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Questões Saúde Pública

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Questões resolvidas de saúde publica- enfermagem

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  • 1. Questes SadePblica

2. Prof. Ismael [email protected] 3. Editora guiaDourada 4. FSPA 20051-Na Sntese de Indicadores Sociais 2003, divulgada pelo IBGE em13/4/2004, consta que, em 2020, haver 25 milhes de idosos no Brasil,cerca de 11,4% da populao brasileira. Considerando que a transiodemogrfica tem acarretado transio epidemiolgica, assinale a opoincorreta.A O aumento da incidncia de doenas crnico-degenerativas implicarcertamente maiores gastos para o SUS.B As altas taxas de mortalidade por causas externas interferem noclculo da expectativa de vida da populao, principalmente damasculina, que se torna menor em algumas regies.C A persistncia de doenas infectocontagiosas indica que a transioepidemiolgica ainda no se completou.D Devido s caractersticas especficas da populao brasileira, atransio demogrfica no Brasil no implicar aumento da prevalnciade doenas crnico-degenerativas. 5. FSPA 20051-Na Sntese de Indicadores Sociais 2003, divulgada pelo IBGE em13/4/2004, consta que, em 2020, haver 25 milhes de idosos no Brasil,cerca de 11,4% da populao brasileira. Considerando que a transiodemogrfica tem acarretado transio epidemiolgica, assinale a opoincorreta.A O aumento da incidncia de doenas crnico-degenerativas implicarcertamente maiores gastos para o SUS.B As altas taxas de mortalidade por causas externas interferem noclculo da expectativa de vida da populao, principalmente damasculina, que se torna menor em algumas regies.C A persistncia de doenas infectocontagiosas indica que a transioepidemiolgica ainda no se completou.D Devido s caractersticas especficas da populao brasileira, atransio demogrfica no Brasil no implicar aumento da prevalnciade doenas crnico-degenerativas. 6. Transio epidemiolgica no Brasil By Ismael Costa 8 7. FSPA 20052-A epidemiologia visa o estudo da ocorrncia, da distribuio e dosfatores determinantes de eventos relacionados sade de umapopulao. Assinale a opo incorreta em relao a esse tema.A Eficcia o grau de sucesso de determinada interveno, procedimento,regime ou servio, quando empregados no mundo real, em umapopulao definida. Trata-se, portanto, de resultado observado nascondies habituais de uso.B Para aumentar a eficcia das intervenes, importante conhecerfatores determinantes das doenas, a fim de que sejam aplicadas medidaspreventivas ou curativas direcionadas a alvos especficos, cientificamenteidentificados.C O risco absoluto mostra quantos casos novos da doena aparecem emum grupo de pessoas em um dado perodo. , portanto, sinnimo de taxade incidncia.D A especificidade de um teste a capacidade de detectar os verdadeirosnegativos, ou seja, de diagnosticar corretamente os indivduos sadios. 8. FSPA 20052-A epidemiologia visa o estudo da ocorrncia, da distribuio e dosfatores determinantes de eventos relacionados sade de umapopulao. Assinale a opo incorreta em relao a esse tema.A Eficcia o grau de sucesso de determinada interveno,procedimento, regime ou servio, quando empregados no mundo real,em uma populao definida. Trata-se, portanto, de resultado observadonas condies habituais de uso.B Para aumentar a eficcia das intervenes, importante conhecerfatores determinantes das doenas, a fim de que sejam aplicadas medidaspreventivas ou curativas direcionadas a alvos especficos, cientificamenteidentificados.C O risco absoluto mostra quantos casos novos da doena aparecem emum grupo de pessoas em um dado perodo. , portanto, sinnimo de taxade incidncia.D A especificidade de um teste a capacidade de detectar os verdadeirosnegativos, ou seja, de diagnosticar corretamente os indivduos sadios. 9. HGB 2003Acerca da vigilncia epidemiolgica, que tem como finalidaderecomendar e adotar as medidas de preveno e controle dasdoenas ou agravos, julgue os itens que se seguem.3 Deve-se notificar publicamente a simples suspeita da doena,sem aguardar a confirmao do caso. 10. HGB 2003Acerca da vigilncia epidemiolgica, que tem como finalidaderecomendar e adotar as medidas de preveno e controle dasdoenas ou agravos, julgue os itens que se seguem.3 Deve-se notificar publicamente a simples suspeita da doena,sem aguardar a confirmao do caso. 11. Ministrio da sade 2008Julgue os itens que se seguem, relativos vigilnciaepidemiolgica.4__ Os dados de morbidade podem ser oriundos danotificao de casos e surtos ocorridos em serviosambulatoriais ou hospitalares, de investigaesepidemiolgicas, da busca ativa de casos, de estudosamostrais, de inquritos, entre outros. 12. Ministrio da sade 2008Julgue os itens que se seguem, relativos vigilnciaepidemiolgica.4__ Os dados de morbidade podem ser oriundos danotificao de casos e surtos ocorridos em serviosambulatoriais ou hospitalares, de investigaesepidemiolgicas, da busca ativa de casos, deestudos amostrais, de inquritos, entre outros. 13. 5__ A listagem das doenas de notificao nacional deveser estabelecida pelos estados e municpios a fim decompor o Sistema de Informao de Agravos deNotificao (SINAN), podendo tambm serem coletadosdados de outras patologias. 14. 5__ A listagem das doenas de notificao nacional deveser estabelecida pelos estados e municpios a fim decompor o Sistema de Informao de Agravos deNotificao (SINAN), podendo tambm serem coletadosdados de outras patologias. 15. 6__ So termos ligados vigilncia epidemiolgica:sensibilidade, que a capacidade de o sistema detectarcasos, e especificidade, que expressa a capacidade de osistema excluir os no-casos. 16. 6__ So termos ligados vigilncia epidemiolgica:sensibilidade, que a capacidade de o sistemadetectar casos, e especificidade, que expressa acapacidade de o sistema excluir os no-casos. 17. 7__ Para a verificao de ocorrncia de uma epidemia,pode-se utilizar o mtodo de diagrama de controle, que a representao grfica da distribuio da mdia mensale desvio-padro dos valores da freqncia (incidncia oucasos), observada em um perodo de tempo(habitualmente 10 anos). 18. 7__ Para a verificao de ocorrncia de umaepidemia, pode-se utilizar o mtodo de diagrama decontrole, que a representao grfica dadistribuio da mdia mensal e desvio-padro dosvalores da freqncia (incidncia ou casos),observada em um perodo de tempo (habitualmente10 anos). 19. Rio Branco 2007Julgue os prximos itens, que versam sobre os mtodosempregados em epidemiologia.8 Um estudo que pretende informar sobre ascaractersticas demogrficas e socioeconmicas de umgrupo de pacientes chagsicos do tipo coorte. 20. Rio Branco 2007Julgue os prximos itens, que versam sobre os mtodosempregados em epidemiologia.11 Um estudo que pretende informar sobre ascaractersticas demogrficas e socioeconmicas de umgrupo de pacientes chagsicos do tipo coorte. 21. 9 Emprega-se o estudo de caso na investigao de umtema de sade quando h limitaes como falta deindivduos controle ou pequeno nmero de indivduospara observao. 22. 9 Emprega-se o estudo de caso na investigao deum tema de sade quando h limitaes como faltade indivduos controle ou pequeno nmero deindivduos para observao. 23. 10 Em uma investigao do tipo caso-controle, parte-sedo efeito para se chegar s causas. 24. 10 Em uma investigao do tipo caso-controle, parte-se do efeito para se chegar s causas. 25. 11 Na pesquisa retrospectiva, diferentemente da pesquisaprospectiva, no h grupo controle. 26. 11 Na pesquisa retrospectiva, diferentemente da pesquisaprospectiva, no h grupo controle. 27. Estudos epidemiolgicos A epidemiologia descritiva constitui a primeiraetapa da aplicao do mtodo epidemiolgicocom o objetivo de compreender ocomportamento de um agravo sade numapopulao. Nessa fase possvel responder aquestes como quem? quando? onde?, ou, emoutros termos, descrever os caracteresepidemiolgicos das doenas relativos pessoa,ao tempo e ao lugar. 28. Delineamento dos estudosdescritivos Os delineamentos dos estudos epidemiolgicos descritivosabrangem: estudos ecolgicos ou de correlao; relatos de casos ou de srie de casos; estudos seccionais ou de corte transversal. 29. Epidemiologia Analtica Os estudos analticos constituem alternativas do mtodoepidemiolgico para testar hipteses elaboradasgeralmente durante estudos descritivos. Temosfundamentalmente dois tipos de estudos analticos: coortes; caso-controle. Em sntese, esses delineamentos tm por objetivoverificar se o risco de desenvolver um evento adverso sade maior entre os expostos do que entre os no-expostos ao fator supostamente associado aodesenvolvimento do agravo em estudo. 30. Vitria 2007Ao se tratar a histria natural de uma doena (HND) em particular comosendo uma descrio de sua evoluo, desde seus primrdios no ambientebiopsicossocial at seu surgimento no suscetvel e conseqentedesenvolvimento no doente, deve-se ter um esquema bsico, de cartergeral, em que ancorar as descries especficas. Esse esquema geral,arbitrrio, apenas uma aproximao da realidade, sem pretenso defuncionar como uma descrio da mesma. M. Z. Rouquayrol e M. Goldbaum. Epidemiologia, histria natural epreveno das doenas. In: Rouquayrol e Almeida Filho. Epidemiologia e sade. Rio de Janeiro: Medsi, 2001, p. 18 (com adaptaes).12-Tendo o texto como referncia inicial, assinale a opo correta acerca deconceitos relativos HND.a) O ambiente biopsicossocial afeta principalmente as doenas mentais eas sociopatias.b) No texto, o termo suscetvel significa vetor que transmite uma doena.c) Os termos patologia e suscetvel so arbitrrios e dependem doambiente.d) O perodo patognico pode, em alguns casos, ser dividido em duasetapas, uma primeira, anterior ao horizonte clnico, e outra em que semanifestam os sintomas da doena.e) Os epidemiologistas consideram a HND arbitrria e incapaz dedescrever a realidade das doenas. 31. Vitria 2007Ao se tratar a histria natural de uma doena (HND) em particular comosendo uma descrio de sua evoluo, desde seus primrdios no ambientebiopsicossocial at seu surgimento no suscetvel e conseqentedesenvolvimento no doente, deve-se ter um esquema bsico, de cartergeral, em que ancorar as descries especficas. Esse esquema geral,arbitrrio, apenas uma aproximao da realidade, sem pretenso defuncionar como uma descrio da mesma. M. Z. Rouquayrol e M. Goldbaum. Epidemiologia, histria natural epreveno das doenas. In: Rouquayrol e Almeida Filho. Epidemiologia e sade. Rio de Janeiro: Medsi, 2001, p. 18 (com adaptaes).12-Tendo o texto como referncia inicial, assinale a opo correta acerca deconceitos relativos HND.a) O ambiente biopsicossocial afeta principalmente as doenas mentais eas sociopatias.b) No texto, o termo suscetvel significa vetor que transmite uma doena.c) Os termos patologia e suscetvel so arbitrrios e dependem doambiente.d) O perodo patognico pode, em alguns casos, ser dividido em duasetapas, uma primeira, anterior ao horizonte clnico, e outra em quese manifestam os sintomas da doena.e) Os epidemiologistas consideram a HND arbitrria e incapaz dedescrever a realidade das doenas. 32. 13-Tendo ainda o texto como referncia inicial, julgue os itensa seguir, relativos HND.I. A HND pode ser divida em dois perodos: o epidemiolgico e o patolgico.II. A HND pode ser dividida em dois perodos: o pr- patognico e o da patologia explcita.III. A HND abrange dois domnios interagentes, consecutivos e mutuamente exclusivos que se completam: o meio ambiente e o meio interno.IV. O homem participa de todas as etapas da HND, favorecendo a proliferao de condies, agentes e vetores e sendo, ao mesmo tempo, a vtima das doenas.V. As classes mais favorecidas esto menos sujeitas aos fatores ambientais que causam uma doena.A quantidade de itens certos igual aA 1. B 2. C 3. D 4. E 5. 33. 13-Tendo ainda o texto como referncia inicial, julgue os itens aseguir, relativos HND.I. A HND pode ser divida em dois perodos: o epidemiolgico e o patolgico.II. A HND pode ser dividida em dois perodos: o pr- patognico e o da patologia explcita.III. A HND abrange dois domnios interagentes, consecutivos e mutuamente exclusivos que se completam: o meio ambiente e o meio interno.IV. O homem participa de todas as etapas da HND, favorecendo a proliferao de condies, agentes e vetores e sendo, ao mesmo tempo, a vtima das doenas.V. As classes mais favorecidas esto menos sujeitas aos fatores ambientais que causam uma doena.A quantidade de itens certos igual aA 1. B 2. C 3. D 4. E 5. 34. Modelo de Leavel e ClarckPr-patogenese Perodo Patognico Doena assintomticaDoena Precoce Doena AvanadaConcluso / ConvalescenaPr- Clnico No h doena, mas a Fase clnicaManifestaoMorteda doenaInvalidez conjuno de fatoresInicio do processoavanada Cronicidaderelacionados ao indivduo e ao patolgicoat aCuraambientem podem manifestaodos torn-la possvelprimeiros sintomasAcumulo de gua limpa e AlteraescelularesMalestarCefalia+parada+ existncia de decorrentesdainespecficoMialgia + dorvetor+ existncia de um multiplicao viral nosretro-orbital +reservatrio de vrus tecidosfebre...dengue + suscetveisNveis de PrevenoPreveno Primria Preveno Secundria Preveno TerciriaPromoo a sadeDiagnstico e tratamento Limitao do danoReabilitaoProteo especfica precoces 35. ARACAJU 2004A imunizao ativa um dos principais instrumentos utilizados napreveno de doenas. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas ecom vrus que tm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro ummembro importante da equipe de sade que lida diretamente com osaspectos que envolvem os imunobiolgicos. Acerca das vacinas, julgue ositens subseqentes.14 Conforme o Programa Nacional de Imunizaes, a criana infectadapelo vrus da imunodeficincia humana (HIV) pode receber todas asvacinas previstas no esquema bsico de vacinao.14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) preparada com bacilosvivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de p liofilizado. indicadaem crianas menores de cinco anos de idade, e freqentemente dada aonascer. contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes dehansenase, em decorrncia dos riscos de desencadeamento de formasmultibacilares da doena. 36. ARACAJU 2004A imunizao ativa um dos principais instrumentos utilizados napreveno de doenas. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas ecom vrus que tm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro ummembro importante da equipe de sade que lida diretamente com osaspectos que envolvem os imunobiolgicos. Acerca das vacinas, julgue ositens subseqentes.14 Conforme o Programa Nacional de Imunizaes, a criana infectadapelo vrus da imunodeficincia humana (HIV) pode receber todas asvacinas previstas no esquema bsico de vacinao.14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) preparada com bacilosvivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de p liofilizado. indicadaem crianas menores de cinco anos de idade, e freqentemente dada aonascer. contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes dehansenase, em decorrncia dos riscos de desencadeamento de formasmultibacilares da doena. 37. ARACAJU 2004A imunizao ativa um dos principais instrumentos utilizados napreveno de doenas. Existem vacinas com as exotoxinas bacterianas ecom vrus que tm mostrado ser bastante eficazes. O enfermeiro ummembro importante da equipe de sade que lida diretamente com osaspectos que envolvem os imunobiolgicos. Acerca das vacinas, julgue ositens subseqentes.14 Conforme o Programa Nacional de Imunizaes, a criana infectadapelo vrus da imunodeficincia humana (HIV) pode receber todas asvacinas previstas no esquema bsico de vacinao.14-1 A vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guerin) preparada com bacilosvivos de cepas atenuadas, estando sob a forma de p liofilizado. indicadaem crianas menores de cinco anos de idade, e freqentemente dada aonascer. contra-indicada nos contatos intradomiciliares de pacientes dehansenase, em decorrncia dos riscos de desencadeamento de formasmultibacilares da doena. 38. Rio Branco 2007O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizaes (PNI) orientado por normas tcnicas estabelecidas nacionalmente. Essasnormas referem-se conservao, ao transporte e administraode imunobiolgicos, assim como aos aspectos de programao eavaliao de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itenssubseqentes.15 Todos os imunobiolgicos so sensveis a agentes fsicos como aluz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos aocongelamento, devendo ser retirados do freezer somente nomomento de sua utilizao.16 Nas instncias locais onde so administrados os imunobiolgicos,o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e as vacinas nelecontidas devem ser retiradas medida que forem sendo necessrias,conforme a demanda da clientela. 39. Rio Branco 2007O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizaes (PNI) orientado por normas tcnicas estabelecidas nacionalmente. Essasnormas referem-se conservao, ao transporte e administraode imunobiolgicos, assim como aos aspectos de programao eavaliao de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itenssubseqentes.15 Todos os imunobiolgicos so sensveis a agentes fsicos como aluz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos aocongelamento, devendo ser retirados do freezer somente nomomento de sua utilizao.16 Nas instncias locais onde so administrados os imunobiolgicos,o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e as vacinas nelecontidas devem ser retiradas medida que forem sendo necessrias,conforme a demanda da clientela. 40. Rio Branco 2007O desenvolvimento do Programa Nacional de Imunizaes (PNI) orientado por normas tcnicas estabelecidas nacionalmente. Essasnormas referem-se conservao, ao transporte e administraode imunobiolgicos, assim como aos aspectos de programao eavaliao de vacinas. Acerca desse assunto, julgue os itenssubseqentes.15 Todos os imunobiolgicos so sensveis a agentes fsicos como aluz e o calor e, por esse motivo, devem ser submetidos aocongelamento, devendo ser retirados do freezer somente nomomento de sua utilizao.16 Nas instncias locais onde so administrados osimunobiolgicos, o refrigerador de estoque deve ser exclusivo e asvacinas nele contidas devem ser retiradas medida que foremsendo necessrias, conforme a demanda da clientela. 41. FSPA 200517-Um enfermeiro deve avaliar a necessidade de administrar a vacinacontra hepatite B em uma criana de 12 anos de idade, considerando queela residente em rea no-endmica para essa doena, que recebeuapenas uma dose da vacina dois meses antes e que apresentou, na ocasio,nas primeiras 48 horas, febre e dor no local da aplicao. Considerando asrecomendaes do Programa Nacional de Imunizaes (PNI), o enfermeiroagir corretamente se:A no administrar a vacina contra hepatite B imediatamente, agendando-apara trs meses depois.B no administrar a vacina, tendo em vista as reaes ps-vacinais e o fatode a criana no residir em rea endmica.C administrar 2,0 mL da vacina, considerando que as reaes ps-vacinaisdesencadearam menor produo de anticorpos e que a nova dose deve seradministrada em dobro.D administrar 0,5 mL da vacina, pois as reaes ps-vacinais so esperadas eno constituem contra-indicao. 42. FSPA 200517-Um enfermeiro deve avaliar a necessidade de administrar a vacinacontra hepatite B em uma criana de 12 anos de idade, considerando queela residente em rea no-endmica para essa doena, que recebeuapenas uma dose da vacina dois meses antes e que apresentou, na ocasio,nas primeiras 48 horas, febre e dor no local da aplicao. Considerando asrecomendaes do Programa Nacional de Imunizaes (PNI), o enfermeiroagir corretamente se:A no administrar a vacina contra hepatite B imediatamente, agendando-apara trs meses depois.B no administrar a vacina, tendo em vista as reaes ps-vacinais e o fatode a criana no residir em rea endmica.C administrar 2,0 mL da vacina, considerando que as reaes ps-vacinaisdesencadearam menor produo de anticorpos e que a nova dose deve seradministrada em dobro.D administrar 0,5 mL da vacina, pois as reaes ps-vacinais so esperadase no constituem contra-indicao. 43. HEMOPA 2004O Ministrio da Sade, por meio do Programa Nacional de Imunizaes(PNI), disciplina e organiza as aes de vacinao executadas em todoterritrio nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqentes.18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b um dos poucosimunobiolgicos que no faz parte do esquema prioritrio deadministrao do PNI.19- A vacina trplice viral , contra a difteria, ttano e coqueluche, administrada em crianas a partir dos 12 meses de idade,preferencialmente aos 15 meses.20- A vacina dupla tipo adulto (dT) preconizada para gestantes emulheres em idade frtil, a fim de se controlar o ttano neonatal.20-1 A vacina contra a febre amarela no pode ser administrada noprimeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurolgicos.20-2- uma contra-indicao para as vacinas de bactria atenuada ou devrus vivo atenuado a presena de imunodeficincia congnita ouadquirida. 44. HEMOPA 2004O Ministrio da Sade, por meio do Programa Nacional de Imunizaes(PNI), disciplina e organiza as aes de vacinao executadas em todoterritrio nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqentes.18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b um dos poucosimunobiolgicos que no faz parte do esquema prioritrio deadministrao do PNI.19- A vacina trplice viral , contra a difteria, ttano e coqueluche, administrada em crianas a partir dos 12 meses de idade,preferencialmente aos 15 meses.20- A vacina dupla tipo adulto (dT) preconizada para gestantes emulheres em idade frtil, a fim de se controlar o ttano neonatal.20-1 A vacina contra a febre amarela no pode ser administrada noprimeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurolgicos.20-2- uma contra-indicao para as vacinas de bactria atenuada ou devrus vivo atenuado a presena de imunodeficincia congnita ouadquirida. 45. HEMOPA 2004O Ministrio da Sade, por meio do Programa Nacional de Imunizaes(PNI), disciplina e organiza as aes de vacinao executadas em todoterritrio nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqentes.18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b um dos poucosimunobiolgicos que no faz parte do esquema prioritrio deadministrao do PNI.19- A vacina trplice viral , contra a difteria, ttano e coqueluche, administrada em crianas a partir dos 12 meses de idade,preferencialmente aos 15 meses.20- A vacina dupla tipo adulto (dT) preconizada para gestantes emulheres em idade frtil, a fim de se controlar o ttano neonatal.20-1 A vacina contra a febre amarela no pode ser administrada noprimeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurolgicos.20-2- uma contra-indicao para as vacinas de bactria atenuada ou devrus vivo atenuado a presena de imunodeficincia congnita ouadquirida. 46. HEMOPA 2004O Ministrio da Sade, por meio do Programa Nacional de Imunizaes(PNI), disciplina e organiza as aes de vacinao executadas em todoterritrio nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqentes.18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b um dos poucosimunobiolgicos que no faz parte do esquema prioritrio deadministrao do PNI.19- A vacina trplice viral , contra a difteria, ttano e coqueluche, administrada em crianas a partir dos 12 meses de idade,preferencialmente aos 15 meses.20- A vacina dupla tipo adulto (dT) preconizada para gestantes emulheres em idade frtil, a fim de se controlar o ttano neonatal.20-1 A vacina contra a febre amarela no pode ser administrada noprimeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurolgicos.20-2- uma contra-indicao para as vacinas de bactria atenuada ou devrus vivo atenuado a presena de imunodeficincia congnita ouadquirida. 47. HEMOPA 2004O Ministrio da Sade, por meio do Programa Nacional de Imunizaes(PNI), disciplina e organiza as aes de vacinao executadas em todoterritrio nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqentes.18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b um dos poucosimunobiolgicos que no faz parte do esquema prioritrio deadministrao do PNI.19- A vacina trplice viral , contra a difteria, ttano e coqueluche, administrada em crianas a partir dos 12 meses de idade,preferencialmente aos 15 meses.20- A vacina dupla tipo adulto (dT) preconizada para gestantes emulheres em idade frtil, a fim de se controlar o ttano neonatal.20-1 A vacina contra a febre amarela no pode ser administrada noprimeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurolgicos.20-2- uma contra-indicao para as vacinas de bactria atenuada ou devrus vivo atenuado a presena de imunodeficincia congnita ouadquirida. 48. HEMOPA 2004O Ministrio da Sade, por meio do Programa Nacional de Imunizaes(PNI), disciplina e organiza as aes de vacinao executadas em todoterritrio nacional. Acerca desse tema, julgue os itens subseqentes.18- A vacina contra o haemophilus influenzae tipo b um dos poucosimunobiolgicos que no faz parte do esquema prioritrio deadministrao do PNI.19- A vacina trplice viral , contra a difteria, ttano e coqueluche, administrada em crianas a partir dos 12 meses de idade,preferencialmente aos 15 meses.20- A vacina dupla tipo adulto (dT) preconizada para gestantes emulheres em idade frtil, a fim de se controlar o ttano neonatal.20-1 A vacina contra a febre amarela no pode ser administrada noprimeiro ano de vida, devido aos riscos de danos neurolgicos.20-2- uma contra-indicao para as vacinas de bactria atenuada ou devrus vivo atenuado a presena de imunodeficincia congnita ouadquirida. 49. IdadeVacina Dose Doenas EvitadasFormas graves da tuberculoseBCG-ID(1) (principalmente nas formas miliar Dose nicavacina BCGmeningea)Ao nascerHepatite B (2)Hepatite B1 DoseVacina hepatite B (recombinantes)Difteria, ttano, coqueluche,Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)meningite e outras infeces porVacina adsorvida difteria, ttano,Haemophilus influenzae tipo b epertussis e Haemophilus influenzae bHepatite B(conjugada)+ Hepatite B recombinatePoliomielite ou paralisia infantilVacina inativada de poliomielite (VIP)2 meses Vacina poliomielite 1,2 e 3 ( inativada)1 DoseVacina oral de Rotavrus Humano Diarria por rotavrus(VORH)(5)Vacina rotavrus humano G1P1[8]Vacina pneumoccica 10(conjugada) Pneumonia, otite, meningite e outras(6) doenas causadas pelo Pneumococo.Vacina Meningoccica C (conjugada)Doena invasiva causada por3 meses (7) 1 Dose Neisseria meningitidis do sorogrupoVacina meningoccica C (conjugada)CDifteria, ttano, coqueluche,Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)(3)meningite e outras infeces porVacina adsorvida difteria, ttano,Haemophilus influenzae tipo b epertussis e Haemophilus influenzae bHepatite B(conjugada)+ Hepatite B recombinatePoliomielite ou paralisia infantilVacina inativada de poliomielite (VIP)4 meses Vacina poliomielite 1,2 e 3 ( inativada)2 DoseVacina oral de Rotavrus Humano Diarria por rotavrus(VORH) (5)Vacina rotavrus humano G1P1[8]Vacina pneumoccica 10(conjugada)54Pneumonia, otite, meningite e outras(6) doenas causadas pelo Pneumococo. 50. Meningoccica (conjugada) (7) Doena invasiva causada por Neisseria5 meses 2 Dose vacina meningoccica C (conjugada)meningitidis do sorogrupo C Vacina Oral Poliomielite (VOP)(4) Poliomielite ou paralisia infantil vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada) Pentavalente(DTP + Hib+ HepB) Difteria, ttano, coqueluche, meningite Vacina adsorvida difteria, ttano,e outras infeces por Haemophilus6 mesespertussis e Haemophilus influenzae b 3 doseinfluenzae tipo b e Hepatite B (conjugada)+ Hepatite B recombinate Pneumonia, otite, meningite e outras Vacina pneumoccica 10(conjugada) (6) doenas causadas pelo Pneumococo. vacina pneumoccica 10 - valente (conjugada) Febre Amarela (8) Febre Amarela9 meses Dose inicial vacina febre amarela (atenuada) Trplice Viral (SCR) (9)Sarampo, caxumba e rubola vacina sarampo, caxumba e rubola1 dose12 meses (atenuada) Pneumonia, otite, meningite e outras Vacina pneumoccica 10(conjugada) (6) doenas causadas pelo Pneumococo vacina pneumoccica 10 - valente Reforo (conjugada) Difteria, ttano, coqueluche Trplice bacteriana (DTP) 1 reforo Vacina adsorvida difteria, ttano e pertussis Vacina Oral Poliomielite (VOP) (4)Poliomielite ou paralisia infantil15 mesesReforo Vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada)ReforoDoena invasiva causada por Neisseria Meningoccica C (conjugada) (7) meningitidis do sorogrupo C vacina meningoccica C (conjugada) Trplice bacteriana (DTP) Difteria, ttano, coqueluche Vacina absorvida difteria, ttano e 2 reforo 4 anospertussis Trplice viral (SCR) (9)Sarampo, caxumba e rubola2 dose Vacina sarampo, caxumba e rubola Febre amarela (8) Febre amarela.10 anos Uma dose a cada dez anos Vacina febre amarela (atenuada) 51. Campanhas de vacinao: Plio (VOP) Crianas menores de 5 anos, Anti-influenza crianas de 6 meses a 2 anos. 52. CALENDRIO INDGENA 53. (8) vacina influenza (fracionada e inativada): est recomendada para todaa populao a partir dos seis meses de idade. A primovacinao de crianascom idade inferior a 9 anos (8 anos 11 meses e 29 dias) deve ser feita comduas doses com intervalo mnimo de 1 ms entre as doses, mantendo adose de incio de esquema, mesmo que mude a faixa etria: crianas comidade entre 6 e 35 meses (2a 11m e 29d) a dose de 0,25ml; e crianas comidade entre 3 a 8a 11m e 29d a dose de 0,5 ml. A partir dos 9 anos deidade dever ser administrada apenas uma dose (0,5 ml) anualmente. (11) vacina varicela (atenuada): est recomendada uma dose a partir dos12 meses de idade. (12) vacina pneumoccica 23-valente (polissacardica): est recomendadauma dose a partir dos 24 meses de idade para aquelas crianas semhistrico vacinal de pneumoccica 10-valente (conjugada). 54. Observaes: (16) vacina influenza (fracionada, inativada): a partir dos 9 anos, dever seradministrada apenas uma dose (0,5 ml) anualmente. (18) vacina varicela (atenuada): a depender do laboratrio produtor, aspessoas a partir de 13 anos devero receber uma ou duas doses, comintervalo mnimo de 4 semanas. (19) vacina pneumoccica 23-valente (polissacardica): administrar umadose, caso no tenha sido vacinado anteriormente. A revacinao no indicada rotineiramente, entretanto a revacinao uma vez recomendada para pessoas com 60 anos ou mais, que foram vacinadas hmais de 5 anos e tinham menos de 50 anos quando vacinados pelaprimeira vez e que vivam em aglomerados humanos. 55. FUB 2009Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a me que seencontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidadeobservou que sua me estava em um quarto individual e foi chamado pelaenfermeira para avis-lo acerca dos cuidados necessrios antes de entrarno quarto.Considerando a situao hipottica acima descrita, julgue os itens que seseguem.21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmisso area porgotculas geradas durante a tosse, espirro ou conversao. Por ser umapartcula pesada e no permanecer suspensa no ar, a paciente poderocupar quarto privativo simples, com porta fechada.22__ No caso descrito, os cuidados necessrios para as pessoas que entramno quarto incluem precaues de contato e uso de mscaras comuns. Almdisso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para a paciente. 56. FUB 2009Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a me que seencontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidadeobservou que sua me estava em um quarto individual e foi chamado pelaenfermeira para avis-lo acerca dos cuidados necessrios antes de entrarno quarto.Considerando a situao hipottica acima descrita, julgue os itens que seseguem.21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmisso area porgotculas geradas durante a tosse, espirro ou conversao. Por ser umapartcula pesada e no permanecer suspensa no ar, a paciente poderocupar quarto privativo simples, com porta fechada.22__ No caso descrito, os cuidados necessrios para as pessoas que entramno quarto incluem precaues de contato e uso de mscaras comuns. Almdisso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para a paciente. 57. FUB 2009Um jovem de 23 anos de idade foi ao hospital visitar a me que seencontrava internada com tuberculose pulmonar. Ao chegar na unidadeobservou que sua me estava em um quarto individual e foi chamado pelaenfermeira para avis-lo acerca dos cuidados necessrios antes de entrarno quarto.Considerando a situao hipottica acima descrita, julgue os itens que seseguem.21__ O agente Mycobacterium tuberculosis tem transmisso area porgotculas geradas durante a tosse, espirro ou conversao. Por ser umapartcula pesada e no permanecer suspensa no ar, a paciente poderocupar quarto privativo simples, com porta fechada.22__ No caso descrito, os cuidados necessrios para as pessoas queentram no quarto incluem precaues de contato e uso de mscarascomuns. Alm disso, os artigos e equipamentos devem ser exclusivos paraa paciente. 58. Rio Branco 2007Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doenaanterior, foi levado por um agente de sade a um servio de atendimentobsico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais deum ms. O paciente submeteu-se a avaliao mdica, a exames radiolgicosdo trax e a exames laboratoriais. A rea de endurecimento formada para aleitura da prova tuberculnica foi de 9 mm. Aps as avaliaes, o pacienterecebeu o diagnstico mdico de tuberculose. Diante dessa situaohipottica, julgue os itens que se seguem.23 Para confirmao do diagnstico mdico, correta a realizao depesquisa bacteriolgica por meio de baciloscopia direta do escarro.24 O resultado da prova tuberculnica realizada seria suficiente para odiagnstico da tuberculose. 59. Rio Branco 2007Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doenaanterior, foi levado por um agente de sade a um servio de atendimentobsico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais deum ms. O paciente submeteu-se a avaliao mdica, a exames radiolgicosdo trax e a exames laboratoriais. A rea de endurecimento formada para aleitura da prova tuberculnica foi de 9 mm. Aps as avaliaes, o pacienterecebeu o diagnstico mdico de tuberculose. Diante dessa situaohipottica, julgue os itens que se seguem.23 Para confirmao do diagnstico mdico, correta a realizao depesquisa bacteriolgica por meio de baciloscopia direta do escarro.24 O resultado da prova tuberculnica realizada seria suficiente para odiagnstico da tuberculose. 60. Rio Branco 2007Um homem de 63 anos de idade, residente em um asilo, sem doenaanterior, foi levado por um agente de sade a um servio de atendimentobsico com queixas de tosse persistente, fraqueza e anorexia por mais deum ms. O paciente submeteu-se a avaliao mdica, a exames radiolgicosdo trax e a exames laboratoriais. A rea de endurecimento formada para aleitura da prova tuberculnica foi de 9 mm. Aps as avaliaes, o pacienterecebeu o diagnstico mdico de tuberculose. Diante dessa situaohipottica, julgue os itens que se seguem.23 Para confirmao do diagnstico mdico, correta a realizao depesquisa bacteriolgica por meio de baciloscopia direta do escarro.24 O resultado da prova tuberculnica realizada seria suficiente para odiagnstico da tuberculose. 61. A baciloscopia direta deve ser solicitada aos pacientes queapresentem: Critrios de definio de sintomtico respiratrio (examede escarro); Suspeita clnica e/ou radiolgica de TB pulmonar,independentemente do tempo de tosse (exame deescarro); Suspeita clnica de TB extrapulmonar (exame emmateriais biolgicos diversos). By Ismael Costa69 62. A baciloscopia de escarro deve ser realizadaem, no mnimo, duas amostras: uma, porocasio da primeira consulta, e outra,independentemente do resultado daprimeira, na manh do dia seguinte,preferencialmente ao despertar. Nos casos em que h indcios clnicos eradiolgicos de suspeita de TB e as duasamostras de diagnstico apresentemresultado negativo, podem ser solicitadasamostras adicionais.By Ismael Costa 70 63. Cultura A cultura para micobactria indicada nos seguintescasos: Suspeita clnica e/ou radiolgica de TB com baciloscopiarepetidamente negativa; Suspeitos de TB com amostras paucibacilares (poucosbacilos); Suspeitos de TB com dificuldades de obteno da amostra(por exemplo crianas); Suspeitos de TB extrapulmonar; Casos suspeitos de infeces causadas por MicobactriasNo Tuberculosas (MNT); nestes casos o teste desensibilidade pode ser feito com MIC). By Ismael Costa 72 64. Cultura + teste de sensibilidade Contatos de casos de tuberculose resistente; Pacientes com antecedentes de tratamento prvio independentemente do tempo decorrido; Pacientes imunodeprimidos, principalmente portadores de HIV; Paciente com baciloscopia positiva no final do 2 ms de tratamento; Falncia ao tratamento antiTB . Em investigao de populaes com maior risco de albergarem cepa de M.tuberculosis resistente (profissionais de sade, populao de rua, privados de liberdade, pacientes internados em hospitais que no adotam medidas de biossegurana e instituies de longa permanncia) ou com difcil abordagem subseqente (indgenas). By Ismael Costa 73 65. Prova tuberculnica A prova tuberculnica (PT) consiste na inoculaointradrmica de um derivado protico do M.tuberculosis para medir a resposta imune celulara estes antgenos. utilizada, nas pessoas (adultos e crianas), parao diagnstico de infeco latente pelo M.tuberculosis (ILTB). Na criana tambm muitoimportante como mtodo coadjuvante para odiagnstico da TB doena.By Ismael Costa74 66. Tuberculina e Tcnica No Brasil, a tuberculina usada o PPD-RT 23, aplicada por viaintradrmica no tero mdio da face anterior do antebraoesquerdo, na dose de 0,1ml, que contm 2 UT (unidades detuberculina), e guarda equivalncia biolgica com 5 UT de PPD-S, utilizada em outros pases. A soluo da tuberculina deve ser conservada em temperaturaentre 2C e 8C e no deve ser exposta luz solar direta. Atcnica de aplicao, de leitura e o material utilizado sopadronizados pela OMS . A leitura deve ser realizada 48 a 72 horas aps a aplicao ,podendo este prazo ser estendido para 96 horas caso opaciente falte leitura na data agendada.By Ismael Costa 75 67. Interpretao da PT O resultado da PT deve ser registrado em milmetros. Aclassificao isolada da PT em: no reator, reator fraco e reatorforte no est mais recomendada, pois a interpretao do teste eseus valores de corte podem variar de acordo com a populao e orisco de adoecimento. Reaes falso-positivas podem ocorrer em indivduos infectadospor outras micobactrias ou vacinados pelo BCG, principalmente sevacinados (ou re-vacinados) aps o primeiro ano de vida, quando oBCG produz reaes maiores e mais duradouras. Entretanto, areao tende a diminuir com o passar do tempo, e se a PT forrealizada 10 anos ou mais aps a ltima vacinao, o efeito da BCGsobre ela poder ser mnimo. Indicaes Na investigao de infeco latente no adulto. Na investigao de infeco latente e de TB doena em crianas. Indivduos com PT documentada e resultado igual ou superior a 10mm no devem ser retestados.By Ismael Costa 76 68. PT em crianas Obs: A prova tuberculnica pode ser interpretada comosugestiva de infeco por M. tuberculosis quando IGUALOU superior a 5 mm em crianas no vacinadas com BCG,CRIANAS vacinadas h mais de 2 anos OU COMQUALQUER CONDIO IMUNODEPRESSORA. Em crianas vacinadas h menos de 2 anos consideramossugestivo de infeco PT IGUAL OU superior a 10 mm. By Ismael Costa 77 69. FUNASA BRASLIA/DF -201225. A infeco tuberculosa, sem doena, significa que osbacilos esto presentes na pessoa e o sistema imunolgico osmantm sob controle. A infeco tuberculosa detectadaapenas por meio do seguinte procedimento:A) exame dos elementos anormais sedimentados da urinaB) baciloscopia direta das secrees nasaisC) hemograma completoD) prova tuberculnicaE) radiografia do trax 70. FUNASA BRASLIA/DF -201225. A infeco tuberculosa, sem doena, significa que osbacilos esto presentes na pessoa e o sistema imunolgico osmantm sob controle. A infeco tuberculosa detectadaapenas por meio do seguinte procedimento:A) exame dos elementos anormais sedimentados da urinaB) baciloscopia direta das secrees nasaisC) hemograma completoD) prova tuberculnicaE) radiografia do trax 71. Pedreiras/MA-201226) A tuberculose um problema de sade prioritrio no Brasil. uma doenainfecciosa que atinge principalmente o pulmo.I. Pacientes com tuberculose apresentam comprometimento do estado geral, febrebaixa vespertina, sudorese noturna, inapetncia e emagrecimento.II. Quando a tuberculose atinge os pulmes, o indivduo pode apresentar dortorcica e tosse inicialmente seca.III. Uma das formas mais graves a tuberculose miliar, decorrente de disseminaohematognica com acometimento sistmico e grande risco de meningite.IV. O agente etiolgico da tuberculose o M. tuberculosis, tambm conhecido comobacilo de Koch.V. O diagnstico laboratorial atravs da baciloscopia direta do escarro no ummtodo prioritrio, pois no identifica o doente bacilfero.Responda:a) I, II e V so verdadeiras.b) II e III so falsas.c) Apenas V falsa.d) Todas so verdadeiras.e) Todas so falsas. 72. Pedreiras/MA-201226) A tuberculose um problema de sade prioritrio no Brasil. uma doenainfecciosa que atinge principalmente o pulmo.I. Pacientes com tuberculose apresentam comprometimento do estado geral, febrebaixa vespertina, sudorese noturna, inapetncia e emagrecimento.II. Quando a tuberculose atinge os pulmes, o indivduo pode apresentar dortorcica e tosse inicialmente seca.III. Uma das formas mais graves a tuberculose miliar, decorrente de disseminaohematognica com acometimento sistmico e grande risco de meningite.IV. O agente etiolgico da tuberculose o M. tuberculosis, tambm conhecido comobacilo de Koch.V. O diagnstico laboratorial atravs da baciloscopia direta do escarro no ummtodo prioritrio, pois no identifica o doente bacilfero.Responda:a) I, II e V so verdadeiras.b) II e III so falsas.c) Apenas V falsa. (corrigir gabarito)d) Todas so verdadeiras.e) Todas so falsas. 73. Tratamento Perodo de transmissibilidade aps incio do tratamento A transmissibilidade est presente desde os primeirossintomas respiratrios, caindo rapidamente aps o inciode tratamento efetivo. Durante muitos anos considerou-se que, aps 15 dias de tratamento, o paciente j notransmitia a doena. Na prtica, quando o paciente no tem histria detratamento anterior nem outros riscos conhecidos deresistncia, pode-se considerar que, aps 15 dias detratamento e havendo melhora cnica, o paciente podeser considerado no infectante.By Ismael Costa 82 74. Regimes de tratamento O tratamento ser desenvolvido sob regime ambulatorial,diretamente observado (TDO). A hospitalizao recomendadaem casos especiais e de acordo com as seguintes prioridades: Meningoencefalite tuberculosa. Intolerncia aos medicamentos antiTB incontrolvel emambulatrio. Estado geral que no permita tratamento em ambulatrio. Intercorrncias clnicas e/ou cirrgicas relacionadas ou no TBque necessitem de tratamento e/ou procedimento em unidadehospitalar. Casos em situao de vulnerabilidade social, como ausncia deresidncia fixa ou grupos com maior possibilidade de abandono,especialmente se for um caso de retratamento, falncia oumultirresistncia.By Ismael Costa83 75. Tratamento Em 2009, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose, juntamentecom o seu Comit Tcnico Assessor reviu o sistema de tratamento da TBno Brasil. Baseado nos resultados preliminares do II Inqurito Nacionalde Resistncia aos medicamentos antiTB, que mostrou aumento daresistncia primria isoniazida (de 4,4 para 6,0%), introduz oEtambutol como quarto frmaco na fase intensiva de tratamento (doisprimeiros meses) do Esquema bsico. A apresentao farmacolgica deste esquema passa a ser emcomprimidos de doses fixas combinadas dos quatro medicamentos(RHZE), nas seguintes dosagens: R 150 mg, H 75 mg, Z 400 mg e E 275mg. Em todos os esquemas, a medicao de uso dirio e dever seradministrada em uma nica tomada.By Ismael Costa84 76. Ateno especial deve ser dada ao tratamento dos gruposconsiderados de alto risco para toxicidade, constitudo porpessoas com mais de 60 anos, em mau estado geral,alcoolistas, infectadas por HIV, em uso concomitante demedicamentos anticonvulsivantes, e pessoas quemanifestem alteraes hepticas. A rifampicina interfere na ao dos contraceptivos orais,devendo as mulheres, em uso desse medicamento,receberem orientao para utilizar outros mtodosanticoncepcionais. By Ismael Costa85 77. Indicaes de esquemasteraputicos Caso novo ou virgens de tratamento (VT) - pacientes que nunca sesubmeteram ao tratamento anti-TB, ou o fizeram por at 30 dias. Retratamento ou com tratamento anterior (TA) - pessoa j tratada paraTB por mais de 30 dias, que venha a necessitar de novo tratamento porrecidiva aps cura (RC) ou retorno aps abandono (RA). O paciente que retorna ao sistema aps abandono deve ter sua doenaconfirmada por nova investigao diagnstica por baciloscopia,devendo ser solicitada cultura, identificao e teste de sensibilidade,antes da reintroduo do tratamento anti-TB bsico. Falncia - Persistncia da positividade do escarro ao final dotratamento. So tambm classificados como caso de falncia os casosque, no incio do tratamento, so fortemente positivos (++ ou +++) emantm essa situao at o 4 ms, ou aqueles com positividadeinicial seguida de negativao, e nova positividade por dois mesesconsecutivos, a partir do 4 ms de tratamento. By Ismael Costa86 78. By Ismael Costa 87 79. Esquemas Esquema I Bsico Indicado para Casos novos e retratamentos Pacientes Adolescentes e Adultos. 1 Fase: 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida eEtambutol 2 Fase: 4 meses de Rifampicina e Isoniazina. 2RHZE/4RH Esquema I Bsico Indicado para Casos Novos e Retratamentos Crianas Menores de 10 anos. 1 Fase 2 meses de Rifampicina, Pirazinamida Isoniazida. 2 Fase 4 meses de Rifampicina e Isoniazina. 2RHZ/4RHBy Ismael Costa 88 80. Observaes a) Os medicamentos devero ser administradospreferencialmente em jejum (1h antes ou duashoras aps o caf da manh), em uma nica tomadaou, em caso de intolerncia digestiva, junto comuma refeio. b) O tratamento das formas extrapulmonares(exceto a meningoenceflica) ter a durao de seismeses assim como o tratamento dos pacientes co-infectados com HIV, independentemente da fase deevoluo da infeco viral.By Ismael Costa89 81. Em casos individualizados cuja evoluo clnica inicial no tenha sidosatisfatria, com o parecer emitido pela referncia, o tratamentopoder ser prolongado, na sua segunda fase, como nos casos aseguir: Aparecimento de poucos bacilos no exame direto do escarro doquinto ou sexto meses, isoladamente, o que pode no significarfalncia do esquema, em especial se acompanhado de melhoraclnico-radiolgica. Neste caso, o paciente ser seguido com examesbacteriolgicos. O tratamento, se preciso, ser prolongado por maistrs meses, perodo em que o caso deve ser redefinido ou concludo. Pacientes com escarro negativo e evoluo clnico-radiolgicainsatisfatria o prolongamento do tratamento por mais trs mesespode ser uma opo para evitar mudanas precipitadas paraesquemas mais longos e de menor eficcia. Deve-se consultar umaunidade de referncia antes de se decidir por este prolongamento. By Ismael Costa 90 82. Paciente com formas cavitrias que permaneam combaciloscopia positiva ao final do segundo ms de tratamentopodero ter a segunda fase do seu tratamento prolongada para 9meses (observando que a solicitao de cultura e teste desensibilidade mandatria nesses casos). Monorresistncia R ou H: A manuteno do Esquema Bsicocom prorrogao da segunda fase do tratamento para 7 mesespoder ser considerada quando a monorresistncia foridentificada na fase de manuteno do tratamento. Para tanto,deve ser realizada criteriosa avaliao da evoluo clnica,bacteriolgica, radiolgica, adeso e histria de tratamentoanterior para tuberculose em unidade de referncia terciria ouorientada por ela. By Ismael Costa91 83. Esquema II Tuberculose Meningoencefalica PacientesAdolescentes e Adultos. 1 Fase 2 meses de Rifampicina, PirazinamidaIsoniazida e Etambutol. 2 Fase 7 meses de Rifampicina e Isoniazina. 2RHZE/7RH Esquema II Tuberculose Meningoencefalica CrianasMenores de 10 anos. 1 Fase 2 meses de Rifampicina, PirazinamidaIsoniazida. 2 Fase 7 meses de Rifampicina e Isoniazina. 2RHZ/7RH By Ismael Costa 92 84. Botucatu 2012.27. Sobre a hansenase, assinale a alternativa incorreta.(A) A hansenase acomete principalmente a pele e os nervos perifricos,mas tambm manifesta-se como uma doena sistmica comprometendoarticulaes, olhos, testculos, gnglios e outros rgos.(B) O agente etiolgico da hansenase o Mycobacterium leprae, umbacilo lcool-cido resistente e gram-positivo, em forma de bastonete.(C) A hansenase pode ser transmitida atravs do contato com baciloseliminados por uma pessoa doente, de forma hereditria ou por contatosexual.(D) A principal via de eliminao do bacilo pelo doente e a mais provvelvia de entrada deste no organismo so as vias areas superiores (mucosanasal e orofaringe).(E) As leses da hansenase geralmente iniciam com hiperestesia(sensao de queimao, formigamento e/ou coceira local), que evoluempara ausncia de sensibilidade e dormncia. 85. Botucatu 2012.27. Sobre a hansenase, assinale a alternativa incorreta.(A) A hansenase acomete principalmente a pele e os nervos perifricos,mas tambm manifesta-se como uma doena sistmica comprometendoarticulaes, olhos, testculos, gnglios e outros rgos.(B) O agente etiolgico da hansenase o Mycobacterium leprae, umbacilo lcool-cido resistente e gram-positivo, em forma de bastonete.(C) A hansenase pode ser transmitida atravs do contato com baciloseliminados por uma pessoa doente, de forma hereditria ou porcontato sexual.(D) A principal via de eliminao do bacilo pelo doente e a mais provvelvia de entrada deste no organismo so as vias areas superiores (mucosanasal e orofaringe).(E) As leses da hansenase geralmente iniciam com hiperestesia(sensao de queimao, formigamento e/ou coceira local), que evoluempara ausncia de sensibilidade e dormncia. 86. UFPA 201128 Uma mulher, grvida no 4 ms, compareceu ao setor de pr-natal de uma unidade de sade, referindo uma lesoesbranquiada no rosto e outra no trax posterior, com perda desensibilidade e com baciloscopia positiva; o que, ento, foidefinido caso de hansenase. Diante do caso e seguindo asrecomendaes do Ministrio da Sade com relao aotratamento, a conduta adequada do profissional de sade seria(A) tratar a cliente com o esquema PQT para paucibacilar.(B) tratar a cliente com o esquema PQT para multibacilar.(C) contraindicar o tratamento com a PQT para a cliente.(D) encaminhar a cliente a uma unidade de referncia paraavaliao.(E) tratar a cliente com esquema alternativo. 87. Prefeitura de Areial/PB enfermeiro- 201129 - A hansenase ainda uma doena de grande destaque para a sadepblica brasileira e deve ser priorizada por todos os profissionais de sadevisando o seu controle. De acordo com o Ministrio da Sade, em relao hansenase assinale a alternativa correta:A) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam dez leses comalterao de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquemapaucibacilarB) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam duas leses comalterao de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquemamultibacilarC) Pacientes com baciloscopia positiva e que apresentam uma leso comalterao de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquemapaucibacilarD) Pacientes com baciloscopia negativa que apresentam menos de dezleses de pele com alterao de sensibilidade no devem ser tratados parahansenaseE) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam seis leses comalterao de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquemamultibacilar 88. Prefeitura de Areial/PB enfermeiro- 201129 - A hansenase ainda uma doena de grande destaque para a sadepblica brasileira e deve ser priorizada por todos os profissionais de sadevisando o seu controle. De acordo com o Ministrio da Sade, em relao hansenase assinale a alternativa correta:A) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam dez leses comalterao de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquemapaucibacilarB) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam duas leses comalterao de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquemamultibacilarC) Pacientes com baciloscopia positiva e que apresentam uma leso comalterao de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquemapaucibacilarD) Pacientes com baciloscopia negativa que apresentam menos de dezleses de pele com alterao de sensibilidade no devem ser tratados parahansenaseE) Pacientes com baciloscopia negativa e que apresentam seis leses comalterao de sensibilidade na pele devem ser tratados com o esquemamultibacilar 89. Classificao operacional para fins detratamento quimioterpico.Paucibacilar (PB): casos com at cinco leses de pele.Formas: Indeterminada e Tuberculoide NocontagiosaMultibacilar (MB): casos com mais de cinco leses depele.Formas: Dimorfa e Virchowiana - Contagiosa by Ismael Costa ATENO (ANOTAR!) : CASOS COM BAAR + , MESMO COMMENOS DE 5 LESES SO CONSIDERADOS MULTIBACILARES!98 90. EsquemasPaucibacilar (PB) Multibacilar (MB) Mais de 5 leses de pele, ou com At 5 leses de pele baciloscopia positiva. Tratamento TratamentoRifampicina mensalRifampicina mensalsupervisionada (600mg)supervisionada (600mg)Dapsona* - 1 dose mensal, Dapsona - 1 dose mensal,by Ismael Costasupervisionada de 100mg. Dosessupervisionada de 100mg. Dosesdirias auto-administradas de dirias auto-administradas de 100100 mgmgClofazimina - 1 dose mensal*** superviso nada de 300mg, dosesdirias auto-administradas de 50mg.Critrio de alta Critrio de alta 99 6 doses em at 9 meses 12 doses em at 18 meses* Tambm conhecida como Sulfona 91. Viva a comunidade 201030-Considera-se uma pessoa com diagnstico de hansenase dealta, por cura, aquela que completa o esquema paucibacilar noseguinte prazo:A. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 18meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofaziminaautoadministrada e supervisionada.B. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 9meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada.C. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 18meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada.D. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 9meses, mais a clofazimina autoadministrada e supervisionada.E. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 9meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofaziminaautoadministrada e supervisionada. 92. Viva a comunidade 201030-Considera-se uma pessoa com diagnstico de hansenase dealta, por cura, aquela que completa o esquema paucibacilar noseguinte prazo:A. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 18meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofaziminaautoadministrada e supervisionada.B. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 9meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada.C. 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 18meses, mais a sulfona autoadministrada e supervisionada.D. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 9meses, mais a clofazimina autoadministrada e supervisionada.E. 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina , em at 9meses, mais a sulfona autoadministrada e a clofaziminaautoadministrada e supervisionada. 93. Botucatu 2101231. A Doena Sexualmente Transmissvel (DST) caracterizadapela presena de leso erosada ou ulcerada, geralmentenica, pouco dolorosa, com base endurecida, fundo liso,brilhante e pouca secreo serosa, que aparece entre 10 e 90dias (mdia de 21 dias) aps o contato sexual infectante, e acompanhada de adenopatia regional no supurativa, mvel,indolor e mltipla, denomina-se(A) cancro duro.(B) herpes genital.(C) tricomonase.(D) cancro mole.(E) donovanose. 94. Botucatu 2101231. A Doena Sexualmente Transmissvel (DST) caracterizadapela presena de leso erosada ou ulcerada, geralmentenica, pouco dolorosa, com base endurecida, fundo liso,brilhante e pouca secreo serosa, que aparece entre 10 e 90dias (mdia de 21 dias) aps o contato sexual infectante, e acompanhada de adenopatia regional no supurativa, mvel,indolor e mltipla, denomina-se(A) cancro duro.(B) herpes genital.(C) tricomonase.(D) cancro mole.(E) donovanose. 95. 32. So denominadas uretrites no gonoccicas (UNG) asuretrites sintomticas, cujas bacterioscopias pela coloraode Gram e/ou cultura so negativas para o gonococo. Oagente mais comum de UNG :A. Chlamydia trachomatisB. Ureaplasma urealyticumC. Mycoplasma hominisD. Trichomonas vaginalisE. Mycoplasma vaginalis 96. 32. So denominadas uretrites no gonoccicas (UNG) asuretrites sintomticas, cujas bacterioscopias pela coloraode Gram e/ou cultura so negativas para o gonococo. Oagente mais comum de UNG :A. Chlamydia trachomatisB. Ureaplasma urealyticumC. Mycoplasma hominisD. Trichomonas vaginalisE. Mycoplasma vaginalis 97. Aracaju-2004Nos ltimos anos, principalmente com a elevada incidncia da sndrome daimunodeficincia adquirida (AIDS), as doenas sexualmente transmissveis (DST)reassumiram importncia como problemas de sade pblica. Os enfermeiros, assimcomo todos os outros profissionais da equipe de sade, devem estar aptos a lidar comas DST/AIDS. fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenhainformaes atualizadas e tecnicamente corretas. Com relao AIDS e s DST, julgueos itens subseqentes.33 A infeco gonoccica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positivapara Neisseria gonorrhoeae.33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma leso genital ulcerada,geralmente mltipla e dolorosa, cujo agente etiolgico a Chlamydia trachomatis.33-2 A sfilis primria caracteriza-se clinicamente pela presena de lcera genitalgeralmente nica e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum.33-3 O condiloma acuminado causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-seclinicamente pela presena de leso vegetante caracterstica ppulas circunscritas esperas nica ou mltipla, de tamanho varivel.33-4 A sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS) a fase da infeco pelo vrus daimunodeficincia humana (HIV) na qual se instalam as doenas oportunistas, queocorrem devido a uma alterao imunolgica do hospedeiro. 98. Aracaju-2004Nos ltimos anos, principalmente com a elevada incidncia da sndrome daimunodeficincia adquirida (AIDS), as doenas sexualmente transmissveis (DST)reassumiram importncia como problemas de sade pblica. Os enfermeiros, assimcomo todos os outros profissionais da equipe de sade, devem estar aptos a lidar comas DST/AIDS. fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenhainformaes atualizadas e tecnicamente corretas. Com relao AIDS e s DST, julgueos itens subseqentes.33 A infeco gonoccica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positivapara Neisseria gonorrhoeae.33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma leso genital ulcerada,geralmente mltipla e dolorosa, cujo agente etiolgico a Chlamydia trachomatis.33-2 A sfilis primria caracteriza-se clinicamente pela presena de lcera genitalgeralmente nica e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum.33-3 O condiloma acuminado causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-seclinicamente pela presena de leso vegetante caracterstica ppulas circunscritas esperas nica ou mltipla, de tamanho varivel.33-4 A sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS) a fase da infeco pelo vrus daimunodeficincia humana (HIV) na qual se instalam as doenas oportunistas, queocorrem devido a uma alterao imunolgica do hospedeiro. 99. Aracaju-2004Nos ltimos anos, principalmente com a elevada incidncia da sndrome daimunodeficincia adquirida (AIDS), as doenas sexualmente transmissveis (DST)reassumiram importncia como problemas de sade pblica. Os enfermeiros, assimcomo todos os outros profissionais da equipe de sade, devem estar aptos a lidar comas DST/AIDS. fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenhainformaes atualizadas e tecnicamente corretas. Com relao AIDS e s DST, julgueos itens subseqentes.33 A infeco gonoccica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positivapara Neisseria gonorrhoeae.33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma leso genital ulcerada,geralmente mltipla e dolorosa, cujo agente etiolgico a Chlamydia trachomatis.33-2 A sfilis primria caracteriza-se clinicamente pela presena de lcera genitalgeralmente nica e indolor, e tem como agente causal o Treponema pallidum.33-3 O condiloma acuminado causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-seclinicamente pela presena de leso vegetante caracterstica ppulas circunscritas esperas nica ou mltipla, de tamanho varivel.33-4 A sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS) a fase da infeco pelo vrus daimunodeficincia humana (HIV) na qual se instalam as doenas oportunistas, queocorrem devido a uma alterao imunolgica do hospedeiro. 100. Aracaju-2004Nos ltimos anos, principalmente com a elevada incidncia da sndrome daimunodeficincia adquirida (AIDS), as doenas sexualmente transmissveis (DST)reassumiram importncia como problemas de sade pblica. Os enfermeiros, assimcomo todos os outros profissionais da equipe de sade, devem estar aptos a lidar comas DST/AIDS. fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenhainformaes atualizadas e tecnicamente corretas. Com relao AIDS e s DST, julgueos itens subseqentes.33 A infeco gonoccica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positivapara Neisseria gonorrhoeae.33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma leso genital ulcerada,geralmente mltipla e dolorosa, cujo agente etiolgico a Chlamydia trachomatis.33-2 A sfilis primria caracteriza-se clinicamente pela presena de lcera genitalgeralmente nica e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponemapallidum.33-3 O condiloma acuminado causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-seclinicamente pela presena de leso vegetante caracterstica ppulas circunscritas esperas nica ou mltipla, de tamanho varivel.33-4 A sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS) a fase da infeco pelo vrus daimunodeficincia humana (HIV) na qual se instalam as doenas oportunistas, queocorrem devido a uma alterao imunolgica do hospedeiro. 101. Aracaju-2004Nos ltimos anos, principalmente com a elevada incidncia da sndrome daimunodeficincia adquirida (AIDS), as doenas sexualmente transmissveis (DST)reassumiram importncia como problemas de sade pblica. Os enfermeiros, assimcomo todos os outros profissionais da equipe de sade, devem estar aptos a lidar comas DST/AIDS. fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenhainformaes atualizadas e tecnicamente corretas. Com relao AIDS e s DST, julgueos itens subseqentes.33 A infeco gonoccica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positivapara Neisseria gonorrhoeae.33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma leso genital ulcerada,geralmente mltipla e dolorosa, cujo agente etiolgico a Chlamydia trachomatis.33-2 A sfilis primria caracteriza-se clinicamente pela presena de lcera genitalgeralmente nica e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponemapallidum.33-3 O condiloma acuminado causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-seclinicamente pela presena de leso vegetante caracterstica ppulas circunscritas esperas nica ou mltipla, de tamanho varivel.33-4 A sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS) a fase da infeco pelo vrus daimunodeficincia humana (HIV) na qual se instalam as doenas oportunistas, queocorrem devido a uma alterao imunolgica do hospedeiro. 102. Aracaju-2004Nos ltimos anos, principalmente com a elevada incidncia da sndrome daimunodeficincia adquirida (AIDS), as doenas sexualmente transmissveis (DST)reassumiram importncia como problemas de sade pblica. Os enfermeiros, assimcomo todos os outros profissionais da equipe de sade, devem estar aptos a lidar comas DST/AIDS. fundamental que o profissional que realiza essa atividade tenhainformaes atualizadas e tecnicamente corretas. Com relao AIDS e s DST, julgueos itens subseqentes.33 A infeco gonoccica associa-se no homem a corrimento uretral e cultura positivapara Neisseria gonorrhoeae.33-1 O cancro mole caracteriza-se basicamente por uma leso genital ulcerada,geralmente mltipla e dolorosa, cujo agente etiolgico a Chlamydia trachomatis.33-2 A sfilis primria caracteriza-se clinicamente pela presena de lcera genitalgeralmente nica e indolor (CANCRO DURO), e tem como agente causal o Treponemapallidum.33-3 O condiloma acuminado causado pelo Haemophilus ducreyi e manifesta-seclinicamente pela presena de leso vegetante caracterstica ppulas circunscritas esperas nica ou mltipla, de tamanho varivel.33-4 A sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS) a fase da infeco pelo vrusda imunodeficincia humana (HIV) na qual se instalam as doenas oportunistas, queocorrem devido a uma alterao imunolgica do hospedeiro. 103. Sndromes clnicasprincipaisTransmiss Sndrome DST Agente TipoCurvel o SexualSfilisTreponema PallidumBactriaSimSimCancro MoleHaemophilus DucreyBactriaSimSimHerpes simplex 2 (HSVlceras Herpes genitalVrusSimNo 26/02/20132)DonovanoseKlebsiella GranulomatisBactriaSimSimLinfogranulomaChlamydia TrachomatisBactriaSimSim By Ismael Costa [email protected] - Ex:Vaginose bacterianaBactriaNoSim Gardnerella VaginallisCandida Albicans eCandidase algumas espcies no-FungoNoSim CorrimentoalbicansGonorria Neisseria GonorrhoeaeBactriaSimSimClamdiaChlamydia TrachomatisBactriaSimSimTricomonaseTrichomonas VaginallisProtozorioSimSimPapilomavirus HominisVerrugasCondiloma acuminado VrusSimNo (HPV) 112 104. PM-Par-201034-Um usurio com queixas de lcera genital, adenopatia regionalno supurativa, indolor e mltipla foi atendido no Programa deDoenas Sexualmente Transmissveis (DST) de uma unidade bsicade sade. O profissional de sade que o atendeu realizou aanamnese e o exame fsico, no qual se evidenciaram lesesvesiculosas no sulco blano-prepucial, presentes h mais de 04semanas. Nesse caso, e seguindo as recomendaes do ProgramaNacional de DST/Aids, a conduta do profissional seria tratar:(A) Sfilis e Cancro Mole, fazer bipsia mais tratamento paraDonovanose.(B) Herpes Genital e Linfogranuloma Venreo, alm de indicartratamento para Cancro Mole.(C) Donovanose e Linfogranuloma Venreo, alm de solicitarsorologia para Sfilis.(D) Herpes Genital e Cancro Mole, alm de fazer bipsia e indicartratamento para Sfilis. 105. PM-Par-201034-Um usurio com queixas de lcera genital, adenopatia regionalno supurativa, indolor e mltipla foi atendido no Programa deDoenas Sexualmente Transmissveis (DST) de uma unidade bsicade sade. O profissional de sade que o atendeu realizou aanamnese e o exame fsico, no qual se evidenciaram lesesvesiculosas no sulco blano-prepucial, presentes h mais de 04semanas. Nesse caso, e seguindo as recomendaes do ProgramaNacional de DST/Aids, a conduta do profissional seria tratar:(A) Sfilis e Cancro Mole, fazer bipsia mais tratamento paraDonovanose.(B) Herpes Genital e Linfogranuloma Venreo, alm de indicartratamento para Cancro Mole.(C) Donovanose e Linfogranuloma Venreo, alm de solicitarsorologia para Sfilis.(D) Herpes Genital e Cancro Mole, alm de fazer bipsia e indicartratamento para Sfilis. 106. Correios 2011Tendo em vista que, devido natureza das atividades nelesdesenvolvidas, os hospitais so considerados fontes dediversos riscos sade, sobretudo os biolgicos, expondotrabalhadores de diversas categorias a doenasinfectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivosou no, julgue os itens seguintes, relativos exposio a riscosbiolgicos.35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos atcinco dias aps a exposio ocupacional.36 Ainda no existe nenhuma medida especfica para reduodo risco de transmisso ps-exposio ao vrus HCV.37 Na profilaxia para exposio ocupacional ao vrus HIV, estindicado o uso de nevirapina. 107. Correios 2011Tendo em vista que, devido natureza das atividades nelesdesenvolvidas, os hospitais so considerados fontes dediversos riscos sade, sobretudo os biolgicos, expondotrabalhadores de diversas categorias a doenasinfectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivosou no, julgue os itens seguintes, relativos exposio a riscosbiolgicos.35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos atcinco dias (72 HORAS)aps a exposio ocupacional.36 Ainda no existe nenhuma medida especfica para reduodo risco de transmisso ps-exposio ao vrus HCV.37 Na profilaxia para exposio ocupacional ao vrus HIV, estindicado o uso de nevirapina. 108. Correios 2011Tendo em vista que, devido natureza das atividades nelesdesenvolvidas, os hospitais so considerados fontes dediversos riscos sade, sobretudo os biolgicos, expondotrabalhadores de diversas categorias a doenasinfectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivosou no, julgue os itens seguintes, relativos exposio a riscosbiolgicos.35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos atcinco dias (72 HORAS)aps a exposio ocupacional.36 Ainda no existe nenhuma medida especfica parareduo do risco de transmisso ps-exposio ao vrus HCV.37 Na profilaxia para exposio ocupacional ao vrus HIV, estindicado o uso de nevirapina. 109. Correios 2011Tendo em vista que, devido natureza das atividades nelesdesenvolvidas, os hospitais so considerados fontes dediversos riscos sade, sobretudo os biolgicos, expondotrabalhadores de diversas categorias a doenasinfectocontagiosas, seja por meio de procedimentos invasivosou no, julgue os itens seguintes, relativos exposio a riscosbiolgicos.35 Recomenda-se que os antirretrovirais sejam ingeridos atcinco dias (72 HORAS)aps a exposio ocupacional.36 Ainda no existe nenhuma medida especfica parareduo do risco de transmisso ps-exposio ao vrus HCV.37 Na profilaxia para exposio ocupacional ao vrus HIV,est indicado o uso de nevirapina. 110. Governo Sergipe 2008Com relao sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS),definida como forma mais grave de um espectro de doenasassociadas infeco pelo vrus da imunodeficincia humana (HIV),julgue os prximos itens.38 O indivduo pode contrair o HIV-1 ou linfcitos T CD4+ por meio delquidos corporais de relaes sexuais desprotegidas, mediante aexposio sangunea, durante o parto ou pela amamentao.39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP),inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva,estavudina e didanosina, devendo ser iniciado aps 12 horas deocorrncia da exposio humana ao agente infeccioso.40 Entre as manifestaes respiratrias na infeco por HIV e na AIDS,destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no trax e febre,associadas a diversas infeces oportunistas. 111. Governo Sergipe 2008Com relao sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS),definida como forma mais grave de um espectro de doenasassociadas infeco pelo vrus da imunodeficincia humana (HIV),julgue os prximos itens.38 O indivduo pode contrair o HIV-1 ou linfcitos T CD4+ por meiode lquidos corporais de relaes sexuais desprotegidas, mediante aexposio sangunea, durante o parto ou pela amamentao.39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP),inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva,estavudina e didanosina, devendo ser iniciado aps 12 horas deocorrncia da exposio humana ao agente infeccioso.40 Entre as manifestaes respiratrias na infeco por HIV e na AIDS,destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no trax e febre,associadas a diversas infeces oportunistas. 112. Governo Sergipe 2008Com relao sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS),definida como forma mais grave de um espectro de doenasassociadas infeco pelo vrus da imunodeficincia humana (HIV),julgue os prximos itens.38 O indivduo pode contrair o HIV-1 ou linfcitos T CD4+ por meiode lquidos corporais de relaes sexuais desprotegidas, mediante aexposio sangunea, durante o parto ou pela amamentao.39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP),inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva,estavudina e didanosina, devendo ser iniciado aps 12 horas deocorrncia da exposio humana ao agente infeccioso.40 Entre as manifestaes respiratrias na infeco por HIV e na AIDS,destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no trax e febre,associadas a diversas infeces oportunistas. 113. Governo Sergipe 2008Com relao sndrome da imunodeficincia adquirida (AIDS),definida como forma mais grave de um espectro de doenasassociadas infeco pelo vrus da imunodeficincia humana (HIV),julgue os prximos itens.38 O indivduo pode contrair o HIV-1 ou linfcitos T CD4+ por meiode lquidos corporais de relaes sexuais desprotegidas, mediante aexposio sangunea, durante o parto ou pela amamentao.39 Na profilaxia recomendada para a postexposure prophylaxis (PEP),inclui-se o tratamento com inibidores da transcriptase reserva,estavudina e didanosina, devendo ser iniciado aps 12 horas deocorrncia da exposio humana ao agente infeccioso.40 Entre as manifestaes respiratrias na infeco por HIV e naAIDS, destacam-se falta de ar, dispneia, tosse, dor no trax e febre,associadas a diversas infeces oportunistas. 114. SES ES 2010Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectadacom tuberculose, em consulta na unidade bsica de sade, disse para aenfermeira que a atendeu que sua doena infectocontagiosa foi castigodivino, mas que tem esperana de ficar curada. A enfermeira esclareceu apaciente quanto s formas de surgimento dessa condio e spossibilidades de tratamento teraputico que, de acordo com avaliaomdica, o servio de sade tem a oferecer. A partir da situaoapresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentoslimitados sobre suas doenas, julgue os itens subsecutivos.41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se, nessecaso, a vacina BGG, que provocar acrscimo na imunidade relacionada tuberculose.42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito etuberculose, a enfermeira deve encaminh-la ao programa de internaodomiciliria.42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitrio, oque contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose. 115. SES ES 2010Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectadacom tuberculose, em consulta na unidade bsica de sade, disse para aenfermeira que a atendeu que sua doena infectocontagiosa foi castigodivino, mas que tem esperana de ficar curada. A enfermeira esclareceu apaciente quanto s formas de surgimento dessa condio e spossibilidades de tratamento teraputico que, de acordo com avaliaomdica, o servio de sade tem a oferecer. A partir da situaoapresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentoslimitados sobre suas doenas, julgue os itens subsecutivos.41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se,nesse caso, a vacina BGG, que provocar acrscimo na imunidaderelacionada tuberculose.42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito etuberculose, a enfermeira deve encaminh-la ao programa de internaodomiciliria.42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitrio, oque contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose. 116. SES ES 2010Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectadacom tuberculose, em consulta na unidade bsica de sade, disse para aenfermeira que a atendeu que sua doena infectocontagiosa foi castigodivino, mas que tem esperana de ficar curada. A enfermeira esclareceu apaciente quanto s formas de surgimento dessa condio e spossibilidades de tratamento teraputico que, de acordo com avaliaomdica, o servio de sade tem a oferecer. A partir da situaoapresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentoslimitados sobre suas doenas, julgue os itens subsecutivos.41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se,nesse caso, a vacina BGG, que provocar acrscimo na imunidaderelacionada tuberculose.42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito etuberculose, a enfermeira deve encaminh-la ao programa de internaodomiciliria.42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitrio, oque contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose. 117. SES ES 2010Paciente com 77 anos de idade, portadora de diabetes melito e infectadacom tuberculose, em consulta na unidade bsica de sade, disse para aenfermeira que a atendeu que sua doena infectocontagiosa foi castigodivino, mas que tem esperana de ficar curada. A enfermeira esclareceu apaciente quanto s formas de surgimento dessa condio e spossibilidades de tratamento teraputico que, de acordo com avaliaomdica, o servio de sade tem a oferecer. A partir da situaoapresentada acima, e sabendo que a paciente possui conhecimentoslimitados sobre suas doenas, julgue os itens subsecutivos.41- Mesmo que a paciente apresente cicatriz vacinal, recomenda-se,nesse caso, a vacina BGG, que provocar acrscimo na imunidaderelacionada tuberculose.42- Pelo fato de a paciente ter 77 anos de idade, diabetes melito etuberculose, a enfermeira deve encaminh-la ao programa de internaodomiciliria.42-1 O diabetes melito constitui fator debilitante do sistema imunitrio, oque contribui para o adoecimento provocado pela tuberculose. 118. Ministrio da sade 2008O MS vem empenhando esforos no sentido de implantar a PolticaNacional para Preveno, Diagnstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS ede incentivar aes sustentveis nessa rea. A respeito de tal poltica,julgue os itens seguintes.43__ O objetivo dessa poltica reduzir a incidncia de HIV e melhorar aqualidade de vida dos portadores do vrus HIV e dos que contraram AIDS.44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para osprximos cinco anos a instituio de obrigatoriedade de acesso universal egratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema pblico de sade doBrasil.45__ Inclui-se, entre as estratgias do Programa Nacional de Combate aDST/AIDS, no que concerne poltica de diagnstico, a promoo, noscentros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pr e ps-teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV. 119. Ministrio da sade 2008O MS vem empenhando esforos no sentido de implantar a PolticaNacional para Preveno, Diagnstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS ede incentivar aes sustentveis nessa rea. A respeito de tal poltica,julgue os itens seguintes.43__ O objetivo dessa poltica reduzir a incidncia de HIV e melhorar aqualidade de vida dos portadores do vrus HIV e dos que contraramAIDS.44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para osprximos cinco anos a instituio de obrigatoriedade de acesso universal egratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema pblico de sade doBrasil.45__ Inclui-se, entre as estratgias do Programa Nacional de Combate aDST/AIDS, no que concerne poltica de diagnstico, a promoo, noscentros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pr e ps-teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV. 120. Ministrio da sade 2008O MS vem empenhando esforos no sentido de implantar a PolticaNacional para Preveno, Diagnstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS ede incentivar aes sustentveis nessa rea. A respeito de tal poltica,julgue os itens seguintes.43__ O objetivo dessa poltica reduzir a incidncia de HIV e melhorar aqualidade de vida dos portadores do vrus HIV e dos que contraramAIDS.44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para osprximos cinco anos a instituio de obrigatoriedade de acesso universale gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema pblico de sadedo Brasil.45__ Inclui-se, entre as estratgias do Programa Nacional de Combate aDST/AIDS, no que concerne poltica de diagnstico, a promoo, noscentros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pr e ps-teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV. 121. Ministrio da sade 2008O MS vem empenhando esforos no sentido de implantar a PolticaNacional para Preveno, Diagnstico e Tratamento de DST, HIV e AIDS ede incentivar aes sustentveis nessa rea. A respeito de tal poltica,julgue os itens seguintes.43__ O objetivo dessa poltica reduzir a incidncia de HIV e melhorar aqualidade de vida dos portadores do vrus HIV e dos que contraramAIDS.44__ No que se refere ao tratamento de DST/AIDS, constitui meta para osprximos cinco anos a instituio de obrigatoriedade de acesso universale gratuito aos medicamentos antiretrovirais no sistema pblico de sadedo Brasil.45__ Inclui-se, entre as estratgias do Programa Nacional de Combate aDST/AIDS, no que concerne poltica de diagnstico, a promoo, noscentros de testagem e aconselhamento, do aconselhamento, pr e ps-teste, a pessoas que desejem fazer a testagem anti-HIV. 122. 46_ De acordo com dados do Programa Nacional deCombate a DST/AIDS, at 1995, as taxas de incidncia de AIDSno Brasil nmero de casos novos da doena dividido pelonmero de habitantes foram crescentes, mas, em anosrecentes, vem-se registrando, em todas as regies do pas,tendncia estabilizao das taxas de incidncia dessasndrome.47_ Entre as estratgias dessa poltica, destaca-se a criao deincentivos financeiros no mbito do programa nacional decombate ao HIV, AIDS e a outras doenas sexualmentetransmissveis, uma modalidade de financiamento pelosmecanismos 123. 46_ De acordo com dados do Programa Nacional deCombate a DST/AIDS, at 1995, as taxas de incidncia de AIDSno Brasil nmero de casos novos da doena dividido pelonmero de habitantes foram crescentes, mas, em anosrecentes, vem-se registrando, em todas as regies do pas,tendncia estabilizao das taxas de incidncia dessasndrome.47_ Entre as estratgias dessa poltica, destaca-se a criao deincentivos financeiros no mbito do programa nacional decombate ao HIV, AIDS e a outras doenas sexualmentetransmissveis, uma modalidade de financiamento pelosmecanismos 124. 46_De acordo com dados do Programa Nacional deCombate a DST/AIDS, at 1995, as taxas de incidncia de AIDSno Brasil nmero de casos novos da doena dividido pelonmero de habitantes foram crescentes, mas, em anosrecentes, vem-se registrando, em todas as regies do pas,tendncia estabilizao das taxas de incidncia dessasndrome.47_ Entre as estratgias dessa poltica, destaca-se a criaode incentivos financeiros no mbito do programa nacional decombate ao HIV, AIDS e a outras doenas sexualmentetransmissveis, uma modalidade de financiamento pelosmecanismos 125. Polcia civil PA 200748-Um homem de 27 anos de idade iniciou quadro de infeco respiratriaalta, branda, com febre baixa e anorexia. Na evoluo do quadro,observou-se a existncia de fadiga, nuseas e pirose, associadas a icterciae urina de cor escura. Foi diagnosticada hepatite infecciosa aguda por vrusA. Nessa situao, os cuidados de enfermagem incluemA. orientar o paciente a iniciar atividade fsica moderada e oferecer-lhe uma dieta nutritiva.B. administrar medicamentos que melhorem a funo heptica do paciente e avaliar rigorosamente a sua freqncia cardaca.C. recomendar ao paciente a abstinncia sexual ou o uso de preservativos e o no compartilhamento ou reutilizao de seringas ou agulhas.D. recomendar ao paciente refeies freqentes e pequenas e monitorar-lhe cuidadosamente o balano hdrico. 126. Polcia civil PA 200748-Um homem de 27 anos de idade iniciou quadro de infeco respiratriaalta, branda, com febre baixa e anorexia. Na evoluo do quadro,observou-se a existncia de fadiga, nuseas e pirose, associadas a icterciae urina de cor escura. Foi diagnosticada hepatite infecciosa aguda porvrus A. Nessa situao, os cuidados de enfermagem incluemA. orientar o paciente a iniciar atividade fsica moderada e oferecer-lhe uma dieta nutritiva.B. administrar medicamentos que melhorem a funo heptica do paciente e avaliar rigorosamente a sua freqncia cardaca.C. recomendar ao paciente a abstinncia sexual ou o uso de preservativos e o no compartilhamento ou reutilizao de seringas ou agulhas.D. recomendar ao paciente refeies freqentes e pequenas e monitorar-lhe cuidadosamente o balano hdrico. 127. Modo de Transmisso Transmisso fecal-oral (HAV e HEV) tem seu mecanismo detransmisso ligado a condies de saneamento bsico, higienepessoal, qualidade da gua e dos alimentos. A transmisso percutnea (inoculao acidental) ou parenteral(transfuso) dos vrus A e E muito rara, devido ao curto perodode viremia dos mesmos.O segundo grupo (HBV, HCV, e HDV) possui diversosmecanismos de transmisso, como o parenteral, sexual,compartilhamento de objetos contaminados (agulhas, seringas,lminas de barbear, escovas de dente, alicates de manicure),utenslios para colocao de piercing e confeco de tatuagens eoutros instrumentos usados para uso de drogas injetveis einalveis. 128. Espec. sade Pblica 201049-As hepatites virais tm grande importncia para a sadepblica em virtude do nmero de indivduos acometidos e dascomplicaes resultantes das formas aguda e crnica dainfeco. So considerados marcadores de triagem paraHepatite B: (Espec. sade Pblica 2010)(A) HBeAg e Anti-HBe(B) HBeAg e Anti-HBc(C) HBsAg e Anti-HBe(D) HBsAg e Anti-HBc 129. Espec. sade Pblica 201049-As hepatites virais tm grande importncia para a sadepblica em virtude do nmero de indivduos acometidos e dascomplicaes resultantes das formas aguda e crnica dainfeco. So considerados marcadores de triagem paraHepatite B: (Espec. sade Pblica 2010)(A) HBeAg e Anti-HBe(B) HBeAg e Anti-HBc(C) HBsAg e Anti-HBe(D) HBsAg e Anti-HBc 130. HBsAg + AntiHBc + IgM ou IgG HBeAg + AntiHBs +AntiHBe + 131. 50-It/SC-2011A infeco pelo HIV pode ser dividida em quatro fases clnicas: infeco aguda, faseassintomtica, fase sintomtica inicial e AIDS. Sendo assim , analise os itens abaixo:I-A infeco aguda ocorre em cerca de 50 a 90% dos pacientes. O tempo deexposio e os sintomas so de 5 a 30 dias. As manifestaes podem variar desdeum quadro gripal at uma sndrome , que se assemelha a uma mononucleose.II-Na fase assintomtica o estado clnico bsico mnimo ou inexistente, a avaliaoda carga viral e TCD4+ devem ser realizadas,idealmente, a cada seis meses, peloservio especializado.III-Na fase sintomtica inicial, o portador do HIV pode apresentar sinais e sintomasinespecficos como: sudorese noturna, fadiga , emagrecimento, cefalia e astenia.IV-Uma vez instalada a AIDS, as pessoas portadoras do HIV, apresentam sinais esintomas de processos oportunistas, representados principalmente por doenascomo pneumonias e meningites, tumores e linfomas e alteraes neurolgicasinduzidas pelo HIV.Podemos afirmar que esto corrtetos os itens:a. I, III e IV.b. II e III.c. II, III e IV.d. I, II, III e IVe. I e IV 132. 50-It/SC-2011A infeco pelo HIV pode ser dividida em quatro fases clnicas: infeco aguda, faseassintomtica, fase sintomtica inicial e AIDS. Sendo assim , analise os itens abaixo:I-A infeco aguda ocorre em cerca de 50 a 90% dos pacientes. O tempo deexposio e os sintomas so de 5 a 30 dias. As manifestaes podem variar desdeum quadro gripal at uma sndrome , que se assemelha a uma mononucleose.II-Na fase assintomtica o estado clnico bsico mnimo ou inexistente, a avaliaoda carga viral e TCD4+ devem ser realizadas,idealmente, a cada seis meses, (3 A 4MESES)pelo servio especializado.III-Na fase sintomtica inicial, o portador do HIV pode apresentar sinais e sintomasinespecficos como: sudorese noturna, fadiga , emagrecimento, cefalia e astenia.IV-Uma vez instalada a AIDS, as pessoas portadoras do HIV, apresentam sinais esintomas de processos oportunistas, representados principalmente por doenascomo pneumonias e meningites, tumores e linfomas e alteraes neurolgicasinduzidas pelo HIV.Podemos afirmar que esto corrtetos os itens:a. I, III e IV.b. II e III.c. II, III e IV.d. I, II, III e IVe. I e IV 133. Perodo de latncia: 3 a 10anos (mdia 6 anos) Perodo de incubao. 5 a 30 dias FaseFaseInfecco inicial Fase aguda sintomtica Aids assintomticainicialJanela imunolgica: 6a 12 sem (mdia 2meses) 134. Prof. Ismael [email protected]