questões ambientais buraco ozônio e poluição das águas

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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia

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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia

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36 km

64 km

16 km

Camada de Ozônio

Estratosfera

TERRA

Troposfera

Camada de Ozônio filtra a radiação solar (ultravioleta)

-FILTRAGEM-CONSERVAÇÃO-PROTEÇÃO

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A destruição da camada de ozônio tem uma causa relacionada diretamente ao modo de vida e ao modelo produtivoadotado pela economia mundial nos últimos tempos.

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Os raios solares são filtrados pela camada de Ozônio em 70 a 90%.

Estratosfera40 km

Caso não houvesse a camada essa radiaçãoultravioleta atingiria a superfície terrestreelevando demais a temperatura na Terra, afetandoaté mesmo as espécies, inclusive os sereshumanos.

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Ozônio é o O3... (existe em toda a atmosfera, mas a sua concentração maior é na ESTRATOSFERA)

O Ozônio absorve os raios ultravioletas do tipo B (apenas o Ozônio na atmosfera tem essa

propriedade importante)

A radiação doo tipo B (UVB) é a principal causadora de cânceres

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Quando o clorofluorcarbono (CFC) é lançado na atmosfera e entra em contato com os raios UV, ocorre uma ‘quebra’ no

elemento químico e o cloro vira um radical livre.

C Cl2 F2 (clorofluorcarbono) recebe U.V C CL F2. + CL. (ou seja, quebrou o cloro)

Esse radical livre (Cl) vai quebrar o Ozônio (O3) e O O3 (Ozônio) virar O2 (Oxigênio).

Esse Cl (radical livre) vai ver o Ozônio e se junta à ele.

Cl. + O3 CLO. + O2

E ainda, vai gerar mais CL, que vai desintegrar mais O3...e cada

vez o processo vai aumentar mais...

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A partir dos anos 60, percebeu-se uma nítida diminuição do conteúdo da camada de ozônio, a nível mundial, de ano a ano. Esta diminuição, que é

da ordem de 4% por década, em média, continua ainda hoje, e deve permanecer nesta tendência por várias décadas (INPE)

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A partir dos anos 60, percebeu-se uma nítida diminuição do conteúdo da camada de ozônio, a nível mundial, de ano a ano. Esta diminuição, que é

da ordem de 4% por década, em média, continua ainda hoje, e deve permanecer nesta tendência por várias décadas (INPE)

O cloro pode viver até 100 anos e o ozônio, poucos dias, o que implica que um átomo de cloro pode

destruir milhares de moléculas de ozônio.

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Esses gases são levados por ventos da alta atmosfera das regiões de latitudes menores, onde foram produzidos, para os polos, tanto o Polo Norte, quanto p Polo Sul, e lá se concentram,

especialmente no Polo Sul, onde a circulação atmosférica é mais isolada.

Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia

Essa destruição acontece em torno de toda a Terra, mas quando os CFC´s chegam aos polos, onde a alta atmosfera é tãodiferente, a destruição se torna drástica.

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Essa destruição acontece em torno de toda a Terra, mas quando os CFC´s chegam aos polos, onde a alta atmosfera é tãodiferente, a destruição se torna drástica.

Para ocorrer o buraco de ozônio, são necessárias algumas condições específicas:

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Essa destruição acontece em torno de toda a Terra, mas quando os CFC´s chegam aos polos, onde a alta atmosfera é tãodiferente, a destruição se torna drástica.

Para ocorrer o buraco de ozônio, são necessárias algumas condições específicas:

1)Ventos muito fortes, que ocorrem na média e baixa estratosfera, que possui como efeito isolar o ar sobre a região. Sem

a luz solar, o ar dentro do vórtice se torna muito frio.

2)É preciso que sejam formadas nuvens congeladas muito frias, com temperaturas abaixo de -80°C (chamadas nuvens

estratosféricas polar). A composição exata dessas nuvens ainda não é totalmente conhecida e é objetivo das novas pesquisascientíficas.

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Esse quadro favorece o acúmulo dos CFC´s durante o inverno e é na Antártida que se encontra frequentemente essa condiçãoideal.

A destruição do ozônio é muito maior no Polo Sul do que no Polo Norte. Isso porque a Antártida é muito mais fria, tem uma circulação estratosférica mais isolada, o que permite que o processo de

destruição do ozônio permaneça por mais tempo.

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O buraco de ozônio começa em cima dos polos e vai aumentando de tamanho até alcançar regiões fora da Antártida, como o sulda América do Sul e o sul da Austrália.

Ao alcançar regiões mais quentes, a destruição perde a força, pois a circulação atmosféricaisolada se quebra e o ar rico em ozônio, das regiões vizinhas é transferido para a região doburaco, e a camada de ozônio se equilibra.

http://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2015/10/terceiro-maior-buraco-na-camada-de-ozonio-e-detectado-na-antartida.html

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Muitas pessoas confundem o buraco na camada de ozônio com o aquecimento global. Os dois fenômenos, no entanto, são distintos e têm causas e conseqüências bem diferentes. Oaquecimento é causado pelo acúmulo de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, na atmosfera da Terra.O buraco, por sua vez, é causado pelas emissões de outros gases, os CFCs (sigla para clorofluorcarbone-

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O aquecimento nessa área periférica da Antártida, onde fica a estação brasileira, já era conhecida pelos cientistas. Mas uma pesquisa feita pelo Conselho Internacional de Ciências chegou àconclusão de que o interior do continente também pode começar a aquecer nos próximos 30 anos. O que os pesquisadores descobriram é que, por enquanto, o buraco na camada de ozônioestaria protegendo a região dos efeitos das mudanças climáticas.

“Basicamente o buraco de ozônio está intensificando a circulação da atmosfera, aumentando os ventos da Antártida, fazendoque o continente fique mais isolado ainda. Em compensação, ele não está aquecendo com exceção da parte mais ao norte: a Península Antártida”, explica o glaciologista da

UFRGS Jefferson Simões.

A mudança fez os cientistas estimarem que o nível dos oceanos pode subir um 1,4 metro até o fim do século, a previsão anterior era de 43 centímetros. No laboratório de ozônio de ComandanteFerraz, é possível ver o tamanho do buraco na atmosfera.

“Existe uma influência do ozônio na região da baixa atmosfera na Antártida e essa influência precisa ser estudada para que a gente possa entender como a Antártida influencia o clima doplaneta”, justifica o pesquisador do Inpe Luciano Marani.

Apesar dos dados do aquecimento, esse fim de primavera tem sido atípico na Península Antártida. Desde domingo (29), a estação brasileira está sob uma forte nevasca com ventos de até 100km/h. O cenário de inverno espanta até os mais experientes.

“Eu já vim 12 vezes, uma vez no último período de inverno, por volta de outubro. E essa época já era para estar nas pedras, sem neve nenhuma, com temperaturas acima das que estãoatualmente”, ressalva a pesquisadora do Inpe Emília Correia. (...)

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Do ponto de vista do planeta, não existe como jogar lixo fora. Porque não existe “fora”.

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Índia, Nova Delhi.

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Homem recolhendo peixes mortos no lago Guanqiao, China, que morreram devido à poluição da água

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Indianos procuram por moedas ou outros itens valiosos (05/Abril/2009).Rio Ganges, Índia.O rio está repleto de resíduos químicos, esgotos e até mesmo os restos de cadáveres humanos e animais

que carregam grandes riscos para a saúde.

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Voluntários tentam limpar uma lagoa que é preenchida com garrafas plásticas descartadas e outras lixo, Bulgária.

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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de GeografiaFilipinas

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A água é um recurso natural de extrema importância para o ser humano e para o planeta, visto que cerca de 70% do corpo humano e da superfície da Terra são constituídos por essa substância.

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Nas cidades, é comum o grande acúmulo de resíduos, que muitas vezes, é levado para os lixões, onde fica exposto àação do Sol e da chuva.

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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES, disciplina de Geografia...quase um Pão de Açúcar – ao fim de um ano.

Ao fim de um dia comum, cada brasileiro produz, em média 1 Kg de lixo

Em setenta anos de vida, serão cerca de 25 toneladas de resíduos

Somando o descarte de todos os brasileiros, o montante diário chega a 170 000 toneladas, o suficiente para encher 1,7 milhão de sacos de lixo grandes

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...ou são tóxicos ou nocivos ao ser humano.

65%matéria orgânica

pouco aproveitada, que poderia sertransformada e aplicada na agriculturae na produção de energia.

35%vidro, plástico, papel e metais

Todo esse montante é depositado, na maioria dos casos, em áreas pouco apropriadas, poluindo o meio ambiente.

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Um problema causado pelos avanços da tecnologia: no

mundo todo, 99% dos aparelhos eletrônicos, dos

celulares, baterias e pilhas vão parar no lixo.

Elas contêm metais pesados como chumbo,mercúrio e cádmio.

Quando pilhas e baterias são jogadas em lixõescomuns, esses elementos químicos penetram nosolo e contaminam os lençóis d´água, que ajudam aformar córregos e rios.

NÃO É SÓ DESPERDÍCIO, É UM PERIGO.

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Os metais liberados por pilhas despejadas a céu aberto contaminam o solo e a água

O lixo acaba voltando para casa...

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Aquela velha história de que estamos destruindo o mundo onde viverão nossas futuras gerações já não está com nada...

Realmente, estamos acabando, pouco a pouco, com o planeta, mas nós mesmos já estamos sofrendo com as consequências de nossos atos há um bom tempo...

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Essa grande produção de lixo gera o chorume (matéria orgânica que passa por processos biológicos, químicos e físicos dedecomposição).

A chuva leva o chorume para rios e lagos, poluindo-os, além da possível infiltração no solo (podendo atingir reservatórios deágua subterrânea e tornando-o impróprio para o consumo humano).

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Fenômeno natural que muda a tonalidade das águas para vermelho ou marrom, é causada pela excessiva proliferação demicroalgas (pequenas algas chamadas dinoflagelados, que representa um dos grupos mais abundantes no plâncton marinho).

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Fatores como a temperatura, luminosidade e salinidade associados com níveis de nutrientes dissolvidos no mar (matériaorgânica), contribuem para que haja uma proliferação excessiva dos dinoflagelados, formando as manchas na água característicasdeste fenômeno.

O aumento deste fenômeno, está relacionado à poluição das águas marinhas.

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Causada pelo derramamento e posterior acúmulo de óleo em forma de grandes manchas sobre as águas dos oceanos.

Isso ocasiona um efeito altamente destrutivo e, geralmente irreversível devido à elevada toxidade do petróleo.

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E em Cuiabá...

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LIXÃO DO PACÍFICO

1.600 metros da costa entre a Califórnia e o Havaí

Não se sabe exatamente seu tamanho, mas estimativas indicam que o lixão marítmo do OceanoPacífico teria área maior que a soma dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais eGoiás.

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O lixo cria anomalias, – como a tartaruga que cresceu com um anel de plástico em volta do casco

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SAShttp://www.infoescola.com/historia/revolucao-industrial/http://www.samicultura.com.br/pt-br/curiosidade/pesca-na-balbinahttp://www.aultimaarcadenoe.com.br/represa-de-balbina-am/https://psicosaber.wordpress.com/2011/04/14/balbina-a-hidreletrica-do-caos/http://www.cepa.if.usp.br/energia/energia1999/Grupo2B/Hidraulica/balbina.htmhttp://www.apolo11.com/mudancas_climaticas.php?posic=dat_20100519-090401.inchttp://www.megabuzz.com.br/fique-ligado-nas-causas-e-consequencias-aquecimento-global/http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/09/o-gelo-da-groenlandia-esta-ficando-cinza.htmlhttp://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/167897/Salvar-as-florestas-A-batalha-pela-preserva%C3%A7%C3%A3o-das-matas-tropicais.htmhttp://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2015/10/terceiro-maior-buraco-na-camada-de-ozonio-e-detectado-na-antartida.htmlhttp://climatologiageografica.com.br/explicando-mare-vermelha-fortaleza/#ixzz48wWLzuam