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Coordenador: Gladson Rogério de Oliveira Miranda Autora: • Fernanda Lustosa OAB EXAME PARA HABILITAÇÃO DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA Questões de Provas de Concursos • Direito Administrativo ESTE MÓDULO É PARTE INTEGRANTE DA OAB DICAS QUENTES E SUBSTITUI A MATÉRIA DIREITO ADMINISTRATIVO, QUE SE ENCONTRA NAS PÁGINAS 250 A 262 DA PUBLICAÇÃO ANTERIOR Brasília 2009

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Coordenador:Gladson Rogério de Oliveira Miranda

Autora:• Fernanda Lustosa

OABEXAME PARA HABILITAÇÃO

DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA

Questões de Provas de Concursos

• Direito Administrativo

ESTE MÓDULO É PARTE INTEGRANTE DA OAB DICAS QUENTES E SUBSTITUI A MATÉRIA DIREITO ADMINISTRATIVO, QUE SE ENCONTRA NAS PÁGINAS 250 A 262 DA PUBLICAÇÃO ANTERIOR

Brasília

2009

© 2009 Vestcon Editora Ltda.

Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/2/1998. Proibida a reprodução de qualquer parte deste material, sem autorização prévia expressa por escrito do autor e da editora, por quaisquer meios empregados, sejam eletrônicos, mecânicos, videográfi cos, fonográfi cos, reprográfi cos, microfílmicos, fotográfi cos, gráfi cos ou outros. Essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como às suas características gráfi cas.

Título da obra: OAB – Dicas QuentesAssertativas e Questões Retiradas de Provas de Concursos

Atualizada até 8-2009 (AD34)

Coordenador:Gladson Rogério de Oliveira Miranda

• Direito Administrativo

Autora:• Fernanda Lustosa

DIRETORIA EXECUTIVANorma Suely A. P. Pimentel

DIREÇÃO DE PRODUÇÃOCláudia Alcântara Prego de Araújo

SUPERVISÃO EDITORIALMaria Neves

SUPERVISÃO DE PRODUÇÃOJulio Cesar Joveli

EDIÇÃO DE TEXTOReina Terra Amaral

CAPABertoni DesignAgnelo Pacheco

ILUSTRAÇÃORalfe Braga

EDITORAÇÃO ELETRÔNICACarlos Alessandro de Oliveira Faria

REVISÃOKátia Ribeiro

SEPN 509 Ed. Contag 3º andar CEP 70750-502 Brasília/DFSAC: 0800 600 4399 Tel.: (61) 3034 9576 Fax: (61) 3347 4399

www.vestcon.com.br

Caro leitor,

As Dicas Quentes e Questões representam um material peculiar de estudo, que me permitiu aprovação em diversos concursos, tais como: Delegado de Polícia Federal; Procurador Federal; Defensor Público do DF; 4º lugar no II Exame de Ordem da OAB/DF, de 2000; 18º lugar no Concurso de Tabelionato de Notas e Registro de Imóveis do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco; 1º lugar em Atendente Judiciário do TST, de 1997; 1º lugar em Assessor Jurídico do Sebrae, em 2001; 12º lugar em Analista do STF, de 2000; 24º lugar em Analista Judiciário do TJDF, de 2002, dentre outros.

Como conseguir as aprovações?Primeiro passo: adquirir uma noção geral do assunto. Buscar um contato

inicial com a matéria por meio de aulas presenciais, cursos on-line, livros e apostilas.Segundo passo: resolver questões de provas anteriores. Buscar testar os

conhecimentos com base no que a banca já cobrou em concursos anteriores para cargos idênticos ou similares. A ideia é ser avaliado diversas vezes antes da prova propriamente dita.

Terceiro passo: não basta marcar V ou F ou escolher a alternativa correta. Quando se submeter às questões, a ideia é buscar na lei, no livro, na apostila, no caderno ou na jurisprudência a resposta para a questão, ou seja, localizar o assunto cobrado. O pensamento deve ser o seguinte: “esse assunto já foi objeto de provas anteriores. Quem acertou já está exercendo o tão sonhado cargo! De onde tiraram essa questão? Vou encontrar!”.

Quarto passo: marcar na lei, no livro, na apostila, no caderno ou no arquivo de jurisprudência que o assunto já foi objeto de prova. Quando encontrar o parágrafo da apostila ou do livro, bem como o artigo da lei que apresenta a resposta para a questão, faça ali uma marcação, na própria lei ou parágrafo do livro ou apostila, indicando a banca, o cargo, o ano e o número da questão que já havia cobrado aquele assunto. Logo você notará que haverá algumas páginas dos livros, das apostilas e das leis que estarão com centenas de marcações, enquanto na maioria das páginas não haverá marcação alguma. Dessa forma, com base na utilização das Dicas Quentes e Questões, pode-se “envenenar” o material de estudo, marcando os assuntos já cobrados em provas. Você se surpreenderá com a quantidade de repetições de questões.

Quinto passo: revisão rápida às vésperas da prova. Consulte o material de estudo “envenenado” e só leia as páginas em que há marcação.

Disciplina, método, rotina e motivação são os ingredientes para vencer qualquer seleção pública.

Boa sorte!

Gladson Miranda

Direito Administrativo ...................................................................................... 7

SUMÁRIO

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7DICAS QUENTES E QUESTÕES Direito Administrativo

Fernanda Lustosa

ORIGEM, OBJETO E CONCEITO DO DIREITO ADMINISTRATIVO

“(...) compartimento na estrutura estatal a que são cometidas funções determinadas, sendo integrado por agentes que, quando as executam, manifestam a própria vontade do Estado.”

Carvalho Filho, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 13.

1. ( ) O trecho acima se refere ao conceito de pessoa de direito público. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 52, Assertiva C)

PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS

1. ( ) Com relação aos princípios que regem a administração pública é correto afi rmar que a administração pública pode, sob a invocação do princípio da isonomia, estender benefício ilegalmente concedido a um grupo de servidores a outro grupo que esteja em situação idêntica. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/ 2008/Questão 16, Assertiva B)

2. ( ) A Lei Complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: legalidade e formalidade. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva D)

3. ( ) Com relação aos princípios que regem a Administração Pública é correto afi rmar que ato administrativo não pode restringir, em razão da idade do candidato, inscrição em concurso para cargo público. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 16, Assertiva C)

4. ( ) Considerando os princípios da Administração Pública, é correto afi rmar que, com base no princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, é lícito ao Estado desapropriar qualquer bem particular, sem que haja prévia e justa indenização. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 84, Assertiva C)

O princípio da autotutela, aplicável à Administração Pública, permite afi rmar, nas questões de 5 a 8, que: (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2009/Questão 18)

5. ( ) O Poder Judiciário não pode rever os atos discricionários da Administração Pública.

6. ( ) O Poder Judiciário somente pode revogar atos administrativos que causem lesão ou ameaça a direito.

7. ( ) A Administração Pública deve divulgar seus atos para conhecimento de todos.

8. ( ) A Administração Pública pode anular um ato vinculado ilegal

9. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da autotutela. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 76, Assertiva A)

10. ( ) De acordo com o princípio da publicidade administrativa, não se admite qualquer espécie de sigilo no exer-cício de funções administrativas. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 66, Assertiva A)

11. ( ) De acordo com o princípio da publicidade administrativa, só existem atos administrativos escritos e sua efi cácia é sempre condicionada à publicação no Diário Ofi cial. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 66, Assertiva B)

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812. ( ) De acordo com o princípio da publicidade administrativa, o ato administrativo deve ser sempre publi-

cado em sítio do órgão ou entidade pública na Internet. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 66, Assertiva C)

13. ( ) De acordo com o princípio da publicidade administrativa, pode haver sigilo de informações administra-tivas quando tal for imprescindível à segurança do Estado e da sociedade. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 66, Assertiva D)

14. ( ) Considerando os princípios da Administração Pública, é correto afi rmar: O ato imoral não pode ser anulado por meio de ação popular, já que esta pressupõe lesividade econômica, não se estendendo ao dano moral. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 84, Assertiva A)

15. ( ) Com relação aos princípios que regem a Administração Pública é correto afi rmar que não ofende o princípio da moralidade administrativa a nomeação de servidora pública do Poder Executivo para cargo em comissão em tribunal de justiça no qual o vice-presidente seja parente da nomeada. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 16, Assertiva A)

16. ( ) A Lei Complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: razoabilidade e objetividade. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva B)

17. ( ) Considerando os princípios da Administração Pública, é correto afi rmar que o princípio da razoável duração do processo, inserido na Constituição por emenda, não se estende, pelo menos expressamente, aos processos administrativos. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 84, Assertiva D)

18. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da razoabi-lidade das decisões administrativas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 76, Assertiva D)

19. ( ) Com relação aos princípios que regem a Administração Pública é correto afi rmar que o Poder Judiciário pode dispensar a realização de exame psicotécnico em concurso para investidura em cargo público, por ofensa ao princípio da razoabilidade, ainda quando tal exigência esteja prevista em lei. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 16, Assertiva D)

20. ( ) A Lei Complementar n.o 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: proporcionalidade e motivação. (Cespe/OAB-SP/134º/Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva C)

21. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da indispo-nibilidade dos bens públicos. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 76, Assertiva B)

22. ( ) A Lei Complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente

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9necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: proporcionalidade e motivação. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva C)

23. ( ) A Lei Complementar nº 1.025, de 7 de dezembro de 2007, do estado de São Paulo, ao criar a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP), dispôs que essa agência, no desempenho de suas atividades, deveria obedecer, entre outras, às diretrizes de “adequação entre meios e fi ns, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento pressupostos de fato e de direito que determinem as suas decisões” (art. 2º, V). Tais diretrizes dizem respeito aos seguintes princípios: efi ciência e devido processo legal. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 17, Assertiva A)

24. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da segurança jurídica. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 76, Assertiva C)

25. ( ) Em relação ao controle da Administração Pública, é correto afi rmar que um ato nulo pode, eventualmente, deixar de ser anulado em atenção ao princípio da segurança jurídica. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 77, Assertiva C)

26. ( ) Considerando os princípios da Administração Pública, é correto afi rmar que, com base no princípio da segurança jurídica, o ordenamento jurídico em vigor veda, no âmbito da União, a aplicação retroativa de nova interpretação jurídica dada pela administração ao mesmo dispositivo legal. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 84, Assertiva B)

PODERES ADMINISTRATIVOS

1. ( ) O conselho diretor de uma autarquia federal baixou resolução disciplinando que todas as compras de material permanente acima de cinquenta mil reais só poderiam ser feitas pela própria sede. Ainda assim, um dos superintendentes estaduais abriu licitação para compra de microcomputadores no valor de tre-zentos mil reais. A licitação acabou sendo feita sem incidentes, e o citado superintendente homologou o resultado e adjudicou o objeto da licitação à empresa vencedora. Nessa situação, o superintendente agiu com excesso de poder. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 78, Assertiva A)

2. ( ) Quanto aos poderes e deveres dos administradores públicos é correto afi rmar que o poder discricio-nário não comporta nenhuma possibilidade de controle por parte do Poder Judiciário. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 83, Assertiva C)

3. ( ) O conselho diretor de uma autarquia federal baixou resolução disciplinando que todas as compras de material permanente acima de cinquenta mil reais só poderiam ser feitas pela própria sede. Ainda assim, um dos superintendentes estaduais abriu licitação para compra de microcomputadores no valor de tre-zentos mil reais. A licitação acabou sendo feita sem incidentes, e o citado superintendente homologou o resultado e adjudicou o objeto da licitação à empresa vencedora. Nessa situação, o superintendente agiu com desvio de poder. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 78, Assertiva B)

4. ( ) No que se refere aos poderes dos administradores públicos, é correto afi rmar que, no exercício do po-der regulamentar, a administração não pode criar direitos, obrigações, proibições, medidas punitivas, devendo limitar-se a estabelecer normas sobre a forma como a lei vai ser cumprida. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 57, Assertiva C)

5. ( ) Quanto aos poderes e deveres dos administradores públicos é correto afi rmar que o poder regulamentar é exercido apenas por meio de decreto. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 83, Assertiva D)

6. ( ) Com relação aos poderes administrativos, é correto afi rmar que, no exercício do poder regulamentar, o chefe do Poder Executivo só pode disciplinar e alterar, mediante decreto, as leis que tenham sido origi-nariamente propostas por ele. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 51, Assertiva B)

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107. ( ) No que se refere aos poderes dos administradores públicos, é correto afi rmar que o poder disciplinar

caracteriza-se pela discricionariedade, podendo a administração escolher entre punir e não punir a falta praticada pelo servidor. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 57, Assertiva A)

8. ( ) Com relação aos poderes administrativos, é correto afi rmar que o poder disciplinar é exercido de modo vinculado, pois, diante de infrações funcionais praticadas por servidor, a administração não possui discricionariedade no ato de escolha da penalidade que deve ser aplicada, devendo ater-se aos rígidos comandos estabelecidos em lei. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 51, Assertiva D)

9. ( ) No exercício do poder sancionador da Administração Pública, incide o mesmo princípio da tipicidade estrita aplicável às sanções de natureza penal. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva A)

10. ( ) No exercício do poder sancionador da Administração Pública, não se admite o exercício da discricio-nariedade administrativa. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva B)

11. ( ) No exercício do poder sancionador da Administração Pública, devem ser observados os princípios da ampla defesa prévia e da proporcionalidade na dosimetria da sanção. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva C)

12. ( ) No exercício do poder sancionador da Administração Pública, as sanções de interdição de estabeleci-mento, de demolição de obra irregular e de multa pecuniária são dotadas da prerrogativa de autoexecu-toriedade direta pela administração sancionadora. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva D)

13. ( ) No que se refere aos poderes dos administradores públicos, é correto afi rmar que uma autarquia ou uma empresa pública estadual está ligada a um estado-membro por uma relação de subordinação decorrente da hierarquia. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 57, Assertiva B)

14. ( ) Com relação aos poderes administrativos, é correto afi rmar: Mesmo cabendo ao Poder Executivo o controle dos recursos públicos, inexiste hierarquia entre os membros que compõem os Poderes Judiciário e Legislativo no exercício de suas funções jurisdicionais e legislativas, visto que o fazem sem relação de subordinação ou comando. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 51, Assertiva A)

15. ( ) Quanto aos poderes e deveres dos administradores públicos é correto afi rmar que o poder de delegação e o de avocação decorrem do poder hierárquico. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 83, Assertiva A)

16. ( ) O conselho diretor de uma autarquia federal baixou resolução disciplinando que todas as compras de material permanente acima de cinquenta mil reais só poderiam ser feitas pela própria sede. Ainda assim, um dos superintendentes estaduais abriu licitação para compra de microcomputadores no valor de tre-zentos mil reais. A licitação acabou sendo feita sem incidentes, e o citado superintendente homologou o resultado e adjudicou o objeto da licitação à empresa vencedora. Nessa situação, o superintendente cometeu o crime de prevaricação, que consiste em praticar ato de ofício (a licitação) contra expressa ordem de superior hierárquico (a resolução do conselho diretor). (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 78, Assertiva D)

17. ( ) Quanto aos poderes e deveres dos administradores públicos é correto afi rmar que a possibilidade de o chefe do Poder Executivo emitir decretos regulamentares com vistas a regular uma lei penal deriva do poder de polícia. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 83, Assertiva B)

18. ( ) Segundo o STF, a OAB é uma entidade privada e por isso não exerce poder de polícia. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva C)

19. ( ) O poder de polícia não restringe a liberdade ou a propriedade. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Or-dem/2007/Questão 63, Assertiva D)

20. ( ) Com relação aos poderes administrativos, é correto afi rmar que o poder de polícia não pode ser delegado a pessoas de direito privado, ainda que sejam integrantes da Administração Pública, pois elas não são dotadas do poder de império necessário ao desempenho da atividade de polícia administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 51, Assertiva C)

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1121. ( ) O poder de polícia pode ser exercido por particulares, mesmo quanto a atos de império. (Cespe/OAB-

RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva B)

22. ( ) A respeito dos conselhos de fi scalização profi ssional, é correto afi rmar que os serviços de fi scalização de profi ssões regulamentadas não constituem atividade típica de Estado. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 12, Assertiva A)

23. ( ) A respeito dos conselhos de fi scalização profi ssional é correto afi rmar que os conselhos de fi scalização de profi ssões regulamentadas têm natureza jurídica de associações. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 12, Assertiva B)

24. ( ) A respeito dos conselhos de fi scalização profi ssional é correto afi rmar que as relações que abrangem esses conselhos e as pessoas físicas ou jurídicas podem ser equiparadas à relação de trabalho. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 12, Assertiva C)

25. ( ) A respeito dos conselhos de fi scalização profi ssional é correto afi rmar que a fi scalização desses conse-lhos sobre as pessoas físicas ou jurídicas é uma expressão do poder de polícia. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 12, Assertiva D)

26. ( ) O poder de polícia consiste sempre em uma atividade discricionária. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 63, Assertiva A)

27. ( ) No que se refere aos poderes dos administradores públicos, é correto afi rmar que o poder de polícia somente pode ser exercido de maneira discricionária. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 57, As-sertiva D)

28. ( ) O poder de polícia pode envolver atos de fi scalização e sanção. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Or-dem/2007/Questão 63, Assertiva C)

SERVIÇOS PÚBLICOS

1. ( ) Acerca dos contratos administrativos e dos serviços públicos, é correto afi rmar que, conforme enten-dimento prevalecente no âmbito do STJ, os serviços de energia elétrica são considerados essenciais e, portanto, insuscetíveis de suspensão do seu fornecimento por motivo de inadimplência no pagamento da respectiva conta. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 78, Assertiva D)

2. ( ) A campanha de prevenção à dengue, desenvolvida em todo o território nacional pelo Ministério da Saúde, inclusive com a utilização dos populares fumacês, pode ser classifi cada como serviço público social autônomo. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 84, Assertiva A)

3. ( ) A campanha de prevenção à dengue, desenvolvida em todo o território nacional pelo Ministério da Saúde, inclusive com a utilização dos populares fumacês, pode ser classifi cada como serviço público uti singuli. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 84, Assertiva B)

4. ( ) A campanha de prevenção à dengue, desenvolvida em todo o território nacional pelo Ministério da Saúde, inclusive com a utilização dos populares fumacês, pode ser classifi cada como serviço público social vinculado. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 84, Assertiva C)

5. ( ) A campanha de prevenção à dengue, desenvolvida em todo o território nacional pelo Ministério da Saúde, inclusive com a utilização dos populares fumacês, pode ser classifi cada como serviço público uti universi. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 84, Assertiva D)

RESTRIÇÕES DO ESTADO SOBRE A PROPRIEDADE PRIVADA

1. ( ) A limitação administrativa consiste na instituição de ônus real de uso pelo poder público sobre a pro-priedade privada. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 55/Assertiva A)

2. ( ) As limitações administrativas têm caráter individualizado sobre determinado imóvel. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva B)

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123. ( ) Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico, é correto afi rmar que as limitações admi-

nistrativas, em regra, não são indenizáveis, já que são determinações de caráter geral. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 85, Assertiva C)

4. ( ) As limitações administrativas conferem sempre direito à indenização. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva A)

5. ( ) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afi rmar que as limi-tações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fi m de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 52, Assertiva D)

6. ( ) Acerca da intervenção do Estado na propriedade, é correto afi rmar que a vedação de desmatamento de parte da área de fl oresta em cada propriedade rural é exemplo de limitação administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 26, Assertiva B)

7. ( ) As limitações administrativas têm efeito geral e, em regra, não geram direito a indenização. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva C)

8. ( ) A modalidade de intervenção estatal que gera a transferência da propriedade de seu dono para o Estado é a requisição. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 51, Assertiva C)

9. ( ) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afi rmar que a requisi-ção de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/Caderno Alfa/Questão 52, Assertiva A)

10. ( ) Acerca da intervenção do Estado na propriedade, é correto afi rmar que o ato administrativo que for-maliza a requisição não é autoexecutório, dependendo de prévia apreciação judicial ou administrativa, assegurando-se ampla defesa e contraditório. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 26, Assertiva D)

11. ( ) Acerca da intervenção do Estado na propriedade, é correto afi rmar que o tombamento só pode recair sobre bens imóveis. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 26, Assertiva A)

12. ( ) O tombamento é ato administrativo que se destina à proteção de bens imóveis, sendo inadequado para a proteção de bens móveis. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 19, Assertiva B)

13. ( ) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afi rmar que o tomba-mento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em benefício de serviços de interesse coletivo. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/Caderno Alfa/Questão 52, Assertiva B)

14. ( ) O tombamento é um ato administrativo compulsório. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 19, Assertiva A)

15. ( ) Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico, é correto afi rmar que o tombamento não é o meio adequado para a defesa do patrimônio histórico ou artístico nacional. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 85, Assertiva A)

16. ( ) O tombamento impede a transmissão da propriedade do bem sobre o qual recaia. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 19, Assertiva C)

17. ( ) A modalidade de intervenção estatal que gera a transferência da propriedade de seu dono para o Estado é o tombamento. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 51, Assertiva D)

18. ( ) Caso o tombamento importe em esvaziamento econômico do bem tombado, cria-se a obrigação de indenizar por parte do Estado. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 19, Assertiva D)

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1319. ( ) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afi rmar que a servidão

administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo em benefício do interesse coletivo. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 52, Assertiva C)

20. ( ) Acerca da intervenção do Estado na propriedade, é correto afi rmar que a servidão administrativa não precisa ser registrada no registro de imóveis. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 26, Assertiva C)

21. ( ) A modalidade de intervenção estatal que gera a transferência da propriedade de seu dono para o Estado é a servidão administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 51, Assertiva B)

22. ( ) Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico, é correto afi rmar que a servidão administra-tiva tem natureza jurídica de direito pessoal e não é necessário ser objeto de registro público. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 85, Assertiva B)

23. ( ) A modalidade de intervenção estatal que gera a transferência da propriedade de seu dono para o Estado é a desapropriação. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 51, Assertiva A)

24. ( ) A ação de desapropriação visa à declaração de utilidade pública ou interesse social. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva B)

25. ( ) A desapropriação por interesse social, para fi ns de reforma agrária, é de competência da União e dos es-tados, devendo ser realizada sobre imóvel rural que não esteja cumprindo a sua função social, mediante prévia indenização em títulos da dívida agrária. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 55/Assertiva C)

26. ( ) A desapropriação é sempre um processo judicial. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 69, Assertiva A)

27. ( ) A ação de desapropriação pode ser promovida por concessionários de serviço público. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva A)

28. ( ) A desapropriação só pode ser promovida judicialmente por pessoas jurídicas de direito público. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 69, Assertiva D)

29. ( ) Desapropriação ou expropriação é a transferência obrigatória da propriedade particular para o poder público, devidamente motivada. Não apresenta motivação constitucional para desapropriação: o clamor social. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 85, Assertiva A)

30. ( ) Desapropriação ou expropriação é a transferência obrigatória da propriedade particular para o poder público, devidamente motivada. Apresenta motivação constitucional para desapropriação: a necessidade pública. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 85, Assertiva B)

31. ( ) Desapropriação ou expropriação é a transferência obrigatória da propriedade particular para o poder público, devidamente motivada. Apresenta motivação constitucional para desapropriação: a utilidade pública. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 85, Assertiva C)

32. ( ) Desapropriação ou expropriação é a transferência obrigatória da propriedade particular para o poder público, devidamente motivada. Apresenta motivação constitucional para desapropriação: o interesse social. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 85, Assertiva D)

33. ( ) A desapropriação, que consiste na transferência de propriedade de terceiro ao poder público, tem por objeto bens móveis ou imóveis, corpóreos ou incorpóreos, públicos ou privados. (OAB-Nacional/Cespe/2009.1/Questão 55/Assertiva B)

34. ( ) Os bens públicos não podem ser desapropriados. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 25, Assertiva C)

35. ( ) Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 25, Assertiva D)

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1436. ( ) A ação de desapropriação não pode recair sobre bens móveis. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Or-

dem/2007/Questão 65, Assertiva C)

37. ( ) Acerca da intervenção do Estado no domínio econômico, é correto afi rmar que, na desapropriação por interesse social para fi ns de reforma agrária, a terra nua e as benfeitorias úteis e necessárias serão indeni-zadas por meio de títulos da dívida agrária. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 85, Assertiva D)

38. ( ) A desapropriação é sempre precedida de indenização justa e em dinheiro. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 69, Assertiva B)

39. ( ) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, é correto afi r-mar que, na atualidade, a taxa de juros compensatórios aplicável às desapropriações é de 6% ao ano. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 11, Assertiva D)

40. ( ) Na desapropriação por interesse social para fi ns de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 25, Assertiva B)

41. ( ) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, é correto afi rmar que é irrelevante o fato de o imóvel ser ou não produtivo para a fi xação dos juros compensatórios na desapropriação, pois estes são devidos em razão da perda antecipada da posse, que implica a diminuição da garantia da prévia indenização estipulada na Constituição Federal. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 11, Assertiva A)

42. ( ) A ação de desapropriação não pode ser extinta pela aceitação do preço pelo expropriado. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva D)

43. ( ) A desapropriação dispensa a indenização quando se tratar de áreas utilizadas para cultivo de plantas psicotrópicas. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 69, Assertiva C)

44. ( ) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, é correto afi rmar que, em ação expropriatória, os juros compensatórios devem ser fi xados à luz do princípio da retroa-tividade, ou seja, deve ser aplicado o índice vigente ao tempo da sentença que julga a desapropriação. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 11, Assertiva B)

Considere-se que, para a construção de uma estrada, um estado membro tenha editado decreto declarando de utilidade pública um imóvel privado, situado no traçado da pretendida estrada. Nessa situação, havendo urgên-cia na desapropriação do bem, poderá o ente público imitir-se imediatamente na posse do imóvel, ainda que o proprietário não concorde com o valor da indenização que lhe foi oferecido? (Julgue as questões de 45 a 48)

45. ( ) Não, porque o interesse público não pode se sobressair ao direito de propriedade, constitucionalmente assegurado. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 16, Assertiva A)

46. ( ) Não, a não ser que seja editado novo decreto, de necessidade pública, declarando a urgência e estabe-lecendo o valor venal do imóvel para pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) como o valor da indenização. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 16, Assertiva B)

47. ( ) Sim, pelo poder de autoexecutoriedade que tem o poder expropriante, combinado com a comprovação da urgência. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 16, Assertiva C)

48. ( ) Sim, desde que obtenha uma liminar em juízo, depositando um valor que se entenda justo para a devida indenização. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 16, Assertiva D)

49. ( ) Acerca da desapropriação e dos juros moratórios e compensatórios incidentes sobre ela, é correto afi rmar que os juros moratórios, seja na desapropriação direta, seja na indireta, contam-se desde a imissão na posse. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 11, Assertiva C)

50. ( ) Ocorre a desapropriação indireta quando a entidade da administração direta decreta a desapropriação, sendo o processo expropriatório desenvolvido por pessoa jurídica integrante da administração descen-tralizada. (Cespe/OAB-Nacional//2009.1/Questão 55/Assertiva D)

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1551. ( ) Acerca da desapropriação, é correto afi rmar que desapropriação indireta é o fato administrativo por

meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 25, Assertiva A)

ATOS ADMINISTRATIVOS

1. ( ) Considerando que há evidentes elementos de identidade entre ato jurídico e ato administrativo, e que este é espécie do gênero ato jurídico, é correto afi rmar que atos administrativos, atos da administração e atos de gestão administrativa são expressões sinônimas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 80, Assertiva B)

2. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que um parecer opinativo acerca de determinado assunto emitido pela consultoria jurídica de órgão da Administração Pública não é considerado, por parte da melhor doutrina, ato administrativo, mas sim ato da administração. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 76, Assertiva B)

3. ( ) Considerando que há evidentes elementos de identidade entre ato jurídico e ato administrativo, e que este é espécie do gênero ato jurídico, é correto afi rmar que existem atos praticados pelos administra-dores públicos que não se enquadram como atos administrativos típicos, como é o caso dos contratos disciplinados pelo direito privado. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 80, Assertiva A)

4. ( ) Considerando que há evidentes elementos de identidade entre ato jurídico e ato administrativo, e que este é espécie do gênero ato jurídico, é correto afi rmar que, mesmo nos casos em que o administrador público contrata com o particular em igualdade de condições, está caracterizado o ato administrativo, pois a Administração Pública está sendo representada por seu agente. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 80, Assertiva D)

5. ( ) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo da consultoria jurídica do Ministério que chefi a, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Considerando essa situação hipotética e o conceito de ato administrativo, o ato opinativo, como o parecer da referida consultoria jurídica, por não produzir efeitos jurídicos imediatos, não é considerado ato administrativo propriamente dito. Dessa forma, será ato administrativo o ato decisório que o acolha ou rejeite, mas não o parecer, que é considerado ato da administração. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 49/Assertiva A)

6. ( ) Considerando que há evidentes elementos de identidade entre ato jurídico e ato administrativo, e que este é espécie do gênero ato jurídico, é correto afi rmar que o exercício de cargo público em caráter efetivo é conditio sine quae non para prática do ato administrativo. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 80, Assertiva C)

7. ( ) Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Não confi gura atri-buto exclusivo do ato administrativo: legalidade. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 81, Assertiva D)

8. ( ) Em relação aos atos administrativos, é correto afi rmar que a presunção de legitimidade é atributo apenas dos atos administrativos vinculados. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 28, Assertiva B)

9. ( ) Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Confi gura atributo exclusivo do ato administrativo: presunção de legitimidade. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 81, Assertiva A)

10. ( ) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, é correto afi rmar que a presun-ção de legitimidade dos atos administrativos é uma presunção jure et de jure, ou seja, uma presunção absoluta. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/ 2008/Questão 18, Assertiva D)

11. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que o lançamento tributário de determinado tributo pela administração tributária é ato administrativo vinculado, mas não é dotado de presunção de legitimidade e veracidade, já que o fi scal deve demonstrar, na ação executiva fi scal, a veracidade e a legitimidade de seu ato, sob pena de nulidade. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 76, Assertiva C)

12. ( ) Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Confi gura atributo exclusivo do ato administrativo: imperatividade. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 81, Assertiva B)

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1613. ( ) Os atos administrativos possuem atributos que os diferenciam dos atos privados. Confi gura atributo

exclusivo do ato administrativo: autoexecutoriedade. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 81, Assertiva C)

14. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que considerando que um servidor público municipal, ocupante do cargo efetivo de motorista, tenha colidido a viatura ofi cial em um poste, e que, responsabi-lizado pelo acidente, tenha sido comunicado dos danos causados e do valor a ser pago, nessa situação, diante da força autoexecutória dos atos administrativos, o município não precisa ingressar com ação de reparação de danos. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 76, Assertiva D)

15. ( ) Não confi gura, segundo a doutrina dominante, elemento ou requisito do ato administrativo a discricio-nariedade. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 18, Assertiva D)

16. ( ) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo da consultoria jurídica do Ministério que chefi a, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Considerando essa situ-ação hipotética e o conceito de ato administrativo, o ato de demissão é ilegal por ter sido proferido por autoridade incompetente, haja vista que a delegação de poderes, nessa hipótese, é vedada. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 49, Assertiva B)

17. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que os atos administrativos são praticados apenas pela Administração Pública. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 21, Assertiva C)

18. ( ) Confi gura, segundo a doutrina dominante, elemento ou requisito do ato administrativo o objeto. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 18, Assertiva B)

19. ( ) Confi gura, segundo a doutrina dominante, elemento ou requisito do ato administrativo a forma. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 18, Assertiva A)

20. ( ) Confi gura, segundo a doutrina dominante, elemento ou requisito do ato administrativo a fi nalidade. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 18, Assertiva C)

21. ( ) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo da consultoria jurídica do Ministério que chefi a, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Considerando essa situação hipotética e o conceito de ato administrativo, o motivo na hipótese é o parecer da consultoria jurídica do Ministério. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 49, Assertiva C)

22. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que, se o motivo que determina e justifi ca a prática do ato é inexistente ou é inválido, inválidos serão apenas os efeitos do ato e não o próprio ato em si. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 21, Assertiva A)

23. ( ) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, é correto afi rmar que, segun-do a teoria dos motivos determinantes do ato administrativo, o motivo do ato deve sempre guardar compatibilidade com a situação de fato que gerou a manifestação de vontade, pois, se o interessado comprovar que inexiste a realidade fática mencionada no ato como determinante da vontade, estará ele irremediavelmente inquinado de vício de legalidade. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 18, Assertiva A)

24. ( ) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, é correto afi rmar que motivo e motivação do ato administrativo são conceitos equivalentes no direito administrativo. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 18, Assertiva B)

25. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que a demolição de uma casa pela administração é con-siderada ato administrativo discricionário, segundo doutrina dominante. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 76, Assertiva A)

26. ( ) Com relação aos diversos aspectos que regem os atos administrativos, é correto afi rmar que, nos atos administrativos discricionários, todos os requisitos são vinculados. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 18, Assertiva C)

27. ( ) Ato vinculado ou regrado é aquele para cuja realização a lei estabelece requisitos e condições. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 82, Item I, Assertiva A)

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1728. ( ) Ato discricionário pode ser praticado pela administração com liberdade de escolha de seu conteúdo,

de seu destinatário, de sua conveniência, de sua oportunidade e do modo de sua realização. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 82, Item II, Assertiva A)

29. ( ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, é correto afi rmar que não há discricionariedade contralegem. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 79, Assertiva D)

30. ( ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, é correto afi rmar que a garantia constitucional de que ninguém será obrigado a deixar de fazer algo senão em virtude de lei assegura ao administrador público ilimitada discricionariedade na escolha dos critérios de conveniência e oportunidade nos casos de anomia. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 79, Assertiva A)

31. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que os elementos do ato administrativo que se referem ao mérito são o objeto e a fi nalidade. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 21, Assertiva B)

32. ( ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, é correto afi rmar que, embora discricionariedade e arbitrariedade sejam espécies do mesmo gênero e, portanto, legítimas, apenas a segunda é passível de controle de legalidade em sentido estrito. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 79, Assertiva B)

33. ( ) Encontra-se sedimentado o entendimento de que ao Poder Judiciário é defeso apreciar o mérito dos atos administrativos, limitando sua atuação quanto à aferição dos aspectos relativos à sua legalidade. A esse respeito, é correto afi rmar que o abuso de poder e a arbitrariedade têm como traço de distinção o fato de que aquele se sujeita ao controle judicial e esta, somente à revisão administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 79, Assertiva C)

Quanto às espécies, julgue as questões 34 a 37, encontrando um exemplo de ato administrativo ordinatório. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2009/Questão 13)

34. ( ) Concessão de alvará de construção.

35. ( ) Aplicação de multa de trânsito.

36. ( ) Emissão de um parecer jurídico.

37. ( ) Expedição de uma ordem de serviço.

38. ( ) Em relação aos atos administrativos, é correto afi rmar que os atos de gestão são os que a administração pratica no exercício do seu poder supremo sobre os particulares. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 28, Assertiva A)

39. ( ) Acerca dos atos administrativos, é correto afi rmar que os atos de caráter normativo, de decisão de re-curso administrativo e os de matérias de competência exclusiva, nos termos da Lei nº 9.784/1999, não são passíveis de delegação. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 21, Assertiva D)

40. ( ) Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente, o procedimento foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da Anvisa, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente é tipicamente um ato admi-nistrativo complexo, uma vez que foi necessária a integração de duas autoridades para sua emissão. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 15, Assertiva A)

41. ( ) Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente,

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18o procedimento foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da Anvisa, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente é tipicamente um ato admi-nistrativo composto, visto que, embora tenha sido expedido pelo Inpi, foi condicionado à anuência da Anvisa. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 15, Assertiva B)

42. ( ) Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente, o procedimento foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da Anvisa, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente é tipicamente um ato admi-nistrativo informal, pendente de termo ou condição. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 15, Assertiva C

43. ( ) Uma indústria farmacêutica pleiteou perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) a obtenção de patente de um produto farmacêutico. Após deferimento do pedido de concessão da patente, o procedimento foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para análise de eventuais riscos à saúde decorrentes da circulação do produto. Com a anuência da Anvisa, ocorreu a exequibilidade da patente. Nessa situação, o ato de concessão da patente é tipicamente um ato admi-nistrativo discricionário na emissão, mas vinculado às razões da Anvisa. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 15, Assertiva D)

44. ( ) Ato ou contrato formal pelo qual a Administração Pública confere a um particular (pessoa física ou jurídica), normalmente sem prévia licitação, a prerrogativa de exercer certas atividades materiais ou técnicas, em caráter instrumental ou de colaboração com o poder público, a título oneroso, remuneradas, na maioria das vezes, diretamente pelos interessados, confi gura, tipicamente, autorização não precária. (Cespe/OAB-SP/134º/Exame da Ordem/2007/Questão 18, Assertiva A)

45. ( ) Ato ou contrato formal pelo qual a Administração Pública confere a um particular (pessoa física ou jurídica), normalmente sem prévia licitação, a prerrogativa de exercer certas atividades materiais ou técnicas, em caráter instrumental ou de colaboração com o poder público, a título oneroso, remunera-das, na maioria das vezes, diretamente pelos interessados, confi gura, tipicamente, licença remunerada. (Cespe/OAB-SP/134º/Exame da Ordem/2007/Questão 18, Assertiva D)

46. ( ) A Administração Pública realiza sua função executiva por meio de atos jurídicos que recebem a deno-minação especial de atos administrativos. Os atos administrativos que emanam do Poder Legislativo (leis) e do Poder Judiciário (decisões judiciais) podem ser diferenciados por sua natureza, conteúdo e forma. Quando se conceitua ato administrativo como sendo aquele pelo qual o poder público controla outro ato da própria administração ou do administrado, aferindo sua legitimidade formal para dar-lhe exequibilidade, faz-se referência ao conceito de homologação. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 81, Assertiva A)

47. ( ) A Administração Pública realiza sua função executiva por meio de atos jurídicos que recebem a deno-minação especial de atos administrativos. Os atos administrativos que emanam do Poder Legislativo (leis) e do Poder Judiciário (decisões judiciais) podem ser diferenciados por sua natureza, conteúdo e forma. Quando se conceitua ato administrativo como sendo aquele pelo qual o poder público controla outro ato da própria administração ou do administrado, aferindo sua legitimidade formal para dar-lhe exequibilidade, faz-se referência ao conceito de visto. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 81, As-sertiva B)

48. ( ) Quando um ato administrativo legal e perfeito torna-se inconveniente ao interesse público, a Admi-nistração Pública poderá suprimi-lo por meio de renúncia. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 82, Assertiva C)

49. ( ) A Administração Pública realiza sua função executiva por meio de atos jurídicos que recebem a deno-minação especial de atos administrativos. Os atos administrativos que emanam do Poder Legislativo (leis) e do Poder Judiciário (decisões judiciais) podem ser diferenciados por sua natureza, conteúdo e forma. Quando se conceitua ato administrativo como sendo aquele pelo qual o poder público controla outro ato da própria administração ou do administrado, aferindo sua legitimidade formal para dar-lhe exequibilidade, faz-se referência ao conceito de renúncia. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 81, Assertiva D)

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1950. ( ) Quando um ato administrativo legal e perfeito torna-se inconveniente ao interesse público, a Adminis-

tração Pública poderá suprimi-lo por meio de refazimento. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 82, Assertiva B)

51. ( ) Um ministro de Estado, após o recebimento de parecer opinativo da consultoria jurídica do Ministério que chefi a, baixou portaria demitindo determinado servidor público federal. Considerando essa situação hipotética e o conceito de ato administrativo, o ato de demissão do servidor não é passível de anulação pelo Poder Judiciário, visto que a valoração acerca da existência ou não da infração é tema que compete exclusivamente ao Poder Executivo. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 49/Assertiva D)

52. ( ) Acerca do controle dos atos administrativos, é correto afi rmar que o Poder Judiciário pode anular ato administrativo, com base nos critérios de conveniência e oportunidade. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 76, Assertiva B)

53. ( ) Acerca do controle dos atos administrativos, é correto afi rmar que o Poder Executivo pode anular ato administrativo ilegal a qualquer tempo. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 76, Assertiva C)

54. ( ) Acerca do controle dos atos administrativos, é correto afi rmar que a anulação de ato administrativo ilegal pela própria administração terá efeitos ex tunc. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 76, Assertiva D)

55. ( ) O poder de anular os atos administrativos eivados de ilegalidade não pode ser exercido pelo Poder Judiciário. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva A)

56. ( ) Em relação ao controle da Administração Pública, é correto afi rmar que a anulação do ato administra-tivo importa em análise dos critérios de conveniência e oportunidade. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 77, Assertiva B)

57. ( ) O poder de anular os atos administrativos eivados de ilegalidade pode ser exercido a qualquer tempo, segundo a Lei nº 9.784/1999. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva B)

58. ( ) Quando um ato administrativo legal e perfeito torna-se inconveniente ao interesse público, a Admi-nistração Pública poderá suprimi-lo por meio de anulação. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 82, Assertiva A)

59. ( ) O poder de anular os atos administrativos eivados de ilegalidade é exclusivo da Administração Pública. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva C)

60. ( ) O poder de anular os atos administrativos eivados de ilegalidade decai em cinco anos, salvo comprovada má-fé. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva D)

61. ( ) Anulação e revogação, por serem dirigidas a atos ilegais, não precisam respeitar direitos adquiridos. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 32, Assertiva B)

62. ( ) A anulação de ato administrativo pode ser feita pelo Poder Judiciário ou pela própria Administração Pública, quando existente vício de legalidade. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 32, Assertiva C)

63. ( ) A anulação depende de motivo de conveniência e oportunidade para ser realizada. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 32, Assertiva D)

64. ( ) Em relação aos atos administrativos, é correto afi rmar que a anulação de um ato administrativo, em regra, implica o dever da administração de indenizar o administrado pelos prejuízos decorrentes da invalidação do ato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 28, Assertiva D)

65. ( ) Ato nulo é aquele que a administração, e somente ela, pode invalidar, por motivo de conveniência, oportunidade ou justiça. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 82, Item III, Assertiva A)

66. ( ) Somente a Administração Pública pode revogar os próprios atos e somente o Poder Judiciário pode anular os atos administrativos. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 32, Assertiva A)

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2067. ( ) A revogação do ato administrativo opera efeitos retroativos à data da publicação do ato. (Cespe/OAB-

RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva C)

68. ( ) Acerca do controle dos atos administrativos, é correto afi rmar que o Poder Judiciário pode revogar ato administrativo. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 76, Assertiva A)

69. ( ) Em relação ao controle da Administração Pública, é correto afi rmar que um ato administrativo que viole a lei deve ser revogado pela própria administração, independentemente de provocação. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 77, Assertiva A)

70. ( ) Acerca da competência revogatória da Administração Pública, é correto afi rmar que, na ausência de dispositivo legal que regule a matéria, no exercício das funções administrativas, a competência para revogar um ato administrativo é sempre da autoridade que o tenha praticado. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 14, Assertiva A)

71. ( ) Ato revogável é o que nasce afetado de vício insanável por ausência ou defeito substancial em seus elementos constitutivos ou em seu procedimento formativo. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 82, Item IV, Assertiva A)

72. ( ) A revogação do ato administrativo só é cabível quando há vício de legalidade. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva B)

73. ( ) Em relação aos atos administrativos, é correto afi rmar que a revogação consiste na supressão de ato legítimo e efi caz realizada pela administração, por considerá-lo inconveniente ao interesse público. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 28, Assertiva C)

74. ( ) Os atos discricionários são, via de regra, suscetíveis de revogação. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 48, Assertiva A)

75. ( ) Os atos que exauriram seus efeitos podem ser revogados, desde que motivadamente. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 48, Assertiva B)

76. ( ) Acerca da competência revogatória da Administração Pública, é correto afi rmar que o exercício da competência revogatória é decorrência do princípio da publicidade dos atos administrativos. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 14, Assertiva C)

77. ( ) Ao Poder Judiciário é vedado revogar atos administrativos emanados do Poder Executivo. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 48, Assertiva C)

78. ( ) A revogação do ato administrativo pode ser decretada por autoridade legislativa. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva A)

79. ( ) Acerca da competência revogatória da Administração Pública, é correto afi rmar que a competência revogatória pode ser exercida mesmo após a consumação e o exaurimento dos efeitos do ato adminis-trativo praticado. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 14, Assertiva D)

80. ( ) Os atos que geram direitos adquiridos não podem ser revogados. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 48, Assertiva D)

81. ( ) Quando um ato administrativo legal e perfeito torna-se inconveniente ao interesse público, a Adminis-tração Pública poderá suprimi-lo por meio de revogação. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 82, Assertiva D)

82. ( ) A revogação do ato administrativo só é cabível quando se tratar de ato vinculado. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 67, Assertiva D)

83. ( ) Acerca da competência revogatória da Administração Pública, é correto afi rmar que ao Poder Judiciário não se reconhece competência para revogar atos administrativos. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 14, Assertiva B)

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21CONTRATO ADMINISTRATIVO

1. ( ) Acerca dos contratos administrativos e dos serviços públicos, é correto afi rmar que os contratos admi-nistrativos não se diferenciam dos chamados contratos privados que são fi rmados pela administração. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 78, Assertiva A)

2. ( ) A Lei nº 8.666/1993 assevera que o contratado é obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos e supressões que se fi zerem necessários nas obras, serviços ou compras, bem como na refor-ma de edifício ou de equipamento. Acerca desse assunto, apresenta, respectivamente, o percentual de acréscimo ou supressão que o contratado é obrigado a aceitar nos contratos de obras, serviços e compras, e o percentual para reforma de edifício ou de equipamentos: 25% e 50%. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 85, Assertiva A)

2. ( ) A ilegalidade no procedimento da licitação vicia também o próprio contrato, já que aquele procedimento é condição de validade deste, de modo que, ainda que a referida ilegalidade seja apurada depois de celebrado o contrato, este terá de ser anulado. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 56, Item I, Assertiva B)

3. ( ) A faculdade que a administração possui de exigir garantia nos contratos de obras, serviços e compras admite que tal exigência seja feita somente com o licitante vencedor e no momento da assinatura do respectivo contrato, não na fase licitatória. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 56, Item II, Assertiva B)

4. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati-vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Acerca das cláusulas necessárias do contrato administrativo, é correto afi rmar que o preço e as condições de pagamento podem ser omitidos no contrato. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 78, Item II, Assertiva A)

5. ( ) A subcontratação, total ou parcial, do objeto do contrato, a associação do contratado com outrem, bem como a cessão ou transferência, total ou parcial, somente são possíveis se expressamente previstas no edital e no contrato. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/ Caderno Alfa/Questão 56, Item III, Assertiva B)

6. ( ) Entre as normas referentes ao aspecto formal, inclui-se a que exige a publicação, no Diário Ofi cial, da íntegra do contrato, no prazo máximo de 30 dias a contar da data da assinatura, como condição para que o contrato adquira efi cácia. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 56, Item IV, Assertiva B)

7. ( ) Os contratos administrativos são sempre precedidos de licitação. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Or-dem/2007/Questão 70, Assertiva B)

8. ( ) Acerca de contratos administrativos, apresenta somente cláusulas necessárias ao contrato administrativo, na forma da Lei nº 8.666/1993 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos: objeto, preço, condições de pagamento e confi dencialidade. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 83, Assertiva A)

9. ( ) Acerca de contratos administrativos, apresenta somente cláusulas necessárias ao contrato administrativo, na forma da Lei nº 8.666/1993 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos: preço, condições de pagamento, confi dencialidade e penalidades. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 83, Assertiva B)

10. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati-vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Acerca das cláusulas necessárias do contrato administrativo, é correto afi rmar que o contrato deve ter objeto defi nido. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 78, Item I, Assertiva A)

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2211. ( ) Acerca de contratos administrativos, apresenta somente cláusulas necessárias ao contrato administrativo,

na forma da Lei nº 8.666/1993 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos: objeto, preço, condições de pagamento e penalidades. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 83, Assertiva C)

12. ( ) Acerca de contratos administrativos, apresenta somente cláusulas necessárias ao contrato administrativo, na forma da Lei nº 8.666/1993 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos: preço, penalidades, condições de pagamento, confi dencialidade e objeto. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 83, As-sertiva D)

13. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati-vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Acerca das cláusulas necessárias do contrato administrativo, é correto afi rmar que os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas são cláusulas necessárias do contrato. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 78, Item III, Assertiva A)

14. ( ) A respeito dos contratos administrativos, é correto afi rmar: Como os contratos administrativos também se submetem ao princípio da formalidade, eles devem ser obrigatoriamente escritos. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 78, Assertiva B)

15. ( ) A respeito dos contratos administrativos, é correto afi rmar que os contratos administrativos diferenciam-se dos demais contratos privados no que se refere às chamadas cláusulas exorbitantes, como a cláusula que autoriza à administração impor penalidades administrativas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 78, Assertiva A)

16. ( ) A respeito dos contratos administrativos, é correto afi rmar que a administração pode alterar, de forma unilateral, os contratos que celebrar. No entanto, no que se refere à alteração quantitativa, a lei estabelece, como limite para os acréscimos e supressões nas obras, serviços ou compras, o percentual de 50% em relação ao valor original do contrato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 78, Assertiva C)

17. ( ) Os contratos administrativos são alteráveis qualitativa e quantitativamente pelo poder público, dentro de limites estabelecidos pela lei. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 70, Assertiva A)

18. ( ) Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração incluem: o atraso injustifi cado no início de obra, serviço ou fornecimento. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 22, Assertiva D)

19. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati-vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Acerca das cláusulas necessárias do contrato administrativo, é correto afi rmar que o contrato não precisa prever casos de rescisão. (Cespe/OAB-ES/Exame da Or-dem/2006/Questão 78, Item IV, Assertiva A)

20. ( ) Os contratos administrativos são rescindíveis exclusivamente pelo Poder Judiciário. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 70, Assertiva C)

21. ( ) Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração incluem: razão de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justifi cada e determinada pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exarada no processo admi-nistrativo a que se refere o contrato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 22, Assertiva A)

22. ( ) A respeito dos contratos administrativos, é correto afi rmar que a administração pode rescindir o contrato, de forma unilateral, na ocorrência de caso fortuito ou força maior, não fi cando obrigada ao pagamento de qualquer indenização. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 78, Assertiva D)

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2323. ( ) Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração incluem: a lentidão

do cumprimento de uma obra, em que a administração comprove a impossibilidade da conclusão da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 22, Assertiva C)

24. ( ) Rescisão é o desfazimento do contrato durante sua execução por inadimplência de uma das partes, pela superveniência de eventos que impeçam ou tornem inconveniente o prosseguimento do ajuste ou pela ocorrência de fatos que acarretem seu rompimento de pleno direito. A Lei nº 8.666/1993 defi ne as for-mas de rescisão dos contratos. Representa forma de rescisão de contrato administrativo: ato unilateral da administração. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 79, Assertiva A)

25. ( ) Os motivos para rescisão determinada por ato unilateral e escrito da administração não incluem: a supres-são, por parte da administração, de obras, serviços ou compras, acarretando modifi cação do valor inicial do contrato além do limite previsto em lei. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 22, Assertiva B)

26. ( ) Os contratos administrativos não admItem o uso da exceção do contrato não cumprido pelo poder público. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 70, Assertiva D)

27. ( ) Empresa pública de transporte coletivo fi rmou contrato com rede de distribuição de combustíveis para que, pelo prazo de 24 meses, fornecesse gás natural veicular para sua frota de ônibus, pagando, por metro cúbico de gás, o valor médio cobrado pelo mercado segundo levantamento feito pela ANP. No nono mês de vigência do contrato, o principal fornecedor de gás ao Brasil teve de suspender o fornecimento do produto devido a graves problemas político-sociais internos. A contratada se vê impossibilitada de cumprir a avença nos termos pactuados. Considerando a situação hipotética acima, é correto afi rmar que a empresa fornecedora de combustíveis terá de ressarcir a empresa pública pelos prejuízos causados pela paralisação de sua frota por força da cláusula rebus sic stantibus. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 83, Assertiva B)

28. ( ) Na execução dos contratos administrativos, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando isso ocorre, a parte atingida fi ca liberada dos encargos originários e o contrato há de ser revisto ou rescin-dido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo, é correto afi rmar que houve força maior. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 80, Assertiva A)

29. ( ) Na execução dos contratos administrativos, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando isso ocorre, a parte atingida fi ca liberada dos encargos originários e o contrato há de ser revis-to ou rescindido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato admi-nistrativo, é correto afi rmar que houve caso fortuito. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 80, Assertiva B)

30. ( ) Empresa pública de transporte coletivo fi rmou contrato com rede de distribuição de combustíveis para que, pelo prazo de 24 meses, fornecesse gás natural veicular para sua frota de ônibus, pagando, por metro cúbico de gás, o valor médio cobrado pelo mercado segundo levantamento feito pela ANP. No nono mês de vigência do contrato, o principal fornecedor de gás ao Brasil teve de suspender o fornecimento do produto devido a graves problemas político-sociais internos. A contratada se vê impossibilitada de cumprir a avença nos termos pactuados. Considerando a situação hipotética acima, é correto afi rmar que a empresa pública poderá buscar reparação fi nanceira junto à Corte Interamericana de Direito OEA. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 83, Assertiva D)

31. ( ) Na execução dos contratos administrativos, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando isso ocorre, a parte atingida fi ca liberada dos encargos originários e o contrato há de ser re-visto ou rescindido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo, é correto afi rmar que houve fato do príncipe. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 80, Assertiva D)

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2432. ( ) Empresa pública de transporte coletivo fi rmou contrato com rede de distribuição de combustíveis para

que, pelo prazo de 24 meses, fornecesse gás natural veicular para sua frota de ônibus, pagando, por metro cúbico de gás, o valor médio cobrado pelo mercado segundo levantamento feito pela ANP. No nono mês de vigência do contrato, o principal fornecedor de gás ao Brasil teve de suspender o fornecimento do produto devido a graves problemas político-sociais internos. A contratada se vê impossibilitada de cumprir a avença nos termos pactuados. Considerando a situação hipotética acima, é correto afi rmar que a contratada não deverá arcar com qualquer ônus pelo inadimplemento do contrato por se tratar de fato do príncipe. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 83, Assertiva C)

33. ( ) Na execução dos contratos administrativos, a teoria da imprevisão ocupa-se de eventos extraordinários, imprevistos e imprevisíveis, onerosos, retardadores ou impeditivos à conclusão do objeto pactuado. Quando isso ocorre, a parte atingida fi ca liberada dos encargos originários e o contrato há de ser revisto ou rescindido. No caso dos contratos administrativos, quando há determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista e imprevisível, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo, é correto afi rmar que houve fato da administração. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 80, Assertiva C)

34. ( ) Empresa pública de transporte coletivo fi rmou contrato com rede de distribuição de combustíveis para que, pelo prazo de 24 meses, fornecesse gás natural veicular para sua frota de ônibus, pagando, por metro cúbico de gás, o valor médio cobrado pelo mercado segundo levantamento feito pela ANP. No nono mês de vigência do contrato, o principal fornecedor de gás ao Brasil teve de suspender o fornecimento do produto devido a graves problemas político-sociais internos. A contratada se vê impossibilitada de cumprir a avença nos termos pactuados. Considerando a situação hipotética acima, é correto afi rmar que aplica-se ao caso a teoria da imprevisão. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 83, Assertiva A)

35. ( ) Rescisão é o desfazimento do contrato durante sua execução por inadimplência de uma das partes, pela superveniência de eventos que impeçam ou tornem inconveniente o prosseguimento do ajuste ou pela ocorrência de fatos que acarretem seu rompimento de pleno direito. A Lei nº 8.666/1993 defi ne as formas de rescisão dos contratos. Não representa forma de rescisão de contrato administrativo: término do prazo do contrato. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 79, Assertiva B)

36. ( ) Rescisão é o desfazimento do contrato durante sua execução por inadimplência de uma das partes, pela superveniência de eventos que impeçam ou tornem inconveniente o prosseguimento do ajuste ou pela ocorrência de fatos que acarretem seu rompimento de pleno direito. A Lei nº 8.666/1993 defi ne as formas de rescisão dos contratos. Representa forma de rescisão de contrato administrativo: amigável, por acordo entre as partes. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 79, Assertiva C)

37. ( ) Rescisão é o desfazimento do contrato durante sua execução por inadimplência de uma das partes, pela superveniência de eventos que impeçam ou tornem inconveniente o prosseguimento do ajuste ou pela ocorrência de fatos que acarretem seu rompimento de pleno direito. A Lei nº 8.666/1993 defi ne as formas de rescisão dos contratos. Representa forma de rescisão de contrato administrativo: decisão judicial. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 79, Assertiva D)

38. ( ) Uma forma de contratação entre integrantes da Administração Pública, derivada de convênio de coope-ração ou de consórcio público e que expressa delegação de atividades, como planejamento e fi scalização de serviço público, é denominada contrato de programa. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 20, Assertiva D)

39. ( ) Uma forma de contratação entre integrantes da Administração Pública, derivada de convênio de coope-ração ou de consórcio público e que expressa delegação de atividades, como planejamento e fi scalização de serviço público, é denominada protocolo de intenções. (Cespe/OAB-SP/134º/Exame da Ordem/2007/Questão 20, Assertiva B)

40. ( ) Acerca dos contratos administrativos e dos serviços públicos, é correto afi rmar que os contratos admi-nistrativos de concessão de serviços públicos podem ser objeto de solução de controvérsias por meio do instituto da arbitragem. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 78, Assertiva B)

41. ( ) Acerca das defi nições contidas na Lei de Concessões Públicas (Lei nº 8.987/1995), é correto afi rmar que a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apresentação da proposta, mesmo quando não comprovado seu impacto, implica a revisão da tarifa, para mais ou para menos, conforme o caso. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 23, Assertiva A)

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2542. ( ) Acerca das defi nições contidas na Lei de Concessões Públicas (Lei nº 8.987/1995), é correto afi rmar

que não será desclassifi cada, ab initio, a proposta que, para sua viabilização, necessite de vantagens ou subsídios que não estejam previamente autorizados em lei e à disposição de todos os concorrentes. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 23, Assertiva B)

43. ( ) Acerca das defi nições contidas na Lei de Concessões Públicas (Lei nº 8.987/1995), é correto afi rmar que a concessão de serviço público é a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante qualquer modalidade de licitação, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 23, Assertiva C)

44. ( ) Acerca das defi nições contidas na Lei de Concessões Públicas (Lei nº 8.987/1995), é correto afi rmar que o serviço público é adequado quando satisfi zer as condições de regularidade, continuidade, efi ci-ência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 23, Assertiva D)

45. ( ) Nas concessões de serviço público, o concessionário presta o serviço em nome próprio, mas a titularidade do serviço permanece em poder da Administração Pública. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 64, Assertiva A)

46. ( ) Nas concessões de serviço público, o concessionário está autorizado a interromper a prestação dos serviços por inadimplemento do usuário independentemente de prévio aviso deste último e desde que não se trate de situação de emergência. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 64, Assertiva B)

47. ( ) Nas concessões de serviço público, no curso do prazo contratual, o poder concedente pode decretar a retomada do serviço, por motivo de interesse público, no curso do prazo contratual, independentemente de prévio pagamento de indenização ao concessionário. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 64, Assertiva C)

48. ( ) Nas concessões de serviço público, no curso do prazo contratual, o poder concedente não pode intervir na prestação do serviço, que é feita por conta e risco do concessionário. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 64, Assertiva D)

49. ( ) Os contratos de concessão de serviço público são inalteráveis unilateralmente. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 64, Assertiva A)

50. ( ) podem ser alterados unilateralmente pela administração, mediante concomitante providência que pre-serve seu equilíbrio econômico-fi nanceiro. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 64, Assertiva B)

51. ( ) Os contratos de concessão de serviço público podem ser alterados unilateralmente pelo concessionário. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 64, Assertiva C)

52. ( ) Os contratos de concessão de serviço público podem ser alterados unilateralmente pela administração, mediante posterior providência que restabeleça seu equilíbrio econômico-fi nanceiro. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 64, Assertiva D)

53. ( ) Suponha-se que, em um contrato de concessão de manutenção de rodovia, o poder concedente tenha aumentado o prazo contratual, sob o fundamento de que teria havido alterações nos deveres contratuais da concessionária, o que teria causado desbalanceamento do equilíbrio econômico-fi nanceiro do contrato. Nessa situação, o procedimento do poder concedente é irregular, visto que o contrato de concessão está sempre vinculado ao que foi determinado no edital da licitação prévia. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 11, Assertiva A)

54. ( ) Suponha-se que, em um contrato de concessão de manutenção de rodovia, o poder concedente tenha aumentado o prazo contratual, sob o fundamento de que teria havido alterações nos deveres contratu-ais da concessionária, o que teria causado desbalanceamento do equilíbrio econômico-fi nanceiro do contrato. Nessa situação, o procedimento do poder concedente é regular, visto que o aumento do prazo, além de repor o equilíbrio de contrato, pode evitar que se fi ra, com o aumento de tarifa, o princípio da modicidade da tarifa. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 11, Assertiva B)

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2655. ( ) Suponha-se que, em um contrato de concessão de manutenção de rodovia, o poder concedente tenha

aumentado o prazo contratual, sob o fundamento de que teria havido alterações nos deveres contratuais da concessionária, o que teria causado desbalanceamento do equilíbrio econômico-fi nanceiro do contra-to. Nessa situação, o procedimento do poder concedente só pode ser considerado regular no caso de a alteração dos deveres contratuais ser decorrente de força maior ou caso fortuito. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 11, Assertiva C)

56. ( ) Suponha-se que, em um contrato de concessão de manutenção de rodovia, o poder concedente tenha aumentado o prazo contratual, sob o fundamento de que teria havido alterações nos deveres contratu-ais da concessionária, o que teria causado desbalanceamento do equilíbrio econômico-fi nanceiro do contrato. Nessa situação, o procedimento do poder concedente pode ser considerado regular, desde que o aumento do prazo contratual não ultrapasse o percentual de 25% em relação ao prazo estabelecido originariamente. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 11, Assertiva D)

57. ( ) Uma forma de contratação entre integrantes da Administração Pública, derivada de convênio de coo-peração ou de consórcio público e que expressa delegação de atividades, como planejamento e fi sca-lização de serviço público, é denominada concessão de serviço público. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 20, Assertiva C)

58. ( ) De acordo com a lei que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos, é correto afi rmar que considera-se poder concedente a autarquia, fundação, empresa pública ou sociedade de economia mista em cuja competência se encontre o serviço público precedido, ne-cessariamente, da execução de obra pública, objeto de concessão ou permissão. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 17, Assertiva A)

59. ( ) De acordo com a lei que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços pú-blicos, é correto afi rmar que considera-se concessão de serviço público precedida da execução de obra pública a construção, total ou parcial, conservação, reforma, ampliação ou melhoramento de quaisquer obras de interesse público, delegada pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de con-corrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento da concessionária seja remunerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obra por prazo determinado. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 17, Assertiva B)

60. ( ) De acordo com a lei que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos, é correto afi rmar que considera-se concessão de serviço público a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 17, Assertiva C)

61. ( ) De acordo com a lei que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos, é correto afi rmar que considera-se permissão de serviço público a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 17, Assertiva D)

62. ( ) Uma forma de contratação entre integrantes da Administração Pública, derivada de convênio de coope-ração ou de consórcio público e que expressa delegação de atividades, como planejamento e fi scalização de serviço público, é denominada convênio consorcial. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 20, Assertiva A)

63. ( ) Ato ou contrato formal pelo qual a Administração Pública confere a um particular (pessoa física ou jurídica), normalmente sem prévia licitação, a prerrogativa de exercer certas atividades materiais ou técnicas, em caráter instrumental ou de colaboração com o poder público, a título oneroso, remuneradas, na maioria das vezes, diretamente pelos interessados, confi gura, tipicamente, parceria público-privada. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 18, Assertiva B)

64. ( ) Acerca dos contratos administrativos e dos serviços públicos, é correto afi rmar que a concessão admi-nistrativa, no âmbito das parcerias público-privadas, não exige a formação de sociedade de propósito específi co, antes da celebração do contrato. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 78, Assertiva C)

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27LICITAÇÃO

1. ( ) A declaração da inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública federal é da competência do presidente da República. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 20, Assertiva B)

2. ( ) Quanto às licitações, é correto afi rmar que, nos termos da Constituição Federal, as empresas estatais (sociedades de economia mista e empresas públicas), quando prestadoras de serviço público, podem elaborar ato normativo sobre licitação, observados os princípios da Administração Pública. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 79, Assertiva B)

3. ( ) A declaração da inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública federal é da compe-tência do ministro de Estado. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 20, Assertiva A)

4. ( ) A declaração da inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública federal é da com-petência do presidente de comissão de licitação. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 20, Assertiva D)

5. ( ) Para a contratação do serviço de demolição parcial e reparação de um prédio de uma autarquia situada na cidade de São Paulo, foi aberto processo de licitação pública. Por motivo de interesse público, a licitação deveria ocorrer no Distrito Federal (DF), onde fi ca o ministério ao qual a entidade está vincu-lada, mas restou claro, no edital do certame, que os licitantes deveriam ter sua sede instalada no estado de São Paulo, local onde seriam realizadas as obras. O aviso da licitação, com o resumo do edital, foi publicado, no DF, em jornal diário de grande circulação. Considerando a situação hipotética apresentada e tendo por base a lei que regula licitações e contratos, é correto afi rmar que a autarquia, por estar sediada em São Paulo, não poderia realizar a licitação no DF. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 11, Assertiva A)

6. ( ) A declaração da inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública federal é da com-petência do órgão gestor do cadastro informativo de créditos (Cadin). (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 20, Assertiva C)

7. ( ) Para a contratação do serviço de demolição parcial e reparação de um prédio de uma autarquia situada na cidade de São Paulo, foi aberto processo de licitação pública. Por motivo de interesse público, a licitação deveria ocorrer no Distrito Federal (DF), onde fi ca o ministério ao qual a entidade está vinculada, mas restou claro, no edital do certame, que os licitantes deveriam ter sua sede instalada no estado de São Paulo, local onde seriam realizadas as obras. O aviso da licitação, com o resumo do edital, foi publicado, no DF, em jornal diário de grande circulação. Considerando a situação hipotética apresentada e tendo por base a lei que regula licitações e contratos, é correto afi rmar que está correta a exigência editalícia de que os licitantes tenham domicílio no estado de São Paulo. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 11, Assertiva B)

8. ( ) Para a contratação do serviço de demolição parcial e reparação de um prédio de uma autarquia situada na cidade de São Paulo, foi aberto processo de licitação pública. Por motivo de interesse público, a licitação deveria ocorrer no Distrito Federal (DF), onde fi ca o ministério ao qual a entidade está vincu-lada, mas restou claro, no edital do certame, que os licitantes deveriam ter sua sede instalada no estado de São Paulo, local onde seriam realizadas as obras. O aviso da licitação, com o resumo do edital, foi publicado, no DF, em jornal diário de grande circulação. Considerando a situação hipotética apresen-tada e tendo por base a lei que regula licitações e contratos, é correto afi rmar que, ainda que a licitação seja realizada no DF, é obrigatória a publicação de aviso acerca do processo licitatório também em São Paulo, local em que o serviço a ser contratado será prestado. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 11, Assertiva D)

9. ( ) Para a contratação do serviço de demolição parcial e reparação de um prédio de uma autarquia situada na cidade de São Paulo, foi aberto processo de licitação pública. Por motivo de interesse público, a licitação deveria ocorrer no Distrito Federal (DF), onde fi ca o ministério ao qual a entidade está vinculada, mas restou claro, no edital do certame, que os licitantes deveriam ter sua sede instalada no estado de São Paulo, local onde seriam realizadas as obras. O aviso da licitação, com o resumo do edital, foi publicado, no DF, em jornal diário de grande circulação. Considerando a situação hipotética apresentada e tendo por base a lei que regula licitações e contratos, é correto afi rmar que a publicidade dada à licitação não

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28poderia ser realizada mediante resumo do edital, nem em jornal diário de grande circulação nem no Diário Ofi cial, pois é obrigatória a publicação do edital em sua integralidade. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 11, Assertiva C)

10. ( ) Quanto às licitações, é correto afi rmar que, de acordo com o princípio da adjudicação compulsória, o licitante contratado deve obedecer não apenas aos termos do contrato, mas também às determinações da administração. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 79, Assertiva A)

11. ( ) No que se refere às licitações, é correto afi rmar que adjudicação é o ato pelo qual a administração, por intermédio da autoridade competente, atribui ao vencedor do certame a atividade (obra, serviço ou compra) que constitui o objeto da futura contratação. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 77, Assertiva B)

12. ( ) De acordo com a Lei nº 8.666/1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é inexigível a licitação quando a União tiver de intervir no domínio econômico para regular preços ou normalizar o abastecimento. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 13, Assertiva D)

13. ( ) No que se refere às licitações, é correto afi rmar que ocorre dispensa de licitação na hipótese de con-tratação de serviços telefônicos prestados pelas concessionárias de serviço público. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 77, Assertiva D)

14. ( ) A inexigibilidade da licitação reduz-se às hipóteses exaustivamente previstas em lei. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 66, Assertiva A)

15. ( ) No que se refere às licitações, é correto afi rmar que a inexigibilidade de licitação ocorre nas hipóteses expressamente previstas em lei. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 77, Assertiva C)

16. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati-vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Na hipótese de um órgão da Administração Pública resolver contratar um artista popular de grande sucesso para as festas de fi nal de ano, essa contratação deve ser precedida de ato de inexigibilidade de licitação, por inviabilidade de competição. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 77, Assertiva B)

17. ( ) A inexigibilidade da licitação não é admitida no direito brasileiro. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Or-dem/2007/Questão 66, Assertiva C)

18. ( ) De acordo com a Lei nº 8.666/1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é inexigível a licitação quando não acudirem interessados à licitação anterior e, justifi cadamente, não puder ser repetida a licitação sem prejuízo para a administração, mantidas, neste caso, todas as condições preestabelecidas. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 13, Assertiva B)

19. ( ) Quanto às licitações, é correto afi rmar que a contratação de empresa de publicidade pode ser feita sem licitação, diante da natureza singular do serviço. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 79, Assertiva C)

20. ( ) Quanto às licitações, é correto afi rmar que é dispensável a licitação na hipótese de celebração de contrato de programa entre entes da Federação ou com entidades da administração indireta, para a prestação de serviços públicos de forma associada nos termos do autorizado em contrato de consórcio público ou em convênio de cooperação. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 79, Assertiva D)

21. ( ) De acordo com a Lei nº 8.666/1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é inexigível a licitação em caso de inviabili-dade de competição para aquisição de materiais que só possam ser fornecidos por empresa ou representante comercial exclusivo. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 13, Assertiva C)

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2922. ( ) A Administração Pública realiza sua função executiva por meio de atos jurídicos que recebem a deno-

minação especial de atos administrativos. Os atos administrativos que emanam do Poder Legislativo (leis) e do Poder Judiciário (decisões judiciais) podem ser diferenciados por sua natureza, conteúdo e forma. Quando se conceitua ato administrativo como sendo aquele pelo qual o poder público controla outro ato da própria administração ou do administrado, aferindo sua legitimidade formal para dar-lhe exequibilidade, faz-se referência ao conceito de dispensa. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 81, Assertiva C)

23. ( ) A inexigibilidade da licitação não exige justifi cativa e ratifi cação. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Or-dem/2007/Questão 66, Assertiva D)

24. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati-vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Na hipótese de um órgão da Administração Pública resolver contratar um artista popular de grande sucesso para as festas de fi nal de ano, essa contratação deve ser precedida de ato de dispensa de licitação, por inviabilidade de competição. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 77, Assertiva C)

25. ( ) A inexigibilidade da licitação decorre da inviabilidade de competição verifi cada no caso concreto. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 66, Assertiva B)

26. ( ) De acordo com a Lei nº 8.666/1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública, é inexigível a licitação nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 13, Assertiva A)

27. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati-vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Na hipótese de um órgão da Administração Pública resolver contratar um artista popular de grande sucesso para as festas de fi nal de ano, essa contratação deve ser precedida de licitação, em qualquer uma de suas modalidades. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 77, Assertiva A)

28. ( ) Não corresponde a modalidade de licitação defi nida pela Lei nº 8.666/1993: pesquisa de preço. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 76, Assertiva C)

29. ( ) São modalidades de licitação a concorrência, a tomada de preço, o convite, o concurso e o leilão. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 13, Assertiva A)

30. ( ) Com base nas modalidades de licitação previstas na Lei nº 8.666/1993, é correto afi rmar que concorrência é a modalidade de licitação que permite a participação de interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualifi cação exigidos no edital para a execução de seu objeto. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 53, Item II, Assertiva C)

31. ( ) É modalidade de licitação apenas a concorrência. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 13, Assertiva D)

32. ( ) Corresponde a modalidade de licitação defi nida pela Lei nº 8.666/1993: concorrência. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 76, Assertiva A)

33. ( ) Com base nas modalidades de licitação previstas na Lei nº 8.666/1993, é correto afi rmar que tomada de preços é a modalidade de licitação realizada entre interessados devidamente cadastrados ou que preen-

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30cham os requisitos para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualifi cação. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 53, Item IV, Assertiva C)

34. ( ) São modalidades de licitação apenas a concorrência e a tomada de preços. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 13, Assertiva C)

35. ( ) As modalidades de licitação previstas na Lei nº 8.666/1993 incluem tomada de preços. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 50, Assertiva D)

36. ( ) Com base nas modalidades de licitação previstas na Lei nº 8.666/1993, é correto afi rmar que convite é a modalidade de licitação entre, no mínimo, três interessados do ramo, escolhidos e convidados pela unidade administrativa, e da qual podem participar também aqueles que, mesmo não estando cadastra-dos, manifestem seu interesse com antecedência de até 48 horas da apresentação das propostas. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/Caderno Alfa/Questão 53, Item III, Assertiva C)

37. ( ) São modalidades de licitação apenas a concorrência, a tomada de preço e o convite. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 13, Assertiva B)

38. ( ) Corresponde a modalidade de licitação defi nida pela Lei nº 8.666/1993: convite. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 76, Assertiva D)

39. ( ) As modalidades de licitação previstas na Lei nº 8.666/1993 incluem concurso. (Cespe/OAB-Nacio-nal/2008.1/Caderno Alfa/Questão 50, Assertiva B)

40. ( ) Com base nas modalidades de licitação previstas na Lei nº 8.666/1993, é correto afi rmar que leilão é a modalidade de licitação realizada entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados. Não é cabível, entretanto, para bens semoventes e bens imóveis. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 53, Item I, Assertiva C)

41. ( ) Corresponde a modalidade de licitação defi nida pela Lei nº 8.666/1993: leilão. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 76, Assertiva B)

42. ( ) As modalidades de licitação previstas na Lei nº 8.666/1993 incluem leilão. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 50, Assertiva C)

43. ( ) No que se refere às licitações, é correto afi rmar que, na modalidade pregão, os autores das cinco melhores propostas têm a possibilidade imediata de fazerem novos lances verbais e sucessivos, de forma a possi-bilitar a obtenção da proposta mais vantajosa. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 77, Assertiva A)

44. ( ) As modalidades de licitação previstas na Lei nº 8.666/1993 não incluem o pregão. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 50, Assertiva A)

45. ( ) A Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrati-vos, estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Estão subordinados ao regime dessa Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, estados, Distrito Federal e municípios. Na hipótese de um órgão da Administração Pública resolver contratar um artista popular de grande sucesso para as festas de fi nal de ano, essa contratação deve ser precedida de pregão eletrônico. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 77, Assertiva D)

46. ( ) O conselho diretor de uma autarquia federal baixou resolução disciplinando que todas as compras de material permanente acima de cinquenta mil reais só poderiam ser feitas pela própria sede. Ainda assim, um dos superintendentes estaduais abriu licitação para compra de microcomputadores no valor de tre-zentos mil reais. A licitação acabou sendo feita sem incidentes, e o citado superintendente homologou o resultado e adjudicou o objeto da licitação à empresa vencedora. Nessa situação, o superintendente cometeu mera irregularidade administrativa, haja vista a necessidade da compra e o atendimento aos requisitos de validez expressos na Lei de Licitações. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 78, As-sertiva C)

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31ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

1. ( ) Acerca da organização administrativa, é correto afi rmar que os consórcios públicos, com personalidade jurídica de direito público, não integram a administração indireta dos entes federados consorciados. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 82, Assertiva D)

2. ( ) Segundo o STF, a OAB exerce função pública, mas não é uma pessoa jurídica pertencente à Adminis-tração Pública. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva B)

3. ( ) Acerca da organização administrativa, é correto afi rmar que a distribuição de competências entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica de direito público denomina-se descentralização. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 82, Assertiva A)

4. ( ) Em relação à organização da Administração Pública, é correto afi rmar que as autarquias, fundações e empresas estatais, de acordo com o princípio da legalidade, devem ser criadas por meio de lei. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 80, Assertiva D)

5. ( ) A norma jurídica necessária à criação de uma autarquia ou à autorização da instituição de uma empresa pública foi defi nida pela Constituição Federal como lei, no caso de criação de autarquia, e decreto, no caso de instituição de empresa pública. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 78, Assertiva A)

6. ( ) A norma jurídica necessária à criação de uma autarquia ou à autorização da instituição de uma empresa pública foi defi nida pela Constituição Federal como lei específi ca, tanto para a criação de autarquia, como para a instituição de empresa pública. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 78, Assertiva B)

7. ( ) A norma jurídica necessária à criação de uma autarquia ou à autorização da instituição de uma empresa pública foi defi nida pela Constituição Federal como decreto, quando se tratar de criação de autarquia, e lei, para a instituição de empresa pública. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 78, Assertiva C)

8. ( ) O controle das entidades que compõem a administração indireta da União é feito pela sistemática da supervisão ministerial. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 57/Assertiva B)

9. ( ) É correto afi rmar a respeito da organização da Administração Pública federal: Todas as entidades que compõem a Administração Pública indireta dispõem de personalidade jurídica de direito público, vinculando-se ao ministério em cuja área de competência estiver enquadrada sua principal atividade. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 56, Assertiva A)

10. ( ) Acerca da organização administrativa, é correto afi rmar que as organizações sociais integram a admi-nistração indireta. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 82, Assertiva C)

11. ( ) No que diz respeito à administração indireta, é correto afi rmar que as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos atuam com autonomia de vontade, sujeitando-se apenas a normas de direito privado. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/Caderno Alfa/Questão 57, Assertiva D)

12. ( ) Uma lei que reestruture a carreira de determinada categoria de servidores públicos pode também dispor acerca da criação de uma autarquia. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 57/Assertiva A)

13. ( ) As autarquias podem ter personalidade jurídica de direito privado. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 57/Assertiva C)

14. ( ) As autarquias têm prerrogativas típicas das pessoas jurídicas de direito público, entre as quais se inclui a de serem seus débitos apurados judicialmente executados pelo sistema de precatórios. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 57/Assertiva D)

15. ( ) É correto afi rmar a respeito da organização da Administração Pública federal que as autarquias destinam-se à execução de atividades típicas da Administração Pública que requeiram, para seu melhor funcio-namento, gestão administrativa e fi nanceira descentralizada. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 56, Assertiva B)

16. ( ) Em relação à organização da Administração Pública, é correto afi rmar que a Receita Federal (fazenda pública) tem natureza jurídica autárquica. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 80, Assertiva B)

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3217. ( ) Acerca da organização administrativa, é correto afi rmar que denomina-se, doutrinariamente, autarquia

a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de auto-administração para o de-sempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 82, Assertiva B)

18. ( ) Segundo o STF, a OAB é uma autarquia e está sujeita ao princípio do concurso público. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva A)

19. ( ) Segundo o STF, a OAB é uma autarquia e está sujeita à supervisão ministerial. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva D)

20. ( ) Em relação à organização da Administração Pública, é correto afi rmar que, com o fi m do regime jurídico único, os funcionários públicos das empresas estatais, quando prestadoras de serviço público, podem, atualmente, ser estatutários. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 80, Assertiva C)

21. ( ) Em relação à organização da Administração Pública, é correto afi rmar que os dirigentes das empresas estatais que não são empregados dessas empresas não são considerados celetistas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 80, Assertiva A)

22. ( ) É correto afi rmar a respeito da organização da Administração Pública federal que as sociedades de economia mista têm patrimônio próprio e capital exclusivo da União, destinando-se à exploração de atividade econômica que o governo seja levado a exercer por força de contingência ou conveniência administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 56, Assertiva C)

23. ( ) A norma jurídica necessária à criação de uma autarquia ou à autorização da instituição de uma empresa pública foi defi nida pela Constituição Federal como decreto específi co, tanto para a criação de autarquia, quanto para a instituição de empresa pública. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 78, Assertiva D)

24. ( ) Recente decisão do Supremo Tribunal Federal, levando em consideração a peculiar situação jurídica de uma estatal (regida pelo direito privado), afi rmou a impossibilidade de se penhorarem seus bens e determinou que sua execução só poderia ocorrer pelo regime do precatório (art. 100 da Constituição Federal). Tal decisão ocorreu em referência à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), por se tratar de empresa pública que executa serviço público. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 19, Assertiva B)

25. ( ) Recente decisão do Supremo Tribunal Federal, levando em consideração a peculiar situação jurídica de uma estatal (regida pelo direito privado), afi rmou a impossibilidade de se penhorarem seus bens e determinou que sua execução só poderia ocorrer pelo regime do precatório (art. 100 da Constituição Federal). Tal decisão ocorreu em referência ao INSS, uma autarquia federal cujos bens são todos bens públicos de uso especial. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 19, Assertiva D)

26. ( ) Recente decisão do Supremo Tribunal Federal, levando em consideração a peculiar situação jurídica de uma estatal (regida pelo direito privado), afi rmou a impossibilidade de se penhorarem seus bens e deter-minou que sua execução só poderia ocorrer pelo regime do precatório (art. 100 da Constituição Federal). Tal decisão ocorreu em referência ao Banco do Brasil, uma sociedade de economia mista cujos bens são bens públicos dominiais. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 19, Assertiva A)

27. ( ) Recente decisão do Supremo Tribunal Federal, levando em consideração a peculiar situação jurídica de uma estatal (regida pelo direito privado), afi rmou a impossibilidade de se penhorarem seus bens e determinou que sua execução só poderia ocorrer pelo regime do precatório (art. 100 da Constituição Federal). Tal decisão ocorreu em referência à Companhia de Gás de São Paulo (COMGAS), porque, como empresa privada e concessionária de serviço público, todos seus bens são reversíveis. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 19, Assertiva C)

28. ( ) Das decisões fi nais das agências reguladoras cabe sempre recurso hierárquico impróprio para os mi-nistérios. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva A)

29. ( ) Das decisões fi nais das agências reguladoras não cabe impugnação perante o Poder Judiciário. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva B)

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3330. ( ) Das decisões fi nais das agências reguladoras pode caber recurso hierárquico impróprio, caso previsto

na lei ou na Constituição. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva C)

31. ( ) Das decisões fi nais das agências reguladoras cabe sempre revisão de ofício pelo presidente da república. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 68, Assertiva D)

32. ( ) Acerca das entidades paraestatais e do terceiro setor, é correto afi rmar que as entidades paraestatais estão incluídas no denominado terceiro setor. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 81, Assertiva B)

33. ( ) Acerca das entidades paraestatais e do terceiro setor, é correto afi rmar que as entidades do denominado sistema S (SESI, SESC, SENAI, SENAC) não se submetem à regra da licitação nem a controle pelo TCU. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 81, Assertiva A)

34. ( ) Acerca das entidades paraestatais e do terceiro setor, é correto afi rmar que as organizações sociais são pessoas jurídicas de direito privado, sem fi ns lucrativos, instituídas por iniciativa de particulares, para desempenhar atividade típica de Estado. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 81, Assertiva C)

35. ( ) Acerca das entidades paraestatais e do terceiro setor, é correto afi rmar que as organizações da sociedade civil de interesse público celebram contrato de gestão, ao passo que as organizações sociais celebram termo de parceria. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 81, Assertiva D)

36. ( ) É correto afi rmar a respeito da organização da Administração Pública federal que os órgãos que com-põem a estrutura da Presidência da República, apesar de serem dotados de personalidade jurídica, estão submetidos à supervisão direta do ministro-chefe da Casa Civil. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 56, Assertiva D)

37. ( ) Acerca dos órgãos públicos, é correto afi rmar que a organização da Administração Pública direta, no que se refere à estruturação dos órgãos e competência, é matéria reservada à lei. (Cespe/OAB-Nacio-nal/2007.2/Questão 19, Assertiva D)

38. ( ) Acerca dos órgãos públicos, é correto afi rmar que alguns órgãos públicos têm capacidade processual, já que são titulares de direitos subjetivos próprios a serem defendidos. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 19, Assertiva B)

39. ( ) Acerca dos órgãos públicos, é correto afi rmar que a teoria que melhor explica a relação existente entre o servidor público e a pessoa jurídica do Estado é a teoria da representação, cuja característica principal consiste no princípio da imputação volitiva. Assim, a vontade do órgão público é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence, já que aquele estaria agindo em seu nome. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 19, Assertiva C)

“(...) compartimento na estrutura estatal a que são cometidas funções determinadas, sendo integrado por agentes que, quando as executam, manifestam a própria vontade do Estado.”

Carvalho Filho, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 13.

40. ( ) O trecho acima se refere ao conceito de órgão público. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 52, Assertiva B).

SERVIDORES PÚBLICOS

“(...) compartimento na estrutura estatal a que são cometidas funções determinadas, sendo integrado por agentes que, quando as executam, manifestam a própria vontade do Estado.”

Carvalho Filho, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 13.

1. ( ) O trecho acima se refere ao conceito de agente público. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 52, Assertiva D)

2. ( ) Com base na Lei nº 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, é correto afi rmar que servidor é a pessoa legalmente investida em função pública. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 15, Assertiva A)

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343. ( ) A respeito dos agentes públicos, é correto afi rmar que os particulares em colaboração com o poder

público são considerados servidores públicos. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 82, Assertiva A)

“(...) compartimento na estrutura estatal a que são cometidas funções determinadas, sendo integrado por agentes que, quando as executam, manifestam a própria vontade do Estado.”

Carvalho Filho, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 13.

4. ( ) O trecho acima se refere ao conceito de função pública. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 52, Assertiva A)

5. ( ) Com base na Lei nº 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, é correto afi rmar que cargo público é o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que deve ser cometido a um servidor. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 15, Assertiva B)

6. ( ) Com base na Lei nº 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, é correto afi rmar que os cargos públicos são criados por lei, com denominação própria e vencimento pago pelos cofres públicos, para provimento em caráter efetivo ou em comissão, como regra, mas é possível que ato infralegal, como um decreto, crie cargos públicos. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 15, Assertiva C)

7. ( ) Com base na Lei nº 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, é correto afi rmar que é permitida, em regra, a prestação de serviços gratuitos por parte do servidor público. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Or-dem/2008/Questão 15, Assertiva D)

Julgue as questões de 8 a 11, encontrando a que não apresenta uma garantia trabalhista estendida aos estatu-tários, por força do art. 39, § 3º da Constituição. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2009/Questão 17)

8. ( ) Descanso remunerado preferencialmente aos domingos.

9. ( ) Adicional de insalubridade nas atividades públicas insalubres.

10. ( ) Proteção do mercado de trabalho da mulher.

11. ( ) Hora extra com acréscimo de, no mínimo, cinquenta por cento.

12. ( ) O prazo de validade estabelecido na Constituição Federal para os concursos públicos é de até três anos, prorrogável uma vez, por igual período. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 77, Assertiva A)

13. ( ) O prazo de validade estabelecido na Constituição Federal para os concursos públicos é de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 77, Assertiva D)

14. ( ) São características do regime jurídico estatutário: a inexistência de direito adquirido à manutenção do regime jurídico vigente e a irredutibilidade de vencimentos. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva C)

15. ( ) São características do regime jurídico estatutário: a natureza legal e institucional do vínculo entre o servidor e a Administração Pública e a vedação à greve. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva D)

16. ( ) Acerca do regime legal dos concursos públicos, é correto afi rmar que os concursos públicos serão de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizados em duas etapas, conforme dispuserem a lei e o regulamento do respectivo plano de carreira, condicionada a inscrição do candidato ao pagamento do valor fi xado no edital e impossibilitada a hipótese de isenção dessa taxa. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 16, Assertiva A)

17. ( ) Acerca do regime legal dos concursos públicos, é correto afi rmar que o concurso público terá validade de até dois anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 16, Assertiva B)

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3518. ( ) São características do regime jurídico estatutário: a admissão exclusiva por concurso público e a de-

missão após processo administrativo disciplinar. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva A)

19. ( ) Acerca do regime legal dos concursos públicos, é correto afi rmar que o prazo de validade do concurso e as condições de sua realização serão fi xados em edital, que será publicado no Diário Ofi cial da União ou em jornal diário de grande circulação. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 16, Assertiva C)

20. ( ) Acerca do regime legal dos concursos públicos, é correto afi rmar que, ainda que existam, em uma instituição pública, candidatos aprovados em concurso anterior com prazo de validade não expirado, é permitida a abertura de novo concurso público, nessa mesma instituição, para o mesmo cargo, em prejuízo do candidato aprovado no concurso anterior. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 16, Assertiva D)

21. ( ) A aprovação em concurso público é indispensável para o preenchimento de qualquer cargo ou emprego público, podendo o certame ser de provas ou de provas e títulos. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 38, Assertiva C)

22. ( ) Com relação aos agentes públicos é correto afi rmar que o limite de idade para inscrição em concurso publico legitima-se quando possa ser justifi cado pela natureza das atribuições do cargo. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 81, Assertiva B)

23. ( ) Acerca dos atos administrativos relacionados a concursos públicos, é correto afi rmar que a nomeação de candidato aprovado em concurso público não implica direito à posse no cargo a ser preenchido. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 17, Assertiva B)

24. ( ) Acerca dos atos administrativos relacionados a concursos públicos, é correto afi rmar que o candidato aprovado em concurso público não tem direito garantido à nomeação, ainda que dentro do prazo de validade do certame, quando o cargo for preenchido sem observância da classifi cação. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 17, Assertiva A)

25. ( ) Acerca dos atos administrativos relacionados a concursos públicos, é correto afi rmar que é legítimo o veto não motivado à participação de candidato em concurso público, tal como o respaldado em prévia investigação da vida pregressa do candidato. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 17, Assertiva C)

26. ( ) A respeito dos agentes públicos, é correto afi rmar que os integrantes da Advocacia-Geral da União, os procuradores dos estados e do DF e os defensores públicos são, nos termos da CF, remunerados por subsídios. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 55, Item III, Assertiva D)

27. ( ) A respeito dos agentes públicos, é correto afi rmar que o dispositivo constitucional que proíbe a sindi-calização e a greve dos militares federais estende-se aos militares dos estados e do DF. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 55, Item IV, Assertiva D)

Quanto à acumulação de cargos públicos, havendo compatibilidade de horários e desde que respeitado o teto constitucional, julgue as questões de 28 a 31. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2009/Questão 11)

28. ( ) Um servidor aposentado no cargo efetivo de professor Federal pode acumular os proventos com o subsídio do cargo eletivo de Deputado Estadual.

29. ( ) É vedada a acumulação remunerada de um cargo efetivo de fi sioterapeuta em autarquia federal com o de fi sioterapeuta na Administração Direta municipal.

30. ( ) O cargo efetivo de professor de ensino médio é acumulável com o emprego público de advogado em sociedade de economia mista.

31. ( ) É possível o acúmulo de dois cargos públicos de advogado. (OAB-MG/Comissão de Exame de Or-dem/2008/Questão 38, Assertiva D)

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3632. ( ) Com relação aos agentes públicos é correto afi rmar que a acumulação ilegal de cargos não ocorre na

hipótese de um servidor público federal ocupar dois cargos efetivos de professor com 40 horas semanais de trabalho cada um. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 81, Assertiva C)

33. ( ) No que se refere à acumulação remunerada de cargos públicos, é correto afi rmar que é permitida a acu-mulação de dois cargos públicos de professor, quando houver compatibilidade de horários e desde que ambos os cargos públicos sejam de professor do ensino fundamental. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 48, Assertiva A)

34. ( ) No que concerne a cargos públicos, é correto afi rmar que somente é possível a acumulação de cargos públicos se um deles não for remunerado, como nos serviços voluntários. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 81, Assertiva A)

35. ( ) São características do regime jurídico estatutário: proibição de acumulação de cargos e a garantia da efetividade no serviço público. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 65, Assertiva B)

36. ( ) A respeito dos agentes públicos, é correto afi rmar que, considerando que um cidadão ocupe cargo efetivo de professor em determinado município e tenha sido aprovado em concurso público de técnico judiciá-rio, cargo acessível aos que detenham nível médio de escolaridade, em qualquer área do conhecimento, nessa situação, os dois cargos referidos são acumuláveis. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 82, Assertiva B)

37. ( ) No que concerne a cargos públicos, é correto afi rmar que é possível a acumulação remunerada de dois cargos de enfermeiro. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 81, Assertiva B)

38. ( ) No que se refere à acumulação remunerada de cargos públicos, é correto afi rmar que a regra da ve-dação de acumulação de cargos públicos se estende a empregos e funções e abrange as sociedades de economia mista, mas não as sociedades controladas indiretamente pelo poder público. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 48, Assertiva B)

39. ( ) No que concerne a cargos públicos, é correto afi rmar que é possível a acumulação remunerada de dois cargos de engenheiro. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 81, Assertiva C)

40. ( ) No que se refere à acumulação remunerada de cargos públicos, é correto afi rmar que é permitida a acu-mulação de, no máximo, três cargos públicos de profi ssionais de saúde. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 48, Assertiva D)

41. ( ) No que concerne a cargos públicos, é correto afi rmar que a acumulação remunerada só será possível se um dos cargos for emprego público e o outro, função pública. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 81, Assertiva D)

42. ( ) No que se refere à acumulação remunerada de cargos públicos, é correto afi rmar que as exceções à regra da vedação de acumulação de cargos públicos, previstas na Constituição Federal, são taxativas. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 48, Assertiva C)

43. ( ) Com relação aos agentes públicos é correto afi rmar que os servidores públicos federais detentores exclusivamente de cargo em comissão integram o regime próprio de previdência social. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 81, Assertiva D)

44. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Considerando a situação hipotética apresentada, é correto afi rmar que os proventos de aposentadoria pagos irregularmente ao servidor denunciado que não possam ser reavidos administrativamente pelo órgão público poderão ser objeto de repetição perante a justiça federal. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 77, Assertiva D)

45. ( ) A respeito dos agentes públicos, é correto afi rmar que ao servidor público que tomou posse após a Emen-da Constitucional nº 41/2003 serão exigidos para aposentadoria por invalidez os seguintes requisitos: 10 anos de tempo de serviço público, 5 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, idade mínima de 60 anos para os homens e 55 para as mulheres e tempo de contribuição de 35 anos para o homem e de 30 anos para as mulheres. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 82, Assertiva D)

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3746. ( ) O estágio probatório é indispensável para a aquisição da estabilidade e tem a duração de dois anos.

(OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 38, Assertiva A)

47. ( ) É prevista na Constituição a possibilidade de o servidor estável perder o seu cargo em caso de excesso de gastos com pessoal da entidade pública onde este exerce suas funções. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2008/Questão 38, Assertiva B)

48. ( ) Relativamente à estabilidade no serviço público, é correto afi rmar que são estáveis os servidores públicos que se encontravam, na data da promulgação da Constituição de 1988, em exercício, no serviço público, por quatro anos continuados. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 49, Assertiva A)

49. ( ) Relativamente à estabilidade no serviço público, é correto afi rmar que o servidor público estável está sujeito à perda do cargo em virtude de sentença judicial publicada em jornal ofi cial. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 49, Assertiva B)

50. ( ) Relativamente à estabilidade no serviço público, é correto afi rmar que o servidor público estável pode perder o cargo mediante processo administrativo. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 49, Assertiva C)

51. ( ) Relativamente à estabilidade no serviço público, é correto afi rmar que o servidor público adquire es-tabilidade com dois anos de efetivo serviço. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 49, Assertiva D)

52. ( ) Acerca do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, é correto afi rmar que o servidor investido em mandato federal, estadual ou distrital será afastado do cargo, emprego ou função, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração como servidor. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 54, Assertiva D)

53. ( ) Acerca do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, é correto afi rmar que o servidor investido em mandato eletivo não poderá ser removido ou redistribuído de ofício para localidade diversa daquela onde exerce o mandato. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 54, Assertiva A)

54. ( ) A Constituição Federal garantiu ao servidor público remuneração por serviço extraordinário superior à do serviço normal, estabelecendo, como acréscimo entre o valor da hora normal e o da extraordinária, um percentual mínimo de 50%.(Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 80, Assertiva C)

55. ( ) A Constituição Federal assegura a toda servidora pública o direito à licença gestante, sem prejuízo do cargo e da remuneração, com duração de 120 dias. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 79, Assertiva B)

56. ( ) A Constituição Federal garantiu ao servidor público remuneração por serviço extraordinário superior à do serviço normal, estabelecendo, como acréscimo entre o valor da hora normal e o da extraordinária, um percentual mínimo de 25%.(Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 80, Assertiva A)

57. ( ) A Constituição Federal assegura a toda servidora pública o direito à licença gestante, sem prejuízo do cargo e da remuneração, com duração de 90 dias. (Cespe/OAB-Nacional/2006.2/Questão 79, Assertiva A)

58. ( ) A anulação do ato de demissão de servidor público detentor de cargo efetivo ou em comissão implica a sua reintegração ao cargo. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/ Questão 51, Assertiva B)

59. ( ) Com relação aos agentes públicos é correto afi rmar que a regra do concurso público é exigida para toda forma de provimento originário em cargos públicos. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 81, Assertiva A)

60. ( ) Acerca dos atos administrativos relacionados a concursos públicos, é correto afi rmar que é inconstitu-cional o provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia aprovação em concurso público, em cargo que não integre a carreira na qual fora anteriormente investido. (Cespe/OAB-SP/136º Exa-me/2008/Questão 17, Assertiva D)

61. ( ) O servidor público que tenha sido absolvido na esfera criminal, por falta de provas da existência de crime, deve ser, obrigatoriamente, absolvido da infração administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 51, Assertiva C)

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3862. ( ) Suponha que um servidor tenha sido absolvido na instância penal em razão de ter fi cado provada a

inexistência do ato ilícito que lhe fora atribuído. Nessa situação, em nenhuma hipótese a decisão ju-dicial surtirá efeito na relação funcional, e, em consequência, na esfera administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 55, Assertiva A)

63. ( ) De acordo com o art. 121 da Lei nº 8.112/1990, o “servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições”. Considerando esse comando legal, é correto afi rmar que pode haver responsabilidade civil sem que haja a penal, mas sempre haverá a obrigação administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 85, Assertiva A)

64. ( ) No que concerne às responsabilidades do servidor público, é correto afi rmar que as sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 50, Assertiva B)

65. ( ) Suponha que um servidor tenha sido absolvido na instância penal em razão de ter fi cado provada a inexistência do ato ilícito que lhe fora atribuído. Nessa situação, a punição na instância administrativa, caso tenha sido aplicada, não poderá ser anulada. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 55, Assertiva B)

66. ( ) No que concerne às responsabilidades do servidor público, é correto afi rmar que tais responsabilidades podem ser do tipo civil, penal e administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 50, Assertiva A)

67. ( ) De acordo com o art. 121 da Lei nº 8.112/1990, o “servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições”. Considerando esse comando legal, é correto afi rmar que, sempre que houver a responsabilidade penal, haverá também a responsabilidade civil e a administrativa. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 85, Assertiva B)

68. ( ) Suponha que um servidor tenha sido absolvido na instância penal em razão de ter fi cado provada a inexistência do ato ilícito que lhe fora atribuído. Nessa situação, a decisão absolutória não infl uirá na decisão administrativa se, além da conduta penal imputada, houver a confi guração de ilícito adminis-trativo naquilo que a doutrina denomina de conduta residual. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 55, Assertiva C)

69. ( ) Suponha que um servidor tenha sido absolvido na instância penal em razão de ter fi cado provada a inexistência do ato ilícito que lhe fora atribuído. Nessa situação, haverá repercussão no âmbito da administração, não podendo esta punir o servidor pelo fato decidido na esfera criminal. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 55, Assertiva D)

70. ( ) No que concerne às responsabilidades do servidor público, é correto afi rmar que a responsabilidade civil do servidor público é objetiva. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 50, Assertiva C)

71. ( ) Acerca do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, é correto afi rmar que a responsabilidade civil do servidor decorre de ato comissivo – mas não omissivo – que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 54, Assertiva B)

72. ( ) No que concerne às responsabilidades do servidor público, é correto afi rmar que a responsabilidade administrativa do servidor público será afastada em caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou de sua autoria. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.2/Questão 50, Assertiva D)

73. ( ) O servidor público detentor de cargo efetivo que seja demitido por lesão aos cofres públicos e dilapida-ção do patrimônio não pode mais retornar ao serviço público. (OAB-Nacional/Cespe/2009.1/Questão 51/Assertiva D)

74. ( ) A respeito dos agentes públicos, é correto afi rmar que a demissão de servidor público tem natureza punitiva, enquanto a exoneração não tem esse caráter. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 82, As-sertiva C)

75. ( ) Acerca do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, é correto afi rmar que será cassada a aposen-tadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado falta punível, na atividade, com suspensão ou demissão. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 54, Assertiva C)

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3976. ( ) De acordo com o art. 121 da Lei nº 8.112/1990, o “servidor responde civil, penal e administrativamente

pelo exercício irregular de suas atribuições”. Considerando esse comando legal, é correto afi rmar que a administração não pode aplicar pena de demissão ao servidor em processo disciplinar se este houver sido absolvido em processo criminal. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 85, Assertiva C)

77. ( ) De acordo com o art. 121 da Lei nº 8.112/1990, o “servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições”. Considerando esse comando legal, é correto afi rmar que o Estatuto do Servidor Público Federal prevê que as sanções penais, cíveis e administrativas podem ser cumuladas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 85, Assertiva D)

78. ( ) Remoção caracteriza-se como o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo poder. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 51, Assertiva A)

79. ( ) A Lei nº 8.112/1990 determina que, salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto pode incidir sobre a remuneração ou o provento de servidor público, podendo, contudo, mediante au-torização do servidor, haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros. Corresponde a desconto realizado por imposição legal a amortização de empréstimo ou fi nanciamento concedido ao servidor público federal por entidade fechada ou aberta de previdência privada. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 13, Assertiva D)

80. ( ) A respeito dos agentes públicos, é correto afi rmar que as pessoas que, na esfera federal, são contratadas por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público são regidas pela Lei nº 8.112/1990. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 55, Item II, Assertiva D)

81. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Considerando a situação hipotética apresentada, é correto afi rmar que o diretor-geral tem o dever de instaurar imediatamente um processo administrativo disciplinar contra o servidor, conforme previsto na Lei nº 8.112/1990. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 77, Assertiva A)

82. ( ) João, servidor público federal, trabalhou desidiosamente, durante 4 dias, em determinado procedimento administrativo. Paulo, seu chefe imediato, observando tal situação, aplicou a João uma advertência e determinou que ela fosse registrada nos assentamentos funcionais de João. Em face da situação hipo-tética apresentada e das regras que regem a aplicação de punição disciplinar aos servidores públicos federais, segundo a Lei nº 8.112/1990, é correto afi rmar que a advertência não pode ser registrada em assentamentos funcionais, por se caracterizar como ato oral. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 12, Assertiva B)

83. ( ) A Lei nº 8.112/1990 determina que, salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto pode incidir sobre a remuneração ou o provento de servidor público, podendo, contudo, mediante autorização do servidor, haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros. Corresponde a desconto realizado por imposição legal a contribuição para o custeio de associação de servidores públicos. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 13, Assertiva A)

84. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Considerando a situação hipotética apresentada, é correto afi rmar que, nesse caso, não cabe sindicância preliminar ou investigatória, pois já estão deli-mitadas a autoria e a materialidade do fato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 77, Assertiva B)

85. ( ) João, servidor público federal, trabalhou desidiosamente, durante 4 dias, em determinado procedimento administrativo. Paulo, seu chefe imediato, observando tal situação, aplicou a João uma advertência e de-terminou que ela fosse registrada nos assentamentos funcionais de João. Em face da situação hipotética apresentada e das regras que regem a aplicação de punição disciplinar aos servidores públicos federais, segundo a Lei nº 8.112/1990, é correto afi rmar que o registro nos assentamentos funcionais de João cor-responde a um ato de indiciação. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 12, Assertiva C)

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4086. ( ) A Lei nº 8.112/1990 determina que, salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto

pode incidir sobre a remuneração ou o provento de servidor público, podendo, contudo, mediante autorização do servidor, haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros. Corresponde a desconto realizado por imposição legal a contribuição para plano de saúde patrocinado por entidade aberta de previdência social. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 13, Assertiva B)

87. ( ) O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsifi cada pelo próprio benefi ciário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Considerando a situação hipotética apresentada, é correto afi rmar que, caso o diretor deixe de aplicar pena disciplinar ao seu subordinado, ele estará apenas cometendo uma irregularidade administrativa; já o servidor deverá ser processado criminalmente pela prática, entre outros, do crime de falsifi cação de documento público. (Cespe/OAB-Nacional/2007.3/Questão 77, Assertiva C)

88. ( ) João, servidor público federal, trabalhou desidiosamente, durante 4 dias, em determinado procedimento administrativo. Paulo, seu chefe imediato, observando tal situação, aplicou a João uma advertência e determinou que ela fosse registrada nos assentamentos funcionais de João. Em face da situação hipotética apresentada e das regras que regem a aplicação de punição disciplinar aos servidores públicos federais, segundo a Lei nº 8.112/1990, é correto afi rmar que a aplicação de advertência a João, sem a instauração de sindicância, em que o servidor teria assegurada ampla defesa, confi gura nulidade absoluta. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 12, Assertiva A)

89. ( ) A Lei nº 8.112/1990 determina que, salvo por imposição legal, ou mandado judicial, nenhum desconto pode incidir sobre a remuneração ou o provento de servidor público, podendo, contudo, mediante au-torização do servidor, haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros. Corresponde a desconto realizado por imposição legal a contribuição para a previdência social. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 13, Assertiva C)

90. ( ) João, servidor público federal, trabalhou desidiosamente, durante 4 dias, em determinado procedimento administrativo. Paulo, seu chefe imediato, observando tal situação, aplicou a João uma advertência e determinou que ela fosse registrada nos assentamentos funcionais de João. Em face da situação hipotética apresentada e das regras que regem a aplicação de punição disciplinar aos servidores públicos federais, segundo a Lei nº 8.112/1990, é correto afi rmar que, como a infração cometida por João sujeita-se à penalidade de advertência, a ação disciplinar contra o servidor estaria prescrita em 120 dias. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 12, Assertiva D)

PROCESSO ADMINISTRATIVO

Julgue as questões de 1 a 4, encontrando a que está associada à noção de Administração Pública Burocrática, anterior à Emenda Constitucional nº 19/1998.

1. ( ) Processo Administrativo.

2. ( ) Contrato de gestão.

3. ( ) Agências reguladoras.

4. ( ) Avaliação especial de desempenho.

5. ( ) No que se refere à norma estabelecida na Lei nº 9.784/1999, que versa sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública federal, é correto afi rmar que os atos administrativos que impor-tem anulação, revogação, suspensão ou convalidação devem ser obrigatoriamente motivados. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 53, Assertiva B)

6. ( ) No que se refere à norma estabelecida na Lei nº 9.784/1999, que versa sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública federal, é correto afi rmar que as matérias de competência exclusiva de órgão ou autoridade só podem ser objeto de delegação se houver expressa autorização da autoridade delegante. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 53, Assertiva D)

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41O INSS, em processo administrativo, concluiu, com base em entendimento antigo e recorrente na autarquia, que a servidora pública Kátia deveria ressarcir determinada quantia aos cofres públicos. A referida servidora recorreu e, quando ainda pendente o julgamento do recurso administrativo, o INSS tomou ciência de decisão do STF proferida em sede de reclamação, na qual se consagrava o entendimento de que o servidor, em casos análogos ao de Kátia, não tem o dever de ressarcir a quantia. Nessa decisão, o STF entendeu ter sido violado enunciado de súmula vinculante. Com referência a essa situação hipotética e com enfoque nos refl exos da súmula vinculante no processo administrativo, julgue as questões de 7 a 10. (Cespe/OAB-Nacional/ 2009.1/Questão 56)

7. ( ) O INSS deve seguir o entendimento fi rmado na súmula vinculante e adequar suas futuras decisões ao enunciado da súmula.

8. ( ) Ao julgar o processo administrativo, a autoridade pode proferir decisão sem abordar a questão relativa à súmula caso entenda que esta não seja aplicável à espécie.

9. ( ) A autoridade responsável pelo julgamento do processo administrativo não se sujeita à responsabilização pessoal caso não ajuste a decisão administrativa reiteradamente aplicada ao comando da súmula.

10. ( ) Os enunciados de súmula vinculante só vinculam o Poder Judiciário, com exceção do STF, e a admi-nistração direta, não abarcando as autarquias.

11. ( ) É correto afi rmar, com relação às normas que regulam o processo administrativo no âmbito da Adminis-tração Pública federal, que as normas que regulam o processo administrativo no âmbito da Administração Pública federal aplicam-se apenas à Administração Pública direta. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 20, Assertiva A)

12. ( ) No que se refere à norma estabelecida na Lei nº 9.784/1999, que versa sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública federal, é correto afi rmar que o processo administrativo pode iniciar-se de ofício ou a pedido de interessado. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 53, Assertiva A)

13. ( ) É correto afi rmar, com relação às normas que regulam o processo administrativo no âmbito da Adminis-tração Pública federal, que as normas que regulam o processo administrativo no âmbito da Administração Pública federal são aplicáveis apenas ao Poder Executivo. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 20, Assertiva B)

14. ( ) No que se refere à norma estabelecida na Lei n.o 9.784/1999, que versa sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública federal, é correto afi rmar que o servidor ou autoridade que esteja litigando, na esfera judicial, com o interessado em um processo administrativo que envolva as mesmas partes está impedido de atuar nesse processo. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 53, Assertiva C)

15. ( ) É correto afi rmar, com relação às normas que regulam o processo administrativo no âmbito da Admi-nistração Pública federal, que o administrado tem o direito de ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado bem como de ter vista dos autos, obter cópias de documentos neles contidos e conhecer as decisões proferidas. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 20, Assertiva C)

16. ( ) É correto afi rmar, com relação às normas que regulam o processo administrativo no âmbito da Admi-nistração Pública federal, que o processo administrativo tem seu início sempre por iniciativa da própria Administração Pública. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 20, Assertiva D)

17. ( ) Aos processos administrativos aplica-se, entre outros, o princípio do formalismo ou da essencialidade das formas. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva A)

18. ( ) Aos processos administrativos aplica-se, entre outros, o princípio da verdade formal. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva B)

19. ( ) Aos processos administrativos aplica-se, entre outros, o princípio da impulsão pelas partes. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva C)

20. ( ) Aos processos administrativos aplica-se, entre outros, o princípio da proporcionalidade. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 61, Assertiva D)

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42RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL DO ESTADO

No que se refere à responsabilidade extracontratual do Estado, nos termos do art. 37, § 6º da Constituição de 1988, julgue as questões de 1 a 4. (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2009/Questão 16)

1. ( ) Alcança as sociedades de economia mista, desde que prestadoras de serviço público.

2. ( ) É objetiva e, portanto, depende da comprovação de dolo ou culpa do agente público.

3. ( ) Ocorre, no Brasil, pela teoria do risco integral.

4. ( ) Admite ação regressiva objetiva contra o servidor.

5. ( ) Considerando a responsabilidade civil do Estado e o controle judicial, é correto afi rmar que, na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será obriga-tória a denunciação à lide do servidor causador do dano. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 79, Assertiva D)

6. ( ) No que diz respeito à administração indireta, é correto afi rmar que as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos sujeitam-se à responsabilidade civil objetiva. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 57, Assertiva B)

7. ( ) Josué, condenado por latrocínio e estelionato, cumprindo pena em regime aberto, fugiu diversas vezes do estabelecimento prisional. Embora sempre localizado e novamente detido pelas autoridades policiais, ele não foi submetido à regressão de regime prisional. Durante a oitava fuga, Josué praticou estupro contra criança de 12 anos de idade. Tendo por base essa situação hipotética, é correto afi rmar acerca da responsabilidade do Estado que à situação apresentada é aplicável a teoria do risco integral. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 15, Assertiva D)

8. ( ) Recente decisão do STF entendeu que a garantia constitucional de responsabilidade objetiva de pessoa privada que preste serviço público volta-se apenas ao usuário desse serviço público. De acordo com esse entendimento, corresponderiam a caso de responsabilidade objetiva danos causados a proprietário de hotel, por suspensão, sem motivo, do serviço de distribuição de gás canalizado. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 14, Assertiva D)

9. ( ) Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, é correto afi rmar que prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 84, Assertiva A)

10. ( ) Josué, condenado por latrocínio e estelionato, cumprindo pena em regime aberto, fugiu diversas vezes do estabelecimento prisional. Embora sempre localizado e novamente detido pelas autoridades policiais, ele não foi submetido à regressão de regime prisional. Durante a oitava fuga, Josué praticou estupro contra criança de 12 anos de idade. Tendo por base essa situação hipotética, é correto afi rmar acerca da responsabilidade do Estado que, nesse caso, é impossível a confi guração do nexo causal, pois não houve uma conduta positiva, ou seja, um agir, por parte da Administração Pública. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 15, Assertiva B)

11. ( ) Considerando a responsabilidade civil do Estado e o controle judicial, é correto afi rmar que a ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 79, Assertiva C)

12. ( ) Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, é correto afi rmar que, proposta a ação de indeni-zação por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade obje-tiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo servidor alegadamente causador do dano. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 84, Assertiva D)

13. ( ) Josué, condenado por latrocínio e estelionato, cumprindo pena em regime aberto, fugiu diversas vezes do estabelecimento prisional. Embora sempre localizado e novamente detido pelas autoridades policiais, ele não foi submetido à regressão de regime prisional. Durante a oitava fuga, Josué praticou estupro

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43contra criança de 12 anos de idade. Tendo por base essa situação hipotética, é correto afi rmar acerca da responsabilidade do Estado que confi gura-se, no caso, a responsabilidade subjetiva do Estado em face do fato de Josué não ter sido submetido à regressão de regime prisional e ter cometido o crime em ocasião em que deveria estar preso. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 15, Assertiva A)

14. ( ) Considerando a responsabilidade civil do Estado e o controle judicial, é correto afi rmar que, conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus agentes sera sempre objetiva. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 79, Assertiva A)

15. ( ) Recente decisão do STF entendeu que a garantia constitucional de responsabilidade objetiva de pessoa privada que preste serviço público volta-se apenas ao usuário desse serviço público. De acordo com esse entendimento, corresponderiam a caso de responsabilidade objetiva danos causados a proprietário de veículo que, em decorrência de buracos em uma estrada privatizada, tenha sofrido acidente com perda parcial do veículo. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 14, Assertiva B)

16. ( ) Josué, condenado por latrocínio e estelionato, cumprindo pena em regime aberto, fugiu diversas vezes do estabelecimento prisional. Embora sempre localizado e novamente detido pelas autoridades policiais, ele não foi submetido à regressão de regime prisional. Durante a oitava fuga, Josué praticou estupro contra criança de 12 anos de idade. Tendo por base essa situação hipotética, é correto afi rmar acerca da responsabilidade do Estado que, na situação apresentada, sequer cabe discutir a responsabilização do Estado, pois o ato danoso praticado foi realizado por um particular, Josué, e, não, por um agente público. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 15, Assertiva C)

17. ( ) Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, é correto afi rmar que a vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 84, Assertiva B)

18. ( ) Recente decisão do STF entendeu que a garantia constitucional de responsabilidade objetiva de pessoa privada que preste serviço público volta-se apenas ao usuário desse serviço público. De acordo com esse entendimento, corresponderiam a caso de responsabilidade objetiva danos causados a proprietário de restaurante, em decorrência de suspensão por 24 horas do fornecimento de energia elétrica. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 14, Assertiva A)

19. ( ) Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, é correto afi rmar que não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 84, Assertiva C)

20. ( ) Considerando a responsabilidade civil do Estado e o controle judicial, é correto afi rmar que a respon-sabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não usuários do serviço público. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 79, Assertiva B)

21. ( ) Recente decisão do STF entendeu que a garantia constitucional de responsabilidade objetiva de pessoa privada que preste serviço público volta-se apenas ao usuário desse serviço público. De acordo com esse entendimento, não corresponderiam a caso de responsabilidade objetiva danos causados a proprietário de veículo abalroado por ônibus de empresa de transporte coletivo. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 14, Assertiva C)

BENS PÚBLICOS

1. ( ) Acerca das espécies de bens públicos, é correto afi rmar que são bens da União os recursos naturais da plataforma continental, sendo esta medida a partir da costa até o limite de 12 milhas marítimas. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 49, Assertiva B)

2. ( ) Quanto aos bens públicos, é correto afi rmar que um veículo ofi cial inservível, estacionado no pátio de uma repartição, continua afetado ao serviço público. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 80, Assertiva A)

3. ( ) Acerca dos bens públicos, é correto afi rmar que, nos casos de programas e projetos habitacionais de interesse social, desenvolvidos por órgãos ou entidades da Administração Pública com atuação específi ca nessa área, a concessão de direito real de uso de imóveis públicos poderá ser contratada coletivamente. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 24, Assertiva A)

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444. ( ) Acerca dos bens públicos, é correto afi rmar que os bens das empresas públicas e das sociedades de

economia mista que prestam serviço público submetem-se ao regime próprio das empresas privadas. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 24, Assertiva B)

5. ( ) São bens considerados de uso comum do povo: ruas, praças e veículo policial. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 83, Assertiva A)

6. ( ) São bens considerados de uso comum do povo: mares, estradas e praças. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 83, Assertiva B)

7. ( ) São bens considerados de uso comum do povo: rios, mares e prédios da sede da prefeitura. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 83, Assertiva C)

8. ( ) São bens considerados de uso comum do povo: prédios da sede da prefeitura, ruas e veículo policial. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 83, Assertiva D)

9. ( ) Acerca dos bens públicos, é correto afi rmar que as cavidades naturais subterrâneas, como as grutas, são bens dos municípios nas quais se encontram, cabendo a esses explorá-los economicamente sem prejuízo da ação fi scalizadora da União, dos estados e do DF. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 24, Assertiva D)

10. ( ) Acerca das espécies de bens públicos, é correto afi rmar que os terrenos de marinha acrescidos pertencem ao primeiro ente federado que os descobrir. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 49, Assertiva A)

11. ( ) Terras devolutas são as ocupadas pelos índios. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 84,As-sertiva A)

12. ( ) Acerca dos bens públicos, é correto afi rmar que todas as terras devolutas são bens da União. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 24, Assertiva C)

13. ( ) Terras devolutas são as banhadas pelas águas do mar ou dos rios navegáveis. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 84, Assertiva B)

14. ( ) Terras devolutas são as pertencentes ao domínio público de qualquer das entidades estatais, que não se acham utilizadas pelo poder público nem destinadas a fi ns administrativos específi cos. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 84, Assertiva C)

15. ( ) Quanto aos bens públicos, é correto afi rmar que as terras devolutas são bens de uso especial, pois são indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortifi cações e construções militares. (Cespe/OAB-Nacio-nal/2006.3/Questão 80, Assertiva B)

16. ( ) Acerca das espécies de bens públicos, é correto afi rmar que as terras devolutas são bens exclusivos da União. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 49, Assertiva C)

17. ( ) Terras devolutas são as faixas de terras particulares, marginais dos rios, lagos e canais públicos, na largura de quinze metros, oneradas com a servidão de trânsito. (Cespe/OAB-ES/Exame da Ordem/2006/Questão 84, Assertiva D)

18. ( ) Quanto aos bens públicos, é correto afi rmar que todos os imóveis localizados na faixa de fronteira de 150 km de largura, conforme o texto constitucional, são bens da União. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 80, Assertiva D)

19. ( ) Quanto aos bens públicos, é correto afi rmar que as ilhas costeiras podem ser da União, dos estados, dos municípios ou mesmo de particulares. (Cespe/OAB-Nacional/2006.3/Questão 80, Assertiva C)

20. ( ) Acerca das espécies de bens públicos, é correto afi rmar que as correntes de água que banhem mais de um estado são bens da União. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 49, Assertiva D)

CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

1. ( ) Em relação ao controle da Administração Pública, é correto afi rmar que a administração tem o prazo prescricional de 5 anos para anular os seus próprios atos, quando eivados de ilegalidade. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 77, Assertiva D)

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452. ( ) No que diz respeito à administração indireta, é correto afi rmar que todas as entidades da administração

indireta federal, sejam elas de direito público ou de direito privado, estão sujeitas ao controle externo realizado pelo Poder Legislativo, com o auxílio do Tribunal de Contas da União. (Cespe/OAB-Nacio-nal/2008.1/Caderno Alfa/Questão 57, Assertiva A)

3. ( ) Em um processo instaurado pelo tribunal de contas para analisar um contrato de execução de obras fi rmado por determinada prefeitura, no qual foram denunciadas irregularidades no pagamento de medições, a empreiteira contratada, por petição, apresentou defesa e solicitou a realização de perícia contábil nas faturas emitidas em decorrência do contrato, com o objetivo de justifi car a correção dos pagamentos que lhe foram feitos. O tribunal de contas não recebeu a defesa e negou o solicitado pela concessionária. Considerando essa situação hipotética, é correto afi rmar que, tendo os processos no tribunal de contas natureza jurisdicional e, não, administrativa, a concessionária deveria ter sido consi-derada como litigante e, portanto, com direito ao contraditório e à ampla defesa. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 12, Assertiva A)

4. ( ) No que concerne ao TCU, é correto afi rmar que as decisões do TCU de que resulte imputação de débito ou multa terão efi cácia de título executivo. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 83, Assertiva C)

5. ( ) Em um processo instaurado pelo tribunal de contas para analisar um contrato de execução de obras fi rmado por determinada prefeitura, no qual foram denunciadas irregularidades no pagamento de medições, a empreiteira contratada, por petição, apresentou defesa e solicitou a realização de perícia contábil nas faturas emitidas em decorrência do contrato, com o objetivo de justifi car a correção dos pagamentos que lhe foram feitos. O tribunal de contas não recebeu a defesa e negou o solicitado pela concessionária. Considerando essa situação hipotética, é correto afi rmar que o tribunal de contas não deveria ter tomado essa decisão, visto que o direito à prova é uma concretização da garantia constitu-cional do devido processo legal, aplicável a todos os processos administrativos. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 12, Assertiva D)

6. ( ) No que concerne ao TCU, é correto afi rmar que o TCU é órgão integrante da estrutura administrativa do Poder Legislativo, com competência, entre outras, para aprovar as contas do presidente da República. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 83, Assertiva A)

7. ( ) Acerca do controle da Administração Pública, é correto afi rmar que cabe à assembleia legislativa de cada estado da Federação exercer o controle fi nanceiro do governo estadual e das prefeituras, com o auxílio do tribunal de contas do estado respectivo. (Cespe/OAB-Nacional/ 2008.1/Caderno Alfa/Questão 54, Assertiva A)

8. ( ) Em um processo instaurado pelo tribunal de contas para analisar um contrato de execução de obras fi rmado por determinada prefeitura, no qual foram denunciadas irregularidades no pagamento de medições, a empreiteira contratada, por petição, apresentou defesa e solicitou a realização de perícia contábil nas faturas emitidas em decorrência do contrato, com o objetivo de justifi car a correção dos pagamentos que lhe foram feitos. O tribunal de contas não recebeu a defesa e negou o solicitado pela concessionária. Considerando essa situação hipotética, é correto afi rmar que a decisão do tribunal de contas está de acordo com a lei, porque se trata de um processo administrativo no âmbito desse tribunal, de controle externo apenas das pessoas públicas e dos agentes públicos, não sendo a empreiteira parte nesse processo. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 12, Assertiva B)

9. ( ) Acerca do controle da Administração Pública, é correto afi rmar que a prerrogativa atribuída ao Poder Legislativo de fi scalizar a receita, a despesa e a gestão dos recursos públicos abrange somente os atos do Poder Executivo, estando excluídos dessa apreciação os atos do Poder Judiciário. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 54, Assertiva B)

10. ( ) Acerca do controle da Administração Pública, é correto afi rmar que no exercício de suas funções constitucionais, cabe ao Tribunal de Contas da União julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, bem como as contas daqueles que provocarem a perda, o extravio ou outra irregularidade que cause prejuízo ao erário público. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 54, Assertiva C)

11. ( ) Em um processo instaurado pelo tribunal de contas para analisar um contrato de execução de obras fi rmado por determinada prefeitura, no qual foram denunciadas irregularidades no pagamento de

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46medições, a empreiteira contratada, por petição, apresentou defesa e solicitou a realização de perícia contábil nas faturas emitidas em decorrência do contrato, com o objetivo de justifi car a correção dos pagamentos que lhe foram feitos. O tribunal de contas não recebeu a defesa e negou o solicitado pela concessionária. Considerando essa situação hipotética, é correto afi rmar que, se no Regimento Interno do Tribunal de Contas não houver disposição que ampare a pretensão da concessionária, considera-se correto o posicionamento desse tribunal. (Cespe/OAB-SP/134º Exame da Ordem/2007/Questão 12, Assertiva C)

12. ( ) No que concerne ao TCU, é correto afi rmar que o TCU não detém competência para fi scalizar a apli-cação de recursos públicos feita pelas empresas estatais exploradoras de atividade econômica. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 83, Assertiva B)

13. ( ) A fazenda pública, em juízo, tem prazo em quádruplo para contestar e em dobro para recorrer. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 62, Assertiva A)

14. ( ) No que concerne ao TCU, é correto afi rmar que o Poder Judiciário não pode anular as decisões do TCU, sob pena de violação do princípio da separação dos poderes. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 83, Assertiva D)

15. ( ) A fazenda pública, em juízo, tem prazo em dobro para propor ação rescisória. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 62, Assertiva B)

16. ( ) Acerca do controle da Administração Pública, é correto afi rmar que o controle judicial da atividade administrativa do Estado é sempre exercido a posteriori, ou seja, depois que os atos administrativos são produzidos e ingressam no mundo jurídico. (Cespe/OAB-Nacional/2008.1/Caderno Alfa/Questão 54, Assertiva D)

17. ( ) A fazenda pública, em juízo, está sujeita à penhora de seus bens dominicais. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 62, Assertiva C)

18. ( ) A fazenda pública, em juízo, paga custas e taxa judiciária. (Cespe/OAB-RJ/33º Exame da Ordem/2007/Questão 62, Assertiva D)

19. ( ) O presidente do STF delegou ao secretário de recursos humanos desse tribunal a atribuição de dispor sobre a promoção na carreira de analista judiciário dos servidores dessa Corte. Um servidor se sentiu preterido nos critérios de direito utilizados na promoção e, em razão disso, contratou advogado para promover as medidas judiciais cabíveis. Acerca dessa situação hipotética, é correto afi rmar que o advogado deverá impetrar mandado de segurança contra o presidente do STF e o secretário de recursos humanos, pois há litisconsórcio necessário entre o delegante e o delegatário. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 27, Assertiva A)

20. ( ) O presidente do STF delegou ao secretário de recursos humanos desse tribunal a atribuição de dispor sobre a promoção na carreira de analista judiciário dos servidores dessa Corte. Um servidor se sentiu preterido nos critérios de direito utilizados na promoção e, em razão disso, contratou advogado para promover as medidas judiciais cabíveis. Acerca dessa situação hipotética, é correto afi rmar que o ad-vogado deverá impetrar mandado de segurança contra ato do secretário de recursos humanos perante a justiça federal no DF. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 27, Assertiva B)

21. ( ) O presidente do STF delegou ao secretário de recursos humanos desse tribunal a atribuição de dispor sobre a promoção na carreira de analista judiciário dos servidores dessa Corte. Um servidor se sentiu preterido nos critérios de direito utilizados na promoção e, em razão disso, contratou advogado para promover as medidas judiciais cabíveis. Acerca dessa situação hipotética, é correto afi rmar que o advogado poderá impetrar mandado de segurança contra o presidente do STF perante o próprio STF, porque a delegação não exclui a responsabilização pela prática do ato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 27, Assertiva C)

22. ( ) O presidente do STF delegou ao secretário de recursos humanos desse tribunal a atribuição de dispor sobre a promoção na carreira de analista judiciário dos servidores dessa Corte. Um servidor se sentiu preterido nos critérios de direito utilizados na promoção e, em razão disso, contratou advogado para promover as medidas judiciais cabíveis. Acerca dessa situação hipotética, é correto afi rmar que o ad-vogado poderá impetrar mandado de segurança contra ato do secretário de recursos humanos perante o próprio STF. (Cespe/OAB-Nacional/2007.2/Questão 27, Assertiva D)

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4723. ( ) No que diz respeito à administração indireta, é correto afi rmar que as entidades da administração in-

direta, incluindo-se as regidas por normas de direito privado, têm legitimação ativa para propor ação civil pública. (Cespe/OAB-Nacional/Caderno Alfa/2008.1/Questão 57, Assertiva C)

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

A Constituição Federal prevê que lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, (OAB-MG/Comissão de Exame de Ordem/2009/Questão 12)

1. ( ) ressalvada a competente ação civil pública.

2. ( ) excluídas as ações penais.

3. ( ) ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.

4. ( ) excluída a responsabilidade disciplinar.

5. ( ) No que se refere à lei que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enrique-cimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública direta, indireta ou fundacional, é correto afi rmar que são três as espécies genéricas de improbidade adminis-trativa: os atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito, os que causam lesão ao erário e os que atentam contra os princípios da Administração Pública. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 14, Assertiva B)

6. ( ) A respeito dos agentes públicos, é correto afi rmar que na prática de atos de improbidade administrativa, mesmo os que exercem, sem remuneração, mandato, cargo, emprego ou função pública são considerados agentes públicos. (Cespe/OAB-Nacional/2008.2/Questão 55, Item I, Assertiva D)

7. ( ) No que se refere à lei que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de en-riquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública direta, indireta ou fundacional, é correto afi rmar que reputam-se como agentes públicos para fi ns de sanção decorrente da prática de improbidade administrativa apenas os que exercem mandato, cargo, emprego ou função administrativa permanente e mediante remuneração. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 14, Assertiva C)

8. ( ) No que se refere à lei que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de en-riquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública direta, indireta ou fundacional, é correto afi rmar que os atos de improbidade administrativa somente serão punidos quando praticados por agentes públicos que sejam também servidores públicos. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 14, Assertiva A)

9. ( ) Nas ações civis de reparação de dano por atos de improbidade administrativa regidas pela Lei Federal nº 8.429/1992, o pólo ativo poderá ser ocupado tanto pelo Ministério Público como por associações ou entidades de classe constituídas há pelo menos um ano. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 62, Assertiva A)

10. ( ) É cabível a indisponibilidade dos bens do indiciado quando o ato de improbidade causar lesão ao patri-mônio público ou ensejar enriquecimento ilícito. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 54/Assertiva A)

11. ( ) Não confi gura sanção constitucionalmente prevista para os atos de improbidade administrativa a sus-pensão por mais de trinta dias, sem percepção de vencimentos. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 19, Assertiva A)

12. ( ) Confi gura sanção constitucionalmente prevista para os atos de improbidade administrativa a suspensão dos direitos políticos. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 19, Assertiva B)

13. ( ) No que se refere à lei que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enrique-cimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na Administração Pública direta, indireta ou fundacional, é correto afi rmar que, caso o ato de improbidade confi gure também sanção penal

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48ou disciplinar, não serão impostas ao ímprobo as sanções previstas na Lei de Improbidade Administra-tiva, para que não ocorra bis in idem, ou seja, dupla punição pelo mesmo fato. (Cespe/OAB-SP/135º Exame da Ordem/2008/Questão 14, Assertiva D)

14. ( ) Confi gura sanção constitucionalmente prevista para os atos de improbidade administrativa o ressarci-mento ao erário. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 19, Assertiva C)

15. ( ) Confi gura sanção constitucionalmente prevista para os atos de improbidade administrativa a perda da função pública. (Cespe/OAB-SP/136º Exame/2008/Questão 19, Assertiva D)

16. ( ) De acordo com a lei de improbidade administrativa, se houver fundados indícios de responsabilidade, será cabível o arresto dos bens do agente ou terceiro que tenha enriquecido ilicitamente ou causado dano ao patrimônio público. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 54.Assertiva B)

17. ( ) Proposta a ação de improbidade, é permitido o acordo, a transação ou a conciliação. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 54, Assertiva C)

18. ( ) O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações da lei além do limite do valor da herança. (Cespe/OAB-Nacional/2009.1/Questão 54/Assertiva D)

19. ( ) Nas ações civis de reparação de dano por atos de improbidade administrativa regidas pela Lei Federal nº 8.429/1992, admite-se a transação ou acordo entre as partes, desde que os réus efetuem o ressarcimento integral do prejuízo causado aos cofres públicos. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 62, Assertiva D)

20. ( ) Nas ações civis de reparação de dano por atos de improbidade administrativa regidas pela Lei Federal nº 8.429/1992, a sentença limitar-se-á a condenar os réus a promoverem o ressarcimento integral do dano causado ao poder público. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 62, Assertiva C)

21. ( ) Nas ações civis de reparação de dano por atos de improbidade administrativa regidas pela Lei Federal nº 8.429/1992, quando a ação tiver sido proposta pelo Ministério Público, a pessoa jurídica de direito público interessada poderá abster-se de contestar o pedido ou poderá atuar ao lado do autor da ação, a juízo do respectivo representante legal ou dirigente. (Cespe/OAB-RJ/32º Exame da Ordem/2007/Questão 62, Assertiva B)

22. ( ) Acerca da improbidade administrativa, é correto afi rmar que o Ministério Público deve provar, logo na inicial, o ato qualifi cado como de improbidade administrativa, não bastando que se afi rme que o fará ao longo da instrução processual. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 85, Assertiva A)

23. ( ) Acerca da improbidade administrativa, é correto afi rmar que prevalece o entendimento de que a ação judicial cabível para apurar e punir os atos de improbidade de natureza civil deve ser titularizada, com exclusividade, pelo Ministério Público. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 85, Assertiva B)

24. ( ) Acerca da improbidade administrativa, é correto afi rmar que, considerando que um ex-servidor público tenha praticado ato de improbidade administrativa, mas somente três anos depois desse ato tenha sido afastado do exclusivo cargo em comissão que ocupava, nessa situação, o prazo prescricional de 5 anos para que seja proposta a pertinente ação de improbidade tem início com o término do exercício do referido cargo e não, da prática do ato. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 85, Assertiva D)

25. ( ) Acerca da improbidade administrativa, é correto afi rmar que a competência judicial para apurar ato de improbidade de governador de estado é do STJ. (Cespe/OAB-Nacional/2007.1/Questão 85, Assertiva C)

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49GABARITO

ORIGEM, OBJETO E CONCEITO DO DIREITO ADMINISTRATIVO

1. F

PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS

1. F2. F3. V

4. F5. F6. F

7. F8. V9. V

10. F11. F12. F

13. V14. F15. F

16. F17. F18. F

19. F20. V21. F

22. V23. F24. F

25. V26. V

PODERES ADMINISTRATIVOS

1. V2. F3. F

4. V5. F6. F

7. F8. F9. F

10. F11. V12. F

13. F14. V15. V

16. F17. F18. F

19. F20. F21. F

22. F23. F24. F

25. V26. F27. F

28. V

SERVIÇOS PÚBLICOS

1. F 2. F 3. F 4. F 5. V

RESTRIÇÕES DO ESTADO SOBRE A PROPRIEDADE PRIVADA

1. F2. F3. V4. F5. V6. V

7. V8. F9. F10. F11. F12. F

13. F14. F15. F16. F17. F18. V

19. F20. F21. F22. F23. V24. F

25. F26. F27. V28. F29. V30. V

31. V32. V33. V34. F35. F36. F

37. F38. F39. F40. F41. V42. F

43. V44. F45. F46. F47. F48. V

49. F50. V51. V

ATOS ADMINISTRATIVOS

1. F2. V3. V4. F5. V6. F7. V8. F9. V

10. F11. F12. V13. V14. F15. V16. F17. F18. V

19. V20. V21. F22. F23. V24. F25. F26. F27. V

28. V29. V30. F31. F32. F33. F34. F35. F36. F

37. V38. F39. V40. F41. V42. F43. F44. F45. F

46. F47. V48. F49. F50. F51. F52. F53. F54. V

55. F56. F57. F58. F59. F60. V61. F62. V63. F

64. F65. F66. F67. F68. F69. F70. F71. F72. F

73. V74. V75. F76. F77. V78. V79. F80. V81. V

82. F83. V

CONTRATO ADMINISTRATIVO

1. F2. V3. F4. F5. V6. F7. F

8. F9. F10. V11. V12. F13. V14. F

15. V16. F17. V18. V19. F20. F21. V

22. F23. V24. V25. V26. F27. F28. F

29. F30. F31. V32. F33. F34. V35. V

36. V37. V38. V39. F40. V41. F42. F

43. F44. V45. V46. F47. F48. F49. F

50. V51. F52. F53. F54. V55. F56. F

57. F58. F59. V60. V61. V62. F63. F

64. F

LICITAÇÃO

1. F2. F3. V4. F5. F

6. F7. F8. V9. F10. F

11. V12. F13. F14. F15. F

16. V17. F18. F19. F20. V

21. V22. F23. F24. F25. V

26. F27. F28. V29. V30. V

31. F32. V33. V34. F35. V

36. F37. F38. V39. V40. F

41. V42. V43. F44. V45. F

46. F

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50ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

1. F2. V3. F4. F

5. F6. V7. F8. V

9. F10. F11. F12. F

13. F14. V15. V16. F

17. V18. F19. F20. F

21. V22. F23. F24. V

25. F26. F27. F28. F

29. F30. V31. F32. V

33. F34. F35. F36. F

37. F38. V39. F40. V

SERVIDORES PÚBLICOS

1. F2. F3. F4. F5. V6. F7. F8. F9. V

10. F11. F12. F13. V14. V15. F16. F17. V18. F

19. F20. F21. F22. V23. F24. F25. F26. V27. V

28. V29. F30. V31. F32. F33. F34. F35. F36. F

37. V38. F39. F40. F41. F42. V43. F44. V45. F

46. F47. V48. F49. F50. V51. F52. F53. V54. V

55. V56. F57. F58. F59. F60. V61. F62. F63. F

64. V65. F66. V67. F68. F69. V70. F71. F72. V

73. V74. V75. F76. F77. V78. F79. F80. F81. V

82. F83. F84. V85. F86. F87. F88. V89. V90. F

PROCESSO ADMINISTRATIVO

1. V2. F

3. F4. F

5. V6. F

7. V8. F

9. F10. F

11. F12. V

13. F14. V

15. V16. F

17. F18. F

19. F20. V

RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL DO ESTADO

1. V2. F3. F

4. F5. F6. V

7. F8. V9. V

10. F11. V12. F

13. V14. F15. V

16. F17. F18. V

19. F20. F21. V

BENS PÚBLICOS

1. F2. F

3. V4. F

5. F6. V

7. F8. F

9. F10. F

11. F12. F

13. V14. F

15. F16. F

17. F18. F

19. V20. V

CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

1. F2. V3. F

4. V5. V6. F

7. F8. F9. F

10. V11. F12. F

13. V14. F15. F

16. F17. F18. F

19. F20. V21. F

22. F23. V

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

1. F2. F3. V

4. F5. V6. V

7. F8. F9. F

10. V11. V12. V

13. F14. V15. V

16. F17. F18. F

19. F20. F21. V

22. F23. F24. V

25. F