quetionario ii - potítica e meio ambiente

8/19/2019 Quetionario II - Potítica e Meio Ambiente

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Pergunta 10,5 em 0,5 pontos

O RIMA – Relatório de Impacto Ambiental – é o relatório que reflete todas asconclusões apresentadas no EIA. Deve ser elaborado de forma obetiva e poss!vel dese compreender" ilustrado por mapas" quadros" #r$ficos" enfim" por todos os recursosde comunica%&o visual.Deve também respeitar o si#ilo industrial 'se este for solicitado( e pode ser acess!velao p)blico. *ara isso" devem constar no relatório+

RespostaSelecionada:

a.Obetivos e ustificativas do proeto e sua rela%&o com pol!ticassetoriais e planos #overnamentais., Descri%&o e alternativas tecnoló#icas do proeto 'matéria-prima"fontes de ener#ia" res!duos etc.(., !ntese dos dia#nósticos ambientais da $rea de influ/ncia doproeto., Descri%&o dos prov$veis impactos ambientais da implanta%&o daatividade e dos métodos" técnicas e critérios usados para sua

identifica%&o., 0aracteri1ar a futura qualidade ambiental da $rea" comparando asdiferentes situa%ões da implementa%&o do proeto" assim como apossibilidade da n&o reali1a%&o deste., Descri%&o do efeito esperado das medidas miti#adoras em rela%&oaos impactos ne#ativos e o #rau de altera%&o esperado., *ro#rama de acompan2amento e monitoramento dos impactos.

Respostas: a.

Obetivos e ustificativas do proeto e sua rela%&o com pol!ticassetoriais e planos #overnamentais., Descri%&o e alternativas tecnoló#icas do proeto 'matéria-prima"fontes de ener#ia" res!duos etc.(.

, !ntese dos dia#nósticos ambientais da $rea de influ/ncia doproeto., Descri%&o dos prov$veis impactos ambientais da implanta%&o daatividade e dos métodos" técnicas e critérios usados para suaidentifica%&o., 0aracteri1ar a futura qualidade ambiental da $rea" comparando asdiferentes situa%ões da implementa%&o do proeto" assim como apossibilidade da n&o reali1a%&o deste., Descri%&o do efeito esperado das medidas miti#adoras em rela%&oaos impactos ne#ativos e o #rau de altera%&o esperado., *ro#rama de acompan2amento e monitoramento dos impactos.

b.

Obetivos e ustificativas do proeto e sua rela%&o com pol!ticassetoriais e planos #overnamentais., Descri%&o e alternativas tecnoló#icas do proeto 'matéria-prima"fontes de ener#ia" res!duos etc.(.

c.

Obetivos e ustificativas do proeto e sua rela%&o com pol!ticassetoriais e planos #overnamentais., Descri%&o e alternativas tecnoló#icas do proeto 'matéria-prima"fontes de ener#ia" res!duos etc.(., !ntese dos dia#nósticos ambientais da $rea de influ/ncia doproeto., Descri%&o dos prov$veis impactos ambientais da implanta%&o daatividade e dos métodos" técnicas e critérios usados para sua

identifica%&o., *ro#rama de acompan2amento e monitoramento dos impactos.


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d.

Obetivos e ustificativas do proeto e sua rela%&o com pol!ticassetoriais e planos #overnamentais., Descri%&o dos prov$veis impactos ambientais da implanta%&o daatividade e dos métodos" técnicas e critérios usados para suaidentifica%&o.

, 0aracteri1ar a futura qualidade ambiental da $rea" comparando asdiferentes situa%ões da implementa%&o do proeto" assm como apossibilidade da n&o reali1a%&o deste., Descri%&o do efeito esperado das medidas miti#adoras em rela%&oaos impactos ne#ativos e o #rau de altera%&o esperado., *ro#rama de acompan2amento e monitoramento dos impactos.

e.

Obetivos e ustificativas do proeto e sua rela%&o com pol!ticassetoriais e planos #overnamentais., Descri%&o e alternativas tecnoló#icas do proeto 'matéria-prima"fontes de ener#ia" res!duos etc.(., !ntese dos dia#nósticos ambientais da $rea de influ/ncia do

proeto., Descri%&o dos prov$veis impactos ambientais da implanta%&o daatividade e dos métodos" técnicas e critérios usados para suaidentifica%&o., 0aracteri1ar a futura qualidade ambiental da $rea" comparando asdiferentes situa%ões da implementa%&o do proeto" assim como apossibilidade da n&o reali1a%&o deste.


A Aplica%&o dos Instrumentos do Estatuto da 0idade no *lano Diretor.O plano diretor permite a aplica%&o dos instrumentos de #est&o urbana

institucionali1ados no Estatuto da 0idade" utili1ando- os para implementar os obetivose as diretri1es definidas no plano por meio dos se#uintes instrumentos+


a.

a( *arcelamento" edifica%&o ou utili1a%&o compulsórias" I*34pro#ressivo no tempo e desapropria%&o com pa#amento mediantet!tulos da d!vida p)blica" aplicados a imóveis locali1ados em favelas e$reas com 2abita%ões prec$rias e transformados em 5onas Especiaisde Interesse ocial no *lano Diretor" de forma a cumprir a fun%&osocial da propriedade e enfrentar a quest&o da car/ncia por moradiasadequadas para as popula%ões de bai6a renda7b( 0oncess&o urban!stica – por meio de permiss&o de parceriasp)blico-privadas para a reali1a%&o consorciada de obras de

urbani1a%&o ou de reurbani1a%&o de quaisquer $reas da cidadenecess$rias 8 implementa%&o de mel2orias urbanas7c( 0oncess&o de uso especial e usucapi&o especial" incluindo ocoletivo" para atender 8s necessidades de moradia social7d( Direito de superf!cie" a ser concedido 'ou ne#ociado( porpropriet$rio de imóvel urbano ao munic!pio e a entidades p)blicas dedireito privado" para viabili1ar a utili1a%&o do espa%o superficial" aéreoe subterr9neo" necess$rio 8 implementa%&o de diretri1es do planodiretor. *or e6emplo" para mel2oria da paisa#em urbana com amoderni1a%&o das redes de infraestrutura por meio de #aleriassubterr9neas7e( Direito de preemp%&o" para dar prefer/ncia ao poder p)blico naaquisi%&o de imóvel urbano obeto de aliena%&o onerosa entre

particulares" a fim de facilitar a e6ecu%&o de mel2orias vi$rias e deinfraestrutura em #eral+ piscinões" cria%&o de parques e $reas verdes


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e outras7f( Outor#a onerosa do direito de construir" para permitir a constru%&oacima do coeficiente b$sico mediante contrapartida a ser prestadapelo benefici$rio" que ser$ importante fonte de recursose6traor%ament$rios para ampliar a capacidade de investimentos domunic!pio na mel2oria f!sica da cidade7

#( 3ransfer/ncia de potencial construtivo" para compensar eventuaisperdas econ:micas advindas de eventual impedimento le#al deutili1a%&o do coeficiente de aproveitamento b$sico em determinadoimóvel e também para incentivar a manuten%&o de $reas verdes e deprodu%&o a#r!cola ou e6trativista no munic!pio72( Opera%&o urbana-consorciada" para viabili1ar transforma%õesurban!sticas locali1adas por meio de interven%ões conuntas dossetores p)blico e privado7i( 0onsórcio imobili$rio por meio de permiss&o para o poder p)blicoreceber" por transfer/ncia" imóveis para um mel2or aproveitamento"por meio de concess&o urban!stica ou outra forma de contrata%&o.

Respostas: a.

a( *arcelamento" edifica%&o ou utili1a%&o compulsórias" I*34pro#ressivo no tempo e desapropria%&o com pa#amento mediantet!tulos da d!vida p)blica" aplicados a imóveis locali1ados em favelas e$reas com 2abita%ões prec$rias e transformados em 5onas Especiaisde Interesse ocial no *lano Diretor" de forma a cumprir a fun%&osocial da propriedade e enfrentar a quest&o da car/ncia por moradiasadequadas para as popula%ões de bai6a renda7b( 0oncess&o urban!stica – por meio de permiss&o de parceriasp)blico-privadas para a reali1a%&o consorciada de obras deurbani1a%&o ou de reurbani1a%&o de quaisquer $reas da cidadenecess$rias 8 implementa%&o de mel2orias urbanas7c( 0oncess&o de uso especial e usucapi&o especial" incluindo ocoletivo" para atender 8s necessidades de moradia social7

d( Direito de superf!cie" a ser concedido 'ou ne#ociado( porpropriet$rio de imóvel urbano ao munic!pio e a entidades p)blicas dedireito privado" para viabili1ar a utili1a%&o do espa%o superficial" aéreoe subterr9neo" necess$rio 8 implementa%&o de diretri1es do planodiretor. *or e6emplo" para mel2oria da paisa#em urbana com amoderni1a%&o das redes de infraestrutura por meio de #aleriassubterr9neas7e( Direito de preemp%&o" para dar prefer/ncia ao poder p)blico naaquisi%&o de imóvel urbano obeto de aliena%&o onerosa entreparticulares" a fim de facilitar a e6ecu%&o de mel2orias vi$rias e deinfraestrutura em #eral+ piscinões" cria%&o de parques e $reas verdese outras7f( Outor#a onerosa do direito de construir" para permitir a constru%&o

acima do coeficiente b$sico mediante contrapartida a ser prestadapelo benefici$rio" que ser$ importante fonte de recursose6traor%ament$rios para ampliar a capacidade de investimentos domunic!pio na mel2oria f!sica da cidade7#( 3ransfer/ncia de potencial construtivo" para compensar eventuaisperdas econ:micas advindas de eventual impedimento le#al deutili1a%&o do coeficiente de aproveitamento b$sico em determinadoimóvel e também para incentivar a manuten%&o de $reas verdes e deprodu%&o a#r!cola ou e6trativista no munic!pio72( Opera%&o urbana-consorciada" para viabili1ar transforma%õesurban!sticas locali1adas por meio de interven%ões conuntas dossetores p)blico e privado7i( 0onsórcio imobili$rio por meio de permiss&o para o poder p)blico

receber" por transfer/ncia" imóveis para um mel2or aproveitamento"por meio de concess&o urban!stica ou outra forma de contrata%&o.


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b.

a( *arcelamento" edifica%&o ou utili1a%&o compulsórias" I*34pro#ressivo no tempo e desapropria%&o com pa#amento mediantet!tulos da d!vida p)blica" aplicados a imóveis locali1ados em favelas e$reas com 2abita%ões prec$rias e transformados em 5onas Especiaisde Interesse ocial no *lano Diretor" de forma a cumprir a fun%&o

social da propriedade e enfrentar a quest&o da car/ncia por moradiasadequadas para as popula%ões de bai6a renda7b( 0oncess&o urban!stica – por meio de permiss&o de parceriasp)blico-privadas para a reali1a%&o consorciada de obras deurbani1a%&o ou de reurbani1a%&o de quaisquer $reas da cidadenecess$rias 8 implementa%&o de mel2orias urbanas.

c.

*arcelamento" edifica%&o ou utili1a%&o compulsórios" I*34 pro#ressivono tempo e desapropria%&o com pa#amento mediante t!tulos da d!vidap)blica" aplicados a imóveis locali1ados em favelas e $reas com2abita%ões prec$rias e transformados em 5onas Especiais deInteresse ocial no *lano Diretor" de forma a cumprir a fun%&o social

da propriedade.

d.

a( *arcelamento" edifica%&o ou utili1a%&o compulsórios" I*34pro#ressivo no tempo e desapropria%&o com pa#amento mediantet!tulos da d!vida p)blica" aplicados a imóveis locali1ados em favelas e$reas com 2abita%ões prec$rias e transformados em 5onas Especiaisde Interesse ocial no *lano Diretor" de forma a cumprir a fun%&osocial da propriedade e enfrentar a quest&o da car/ncia por moradiasadequadas para as popula%ões de bai6a renda7b( 0oncess&o urban!stica – por meio de permiss&o de parceriasp)blico-privadas para a reali1a%&o consorciada de obras deurbani1a%&o ou de reurbani1a%&o de quaisquer $reas da cidade

necess$rias 8 implementa%&o de mel2orias urbanas7c( 0oncess&o de uso especial e usucapi&o especial" incluindo ocoletivo" para atender 8s necessidades de moradia social.

e.

a( *arcelamento" edifica%&o ou utili1a%&o compulsórias" I*34pro#ressivo no tempo e desapropria%&o com pa#amento mediantet!tulos da d!vida p)blica" aplicados a imóveis locali1ados em favelas e$reas com 2abita%ões prec$rias e transformados em 5onas Especiaisde Interesse ocial no *lano Diretor" de forma a cumprir a fun%&osocial da propriedade e enfrentar a quest&o da car/ncia por moradiasadequadas para as popula%ões de bai6a renda7b( 0oncess&o urban!stica – por meio de permiss&o de parceriasp)blico-privados para a reali1a%&o consorciada de obras de

urbani1a%&o ou de reurbani1a%&o de quaisquer $reas da cidadenecess$rias 8 implementa%&o de mel2orias urbanas7c( 0oncess&o de uso especial e usucapi&o especial" incluindo ocoletivo" para atender 8s necessidades de moradia social7d( Direito de superf!cie" a ser concedido 'ou ne#ociado( porpropriet$rio de imóvel urbano ao munic!pio e a entidades p)blicas dedireito privado" para viabili1ar a utili1a%&o do espa%o superficial" aéreoe subterr9neo" necess$rio 8 implementa%&o de diretri1es do planodiretor. *or e6emplo" para mel2oria da paisa#em urbana com amoderni1a%&o das redes de infraestrutura por meio de #aleriassubterr9neas7e( Direito de preemp%&o" para dar prefer/ncia ao poder p)blico naaquisi%&o de imóvel urbano obeto de aliena%&o onerosa entreparticulares" a fim de facilitar a e6ecu%&o de mel2orias vi$rias e deinfraestrutura em #eral+ piscinões" cria%&o de parques e $reas verdes


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e outras.


A pol!tica ambiental brasileira" 2oe" deve ser pautada como prioridade na a#enda

internacional" uma ve1 que os maiores problemas #lobais" como as mudan%asclim$ticas" t/m forte rela%&o de depend/ncia com a pol!tica ambiental brasileira+


a.

O ;rasil é um dos maiores emissores de #$s de efeito estufa domundo e a maior parte dessas emissões é proveniente dodesmatamento da Ama1:nia" o que reflete a import9ncia da pol!ticaflorestal brasileira. O meio ambiente precisa" assim" ser prioridade naa#enda do #overno.

Respostas: a.

O ;rasil é um dos maiores emissores de #$s de efeito estufa domundo e a maior parte dessas emissões é proveniente do

desmatamento da Ama1:nia" o que reflete a import9ncia da pol!ticaflorestal brasileira. O meio ambiente precisa" assim" ser prioridade naa#enda do #overno.

b.

O ;rasil n&o é um dos maiores emissores de #$s de efeito estufa domundo e a menor parte dessas emissões é proveniente dodesmatamento da Ama1:nia" o que reflete a import9ncia da pol!ticaflorestal brasileira. O meio ambiente precisa" assim" ser prioridade naa#enda do #overno.

c.O ;rasil é um dos maiores emissores de o6i#/nio do mundo e a maior parte dessas emissões é proveniente do desmatamento da Ama1:nia"

o que reflete a import9ncia da pol!tica florestal brasileira. O meioambiente precisa" assim" ser prioridade na a#enda do #overno.

d.

O *eru é um dos maiores emissores de #$s de efeito estufa do mundoe a maior parte dessas emissões é proveniente do desmatamento da Ama1:nia" o que reflete a import9ncia da pol!tica florestal brasileira. Omeio ambiente precisa" assim" ser prioridade na a#enda do #overno.

e.

O ;rasil é um dos maiores emissores de #$s de efeito estufa domundo e a maior parte dessas emissões é proveniente dodesmatamento da Ama1:nia" o que reflete a import9ncia da pol!ticaflorestal brasileira. O meio ambiente n&o precisa" assim" ser prioridade

na a#enda do #overno.



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=A ecolo#ia deve conversar com a #eo#rafia.=

c.

=A ecolo#ia deve conversar com a pol!tica.=

d.

=A ecolo#ia deve conversar com a a#ronomia.=

e.=A ecolo#ia deve conversar com a psicolo#ia.=


A pol!tica ambiental municipal+


d.

3ambém pode fa1er parte e6pl!cita do *lano Diretor com o obetivo deimplementar as diretri1es da pol!tica nacional de meio ambiente"recursos 2!dricos e saneamento" criando instrumentos de #est&o

urbana e ambiental.Respostas: a.

*retende fa1er parte impl!cita do *lano Diretor com o obetivo deimplementar as diretri1es da pol!tica nacional de meio ambiente"recursos 2!dricos e saneamento" criando instrumentos de #est&ourbana e ambiental.

b.

>amais pode fa1er parte e6pl!cita do *lano Diretor com o obetivo deimplementar as diretri1es da pol!tica nacional de meio ambiente"recursos 2!dricos e saneamento" criando instrumentos de #est&ourbana e ambiental.

c.3ambém pode fa1er parte indireta do *lano Diretor com o obetivo deimplementar as diretri1es da pol!tica nacional de meio ambiente"recursos 2!dricos e saneamento" criando instrumentos de #est&ourbana e ambiental.

d.3ambém pode fa1er parte e6pl!cita do *lano Diretor com o obetivo deimplementar as diretri1es da pol!tica nacional de meio ambiente"recursos 2!dricos e saneamento" criando instrumentos de #est&ourbana e ambiental.

e.


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*ois n&o permite a participa%&o p)blica na aprova%&o de umprocesso de licenciamento ambiental que conten2a este tipo deestudo" por meio de audi/ncias p)blicas com a comunidade que ser$afetada pela instala%&o do proeto.

b.

*ois permite a participa%&o privada na aprova%&o de um processo delicenciamento ambiental que conten2a este tipo de estudo" por meiode audi/ncias p)blicas com a comunidade que ser$ afetada pelainstala%&o do proeto.

c.

*ois permite a participa%&o p)blica na aprova%&o de um processo delicenciamento urbano que conten2a este tipo de estudo" por meio deaudi/ncias p)blicas com a comunidade que ser$ afetada pelainstala%&o do proeto.

d.

*ois permite a participa%&o p)blica na aprova%&o de um processo delicenciamento ambiental que conten2a este tipo de estudo" por meio

de audi/ncias udiciais com a comunidade que ser$ afetada pelainstala%&o do proeto.

e.

*ois permite a imposi%&o e a aprova%&o de um processo delicenciamento ambiental que conten2a este tipo de estudo" por meiode audi/ncias p)blicas com a comunidade que ser$ afetada pelainstala%&o do proeto.


A RIO@B" de uma forma #eral"


e.


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a.

4m ato de soberania de cada pa!s" e n&o se criou ór#&ointernacional para efetuar esse estudo.

Respostas: a.

4m ato de soberania de cada pa!s" e n&o se criou ór#&o

internacional para efetuar esse estudo.

b.

4m ato de soberania da O


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uso de tecnolo#ias =limpas= $ dispon!veis7'J( 0ontrole de processos 'e6emplo+ e6i#/ncia de substitui%&o doinsumo empre#ado – de óleo" combust!vel com alto teor de en6ofre"para outro com bai6o teor(7'G( 0ontrole de produtos+ visa 8 #era%&o de produtos ='mais( limpos="estabelecendo normas para produtos cuo processo de produ%&o ou

consumo final acarrete al#uma forma de polui%&o. E6emplos+especifica%&o da quantidade de a#rotó6icos em produtos a#r!colas eproibi%&o de fabrica%&o de carros com bai6o desempen2o ener#ético7'K( *roibi%&o total ou restri%&o de atividades a certos per!odos do dia"$reas etc." por meio de+ concess&o de licen%as 'n&o comerciali1$veis(para instala%&o e funcionamento7 fi6a%&o de padrões de qualidadeambiental em $reas de #rande concentra%&o de poluentes7 e1oneamento. 3ais medidas t/m por finalidade um controle espacial dasatividades dos a#entes econ:micos 'outro e6emplo é o rod!1io deautomóveis na cidade de &o *aulo(" procurando res#uardar acapacidade de absor%&o de polui%&o do meio ambiente em quest&o7'H( 0ontrole do uso de recursos naturais por intermédio da fi6a%&o decotas 'n&o comerciali1$veis( de e6tra%&o 'e6emplos+ para e6tra%&o de

madeira e pesca7 no caso da madeira" o #overno pode e6i#ir umacota-$rvore de reflorestamento para cada unidade de e6tra%&o(. A principal caracter!stica da pol!tica de =comando e controle= é queesta" em base le#al" trata o poluidor como =ecodelinquente= e" comotal" n&o l2e d$ c2ance de escol2a+ ele tem que obedecer a re#raimposta" caso contr$rio se sueita a penalidades em processos udiciais ou administrativos. A aplica%&o de multas em casos de n&ocumprimento da obri#a%&o é bastante usual.Essa caracter!stica é considerada uma #rande desvanta#em para unse uma importante vanta#em para outros. Desvanta#em+ os poluidoresn&o t/m liberdade para selecionar e promover os austes no tempoque l2es convier7 n&o é uma re#ra usta" uma ve1 que n&o leva emconsidera%&o as distintas situa%ões dos a#entes individuais paracumprir a obri#a%&o. anta#em+ estes instrumentos t/m uma elevadaefic$cia ecoló#ica – uma ve1 fi6ada a norma 'de modo apropriado("ser$ cumprida 'se os poluidores n&o violarem a lei(.

Respostas: a.'C( *adrões de polui%&o para fontes espec!ficas 'limites para emiss&ode determinados poluentes" por e6emplo" de dió6ido de en6ofre(7'B( 0ontrole de equipamentos+ e6i#/ncia de instala%&o deequipamentos antipolui%&o 'por e6emplo" filtros(7 obri#atoriedade deuso de tecnolo#ias =limpas= $ dispon!veis7'J( 0ontrole de processos 'e6emplo+ e6i#/ncia de substitui%&o doinsumo empre#ado – de óleo" combust!vel com alto teor de en6ofre"para outro com bai6o teor(7

'G( 0ontrole de produtos+ visa 8 #era%&o de produtos ='mais( limpos="estabelecendo normas para produtos cuo processo de produ%&o ouconsumo final acarrete al#uma forma de polui%&o. E6emplos+especifica%&o da quantidade de a#rotó6icos em produtos a#r!colas eproibi%&o de fabrica%&o de carros com bai6o desempen2o ener#ético7'K( *roibi%&o total ou restri%&o de atividades a certos per!odos do dia"$reas etc." por meio de+ concess&o de licen%as 'n&o comerciali1$veis(para instala%&o e funcionamento7 fi6a%&o de padrões de qualidadeambiental em $reas de #rande concentra%&o de poluentes7 e1oneamento. 3ais medidas t/m por finalidade um controle espacial dasatividades dos a#entes econ:micos 'outro e6emplo é o rod!1io deautomóveis na cidade de &o *aulo(" procurando res#uardar acapacidade de absor%&o de polui%&o do meio ambiente em quest&o7

'H( 0ontrole do uso de recursos naturais por intermédio da fi6a%&o decotas 'n&o comerciali1$veis( de e6tra%&o 'e6emplos+ para e6tra%&o de


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madeira e pesca7 no caso da madeira" o #overno pode e6i#ir umacota-$rvore de reflorestamento para cada unidade de e6tra%&o(. A principal caracter!stica da pol!tica de =comando e controle= é queesta" em base le#al" trata o poluidor como =ecodelinquente= e" comotal" n&o l2e d$ c2ance de escol2a+ ele tem que obedecer a re#raimposta" caso contr$rio se sueita a penalidades em processos

udiciais ou administrativos. A aplica%&o de multas em casos de n&ocumprimento da obri#a%&o é bastante usual.Essa caracter!stica é considerada uma #rande desvanta#em para unse uma importante vanta#em para outros. Desvanta#em+ os poluidoresn&o t/m liberdade para selecionar e promover os austes no tempoque l2es convier7 n&o é uma re#ra usta" uma ve1 que n&o leva emconsidera%&o as distintas situa%ões dos a#entes individuais paracumprir a obri#a%&o. anta#em+ estes instrumentos t/m uma elevadaefic$cia ecoló#ica – uma ve1 fi6ada a norma 'de modo apropriado("ser$ cumprida 'se os poluidores n&o violarem a lei(.

b.'C( *adrões de polui%&o para fontes espec!ficas 'limites para emiss&o

de determinados poluentes" por e6emplo" de dió6ido de en6ofre(7'B( 0ontrole de equipamentos+ e6i#/ncia de instala%&o deequipamentos antipolui%&o 'por e6emplo" filtros(7 obri#atoriedade deuso de tecnolo#ias =limpas= $ dispon!veis7'J( 0ontrole de processos 'e6emplo+ e6i#/ncia de substitui%&o doinsumo empre#ado – de óleo" combust!vel com alto teor de en6ofre"para outro com bai6o teor(7'G( 0ontrole de produtos+ visa 8 #era%&o de produtos ='mais( limpos="estabelecendo normas para produtos cuo processo de produ%&o ouconsumo final acarrete al#uma forma de polui%&o. E6emplos+especifica%&o da quantidade de a#rotó6icos em produtos a#r!colas eproibi%&o de fabrica%&o de carros com bai6o desempen2o ener#ético7'K( *roibi%&o total ou restri%&o de atividades a certos per!odos do dia"

$reas etc." por meio de+ concess&o de licen%as 'n&o comerciali1$veis(para instala%&o e funcionamento7 fi6a%&o de padrões de qualidadeambiental em $reas de #rande concentra%&o de poluentes7 e1oneamento. 3ais medidas t/m por finalidade um controle espacial dasatividades dos a#entes econ:micos 'outro e6emplo é o rod!1io deautomóveis na cidade de &o *aulo(" procurando res#uardar acapacidade de absor%&o de polui%&o do meio ambiente em quest&o7'H( 0ontrole do uso de recursos naturais por intermédio da fi6a%&o decotas 'n&o comerciali1$veis( de e6tra%&o 'e6emplos+ para e6tra%&o demadeira e pesca7 no caso da madeira" o #overno pode e6i#ir umacota-$rvore de reflorestamento para cada unidade de e6tra%&o(. A principal caracter!stica da pol!tica de =comando e controle= é que amesma" em base le#al" trata o poluidor como =ecodelinquente= e"

como tal" n&o l2e d$ c2ance de escol2a+ ele tem que obedecer a re#raimposta" caso contr$rio se sueita a penalidades em processos udiciais ou administrativos. A aplica%&o de multas em casos de n&ocumprimento da obri#a%&o é bastante usual.Essa caracter!stica é considerada uma #rande desvanta#em para unse uma importante vanta#em para outros. Desvanta#em+ os poluidoresn&o t/m liberdade para selecionar e promover os austes no tempoque l2es convier7 n&o é uma re#ra usta" uma ve1 que n&o leva emconsidera%&o as distintas situa%ões dos a#entes individuais paracumprir a obri#a%&o. anta#em+ estes instrumentos t/m uma elevadaefic$cia ecoló#ica – uma ve1 fi6ada a norma 'de modo apropriado("ser$ cumprida 'se os poluidores n&o violarem a lei(.


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c.

'C( *adrões de polui%&o para fontes espec!ficas 'limites para emiss&ode determinados poluentes" por e6emplo" de dió6ido de en6ofre(7'B( *roibi%&o total ou restri%&o de atividades a certos per!odos do dia"$reas etc." por meio de+ concess&o de licen%as 'n&o comerciali1$veis(para instala%&o e funcionamento7 fi6a%&o de padrões de qualidade

ambiental em $reas de #rande concentra%&o de poluentes7 e1oneamento. 3ais medidas t/m por finalidade um controle espacial dasatividades dos a#entes econ:micos 'outro e6emplo é o rod!1io deautomóveis na cidade de &o *aulo(" procurando res#uardar acapacidade de absor%&o de polui%&o do meio ambiente em quest&o7'J( 0ontrole de processos 'e6emplo+ e6i#/ncia de substitui%&o doinsumo empre#ado – de óleo" combust!vel com alto teor de en6ofre"para outro com bai6o teor(7'G( 0ontrole de produtos+ visa 8 #era%&o de produtos ='mais( limpos="estabelecendo normas para produtos cuo processo de produ%&o ouconsumo final acarrete al#uma forma de polui%&o. E6emplos+especifica%&o da quantidade de a#rotó6icos em produtos a#r!colas eproibi%&o de fabrica%&o de carros com bai6o desempen2o ener#ético7

'K( 0ontrole de equipamentos+ e6i#/ncia de instala%&o deequipamentos antipolui%&o 'por e6emplo" filtros(7 obri#atoriedade deuso de tecnolo#ias =limpas= $ dispon!veis7'H( 0ontrole do uso de recursos naturais por intermédio da fi6a%&o decotas 'n&o comerciali1$veis( de e6tra%&o 'e6emplos+ para e6tra%&o demadeira e pesca7 no caso da madeira" o #overno pode e6i#ir umacota-$rvore de reflorestamento para cada unidade de e6tra%&o(. A principal caracter!stica da pol!tica de =comando e controle= é que amesma" em base le#al" trata o poluidor como =ecodelinquente= e"como tal" n&o l2e d$ c2ance de escol2a+ ele tem que obedecer a re#raimposta" caso contr$rio se sueita a penalidades em processos udiciais ou administrativos. A aplica%&o de multas em casos de n&ocumprimento da obri#a%&o é bastante usual.Essa caracter!stica é considerada uma #rande desvanta#em para unse uma importante vanta#em para outros. Desvanta#em+ os poluidoresn&o t/m liberdade para selecionar e promover os austes no tempoque l2es convier7 n&o é uma re#ra usta" uma ve1 que n&o leva emconsidera%&o as distintas situa%ões dos a#entes individuais paracumprir a obri#a%&o. anta#em+ estes instrumentos t/m uma elevadaefic$cia ecoló#ica – uma ve1 fi6ada a norma 'de modo apropriado("ser$ cumprida 'se os poluidores n&o violarem a lei(.

d.

'C( *adrões de polui%&o para fontes espec!ficas 'limites para emiss&o

de determinados poluentes" por e6emplo" de dió6ido de en6ofre(7'B( 0ontrole de equipamentos+ e6i#/ncia de instala%&o deequipamentos antipolui%&o 'por e6emplo" filtros(7 obri#atoriedade deuso de tecnolo#ias =limpas= $ dispon!veis7'J( 0ontrole de processos 'e6emplo+ e6i#/ncia de substitui%&o doinsumo empre#ado – de óleo combust!vel com alto teor de en6ofre"para outro com bai6o teor(7'G( *roibi%&o total ou restri%&o de atividades a certos per!odos do dia"$reas etc." por meio de+ concess&o de licen%as 'n&o comerciali1$veis(para instala%&o e funcionamento7 fi6a%&o de padrões de qualidadeambiental em $reas de #rande concentra%&o de poluentes7 e1oneamento. 3ais medidas t/m por finalidade um controle espacial dasatividades dos a#entes econ:micos 'outro e6emplo é o rod!1io de

automóveis na cidade de &o *aulo(" procurando res#uardar acapacidade de absor%&o de polui%&o do meio ambiente em quest&o7


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'K( 0ontrole de produtos+ visa 8 #era%&o de produtos ='mais( limpos="estabelecendo normas para produtos cuo processo de produ%&o ouconsumo final acarrete al#uma forma de polui%&o. E6emplos+especifica%&o da quantidade de a#rotó6icos em produtos a#r!colas eproibi%&o de fabrica%&o de carros com bai6o desempen2o ener#ético7'H( 0ontrole do uso de recursos naturais por intermédio da fi6a%&o de

cotas 'n&o comerciali1$veis( de e6tra%&o 'e6emplos+ para e6tra%&o demadeira e pesca7 no caso da madeira" o #overno pode e6i#ir umacota-$rvore de reflorestamento para cada unidade de e6tra%&o(. A principal caracter!stica da pol!tica de =comando e controle= é que amesma" em base le#al" trata o poluidor como =ecodelinquente= e"como tal" n&o l2e d$ c2ance de escol2a+ ele tem que obedecer a re#raimposta" caso contr$rio se sueita a penalidades em processos udiciais ou administrativos. A aplica%&o de multas em casos de n&ocumprimento da obri#a%&o é bastante usual.Essa caracter!stica é considerada uma #rande desvanta#em para unse uma importante vanta#em para outros. Desvanta#em+ os poluidoresn&o t/m liberdade para selecionar e promover os austes no tempoque l2es convier7 n&o é uma re#ra usta" uma ve1 que n&o leva em

considera%&o as distintas situa%ões dos a#entes individuais paracumprir a obri#a%&o. anta#em+ estes instrumentos t/m uma elevadaefic$cia ecoló#ica – uma ve1 fi6ada a norma 'de modo apropriado("ser$ cumprida 'se os poluidores n&o violarem a lei(.

e.

'C( 0ontrole de processos 'e6emplo+ e6i#/ncia de substitui%&o doinsumo empre#ado – de óleo" combust!vel com alto teor de en6ofrepara outro com bai6o teor(7'B( 0ontrole de equipamentos+ e6i#/ncia de instala%&o deequipamentos antipolui%&o 'por e6emplo" filtros(7 obri#atoriedade de

uso de tecnolo#ias =limpas= $ dispon!veis7'J( *adrões de polui%&o para fontes espec!ficas 'limites para emiss&ode determinados poluentes" por e6emplo" de dió6ido de en6ofre(7'G( 0ontrole de produtos+ visa 8 #era%&o de produtos ='mais( limpos="estabelecendo normas para produtos cuo processo de produ%&o ouconsumo final acarrete al#uma forma de polui%&o. E6emplos+especifica%&o da quantidade de a#rotó6icos em produtos a#r!colas eproibi%&o de fabrica%&o de carros com bai6o desempen2o ener#ético7'K( *roibi%&o total ou restri%&o de atividades a certos per!odos do dia"$reas etc." por meio de+ concess&o de licen%as 'n&o comerciali1$veis(para instala%&o e funcionamento7 fi6a%&o de padrões de qualidadeambiental em $reas de #rande concentra%&o de poluentes7 e1oneamento. 3ais medidas t/m por finalidade um controle espacial das

atividades dos a#entes econ:micos 'outro e6emplo é o rod!1io deautomóveis na cidade de &o *aulo(" procurando res#uardar acapacidade de absor%&o de polui%&o do meio ambiente em quest&o7'H( 0ontrole do uso de recursos naturais por intermédio da fi6a%&o decotas 'n&o comerciali1$veis( de e6tra%&o 'e6emplos+ para e6tra%&o demadeira e pesca7 no caso da madeira" o #overno pode e6i#ir umacota-$rvore de reflorestamento para cada unidade de e6tra%&o(. A principal caracter!stica da pol!tica de =comando e controle= é que amesma" em base le#al" trata o poluidor como =ecodelinquente= e"como tal" n&o l2e d$ c2ance de escol2a+ ele tem que obedecer a re#raimposta" caso contr$rio se sueita a penalidades em processos udiciais ou administrativos. A aplica%&o de multas em casos de n&ocumprimento da obri#a%&o é bastante usual.

Essa caracter!stica é considerada uma #rande desvanta#em para unse uma importante vanta#em para outros. Desvanta#em+ os poluidores


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n&o t/m liberdade para selecionar e promover os austes no tempoque l2es convier7 n&o é uma re#ra usta" uma ve1 que n&o leva emconsidera%&o as distintas situa%ões dos a#entes individuais paracumprir a obri#a%&o. anta#em+ estes instrumentos t/m uma elevadaefic$cia ecoló#ica – uma ve1 fi6ada a norma 'de modo apropriado("ser$ cumprida 'se os poluidores n&o violarem a lei(.

Terça-feira, 27 de Outubro de 2015 1!2min2s "RST

quetionario ii - potítica e meio ambiente

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