) Psicologia escolar: em busca de novos rumos. 4 ed. São Paulo:

Casa do Psicólogo, 2002.

MELLO, S.L. Classes populares, família e preconceito. Psicologia USP, São Paulo, 3(1/2), p.123-130, 1992.

PATTO, M.H.S. (org.) Introdução à Psicologia Escolar. 3 ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1993.

PATTO, M.H.S. Mutações do cativeiro: escrito de psicologia e política. São Paulo: Hacker Editores: Edusp,

2000.

SOUZA, S.J. e KRAMER, S. O debate Piaget/Vygotsky e as políticas educacionais. Cadernos de Pesquisa (77)

maio 1991, p. 69-80.

SPOSITO, M.P. A instituição escolar e a violência. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n.104, jul. 1998.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância

no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Este curso apresenta as principais técnicas

laboratoriais e preparativas utilizadas em Química Orgânica, além de complementar o estudo das reações de

compostos orgânicos.

EMENTA

Introdução a técnicas usuais de um laboratório de química orgânica, síntese das principais classes de substâncias

orgânicas, bem como o estudo das reações dos compostos nitrogenados e dos compostos polifuncionais

carbonilados.

OBJETIVOS GERAIS

Ao final do curso o aluno estará apto a:

- redigir um relatório científico

- reconhecer e utilizar as técnicas mais usuais em um laboratório de química orgânica

- elaborar e executar rotas sintéticas das principais classes de substâncias orgânicas

- reconhecer e enumeras as reações dos grupos funcionais estudados.

UNIDADES TEMÁTICAS

Atividades Experimentais.

1. Principais técnicas de um laboratório orgânico

- Extração sólido/líquido e líquido/líquido e isolamento da cafeína a partir do chá

- Métodos cromatográficos: Análise de analgésicos por extração através de solventes reativos.

- Cromatografia a gás: Métodos de análise

- Destilação por arraste a vapor – Extração do óleo essencial de plantas

- Análise de óleo essencial por cromatografia a gás

2. Preparação e purificação de compostos orgânicos

- Reação SN2: síntese do bromobutano

- Reação de esterificação - síntese da ácido acetilsalicílico

- Esterificação: síntese do benzoato de metila

- Reação de oxidação: oxidação de alcoóis

Atividades Teóricas.

1. Reações dos compostos nitrogenados

- Alquilação

- Acilação

- Sulfonilação

- Nitrosação

- Reação com aldeídos e cetonas

- Sais de amônio quaternário – Eliminação de Hofmann

- Iminas e enaminas – principais reações

- Sais de diazônio aromáticos

2. Reações dos compostos polifuncionais carbonilados

- Síntese de ceto ésters – condensação de Claisen

- Alquilação de ceto-ésteres – síntese via éster acetoacético

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METODOLOGIA

Aulas práticas e expositivas

Colóquios para discussão dos experimentos

Elaboração e execução de projetos experimentais

Elaboração de relatórios científicos

Resolução de exercícios

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA VOGEL, A. I. Química Orgânica – Análise Orgânica Qualitativa, 3.

ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico S.A.,

1978. 3v.

SOLOMONS, T.W. Química Orgânica, vol. 1 e vol 2. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CONSTANTINO, M.G.; Química Orgânica: curso básico universitário, vol 1 e vol 2. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

McMURRY, J. Química Orgânica, v.1/v.2. Tradução da 6. ed. norte-americana, São Paulo, Pioneira Thomson

Learning, 2005, 492p.

COMPLEMENTAR

VOLLHARDT, K.; SHORE, N.; Química orgânica - Estrutura e função, 4 ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.

BRUICE, P. Y.; Química Orgânica. 4. ed. v.1/v.2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 14. ed., Lisboa: Calouste Gulbekian, 2005.

DIAS, A. G., COSTA, M. A.; GUIMARÃES, P. I. C. Guia Prático de Química Orgânica – Técnicas e

Procedimentos. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. vol.1.

MANO, E. B.; SEABRA, A. P. Práticas de Química Orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1987.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Introdução a métodos cromatográficos. 7 ed. Campinas:

Editora da Unicamp. 1997. 279p.

The Merck Index – An Encyclopedia of Chemicals and Drugs, Merck & Co., Inc., 12th ed. 1996.

CRC-Handbook of Chemistry and Physics. 85 ed. Press . 2004.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.

Disciplina: MÉTODOS ANALÍTICOS EM QUÍMICA

ORGÂNICA C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Importante ramo da Química, o estudo da Química Orgânica é fundamental devido à sua crescente importância no mundo moderno, encontrando aplicações nas mais variadas áreas. Este curso apresenta as principais técnicas espectroscópicas utilizadas em Química Orgânica.

EMENTA

Estudo das técnicas e fundamentos teóricos utilizados na identificação espectroscópica de compostos orgânicos.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de identificar compostos orgânicos através de técnicas espectros þpicas modernas.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Espectroscopia de ressonância magnética nuclear de 1H e de

13C

- fundamentação teórica

- análise de espectros

2. Espectrometria de massas

- fundamentação teórica

- análise de espectros

3. Espectroscopia de infravermelho

- fundamentação teórica

- análise de espectros

METODOLOGIA

Aulas expositivas.

Aulas de discussão e resolução de exercícios para entendimento e interpretação de espectros.

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F. X. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7. ed. Rio

de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. 506 p.

PAVIA, LAMPMAN, KRIZ. Introduction to spectroscopy. 3 ed. Brooks/Cole 2001.

COMPLEMENTAR

MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 14 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2005. 1510 p.

SOLOMONS, T.W. Química Orgânica, vol. 1 e vol 2. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CONSTANTINO, M.G.; Química Orgânica: curso básico universitário, vol 1 e vol 2. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL I C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Analítica Instrumental tem, especificamente, a propriedade de determinar a composição quantitativa

dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, fornecendo os princípios

que regem uma série de métodos instrumentais de análise química, com ênfase no estudo da instrumentação e

metodologia analítica.

EMENTA

Determinação da composição de uma amostra desconhecida pela utilização de métodos instrumentais de análise

química. Avaliação dos dados obtidos incluindo, quando necessário, a aplicação de tratamentos estatísticos para a

apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método

analítico.

OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior potencialidade, bem

como seu emprego na solução de problemas químicos.

Conscientizar o aluno da permanente necessidade de atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos

instrumentais são de primordial importância tanto na indústria quanto na pesquisa.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Espectroscopia molecular

* Espectrofotometria de ultravioleta/visível

* Espectrofotometria de luminescência

* Quimiluminescência

2. Espectroscopia atômica

* Absorção atômica

* Chama

* Forno de grafite

* Fotometria de chama

* Plasma

* Fluorescência atômica

3. Métodos automatizados de análise

- Análise por injeção em fluxo (FIA)

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METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais

Aulas práticas em laboratório

Colóquio para discussão das experiências

Elaboração de relatórios das aulas práticas

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Realização de Projetos em Química Analítica Instrumental I (pesquisa para determinar os constituintes de uma

amostra natural (ligas metálicas, amostras ambientais como: água ou sedimentos, entre outros tipos), levando-se

em consideração coleta, processos de solubilização, escolha da técnica analítica mais adequada, dentre as

estudadas no semestre, mascaramento de interferentes quando houver e determinação propriamente dita).

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SKOOG, D.A., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. Porto Alegre: Bookman,

2002.

HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 8 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2009.

MENDHAM, J. DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise Química Quantitativa. 6.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

COMPLEMENTAR CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004.

EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher: EDUSP , 1980.

CIENFUEGOS, F; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

OHLWEILER, O.A. Química Analítica Quantitativa. v.3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1974.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.

Disciplina: TÓPICOS DE BIOTECNOLOGIA C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

O grande impacto sócio-econômico da moderna biotecnologia tem se tornado um fator estratégico e importante

no desenvolvimento de países do terceiro mundo, principalmente em uma economia globalizada, com importante

atuação de profissionais da área de Química.

EMENTA

Desenvolvimento de conceitos elementares de metabolismo e bioquímica geral dos microorganismos e plantas,

necessários para o desenvolvimento posterior dos processos industriais e semi-industriais. Estudo de metodologia

para a produção de biossintéticos.

OBJETIVOS GERAIS

Introdução das principais técnicas e estratégias disponíveis no momento, principalmente as de manipulação

genética “in vitro” nos seres vivos, visando o desenvolvimento de processos e de produtos de interesse

econômico e/ou social. Informações sobre o enorme potencial dessas tecnologias e o atual desenvolvimento das

mesmas no Brasil e no exterior. Capacitação e competitividade para o mercado de trabalho nesta área.

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UNIDADES TEMÁTICAS

14. Conceitos em Biotecnologia – Introdução

15. Noções de microbiologia, principais meios de cultura para crescimento microbiano, fatores extrínsecos e

intrínsicos de controle microbiano.

16. Elementos de enzimologia

Estrutura das enzimas

Ação catalítica das enzimas

Inibição e regulação da atividade enzimática

Influência do meio sobre a atividade enzimática, co-fatores e co-enzimas

17. Síntese de proteínas e tecnologia do DNA recombinante; clonagem de genes

18. Processos fermentativos: fermentação contínua e descontínua

19. Processos biotecnológicos industriais

Produção de etanol, biocombustíveis

Produção de ácidos

Produção de antibióticos

Produção de vacinas

20. Purificação de enzimas

21. Biotecnologia na produção de papel e celulose

22. Bioética e biossegurança

23. Aplicações modernas da biotecnologia: agropecuária, meio ambiente e indústria de alimentos.

24. Biotecnologia no Brasil: panorama atual e perspectivas

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas seguidas de exemplificações práticas (aulas de laboratório) para alguns tópicos

desenvolvidos.

Elaboração dos relatórios de aulas práticas.

Seqüência de exercícios e correção dos mesmos ao fim de cada tópico.

Apresentação de seminários por parte dos alunos.

Trabalhos escritos sobre os temas apresentados nas aulas teóricas e práticas.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. 4 volumes (v.1 -

Fundamentos; v.2 - Engenharia bioquímica; v. 3 - Processos fermentativos e enzimáticos; v. 4 - Biotecnologia na

produção de alimentos). São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

COMPLEMENTAR

ZAHA, A. (Coord.). Biologia Molecular Básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto Ltda, 2003.

PELCZAR, M. J. Microbiologia. São Paulo, McGraw-Hill, 1997 – 2005 v.1 / 1997 v.2. LEHNINGER, A.L. Princípios da Bioquímica. 4. ed. (trad. da ed. americana). São Paulo: Sarvier. 2006.

MITIDIERE, E. & MITIDIERE, O.R.H. Problemas e Exercícios em Bioquímica. Rio de Janeiro: Interciência,

1978.

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.

Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA III C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas macroscópicos e permite estudar as reações químicas de uma grande coleção de moléculas. A matéria é composta de partículas eletricamente carregadas, portanto não é surpreendente que seja possível converter energia química em energia elétrica e vice-versa. O estado destes processos de interconversão é uma parte importante da eletroquímica, cujo objetivo é o estudo da relação entre energia elétrica e transformação química. E também, as velocidades das reações químicas podem ser extremamente lentas ou rápidas. O estudo dos fatores

que influenciam as velocidades das reações tem aplicações óbvias. Além disso, este estudo fornece informações

valiosas de como as reações ocorrem na realidade.

EMENTA

Propriedades físico-químicas de soluções eletrolíticas e de interfases carregadas ou não.

Princípios fundamentais do estudo da velocidade e do mecanismo das reações químicas.

OBJETIVOS GERAIS

Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos compostos químicos que possibilitem estender e

prever o seu comportamento nas reações químicas. Estudar a relação entre energia elétrica e transformações

químicas. A cinética química é o estudo das velocidades e mecanismos das reações químicas. A velocidade de

uma reação é a medida da rapidez com que se formam os produtos e se consomem os reagentes. O mecanismo de

uma reação consiste na descrição detalhada da seqüência de etapas individuais que conduzem os reagentes aos

produtos.

UNIDADES TEMÁTICAS

Cinética:

1. Conceitos básicos:

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- velocidade de reações (processos químicos que envolvem tempos de reação);

- monitoramento de uma reação (velocidades média e instantânea);

- ordem de reação.

2. Lei de velocidade de uma reação

- Determinação de ordem da reação;

- Tempo de meia-vida;

- Velocidade e temperatura (equação de Arrhenius);

3. Mecanismos:

- equilíbrios químicos;

- reações consecutivas;

- reações em cadeia;

- polimerização;

- reações explosivas.

- teoria das colisões;

- complexo ativado: características termodinâmicas;

4. Catálise:

- conceitos básicos;

- cinética enzimática;

- homogênea e heterogênea.

Eletroquímica:

1. Eletroquímica:

- íons em solução: propriedades

- teoria de dissociação eletrolítica

- teoria de Debye Hückel

2. Condução eletrolítica:

- resistividade e condutividade das soluções

- condutividade molar e métodos de determinação

- mobilidade iônica e difusão

4. Eletroquímica: eletródica

1) - Equilíbrio em Pilhas Eletroquímicas:

l) Potencial químico das espécies carregadas;

m) A pilha de Daniel;

n) A energia de Gibbs e o potencial da pilha;

o) A equação de Nernst;

p) Eletrodo de Hidrogênio;

Tipos de eletrodos

potenciais de eletrodo

- semi-células

- células eletroquímicas

- potencial padrão

- células de concentração

- eletrodos de referência

-

4. Eletroquímica aplicada:

- eletrólise (produção industrial e gases)

- eletrodeposição de metais

- polimento e anodização

- corrosão e proteção catódica

2) Equilíbrio em Pilhas Eletroquímicas:

q) Potencial químico das espécies carregadas;

r) A pilha de Daniel;

s) A energia de Gibbs e o potencial da pilha;

t) A equação de Nernst;

u) Eletrodo de Hidrogênio;

v) Tipos de eletrodos;

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g) Reversibilidade.

1) Velocidade de reação e mecanismos: uma rápida introdução:

O significado de velocidade;

O significado de mecanismo;

2) A equação de velocidade:

A medida das velocidades de reação;

A influência da concentração sobre as velocidades de reação;

Reações de zero, primeiras e segundas ordens: um resumo dos métodos gráficos;

3) Teoria das colisões;

Processos elementares e molecularidade;

Processos bimoleculares em fase gasosa;

Processos unimoleculares e trimoleculares;

A energia de ativação e a variação com a temperatura;

4) Catálise homogênea, heterogênea e inibidora.

5) Fenômenos de superfície.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas;

Aulas práticas de laboratório;

Aulas de resolução de exercícios;

Elaboração de relatório das aulas práticas;

Aulas teóricas - posicionando através de conceitos importantes sob a forma de palavras e equações de problemas

ilustrativos

Materiais instrucionais: retroprojetor, vídeos e laboratório experimental.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALL, D. W. Físico-Química. v.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química. Editora ARTMED, 1998.

ATKINS, P., PAULA. Físico-Química. v. 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.

COMPLEMENTAR

CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,

1999.

CHAGAS, A P. Termodinâmica Química. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.

ATKINS, P, JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto

Alegre: Bookman, 2002. 914p.

MOORE, W.J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.

Disciplina: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO

FUNDAMENTAL E MÉDIO I C/H total: 40 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Considerando a nova ordem mundial, as reformas do ensino e a importância da preparação dos profissionais da

educação, é imprescindível que o futuro educador saiba articular conhecimentos relativos à realidade brasileira,

seu sistema educacional e seus problemas, de modo a situar-se em seu contexto profissional, movendo-se nele de

forma responsável, crítica e criativa.

EMENTA

Estudos, reflexões e análises sobre a realidade educacional brasileira, considerando os valores, os objetivos da

educação, a função social da Escola, a estrutura pedagógica administrativa do ensino e sua legislação básica.

OBJETIVOS GERAIS

Compreender os fundamentos básicos que regem a educação brasileira nos aspectos organizacionais e

pedagógicos;

Conhecer os dispositivos legais que orientam a estrutura do Sistema Escolar;

Desenvolver uma atitude de reflexão sistemática e permanente sobre a problemática do Sistema Escolar

Brasileiro, considerando o contexto mundial em que está inserido;

Proporcionar a reflexão educativa coerente e eficaz, fundamentada nos conhecimentos teóricos

pertinentes à ação profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS

Unidade I – Sistema Escolar Brasileiro:

Sistema;

Sistema Escolar;

Organização da Educação Nacional;

A escola como espaço privilegiado de construção do conhecimento;

A função social da escola.

Unidade II – Uma leitura crítica da educação no contexto mundial:

A nova ordem mundial;

A educação no século XXI;

Os desafios educacionais do futuro imediato;

Perspectivas atuais da educação.

Unidade III – As políticas públicas educacionais:

Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Declaração Mundial sobre Educação para Todos;

Relatório Delors;

Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro.

Unidade IV – Os princípios e fundamentos da educação brasileira:

Aspectos educacionais constitucionais;

As Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: 4.024/61, 5.692/71 e 9.394/96.

Unidade V – A criança e o adolescente nos seus direitos e deveres no contexto educacional:

Aspectos históricos;

Aspectos legais;

Escola como espaço de cidadania;

O direito à educação.

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METODOLOGIA

* Leitura de textos;

* Discussão sobre o assunto;

* Síntese da leitura;

* Aula expositiva;

* Trabalhos em grupos;

* Filmes;

* Trabalho semestral.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRASIL. Lei n°9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

DELORS, Jacques (coord.). Educação: Um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da Comissão

Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez / Brasília: MEC/UNESCO, 1999.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira & TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas,

estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2002.

COMPLEMENTAR

DOURADO, Fernandes & PARO, Victor Henrique (orgs.). Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo:

Xamã, 2001.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez / Brasília; UNESCO,

2.000.

OLIVEIRA, Romualdo Portela & ADRIÃO, Theresa (orgs.). Organização do Ensino no Brasil. São Paulo:

Xamã, 2002.

Legislações sobre o assunto: Leis, Decretos, Resoluções referentes aos eixos temáticos.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.

Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA I C/H total: 40 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Essa disciplina propicia ao futuro educador da área de Química, uma vivência em situações gerais de vida e

trabalho em seu meio, através dos estágios supervisionados. O licenciando passa a refletir criticamente sobre os

diversos aspectos relacionados ao processo de ensino-aprendizagem, destacando-se a metodologia e as novas

tendências educacionais.

EMENTA

Análise crítica da situação do ensino de Química e sua importância na formação do educando. Estudo e análise

de livros didáticos com diferentes abordagens metodológicas dos conhecimentos químicos.

Discussões sobre os estágios supervisionados e suas relações com a prática docente.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

Analisar a situação do ensino de Química no Ensino Médio;

Caracterizar as tendências atuais do Ensino da Química identificando sua participação na formação do aluno;

Analisar e representar aulas expositivas e de discussão e as interações professor-aluno nestas modalidades

didáticas;

Analisar e associar o ensino de Química com o cotidiano do educando

Analisar e selecionar livros textos

Desenvolver o ensino da Química a partir do cotidiano do educando.

UNIDADES TEMÁTICAS

A. Análise crítica do ensino de Química

Problemas relacionados ao ensino de Química.

Formas tradicionais de abordagem da Química.

Formas alternativas de abordagem da Química.

O ensino de Química na formação do educando.

B. Atividades Gerais dos Estágios Supervisionados

Estágios de Observação: O que observar? Para quê? Como?

Estágios de Participação.

Estágios de Regência.

Normas do relatório final dos estágios supervisionados.

Composição do relatório final dos estágios supervisionados.

C. O ensino da Química e o cotidiano

Análise crítica das diversas abordagens do cotidiano.

Análise do cotidiano nos livros didáticos.

D. Análise de livros didáticos

Forma de tratamento do conteúdo, envolvendo diversos aspectos.

Comparação entre um livro didático “tradicional” e um “alternativo”.

E. Experimentação no ensino de Química

Aspectos teóricos.

Abordagens possíveis para um experimento.

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METODOLOGIA

Leitura e análise de textos de bibliografia e fontes especializadas

Aulas de discussão.

Aulas experimentais.

Trabalhos e pesquisas individuais e em grupo.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações IV: Química: Ensino Médio: Química e a sobrevivência:

Hidrosfera - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP, 2005.

MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.

COMPLEMENTAR

SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Química. São

Paulo: SEE, 2008.

AMBROGI, A.; LISBOA, J.C.F. & SPARAPAM, F.R.F. Química para o magistério. São Paulo: Editora Harbra,

1995.

BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991.

BRAATHEN, P. C. “Hálito culpado: o princípio químico do bafômetro”. Química Nova na Escola nº 5, maio

1997, pp. 3-5.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.

Brasília: MEC/ SEF, 1998.

GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II e III - livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP,

2002.

LOPES, A. R. “Livros didáticos: obstáculos ao aprendizado da ciência química”. Química Nova 15(3), 1992, pp.

254-261.

MIZUKAMI, M.G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U, 1986.

PERIÓDICOS Química Nova na Escola, diversos volumes, revista especializada no ensino de Química para o nível médio. São

Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1995 em diante.

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Proposta de Trabalho – Estágio Supervisionado em Prática de Ensino de Química I

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 7º SEM.

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

OBJETIVOS GERAIS

Observar e analisar criticamente – com base em uma sólida fundamentação teórica – o processo de ensino-

aprendizagem em Química desenvolvido em uma unidade escolar. Conhecer o funcionamento da estrutura

administrativa de uma unidade escolar, de forma a contribuir para uma atuação profissional futura realista e

coerente. Vivenciar situações de participação e de regência, sempre analisando suas atitudes e refletindo a

respeito, como parte de sua formação de futuro professor-reflexivo.

Organização das Atividades e carga/ horária

Estágio de observação

Carga Horária: mínima de 50 horas.

O estagiário deverá observar todas as instalações escolares, tais como: o número de salas de aula e de alunos,

condições de limpeza, presença de inspetores de alunos; laboratórios, adequação do tamanho, equipamentos

existentes; biblioteca, capacidade de alunos, número de livros, adequação e atualização dos livros (didáticos ou

paradidáticos) destinados à área de Química. O estagiário deverá observar e avaliar as estratégias de ensino

adotadas pelo professor; a atualização e adequação do conteúdo para a série e para a escola em questão, como o

professor aborda esse conteúdo e como ele trabalha com experimentos; a relação desse conteúdo com o cotidiano

vivenciado pelos alunos e com outras áreas; as formas de avaliação do rendimento escolar; a relação professor x

aluno; a relação professor x Química; a relação aluno x Química. Essas observações serão de fundamental

importância para o futuro professor, que poderá refletir sobre a realidade observada e a evolução do processo de

aprendizagem dos alunos, tentando fazer um diagnóstico sobre a realidade observada. Com isso o futuro professor

terá percebido alguns problemas relacionados ao processo ensino-aprendizagem antes de ministrar aulas, portanto

poderá buscar alternativas para evitar alguns desses problemas, bem como aproveitar as experiências bem

sucedidas.

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Estágio de participação

Carga Horária: mínima de 40 horas.

O estagiário deverá colaborar na realização de algumas atividades com o professor da classe, desempenhando

pequenas tarefas. Por exemplo: a correção de exercícios, confecção de materiais; auxílio na elaboração, execução

e correção de provas; auxílio na preparação e orientação das aulas de laboratório e outras atividades extraclasse

(excursões, cursos de aperfeiçoamento, semana das ciências).

Estágio de Regência Carga Horária: mínima de 10 horas. O estágio de regência somente deverá ser feito em classes que o futuro professor já houver realizado parte das etapas de observação e participação. Ele deverá, sob a supervisão do professor, ministrar aulas. Nesta etapa, o responsável pelo estágio, sempre que necessário, deverá orientar o futuro professor na solução de problemas específicos que possam ocorrer durante a mesma. Ao final, deverá anexar um plano de aula. O aluno que está lecionando a disciplina de Química para o ensino Médio, no semestre da realização do estágio, tem direito as horas de estágio de regência. O aluno-professor deverá apresentar planos de aula referentes à quantidade de horas de estágio a serem consideradas, devidamente assinados pelo diretor da U.E., acompanhados de declaração da escola, que o aluno ministra aulas da área na Unidade.

Outras atividades

Carga Horária: máxima de 100 horas.

O professor da disciplina Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio I orientará os estagiários

na elaboração de trabalhos relacionados a observação do funcionamento da unidade escolar. A esses trabalhos

serão atribuídas horas para compor a carga horária do estágio. Durante o curso de Prática de Ensino serão

exigidas leituras de muitos textos (citados na bibliografia), provenientes de literatura especializada na área de

ensino de Química, para a discussão em classe. Essas discussões serão usadas como subsídios para a análise

crítica que os alunos farão no relatório, sendo assim fundamentais para o estágio e o andamento do curso. Por

conta dessa importância serão pedidos fichamentos de cada texto, que valerão 5h ou 6h dependendo da extensão

e grau de dificuldade do material. Além disso, poderão ser consideradas como atividades complementares a

análise de livros de Química – didáticos e paradidáticos; realização de cursos relacionados com o ensino de

Química ou outras disciplinas que venham a ser de relevância para os estágios; entrevistas com alunos,

professores ou diretor e Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros que atendam aos objetivos

pedagógicos/educacionais do estágio. Para comprovação destas atividades, deverão ser apresentados relatórios

(acompanhados dos respectivos certificados, no caso de cursos, Seminários, Congressos, Simpósios ou

Encontros). Após análise do supervisor de estágios, será atribuída a devida carga horária.

Comprovação de atividades de estágios:

A comprovação das atividades de estágio será feita através de:

Ficha de Autorização devidamente preenchida e assinada pelo diretor da U.E. onde foi realizado o estágio, com o

total de horas realizadas;

Fichas de Registro de Estágio, devidamente preenchidas e assinadas pelo professor e Diretor da U.E.;

Certificados para comprovação de participação em Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros (xerox

autenticada);

Atestado de Trabalho (com horário de trabalho; com declaração do tempo permitido de saída para estágio ou com

a declaração do período de férias, se este for o caso) ou atestado de que não está trabalhando no período (o

próprio aluno faz a declaração, assina e reconhece firma).

Como comprovação da entrega dos documentos, o aluno deverá tirar xerox de todos (desde a ficha de

autorização, até o relatório de estágio) e apresentar no dia da entrega dos mesmos para que sejam protocolados.

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BIBLIOGRAFIA

SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Química. São

Paulo: SEE, 2008.

GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II, III e IV - livro do aluno e do professor. São Paulo:

EDUSP, 2002.

MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.

BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.

Brasília: MEC/ SEF, 1998.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Temas Transversais.

Brasília: MEC/ SEF, 1998.

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio).

Brasília: MEC/ SEF, 2000.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 4. ed. São Paulo: Cortez,

2001.

ROSA, M. I. F. P. S. & SCHNETZLER, R. P. “Sobre a importância do conceito de transformação química no

processo de aquisição do conhecimento químico”. Química Nova na Escola nº 8, novembro 1998, pp. 31-35.

SANTOS, W. R. P. & SCHNETZLER, R. P. “Função social: o que significa ensino de química para formar o

cidadão?” Química Nova na Escola nº 4, novembro 1996, pp. 28-34.

SANTOS, W. R. P. & SCHNETZLER, R. P. Educação em Química. Ijuí, RS: UNIJUI, 2000.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA IV C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Como parte importante da físico-química, a termodinâmica descreve o comportamento de sistemas

macroscópico, que permite estudar o comportamento das reações químicas de uma grande coleção de moléculas.

A físico-química utiliza também de modelos microscópicos que são importantes ferramentas para a interpretação

dos resultados macroscópicos.

EMENTA

Aplicação dos princípios da Termodinâmica ao estudo do equilíbrio químico. Desenvolvimento de modelos

microscópicos aplicados aos estudos de sistemas físico-químicos. Estudo da Mecânica Quântica e suas

implicações na teoria atômica e molecular para o desenvolvimento da Química.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver conexões (experimentais) entre os princípios da teoria termodinâmica e suas propriedades com a

realização de experiências em Físico-Química. Conhecer as principais propriedades físicas e químicas dos

compostos químicos que possibilitem estender e prever o seu comportamento químico. Fornecer aos alunos os

conceitos e fenômenos mais importantes da Física Moderna. Fornecer condições para a aquisição de uma

fundamentação sólida sobre os modelos atômicos e moleculares para aplicação e estudos mais avançados dentro

da química.

UNIDADES TEMÁTICAS

Aulas práticas e teóricas:

Físico-Química de Interfaces

tensão superficial e energia livre interfacial

efeitos de curvatura da superfície líquida

ascensão e depressão capilar

soluções/dispersões coloidais

dupla camada elétrica

adsorção química e física

isotermas de adsorção

Química Quântica 1 Noções de Química Quântica

Aspectos históricos dos modelos atômicos

Introdução à Mecânica Quântica (radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico, efeito Compton, experimento

de Stern-Gerlach, difração de elétrons).

Modelo do átomo de Bohr

Relação de Louis de De Broglie

Postulados da mecânica quântica e equação de Schroedinger

Conceito de operador

Função de onda e autovalor

Aplicações triviais: partícula livre e partícula na caixa

Estruturas Atômicas

Descrição quântica do átomo de hidrogênio

momento angular orbital e magnético

números quânticos

funções de onda radiais e angulares

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2.2 Átomos multi-eletrônicos:

spin do elétron e princípio de Pauli

métodos de aproximação

Espectroscopia Molecular

1 Noções de Espectroscopia Molecular

1.1 Interação da radiação com a matéria: absorção, emissão, espalhamento e difração

1.2 Coeficiente de Einstein e momento de transição e Laser

2 Rotação Molecular

2.1 Rotor rígido e não rígido: descrição quântica

2.2 Espectroscopia rotacional de microondas

a. Espectros das moléculas diatômicas: distribuição de Boltzman e distância da ligação

2.4 Espectroscopia roto-vibracional de infravermelho e Raman

3 Vibração Molecular

3.1 Oscilador harmônico e anarmônico: descrição quântica

LV.XXXVII. Espectroscopia de Ressonância Paramagnética de Elétrons e Magnética Nuclear

LVI.XXXVIII. Fotoquímica e Fotofísica

LVII.XXXIX. Noções sobre fotoquímica e fotofísica

LVIII.XXXIX. Processos radiativos, não radiativos e de transferência de energia

LIX.XXXIX. Cinética das reações fotoquímicas

Termodinâmica Estatística

1. Ensembles e postulados.

2. Funções de partição e conexão termodinâmica.

3. Sistema de partículas independentes: distingüíveis e indistingüíveis.

Aplicações.4) Espectroscopias: rotacional (microondas), vibracional (infravermelho), eletrônica (visível e

ultravioleta) e RMN.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas;

Aulas práticas de laboratório;

Aulas de resolução de exercícios;

Elaboração de relatório das aulas práticas.

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BALL, D. W. Físico-Química. v.1 e 2. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de Físico Química. São Paulo: Artmed, 1998.

ATKINS, P., PAULA. Físico-Química. v. 1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2003.

COMPLEMENTAR

CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,

1999.

CHAGAS, A P. Termodinâmica Química. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.

ATKINS, P, JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto

Alegre: Bookman, 2002. 914p.

MOORE, W.J. Físico-Química. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL II C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Química Analítica Instrumental tem, especificamente, a propriedade de determinar a composição quantitativa

dos diferentes elementos ou combinações que constituem uma amostra desconhecida, fornecendo os princípios

que regem uma série de métodos instrumentais de análise química, com ênfase no estudo da instrumentação e

metodologia analítica.

EMENTA

Determinação da composição de uma amostra desconhecida pela utilização de métodos instrumentais de análise

química. Avaliação dos dados obtidos incluindo, quando necessário, a aplicação de tratamentos estatísticos para a

apresentação de resultados confiáveis em uma análise, com a precisão e exatidão exigidas para um método

analítico.

OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas instrumentais de uso mais amplo e de maior potencialidade, bem

como seu emprego na solução de problemas químicos.

Conscientizar o aluno da permanente necessidade de atualização, uma vez que hoje os métodos analíticos

instrumentais são de primordial importância tanto na indústria quanto na pesquisa.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Métodos Eletroanalíticos

- Potenciometria

- Condutometria

- Eletrogravimetria

- Coulometria/Voltametria

- Karl Fischer

2. Métodos de separação

- Cromatografia gasosa

- HPLC

- Eletroforese capilar

3. Métodos Termoanalíticos

- Termoanálise Clássica e Diferencial

- Termoanálise Exploratória Diferencial

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais

Aulas práticas em laboratório

Colóquio para discussão das experiências

Elaboração de relatórios das aulas práticas

Seminários

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SKOOG, D.A., HOLLER, F.J. & NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. Porto Alegre: Bookman,

2002.

EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blücher: EDUSP , 1980.

HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 8 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008.

COMPLEMENTAR COLLINS, C. H.; Braga, G. L.; Bonato, P. S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora da

UNICAMP, 2008.

CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry. 6. ed. New York: John Wiley & Sons, 2004.

JEFFERY, G.H.; BASSET, J.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C. VOGEL – Análise Química Quantitativa. 5.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

CIENFUEGOS, F; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

OHLWEILER, O.A. Química Analítica Quantitativa. v.3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1974.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Disciplina: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO C/H total: 40 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A Pesquisa e Desenvolvimento Científico devem levar o aluno ao desenvolvimento de trabalhos monográficos

em diferentes áreas da Química e despertar o interesse dos graduandos para o contínuo aperfeiçoamento, através

de pesquisa científica. Além disso, proporciona ao aluno o conhecimento das normas de apresentação de

trabalhos acadêmicos NBR 14724/2002. Desenvolvendo a capacidade de esclarecer um determinado tema

propondo formas de organizá-lo e analisá-lo de maneira crítica.

EMENTA

Elaboração de pesquisa científica e apresentação de monografia com tema do projeto estabelecido de comum

acordo entre o orientador e o aluno.

OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar ao aluno, melhor qualificação para o trabalho profissional, pela realização de um trabalho de

pesquisa científica experimental ou teórica em tópicos relacionados à Química ou Bioquímica.

Despertar o interesse para um futuro aperfeiçoamento profissional, ingressando em programas de pós-

graduação “strictu-sensu” (mestrado e doutorado) e “lato-sensu” (especialização) em Química e áreas afins.

Conhecimento das normas de apresentação de trabalhos acadêmicos NBR 14724/2002.

Ao final do curso o aluno deverá estar apto a:

- Escrever um projeto ou uma monografia de acordo com as diretrizes e normas de apresentação de um

trabalho acadêmico.

- Realizar apresentação oral do conteúdo do projeto ou da monografia.

- Submeter-se à argüição do trabalho por parte de uma banca composta por especialistas.

- Demonstrar capacidade de esclarecer um determinado tema propondo formas de organizá-lo e analisá-lo

de maneira crítica.

UNIDADES TEMÁTICAS

O papel da Universidade e da Pesquisa na construção do conhecimento.

A postura do pesquisador.

Apresentação de tema e orientador.

Estrutura do Projeto e da Monografia.

Normas gerais para apresentação de trabalhos científicos - ABNT

Discussão sobre os temas de pesquisa.

Elaboração do Problema, Hipóteses e Objetivos da Pesquisa. Apresentação desses itens.

Elaboração da Metodologia da Pesquisa.

Resumo e Abstract

Apêndices, Anexos

Referências Bibliográficas Apresentação da Minuta do projeto ou Monografia – ajustes metodológicos.

Apresentação de Trabalhos Científicos.

Defesa da monografia.

METODOLOGIA

Orientação individual de trabalho de pesquisa científica; Aulas expositivas; Discussões e Seminários.

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed. São

Paulo: Editora Atlas, 2001. 288p.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 333p.

PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Osasco:

EDIFIEO, 2006.

COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023, NBR 10520. Rio de Janeiro, ago. 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Rio de Janeiro, dez. 2005.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.) Construindo o Saber – Metodologia Científica: Fundamentos e Técnicas. 15. ed. Campinas: Papirus, 2003. ECO, Humberto. Como se Faz uma Tese. 16 ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175p. KOCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica - Teoria da Ciência e prática da pesquisa.

Petrópolis: Vozes, 2006.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de fichamentos, Resumos, resenhas. 6 ed. São Paulo:

Atlas, 2004. 323 p.

REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1997. 318p. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 11ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. SÁ, Elisabeth Scheneider (org). Manual de normatização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 4 ed.

Petrópolis: Vozes, 1998.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA C/H total: 40 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A disciplina Filosofia e Ética possibilita acompanhar e participar da discussão que envolve as principais questões

filosóficas e éticas nas áreas da saúde no mundo contemporâneo. A proposta do curso é que os alunos reflitam

sobre as grandes questões filosóficas e éticas atuais presentes no contexto da saúde, sensibilizem-se em torno

destas problemáticas, tornando-se conscientes e responsáveis pela sua prática como futuros profissionais da

química.

EMENTA

A disciplina Filosofia e Ética nos cursos da área da saúde sugere uma abordagem da Filosofia focada no

questionamento e problematização do sentido da existência e uma abordagem da Ética em vistas à afirmação da

vida nos momentos de produção, reprodução e desenvolvimento. O cuidar da vida e a busca ininterrupta de

conferir sentido à existência são desafios urgentes uma vez que presencia-se a negação da vida e a crise de

sentido do existir humano em função de fatores de ordem sócio-econômico-política. A disciplina Filosofia e Ética

nos cursos da área da saúde pode viabilizar uma discussão sociológica e ético-filosófica crítica da maior grandeza

uma vez que, como diz Hans Jonas, a minha própria condição de ser pertencente à natureza significa algo para

mim. Seguindo esta visão central, cada um de nós – como organismo que possui ao mesmo tempo espírito e

corpo – pode experimentar em diretamente o fenômeno da vida.

OBJETIVOS GERAIS

- Contribuir com a formação filosófica e moral do futuro profissional da saúde.

- Identificar possíveis dilemas morais presentes na ação do profissional da saúde.

- Discutir a Filosofia da existência e a Ética da vida.

- Discutir fundamentos para uma biologia filosófica.

- Analisar criticamente códigos de ética da área da saúde.

UNIDADES TEMÁTICAS

4. Filosofia e o sentido da existência

A - Sören Kierkegaard e a filosofia da subjetividade

B - Jean-Paul Sartre e a angústia de ser livre

C - Merleau-Ponty e o espanto original

D - Martin Heidegger e o sentido de ser

E - Imortalidade e existência atual

5. A temática de uma filosofia da vida

A - O problema da vida e do corpo na doutrina do ser

B - O desaparecer da vida entre consciência e mundo exterior

C - A posição ontológica central do corpo

D - O vir-a-ser das espécies e o fim do platonismo

E - O ser humano sem essência

F - Liberdade e necessidade

G - O si-mesmo e o mundo: a transcendência da necessidade

H - A dimensão da interioridade

I - Fenomenologia dos sentidos

J - O sistema cognitivo e afetivo-avaliativo cerebral humano

3. A temática ética da vida

A - Ética e moral

B - Modelos ético-morais históricos

C - A existência ética

D - Ética e finitude

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E - Ética como cuidado da vida

F - Bioética e ética profissional

4. Determinantes da atividade profissional

A - Determinantes sócio-econômico-culturais

B - Determinantes comportamentais e psicológicos

C - Determinantes legais e administrativos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas.

Leitura e discussão de textos.

Produção de resenhas.

Projeção de filmes e documentários.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Filosofia moral e existência ética. In: Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999.

COMPLEMENTAR

JONAS, Hans. O princípio vida: fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2004.

___________. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. RUIZ, Cristiane R. & TITTANEGRO, Gláucia R. (org.) Bioética: uma diversidade temática. São Caetano do

Sul, SP: Difusão Editora, 2007.

MATURANA, Humberto. El árbol del conocimiento: las bases biológicas del entendimiento humano.

Santiago: Editorial Universitária, 1985.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA ORGÂNICA C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

A química orgânica é um dos principais ramos da química. Sua aplicação na indústria é muito frequente, bem

como no tratamento de efluentes industriais. Ela está presente nas indústrias: de alimentos e co-produtos, de

tintas, de óleos, gorduras e ceras, de sabões e detergentes, de celulose e papel, de açúcar e álcool, de refino do

petróleo, de plásticos e petroquímica. Este curso permite ao aluno ter uma visão da química orgânica aplicada à

indústria e à proteção do meio ambiente, apresentando as principais matérias-primas utilizadas nesta indústria, os

principais processos empregados na produção de produtos químicos em escala industrial, os sistemas de

tratamento dos resíduos industriais, bem como os principais usos dos produtos obtidos.

EMENTA

Estudo das principais matérias-primas utilizadas na indústria química orgânica, dos processos unitários orgânicos

utilizados em instalações industriais e dos sistemas de tratamento dos resíduos gerados.

OBJETIVOS GERAIS

Capacitar o aluno a identificar as principais matérias-primas utilizadas na indústria química orgânica e descrever

os processos das indústrias: de alimentos e co-produtos, de tinta, de óleos, gorduras e ceras, de sabões e

detergentes, de celulose e papel, do açúcar e álcool, de refino do petróleo, de plásticos e petroquímica, bem como

capacitar o aluno a reconhecer as principais diferenças entre práticas de laboratório, conduzidas em micro-escala,

e práticas industriais, bem como saber escolher as transformações mais adequadas para esta última.

UNIDADES TEMÁTICAS

Alimentos e Co-Produtos. Indústrias de Plásticos.

Introdução aos processos industriais orgânicos.

Economia de Processos: Matérias Primas, Rendimentos e Conversões.

Processos Industriais, aplicação ao estudo de Processos de Oxidação e Combustão, incluindo cálculos estequiométricos.

Carboquímica.

Petróleo e Derivados: Refinação, Processos e Operações.

Petroquímica: Processos e Derivados.

Alcoolquímica: Processos e Derivados.

Óleos, Gorduras, Sabões e Detergentes.

Alimentos e Co-Produtos.

Indústrias de Plásticos.

Equipamentos de Controle da Poluição Atmosférica.

Tratamento de Efluentes Líquidos Orgânicos.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais Palestras e seminários Dinâmicas de grupo Aulas práticas em laboratório Elaboração de trabalhos e relatórios Visitas a indústrias

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FELDER, R.M., ROUSSEAU, R.W., Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. SHREVE, R. N. & BRINK, Jr, J.A., Indústrias de Processos Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. HILSDORF, J.W., BARROS, N.D., TASSINARI, C.A., COSTA, I. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson, 2004. COMPLEMENTAR MARMION, D.M., Handbook of US colorants. 3th ed. New York, 1991. GLASSMAN, I. Combustion. 3th ed. San Diego: Academic Press, 2001. GARRITZ, A.; CHAMIZO,J.A. Química., São Paulo: Prentice Hall, 2002. EMSLEY, J. Moléculas em Exposição. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. JONES, D.G. Introdução à Tecnologia Química. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., São Paulo,1971. WILCOX, Jr.,C.F., WILCOX,M.F. Experimental Organic Chemistry: A Small Scale Approach. 2nd ed. N. J.: Prentice-Hall, Englewood Cliffs, 1995. ALVES, L.A. Tecnologia Química. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1991. KOROKOVAS, A., BURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA INORGÂNICA C/H total: 80 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

No contexto industrial, os processos são constantemente avaliados e otimizados. Qualquer tipo de transformação

industrial passa necessariamente por uma ação de estudos e atualizações periódicas.

EMENTA

Fundamentos dos processos industriais da Química Inorgânica bem como estudos de métodos de obtenção e de

transformação de produtos químicos.

OBJETIVOS GERAIS

Fornecer ao aluno o conhecimento que lhe dê condições de atuar nos vários setores da indústria, no ensino e na pesquisa da Química Inorgânica. Fornecer ao aluno uma visão prática das principais matérias primas e processos químicos industriais inorgânicos. Formar o aluno no sentido de elaborar estratégias e responder tecnicamente pelos diversos segmentos

relacionados aos setores da indústria e da pesquisa na Química Inorgânica.

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Introdução a Cálculos de Engenharia voltados aos Processos Químicos Industriais Inorgânicos.

2. Processos, Variáveis e Equipamentos de Medição na Indústria Química

3. Introdução aos Cálculos dos Processos Químicos, incluindo Balanços de Massa e Energia

4. Variáveis físicas e químicas utilizadas no Tratamento Físico-Químico das Águas

5. Indústrias do cloro e dos Álcalis: Barrilha, Soda Cáustica e Cloro.

6. Enxofre e Ácido Sulfúrico.

7. Indústrias do Nitrogênio.

8. Indústrias do Fósforo.

9. Obtenção e transformação de Produtos Químicos Inorgânicos em escala de

laboratório simulando condições industriais.

10. Recuperação e aproveitamento (reciclagem) de resíduos industriais inorgânicos.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com o uso de recursos audiovisuais Palestras e seminários Dinâmicas de grupo Aulas práticas de laboratório Elaboração de trabalhos e relatórios Visitas a indústrias

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AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FELDER, R.M., ROUSSEAU, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. SHREVE, R. N. & BRINK, Jr, J.A. Indústrias de Processos Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 1998. HILSDORF, J.W., BARROS, N.D., TASSINARI, C.A., COSTA, I. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson, 2004. COMPLEMENTAR SHERWOOD, T.K. Projeto de Processos da Indústria Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. EMSLEY, J. Moléculas em Exposição. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2001. SWADDLE, T.W. Inorganic Chemistry: An Industrial and Environmental Perspective. Academic Press, 1998. GARRITZ, A.&,CHAMIZO,J.A. Química. São Paulo: Prentice Hall, 2002. JONES, D.G. Introdução à Tecnologia Química. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1971.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Disciplina: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO

FUNDAMENTAL E MÉDIO II C/H total: 40 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Considerando a nova ordem mundial, as reformas do ensino e a importância da preparação dos profissionais da

educação, é imprescindível que o futuro pedagogo saiba articular conhecimentos relativos a realidade brasileira,

seu sistema educacional e seus problemas de modo a situar-se em seu contexto profissional, movendo-se nele de

forma responsável, crítica e criativa.

EMENTA

Estudos, reflexões e análises sobre a realidade educacional brasileira, considerando os valores, os objetivos da

educação, a função social da Escola, a estrutura pedagógica administrativa do ensino e sua legislação básica.

OBJETIVOS GERAIS

Compreender os fundamentos básicos que regem os diferentes níveis e modalidades de ensino;

Conhecer os dispositivos legais que orientam a estrutura do Sistema Escolar;

Desenvolver uma atitude de reflexão sistemática e permanente sobre os problemas organizacionais do

Sistema Escolar Brasileiro;

Propiciar a reflexão coerente e eficaz, fundamentada nos conhecimentos teóricos pertinentes à ação

profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS

Unidade I – A Educação Básica no contexto da LDB:

aspectos legais;

níveis e modalidades de ensino.

Unidade II – Os Profissionais da Educação:

os atores educativos;

ação educativa e ação política.

Unidade III – Instituições e Colegiados - espaços democratizantes no contexto escolar:

Conselho de Escola;

Conselho de Classe e Série;

Grêmio Estudantil;

Associação de Pais e Mestres.

Unidade IV – Organização Escolar:

Projeto Político Pedagógico;

Normas Regimentais Básicas;

Plano de Gestão/Plano Escolar.

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METODOLOGIA

Leitura de textos;

Discussão sobre o assunto;

Síntese da leitura;

Aula expositiva;

Trabalhos em grupos;

Filmes;

Trabalho semestral.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRASIL. Lei n°9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

DOURADO, Fernandes & PARO, Victor Henrique (orgs.). Políticas Públicas e Educação Básica. São Paulo:

Xamã, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira & TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas,

estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2002.

COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 2002.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez / Brasília; UNESCO,

2.000.

OLIVEIRA, Romualdo Portela & ADRIÃO, Theresa (orgs.). Organização do Ensino no Brasil. São Paulo:

Xamã, 2002.

Legislações sobre o assunto: Leis, Decretos, Resoluções referentes aos eixos temáticos.

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UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Disciplina: PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA II C/H total: 40 h/a

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA

Essa disciplina propicia ao futuro educador da área de Química, uma vivência em situações gerais de vida e

trabalho em seu meio, através dos estágios supervisionados. O licenciando passa a refletir criticamente sobre os

diversos aspectos relacionados ao processo de ensino-aprendizagem, destacando-se a metodologia e as novas

tendências educacionais.

EMENTA

Estudo de metodologias para o ensino da Química que busquem uma aprendizagem significativa dos

conhecimentos químicos. Reflexão sobre as diferentes formas de abordagem de um experimento no ensino.

Análise crítica de livros paradidáticos e seus possíveis usos no ensino de Química. Discussões sobre o uso de

estratégias diferenciadas, incluindo jogos, recursos audiovisuais e a Internet, para o ensino de Química.

OBJETIVOS GERAIS

O aluno deverá ser capaz de:

Analisar e associar o ensino de Química com o cotidiano do educando.

Desenvolver estratégias de ensino para despertar o interesse do aluno pela Química, através de situações que

ele próprio observa no seu dia a dia.

Analisar e representar aulas experimentais e as interações professor-aluno nesta modalidade didática.

Analisar e selecionar livros textos e manuais de laboratório, bem como planejar aulas de laboratório.

Selecionar e introduzir o uso de livros paradidáticos no Ensino de Química.

Demonstrar e analisar os benefícios do uso de recursos audiovisuais no ensino de Química.

UNIDADES TEMÁTICAS

A. O ensino da Química e o cotidiano

Associação de tópicos de ensino com o cotidiano do educando

Como despertar o interesse pela observação de situações do dia-a-dia.

Estratégias e táticas para o ensino da Química

B. O laboratório de Química no Ensino Médio

Recursos materiais para o laboratório no ensino da Química.

O uso de materiais alternativos do cotidiano, para aulas experimentais em escolas sem laboratório.

Análise de manuais de laboratório e planejamento de aulas de laboratório.

Aulas de laboratório em Química no ensino médio: as funções do professor, desenvolvimento das aulas.

C. Livros paradidáticos no ensino de Química

Características do livro paradidático.

Usos possíveis do livro paradidático.

Como escolher um livro paradidático adequadamente.

Como despertar o interesse do aluno pela Química utilizando livros paradidáticos.

D. O uso de estratégias diferenciadas no ensino de Química

Como escolher uma estratégia de ensino.

Uso de jogos no ensino de Química.

Seleção de recursos audiovisuais tais como modelos, montagens de aparelhos, conjuntos de laboratório, filmes,

slides e retroprojetor.

Demonstração dos principais sites da Internet para a pesquisa de assuntos relacionados à Química e ao seu ensino.

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METODOLOGIA

Leitura e análise de textos de bibliografia e fontes especializadas.

Aulas de discussão.

Aulas experimentais.

Regência dos alunos de aulas práticas em laboratório.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre, através das atividades realizadas,

conforme a metodologia. A média semestral MS é a média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*

valendo de 0 a 10 e do exame final oral (EF)** valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

1Pr EF

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época. A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame

de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

2 MSEpEx

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* A Pr1 e a prova do exame final serão aplicadas em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

**Disciplina Teórica-Prática: O exame final oral será realizado por meio de prova escrita (60% da nota) e relatórios das aulas práticas, (40% da nota).

**Disciplina Teórica: O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II e III: livro do aluno e do professor. São Paulo: EDUSP,

2002.

MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.

GEPEQ/IQ-USP. Livro de Laboratório Módulos I e II – Interações e Transformações. 5 ed. São Paulo:

EDUSP, 1999.

COMPLEMENTAR

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio.

Brasília: MEC/ SEF, 1999.

SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Química. São

Paulo: SEE, 2008.

AMBROGI, A.; LISBOA, J.C.F. & SPARAPAM, F.R.F. Química para o magistério. São Paulo: Editora Harbra,

1995.

BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991.

LIMA, M. E. C. C. & SILVA N. S. “Estudando os plásticos:tratamento de problemas autênticos no ensino de

Química”. Química Nova na Escola nº 5, maio 1997, pp. 6-10.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.

Brasília: MEC/ SEF, 1998. 2v.

PERIÓDICOS Química Nova na Escola, diversos volumes, revista especializada no ensino de Química para o nível médio. São

Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1995 em diante.

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Proposta de Trabalho – Estágio Supervisionado em Prática de Ensino de Química II

UNIFIEO - Pró-Reitoria Acadêmica

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: QUÍMICA Série: 8º SEM.

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

OBJETIVOS GERAIS

Observar e analisar criticamente – com base em uma sólida fundamentação teórica – o processo de ensino-

aprendizagem em Química desenvolvido em uma unidade escolar. Conhecer o funcionamento da estrutura

administrativa de uma unidade escolar, de forma a contribuir para uma atuação profissional futura realista e

coerente. Vivenciar situações de participação e de regência, sempre analisando suas atitudes e refletindo a

respeito, como parte de sua formação de futuro professor-reflexivo.

Organização das Atividades e carga/ horária

Estágio de observação

Carga Horária: mínima de 50 horas.

O estagiário deverá observar todas as instalações escolares, tais como: o número de salas de aula e de alunos,

condições de limpeza, presença de inspetores de alunos; laboratórios, adequação do tamanho, equipamentos

existentes; biblioteca, capacidade de alunos, número de livros, adequação e atualização dos livros (didáticos ou

paradidáticos) destinados à área de Química. O estagiário deverá observar e avaliar as estratégias de ensino

adotadas pelo professor; a atualização e adequação do conteúdo para a série e para a escola em questão, como o

professor aborda esse conteúdo e como ele trabalha com experimentos; a relação desse conteúdo com o cotidiano

vivenciado pelos alunos e com outras áreas; as formas de avaliação do rendimento escolar; a relação professor x

aluno; a relação professor x Química; a relação aluno x Química. Essas observações serão de fundamental

importância para o futuro professor, que poderá refletir sobre a realidade observada e a evolução do processo de

aprendizagem dos alunos, tentando fazer um diagnóstico sobre a realidade observada. Com isso o futuro professor

terá percebido alguns problemas relacionados ao processo ensino-aprendizagem antes de ministrar aulas, portanto

poderá buscar alternativas para evitar alguns desses problemas, bem como aproveitar as experiências bem

sucedidas.

Estágio de participação

Carga Horária: mínima de 40 horas.

O estagiário deverá colaborar na realização de algumas atividades com o professor da classe, desempenhando

pequenas tarefas. Por exemplo: a correção de exercícios, confecção de materiais; auxílio na elaboração, execução

e correção de provas; auxílio na preparação e orientação das aulas de laboratório e outras atividades extraclasse

(excursões, cursos de aperfeiçoamento, semana das ciências).

Estágio de Regência Carga Horária: mínima de 10 horas. O estágio de regência somente deverá ser feito em classes que o futuro professor já houver realizado parte das etapas de observação e participação. Ele deverá, sob a supervisão do professor, ministrar aulas. Nesta etapa, o responsável pelo estágio, sempre que necessário, deverá orientar o futuro professor na solução de problemas específicos que possam ocorrer durante a mesma. Ao final, deverá anexar um plano de aula. O aluno que está lecionando a disciplina de Química para o ensino Médio, no semestre da realização do estágio, tem direito as horas de estágio de regência. O aluno-professor deverá apresentar planos de aula referentes à quantidade de horas de estágio a serem consideradas, devidamente assinados pelo diretor da U.E., acompanhados de declaração da escola, que o aluno ministra aulas da área na Unidade.

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Outras atividades

Carga Horária: máxima de 100 horas.

O professor da disciplina Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio I orientará os estagiários

na elaboração de trabalhos relacionados a observação do funcionamento da unidade escolar. A esses trabalhos

serão atribuídas horas para compor a carga horária do estágio. Durante o curso de Prática de Ensino serão

exigidas leituras de muitos textos (citados na bibliografia), provenientes de literatura especializada na área de

ensino de Química, para a discussão em classe. Essas discussões serão usadas como subsídios para a análise

crítica que os alunos farão no relatório, sendo assim fundamentais para o estágio e o andamento do curso. Por

conta dessa importância serão pedidos fichamentos de cada texto, que valerão 5h ou 6h dependendo da extensão

e grau de dificuldade do material. Além disso, poderão ser consideradas como atividades complementares a

análise de livros de Química – didáticos e paradidáticos; realização de cursos relacionados com o ensino de

Química ou outras disciplinas que venham a ser de relevância para os estágios; entrevistas com alunos,

professores ou diretor e Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros que atendam aos objetivos

pedagógicos/educacionais do estágio. Para comprovação destas atividades, deverão ser apresentados relatórios

(acompanhados dos respectivos certificados, no caso de cursos, Seminários, Congressos, Simpósios ou

Encontros). Após análise do supervisor de estágios, será atribuída a devida carga horária.

Comprovação de atividades de estágios:

A comprovação das atividades de estágio será feita através de:

Ficha de Autorização devidamente preenchida e assinada pelo diretor da U.E. onde foi realizado o estágio, com o

total de horas realizadas;

Fichas de Registro de Estágio, devidamente preenchidas e assinadas pelo professor e Diretor da U.E.;

Certificados para comprovação de participação em Seminários, Congressos, Simpósios ou Encontros (xerox

autenticada);

Atestado de Trabalho (com horário de trabalho; com declaração do tempo permitido de saída para estágio ou com

a declaração do período de férias, se este for o caso) ou atestado de que não está trabalhando no período (o

próprio aluno faz a declaração, assina e reconhece firma).

Como comprovação da entrega dos documentos, o aluno deverá tirar xerox de todos (desde a ficha de

autorização, até o relatório de estágio) e apresentar no dia da entrega dos mesmos para que sejam protocolados.

BIBLIOGRAFIA

SÃO PAULO, Secretaria do Estado da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Química. São

Paulo: SEE, 2008.

GEPEQ/IQ-USP. Interações e Transformações v I, II, III e IV - livro do aluno e do professor. São Paulo:

EDUSP, 2002.

MORTIMER, E.F., MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.

BELTRAN, N. O. & CISCATO C. A. M. Química. São Paulo: Cortez, 1991.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais.

Brasília: MEC/ SEF, 1998.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Temas Transversais.

Brasília: MEC/ SEF, 1998.

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio).

Brasília: MEC/ SEF, 2000.

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 4. ed. São Paulo: Cortez,

2001.

ROSA, M. I. F. P. S. & SCHNETZLER, R. P. “Sobre a importância do conceito de transformação química no

processo de aquisição do conhecimento químico”. Química Nova na Escola nº 8, novembro 1998, pp. 31-35.

SANTOS, W. R. P. & SCHNETZLER, R. P. “Função social: o que significa ensino de química para formar o

cidadão?” Química Nova na Escola nº 4, novembro 1996, pp. 28-34.

SANTOS, W. R. P. & SCHNETZLER, R. P. Educação em Química. Ijuí, RS: UNIJUI, 2000.