questionário e esquema psicologia

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Questionário e Esquema Psicologia

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Histrico da Psicologia e sua aproximao do direito

Legitimao da Psicologia junto ao direito, as diferentes correntes e rea de atuao

Teoria do conflitoEmbate de foras antagnicas que disputam determinado objetivo.Choque de interesses contrrios Providncias: identificao e compreenso Extenso: a) Interpessoalb) Grupalc) SocialFases: a) Latente ( no assume)b) percebido ( h percepo)c) Sentido ( envolvimento emocional)d) Manifesto ( declarado)

Mtodos autocompositivosMediao: Nada mais do que uma negociao assistida , mas essa assistncia tem que seguir um procedimento, utilizando-se de tcnicas de resoluo de conflito, geralmente se utiliza a terapia do falar. Trata-se de um procedimento extrajudicialConciliao: um meio alternativo para resoluo de conflitos em que as partes se utilizam de um conciliador. Tudo feito de forma documental, pois existe um termo de conciliao.Arbitragem: regulamentada no Brasil pela lei da arbitragem, s poder ser utilizada em casos envolvendo direito disponvel.Meio Judicial: forma que utiliza a estrutura do poder judicirio, que ir culminar numa deciso final e irrecorrivel.

O processo Psicologico

Obteno da Verdade Judicial

O comportamento das partes e testemunhas

Avaliao da credibilidade

Problemas atuais da Psicologia com reflexo no direito: assedio moral e sexual

Psicologia e Comunicao

Questionrio Psicologia:

1 Escreva sobre Psicologia relacionando com o Direito apontando sua importncia exemplificando.

Utilizo-me de um caso parecido com os narrados em aula: em caso de guarda onde a me possui a guarda de dois menores. Essa me muito rica e aparentemente no tem condies mentais de educar as crianas. A me fala mal do pai e induz s crianas a rejeit-lo. O pai est colhendo provas para conseguir obter a guarda e dentre as provas, um laudo de psiclogo para apresentar ao juiz. Tpico caso onde a Psicologia e o Direito se fundem para que duas crianas possam ter um ambiente familiar adequado.

2 fcil constatar que o Direito e a Psicologia possuem um destino comum?

Sim. Em muitos casos a Psicologia auxilia o Direito e vice versa. So ambas cincias que estudam, analisam, interpretam e regulam o comportamento humano.

3 Escreva sobre a apresentao do Cdigo de tica do Psiclogo abordando os aspectos importantes:

O atual Cdigo de tica do Psiclogo preocupou-se em se adequar s mudanas vividas pelas sociedade decorridas da Constituio de 88.Seu mbito de atuao moderno tem como objetivo evidenciar o desenvolvimento da Psicologia de formas cientfica e profissional.Esse cdigo preocupou-se em ser dinmico alertando que no se trata de um conjunto fixo de normas. Ainda explica que a misso mais importante dele no de normatizar a natureza tcnica do traballho mas de assegurar uma padro de conduta que fortalea o reconhecimento social da categoria dos Psiclogos.Tem tambm como princpios norteadores da atuao do profissional:a) Valorizar os princpios fundamentais;b) Contemplar a diversidade que configura o exerccio da profisso;c) Estimular reflexes que considerem a profisso como um todo e no em suas prticas particulares etc.

4 Indique, explique e exemplifique 4 princpios fundamentais presentes no Cdigo de tica:

Os Princpios Fundamentais escolhidos foram:

I O psiclogo, pelo Cdigo de tica, est incumbido de auxiliar a pessoa humana. Dentro do que nos ensina a Declarao Universal dos Direitos Humanos tem como meta divulgar os direitos mnimos que todos os seres humanos tem direito: liberdade, igualdade e sua integridade tornado com isso a sociedade mais humana e justa.

II O psiclogo tem como misso promover a sade fsica e mental das pessoas. Tem como fundamento eliminar quaisquer tipos de descriminaes, violncia, explorao. Quando o psiclogo tem conhecimento de que algo desse tipo acontece tem como dever contribuir para que o problema seja sanado de modo a trazer o mnimo possvel de danos ao paciente. Em relao sade, no Hospital Dante Pazzanese, existe um programa anti-tabagismo que recebe auxlio e acompanhamento de psiclogos e os pacientes tem obtido resultado satisfatrio em abandonar o vcio de fumar.

III O psiclogo tem que estar interado dos problemas sociais da regio onde atua. Numa cidade como So Paulo as diferenas scias, culturais, de acesso educao e sade so muito diferentes. Por isso, o profissional da Psicologia precisa estar ciente dos fatores polticos, econmicos, sociais e culturais. Cada regio tem uma histria diferente. Cada famlia sua prpria moral e costume. Posso ir alm afirmando ainda que um psiclogo que atua no Brasil tem uma responsabilidade muito maior pois, o Brasil um bero multicultural. Existem pessoas de vrias partes do mundo que moram aqui e com isso, muitas divergncias no momento de resolver os conflitos.V A funo do profissional da Psicologia abrangente. O psiclogo precisa e deve estar bem posicionado, precisa estar bem de sade para que possa oferecer o cuidado adequado aos seus pacientes. O ambiente de trabalho, local e remunerao deve ser adequado tambm. Por isso, atravs do afirma o Cdigo de tica, o psiclogo tambm tem como dever mostrar a importncia de sua Cincia populao para que estes profissionais possam sempre contar como o apoio dos Conselhos e do prprio Estado.

5 Escreva sobre as responsabilidades do psiclogo (art. 1 do Cdigo de tica):

O artigo 1 do Cdigo de tica do Psiclogo nos ensina o que deve fazer o psiclogo em seus diversos campos de atuao:

a. Deve obedincia ao Cdigo de tica;b. Deve estar capacitado para determinado trabalho;c. Deve zelar pelas informaes pertinentes aos pacientes;d. Atuar em benefcio da populao quando em estado de calamidade pblica no visando o benefcio pessoal;e. Manter o mximo de sigilo em relao ao paciente, podendo transmitir somente o mnimo de informaes, visando sempre proteger o paciente;f. Contribuir com o trabalho de outros profissionais tendo respeito, considerao e solidariedade;g. Levar a conhecimento dos rgos competentes o exerccio ilegal da profisso;

Entre outras atribuies.

6 Indique quatro itens vedados ao profissional de Psicologia (art. 2 do Cdigo de tica):

Foram indicados os itens abaixo:

g) Emitir documentos sem fundamentao e qualidade tcnicocientfica;

i) Induzir qualquer pessoa ou organizao a recorrer a seus servios;

j) Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vnculo com o atendido, relao que possa interferir negativamente nos objetivos do servio prestado;

n) Prolongar, desnecessariamente, a prestao de servios profissionais.7 Comentar as implicaes do art. 3 do Cdigo de tica:

O artigo 3 do Cdigo de tica nos ensina que a misso do psiclogo tem um parmetro de atuao e de responsabilidade.Em caso de associar-se a qualquer organizao, o profissional precisa estar atento s normas do Cdigo de tica quanto atuao dessa organizao tendo como responsabilidade denunci-la, caso seja contra os preceitos do ofcio.

8 Quais so os critrios para a fixao da remunerao pelo seu trabalho (art. 4 do Cdigo de tica):

Como regra bsica o profissional precisa estar atento ao servio prestado (visando assegurar a qualidade do servio independentemente do valor acordado), e ao valor cobrado que deve ser o justo em relao s condies do usurio, alm de comunicar com antecedncia o valor pelo servio.

9 Comentar o art. 5 do Cdigo de tica:

Em caso de greve ou paralisao, o psiclogo deve garantir que os servios de emergncia no sejam interrompidos e que haja prvia comunicao aos interessados que sero atingidos por tais atos.

10 Comentar as implicaes do art. 7 do Cdigo de tica:

A interveno do psiclogo no servio de outro profissional admitida em alguns casos:

a) Quando o prprio colega solicita;b) Quando o servio for interrompido pelo colega de profisso ou pelo prprio usurio;c) Com autorizao do profissional que j acompanha o usurio em casos de trabalho multiprofissional e d) Em caso de emergncia ou risco ao beneficirio comunicando ao profissional.

11 No caso de atendimento de criana, adolescente ou interdito qual providncia o psiclogo dever tomar (art. 8 do Cdigo de tica):

O profissional ter que obter autorizao de ao menos um dos responsveis e nos casos em que no houver, alm de obedecer legislao vigente, dever:

1) Efetuar o atendimento e comunicar s autoridades;2) Dever se responsabilizar pelos encaminhamentos que forem necessrios visando garantir a proteo integral do atendido.

12 Quando requisitado a depor em juzo, o psiclogo poder prestar informaes (art. 10 e 11 do Cdigo de tica)?

Sim. O profissional poder decidir pela quebra do sigilo. Sua deciso deve ser embasada na busca do menor prejuzo. E desde que sejam atendidas as especificaes do Cdigo de tica, o psiclogo deve se restringir e prestar as informaes estritamente necessrias.

13 Comentar art. 15 do Cdigo de tica:

Atendendo tambm ao que determina a Constituio, o psiclogo tem que ter zelo aos arquivos dos pacientes. Em caso de ausncia, exonerao, demisso deve lacrar os documentos para posteriormente repassar ao profissional substituto. Em caso de extino do servio de Psicologia, o profissional responsvel pelo servio comunicar ao Conselho Regional que sero tomadas providncias em relao aos arquivos confidenciais.

14 Comentar art. 16 do Cdigo de tica:

O psiclogo deve zelar pelo bem estar e sigilo das pessoas e instituies envolvidas em pesquisas, estudos e atividades voltadas para a produo de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias. Deve avaliar os riscos envolvidos pelos procedimentos e pela divulgao dos resultados.Garantir o anonimato das pessoas envolvidas alm de garantir o carter voluntrio da participao dos envolvidos.Permitir o acesso aos envolvidos aos resultados aps o encerramento das pesquisas.

15 Resumir as implicaes contidas nos art. 17 a 20 do Cdigo de tica:

Os psiclogos docentes ou supervisores tm como dever informar, orientar e exigir dos estudantes de psicologia o conhecimento de seu Cdigo de tica. O profissional de psicologia tem como dever no divulgar os instrumentos e tcnicas da profisso incentivando o exerccio ilegal da mesma.No deve se autopromover em detrimento de outros profissionais da rea, no utilizar o preo como forma de propaganda e s far referncias aos ttulos e qualificaes que possua.No deve usar a Psicologia de forma sensacionalista e sempre que divulgar publicamente seus servios deve informar seu nome completo e registro no CRP e a qual deles faz parte.

16 Quais so as penalidades previstas no Cdigo de tica (art. 21)?

Quando transgredir aos preceitos do Cdigo de tica, o psiclogo ser submetido :a) Advertncia; b) Multa; c) Censura Pblica; d) Suspenso do exerccio da profisso por at 30 dias e e) Cassao do exerccio profissional.

17 Qual a competncia do Conselho Federal de Psicologia (art. 23)?

Compete ao Conselho firmar jurisprudncia quanto aos casos omissos e faz-la incorporar ao Cdigo de tica.

18 Comentar o artigo PEC da bengala que est no jornal Carta Forense de Setembro:

O artigo faz uma crtica permanncia no poder pblico. Elucida o fato de estar tramitando uma possvel mudana na Constituio relacionada ao tempo de aposentadoria dos servidores pblicos civis, incluindo a os magistrados. Atualmente a aposentadoria compulsria aos setenta anos de idade independentemente das condies fsicas e mentais. O artigo de Roberto Wanderley Nogueira enfatiza o fato de que a perpetuao no poder vai engessando a mquina pblica, no permite a oxigenao (novos concursos, novas pessoas com novas idias). Segundo ele, a PEC vai perpetuar o entulho autoritrio que ainda vergasta em nossos Tribunais. Ele mostra tambm o quanto que a reciclagem importante para os tribunais e enfatiza que a PEC no quer resguardar os velhinhos e que trata-se sim de um jogo para garantir a perpetuao no poder dos que j fazem parte dele.

19 Comentar a problemtica que envolve a famlia, o Direito e a Psicologia Jurdica (Refere-se ao texto: A interdisciplinariedade na interface da Psicologia Jurdica aplicada ao Direito):

A prpria Constituio Federal est fazendo a diferenciao entre o que seria a famlia.As diferenciaes tambm decorrem do nvel social, cultural e moral. Para uma parcela da sociedade de nvel econmico mais elevado a famlia seria uma coisa, enquanto para quem tem menor poder aquisitivo ela seria outra. Segundo o texto: percebe-se que, em alguns casos, pode haver uma incongruncia entre o que o juiz fornece como soluo para uma determinada famlia ou casal e o que os sujeitos envolvidos acreditam ser a melhor sada. O texto tambm enfatiza a questo da mudana dos valores de cada membro de uma mesma famlia e a prpria modificao dos valores da sociedade.

20 Comentar o artigo do jornal carta forense: O trabalho do condenado: alguma coisa mudou?

Esse artigo nos ensina a questo de o preso ter ou no direito CLT. Ele encontra-se privado de sua liberdade mas no de sua liberdade de ser empregado. Segundo o que consta na Constituio o preso no privado do que indispensvel. Coloca-se aqui tambm a nfase de que o preso no obrigado a trabalhar. O artigo enfatiza que o que necessrio existir um contrato diferenciado entre a empresa que vai contratar o preso e o Estado de modo que o prprio preso no seja lesado. Importante tambm ressaltar que uma vez que exista uma ligao de trabalho no h motivo razovel para negar ao preso os direitos trabalhistas.

21 Escreva sucintamente sobre o histrico da Psicologia:

A Psicologia como cincia se deu durante a idade mdia, at meados do sc. XIX, era considerada um ramo da filosofia, quando foi desenvolvida na Alemanha como uma cincia independente.Em 1879 Willheim Wundt fundou o primeiro laboratrio de Psicologia e logo aps a Psicologia se espalhou para os Estados Unidos e surgiram varias Escolas, das quais podemos destacar:O funcionalismo ( William James)O estruturalismo ( Edward titcher)O associacionismo ( Edward L.)No sc. XX essas trs abordagens foram substitudas por novas teorias que so:O behaviorismo ( estimulo - resposta)A gestaltA Psicanlise (Freud)

22 Escreva sucintamente sobre o histrico da Psicologia Jurdica:A Psicologia como cincia tem incio no final do sculo XIX quando separou-se da Filosofia. Com isso, comeou a estudar o comportamento humano como cincia, com base em experimentos comportamentais destacando a fidedignidade de testemunhos e avaliao de criminosos principalmente quando se tratava de um doente mental. A interligao destacou-se principalmente na Criminologia quando houve a subdiviso da caracterstica do criminoso, doente mental, perfeitamente saudvel e o psicopata. Toda essa perspectiva veio do mdico Lambroso que desde os vinte anos demonstrou a sua linha de interesses, com um estudo sobre a loucura. Em 1876 publicou sua primeira obra sobre criminologia, onde faz-se presente a influncia da "frenologia":"O Homem Delinqente". Suas obras abrangem diversas reas comoantropologia,sociologia criminal,psicologia,criminologia,filosofiaemedicina. Os estudos por ele realizados ficaram conhecidos comoantropologia criminal. Se, naturalmente, com a sucessiva especificao das cincias, estas ideias revelaram-se passveis de complementao - especialmente pela cincia sociolgica, ento em franca ascenso - Lombroso exerceu ainda por muito tempo, aps as crticas que lhe foram feitas, importante influncia no Direito Penal do mundo, sendo dos primeiros a defender a implantao de medidas preventivas ao crime, tais como a educao, a iluminao pblica, o policiamento ostensivo - alm de outras tantas ideias inovadoras referentes aplicao das penas. Alm disso, a Psicologia se interliga ao Direito no Direito Civil, do Trabalho, Penal, em autpsia psicolgica e mediao etc (sendo que esses dois ltimos so mais atuais) e ainda em formao e atendimento a juzes e promotores. importante ressaltar que a Cidadania pesa na questo da adoo, no correto adotar e depois devolver uma criana adotada. O Direito Civil busca indenizao nos casos em que a famlia quer devolver o adotado.23 O que conflito? E qual a sua relao entre Direito e Psicologia:Conflito uma divergncia de pensamentos. um choque de interesses, uma coliso. O conflito existe a qualquer momento e sempre existiu. Devemos perceber o choque de interesses e os papis de cada um no conflito. O conflito se apresenta como uma posio e diante dele vem uma outra que apresenta resistncia posio antagnica. Nas tempos antigos o mais forte era quem acabava vencendo o conflito. Existia a questo de andar em brasas, quem sobrevivesse provava que tinha a razo, eram as provas divinas. Quem melhor se sasse era o que tinha a razo. Atualmente temos o Direito. As formas de soluo oficiais do conflito so: arbitragem, conciliao, mediao, via judicial, transao (consta no Cdigo Civil). As no oficiais so as corriqueiras, as que acontecem no nosso dia a dia, caso no seja resolvido, devemos partir para as formas oficiais. A relao entre o conflito, Direito e Psicologia: o Direito apresenta a forma de soluo, pode ser mediador, arbitro, juiz, advogado para a soluo desse conflito. Como outras formas de conflito temos o bulliyng. No bullying depende muito da forma que a pessoa vai receber o que foi dito. Isso denota um processo psquico de fragilidade. necessrio verificar se esse indivduo est doente ou ainda se est passando por um quadro de depresso. O cyberbullyng uma forma de conflito, ele causa um grande transtorno para quem sofre, o instrumento a internet. 24 Quais so as modalidades de soluo de conflitos? Comentar:

As modalidades so:

Mediao, conciliao, arbitragem, meio judicial e transao.

Mediao: existe o conflito e algum indicado para mediar. As partes so ouvidas. O mediador ouve as partes e no apresenta a soluo. Aqui aplicada a terapia do falar. Como ocorre a mediao?

O mediador ouve as partes (qualquer um pode ser mediador), as partes vo falando. Na terapia do falar esse mediador d um tempo de 10 minutos para cada um falar, o mediador fica olhando para as duas partes, atravs dessa terapia do falar baixa a tenso. A terapia do falar se apresenta como uma soluo de conflitos razovel. O mediador tem que atuar com muita cautela e escutar as duas partes. A questo de se dar ateno para aquele problema faz com que os conflitos possam ser resolvidos. Geralmente as causas dos grandes conflitos so causas banais. O mediador vai utilizar a terapia do falar justamente para delinear a resposta, mas quem vai construir as respostas so as prprias partes. O mediador no d a resposta. Ex.: Caso relatado em aula: a famlia toda ia viajar, o pai e me brigam. Isso faz com que o passeio fique praticamente cancelado. Aqui se encaixa um mediador que ouve as duas partes e com essa conversa, essa terapia do falar resolve a questo, todos acabam viajando.

Conciliador: d a sugesto, prope a resposta e se posiciona. Tem que ser documental, termo de conciliao. O conciliador precisa ter a noo de justia para que o melhor seja feito. Nem sempre a justia feita. Nem sempre o melhor feito.

Arbitragem: coloca-se no contrato, envolve direito disponvel = aquele que se pode negociar. Casos envolvendo direito disponvel. OBS.: direitos indisponveis so aqueles que no podem ser transacionados, ou seja, negociados e portanto s podero ser resolvidos no poder judicirio. A arbitragem pode ser nacional ou internacional (pagamento em dlar ou euro). Quando temos leis de pases diferentes, h uma clusula de arbitragem, Tribunal de Nova York um dos tribunais de arbitragem utilizados na resoluo entre pases.A importncia da arbitragem o sistema em que h o rbitro que conhece o assunto, sob pena de proferir uma sentena nula. Sentena arbitral. Se a sentena no for bem feita pode cair na nulidade. O ponto positivo da arbitragem que ela muito rpida em casos simples, mais complexos 6 meses. Casos envolvendo crianas tem que ser no judicirio, no pode ser arbitral.Na arbitragem se a sentena cumprir os ditames da lei ela irrecorrvel.

Meio judicial: a forma que utiliza o poder judicirio. Estruturada pelo Cdigo de Processo ir cominar numa deciso final irrecorrvel (sentena, acrdo).

Transao: um instituto do Cdigo Civil tendo como finalidade compor um eventual conflito com as partes sendo que gera a responsabilidade de cumprimento com o que foi acordado. art. 840 850 do CC.