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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Quarta-feira, 13 de Abril de 2011 III SÉRIE — Número 15 ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA DESPACHO No uso das competências conferidas pelo n.º 1 do artigo 3 do Diploma Ministerial n.º 37/2010, de 16 de Fevereiro, que aprova o Regulamento Padrão do Funcionamento das Comissões de Avaliação de Documentos da Administração Pública, determino: É criada a Comissão de Avaliação de Documentos da Secretaria Distrital de Macomia, com a seguinte composição: Xaxier Egas Canconuile (Coordenador), Selemane Tomás, Alima Bacar, Alima Abdulai, Amade Adamo Amade, Manuel Rodrigues Gomes. Maputo, 14 de Julho de 2010. — O Vice-Ministro, Abdurremane Lino de Almeida. Governo da Província de Gaza DESPACHO Associação Ananda Marga Pracaraka Samgha AMPS representada pelos cidadãos Melchor Corpuz Parinas, Alberto Macome, Marta Batista, Isac Simbine, Andrade Gueba, Lídia Bernardo Mate Gueba, Ramswarup Arakh, Shail Bala Singh Yogendra Kumar Singh Yolanda Sainda, com sede na cidade de Xai-Xai, província de Gaza, requer o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos de constituição e os demais documentos legalmente exigidos para o efeito. Analisados os documentos que fazem parte do processo, verifica-se que a associação prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis e que o acto da constituição e os estatutos da mesma cumprem os requisitos exigidos na lei nada obstando, ao seu reconhecimento. Nestes termos e em observância do disposto no artigo 4 e no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, é reconhecida como pessoa jurídica a Associação Ananda Marga Pracaraka SamghaAMPS. Governo da Província de Gaza, em Xai-Xai, 2 de Novembro de 2010. — O Governo da Província, Raimundo Maico Diomba. Estatutos da Associação Ananda Marga Pracaraka Samgha — AMPS CAPÍTULO I Da denominação, natureza e fins ARTIGO PRIMEIRO (Denominação, natureza e fins) A associação tem a denominação AMPS – Associação Ananda Marga Pracaraca Samgha, é uma pessoa de direito privada, dotada de personalidade jurídica, com autonomia administrativa, sem fins lucrativos, que tem por finalidade difundir conhecimentos técnico- científicos, tradições e princípios da espiritualidade. ARTIGO SEGUNDO (Sede e representação) Um) A associação tem a sua sede na cidade de Xai-Xai. Dois) A sede da associação poderá ser fixada num outro local dentro da província de Gaza, por deliberação do conselho de administração. ARTIGO TERCEIRO (Patrono) A associação tem como patrono um líder espiritual. ARTIGO QUARTO (Objectivos) Os objectivos da associação são: a) Difundir o conhecimento útil para o avanço da proposição da moral e espiritual, de acordo com as tradições e princípios da espiritualidade; b) Organizar os seus membros; c) Publicar e distribuir boletins informativos e revistas versando a espiritualidade, difundir fotografias, cassetes áudio, cassetes vídeo, discos compactos e literatura publicada e autorizada pela associação; d) Apoiar as comunidades com obras caridosas aprovadas pelo patrono. ARTIGO QUINTO (Património) A associação procede fins não lucrativos e não tem primariamente objectivos económicos. O seu património apenas pode ser utilizado de acordo com os objectivos estipulados neste estatuto. ARTIGO SEXTO (Membros da associação) Um) Pode ser membro da associação qualquer cidadão, com idade igual ou superior a dezoito anos, independentemente da sua raça, nacionalidade, sexo, religião, etc., quando estejam de acordo com o objectivo e finalidades,

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BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Quarta-feira, 13 de Abril de 2011 III SÉRIE — Número 15

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve serremetida em cópia devidamente autenticada, uma por cadaassunto, donde conste, além das indicações necessárias paraesse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado:Para publicação no «Boletim da República».○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA

DESPACHO

No uso das competências conferidas pelo n.º 1 do artigo 3 do DiplomaMinisterial n.º 37/2010, de 16 de Fevereiro, que aprova o RegulamentoPadrão do Funcionamento das Comissões de Avaliação de Documentosda Administração Pública, determino:

É criada a Comissão de Avaliação de Documentos da SecretariaDistrital de Macomia, com a seguinte composição:

Xaxier Egas Canconuile (Coordenador), Selemane Tomás, AlimaBacar, Alima Abdulai, Amade Adamo Amade, Manuel Rodrigues Gomes.

Maputo, 14 de Julho de 2010. — O Vice-Ministro, AbdurremaneLino de Almeida.

Governo da Província de Gaza

DESPACHO

Associação Ananda Marga Pracaraka Samgha–AMPSrepresentada pelos cidadãos Melchor Corpuz Parinas, AlbertoMacome, Marta Batista, Isac Simbine, Andrade Gueba, Lídia BernardoMate Gueba, Ramswarup Arakh, Shail Bala Singh Yogendra KumarSingh Yolanda Sainda, com sede na cidade de Xai-Xai, província deGaza, requer o seu reconhecimento como pessoa jurídica, juntando aopedido os estatutos de constituição e os demais documentos legalmenteexigidos para o efeito.

Analisados os documentos que fazem parte do processo, verifica-seque a associação prossegue fins lícitos, determinadose legalmente possíveis e que o acto da constituição e os estatutos damesma cumprem os requisitos exigidos na lei nada obstando, ao seureconhecimento.

Nestes termos e em observância do disposto no artigo 4e no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho,é reconhecida como pessoa jurídica a Associação Ananda MargaPracaraka Samgha–AMPS.

Governo da Província de Gaza, em Xai-Xai, 2 de Novembro de 2010.— O Governo da Província, Raimundo Maico Diomba.

Estatutos da AssociaçãoAnanda Marga Pracaraka

Samgha — AMPS

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza e fins

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, natureza e fins)

A associação tem a denominação AMPS –Associação Ananda Marga Pracaraca Samgha,é uma pessoa de direito privada, dotada depersonalidade jurídica, com autonomiaadministrativa, sem fins lucrativos, que tem porfinalidade difundir conhecimentos técnico-científicos, tradições e princípios daespiritualidade.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e representação)

Um) A associação tem a sua sede na cidadede Xai-Xai.

Dois) A sede da associação poderá ser fixadanum outro local dentro da província de Gaza,por deliberação do conselho de administração.

ARTIGO TERCEIRO

(Patrono)

A associação tem como patrono um líderespiritual.

ARTIGO QUARTO

(Objectivos)

Os objectivos da associação são:a) Difundir o conhecimento útil para o avanço

da proposição da moral e espiritual, de acordocom as tradições e princípios da espiritualidade;

b) Organizar os seus membros;c) Publicar e distribuir boletins

informativos e revistas versando aespiritualidade, difundir fotografias,cassetes áudio, cassetes vídeo,

discos compactos e literaturapublicada e autorizada pelaassociação;

d) Apoiar as comunidades com obrascaridosas aprovadas pelo patrono.

ARTIGO QUINTO

(Património)

A associação procede fins não lucrativos enão tem primariamente objectivos económicos.O seu património apenas pode ser utilizado deacordo com os objectivos estipulados nesteestatuto.

ARTIGO SEXTO

(Membros da associação)

Um) Pode ser membro da associaçãoqualquer cidadão, com idade igual ou superior adezoito anos, independentemente da sua raça,nacionalidade, sexo, religião, etc., quandoestejam de acordo com o objectivo e finalidades,

III SÉRIE — NÚMERO 15326

perfilhem as suas ideias e cumpram os seus deverese obrigações resultantes dos estatutos e dasdeterminações dos seus órgãos administrativos.

Dois) Os membros serão admitidos medianteproposta submetida à aprovação do Conselhode Administração e uma vez admitidos, ficamobrigados ao pagamento da quota oucontribuição associativa que vier a ser fixada emassembleia geral.

Três) A demissão ou exoneração de membroscompete à assembleia geral, sob proposta doconselho de administração.

ARTIGO SÉTIMO

(Categoria dos membros)

Um) Membros fundadores.Dois) Membros efectivos.Três) Membros honorários.

ARTIGO OITAVO

(Organização geográfica)

Um) O conselho de administração demarcarádivisões do território na província de Gaza, queserão conhecidas por dioceses e distritos.Compete ao conselho de administraçãoapresentar ou estabelecer órgãos distritais.

Dois) No caso de um diocese possuir menosde cinquenta por cento dos membros, o conselhode administração, ouvido o patrono, deveránomear um coordenador.

Três) No caso de uma diocese possuir maisde cinquenta por cento dos membros, o conselhode administração, ouvido o patrono, deveránomear um secretário da diocese. Nesta diocese,o conselho de administração nomeará umacomissão local, que compreenderá um secretárioassistente e um tesoureiro.

Quarto) Os titulares dos cargos referidos nopresente artigo exercem o seu mandato por umperíodo de três anos renováveis.

ARTIGO NONO

(Competências do coordenadore secretário da diocese)

O secretário da diocese desempenha funçõese no caso das dioceses com menos de cinquentapor cento dos membros, o Coordenador, zelapelas necessidades dos membros dentro da suadiocese e sua organização, desempenhando aindaas seguintes competências:

a) Representar a associação da sua diocese,activa e passivamente, judicial eextrajudicialmente, inclusive, senecessário, constituir procuradorpara a defesa dos interesses daassociação da sua região;

b) Participar no ofício de toda a suaorganização na diocese, podendofazer-se presente a qualquer reunião,independentemente de qualquerconvocação;

c) Zelar pelo bom funcionamento daassociação na sua diocese;

d) Cumprir e fazer cumprir o estatutodentro da sua diocese;

e) Organizar seminários, eventos sociais,trabalhos de caridade comoassistência humanitária, etc. ao nívelda sua diocese;

f) Manter os registos de eventos sociais,casamentos realizados, trabalhos decaridade de assistência humanitária,etc, na sua diocese.

CAPÍTULO II

Dos órgãos de gestão

ARTIGO DÉCIMO

(Órgão de gestão)

A associação tem os seguintes órgãos degestão:

a) Assembleia geral;b) Conselho de administração;c) Conselho fiscal.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIM0 PRIMEIRO

(Natureza)

A assembleia geral é órgão máximo daassociação, é constituída por todos os membrosque estejam no pleno gozo dos seus direitos,conforme previsto neste estatuto.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Periodicidade)

A assembleia geral reúne-se ordinariamenteno primeiro trimestre de cada ano, para apreciaro relatório de actividades do ano anterior, fazero balanço das contas e aprovar o programa deactividades e orçamento para o mesmo ano.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Convocatória)

Um) A assembleia geral é convocada pelopresidente ou por um quarto dos membros, pormeio de aviso público e por edital a ser fixado nasede da associação, com antecedência mínimade quinze dias.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que houver matériasque o justifiquem.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Funcionamento)

Um) A assembleia geral considera-seconstituída, em primeira convocatória, desde queesteja presente pelo menos metade dos membrose, meia hora depois, em segunda convocatória,com qualquer número dos membros presentes;

Dois) As deliberações são tomadas pormaioria absoluta de votos de membros presentes;

Três) As deliberações sobre a alteração dosestatutos requerem o voto favorável de trêsquartos do número dos membros presentes, empleno gozo dos seus direitos.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Mesa)

Um) A mesa da assembleia geral é constituídapelo presidente, vice-presidente, dois secretários.

Dois) O presidente da assembleia geral é opresidente da associação e, na sua ausência ouimpedimento, dirigirá o vice-presidente.

Três) A assembleia geral será secretariadapelo primeiro e segundo secretários. Havendoimpedimentos por parte dos secretários, serádesignado um membro pelo seu presidente, paralavrar a acta da reunião, fazendo ascomunicações das resoluções da assembleia eprovidenciar o registo da presença dos membrosno livro de assinaturas.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Competências da assembleia geral)

Compete à assembleia geral:

a) Alterar os estatutos;b) Aprovar os actos normativos e

regulamentares;c) Autorizar a oneração, alienação, cessão

ou locação de bens patrimoniais daassociação;

d) Decidir sobre os casos de repercussãoe interesse da associação, omissosneste estatuto;

e) Nomear, atribuir e destituir oscoordenadores distritais eprovinciais;

f) Eleger os membros do conselho dedirecção;

g) Deliberar sobre recursos interpostosdas decisões disciplinares sobre ummembro da associação;

h) Aprovar os relatórios anuais defuncionamento dos órgãos daadministração da associação;

i) Deliberar sobre os pareceres doconselho fiscal e das tesourarias daassociação;

j) Autorizar a dissolução da associação.

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Conselho de administração)

O conselho de administração é um órgão deexecução, gestão e administração corrente daassociação.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Composição e mandato)

Um) O conselho de administração é compostopor:

a) Presidente;b) Vice-presidente;c) Secretário executivo;d) Vice-secretário executivo;e) Tesoureiro;f) Vice-tesoureiro.

32713 DE ABRIL DE 2011

Dois) O conselho de administração é eleitoem assembleia geral, por um período de três anos,renovável.

Três) O conselho de administração reunir--se-á, ordinariamente a cada três mesese, extraordinariamente, sempre que semostre necessário, por convocação doseu presidente e delibera estando presentes maisde metade de seus membros, devendoas suas decisões estar devidamente registadasem acta.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Competências do conselho

de administração)

Compete ao conselho de administração:

a) Elaborar e submeter à assembleia geralpara aprovação, o orçamentofinanceiro da Associação;

b) Propor à assembleia geral os nomespara coordenadores distritais;

c) Deliberar sobre todas as matériasnecessárias e indispensáveis para arealização dos objectivos daassociação;

d) Aprovar as regras de procedimento efuncionamento dos coordenadores,comissões e secretários;

e) Fazer a gestão, manutenção, desenvol-ver, alterar e melhorar a propriedadeda associação;

f) Autorizar a celebração de todo o tipo decontratos de trabalho, aquisição,compra e venda, aluguer, concessão,arrendamento, troca de alienação depropriedade, contratos de mútuo eoutros;

g) Ratificar a recepção de propriedadespara a associação provenientesde contribuições, subscrições,legados, doações ou qualqueroutro meio legal, dentrodos princípios especificadosperiodicamente;

h) Autorizar a liquidação de despesaslegais e quaisquer outros custos deprocedimentos judiciais contraqualquer membro e funcionários daorganização, ou qualquer oficialhonorário e indemnizá-lo porqualquer ordem de pagamento decustos judiciais em que tenhaincorrido com respeito a qualqueractividade de interesse daassociação;

i) Nomear, de entre os membros daassociação, oficiais honorários parapropósitos específicos determinadospelo Conselho de Administração;

j) Nomear auditores e fixar a suaremuneração, se houver.

SESSÃO III

Das competências do Presidentedo Conselho de Administração

ARTIGO VIGÉSIMO

(Competências do presidente)

O presidente desempenha funções sob ordeme zela pelas necessidades dos membros e suaorganização, desempenhando ainda as seguintescompetências:

a) Representar a associação, activa epassivamente, judicial eextrajudicialmente, inclusive, senecessário, constituir procuradorpara a defesa dos interesses daassociação;

b) Participar no ofício de toda a suaorganização, podendo fazer-sepresente a qualquer reunião,independentemente de qualquerconvocação;

c) Zelar pelo bom funcionamento daassociação;

d) Cumprir e fazer cumprir o estatuto;e) Autorizar despesas ordinárias e

pagamentos;f) Abrir, movimentar e encerrar contas

bancárias, em nome da associação,juntamente com o tesoureiro;

g) Assinar escrituras públicas e outrosdocumentos referentes àstransacções ou averbamentosimobiliários da associação, segundoa lei;

h) Praticar, ad-referendum do conselhode administração, actos decompetência desta, cuja urgênciarecomende solução imediata.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Competências do vice-presidente)

Ao vice-presidente compete:

a) Substituir interinamente o presidentenas suas ausências ou impedimentose em caso de vacatura;

b) Auxiliar o presidente no que fornecessário;

c) Substituir os outros membros do elenconas suas ausências e impedimentos;

SECÇÃO IV

Das competências do secretário-executivo

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Competências do secretário-executivo)

Um) Ao secretário executivo compete:

a) Lavrar as actas das reuniões doconselho de administração e daassembleia geral;

b) Receber, arquivar e expedir corres-pondências;

c) Expedir e receber correspondênciasrelacionadas com a movimentaçãodos membros;

d) Elaborar, expedir ou receber outrosdocumentos e correspondênciasdecididas pela Assembleia- Geral oupelo conselho dea a dministração,bem como receber as que sedestinarem à associação;

e) Zelar pela guarda e conservação doslivros e demais documentos dasecretaria;

f) Exercer outras tarefas que lhe foremconfiadas.

Dois) O Secretário-Executivo é coadjuvadonas suas funções pelo vice-secretário executivo.

SECÇÃO V

Do conselho de administração

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Competências do tesoureiro)

Um) Ao tesoureiro compete:

a) Receber e registar entradas e saídas devalores pertencentes à associação;

b) Efectivar a escrituração contabilísticada associação;

c)Assinar cheques e documentoscontabilísticos, conjuntamente como presidente do conselho deadministração;

d) Prestar relatório semestral ao conselhode administração e à assembleia gerala cada seis meses ou quandosolicitado;

e) Elaborar e prestar conta anual, a seraprovada pela assembleia geral;

f) Exercer outras actividades inerentes nocargo.

Dois) O tesoureiro é co-adjuvado nas suasfunções pelos outros membros do elencohierárquico.

SECÇÃO VI

Do conselho fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Natureza)

O conselho fiscal é um órgão de fiscalizaçãoe auditoria composto por um presidente e doisvogais, eleitos pela assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Reuniões)

Um) O conselho fiscal reúne-seordinariamente a cada seis meses eextraordinariamente sempre que se mostrarnecessário e é dirigido pelo respectivo presidente.

Dois) O mandato dos membros do conselhofiscal coincide com o mandato do conselho dadirecção.

Três) Em caso de vacatura o mandato seráassumido pelo respectivo suplente até o término.

III SÉRIE — NÚMERO 15328

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Competências do conselho fiscal)

Ao conselho fiscal compete:

a) Examinar as contas e a situação finan-ceira da associação;

b) Verificar e providenciar para que osfundos sejam utilizados de acordocom o Estatuto;

c) Apresentar anualmente à assembleiageral o seu parecer sobre asactividades da direcção e em especialsobre as contas da associação;

d) Examinar os livros da tesourariae escrituração da contabilidade daassociação;

e) Opinar sobre os balanços e relatório dedesempenho financeiro e conta-bilístico bem como as operaçõespatrimoniais realizadas;

f) Requisitar ao tesoureiro, a qualquermomento, documentação probatóriadas operações económico-finan-ceiras realizadas pela associação;

g) Apresentar parecer a respeito das contasexaminadas para deliberação daassembleia geral.

CAPÍTULO III

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Supervisão e relatórios)

Um) O conselho de administraçãosupervisionará todos os titulares de cargose oficiais honorários da associação, incluindo opresidente e o representante, na execução dassuas tarefas.

Dois) Todos os titulares de cargos e oficiaisdeverão prestar relatório das suas actividades aoconselho de administração.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Contabilidade e registos)

O conselho de administração, as comissõeslocais, o secretário ou os coordenadores deverãoorganizar e manter uma contabilidade e registofinanceiro apropriados, bem como registose extractos das contas bancárias e dos negóciosda associação.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Dissolução da associação)

A dissolução da associação será declaradapelo voto favorável de pelo menos trêsquartos dos membros da associação, emassembleia geral. Este órgão decidirá sobre odestino do seu património, depois de satisfeitastodas as obrigações em que a associação estávinculada.

Governo da Província de Gaza,em Xai- Xai,dois de Novembro de dois mil e dez.—O Governador, Raimundo Maico Diomba.

Modcraft Engenhariae Transportes, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e cinco de Fevereiro de doismil e onze, lavrada a folhas oitenta e nove dolivro de escrituras avulsas número sessenta doSegundo Cartório Notarial da Beira, nasociedade em epígrafe, se procedeu a cessão dequotas e que em consequência da operada cessãode quotas, altera o artigo quinto do pacto social,que passa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

O capital social integralmente realizado emdinheiro e bens, é duzentos mil meticais, divididoem três quotas, a saber:

a) Uma quota de valor nominal de cento esessenta mil meticais,correspondente a oitenta por centodo capital social, pertencente a sócioFayaze Mahomed Ravate;

b) Uma quota de valor nominal de vintemil meticais, correspondente a dezpor cento do capital social,pertencente ao sócio Freddy Hickey;

c) Outra quota também de valor nominalde vinte mil meticais, correspondentea dez por cento do capital social,pertencente ao sócio RichardTaurayi.

Em tudo o mais não alterado mantém-se asdisposições do pacto social.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, vintee oito de Fevereiro de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

SAA – Sociedade de Advocaciae Assessoria, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de seis de Maio de dois mil equatro, de folhas dezassete a folhas dezoito dolivro número quinhentos e sessenta e quatrotraço D do Terceiro Cartório Notarial de Maputo,a cargo de Santanha Momade, técnico superiorN1 e notário do referido cartório, constituídauma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada entre Farzana Abdul Gafur, SulimaneMamadali e Memood Riaz, a qual regerá pelasdisposições constantes das cláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Do tipo de sociedade

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade SAA – Sociedade de Advocaciae Assessoria, Limitada, daqui por diantedenominada por sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se rege pelospresentes estatutos e pelas disposições legais emvigor.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, podendo, por deliberação da assembleiageral, criar ou extinguir sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social no país e no estrangeiro,sempre que se justifique a sua existência bemcomo transferir a sua sede para outro lado doterritório nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início paratodos os efeitos legais a partir da data daassinatura da presente escritura.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem como objecto social oexercício das seguintes actividades:

a) Consultoria jurídica, técnica e comercialespecializada e prestação de serviçosnas áreas de advocacia, contabili-dade, informática, aviação civil,relações públicas, gestão derecursos humanos e outras,quer sob o ponto de vista de acom-panhamento, execução e gestão, querno de formação;

b) Prestação de serviços nas áreasde consultoria, auditoria, promoçãode seminários, conferênciasworkshops;

c) Participação financeira noutrassociedades de actividades conexas.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades em qualquer outro ramo de economianacional desde que para os quais se obtenham asnecessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital e distribuição de quotas

Um) O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, dividido em três quotas desiguais:

a) Farzana Abdul Gafur, com sete mil equinhentos meticais, quecorresponde a uma quota de trinta esete vírgula cinco por cento;

b) Memood Riaz, com sete mil equinhentos meticais, quecorresponde a uma quota de trinta esete vírgula cinco por cento;

c) Sulemane Mamadali, com cinco milmeticais, que corresponde a umaquota de vinte e cinco por cento.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido por decisão dos sócios tomada emassembleia geral.

32913 DE ABRIL DE 2011

Três) Deliberados quaisquer aumentos oureduções de capital serão os mesmos rateadospelos sócios na proporção das suas quotas.

Quatro) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital mas os sócios poderãofazer suprimentos de que a sociedade carecerem condições a estabelecer pela assembleia.

CAPÍTULO III

Da cessão e divisão de quotas

ARTIGO SEXTO

Cessão e divisão de quotas

Um) A divisão e cessão total ou parcial dequotas a estranhos à sociedade assim como asua oneração em garantia de quaisquerobrigações dos sócios dependem da autorizaçãoprévia da sociedade dada por deliberação daassembleia geral.

Dois) Os sócios que pretendem alienar a suaquota comunicarão a sociedade com umaantecedência de trinta dias úteis, por cartaregistada, declarando o nome do adquirente, opreço e as demais condições da cessão.

Três) Fica reservado o direito de preferência,primeiro á sociedade depois aos sócios.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão,oneração ou alienação de quota feita sem aobservação do disposto nos presentes estatutos.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou incapacidade

Em caso de morte ou interdição de qualquersócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes os quais nomearão um de entresi que a todos represente na sociedade,permanecendo, no entanto, a quota inteira.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos sociais

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunirá anualmente,em sessão ordinária, para a apreciação aprovaçãoe/ou modificação do balanço e contas doexercício e deliberar sobre qualquer outroassunto de interesse social e, em sessãoextraordinária, sempre que necessário.

Dois) A assembleia geral poderá serconvocada extraordinariamente por qualquer umdos sócios com o pré-aviso de recepção.

ARTIGO NONO

Gerência

A sociedade será gerida e administrada porFarzana Abdul Gafur que fica nomeada sóciagerente.

ARTIGO DÉCIMO

Omissões

Em todo o omisso será regulado pela lei emvigor para os efeitos na República deMoçambique.

Está conforme.Maputo, trinta de Março de dois mil

e onze. — O Ajudante, Ilegível.

CB Investimentos de Luxo,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100210371 umasociedade denominada CB Investimentos deLuxo, Limitada

Foi constituída pelos:Bronson Walter Sanders, de nacionalidade

sul-africana, solteiro, maior, portador doPassaporte n.º 438443875, emitido aos sete deJaneiro de dois mil e três, válido até seis deJaneiro de dois mil e treze, residente na Áfricado Sul;

Robert Charles Hayes, de nacionalidade sul-africana, solteiro, maior, portador do Passaporten.º A01099490, emitido a um de Junho de doismil e dez, válido até trinta e um de Maio de doismil e vinte, residente na África do Sul.

Uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a designação deCB Investimentos de Luxo, Limitada, com sedeem Maputo- Matola, na Avenida das Indústriasnúmero setecentos e cinquenta e três barra onze,CCM.

Dois) A sociedade poderá estabelecerdelegações ou outras formas de representaçãonoutros pontos da província ou de interesse ouainda transferir a sua sede para outro lugar dentroou fora do país, mediante autorização dasautoridades competentes.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade tem duração por tempoindeterminado e o seu início conta-se a partir daassinatura da escritura pública de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem como objecto odesenvolvimento da actividade de construçãocivil e imobiliária.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas ou subsidiárias dasactividades principais desde que sejadevidamente autorizada.

Três) A sociedade poderá sob qualquer formalegal associar-se com outras pessoas para formarsociedade ou agrupamentos complementares deempresas, além de poder adquirir ou alienarparticipações de capital de outras sociedades.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, Bronson Walter

Sanders, com dez mil meticais, equivalentes acinquenta por cento e Robert Charles Hayes,com dez mil meticais, equivalentes a cinquentapor cento.

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessão de quotas deverá ser de comumacordo entre os sócios gozando estes do direitode preferência.

Dois) Caso não se demonstre interesse entreos sócios pela quota do cedente, este decidirá asua alienação a quem e pelo preço que acharconveniente.

ARTIGO SEXTO

(Gerência)

Um) A administração da sociedade e suarepresentação, em juizo dentro e fora delacompete aos sócio gerente.

Dois) O sócio gerente fica autorizado aadmitir, exonerar, ou demitir todo o pessoal daempresa bem como constituir mandatarios paraa prática de actos determinados ou dedeterminada categoria.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação e aprovação do balanço de contas doexercício findo e repartição dos lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre qualquer assuntoque diga respeito à sociedade.

Três) As decisões da assembleia geral sãotomadas por consenso.

ARTIGO OITAVO

(Formas de obrigar)

A sociedade obriga-se pela assinatura dequalquer um dos sócios gerentes.

ARTIGO NONO

(Balanço)

Anualmente será feito um balanço fechadocom data de trinta e um de Dezembro e meioslíquidos apurados em cada balanço, depois dededuzidos cinco por cento para o fundo dereserva geral e feitas quaisquer outras deduçõesem que a sociedade acorde, sendo os lucrosdivididos pelos sócios na proporção dasrespectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo entre os sócios,quando assim o entenderem.

III SÉRIE — NÚMERO 15330

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Normas supletivas)

Nos casos omissos regularão as disposiçõesda lei vigente na República de Moçambique querespeite a matéria, e demais legislação aplicável.

Maputo, dezassete de Março de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Zoom Média, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de cinco de Novembro de dois mil edez, lavrada a folhas trinta e seis a trinta e oitodo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos oitenta e dois do Primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim Arnaldo Jamalde Magalhães, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notáriodo referido cartório, compareceram AminaHassane Camal, Charles Matanda e AlyMamade Julana Júnior, na qual constituíramentre si uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que passará a reger--se pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deZoom Média, Limitada, e tem a sua sede emMaputo.

Dois) A sociedade poderá, por deliberaçãoda assembleia geral, transferir a sua sede paraqualquer outro ponto do país.

Três) A gerência poderá decidir abriragências, delegações, sucursais ou outra formade representação, onde as mesmas foremnecessárias.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) A produção de materiais publicitários,painéis, reclamos luminosos e nãoluminosos e afins;

b) O agenciamento, representação eintermediação comercial;

c) A prestação de serviços.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, desde que para tal obtenhaaprovação das autoridades competentes, assimcomo poderá participar no capital social de outrassociedades desde que devidamente autorizadaem reunião de assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoe constituído em dinheiro, é de vinte mil meticaise corresponde à soma de três quotas, assimdestribuídas:

a) Uma quota no valor de doze milmeticais, o correspondente asessenta por cento do capital social,pertencente à sócia Amina HassaneCamal;

b) Outra quota no valor de quatro milmeticais, o correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio CharlesMatanda;

c) Outra quota no valor de quatro milmeticais, o correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio Aly MamadeJulaia Júnior.

Dois)O capital poderá ser aumentado pordeliberação da assembleia geral, que determinaráos termos e condições em que efectuará oaumento.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não haverá prestações suplementares, masos sócios poderão fazer suprimentos àsociedade, competindo à assembleia geraldeterminar a taxa, condições e prazos dereembolso.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) É livre a cessão total ou parcial de quotasentre os sócios.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecedo consentimento da sociedade, dado emassembleia aeral à qual fica reservado o direitode preferência na sua aquisição.

Três) No caso de a sociedade não exercer oseu direito de preferência, este passará apertencer a cada um dos sócios e, querendoexercê-lo mais do que um, a quota será divididapelos interessados, na proporção das respectivasquotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade pode proceder à amortização daquotas , no caso de arresto, penhora, oneraçãode quota ou declaração de falência de um sócio.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano e nos primeirosquatro meses após o fim do exercício anterior.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe normalmente deliberar sobre osassuntos ligados à actividade da sociedade queultrapassem a competência da gerência.

Três) A assembleia geral será convocada pelogerente, por meio de telex, telefax, telegrama oucarta registada, com aviso de recepção, dirigidosaos sócios, com a antecedência mínima de quinzedias. Em casos urgentes, é admissível aconvocação com antecedência inferior, desdeque haja consentimento de todos os sócios.

Quatro) A convocatória deverá incluir, pelomenos:

a) A agenda de trabalhos;b) Data e hora de realização.

Cinco) A assembleia geral reúne-se,normalmente, na sede da sociedade.

seis) Será obrigatória a convocação daassembleia geral, dentro de quarenta e cinco dias,se os sócios que representem dez por cento docapital social o exigirem por meio de telex,telefax, telegrama ou carta registada, dirigidos àsede da sociedade, indicando a proposta deagenda de trabalhos.

Sete) A assembleia geral considera-seregularmente constituída e capaz de tomardeliberações válidas quando, em primeiraconvocação, estiverem presentes sóciosrepresentando mais de cinquenta e um por centodo capital. Se a assembleia não atingir estequórum, será convocada para reunir em segundaconvocatória, dentro de trinta dias, mas não antesde quinze, podendo então deliberar validamentecom qualquer quórum. Para a reunião daassembleia geral em segunda convocatória, sãorequeridos os mesmos formalismos daconvocação das assembleias gerais em primeiraconvocatória.

Oito) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do valorrespectivo.

Nove)As deliberações das assembleiasgerais serão tomadas por maioria de cinquenta eum por cento dos votos presentes ourepresentados, com a excepção daquelas para asquais a lei exige maioria mais qualificada.

Dez) Compete à assembleia geral designaros auditores da sociedade.

ARTIGO NONO

(Gerência e representação da sociedade)

Um) A sociedade será gerida por um ou maisgerentes, que serão nomeados em reunião daassembleia geral.

Dois) Os gerentes estão dispensados deprestar caução.

Três) A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura dos gerentes e conformefor deliberado em reunião deassembleia geral;

b) Pela assinatura do procuradorespecificamente constituído nostermos do respectivo mandato.

33113 DE ABRIL DE 2011

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um gerente, ou por qualquerempregado devidamente autorizado.

Cinco) Em caso algum poderá ser obrigadaem actos ou documentos que não digam respeitoàs operações sociais, designadamente em letrasde favor, fianças e abonações.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) Os exercícios sociais coincidem comos anos civis.

Dois) O balanço e contas de resultado fechar-se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e serão submetidos à apreciação daassembleia geral.

Três) Deduzidos os gastos gerais,amortizações e encargos, dos resultados líquidosapurados em cada exercício serão deduzidos osmontantes necessários para a criação dosseguintes fundos:

a) Cinco por cento para reserva legal,enquanto não estiver realizado nostermos da lei ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) Outras resrvas que a sociedadenecessite para um melhor equilíbriofinanceiro.

Quatro) Os lucros distibuídos serão pagosaos associados de acordo com a percentagemdas respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) Em caso da morte ou interdição de umsócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes do falecido ou interdito, osquais nomearão entre si um que a todosrepresente na sociedade, enquanto a quotapermanecer indivisa.

Dois) A sociedade só se dissolve nos casosfixados por lei. Se for por acordo, será liquidadacomo os sócios deliberarem.

Três) Os casos omissos serão reguladospelas disposições em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, cinco de Novembro de doismil e dez. — A Ajudante do Notário, Ilegível.

Super Air, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia trinta e um de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100211890 umasociedade denominada Super Air, Limitada.

É celebrado o presente contrato desociedade, nos temos do artigo noventa doCódigo Comercial, entre:

Primeiro: Carlos Jose Pires Borges, denacionalidade sul-africana, portador doDocumento de Identificacao e Residência para

Estrangeiros (DIRE), com o n.º 07557599,residente na Matola, Rua do Rio Luenha númeronove.

eSegundo: Hendrik Johannes Nieuwenhuis,

de nacionalidade sul-africana, portador doPassaporte com o n.º 470710645, emitido a vintee sete de Setembro de dois mil e sete e válido atévinte e sete de Setembro de dois mil e dezassete,residente na África do Sul na Rua Penning Turnnúmero mil cento e dez, Wilgeheuwel, emJohannesburg;

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deSuper Air, Limitada, e tem a sua sede no Bairroda Coop, Rua Aníbal Aleluia, númer setenta,cidade de Maputo.

Dois) A sociedade pode, por deliberação daadministração, transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional.

Três) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode abrir delegações, filiais,sucursais, agências ou outras formas derepresentação.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início da datade celebração do respectivo contrato desociedade.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principala actividade na área comercial e industrial,relacionada com climatização, ventilacção erefrigeracção, nomeadamente as seguintesactividades:

a) Compra e venda de aparelhos esistemas de ar condicionado,sistemas de ventilação, erefrigeração;

b) Montagem e manutenção de aparelhosde ar condicionado, ventilação erefrigeração;

c) Consultoria, assistência técnica,concepção e implementacção deprojectos na área de climatização,ventilação e refrigeração;

d) Agenciamento e representação demarcas.

Dois) A sociedade vai ainda desenvolver aactividade de importação e exportação deequipamento e materiais relacionados com o seuobjecto principal.

Três) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode desenvolver outras actividadesrelativas ao seu objecto principal, associar-seou participar no capital social de outrassociedades, desde que legalmente permitido.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticaise corresponde à soma de duas quotas, assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de dezmil e duzentos meticais,correspondente a cinquenta e umpor cento do capital social,pertencente ao sócio HendrikJohannes Nieuwenhuis;

b) Outra no valor nominal de nove mil eoitocentos meticais, correspondentea quarenta e nove por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio CarlosJosé Pires Borges.

Dois) O capital social poderá ser aumentado,mediante deliberação da assembleia geral.

Três) Os sócios têm direito de preferênciano aumento do capital social, em proporção damedida/percentagem de cada quota. Nenhumaquota, podera ser vendida ou doada a terceirosno seu todo ou em parte, sem o consentimentopor escrito do outro sócio.

Quatro) No caso de morte de um dos sócios,a respectiva quota será transferida para osrespectivos herdeiros, mas a administração egerência será da enteira responsibilidade dossócios sobrevivos.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigidas prestações suplemen-tares de capital, mas os sócios poderão fazersuprimentos à sociedade de acordo com ostermos e condições que forem fixadas emassembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão e divisão de quotas, assimcomo qualquer outra forma de disposição dequotas, carece de consentimento prévio daassembleia geral.

Dois) A sociedade goza de direito depreferência na aquisição de quotas.

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferência, este transfere-seautomaticamente para os sócios.

Quatro) No caso de a sociedade ou os sóciosnão chegarem a acordo sobre o preço da quota aceder ou a dividir, o mesmo será determinadopor consultores independentes e o valor quevier a ser determinado será vinculativo para aspartes.

III SÉRIE — NÚMERO 15332

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) Mediante prévia deliberação daassembleia geral, as quotas dos sócios poderãoser amortizadas no prazo de noventa dias a contardo conhecimento ou verificação dos seguintesfactos:

a) Se qualquer quota for penhorada,empenhada, confiscada, apreendidaou sujeita a qualquer acto judicialou administrativo que possa obrigara sua transferência para terceiros;

b) Se qualquer quota ou parte for cedidaa terceiros sem observância dodisposto no artigo sexto dospresentes estatutos.

Dois) O preço da amortização será pago emnão menos de seis prestações mensais, iguais esucessivas, representadas por igual número detítulos de crédito que vencerão juros à taxaaplicável aos depósitos a prazo.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente uma vez por ano, nos primeirostrês meses depois de findo o exercício anteriorpara:

a) Apreciação, aprovação, correcção ourejeição do balanço e contas doexercício;

b) Decisão sobre a distribuição de lucros;c) Nomeação dos administradores e

determinação da sua remuneração.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe deliberar sobre quaisquerassuntos relativos à actividade da sociedade queultrapassem a competência dos administradores.

Três) É da exclusiva competência daassembleia geral deliberar sobre a alienação dosprincipais activos da sociedade.

Quatro) A assembleia geral poderá serconvocada por qualquer administrador dasociedade, por meio de telex, fax, telegrama oucarta registada com aviso de recepção, com umaantecedência mínima de quinze dias, salvo noscasos em que a lei exija outras formalidades.

Cinco) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais, mediantesimples carta para esse fim dirigida ao presidenteda mesa da assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Administração e representação

da sociedade)

Um) A sociedade será dirigida e representadapor dois administradores, eleitos em assembleiageral.

Dois) Compete aos administradores exerceros mais amplos poderes, representando asociedade em juízo e fora dele, activa oupassivamente, e praticando todos os actostendentes à realização do objecto social que aLei ou os presentes estatutos não reservemexclusivamente à assembleia geral.

Três) Os administradores podem constituirrepresentantes e delegar a estes os seus poderes,no todo ou em parte.

Quatro) A sociedade fica vinculada pelaassinatura dos dois administradores ou pelaassinatura de um terceiro especificamentedesignado e a quem tenham sido delegadospoderes, nos termos definidos pela assembleiageral.

Cinco) Em circunstância alguma a sociedadeficará vinculada por actos ou documentos quenão digam respeito às actividades relacionadascom o objecto social, especialmente em letrasde favor, fianças e abonações.

Seis) Até à realização da assembleia geral, asociedade será administrada e representadapelos senhores Carlos José Pires Borges eHendrik Johannes Nieuwenhuis.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O período de tributação deverá coincidircom o ano civil (calendário).

Dois) O balanço e as contas de resultadosfechar-se-ão e serão apresentados ao final doano civil e serão submetidos à apreciação daassembleia geral.

Três) Depois de deduzidos os encargosgerais, repagamentos e outros encargos dosresultados líquidos apurados em cada exercício,serão deduzidos os montantes necessários paraa criação dos seguintes fundos de reserva:

a) Vinte por cento para uma reservalegal, até vinte por cento do valordo capital social, ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo; e

b) outras reservas que a sociedade possanecessitar, de tempos em tempos.

Quatro) O remanescente será, discricionaria-mente, distribuído ou reinvestido nos termos adeliberar pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Dois) A liquidação da sociedade depende deaprovação da assembleia geral.

Três) Os casos omissos serão regulados pelalegislação moçambicana.

Maputo, quatro de Abril de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Matisa Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de quinze de Março de dois mil eonze, lavrada de folhas cinquenta e nove a folhassessenta e nove do livro de notas para escriturasdiversas número setecentos e oitenta e três traçoD do Terceiro Cartório Notarial de Maputo,perante Lucrécia Novidade de Sousa Bonfim,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1, e notária do referidocartório, procedeu-se na sociedade em epígrafe,a cessão de quotas e alteração parcial do pactosocial, onde os sócios Rafico ManafeNoormahomed Daúd, divide a sua quota emtrês novas quotas desiguais uma nova deseiscentos meticais que cede a sócia RahilaChuaibo, outra de trezentos meticais que cedea favor da sociedade Ocirema, Limitada, e umaoutra quota no valor nominal de cem meticaisque cede a Suzete Vilma Timba, e o sextooutorgante o sócio Custódio Alfredo, divide asua quota em duas novas quotas desiguais nosvalores de: uma de setecentos meticais que cedeao sócio Inocêncio Carlos de Lemos SantanaAfonso, e uma outra de trezentos meticais quecede a favor da sócia Ocirema, Limitada, seapartando assim os mesmos da sociedade e deque nada mais tem a haver dela.

Que por consequência a redacção do artigoquarto do pacto social que rege a dita sociedade,o qual passa a ter a seguinte e nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social totalmente, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, correspondente à soma de cinco quotasassim distribuídas:

a) Uma quota com o valor nominal deseis mil e setecentos meticais,correspondente a trinta e três pontocinco por cento do capital social,pertencente ao sócio InocêncioCarlos Lemos Santana Afonso;

b) Uma quota com o valor nominal decinco mil e seiscentos meticais,correspondente a vinte e oito porcento do capital social, pertencenteà sócia, Ocirema, Limitada;

c) Uma quota com o valor nominal detrês mil e seiscentos meticais,correspondente a dezoito por centodo capital social, pertencente aosócio, Rahila Chuaibo;

d) Uma quota no valor nominal de trêsmil e cem meticais, correspondentea quinze por cento do capital social,pertencente ao sócio Suzete VilmaTimba;

e) Uma quota com o valor nominal demil meticais, correspondente a cincopor cento do capital social,pertencente ao sócio Mário DanielM’pfumo.

33313 DE ABRIL DE 2011

Que em tudo não alterado por esta mesmaescritura pública continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e cinco de Março de dois mile onze. — A Ajudante, Luísa Louvada daNuvunga Chicombe.

SIS Sistema de Integradosde Segurança, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e nove de Março dedois mil e onze, lavrada de folhas sessenta esessenta e duas do livro de notas para escriturasdiversas número trezentos e oito traço A desteQuarto Cartório Notarial de Maputo, perante,Carla Roda de Benjamin Guilaze, licenciada emDireito, técnica superior dos registos enotariado, N1, e notária em exercício nestecartório, procedeu se na sociedade em epígrafe,cessão de quotas e alteração parcial do pactosocial, em que que a sócia Maria Clara Ferreirados Santos Schwalbach Dray; com uma quotano valor nominal de doze mil meticais,correspondente a sessenta por cento do capitalsocial que cede a totalidade da mesma quotaa favor do sócio Santos António Massassane.

Que o sócio Santos António Massassane,unifica a quota ora recebida a sua primitiva quotapassando a deter na sociedade cem por centodo capital social.

Que em consequência da cessão de quotas éalterado o artigo quarto dos estatutos, que passaa ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota de igual valorrepresentativa de cem por cento do capital social,pertencente ao sócio Santos AntónioMassassane.

Que em tudo o mais não alterado, continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.Maputo, trinta de Março de dois mil

e onze. — A Ajudante, Ilegível.

Khenmary Services, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia trinta e um de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100212048 umasociedade denominada Khenmary Services,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Mário Luís da Silva Amor VelosoDamas, natural de Maputo, residente em Maputo,Bairro Polana Cimento B, Avenida Eduardo

Mondlane, número mil e sessenta e quatro,portador do Bilhete de Identidaden.º 110100069797C, emitido do dia noveFevereiro dois mil e dez, pelos Serviços deIdentificação Civil de Maputo;

Segunda: Abelina Sónia Wailesse, residenteem Maputo, Bairro Polana Cimento, AvenidaEduardo Mondlane, número mil e sessenta equatro, portadora do Talão Bilhete de Identidaden.º 00133624, emitido do dia quatro de Fevereirode dois mil e onze, pelos Serviços deIdentificação Civil de Maputo.

Pelo presente contrato de sociedadeoutorgante e constituem entre si uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas cláusulas constantes nos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deKhenmary Services, Limitada, e tem a sua sedena Avenida Paulo Samuel Kankhomba, númerodois mil e dezasseis rés-do-chão, cidade deMaputo.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto, aprestação de serviço nas áreas de publicidade,contabilidade e consultoria, serviços deimpressão gráfica, serviços de fotocópias,serviços de transporte de carga e de passageiros,comércio geral a retalho com importação eexportação, venda, distribuição de equipamentoselectrónicos, balanças, peças de carro, materiaiseléctricos e suas partes e outros serviços conexos.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedade a constituirou já constituída, ainda que tenha objecto socialdiferente da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legalidadeem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido pelos sócios Mário Luís da Silva AmorVeloso Damas, com o valor de dezasseis milmeticais, correspondente a oitenta por cento docapital e Abelina Sónia Wailesse, com o valorde quatro mil meticais, correspondente a vintepor cento do capital.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação de toda a partede quotas deverá ser do consentimento dossócios gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A administração e gestão da sociedadee a sua representação em juízo e fora dele, activae passiva, passa desde já a cargo de sócio MárioDamas como sócio gerente e com plenospoderes.

Dois) O administrador tem plenos poderespara nomear mandatários a sociedade,conferindo os necessários poderes derepresentação.

Três) A sociedade será obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Quatro) É vedado a qualquer dos gerentesou mandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contrato que digam respeitoao negócio estranhos a mesma, tais como letrasde favor, fianças, avales ou abonações.

Cinco) O mero expediente poderá serindividualmente assinadas por empregados dasociedade devidamente autorizados pela agência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e conta do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessário desde que as circunstâncias assim oexigem para deliberar sobre quaisquer assuntoque digam respeito a sociedade

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospor lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

III SÉRIE — NÚMERO 15334

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócio, os seus herdeiros assumemautomaticamente o seu lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear oseus representantes se assim o entenderem, desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DECIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regularizados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, quatro de Abril de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Zumbo Moçambique,Limitada — ZUMOL

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia quatro de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100212285 umasociedade denominada Zumbo Moçambique,Limitada — ZUMOL.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Yunus Mahomed Faquir Bay,casado Cheila Iquibal Abul Faquir Bay emregime de comunhão de bens adquiridos, naturalde Tete, residente em Maputo, Bairro da Polana,cidade de Maputo, portador do Bilhete deIdentidade n.º 09010798661B, emitido no diavinte e dois de Janeiro de dois mil e onze, emXai-Xai.

Segundo: Bento Álvaro Ranchol Júnior,casado com Liliana da Conceição Rebêlo, emregime de comunhão de bens adquiridos, naturalde Beira, residente em Maputo, Bairro daCentral, cidade de Maputo, portador do Bilhetede Identidade n.º 110100142896B, emitido nodia oito de Abril de dois mil e nove, na cidadeMaputo.

Terceiro: Dário César Sousa Antunes,casado com Amina Abdul Ismail em regime decomunhão de bens adquiridos, natural deMaputo, residente em Maputo, Bairro daMalanga, cidade de Maputo, portador do Bilhetede Identidade n.º 110100695593Q, emitido nodia treze de Dezembro de dois mil e dez, nacidade Maputo.

CAPÍTULO I

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta o nome de ZumboMoçambique, Limitada — (ZUMOL), e tem asua sede na Rua de Conga, número quarenta eum rés-do-chão, na cidade de Maputo.

Dois) Por deliberação dos sócios, asociedade poderá transferir a sua sede para

qualquer outro local do território nacional, bemcomo instalar outras representações em qualquerlocalidade do país.

ARTIGO SEGUNDO

(Natureza)

A Zumbo Moçambique, Limitada(ZUMOL), é uma pessoa colectiva de direitoprivado, constituindo uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sua duração será por um tempoindeterminado, contando-se, o seu início a partirda celebração da escritura pública da suaconstituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto o exercíciodas actividades de consultoria económica, sociale financeira; consultoria na área de gestão derecursos humanos; consultoria na área do e-Sistafe, Auditoria; gestão, prestação de serviços,agenciamento e procurement, pode aindaexercer actividades de venda a grosso e a retalhocom importação e exportação na aréa de materialde escritório, productos de limpeza e higiene ealimentação.

Dois) De forma subsidiária a sociedadepoderá estabelecer acordos com outrassociedades ou empresas para as representar.

Três) Na prossecução da sua actividade, asociedade é livre de adquirir participações emsociedades já constituídas e de se associar aoutras na forma permitida por lei, bem como alivre gestão e disposição das referidasparticipações.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotas, assimdistribuídas:

a) Yunus Mahomed Faquir bay, com ovalor de oito mil meticais,correspondente a quarenta porcento;

b) Bento Álvaro Ranchol Júnior, com ovalor de oito mil meticais,correspondente a quarenta porcento;

a) Dário César Sousa Antunes, com ovalor de quatro mil meticais,correspondente a vinte por cento.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou diminuído por incorporação de lucros, dereservas ou ainda de sócios, mediante adeliberação de mútuo acordo, concorrendo ossócios na proporção das respectivas quotas.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação total ou parcialde quotas deverá ser do concentimento dossócios gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmonstrarem interresse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação aquem e pelos preçosque melhor entender gozando o novo sócio dosdireitos correpondentes a sua na sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização das quotas)

Um) A sociedade tem a faculdade deamortizar as quotas dos sócios, nos seguintescasos:

a) Por acordo com o respectivoproprietário;

b) Quanto a quota for objecto de penhora,arrolamento for objecto de penhora,arresto ou haja de ser vendidajudicialmente;

c) Quando o sócio prejudicar, lesargravemente os interesses dasociedade.

Dois) Nos casos referidos na alínea c) donúmero um, deste artigo, a quota do sócio seráliquidada na mesma forma da sua subscrição,pelo valor contabilístico apurado no balanço doúltimo exercício.

ARTIGO OITAVO

(Administração e gestão)Um) A administração e gestão correntes

serão exercidas por um conselho de gerência,nomeado pelos sócios, em assembleia geral.

Dois) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Três) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contractos que digamrespeito a negócios estranhos a mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinadas por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente uma vez por ano, a fim de apreciar e votaro relatório de gestão, o balanço e contas doexercício findo e reparticao de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral reúne extraordi-nariamente sempre que necessário, desde queas circunstancias assim o exijam para dileberarsobre quaisquer assuntos que digam respeito asociedade.

33513 DE ABRIL DE 2011

ARTIGO DÉCIMO

(Convocatória)

A assembleia geral será convocada pelopresidente, por carta registada e dirigida a cadasócio, com uma antecedência mínima de quinzedias.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Deliberações)

Um) Salvo acordo dos sócios, asdeliberações são tomadas por voto escrito ouem assembleia geral.

Dois) As deliberações são tomadas pormaioria simples de votos, excepto nos casos deaumento de capital, alteração dos estatutos, fusãoe dissolução, em que necessária a maioria dedois terços ou noutros casos previstos na lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Balanço, contas e distribuição

de lucros)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) Anualmente e a trinta e um deDezembro será efectuado o balanço eapresentado o relatório do encerramento dascontas.

Três) Os lucros líquidos que a sociedaderegistar, depois de deduzida a percentagemlegalmente estabelecida para o fundo de reservalegal e outros encargos ou deduções que tenhamde ser efectuadas e em que a sociedade acorde,serão divididos pelos sócios, na proporção dassuas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Herdeiros)

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente lugar na sociedade comdispensa de caução podendo estes nomear seusrepresentantes se assim entenderem, desde queobedeçam o preceituado nos termos da Lei.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade só se desolve nos termosfixados pela lei ou por comun acordo dos sóciosquando assim o entender.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Casos omissos)

As dúvidas resultantes da aplicação einterpretação dos presentes estatutos serãoresolvidos por recurso ao Código Comercial edemais legislação aplicável e em vigor naRepública de Moçambique.

Maputo, quatro de Abril de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Teleconstruções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia quatro de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100212137 umasociedade denominada Teleconstruções,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Tomás Manuel Uamba, solteiro,natural da cidade da Matola, residente na ruaJosé Cabral, Casa número quarenta e sete,quarteirão trinta e dois, cidade da Matola,portador do Bilhete de Identidaden.º 100100838284B, emitido no dia onze deJaneiro de dois mil e onze, na cidade de Maputo;

Segundo: Stephen Matthew Clack, solteiro,natural de suidwes-afrika, República SulAfricana, residente na rua Serpa Rosa, númeroduzentos e setenta e nove, cidade da Matola,portador de ID n.º 8209155036089, emitido nodia vinte e nove de Setembro de dois mil e onze.

CAPÍTULO I

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deTeleconstruções, Limitada, e tem a sua sede naRua Serpa Rosa, número duzentos e setenta enove, cidade da Matola.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o início a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto aconstrução civil.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedades a constituirou já constituídas, ainda que tenham objectosocial diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO II

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de quinhentos milmeticais, dividido pelos sócios, o primeiro como valor de duzentos e cinquenta e cinco milmeticais, correspondente a cinquenta e um porcento e o segundo com o valor de duzentosquarenta e cinco mil meticais, correspondente aquarenta e nove por cento do capital.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação total ou parcialde quotas deverá ser do consentimento dos doissócios gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, este decidiráa sua alienação a quem e pelos preços que melhorentender, gozando o novo sócio dos direitoscorrespondentes à sua participação na sociedade.

CAPÍTULO III

ARTIGO SEXTO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee a sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, estão a cargo de ambos sócios.

Dois) A sociedade ficará obrigada paradocumentos de responsabilidade a assinaturade ambos os sócios.

Três) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinados pelosempregados da sociedade, devidamenteautorizados pela gerência.

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se ordina-riamente uma vez por ano, para apreciação eaprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição dos lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

CAPÍTULO IV

ARTIGO OITAVO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelaLegislação Comercial vigente e aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, quatro de Abril de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

III SÉRIE — NÚMERO 15336

Malambe Consultores, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia oito de Fevereiro de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100201682 umasociedade denominada Malambe Consultores,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Armando Jumbe, casado, sobregime de comunhão de bens com CarméliaEduardo Maxungo Jumbe, natural de Guro,província de Manica, de nacionalidademoçambicana, residente na cidade da Matola,bairro de Mussumbuluco, Q oito, casa númeroquatrocentos e noventa e oito, portador do Bilhetede Identidade n.º 110100164174I, de vinte e trêsde Abril de dois mil e dez, emitido pela DirecçãoNacional de Identificação Civil em Maputo.

Segundo: Boaventura Zaqueu Muvale,solteiro, maior, natural de Massinga-Macachula,de nacionalidade moçambicana, residente nestacidade de Maputo, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110100168527M, de vinte e seisde Abril de dois mil e dez, emitido pela DirecçãoNacional de Identificação Civil em Maputo, queoutorga por si e em representação do menorCalton Eduardo Muvale.

Terceiro: Moisés Tete Manjate, solteiro,maior, natural de Moamba, província de Maputo,de nacionalidade moçambicana, residente nacidade da Matola, Rua Lagoa Dongane, númeroduzentos e noventa e nove, Liberdade, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110300286793S,de dois de Julho de dois mil e dez, emitido pelaDirecção Nacional de Identificação Civil emMaputo.

Quarto: Félix Pequenino Alberto Machava,solteiro, maior, natural de Chidenguele, distritode Manjacaze, província de Gaza, denacionalidade moçambicana, residente BairroMussumbuluco, casa número cinquenta e seis,Querteirão dois, Município da Matola, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110200169260P,de vinte e dois de Abril de dois mil e dez, emitidopela Direcção Nacional de Identificação Civilem Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, denominadaMalambe Consultores, Limitada, que se regepelos seguintes artigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adoptada a denominação deMalambe Consultores, Limitada, e reger-se-ápelos presentes estatutos e pela legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede noMunicípio da Matola, bairro Tsalala, Ruaprincipal da Padaria Tricamo à Machava quinze.

Dois) Mediante a deliberação do conselho deadministração a sociedade poderá abrir filiais,sucursais ou qualquer outra forma derepresentação no país e no estrangeiro, bemcomo transferir a sede para qualquer outro localdo território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da escritura pública da sua constituição.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Prestação de serviços em contabilidade;b) Prestação de serviço de consultoria.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá ainda exercer outrasactividades:

a) A sociedade poderá adquirir quotas ouacções de capital em outrassociedades, independentemente doseu objecto social dentro ou fora dopaís;

b) A sociedade poderá ainda desenvolverquaisquer outras actividadesconexas, complementares ousubsidiária do seu objecto social.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social, subscrito eintegralmente realizado em dinheiro, é decinquenta mil meticais, correspondente à somade cinco quotas e dividido pelos sócios naseguinte proporção:

a) Uma quota com o valor nominal deonze mil meticais, correspondente avinte e dois por cento do capitalsocial, pertencente ao sócioArmando Jumbe;

b) Uma quota com o valor nominal deonze mil meticais, correspondente avinte e dois por cento do capitalsocial, pertencente ao sócioBoaventura Zaqueu Muvale;

c) Uma quota com o valor nominal de onzemil meticais, correspondente a vintee dois por cento do capital social,pertencente ao sócio Calton EduardoMuvale;

d) Uma quota com o valor nominal de seismil meticais, correspondente a dozepor cento do capital social,pertencente ao sócio FélixPequenino Alberto Machava;

e) Uma quota com o valor nominal de onzemil meticais, correspondente a vintee dois por cento do capital social,pertencente ao sócio Moisés TeteManjate.

Dois) Cada sócio realiza integralmente a suaquota em dinheiro, na data do presente contratoda constituição da sociedade.

Paragrafo primeiro: Deliberado qualqueraumento do capital social, será o montante rateadopelos sócios existentes na proporção das suasquotas, competindo à assembleia geral deliberarcomo e em que prazo deverá ser feito o seupagamento, quando o respectivo aumento decapital não seja imediatamente e integralmenterealizado.

ARTIGO SEXTO

Um) A divisão e cessão de quotas, bem comoa constituição de qualquer ónus ou encargossobre a mesma carecem de uma autorização préviada sociedade, dada por deliberação da assembleiageral.

Dois) O sócio que pretenda alienar a suaprópria quota informará a sociedade com ummínimo de trinta dias, por carta registada comaviso de recepção, dando a conhecer o projectode venda e as respectivas condições, gozando asociedade, em primeiro lugar, do direito depreferência de aquisição da quota em alienação.

Três) Compete à assembleia geral determinaros termos ou condições que regulam o exercíciodo direito de preferência, incluindo osprocedimentos que determinarão o valor a serdado na cessão de quotas.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão oualienação de quota que não absorve o preceituadonos números anteriores.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral e administração

ARTIGO SÉTIMO

Um) A administração da sociedade e a suarepresentação em juízo e fora dele, activa oupassivamente, compete ao conselho deadministração que é composto por dois sócios aserem indicados em assembleia geral, ficandodesde já investidos de poderes de gestão comdispensa de caução que disporão dos maisamplos poderes consentidos para execução erealização do objecto social.

Dois) Os administradores poderão delegar,entre si, os poderes de administrar, mas emrelação a estranhos, depende do consentimentoda assembleia geral e em tal caso deve conferiros respectivos mandatos.

Três) Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos, é necessária:

a) Assinatura de dois dos sócios;b) Os actos de mero expediente poderão

ser assinados por qualquer dosgerentes devidamente autorizado,excepto documentos estranhos aosnegócios da sociedade,designadamente letras a favor,fianças, avales que são necessáriosas assinaturas dos dois da sociedade.

ARTIGO OITAVO

Um) O património da sociedade é constituídopelas quotas dos sócios, pelo produto da venda

33713 DE ABRIL DE 2011

dos serviços, por subsídios, donativos, pelosbens e direitos que adquirir e por quaisquer outrosrendimentos de bens sociais da empresa.

Dois) Os fundos da sociedade deverão serdepositados à ordem da direcção, sendosuficiente para a sua movimentação duasassinaturas de gestores nomeados para efeito pelaassembleia geral.

ARTIGO NONO

A fiscalização dos negócios serão exercidospelos sócios, podendo mandar um ou maisauditores para o efeito.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO

No caso de morte ou interdição de algunssócios e quando sejam vários os respectivossucessores, estes designarão entre si um que atodos represente perante a sociedade enquanto adivisão da respectiva quota não for autorizadaou se autorização for denegada.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e as contas de resultadofechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro do ano correspondente e serãosubmetidas a apreciação da assembleia geralordinária dentro dos limites impostos pela lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Todos casos omissos serão regulados pelasdisposições do Código Comercial e da restantelegislação aplicável e em vigor na República deMoçambique.

Maputo, quatro de Abril de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Electro Sony, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia trinta e um de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100211939 umasociedade denominada Electro Sony, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Adelson Roberto Rassul, José Mourinho,casado, natural de Quelimane, residente noBairro Central, Avenida Albert Lithul númerocento e setenta, nono andar – Maputo, portadordo Bilhte de Identidade n.º 110100396334C,emitido no dia vinte e cinco de Agosto de doismil e dez, em Maputo.

EZulfa Ismael Manhiça Mourinho, casada,

natural de Inhambane, residente na Avenida Mao-Tse-Tung – Maputo, portadora do Bilhete deIdentidade n.º 0301000040404J, emitido no diaoito de Janeiro de dois mil e dez, em Nampula.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de ElectroSony, Limitada, e tem a sua sede na cidade deMaputo, Avenida Emília Daússe, númeronoventa e nove, segundo andar.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto montageme instalação de equipamento eléctrico.

Dois) A sociedade poderá admitir participaçãoem sociedade a constituir ou já constituída, aindaque tenha objecto social diferente do dasociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizado nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,dividido pelos sócios Adelson Roberto Rassul,José Mourinho, com o valor de dez mil meticais,correspondente a cinquenta por cento do capitale Zulfa Ismael Manhiça Mourinho, com o valorde dez mil meticais, correspondente a cinquentapor cento do capital.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação total ou parcialde quotas deverá ser do consentimento dossócios gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) Administração e gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa e

passivamente, passam desde já a cargo do sócioAdelson Roberto Rassul e José Mourinho.

Dois) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um outorgante ou procuradorespecialmente constituído pela gerência nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Três) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatários assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinada por empregadosda sociedade devidamente pela gerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desde queobedeçam o preceituado nos termos da Lei.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela Lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação comercial vigente e aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, quatro de Abril de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Goit Consultoria Informática,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia trinta e um de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100211890 umasociedade denominada Goit ConsultoriaInformática, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos temos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Honório João Muianga Chavel,casado, natural de Maputo, de nacionalidade

III SÉRIE — NÚMERO 15338

moçambicana e residente nesta cidade, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110435148G,emitido aos nove de Dezembro de dois mil eoito.

Segundo: Gilsa Vanda Ana Nicolau, solteira,natural de Maputo, e residente nesta cidade,portadora do Bilhete de Identidaden.º 110875330N, emitido aos quinze deDezembro de dois mil e seis.

Terceiro: Guerte Geraldo Bambo, solteiro,natural de Maputo, e residente nesta cidade,portador do Bilhete de Identidaden.º 10100163755J, emitido aos vinte e dois deAbril de dois mil e dez.

CAPÍTULO I

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação GoitConsultoria Informática, Limitada, e tem a suasede nesta cidade de Maputo, podendo pordeliberação da assembleia geral abrir ou encerrarsucursais dentro e fora do país quando forconveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data decelebração da escritura da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto:

a) Consultoria em informática e prestaçãode serviços na mesma área;

b) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras emsociedade a constituir ou jáconstituídos ainda que tenha comoobjecto social diferente do dasociedade;

c) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que paraisso esteja devidamente autorizadonos termos da legislação em vigor.

CAPÍTULO II

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte e um milmeticais, dividido em três quotas sendo de setemil meticais, pelos sócios respectivamente,Honório João Muinaga Chavel, Gilsa Vanda AnaNicolau e Guerte Geraldo Bambo.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes for necessário desdeque, a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor e cessação ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

Um) A administração, a gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passa desde já a cargo dos trêssócios, Honório João Muianga Chavel, GilsaVanda Ana Nicolau e Guerte Geraldo Bambo.

Dois) Que são nomeados sócios gerentescom plenos poderes.

Três) A gerência tem plenos poderes paranomear mandatários a sociedade, conferindo, osnecessários poderes de representação através deconsentimento pela assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente uma vez por ano, para a apreciação eaprovação do balanço e contas do exercício findoe repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quanta vezes for necessáriodesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto que digarespeito a sociedade.

CAPÍTULO IV

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados peloCódigo Comercial e demais legislação vigentesna República de Moçambique.

Maputo, quatro de Abril de dois mil e onze.— O Técnico, Ilegível.

Commercial Auto Glasse Vidros de Moçambique,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia trinta e um de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100211971 umasociedade denominada Commercial Auto Glasse Vidros de Moçambique, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Paulo Sérgio Marques Estrela, denacionalidade sul-africana, residenteacidentalmente em Maputo, casado, com LucyC. Estrela em regime de separação geral de bens,portador do Passaporte n.º 425926266, de seisde Outubro de dois mil, emitido pelo Dept. deHome Affairs da África do Sul, António ManuelMarques Estrela, de nacionalidade sul-africana,residente acidentalmente em Maputo, casado comMaria Madalena Estrela em regime de comunhãogeral de bens, portador do Passaporten.º 426706241, de nove de Novembro de doismil, emitido pelo Dept. de Home Affairs naÁfrica do Sul e Virgílio Pereira da Silva, denacionalidade sul-africana, residenteacidentalmente em Maputo, casado com CharlotteJacoba da Silva, comunhão geral de bens,portador do Passaporte n.º 460383020, de trintade Maio de dois mil e seis emitido pelo Dept. deHome Affairs da África do Sul.

Pelo presente contrato de sociedade, outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

É constituída e será regida pelo CódigoComercial e demais legislação aplicável e porestes estatutos, uma sociedade comercial porquotas de responsabilidade limitada denominadaCommercial Auto Glass e Vidros deMoçambique, Limitada, por tempoindeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede eestabelecimento em Maputo.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,observadas as disposições legais aplicáveis, asociedade poderá abrir delegações ou quaisqueroutras formas de representação em qualquerponto do território nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto amontagem, reparação de vidros de automóveis eseus afins, importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades industriais, comerciais, desde quepara tal obtenha aprovação das autoridadescompetentes.

33913 DE ABRIL DE 2011

CAPÍTULO II

Do capital social, cessão eamortização de quotas, sucessão

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotas, sendoduas iguais e uma desigual assim distribuídas:

a) Uma quota no valor de cinco milmeticais, correspondente a vinte ecinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Paulo SérgioMarques Estrela;

b) Uma quota no valor de cinco milmeticais, correspondente a vinte ecinco por cento do capital social,pertencente ao sócio AntónioManuel Marques Estrela;

c) Uma quota no valor de dez mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social, pertencenteao sócio Virgílio Pereira da Silva.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoa medida das necessidades dos empreendimentosdesde que seja aprovado em assembleia geral.

Três) O aumento do capital social serápreferencialmente subscrito pelos sócios naproporção das quotas por cada um subscrito erealizado.

ARTIGO QUINTO

Um) A divisão e cessão total ou parcial dequotas a terceiros, assim como a sua oneraçãoem garantias de quaisquer obrigações dos sócios,dependem da autorização prévia da sociedade,dada por deliberação da assembleia geral.

Dois) Para além da exigência deconsentimento prévio no número um deste artigo,reservam-se ainda aos sócios o direito depreferência na cessão de quotas.

ARTIGO SEXTO

A sociedade, mediante deliberação daassembleia geral, pode proceder a amortizaçãode quotas nos seguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) No caso da quota ser alvo de qualquer

procedimento judicial,nomeadamente, arresto, penhora ouvenda judicial;

c) Na eminência de separação judicial debens de qualquer dos sócios.

ARTIGO SÉTIMO

Um) Em caso de falecimento de qualquersócio a sociedade continuará com os sóciossobrevivos e os herdeiros do falecido, devendoestes nomear, de entre si o cabeça-de-casal,enquanto a quota se mantiver indivisa.

Dois) Em caso de interdição ou inabilitaçãode qualquer sócio, a sociedade poderá, do mesmomodo, continuar com o representante legal do

sócio interdito ou inabilitado ou usar da faculdadeprevista esta no artigo sexto dos presentesestatutos quanto à amortização da quota.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral e representaçãoda sociedade

ARTIGO OITAVO

Um) As assembleias gerais ordinárias ouextraordinárias são convocadas por correioelectrónico dirigida aos sócios com quinze diasmínimos de antecedência, pela gerência e ou aqualquer momento, sem formalidades, desde quetodos os sócios assim o concordem.

Dois) Se por motivos de força maior, algumsócio não puder comparecer à assembleia geralpoderá fazer-se representar através de procuraçãocom poderes específicos para deliberar emassembleia geral.

Três) As actas das assembleias gerais deverãoser assinadas por todos os sócios, ou seus legaisrepresentantes, que nela tenham participado.

Quatro) Todos os sócios poderão, por si, oucomo mandatários, deliberar e votar sobre todosos assuntos inclusive os que lhes digamdirectamente respeito.

Cinco) Compete aos sócios deliberar sobretodos os assuntos de especial interesse para avida da sociedade e em particular sobre:

a) A alienação ou oneração de imóveis oumóveis sujeitos a registo, alienação,oneração e locação doestabelecimento;

b) Subscrição ou aquisição departicipações sociais, noutrassociedades, sua alienação ouoneração, bem como associaçõessob qualquer forma com outrasentidades públicas ou privadas;

c) A proposição de acções contra gerentes,sócios e bem como a desistência etransacção dessas acções;

d) As alterações ao contrato da sociedade;e) A fusão, cisão, transformação e

dissolução da sociedade.

ARTIGO NONO

Um) A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura individual dos sócios;b) amente nomeado pela assembleia geral;c) O administrador não poderá delegar no

todo ou em parte os seus poderes,exceptuando-se os casos autorizadospela assembleia geral.

Dois) O administrador ou seu procurador nãopoderá obrigar a sociedade em actos e contratosestranhos às suas operações sociais,designadamente em abonações, fianças e letrasde favor.

ARTIGO DÉCIMO

A administração da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa e

passivamente, serão exercidas por um ou todosos sócios ou por quaisquer terceiras pessoas,nomeados pela assembleia geral da sociedade,que ficam desde já dispensados de prestarcaução.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Balanço, contas e aplicação deresultados)

Um) O exercício social coincide com o anocivil ou outra qualquer desde que aprovada peloministério competente.

Dois) O balanço anual e as contas deresultados do exercício social serão referidas atrinta e um de Dezembro de cada ano ou outradata, e aprovadas pela assembleia geral ordinárianos termos da Lei.

Três) Os lucros líquidos anuais, depois dededuzidos cinco por cento para o fundo dereserva legal enquanto não estiver realizado esempre que seja preciso reintegrá-lo, serãodivididos pelos sócios na proporção das suasquotas, sendo na mesma proporção suportadosos prejuízos se os houver.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A sociedade não se dissolve por extinção,morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com os sucessores, herdeiros ourepresentantes do inabilitado ou interdito, osquais exercerão em comum os respectivosdireitos, enquanto a quota permanecer indivisacom a observância do disposto na lei em vigor.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A sociedade só se dissolve nos casosfixados na lei.

Dois) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos eles serão liquidatários devendo procedera sua liquidação como então deliberarem.

Três) Em caso de disputa dos sócios emrelação a sociedade, será a disputa resolvida emprimeiro lugar por meio de arbitragem, nãopodendo a decisão dos árbitros ser objecto derecurso por qualquer dos sócios e ou emTribunais.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Nos casos omissos regularão as disposiçõesdo Decreto-Lei número dois barra dois mile cinco, de vinte e sete de Dezembro, e demaislegislação aplicável.

Maputo, quatro de Abril de dois mile Onze. — O Técnico, Ilegível.

Intercape Mozambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Março de dois mil e onze,lavrada de folhas doze a catorze do livro de notasnúmero setecentos e oitenta e três traço B doPrimeiro Cartório Notarial de Maputo, a cargode Lubélia Ester Muiuane, notária do referidocartório, foi constituída entre Intercape (PTY)

III SÉRIE — NÚMERO 15340

LTD; e Intercape Ferreira Mainliner (PTY) LTD,uma sociedade por quotas denominada IntercapeMozambique, Limitada, com sede na Cidade deMaputo, que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da firma, sede, duração e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade, constituída sob a forma desociedade por quotas, adopta a firma IntercapeMozambique, Limitada, e reger-se-á pelospresentes estatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo.Dois) Mediante deliberação da administração,

a sociedade poderá transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional, bemcomo criar, transferir ou encerrar sucursais,agências, delegações ou quaisquer outras formasde representação no território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal odesenvolvimento de actividade de transporte depassageiros, de bagagens e encomendas por viarodoviária.

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades relacionadas, directa ouindirectamente, com o seu objecto principal,praticar todos os actos complementares da suaactividade e outras actividades com fins lucrativosnão proibidas por lei, desde que devidamenteautorizada.

Três) A sociedade poderá, no exercício dasua actividade, participar no capital social deoutras sociedades existentes ou a constituir, aindaque com objecto social diferente do seu, bemcomo associar-se a terceiras entidades, sobquaisquer formas permitidas por lei, para,nomeadamente, formar novas sociedades,agrupamentos complementares de empresas,consórcios e/ou associações em participação.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e meiosde financiamento

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte e cinco milmeticais, representado por duas quotasdesiguais, assim distribuídas:

a) Uma quota com o valor nominal deduzentos e cinquenta meticais,

representativa deum por cento docapital social, titulada pela Intercape(Pty) LTD; e

b) Uma quota com o valor nominal devinte e quatro mil, setecentos ecinquenta meticais, representativa denoventa e nove por cento do capitalsocial, titulada pela IntercapeFerreira Mainliner (Pty) LTD.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

Um) A sociedade poderá exigir aos sócios arealização de prestações suplementares de capitalaté ao montante global máximo correspondentea dez vezes o valor do capital social.

Dois) A exigibilidade de prestaçõessuplementares depende sempre de préviadeliberação da assembleia geral que fixe omontante global das prestações suplementares aserem efectuadas, dentro dos limites acimaprevistos, bem como o prazo da sua realização,o qual não pode ser inferior a noventa dias.

Três) As prestações suplementares têm deser integral e exclusivamente realizadas emdinheiro, não vencem juros, não integram ocapital social e só poderão ser restituídas,mediante deliberação da assembleia geral, desdeque a situação líquida da sociedade não fiqueinferior à soma do capital social e da reservalegal.

ARTIGO SÉTIMO

(Oneração de quotas)

A oneração, total ou parcial, de quotasdepende da prévia autorização da sociedade.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) Competem à assembleia geral todos ospoderes que lhe são atribuídos por lei e pelospresentes estatutos.

Dois) As assembleias gerais são convocadaspor qualquer dos administradores, por meio decarta dirigida aos sócios e expedida com umaantecedência mínima de quinze dias.

Dois) A assembleia geral ordinária reunir-se-á até ao dia trinta e um de Março de cada ano,para deliberar sobre o balanço, contas e o relatórioda administração referentes ao exercício anterior,a aplicação dos resultados da sociedade e, sempreque necessário, a nomeação dos membros dosórgãos sociais da sociedade.

Três) Os sócios poder-se-ão fazer representarnas assembleias gerais por qualquer pessoa porsi designada, mediante comunicação escritadirigida à administração da sociedade.

Quatro) Serão válidas as deliberações tomadasem assembleia geral, sobre quaisquer matérias,ainda que não constem da respectiva ordem detrabalhos ou não tenham sido precedidas deconvocatória, desde que todos os sócios estejampresentes ou representados e todos manifestema vontade de deliberar sobre tais matérias.

Cinco) Serão, de igual modo, válidas asdeliberações tomadas pelos sócios, sem recursoa reunião de assembleia geral, desde que cadaum dos sócios, individualmente, declarece porescrito o sentido de voto, em documento queinclua a proposta de deliberação, devidamentedatado e assinado pelo sócio ou seu representantelegal e endereçado à administração da sociedade,devendo-se considerar a deliberação tomada nadata em que a administração receba a última dasdeclarações escritas a que se refere a presentedisposição.

Seis) As reuniões de assembleia geral serãopresididas pelo presidente do conselho deadministração, caso o haja e, não havendo quemassuma tal cargo, por qualquer administrador dasociedade, sem prejuízo de, na ausência ouimpossibilidade destes, poderem ser presididaspor qualquer pessoa a ser indicado pelos sócios.

ARTIGO NONO

(Deliberações da assembleia geral)

Um) Dependem de deliberação de assembleiageral, além das que resultem de lei ou dos demaisartigos dos presentes estatutos, as seguintes:

a) A nomeação e destituição dosadministradores da sociedade;

b) A instituição e supressão do conselhofiscal, a nomeação e destituição dosrespectivos membros, bem como, emalternativa, a atribuição dafiscalização da sociedade a um fiscalúnico;

c) A aprovação do balanço, das contas edo relatório da administração,referentes a cada exercício social;

d) o conselho fiscal ou do fiscal único,quando os haja;

e) A aplicação de resultados de cadaexercício social;

f) A distribuição de lucros ou dividendos;g) A exigência e restituição de prestações

suplementares;h) A constituição de reservas

extraordinárias, além da reservalegal;

i) A criação de associações entre asociedade e terceiras entidades, sobquaisquer formas permitidas por lei,bem como adquirir e transmitirparticipações em outras sociedadesexistentes ou a constituir;

j) A alteração dos estatutos da sociedade,incluindo os aumentos, reduções oureintegrações do capital social, semprejuízo das alterações que por forçada lei e dos presentes estatutosdependam de simples decisão daadministração da sociedade;

k) A fusão, cisão e transformação dasociedade;

34113 DE ABRIL DE 2011

l) A dissolução da sociedade, assim comoa aprovação das contas finais deliquidação;

m) O estender da actividade da sociedadea outras áreas distintas das previstasno seu objecto principal, assimcomo, sempre que o julguenecessário, a redução das áreas deactividade da sociedade;

n) A aquisição, alienação, locação eoneração de bens imóveis, assimcomo de bens móveis de valorsuperior a cem mil Dólares NorteAmericanos ou ao seu contravalorem qualquer outra moeda;

o) A contratação de empréstimos ou outrasformas de financiamento emmontante superior a cem mil DólaresNorte Americanos ou ao seucontravalor em qualquer outramoeda, bem como prestar quaisquerespécies de garantias, pessoais oureais que sejam inerentes a taisempréstimos;

p) A assunção de obrigações de valorsuperior a cem mil Dólares NorteAmericanos ou ao seu contravalorem qualquer outra moeda.

ARTIGO DÉCIMO

(Actas das assembleias gerais)

Um) Das reuniões de assembleia geral deveráser lavrada acta no Livro de Actas da AssembleiaGeral, em folhas soltas, organizadas emconformidade com a lei, ou em documentonotarial avulso.

Dois) As actas de assembleia geral devemconter:

a) O local, dia, hora e a ordem de trabalhosda reunião;

b) A identificação de quem tenhapresidido à reunião, bem como dequem a tenha secretariado, seaplicável;

c) A referência aos documentos erelatórios submetidos à assembleiageral;

d) O teor das propostas submetidas avotação e o resultado das respectivasvotações, incluindo o teor dasdeliberações tomadas;

e) A menção do sentido de voto do sóciose este o requerer; e

f) A assinatura do sócio ou do seurepresentante, de quem tenhaconduzido e secretariado a reuniãoe, no caso de se tratar de acta notarialavulsa, a assinatura do notário ouajudante de notário que tenha estadopresente.

SECÇÃO II

Da administração

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração)

Um) A sociedade é administrada por um oumais administradores, conforme for deliberadopela assembleia geral, podendo ser constituídoum conselho de administração, o qual deveráintegrar, pelo menos, três membros.

Dois) Os administradores são eleitos por umperíodo de quatro anos, podendo ser reeleitosuma ou mais vezes e serão ou não remunerados,conforme for deliberado na assembleia geral queos nomeie.

Três) Faltando temporária ou definitivamentetodos os administradores, o sócio pode praticaros actos de carácter urgente que não possamesperar pela eleição de novos administradoresou pela cessação da sua falta.

Quatro) A administração pode delegar partedas suas competências, incluindo a gestãocorrente da sociedade, em algum ou alguns dosseus membros ou em terceiros que sejamconstituídos procuradores.

Cinco) Os administradores da sociedadepodem, a qualquer momento, ser destituídos, comou sem justa causa, mediante deliberação deassembleia geral.

Seis) O administrador que seja destituído semjusta causa, terá direito a ser indemnizado emvalor correspondente a três meses deremuneração.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Competências da administração)

· Um) Compete à administração representara sociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, bem como praticar todos os actostendentes à realização do objecto social e, emespecial:

a) Orientar e gerir todos negócios sociais,praticando todos os actos relativosao objecto social;

b) Propor, prosseguir, confessar, desistirou transigir em quaisquer acções emque a sociedade seja parte;

c) Executar e fazer cumprir as deliberaçõesda assembleia geral;

d) Preparar e apresentar em assembleiageral Ordinária, as contas anuais e orelatório da administração;

e) Elaborar e apresentar à assembleia geral,os projectos de cisão, fusão etransformação da sociedade;

f) Executar e fazer cumprir as deliberaçõestomadas em assembleia geral;

g) Transferir a sede da sociedade paraqualquer parte do território nacional;

h) Abrir, transferir ou fechar quaisquerfiliais, agências, delegações ou

qualquer outra forma derepresentação da sociedade emqualquer parte do território nacional;

i) Proceder à abertura, movimentação eencerramento de contas bancárias;

j) Gerir a estrutura da sociedade sem violaros estatutos e a lei;

k) Gerir as participações detidas pelasociedade noutras sociedadesconstituídas ou a constituir, desdeque não contrarie os presentesestatutos e às deliberações daassembleia geral;

l) Assinar todo e qualquer tipo decontratos e documentos em nome erepresentação da sociedade;

m) Sempre que necessário, delegar os seuspoderes, definindo os limites dadelegação;

n) Nomear procuradores da sociedade edefinir os limites das suascompetências;

o) Adquirir, vender, arrendar/alugar ouonerar bens imóveis bem como osbens móveis;

p) Contrair empréstimos ou qualquer outraforma de financiamento bem comoa concessão de quaisquer garantias,respeitados limites estabelecidos nospresentes estatutos; e

q) Contrair obrigações, respeitando oslimites estabelecidos nos presentesestatutos.

Dois) A administração pode delegar parte dassuas competências e atribuições, incluindo agestão corrente da sociedade, a um ou maisadministradores, assim como a procuradores.

Três) A resolução, segundo a qual os poderestenham sido delegados aos administradores ou aprocuradores, deve estabelecer os limites darespectiva delegação.

Quatro) A administração bem como cada umdos administradores poderão constituirprocuradores, no âmbito dos seus poderes, paraa execução de actos ou categoria de actos dentrodos limites do respectivo mandato.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Funcionamento)

Um) Sempre que a administração dasociedade seja constituída sob a forma deconselho de administração, para que este possadeliberar validamente, é necessário que, pelomenos, a maioria dos seus membros se encontrepresente ou devidamente representada.

Dois) Os membros do conselho deadministração podem fazer-se representar nasreuniões por outros administradores, mediantecomunicação escrita dirigida à sociedade.

Três) As deliberações do conselho deadministração serão tomadas com o votofavorável da maioria dos seus membros.

Quatro) As deliberações do conselho deadministração constarão na acta, lavrada em livro

de actas do conselho de administração ou em

III SÉRIE — NÚMERO 15342

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Vinculação da sociedade)

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de dois administradores;b) Pela assinatura de um administrador

delegado, no âmbito dos poderesque lhe foram delegados;

c) Pela assinatura de um administrador ede um mandatário, no âmbito dosrespectivos poderes;

d) Pela assinatura de um ou maismandatários, dentro dos poderes quelhes foram conferidos.

SECÇÃO III

Da fiscalização

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Fiscalização)

Não será obrigatória a fiscalização dasociedade, salvo nos casos em que a lei assim oexija ou se os sócios, reunidos em assembleiageral, deliberarem instituir um conselho fiscalou confiarem a fiscalização da sociedade a umfiscal único.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Exercício social)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço, demonstração de resultadose outros documentos relativos às contas dasociedade referentes a cada exercício fiscal serãoencerrados com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos àassembleia geral, para aprovação, até ao dia trintae um de Março do ano subsequente.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Distribuição lucros)

Os lucros que resultarem do balanço anualde cada exercício terão a aplicação que fordeliberada em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade só se dissolverá mediantedeliberação da assembleia geral ou nos casosprevistos pela lei.

Dois) A assembleia geral que deliberar sobrea dissolução da sociedade designará um ou maisliquidatários, que poderão ser administradoresda sociedade e determinará a forma de liquidação.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Disposição transitória)

Um) Ficam desde já nomeados para o cargode administrador da sociedade, para o quadriéniodois mil e onze a dois mil e catorze, os senhores:

a) Johann Fereira;b) Arend Gerrit de Waal; ec) Wynand Jacobus Jansen van

Nieuwenhuizen.

Dois) Os administradores ora nomeados nãoauferirão qualquer remuneração até decisão daassembleia geral em contrário.

Está conforme.

Maputo vinte e nove de Março de doismil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

Aidaves Empreendimentos,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e três de Fevereiro de dois mile onze, exarada de folhas onze a folhas doze dolivro de notas para escrituras diversas númerosetecentos oitenta e dois traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, perante AntonietaAntónio Tembe, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1 e notáriaem exercício no referido cartório, foi constituídaentre Tomás Vieira Mário e Aida da ConceiçãoTivane, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada que se regerá pelostermos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

É constituída, nos termos da lei e destesestatutos, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que adopta adenominação de Aidaves Empreendimentos,Limitada, e é criada por tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede nesta cidade deMaputo, podendo por deliberação da assembleiageral, abrir agências, delegações, sucursais ououtra forma de representação em qualquer pontodo pais.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) A criação, comercialização edistribuição de aves, gado bovino,caprino e suíno;

b) A captação e distribuição de águapotável.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades que sejam conexas ou subsidiáriasda actividade principal.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de quinze mil meticais ecorresponde à soma de duas quotas, assimdistribuídas:

a) Tomas Vieira Mário, com uma quotano valor de doze mil meticais,equivalente a oitenta por cento docapital social;

b) Aida da Conceição Tivane, com umaquota de três mil meticais,equivalente a vinte por cento docapital social.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, mediante deliberação daassembleia geral, alterando-se o pacto social emobservância das formalidades estabelecidas porlei.

ARTIGO QUINTO

(Gerência)

Um) A administração e representação dasociedade em juízo e fora dele, serão exercidaspelo conselho de gestão composto pelos sócios.

Dois) A sociedade poderá também serobrigada pela assinatura de procuradorconstituído com poderes gerais ou especiais pelaassembleia geral ou pelo gerente designado noparagrafo anterior.

ARTIGO SEXTO

(Exoneração de sócio)

O sócio pode exonerar-se da sociedade:

a) Quando tenha perdido total interessepela vida da sociedade ou se porqualquer motivo justificável não sepossa manter na sociedade, devendoeste caso ser comunicado aos outrossócios;

b) Quando as suas quotas estiveramintegralmente realizadas.

ARTIGO SÉTIMO

(Destino das quotas após a morte,interdição ou inabilitação de sócio)

Um) Por morte do sócio a sua quota continuacom os seus herdeiros, de entre os quais nomear--se-á um que represente dos restantes, nasassembleias gerais, bem como na gestão eadministração da referida quota, que tambémpode ser feita pelo cabeça de casal.

Dois) Em caso de interdição ou inabilitaçãodo sócio, a sua quota será administrada e geridapor um tutor ou curador indicado, até que asituação seja sanada.

ARTIGO OITAVO

(Contas e resultados)

Um) Anualmente será dado um balanço comdata de trinta e um de Dezembro.

Dois) Dos lucros líquidos apurados pelobalanço, serão deduzidos dez por cento para ofundo de reserva legal.

Três) A reserva legal só pode ser utilizadapara incorporação no capital.

Quatro) A reserva legal poderá ainda serutilizada para cobrir a parte dos prejuízostransitados do exercício anterior que não possaser coberta pelo lucro do exercício nem pelautilização de outras reservas.

Cinco) O remanescente constituirá odividendo que será repartido entre os sócios.

34313 DE ABRIL DE 2011

ARTIGO NONO

(Liquidação e dissolução)

Um) A liquidação da sociedade será feita nostermos da lei e das deliberações da assembleiageral.

Dois) A sociedade dissolve-se nos termosda lei.

ARTIGO DÉCIMO

(Casos omissos)

Todos os casos omissos serão regulados peloCódigo Comercial e por demais legislação emvigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dois de Março de dois mile onze. — A Ajudante, Ilegível.

4B Resources & ProjectsMoçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia sete de Março de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória de Registo deEntidades Legais, sob NUEL 100213222, umasociedade denominada 4B Resources & ProjectsMoçambique, Limitada .

Nos termos dos artigos nonagésimo eseguintes do Código Comercial, é constituído opresente contrato de sociedade entre:

Mias Bezuidenhout, maior, divorciado, denacionalidade sul africana, portador doPassaporte n.º 470357086, emitido na Áfricado Sul, no dia onze de Setembro de dois mile sete, válido até nove de Setembro de doismil e dezassete, neste acto representado pelasua procuradora, Nàdia Joseph Baronet, denacionalidade moçambicana, portadora doBilhete de Identidade n.º 110100281869Semitido em Maputo em dezasseis de Junhode dois mil e dez, e residente em Maputo;

George Phillippus Casparus Beyl, maior,portador do Passaporte n.º 433825722,emitido no dia oito de Março de dois mil edois , válido ate sete de Março de dois mil edoze ,casado com Jeannette Joyce Beyl emregime de comunhão de bens, denacionalidade sul-africana, Residente naÁfrica do Sul, portadora do Passaporte n.º470841082, emitido na África do Sul, no diacinco de Outubro de dois mil e sete, validoaté um de Outubro de dois mil e dezassete,neste acto representada pela sua procuradora,Nàdia Joseph Baronet, de nacionalidademoçambicana, portadora do Bilhete deIdentidade número 110100281869S emitidoem Maputo em 16 de Junho de 2010, eresidente em Maputo.

Jacobus Gerhardus Burger, maior, divorciado,de nacionalidade sul africana, portador doPassaporte n.º A 01036376, emitido na Áfricado Sul, no dia trinta de Abril de dois mil e

dez, válido até vinte e nove de Abril de doismil e vinte, neste acto representado pela suaprocuradora, Nàdia Joseph Baronet, denacionalidade moçambicana, portadora doBilhete de Identidade n.º 110100281869Semitido em Maputo em dezasseis de Junhode dois mil e dez, e residente em Maputo;

Jolene Steyn, maior, portadora do Passaportenúmero A012004563, emitido no dia vinte eoito de Julho de dois mil e dez, válido atevinte e sete de Julho de dois mil e vinte,casada com Hendricus Johannes Steyn emregime de comunhão de bens, denacionalidade sul-africana, Residente naÁfrica do Sul, portador de Bilhete deIdentidade n.º 7407035046085, emitido naÁfrica do Sul,neste acto representada pelasua procuradora, Nàdia Joseph Baronet, denacionalidade moçambicana, portadora doBilhete de Identidade n.º 110100281869Semitido em Maputo em dezasseis de Junhode dois mil e dez, e residente em Maputo.Que pelo presente contrato de sociedade que

outorga e constitui uma sociedade limitada porquotas, denominada 4B Resources & ProjectsMoçambique, Limitada. que se regerá pelosartigos seguintes.

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade é constituída sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada e adopta a denominação de 4B Resources& Projects Moçambique, Limitada, e será regidapelos presentes estatutos e pela legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos jurídicos, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede comercialna Rua mil trezentos e um número noventa enove rés rés-do-chão, Bairro da Sommershield,na cidade de Maputo.

Dois) A sede da sociedade podem sertransferido para qualquer outro local, pordeliberação da assembleia geral.

Três) A administração, através de uma reuniãodo conselho de administração, poderá, semdependência de deliberação dos sócios, deliberara criação e encerramento de sucursais, filiais,agências, ou outras formas de representaçãocomercial em qualquer parte do território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto a realizaçãodas seguintes actividades:

a) Recrutamento de Pessoal para trabalhoLaboral;

b) Fornecimento de Vestuário de Protec-ção (Macacão, botas,capacetes, etc).

Dois) A sociedade poderão desenvolveroutras actividades complementares ousubsidiárias do seu objecto principal, desde quedevidamente autorizadas pela assembleia geralde sócios.

Três) A sociedade poderá adquirir, gerir ealienar participações em sociedades deresponsabilidade limitada, ainda que tenham porobjecto uma actividade diversa da sua.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e meios definanciamento

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social subscrito e integralmenterealizado em dinheiro é de dez mil meticaiscorrespondentes à soma das seguintes quotas:

a) Uma quota no valor nominal de trêsmil e quinhentos meticaiscorrespondente a trinta e cinco porcento do capital social, pertencenteao sócio Mias Bezuidenhout;

b) Uma quota no valor nominal de trêsmil meticais correspondente a trintapor cento do capital social,pertencente ao sócio GeorgePhillippus Casparus Beyl.

c) Uma quota no valor nominal de três milmeticais correspondente a trinta porcento do capital social, pertencenteao sócio Jacobus Gerhardus Burger.

d) Uma quota no valor nominal dequinhentos meticais correspondentea cinco por cento do capital social,pertencente a sócia Jolene Steyn.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

Mediante deliberação da assembleia geralaprovada por votos representativos de setenta ecinco por cento do capital social, podem serexigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante máximo de vinte milmeticais, as quais devem ser realizadas emdinheiro, ficando todos os sócios obrigados naproporção das respectivas quotas.

ARTIGOSÉTIMO

(Suprimentos)

Os sócios podem prestar suprimentos àsociedade, nos termos e condições estabelecidos

III SÉRIE — NÚMERO 15344

em assembleia-geral. A sociedade não poderáexigir aos sócios a prestação de suprimentos,cabendo aos mesmos decidir sobre a suaprestação ou não à sociedade.

ARTIGO OITAVO

(Amortização de quotas)

Um) A amortização de quotas só poderá terlugar nos casos de exclusão de sócio mediantedeliberação da assembleia-geral, ou nos casosde exoneração de sócio nos termos legais.

Dois) A sociedade poderão deliberar aexclusão dos sócios nos seguintes casos:

a) Quando, por decisão transitada emjulgado, o sócio for declarado falidoou for condenado pela prática dequalquer crime;

b) Quando a quota do sócio for arrestada,penhorada, arrolada ou, em geral,apreendida judicial ouadministrativamente;

c) Quando o sócio transmita a sua quotaou a dê em garantia ou caução dequalquer obrigação, sem oconsentimento da sociedade;

d) Se o sócio envolver a sociedade emactos e contratos estranhos ao objectosocial;

e) Se o sócio se encontrar em mora, pormais de seis meses, na realização dasua quota, das entradas em aumentosde capital ou em efectuar dasprestações suplementares a que foichamado.

Três) Se a amortização de quotas não foracompanhada da correspondente redução decapital, as quotas dos restantes sócios serãoproporcionalmente aumentadas, fixando aassembleia-geral o novo valor nominal dasmesmas.

Quatro) A amortização será feita pelo valornominal da quota amortizada, acrescido dacorrespondente parte nos fundos de reserva,depois de deduzidos os débitos ouresponsabilidades do respectivo sócio para coma sociedade, devendo o seu pagamento serefectuado dentro do prazo de noventa dias e deacordo com as demais condições a determinarpela assembleia geral.

Cinco) Se a sociedade tiver o direito deamortizar a quota pode, em vez disso, adquiri-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro.

ARTIGO NONO

(Oneração de quotas)

A oneração, total ou parcial, de quotasdepende da prévia autorização da sociedade,sendo aplicável, com as necessárias adaptações,o disposto no artigo anterior.

ARTIGO DÉCIMO

(Quotas próprias)

Um) Mediante deliberação dos sócios, asociedade poderá adquirir quotas próprias erealizar sobre elas as operações que se mostremconvenientes ao interesse social.

Dois) Enquanto pertençam à sociedade, asquotas não conferem direito a voto nem àpercepção de dividendos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios élivre e não requer qualquer consentimento.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecerãosempre de consentimento prévio da sociedadeque será dado em assembleia geral.

Três) Os sócios têm direito de preferência,relativamente à cessão de quotas a terceiros, aser exercido na proporção das respectivas quotase de acordo com os termos e condições oferecidosou propostos por tal terceiro.

CAPÍTULO III

Dos órgãos da sociedade

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Assembleia geral)

Um) Compete à assembleia-geral todospoderes que lhe são conferidos por lei e pelospresentes estatutos.

Dois) A assembleia geral deverá reunir-seordinariamente no primeiro trimestre de cada anopara apreciação do balanço e aprovação dascontas referentes ao exercício financeiro do anoanterior, relatório da administração e do relatóriodos auditores, caso exista, bem como paradeliberar sobre quaisquer outros assuntos deinteresse para a sociedade.

Três) A assembleia-geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que os sóciosjulgarem necessário.

Quatro) A assembleia geral poderá reunir edeliberar validamente, sem dependência deprévia convocatória, se estiverem presentes ourepresentados todos os sócios e estes manifestemvontade de que a assembleia-geral se constitua edelibere sobre um determinado assunto, exceptonos casos em que a lei não o permita.

Cinco) A assembleia-geral serão convocadaspelo presidente de conselho de administraçãoatravés de uma carta registada, e com aantecedência mínima de quinze diasrelativamente à data da reunião excepto nos casosem que a lei exige outras formalidades.

Seis) Será dispensada a reunião da assembleiageral, bem como as formalidades da suaconvocação, quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou quando concordem,também por escrito, que dessa forma se delibere,excepto nos casos em que a lei não o permita.

Sete) Os sócios poderão ser representados,nas reuniões da assembleia-geral, por umprocurador a quem conferirão por escrito orespectivo mandato.

ARTIGO DECIMO TERCEIRO

(Validade das deliberações)

Um) Estão sujeitos à deliberação dos sócios,em assembleia-geral, os seguintes actos:

a) A aquisição, alienação ou oneração dequotas próprias;

b) A alienação ou oneração das quotasdos sócios a terceiros;

c) A constituição ou penhora de ónus e degarantias sobre o património dasociedade;

d) Qualquer investimento da sociedade devalor superior ou equivalente a vintemil dólares norte-americanos;

e) A aquisição de participações sociais emoutras sociedades e de outros bens aterceiros;

f) A contratação e a concessão deempréstimos;

g) A concessão de créditos, descontos,financiamentos, pré-pagamentos,pagamentos diferidos ou a práticade quaisquer outras transacções quesejam recomendadas pelo gerente;

h) A exigência de prestaçõessuplementares de capital;

i) Emissão de títulos;j) A alteração dos estatutos da sociedade;k) O aumento ou a redução do capital

social;l) A fusão, cisão, transformação,

dissolução e liquidação da sociedade.

Dois) A amortização das quotas, a exclusãodos sócios e outros actos que a lei indique estãoigualmente sujeitos a aprovação da assembleia-geral.

Três) As deliberações da assembleia-geraldeverão ser votadas por todos sócios e serãotomadas por maioria simples a menos que a leipreveja outra forma.

Quatro) As actas das assembleias geraisdeverão identificar os nomes dos sócios e dosseus representantes, o valor das quotas de cadaum e as deliberações que foram tomadas, devendoainda ser assinadas por todos os sóciospresentes ou representados.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(A administração)

Um) A sociedade é administrada por um oumais administradores, conforme for deliberadopela assembleia geral.

Dois) Os administradores são eleitos pelaassembleia geral por um período de três anos,sendo permitida a sua reeleição.

Três) Os administradores permanecem emfunções até à eleição de quem os deva substituir,salvo se renunciarem expressamente ao exercíciodo cargo.

34513 DE ABRIL DE 2011

Quatro) Faltando temporária ou definiti-vamente todos os administradores, qualquersócio pode praticar os actos de carácter urgenteque não possam esperar pela eleição de novosadministradores ou pela cessação da sua falta.

Cinco) O conselho de administração podemdelegar parte das suas competências, incluindoa gestão corrente da sociedade, em um ou algunsdos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Forma de vinculação)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de um administrador,no caso de os sócios optarem pelanomeação de um único admi-nistrador;

b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores;

c) Pela assinatura de um administrador,nos termos e nos limites dos poderesque lhe forem delegados pelaassembleia-geral ou pelo conselhode administração; e

d) Pela assinatura de um ou maismandatários, nas condições e limitesdo respectivo mandato.

Dois) Nos actos de mero expediente sãosuficientes a assinatura de qualqueradministrador ou de mandatários com poderesbastantes.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Ano civil)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço, o relatório de gestão, a

demonstração de resultados e demais contas doexercício serão encerrados com referência a trintae um de Dezembro de cada ano e serãosubmetidos à apreciação da assembleia-geral,com o parecer do conselho fiscal, quando exista,durante o primeiro trimestre do ano seguinte.

ARTIGO VIGÉSIMO SETIMO

(Aplicação de resultados)

Uns) Dos lucros líquidos apurados serãodeduzidos:

a) Vinte por cento para a constituição oureintegração da reserva legal, até queesta represente, pelo menos, a quintaparte do montante do capital social;

b) Uma parte que, por deliberação pelaassembleia geral, será afecta aconstituição de uma reserva especialdestinada a reforçar situação liquidada sociedade ou a cobrir prejuízosque a conta de lucros e perdas nãopossa suportar, bem como aformação e reforço de outras reservasque forem julgadas convenientes aprossecução dos fins sociais.

Dois) A parte remanescente dos lucros serãodistribuídos ou reinvestidos pelos sócios deacordo com a deliberação tomada em assembleiageral.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Dissolução e liquidação)

A dissolução e liquidação da sociedade rege--se pelas disposições da lei aplicável que estejamsucessivamente em vigor e, no que estas foremomissas, pelo que for deliberado em assembleiageral.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Membros do conselho de administração)

Até à primeira reunião da assembleia geral, aadministração da sociedade será exercida peloSr.George Phillippus Casparus Beyl.

Maputo, a vinte cinco de Março de dois mil eonze. — O Técnico, Ilegível.

Club Inhassoro, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e oito de Junho de dois mil eum, lavrada de folhas treze e seguintes do livrode notas para escrituras diversas número cento ecinquenta e quatro da Conservatória dosRegistos de Inhambane, a cargo de CarlosAlexandre Sidónio Velez, Técnico Superior deRegistos e Notariado N1, licenciado em Direito,foi constituída entre Cannon Matteus; Scoth VonMemerty; Gregory Steyn; Matteus Cannon;Gordon Badcock; Nelson Canradie; Shaun Torr;Dall Torr; Rodney Blevin e Gordon Ross Milne,uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulas econdições constantes do seguintes artigos:

CAPÍTULO I

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação desociedade Club Inhassoro, Limitada, que seregerá pelo presente estatuto e demais legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na Vila sede dodistrito de Inhassoro, podendo por deliberaçãoda assembleia geral abrir e encerrar sucursais,delegações ou qualquer outra forma derepresentação social em outro ponto do país ouno estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração da presente escriturapública.

ARTIGO QUARTO

A sociedade tem por objecto principal ainstalação e construção de casas de férias paraseu sócios e seus familiares.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, obrigaçõese direitos dos sócios

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social é de vinte e cinco milmeticais, pertencentes a cada um dos sócios,assim distribuídos: Cannon Matteus- dois mil equinhentos meticais; Scoth Von Memerty- doismil e quinhentos meticais; Gregory Steyn- doismil e quinhentos meticais; Matteus Cannon- doismil e quinhentos meticais; Gordon Badcock-dois mil e quinhentos meticais; Nelson Canradie-dois mil e quinhentos meticais; Shaun Torr-dois mil e quinhentos meticais; Dall Torr- doismil e quinhentos meticais; Rodney Blevin- doismil e quinhentos meticais e Gordon Ross Milne-dois mil e quinhentos meticais.

Dois) O capital social integralmente realizadoem bens ou capital monetário poderá seraumentado uma ou mais vezes com ou sementrada de novos sócios, por aplicação dosdividendos acumulados e das reservas se ashouver, conforme deliberação dos sócios,reunidos em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Um) A divisão, cessão ou alienação de quotasé livre entre os sócios.

Dois) A divisão, cessão ou alienação dequotas a terceiros depende de consentimento dossócios, podendo a sociedade exercer o direito depreferência em caso de nenhum sócio estarinteressado exercê-lo individualmente.

ARTIGO SÉTIMO

Os sócios da sociedade obrigam-se aosseguintes deveres:

a) Aceitar desempenho aos cargos paraque forem eleitos salvo motivosdevidamente justificados e reconhe-cidos pela assembleia geral;

b) Participar na realização do objecto dasociedade, contribuindo activamenteatravés do cumprimento de tarefasque lhe forem atribuídas de acordocom a sua posição social, capacidadee experiência profissional, desempe-nhando com inteligência e zelo.

c) Zelar pela conservação e uso racionalde meios e bens da sociedade.

ARTIGO OITAVO

Um) Os sócios gozam dos seguintes direitos:

a) Ter assistência médica e medica-mentosa para si e para a sua famíliaa seu cargo de igual para todosquando estiverem em programa doobjecto da sociedade;

III SÉRIE — NÚMERO 15346

b) Usufruindo do benefício inerentes afunção, participar nas reuniões daassembleia geral quando forconvocado devendo votar e sereleito para os cargos a seraprovados;

c) Conhecer a situação financeira dasociedade e dar parecer sobre ométodo da gestão quandonecessário.

Dois) Outros direitos a serem introduzidosserão objecto da assembleia geral dependendodos moldes da melhor sustentabilidade.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral será reunidaordinariamente uma vez por ano na sede dasociedade para apreciação de contas, balanço ecorrigir ou traçar novas estratégias da sociedade.

Dois) A assembleia geral será convocada pormeio de cartas dirigidas aos sócios comantecedência mínima de quinze dias ou mais ecom indicação de agenda e hora do início.

Três) As actas das assembleias gerais devemidentificar os nomes dos sócios presentes ounela representados e as suas deliberações queforem tomadas, devendo ser assinada por todosos sócios ou seus representantes que a elasassistam.

Quatro) A presidência da assembleia geralobedecerá a um sistema rotativo ou de acordocom a votação dos associados.

ARTIGO DÉCIMO

A administração e gerência dos objectos dasociedade Club Inhassoro, Limitada e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente será exercida pelo representanteindicado pelos sócios ou outro desde que hajaconcordância de pelo menos um terço dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

É expressamente proibido ao representanteou qualquer empregado em função de gestão dasociedade, admitir novos sócios ou celebrarcontratos estranhos aos objectos da sociedadeque obrigue actos administrativos e fianças sobpena de ser responsável pelos prejuízosprovocados caso não seja do consentimento depelo menos do número dos sócios referidos noartigo anterior.

CAPÍTULO IV

Da dissolução e liquidaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A sociedade não se dissolve por extinção,morte ou impedimento de qualquer sócio,podendo continuar com os sócios sobreviventese herdeiros ou representantes legais do falecido

ou do interdito, os quais exercerão em comumos respectivos direitos enquanto a respectivaquota permanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade só se dissolve nos casos fixadosna lei, sendo liquidado em conformidade com adeliberação dos sócios e o produto liquidadoou remanescente serão repartidos pelossócios na proporção igual conforme a quotacorrespondente.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Em tudo quanto fica omisso, regularão asdisposições legais vigentes e aplicáveis naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Inhambane,trinta de Março de dois mil e onze. — OAjudante, Ilegível.

Globo Electrónic, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Março de dois mil eonze, lavrada de folhas quarenta e uma verso aquarenta e três do livro de notas para escriturasdiversas , número trinta e três da Conservatóriados Registos e Notariado de Vilankulo, a cargode Orlando Fernando Messias, conservador empleno exercício de funções notariais, foiconstituída entre EugênioÊ Almeida Caixote eZeyn Célio Francisco Santana, uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada que seregerá palos cláusulas constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação GloboElectrónic, Limitada, é uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada com sede na Vilade Vilankulo da província de Inhambane,podendo por deliberação da assembleia geralmudar a sua sede para outro ponto do territórionacional ou no estangeiro, poderá ainda criar ouencerrar sucursais, filiais, delegações, agênciasou outras formas de representação social onde equando for necessário, desde que deliberado emassembleia geral.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando o seu começo a partir da data daassinatura da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto social:prestação de serviços, reparação de diversosaparelhos electrónicos, electrodomésticos,

aparelhos sonoros, computadores, faxs,fotocopiadoras e outros; aquisição e vendadestes; prestação de outros serviços dereparações não especificados; consultoria,assessoria e assistência técnica.

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades, conexas, complementares ousubsidiárias do objecto principal, participar nocapital social de outras sociedades ou empresas,desde que esteja devidamente autorizado e queos sócios tenham assim deliberado.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguais decinquenta por cento do capital social equivalentea dez mil meticais para cada um dos sóciosEugênioÊ Almeida Caixote e Zeyn CélioFrancisco Santana.

ARTIGO QUINTO

Cessão de quotas

A cessão de quotas é livre para os sócios,mas para estranhos carece do consentimento dasociedade.

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

A assembleia geral reunir-se-á ordinariamenteuma vez por ano, para apreciação e aprovaçãodo balanço e das contas do exercício, bem comopara deliberar sobre outros assuntos para os quaistenha sido convocada, e extraordinariamentesempre que necessário.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gerência

A administração e gerência da sociedade esua representação, em juizo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pelos sóciosconjuntamente, com dispensa de caução bastandoas suas assinaturas para obrigar a sociedade emtodos os actos e contratos, os mesmos poderãodelegar total ou parcialmente os seus poderesem pessoas de sua escolha mediante uminstrumento legal para tal efeito.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

A sociedade fica com a faculdade de amortizaras quotas; por acordo dos sócios, por penhor,arresto ou por qualquer outro meio apreendidajudicialmente da parte de sua quota.

ARTIGO NONO

Balanço de contas

Anualmente será dado um balanço fechadocom a data de trinta e um de Dezembro, os lucroslíquidos apurados em cada balanço, depois de

34713 DE ABRIL DE 2011

deduzidos cinco por cento para o fundo dereserva legal, o remanescente será para os sóciosna proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

Morte ou interdição

Em caso de morte, incapacidade física oumental difinitiva, interdição, as suas quotascontinuarão com os herdeiros ou seusrepresentantes.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Em tudo quanto fica omisso, regularão asdisposições legais aplicáveis na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado de

Vilankulo, vinte e um de Março de doismil e onze. — O Conservador, Ilegível.

JP Property Trading, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e cinco de Março de dois mil eonze, lavrada de folhas três e seguintes do livrode notas para escrituras diversas número centoquarenta e sete traço B do Cartório Notarial deXai-Xai a cargo de Fabião Djedje, técnicosuperior de registos e notariado N2 e notário doreferido cartório, foi entre José de Silva Lourençoe Pieter Jacobus Fourie, constituída umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, a qual se rege pelosestatutos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Um) A sociedade adopta a denominação deJP Property Trading, Limitada, regendo-se pelosseguintes estatutos e demais legislação aplicável.

Dois) A sua duração é por tempo determinadocontando-se o seu início a partir da data de suaconstituição.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede na vila de Macia,distrito de Bilene Macia, província de Gaza,

SAA – Sociedade de Advocaciae Assessoria, Limitada

Certifico, que para efeitos de publicação, quepor acta de trinta de Março de dois mil e onze, daSociedade SAA – Sociedade de Advocacia eAssessoria, Limitada, foi matriculada na

Conservatória do Registo Comercial sob oNUEL, os sócios, deliberaram mudar o endereçoda sede da sociedade da Avenida PatriceLumumba, número onze mil cento e noventa enove, cidade de Maputo para avenida VlademirLenine número mil setecentos e noventa e sete,

rés-de-chão, Bairro de Malhangalene, cidade deMaputo.

Em consequência, fica alterada a redacção doartigo segundo, passando a ter a seguinteredacção:

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede na AvenidaVlademir Lenine, número mil setecentos e

noventa e sete, rés-do-chão, no Bairro daMalhangalene, Cidade de Maputo, podendo pordeliberação da assembleia geral, criar ou extinguirsucursais, delegações, agências ou qualqueroutra forma de representação social no País e noestrangeiro, sempre que se justifique e sua

existência bem como transferir a sua sede paraoutro lado do território nacional.

Os sócios deliberaram ainda aumentar ocapital social da sociedade de vinte mil meticaispara um milhão de meticais, onde ficoudistribuído da seguinte forma: a sócia Farzana

Abdul Gafur, com quatrocentos e noventa e

cinco mil meticais, o sócio Memood Riaz, comquinhentos mil meticais e o sócio SulemaneMamadali, com cinco mil meticais.

Em consequência, fica alterada a redacção docapítulo II, artigo quinto, número um, alíneas a)e b) dos estatutos, que passam a ter a seguinteredacção:

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital e distribuição de quotas

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de um milhão demeticais, dividido em três quotas desiguais:

a) Farzana Abdul Gafur, com quatrocentose noventa e cinco mil meticais, quecorrespondem uma quota dequarenta e nove ponto cinco porcento;

b) Memood Riaz, com quinhentos milmeticais, que correspondem a umaquota de cinquenta por cento;

c) Sulemane Mamadali, com cinco milmeticais, que corresponde a umaquota de zero ponto cinco.

Maputo, trinta de Março de dois mil e onze.—— O Técnico, Ilegível.

República de Moçambique, podendo pordeliberação da assembleia geral, criar sucursais,delegações ou qualquer outra forma derepresentação social no país ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto odesenvolvimento de actividades deinvestimentos, imobiliário, comércio geral aretalho e a grosso com importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades conexas ao seu objecto, desde quepara o efeito obtenha as necessárias autorizações.

ARTIGO QUARTO

(Capital)

O capital social integralmente subscrito erealizado pelos sócios, é de vinte mil meticais,subscritos e realizado pelos sócios de seguinteforma:

a) José da Silva Lourenço, cinquenta porcento;

b) Pieter Jacobus Fouri, cinquenta porcento.

ARTIGO QUINTO

(Aumento do capital)

Um) O capital social poderá ser alterado umaou mais vezes por deliberação da assembleiageral mediante.

Dois) A deliberação do aumento do capitalsocial indicará se são criados novas quotas ouse é aumentado o valor nominal das existentes e//ou se será feito por entradas de novos sóciosna sociedade.

ARTIGO SEXTO

(Suprimento)

Os sócios poderão fazer a caixa ossuprimentos de que ele carecer ao juro e de maiscondições a estabelecer em assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Cessão de quotas)

A cessão de quotas a sócios ou estranhos émediante consentimento dos sócios, pordeliberação em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Divisão de quotas)

Um) A quota pode ser dividida mediante oconsentimento da sociedade.

Dois) Carece de autorização especial dasociedade da quota a favor de um outro sóciobem como a divisão de quotas por herdeiros dosócio.

III SÉRIE — NÚMERO 15348

ARTIGO NONO

(Obrigações acessórias)

Os sócios obrigam-se a exercer as suasfunções em remuneração até a empresa iniciar a

gerar rendimentos.

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia dos sócios reúneordinariamente uma vez por ano e,extraordinariamente sempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada pelamaioria absoluta ou por um dos administradores,quando não fizerem a convocação requeridapodem os requerentes fazê-la directamente.

Três) A assembleia geral é convocada pormeio de cartas, com aviso de recepção, faxou correio electrónico, dirigidas aos sócioscom antecedência de quinze dias, devendomencionar a agenda, o local, a data e hora derealização.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e as contas de resultados

fecham-se com a data de trinta e um de

Dezembro de cada ano e carecem de aprovaçãoda assembleia geral a realizar ate o dia trinta eum de Março do ano seguinte.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Administração)

Um) As gestões dos negócios da sociedadeserão exercidos por ambos sócios, desde jánomeados administradores para obrigar asociedade em todos os actos e contratos, bemcomo a sua representação em juízo e for dele.

Dois) Os sócios ou administradores poderãodelegar os seus poderes no todo ou em parte emmandatários com poderes específicos.

Três) Para obrigar validamente em todos osactos e contratos sociais, será bastante aassinatura de um dos administradores ou pelosmandatários com poderes específicos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Remuneração)

A remuneração dos sócios será fixada pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Lucros)

Os lucros da sociedade, depois de deduzida aimportância para a constituição da reserve legal

e feitas as deduções que os sócios acordarem,serão repartidos entre os sócios na proporçãodas respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Dissolução)

Um) A sociedade dissolve-se nos termos dalei.

Dois) Quando a dissolução deriva dedeliberação dos sócios todos serão nomeadosliquidatários

Três) Em caso de morte ou interdição de umdos sócios, a sociedade não se dissolverá, antescontinuará com os herdeiros do falecido ourepresentante legal do interdito e nomearão umde entre si que a todos represente na sociedadeaté a deliberação na assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Omissos)

Os casos omissos nesse contrato serãoaplicados as demais leis aplicáveis na Repúblicade Moçambique.

Esta conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, vinte e cincode Março de dois mil e onze.—O Técnicao, Ilegível.

Preço — 28,20 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.