quando o poncho bota culo cifrada

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Que o negro Jorge morreu se soube por comentario Que apenas contou do fim, sem tempo pra comentários Assunto pra mais de mês, na boca do "vizindário"! Am Nem pode lavar o mate D Ao ver as águas subindo Bm7(b5) Saltou em pelo na baia E Am No amanhecer de domingo. C Sabia que a "éguada" mansa D F Ficara ilhada na costa C Não se mede sacrifício Bm7(b5) E7 Am Pra aquilo que a gente gosta! FRASE Dm Negro Jorge era vaqueano G7 C Das cheias de galho a galho Am Bm7(b5) Mas uma zaina gaviona E7 Am Ponteou buscando um atalho. Am/G F#m7(b5) Am/F A correnteza é um mistério Am C G/B Am Parece um tiro de laço D Por isso que não assusta E7 Am Dm E am Quem tem confiança no braço. Dm Não é que a baia resvala G C Já quase subindo a taipa F Bm7(b5) Depois de bandear o rio E7 Am

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quando o poncho bota culo

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Que o negro Jorge morreu se soube por comentarioQue apenas contou do fim, sem tempo pra comentriosAssunto pra mais de ms, na boca do "vizindrio"!AmNem pode lavar o mateDAo ver as guas subindoBm7(b5)Saltou em pelo na baia E AmNo amanhecer de domingo. CSabia que a "guada" mansaD FFicara ilhada na costa CNo se mede sacrifcioBm7(b5) E7 AmPra aquilo que a gente gosta! FRASE

DmNegro Jorge era vaqueanoG7 CDas cheias de galho a galho Am Bm7(b5) Mas uma zaina gavionaE7 AmPonteou buscando um atalho. Am/G F#m7(b5) Am/FA correnteza um mistrioAm C G/B AmParece um tiro de lao DPor isso que no assustaE7 Am Dm E amQuem tem confiana no brao.

DmNo que a baia resvala GCJ quase subindo a taipaFBm7(b5) Depois de bandear o rioE7 AmFeitio de fole de gaita. Am/G F#m7(b5)O posteiro que ajudavaAm/F AmAtropelou pra barranca Am/G F#m7(b5) D (Na segunda vez)"Inda" viu a mo do negroE7 AmSumindo na espuma branca.

AmUma baia cabos negros DSaiu "solita" do rio Bm7(b5)O chapu acharam logoE7 AmE o mango nunca se viu. CO poncho que escorou guas DAgora se vai com elasF CE os olhos que se emalaramBm7(b5) E7 AmEmprestam lume pras velas.

Ficaram dois ovelheirosUivando em frente da ilhaNem mesmo a noite de chuvaQuebrou aquela viglia.Ser que ouviram o negroTalvez pedissem socorro norma de tempo e vidaO dono "perd" os cachorros!