questões de vestibulares arcadismo

8/16/2019 Questões de Vestibulares Arcadismo

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) (%C) - elacione as colunas:

1!=lauceste +atFrnio!Alcindo almirendo!>irceu2!;ermindo +i#'lio!ereno

( ) ;omás Ant


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A#ro&eite-se o tem#o, antes 4ue faça

o estrao de rou"ar ao cor#o as forças

e ao sem"lante a raça!

(;O$Q+ A?;R?IO =O?SA=A,M $ar'lia de >irceuM)

Nuando, 'dia, &ier o nosso outono

Com o in&erno 4ue á nele, reser&emos

%m #ensamento, não #ara a futura

rima&era, 4ue 9 de outrem,

?em #ara o estio, de 4uem somos mortos,

+enão #ara o 4ue fica do 4ue #assa -

O amarelo atual 4ue as folas &i&em

3 as torna diferentes!

(ICA>O 3I+, MOdesM)

a) 3m 4ue consiste a Mfilosofia de &idaM 4ue a #assaem do tem#o suere ao eu l'rico do #oema de ;omás Ant!

;e0to MAM ( )

MAP en4uanto os destinos im#iedosos

não &oltam contra ns a face irada,

façamos, sim, façamos, doce amada,

os nossos "re&es dias mais ditosos!M

;e0to MBM ( )

MT não auardes, 4ue a madura idade

te con&erte essa flor, essa "ele/a,

em terra, em cin/a, em #, em som"ra, em nadaM,


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;e0to MCM ( )

M?os olos Caitutu não sofre o #ranto,

3 rom#e em #rofund'ssimos sus#iros,

endo na testa da fronteira ruta

>e sua mão Gá trEmula ra&ado

O aleio crime e a &oluntária morteM!

;e0to M>M ( )

MO todo sem a #arte não 9 todoK

A #arte sem o todo não 9 #arteK

$as se a #arte fa/ o todo, sendo #arte,

?ão se dia 4ue 9 #arte, sendo todo!

reenca os #arEnteses anteriores dos te0tos dados, o"edecendo J seuinte con&enção:

I) =rerio de $atos

II) ;omás Ant


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+im#lificando a linuaem l'rica de Cláudio $anuel da Costa, mas e&itando iualmente a diluição dos&alores #o9ticos no sentimentalismo, as !!!!!! mais densas, dedicadas a !!!!!!, fi/eram de !!!!!! uma fiuracentral do nosso Arcadismo!

a) cre#reende-se do te0to uma forma de conflito entre o Academicismo Qrcade euro#eu e a realidade"rasileira 4ue #assaria a ser a no&a mat9ria-#rima do #oeta!d) A#esar dos 'ndices do Arcadismo #resentes no te0to, á um 4uestionamento do conte0to so"re a&alidade de adotar esse modelo literário no Brasil!e) O #oeta sofre mediante o fato de não mais #oder, na 3uro#a, contem#lar as #raias da Arcádia de onderetira&a suas ins#iraçes #o9ticas!

11) ($ACZ3?SI3) Assinale a alternati&a 4ue ?[O a#resenta um treco do Arcadismo "rasileiro!

a) M+e sou #o"re #astor, se não o&ernoeinos, naçes, #ro&'ncias, mundo, e entesK+e em frio, calma, e cu&as inclementesasso o &erão, outono, estio, in&ernoKM

") M>estes #enascos fe/ a nature/aO "erço em 4ue nasciP o 4uem cuidara,

Nue entre #enas tão duras se criara%ma alma terna, um #eito sem dure/aPM

c) M$usas, canoras musas, este canto.s me ins#irastes, &s meu tenro alento


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3ruestes "randamente J4uele assentoNue tanto, musas, #re/o, adoro tanto!M

d) M$eu ser e&a#orei na lida insana>o tro#el das #ai0es 4ue me arrasta&a, AP ceo eu cria, aP m'sero eu sona&a3m mim, 4uase imortal, a essEncia umanaPM

e) M?ão &Es, ?ise, este &ento desa"rido,Nue arranca os duros troncos ?ão &Es esta,Nue &em co"rindo o C9u, som"ra funesta,3ntre o orror de um relLm#ao incendidoM

1) (%*.) eia o te0to a seuir e faça o 4ue se #ede:

Ornemos nossas testas com as flores3 façamos de feno um "rando leitoKrendamo-nos, $ar'lia, em laço estreito,=o/emos do #ra/er de sãos amores!+o"re as nossas ca"eças,+em 4ue o #ossam deter, o tem#o corre,3 #ara ns o tem#o, 4ue se #assa,;am"9m, $ar'lia, morre!(;A=, $>, ira HI.)

;odas as alternati&as a seuir a#resentam caracter'sticas do Arcadismo, #resentes na estrofe anterior,3HC3;O:

a) Ideal de Q%3A $3>IOCI>A>3, 4ue le&a o #oeta a e0altar o cotidiano #rosaico da classe m9dia!") ;ema do CA3 >I3$ - uma #ro#osta #ara se a#ro&eitar a &ida, desfrutando o cio com dinidade!c) Ideal de uma e0istEncia tran45ila, sem e0tremos, es#elada na #ure/a e amenidade da nature/a!d) *uacidade do tem#o, fatalidade do destino, necessidade de en&elecer com sa"edoria!e) Conce#ção da nature/a como #ermanente refle0o dos sentimentos e #ai0es do MeuM l'rico!

1) (%*.) +o"re o Arcadismo no Brasil, #odemos afirmar 4ue:

a) #rodu/iu o"ras de estilo re"uscado, #leno de ant'teses e frases tortuosas, 4ue refletem o conflito entremat9ria e es#'rito!

") não a#resentou no&idades, sendo mera imitação do 4ue se fa/ia na 3uro#a!c) al9m das caracter'sticas euro#9ias, desen&ol&eu temas liados J realidade "rasileira, sendo im#ortante#ara o desen&ol&imento de uma literatura nacional!d) a#resenta Gá com#leta ru#tura com a literatura euro#9ia, #odendo ser considerado a #rimeira fase&erdadeiramente nacionalista da literatura "rasileira!e) #resente so"retudo em o"ras de autores mineiros como ;omás AntirceuM, ;omás Ant


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c) nas MCartas CilenasM, o autor satiri/a u's da Cuna $ene/es #or suas ar"itrariedades comoo&ernador da ca#itania de $inas!d) Bas'lio da =ama, em MO %rauaiM, seuiu a r'ida estrutura camoniana de MOs us'adasM, usando&ersos decass'la"os em oita&a-rima!e) MCaramuruM tem, como tema #rinci#al, o desco"rimento da Baia #or >ioo Ql&ares Correia,a#resentando, tam"9m, os rituais e as tradiçes ind'enas!

1) ($ACZ3?SI3) +o"re Bocae, 9 I?CO3;O afirmar 4ue:

a) em suas imas, a#resenta #oemas sat'ricos e l'ricos!") não #ode ser totalmente en4uadrado no rior das con&ençes "uclicas do Arcadismo!c) en4uanto sonetista, a#ro0ima-se de Cames, &erificando-se, inclusi&e, certas coincidEncias entre suas&idas!d) sua o"ra l'rica não a#resenta 4ual4uer a#ro0imação com o omantismo!e) certa #arte de sua o"ra, a sat'rica, deu-le fama de anedtico e de&asso!

16) (%3)M>estes #enascos fe/ a nature/aO "erço em 4ue nasci: o 4uem cuidaraNue entre #enas tão duras se criara%ma alma terna, um #eito sem dure/a!M

Os &ersos anteriores constituem e0em#lo da

a) sátira de =rerio de $atos aos #oderosos da Baia!") l'rica amorosa de ;omás Antonio =on/aa!c) #aisaem "uclica ideali/ada na #oesia de ClaFdio $anuel da Costa!d) da sátira de ;omás Ant


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Considerando as anotaçes anteriores, assinale a alternati&a CO3;A:

a) A#enas 1 e são &erdadeiras!") A#enas e 2 são falsas!c) A#enas e são &erdadeiras!d) A#enas e são falsas!

e) ;odas são &erdadeiras!

1U) (%*+$) Assinale a alternati&a I?CO3;A a res#eito de Cláudio $anuel da Costa!

a) Al9m da #rodução l'rica, escre&eu um #oema de caráter 9#ico 4ue se intitula M.ila icaM!") +o" o #seudestes #enascos fe/ a nature/aO "erço, em 4ue nasciP o 4ueima cuidara,Nue entre #enas tão duras se criara%ma alma terna, um #eito sem dure/aP

Amor , 4ue &ence os tires, #or em#resa;omou loo render-meK ele declara

Contra o meu coração uerra tão rara,Nue não me foi "astante a fortale/a!

ois mais 4ue eu mesmo conecesse o dano, A 4ue da&a ocasião mina "randura,


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?unca #ude fuir ao ceo enano:

.s, 4ue ostentais a condição mais dura,;emei, #enas, temeiK 4ue Amor tirano,Onde á mais resistEncia, mas se a#ura!

(Cláudio $anuel da Costa)

ruaruaruasolruaruasolruaruasolruaruasolruaruaruaruaruaruas(onaldo A/eredo)

Considerando as o"ras su#racitadas como ilustrati&as da #oesia árcade e da #oesia concreta, assinale ao#ção cuGa ordem #reence CO3;A$3?;3 as afirmati&as seuintes:

1 - MO \\\\\\\\\\ 9, #ois, consciEncia de interação: de aGustamento a uma ordem natural, social eliterária, decorrendo disso a est9tica da imitação, #or meio da 4ual o es#'rito re#rodu/ as formas naturais,não a#enas como elas a#arecem J ra/ão, mas como as conce"eram e recriaram os "ons autores da Antiuidade!M

- MOs elementos de com#osição caracter'sticos da #oesia \\\\\\\\\ são a orani/ação eom9trica does#aço e o Goo de semelanças de sinificantes!M

- MOs \\\\\\\\\\\ se recusa&am a uma e0#loração mais com#leta da #sicoloia umana, assim comose tinam neado a uma conce#ção mais imainati&a da linuaem!M

2 - M;al&e/ se #udesse concluir 4ue um #oema \\\\\\\\\\ seGa definido mais ou menos assim: um ti#ode com#osição #o9tica centrada na utili/ação de #oucos elementos dis#ostos no #a#el de modo a&alori/ar a distri"uição es#acial, o tamano e a forma dos caracteres ti#oráficos e as semelançasf


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>essas oras feli/es Gá #assadas

?a tua #átria aldeiaPM

3sses &ersos de M$ar'lia de >irceuM, de ;omás Antesiste, louco cefe, dessa em#resa:

um so"er"o edif'cio le&antado

so"re ossos de inocentes, constru'do

com lárimas dos #o"res, nunca ser&e

de lria ao seu autor, mas sim de o#r"rio!

(=O?SA=A, ;omás Ant


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a) .alori/ação do ideal da &ida sim#les e tran4uila!") ;endEncia ao discurso em forma de diáloo do eu #o9tico com um interlocutor!c) %tili/ação de linuaem eleante, re"uscada e artificial!d) Intençes didáticas, e0#ressas no tom de denFncia e sátira!e) Caracteri/ação do #oeta como um #intor de situaçes e não de emoçes!

) (%*D) IA HI

?ão to4ues, mina musa, não, não to4ues?a sonorosa lira,Nue Js almas, como a mina, namoradas>oces cançes ins#ira: Asso#ra no clarim 4ue a#enas soa,3nce de assom"ro a terraP?a4uele, a cuGo som cantou ]omero,Cantou .ir'lio a uerra!

=O?SA=A, ;! A! M$ar'lia de >irceuM! io de Daneiro: Anuário do Brasil, s^d! #! V!

M$ar'lia de >irceuM a#resenta um dos #rinci#ais traços do arcadismo! A o#ção 4ue a#onta esta caracter'stica temática, #resente no te0to, 9

a) o "ucolismo!") a #resença de &alores ou elementos clássicos!c) o #essimismo e neati&idade!d) a fi0ação do momento #resente!e) a descrição sensual da muler amada!

6) (%*3) O Arcadismo foi um mo&imento literário 4ue te&e luar em .ila ica, $inas =erais,acom#anando o ciclo do Ouro, no s9culo H.III! +o"re as semelanças e diferenças com o mo&imento4ue o seuiu istoricamente, o omantismo, analise as #ro#osiçes a seuir!

( ) Am"os #ortam as marcas de su"missão e ser&ilismo aos #adres est9ticos euro#eus!( ) redominou, nestes mo&imentos, o #láio, a imitação e a c#ia, sem nenum traço de oriinalidade!( ) Am"os #ro#em um retorno J nature/a: o Arcadismo, no sentido de uma nature/a e4uili"rada e"uclica, armoniosa e #acataK o omantismo, no sentido de uma nature/a e0u"erante, sel&aem etro#ical, identificada com os estados de es#'rito, a rande/a e as #otencialidades f'sicas do #a's!( ) O indianismo, em am"os os mo&imentos, Gá sure como s'm"olo do #o&o "rasileiro: o 'ndio 9 o eri

4ue #aira acima dos &alores dos coloni/adores, feito J imaem e semelança dos ca&aleiros medie&ais!( ) A o"ra dos #oetas arcádicos Gá ana contornos romLnticos, e0#ressando a su"Geti&idade dos autores,4uando descre&e os amores arre"atados, em linuaem sentimental e emoti&a!

7) :(%*+) eia as afirmaçes a"ai0o so"re o Arcadismo "rasileiro!

I - Os #oetas árcades coloca&am-se como #astores #ara reali/arem, dessa forma, o ideal de uma &idasim#les em contato com a nature/a!II - O Arcadismo "rasileiro, em"ora tena re#rodu/ido muito dos modelos euro#eus, a#resentoucaracter'sticas #r#rias, como a incor#oração do elemento ind'ena e a sátira #ol'tica!

III - O tema do MCar#e diemM, em 4ue o #oeta e0#ressa o deseGo de a#ro&eitar intensamente o momento#resente, fua/ e #assaeiro, foi inorado #elos árcades "rasileiros, e0cessi&amente racionalistas!

Nuais estão corretas


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a) A#enas I!") A#enas III!c) A#enas I e II!d) A#enas II e III!e) I, II e III!

8) (*=.) Assinale a alternati&a 4ue a#resenta 3O na correlação autor-o"ra-9#oca, relati&amente J

literatura #ortuuesa!

a) e! Ant


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a) árcade") informati&ac) 4uinentistad) "arrocae) seiscentista

1) (C*;C3) Colo4ue no #arEntese B ou A conforme a caracter'stica seGa do Barroco ou do Arcadismo!

( ) #redominLncia da ordem in&ersa( ) e0#ressão de sentimentos uni&ersais e não indi&iduais( ) utili/ação de &oca"ulário sim#les( ) rande nFmero de ant'teses( ) #referEncia #or temas reliiosos

A se45Encia correta 9:

a) A, A, B, B, B") A, B, B, A, Bc) B, A, B, A, Bd) A, A, A, B, Be) B, A, A, B, B

) (C*;$=) Associe os mo&imentos literários aos seus res#ecti&os e0em#los!

(1) Barroco() Arcadismo

( ) Me4uei, +enor, mas não #or4ue ei #ecado>a &ossa Alta #iedade me des#idoor4ue 4uanto mais teno delin45ido.os teno a #erdoar mais em#enado!M

( ) M3m luar delicioso e triste,Cansada de &i&er, tina escolidoara morrer a m'sera india!á reclinada, como 4ue dormia,?a "randa rel&a e nas mimosas flores, !!!M

( ) M?asce o sol, e não dura mais 4ue um dia,>e#ois da lu/ se seue a noite escura,

3m tristes som"ras nasce a formosura,

3m cont'nuas triste/as, a aleria!M

( ) MAP mina Bela, se a *ortuna &olta,

+e o "em, 4ue Gá #erdi, alcanço e #ro&oK

or essas "rancas mãos, #or essas faces

;e Guro renascer um omem no&o


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Amar no c9u a Do&e e a ti na terra!M

( ) M?este mundo 9 mais rico, o 4ue mais ra#a:

Nuem mais lim#o se fa/, tem mais care#a:

Com sua l'nua ao no"re o &il dece#a:

O .elaco maior sem#re tem ca#a! M

A se45Encia encontrada foi

a) 1, , 1, , 1

") 1, 1, , 1,

c) 1, , 1, ,

d) , , 1, 1,

) (.%?3+) ]á no Arcadismo "rasileiro uma o"ra sat'rica de forma e#istolar 4ue suscitou dF&idas deautoria durante mais de um s9culo! Assinale a"ai0o a alternati&a 4ue a#resente o nome correto dessa o"rae seu autor mais #ro&á&el:

a) O eino da estu#ide/ e *rancisco de $elo *ranco

") .iola de ereno e >ominos Caldas Bar"osa

c) O desertor e $anuel Inácio da +il&a Al&arena

d) Cartas cilenas e ;omás Ant


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c) >estaca-se nessa fase certo osto #elo e4uil'"rio, #ela sim#licidade e #ela armonia, a #artir dosmodelos clássicos antiosd) ]á nessa 3scola literária uma tendEncia J &alori/ação do umor, com &istas a afuentar ascircunstLncias desaradá&eis da &idae) 3nfati/a-se na criação #o9tica, desse momento, a utili/ação do &alor suesti&o da mFsica

6) (%*B) ?a #oesia arcádica ou neoclássica, ?[O se encontra

a) a influEncia das id9ias iluministas!") a &alori/ação do cam#o em detrimento da cidade!c) a Enfase na inter#retação su"Geti&a da realidade!d) o retorno aos ideais reco-latinos!e) a adoção de #seudioo Ql&ares Correia, misto de missionários e colonos #ortuuEs!e) A morte de $oema,'ndia 4ue se dei0a #icar #or uma ser#ente, como #ro&a de fidelidade e amor ao 'ndioCacam"o, 9 treco mais conecido da o"ra O %ruuai, de Bas'lio da =ama!

U) oema sat'rico so"re os desmando administrati&os e morais im#utados a u's da Cuna $ene/es,4ue o&ernou a Ca#itania das $inas de 178 e 1788:

a) $ar'lia de >irceu") .ila icac) *á"ula do i"eirão do Carmod) Caras Cilenase) O %ruuai

2V) (OBD3;I.O-+) 3le 9 considerado um dos trEs maiores sonetistas da l'nua #ortuuesa, ao lado deCames e de Antero de Nuental! +ua #oesia l'rica, e0tremamente #essoal, 9 marcada #or um re"eldeli"ertarismo emocional, Js &e/es &iolente, Js &e/es calmo! +ua &asta o"ra #o9tica a#resenta doisas#ectos fundamentais: o sat'rico e o l'ricoK mas 9 o l'rico 4ue o #oeta se reali/a #lenamente e fica

famoso! *oi, sem dF&ida, o maior #oeta do s9culo H.III #ortuuEs! +eu #seud


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a) II, I., .") III, I.c) II, .d) I, II, I.e) I, II, III, I., .

26) A res#eito da 9#oca em 4ue suriu o Arcadismo:

a) os @enciclo#edistas constru'ram os alicerces filosficos da e&olução *rancesa") em O Contrato +ocial, ousseau a"orda a oriem da Autoridadec) a "uruesia conece, então, acentuado decl'nio em seu #rest'iod) o adiantamento cientifico 9 uma das marcas desta 9#oca istrica

27) (3?3$-VV8)

;orno a &er-&os, montesK o destino (&erso 1)

A4ui me torna a #om'cio roença *ilo! A #oesia dos inconfidentes! io de Daneiro: ?o&a Auilar, VV, #! 78-U!

Considerando o soneto de Cláudio $anoel da Costa e os elementos constituti&os do Arcadismo "rasileiro,

assinale a o#ção correta acerca da relação entre o #oema e omomento istrico de sua #rodução!

a) Os @montes e @outeiros, mencionados na #rimeira estrofe, são imaens relacionadas J $etr#ole, ouseGa, ao luar onde o #oeta se &estiu com traGe @rico e fino!") A o#osição entre a Col


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) > 2) ..*** ) C 6) C 7) > 8) 3 U) > 2V) 3 21) B 2) > 2) C 22) 32) > 26) > 27) B 28) > 2U) B V) B

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