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Qualidade, Processos e Otimização Industrial Qualidade, ambiente e segurança p. 161 Otimização dos processos p. 165 Otimização industrial p. 168

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Qualidade, Processos e Otimização Industrial

Qualidade, ambiente e segurança p. 161

Otimização dos processos p. 165

Otimização industrial p. 168

159CEGOC, BEYOND KNOWLEDGE.

A oferta nesta gama é dirigida à necessidade premente que as organizações têm em otimizar processos, melhorar desempenhos, reduzir custos, em suma, aumentar a sua competitividade e rentabilidade.

Assim, introduzimos uma subgama dedicada à melhoria dos desempenhos das organizações: Otimização dos processos. Destacamos 2 cursos que se dedicam a 2 filosofias de gestão, abraçadas pelas empresas de referência em todos os setores de atividade, que promovem resultados históricos e satisfações crescentes dos clientes – Lean Management e Six Sigma.

O Lean Management apresenta desafios como: a criação de condições de autonomia e de eficiência, invertendo, para isso, a pirâmide hierárquica aproximando operadores e gestão de topo na criação de valor; e a obtenção de resultados no presente, alinhados com uma estratégia de sucesso da performance industrial a longo prazo.

O Six Sigma é uma filosofia centrada na melhoria da qualidade dos processos que procura o alcance de ganhos altamente relevantes e com impacto devidamente comprovado nos objetivos macro da organização, através da redução da variação e desperdício dos processos.

As formações da Cegoc nesta gama visam a implementação e a otimização de sistemas, processos, metodologias, práticas e ferramentas, abordando os conteúdos numa ótica essencialmente interativa e prática para permitir aos participantes a sua concretização em resultados no terreno.

O sucesso das organizações depende da sua capacidade de resposta às exigências dos clientes nas dimensões de flexibilidade e prazos, qualidade e custo dos seus produtos/serviços.

Catarina AlvesResponsável das Formações Qualidade, Ambiente e Segurança

Timóteo GuimarãesResponsável das Formações Otimização dos Processos e Industrial

Qualidade, Processos e Otimização Industrial

Qualidade, Ambiente e Segurança Otimização Industrial

Otimização dos processos

Sistemas de gestão da qualidade . . . . . . . . . . . . . . .161Guia Prático ISO 9001

Sistemas de gestão da responsabilidade social 161As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469

Formação prática de auditores internos . . . . . . . . .162NP EN ISO 19011:2012 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão

Sistemas de gestão ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . .162Guia prático ISO 14001

Segurança Alimentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .163Guia Prático ISO 22000

Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .163Guia prático OHSAS 18001/NP 4397

Segurança e saúde no trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . .164Os pontos-chave das obrigações da organização em matéria SST

Planeamento e controlo da produção industrial 168A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos

Técnicas de ordenamento e programação da produção industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .168O processo de ordenamento eficaz é determinante para o cumprimento dos objetivos do planeamento de produção – custos e prazos orçamentados

Como diminuir os custos da produção . . . . . . . . . .169A reengenharia de processos, o Lean Manufacturing e a redução de stocks

Liderar e gerir um sector de produção . . . . . . . . . .170Os novos paradigmas da gestão da produção e o seu impacto na liderança e gestão de equipas da produção

Resolução sistemática de problemas . . . . . . . . . . . .171As metodologias e ferramentas de referência na resolução sustentável de problemas e fundamentais para o aumento de eficiência e produtividade

TPM – Total Productive Maintenance . . . . . . . . . . . .171O TPM como ferramenta de suporte à Manutenção de máquinas e à Melhoria Contínua, rumo à Excelência Operacional

Lean Management . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .165O impacto que a filosofia de gestão Lean Management e Kaizen têm nas organizações e o seu papel na competitividade empresarial

Six Sigma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .166Porque é que a filosofia Seis Sigma e a metodologia DMAIC são a referência internacional para ganhos de elevado impacto na satisfação do cliente?

Gerir por processos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .166Uma abordagem para alcançar melhores desempenhos

Ferramentas para a melhoria contínua das organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .167Os métodos, ferramentas e técnicas mais eficazes para otimizar os desempenhos das organizações

© Cegoc 2014

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0

Ficha de inscrição pág. 269 Ciclo de formação

Global Learning by Cegos®

Certificação Best Formação mista

Novidade 2014

Renovado 2014

Avaliação de aprendizagem

Encontrar a sua formação

Índice do Guia 1Índice detalhado 73Índice das formações no Porto 241Procura por palavras-chave 263

Angola - Moçambique

Formações em Angola/Luanda 9/40

Formações em Moçambique/Maputo 41/72

Escolher a sua solução de aprendizagem

Formações inter, intra e mistas 3/4Formações elearning 243 Formações em idiomas 259

6AQualidade, Ambiente e SegurançaQUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL

16

1

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

1 DIA 7 horas

Ref.ª 06-A-687

Lisboa26 de maio

Porto16 de junho

Lisboa13 de outubro

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n integrar a responsabilidade social nas práticas da organização;

n compreender os requisitos da responsabilidade social, nomeadamente os da norma SA 8000:2008, e a sua aplicação para implementar de forma eficaz um Sistema de Gestão de Responsabilidade Social.

uPara quem? n Gestores empresariais, de Recursos Humanos, da Qualidade, da Segurança e Saúde no Trabalho ou de Ambiente.

n Qualquer pessoa interessada em adquirir conhecimentos nesta área.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a exposições pelo formador complementadas com estudo de casos, troca de experiências e reflexões interativas com o grupo de participantes.

“ A responsabilidade social assume-se como um instrumento de mudança num mercado que coloca às organizações novos desafios sociais e ambientais contribuindo para um desenvolvimento económico e social mais sustentável. Este curso permite-lhe implementar os requisitos da responsabilidade social na sua organização promovendo a implicação no desenvolvimento da sociedade e a responsabilização social pelos impactes das suas atividades e decisões. ”Programa1 Contextualizar a responsabilidade

social no mundo atual n A declaração universal dos Direitos Humanos.

n A Organização Internacional do Trabalho.

n A globalização e a responsabilidade social.

n O processo da responsabilidade social.

2 Interpretar os requisitos da norma SA 8000:2008

n A origem da norma. n Os requisitos da responsabilidade social.

n Os requisitos da SA 8000: - Trabalho infantil; - Trabalho forçado e compulsório; - Saúde e Segurança; - Liberdade de associação e Direito à negociação coletiva; - Discriminação; - Práticas disciplinares; - Horário de trabalho; - Remuneração; - Sistemas de Gestão.

3 Conhecer outras normas associadas

n A norma ISO 26000:2010, as orientações para a implementação da responsabilidade social.

n A norma NP 4469-1:2008, a norma portuguesa para a implementação de um sistema de gestão da responsabilidade social.

4 Implementar e certificar um SGRS

n As motivações. n As vantagens. n A metodologia.

5 Estudo de cason Análise de constatações.

Sistemas de gestão da responsabilidade social As normas SA 8000, ISO 26000 e NP 4469

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 06-A-235

Porto17 a 19 de fevereiro

Lisboa10 a 12 de março

Porto19 a 21 de maio

Lisboa30 de junho a 2 de julho

Lisboa13 a 15 de outubro

Porto24 a 26 de novembro

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n distinguir a aplicação das diferentes normas da família ISO 9000;

n compreender os requisitos da norma ISO 9001:2008 e a sua aplicação para implementar de forma eficaz o Sistema de Gestão da Qualidade;

n realizar as etapas de implementação do SGQ envolvendo toda a organização.

uPara quem?n Gestores e técnicos responsáveis pela implementação

de um Sistema de Gestão da Qualidade. n Auditores internos da qualidade.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos, utilizando a ISO 9001 como suporte documental para a realização de exercícios de interpretação e aplicação dos requisitos da norma;

n apresentação e análise de exemplos de suporte documentais de um SGQ;

n durante o curso os participantes serão convidados a delinear um plano de ação para responder às exigências da norma ISO 9001 e implementar um SGQ adaptado à sua organização.

“ A implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade contribui para a sistematização das boas práticas de gestão: planeamento, execução controlada e monitorização dos desempenhos para facilitar a tomada de decisão.Este curso permite-lhe implementar os requisitos da norma ISO 9001 de forma a introduzir reais melhorias nas práticas e processos existentes. ”Programa1 Compreender as finalidades

dos Sistemas de Gestão da Qualidade

n Os Sistemas de Gestão: conceitos, finalidades, vantagens e potenciais constrangimentos.

n Os Princípios de Gestão da Qualidade. n A família de normas ISO 9000: campos de aplicação, estrutura e utilidade prática: - ISO 9000 – Fundamentos e Vocabulário; - ISO 9001 – Modelo de um SGQ e Requisitos; - ISO 9004 – Gerir para o sucesso sustentado das organizações;

- ISO 19011 – As orientações para as auditorias.

n O ciclo PDCA e o modelo do Sistema de Gestão da norma ISO 9001.

2 Compreender os requisitos da norma ISO 9001:2008 e as principais implicações práticas da sua implementação

n Sistema de Gestão da Qualidade. n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de Recursos. n Realização do Produto. n Medição, Análise e Melhoria.

3 Compreender a Abordagem por Processos

n A organização por funções vs organização por processos e as vantagens da gestão por processos.

n Identificar, descrever e mapear os Processos da Organização.

n Implementar o Sistema de Gestão por Processos.

4 Identificar e caracterizar a estrutura documental do SGQ

n As linhas de orientação para a documentação de sistemas de gestão da qualidade: a norma NP 4433:2005.

n O Manual da qualidade. n A documentação inerente aos Processos do SGQ.

n Os Procedimentos: - os procedimentos obrigatórios; - os critérios para selecionar a natureza, extensão e quantidade de outros procedimentos a incluir no SGQ.

n Os registos da qualidade. n Os princípios orientadores da gestão do sistema documental.

5 Identificar as etapas de implementação e gestão do SGQ

n As etapas para a implementação do Sistema.

n O processo de Certificação e os ciclos de manutenção/renovação.

APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:

+ 2 MÓDULOS DE ELEARNING

n A abordagem por processos;n A realização do produto.

Sistemas de gestão da qualidadeGuia Prático ISO 9001

990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

365 € 2ª insc. 250 € 3ª insc. 200 €

+ IVA à taxa em vigor

6A Qualidade, Ambiente e Segurança

QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL1

62

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

3 DIAS 21 horas

Ref.ª 06-A-275

Porto24 a 26 de fevereiro

Lisboa17 a 19 de março

Porto26 a 28 de maio

Lisboa7 a 9 de julho

Lisboa20 a 22 de outubro

Porto1 a 3 de dezembro

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n utilizar os métodos e os instrumentos contidos nas orientações da norma ISO 19011 para planear, conduzir e elaborar o relatório das auditorias internas.

uPara quem? n Atuais ou futuros auditores internos da qualidade, ambiente e/ou segurança.

n Gestores e Técnicos da Qualidade, Ambiente e/ou Segurança com funções na gestão do programa de auditorias.

uComo? n Alternância entre exposições teóricas e trabalhos práticos para treino da utilização dos diferentes instrumentos da auditoria.

n Exercícios de simulação, com apoio de vídeo, para treino das técnicas da entrevista de auditoria.

n Sínteses finais conduzidas pelo formador.

uPré requisitos É desejável que os participantes conheçam os referenciais a auditar (ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, etc.)

“ As auditorias são um importante instrumento de Gestão para a melhoria contínua das organizações, monitorizando a implementação dos Sistemas de Gestão.Este curso permite-lhe realizar auditorias internas que produzam valor acrescentado para a organização. ”Programa1 Situar a auditoria no contexto

dos Sistemas de Gestão n Compreender as orientações dos Sistemas de Gestão.

n Situar o requisito de auditoria no âmbito dos Sistemas de Gestão.

n Conhecer a estrutura da ISO 19011 e os Princípios das Auditorias.

n Caracterizar o conceito “auditoria”.

2 Compreender as orientações para a gestão do programa de auditorias

n Elaborar, implementar, monitorizar e rever o programa de auditorias.

n Definir os objetivos, o âmbito e os critérios da auditoria.

n Selecionar a equipa auditora: as competências adequadas.

n Avaliar os auditores.

n Identificar as atividades típicas da auditoria.

3 Preparar a auditoria n Estabelecer os contactos iniciais com os auditados.

n Rever a documentação na preparação da auditoria.

n Elaborar e divulgar o plano da auditoria - quem e quando entrevistar.

n Preparar os documentos de trabalho (listas de comprovação/checklists, guiões de entrevistas).

4 Conduzir a auditoria n Preparar e conduzir a reunião de abertura.

n Rever a documentação durante a auditoria.

n Comunicar durante a auditoria: - a comunicação entre a equipa auditora; - a comunicação com os auditados: estabelecer uma comunicação eficaz facilitadora de um clima de recolha e análise de evidências; - as principais técnicas de condução de uma entrevista: as questões a colocar, a escuta ativa, a resposta às questões colocadas pelos auditados.

n Recolher e verificar a informação. n Preparar as constatações e as conclusões da auditoria.

n Conduzir a reunião de encerramento: comunicar as primeiras conclusões aos auditados.

5 Redigir e apresentar o relatório da auditoria

n Organizar a informação recolhida. n Elaborar um relatório de auditoria completo, exato, claro e pertinente.

n Apresentar o relatório da auditoria para aprovação e distribuição.

n Participar na verificação da implementação e eficácia das ações de melhoria.

APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:

+ 1 MÓDULO DE ELEARNING

n Conhecer-se melhor para comunicar melhor.

Formação prática de auditores internos NP EN ISO 19011:2012 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão

990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender os requisitos da norma NP EN ISO 14001:2012 e a sua aplicação para implementar de forma eficaz o Sistema de Gestão Ambiental;

n preparar e conduzir o processo de certificação; n praticar a prevenção no quotidiano.

uPara quem? n Responsáveis da Política Ambiental nas organizações. n Responsáveis operacionais que se ocupam das questões ambientais e/ou da implementação do Sistema de Gestão Ambiental.

n Diretores de Fábrica. n Auditores internos do ambiente.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n alternância entre exposições e trabalhos práticos, utilizando a ISO 14001 como suporte documental para a sua realização;

n debates e partilha de experiências; n estudo de caso.

“ Pretende reduzir os impactes ambientais das suas atividades? Quer assumir um compromisso com a prevenção da poluição? Cumpre a legislação ambiental? A implementação da ISO 14001 é uma opção eficaz.Este curso permite-lhe implementar os requisitos da norma ISO 14001 de forma a alcançar um desempenho ambiental sólido que cumpra a legislação e as políticas ambientais da organização. ”Programa1 Integrar a proteção do Ambiente

na estratégia da organização n As diferentes componentes do conceito “Ambiente”.

n Transformar os constrangimentos da Política Ambiental em instrumentos de Produtividade.

n Os Ecossistemas e os diferentes meios: a água, o solo, o ar, os diferentes tipos de poluição.

2 Situar os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) no contexto da Organização

n Os objetivos de um Sistema de Gestão Ambiental.

n A principal legislação ambiental. n As normas ISO 14000. n Os intervenientes e as suas responsabilidades: - os externos: os “media”, as associações, os consumidores, os decisores; - os internos: os Responsáveis de RH, da Manutenção, da Qualidade, da Segurança (…).

3 Interpretar os requisitos da norma NP EN ISO 14001:2012 e compreender as principais implicações práticas da sua implementação

n O binómio aspetos/impactes ambientais.

n Os requisitos do Sistema de Gestão Ambiental.

n O paralelismo com as normas da Qualidade (ISO 9001) e da Segurança e Saúde (OHSAS 18001/NP 4397).

4 Construir, implementar e manter o Sistema de Gestão Ambiental

n O planeamento e implementação do SGA.

n O sistema documental. n Os indicadores do SGA. n As Auditorias do SGA. n Controlo e ações corretivas. n Os acidentes e as crises. n A gestão dos riscos. n A dinamização da melhoria contínua. n O processo de certificação.

Sistemas de gestão ambientalGuia prático ISO 14001

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-A-349

Lisboa13 e 14 de março

Porto19 e 20 de maio

Lisboa30 de junho e 1 de julho

Lisboa16 e 17 de outubro

Porto24 e 25 de novembro 790 € 2ª insc. 400 €

3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

6AQualidade, Ambiente e Segurança

QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL

16

3

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender os requisitos da norma ISO 22000:2005 e sua aplicação para implementar de forma eficaz um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar;

n realizar as etapas de implementação do SGSA envolvendo toda a organização.

uPara quem? n Gestores e técnicos ativos de organizações do setor alimentar com conhecimentos de HACCP.

n Gestores e Técnicos envolvidos na implementação de Sistemas de Segurança Alimentar.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n exposições e debates, conduzidos pelo formador; n estudos de caso e trabalhos em subgrupos; n partilha de experiências entre os participantes.

“ Para as organizações que operam na cadeia alimentar é essencial ser capaz de controlar os perigos para a segurança alimentar, de modo a garantir que um alimento é seguro no momento do consumo humano.Este curso permite-lhe implementar os requisitos da norma ISO 22000 de forma a garantir a segurança dos géneros alimentícios ao longo da cadeia alimentar. ”Programa1 Gerir a Segurança Alimentar

n A relevância da Norma ISO 22000 na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.

n Os conceitos para a compreensão dos requisitos normativos.

n As relações entre as Normas ISO 22000 e ISO 9001.

2 Saber aplicar os requisitos da Norma ISO 22000:2005

n Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.

n Responsabilidade da Gestão. n Gestão de recursos. n Planeamento e realização de produtos seguros.

n Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar.

3 Implementar um Sistema ISO 22000

n A estrutura da documentação. n Elaboração da documentação do Sistema, procedimentos e registos.

n As principais dificuldades na implementação de um Sistema de Gestão da Segurança Alimentar.

Segurança AlimentarGuia Prático ISO 22000

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-A-658

Lisboa24 e 25 de março

Porto2 e 3 de junho

Lisboa10 e 11 de novembro

790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender os requisitos das normas OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 e a sua aplicação para implementar de forma eficaz o Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho;

n organizar as atividades de prevenção na gestão quotidiana;

n preparar o processo de certificação.

uPara quem? n Responsáveis pela Segurança e Saúde no Trabalho.

n Diretores de Fábrica. n Técnicos com responsabilidades em Segurança e Saúde no Trabalho.

n Auditores internos da segurança e saúde no trabalho.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n troca de experiências, com utilização de exemplos práticos aplicados em situações reais;

n exposições temáticas orientadas pelo formador; n apresentação e análise de suportes documentais de um SGSST.

“ Pretende reduzir os riscos profissionais e a exposição dos colaboradores a problemas de saúde e doenças profissionais? Cumpre a legislação de segurança e saúde no trabalho? A implementação de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde é uma opção eficaz.Este curso permite-lhe implementar os requisitos das normas OHSAS 18001/NP 4397 de forma a alcançar um sólido desempenho em matéria de SST, atuando na prevenção de acidentes e na melhoria das condições de trabalho dos colaboradores. ”Programa1 Caracterizar o âmbito

de um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

n As principais obrigações legais. n A terminologia e as definições.

n Outras normas ou especificações relacionadas.

2 Identificar os elementos necessários à implementação das normas OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008

n Política de SST. n Planeamento:

- identificação de perigos e avaliação de riscos; - requisitos legais e outros; - objetivos e programa(s).

n Implementação e operação: - recursos, funções, responsabilidades, responsabilização e autoridade; - competência, formação e sensibilização; - comunicação, participação e consulta aos trabalhadores; - documentação; - controlo dos documentos; - controlo operacional; - preparação e resposta a emergências.

n Verificação: - monitorização e medição do desempenho; - avaliação da conformidade; - investigação de acidentes, não conformidades, ações correctivas e preventivas; - controlo dos registos; - auditoria interna.

n Revisão pela gestão.

3 Construir e implementar o Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

n As etapas de implementação. n Preparar a organização para a auditoria externa.

n O processo de Certificação.

APÓS A FORMAÇÃO EM SALA:

+ 1 MÓDULO DE ELEARNING

n Riscos de Incêndio e Riscos de Explosão.

Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalhoGuia prático OHSAS 18001/NP 4397

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-A-487

Lisboa10 e 11 de março

Porto22 e 23 de maio

Lisboa3 e 4 de julho

Lisboa13 e 14 de outubro

Porto27 e 28 de novembro 790 € 2ª insc. 400 €

3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

6A Qualidade, Ambiente e Segurança

QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL1

64

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-A-400

Porto27 e 28 março

Lisboa31 de março e 1 abril

Lisboa27 e 28 outubro

Porto6 e 7 de novembro

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender os princípios e conceitos associados à Segurança e Saúde no Trabalho;

n identificar o quadro legislativo no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho;

n referenciar as principais obrigações legais aplicáveis à organização em matéria de SST e saber aplicá-las.

uPara quem?Responsáveis de RH, Encarregados de segurança e outros técnicos que assumem, ou partilham, responsabilidades relativamente à segurança e à prevenção.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n Exposições pelo formador, complementadas com partilha de experiências e reflexões interativas entre o grupo de participantes.

n Análises e reflexões conduzidas a partir dos principais textos legislativos de SST.

“ Como podemos reduzir os riscos profissionais e a exposição dos colaboradores a problemas de saúde e doenças profissionais? Cumprimos a legislação de segurança e saúde no trabalho? A conformidade jurídica não é suficiente mas constituí uma passagem obrigatória.Este curso permite-lhe conhecer e aplicar as principais obrigações legais do empregador em matéria de SST de modo a assegurar a conformidade e delimitar o compromisso de responsabilidade. ”Programa1 Identificar os princípios,

conceitos e principal legislação associada à Segurança e Saúde no Trabalho

n Os princípios gerais de prevenção e os principais conceitos.

n Os principais requisitos legais e normativos.

2 Aplicar os principais requisitos legais de segurança e saúde no trabalho

n A noção de perigo grave e iminente e o exercício do direito de alerta e retirada.

n Os direitos e deveres dos trabalhadores e empregadores.

n O recurso ao trabalho temporário. n A organização dos serviços de SST: O recurso às empresas exteriores.

n Os acidentes de trabalho: - a diferença entre acidente de trabalho/de trajeto e doença profissional. - a declaração e o acompanhamento do acidente. - os princípios do cálculo da indemnização e da reparação dos acidentes de trabalho.

3 Aplicar as obrigações administrativas e periódicas

n Os registos e afixações obrigatórias. n Os controlos e verificações periódicas.

n O regulamento interno e as instruções de trabalho.

n Documentação obrigatória (avaliação de riscos profissionais, relatório anual das atividades…).

4 Gerir as relações com as instâncias implicadas na prevenção e segurança

n A Comissão SST: domínios de competência.

n As informações e as consultas obrigatórias à Comissão SST.

n Os meios da comissão.

5 Melhorar a eficácia das vossas relações com os principais intervenientes externos

n A medicina no trabalho. n A Inspeção do trabalho.

6 Clarificar as regras e os níveis de responsabilidade

n A responsabilidade civil e penal. n A delegação de poderes. n Medidas a empreender em matéria de responsabilidades.

Segurança e saúde no trabalhoOs pontos-chave das obrigações da organização em matéria SST

790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

6BOtimização dos processosQUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL

16

5

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

1 DIA 7 horas

Ref.ª 06-B-1019

Porto21 de fevereiro

Lisboa9 de abril

Porto16 de outubro

Lisboa17 de novembro

“ O Lean Management é uma filosofia de gestão aplicável a qualquer tipo de processo, de bens ou serviços, que têm como principal objetivo aumentar a satisfação do cliente, através da criação de valor e da simultânea eliminação dos desperdícios nos processos, e, consequentemente, tornar a empresa mais competitiva.O Lean Management desenvolve uma cultura que visa incrementar o empowerment de cada colaborador, envolvendo-o ativamente no esforço de melhoria da organização, promovendo uma cada vez maior transversalidade nos processos, por oposição à tradicional verticalidade organizacional. Este curso permite-lhe dominar a filosofia Lean para que a possa implementar na sua organização. ”Programa1 Compreender a relevância

e impacto de aplicar a filosofia de gestão Lean management

n O seu impacto na competitividade empresarial.

n As 3 dimensões da excelência operacional necessárias para o sucesso.

n Atividades de valor acrescentado e desperdício.

n As três grandes perdas da criação de valor e os 7+1 desperdícios.

n Lean nos Serviços – apresentação casos recentes de sucesso.

n As vantagens da implementação do Lean.

n Lean ou Kaizen? n A implementação em 6 passos e a busca pelo processo ótimo.

2 Conhecer as metodologias e ferramentas Lean e Kaizen

n Os 5S’s: as bases de um progresso contínuo: - criar um local de trabalho que promova a segurança, eficiência e a qualidade; - conhecer as diferentes etapas da sua aplicação.

n A gestão visual/Visual Factory. n Poka-yoke: prevenção, deteção e correção.

n Setups e SMED – Redução dos tempos de mudança.

n TPM e a Manutenção Autónoma – sua aplicação na indústria e serviços.

3 Mapear a cadeia de valor – O VSM, Value Stream Mapping

n Caracterizar e representar graficamente o processo e o seu estado atual.

n Decompor o processo em atividades e classificação em termos de valor:

valor acrescentado vs desperdício. n Definição do estado futuro e sua implementação.

4 Melhorar os processos e resolver problemas sistematicamente

n Definição de problema e os vários tipos de problema. Sintoma vs causa-raíz.

n O Ciclo PDCA – Ciclo de resolução de um problema.

n Resolução de problemas em equipa – as principais ferramentas.

5 Realizar um evento Kaizen n Caracterizar o Kaizen e sua prática. n Abordagens complementares: Workshops de melhoria e KVP2.

n Caso prático: realização de uma demonstração de um evento kaizen.

6 Avaliar a evolução n Métricas: Produtividade, eficácia, eficiência e qualidade.

n O “novo processo” é um bom processo?

n Quantificar o novo processo: comparação com o processo “antigo”.

n Consolidar o novo processo. n Descobrir novas oportunidades de melhoria/kaizen.

uPara quê? No final da formação os participantes estarão aptos a:

n aumentar a satisfação dos clientes, internos ou externos, através da criação de valor e eliminação dos desperdícios dos processos da organização.

n lançar um projeto interno de transformação. n dominar os princípios e ferramentas basilares da filosofia Lean Management e Kaizen para melhor lidarem com a mudança.

uPara quem?n Diretores e chefias intermédias.

n Gestores de projeto e processo, chefes de equipa, técnicos e qualquer interessado em melhorar a eficácia e eficiência dos processos organizacionais.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n exposições teóricas e debates; n estudo de casos e exercícios práticos; n análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de opiniões e apresentação de boas práticas.

Lean Management - O impacto que a filosofia de gestão Lean Management e Kaizen têm nas organizações e o seu papel na competitividade empresarial

365 € 2ª insc. 250 € 3ª insc. 200 €

+ IVA à taxa em vigor

6B Otimização dos processos

QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL1

66

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

1 DIA 7 horas

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-B-846

Ref.ª 06-B-781

Porto6 de maio

Lisboa21 de maio

Porto3 de outubro

Lisboa1 de dezembro

Porto10 e 11 de abril

Lisboa5 e 6 de junho

Porto6 e 7 de outubro

Lisboa13 e 14 de novembro

“ O Seis Sigma é uma filosofia centrada na melhoria da qualidade, baseada em factos e dados, que promove a satisfação do cliente através da implementação de projetos com ganhos de impacto relevantes e comprovados nos objetivos macro da organização, através da redução de variação e desperdício dos processos e com o envolvimento de todos, sendo o objetivo último desta filosofia atingir uma performance de qualidade que não ultrapasse os 3,4 defeitos por milhão de oportunidades, tornando a empresa altamente competitiva.Este curso permite-lhe participar ativamente em iniciativas relacionadas com a filosofia Seis Sigma, conhecer o roadmap de implementação DMAIC e as suas ferramentas chave para uma implementação de sucesso na sua organização. ”Programa1 Compreender a filosofia

Seis Sigma e o seu impacto nos objetivos estratégicos da organização

n Enquadramento e contextualização do Seis Sigma.

n A importância do Six Sigma, seus princípios e condições de base para o sucesso.

n Relação do Seis Sigma com o Lean Management: O Lean Six Sigma.

n Métricas e drivers organizacionais. n Objetivos do negócio e os projetos Six Sigma – seleção de projetos.

n Significado estatístico do Seis Sigma e métricas Seis Sigma.

2 Compreender a estrutura/ /organização Seis Sigma

n Níveis de qualificação, funções e responsabilidades – sponsor, black belt e green belt.

n A gestão de projetos em âmbito seis sigma.

n Ferramentas de gestão e planeamento.

n Performance e dinâmica de equipas.

3 Conhecer as metodologias Seis Sigma e o roadmap de implementação DMAIC

n As 5 fases da metodologia DMAIC: Define, Measure, Analyse, Improve, Control.

n Roadmap para o DMADV/DFSS. n A importância da Matriz QFD e do DFMEA e PFMEA.

4 Conhecer as ferramentas basilares da fase Definir e Medir

n O project charter /ficha de projeto, a definição de âmbito e o business case do projeto.

n A importância do mapeamento

e análise de processo – ferramenta SIPOC.

n A auscultação do cliente: modelo de kano, diagrama de afinidades e os CTQ’s /CTC’s.

n As 7 ferramentas da qualidade. n A matriz de causa-efeito ou de Ishikawa.

n O plano de recolha de dados e avaliação do sistema de medição.

n A capacidade de processo.

5 Conhecer as principais ferramentas estatísticas das fases de Analisar, Melhorar e Controlar

n Estatística básica: amostragem, estatísticas, gráficos, modelos, distribuições e probabilidades.

n Análise estatística descritiva. n Testes de hipóteses e regressão. n DOE – Desenho de experiências. n SPC – Controlo estatístico de processo.

n Implementação e validação de soluções.

n Plano de controlo e handover. n Ferramentas complementares de implementação e manutenção das melhorias – Gestão visual, TPM e poka-yoke.

“ As atividades que realizamos geram valor acrescentado para a organização? Como podemos otimizar e melhorar os nossos desempenhos? A gestão da qualidade sugere que “um resultado desejado é atingido de forma mais eficiente quando as atividades e os recursos associados são geridos como um processo.”Este curso permite-lhe implementar um sistema de gestão por processos que permita tomar decisões adequadas para a melhoria dos desempenhos da sua organização. ”Programa1 Compreender a abordagem

por processos n Compreender os conceitos: políticas, sistemas, processos e procedimentos.

n Caracterizar a organização por função versus organização por processos.

n Identificar as vantagens da gestão por processos.

n Identificar os diferentes tipos de processos: estratégicos, de negócio e de suporte.

2 Identificar e descrever os processos da organização

n Identificar os processos chave, tendo em conta o propósito, as políticas e os objetivos da organização.

n Analisar a sequência e interação entre os processos – o mapa de processos.

n Descrever os processos: - atividades que os compõem; - recursos necessários; - documentação aplicável; - “Responsável” do processo; - requisitos de monitorização e medição.

n Conhecer as diferentes técnicas de representação de Processos. O Fluxograma e as suas diversas representações.

3 Implementar a gestão por processos

n Conhecer os 7 passos na gestão por processos.

n Integrar os processos na estratégia da organização: - da estratégia aos objetivos gerais; - dos objetivos gerais aos objetivos do processo; - validar a coerência do conjunto.

n Identificar os indicadores e as metas a alcançar.

n Construir o quadro de indicadores da organização.

n Implementar e gerir os processos.

4 Criar uma dinâmica de melhoria pelos processos

n Promover o envolvimento dos gestores na análise e melhoria dos desempenhos.

n Analisar os resultados: - identificar as oportunidades de melhoria; - analisar e pôr em causa as atividades que não geram valor acrescentado; - decidir baseado em factos.

n Caracterizar as melhorias a implementar e organizar o retorno da experiência.

n Conhecer e aplicar as diferentes fases do processo de melhoria.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n aumentar a satisfação dos clientes, internos ou externos, através da redução da variação e eliminação dos desperdícios em processos com algum nível prévio de otimização;

n conhecer os princípios e ferramentas basilares da filosofia Seis Sigma e metodologia DMAIC;

n integrar e relacionar o Seis Sigma com o Lean management;

n apoiar um projeto interno de transformação Lean Six Sigma e participar de forma ativa na sua implementação na sua organização.

uPara quem? n Diretores e chefias intermédias. n Gestores de projeto e processo, chefes de equipa, técnicos e qualquer interessado em melhorar a eficácia e eficiência dos processos organizacionais.

n Quadros superiores com funções de organização e chefia.

n Técnicos superiores com sólida formação de base.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n exposições teóricas e debates; n estudo de casos e exercícios práticos; n análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de opiniões e apresentação de boas práticas.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n distinguir uma organização por funções de uma organização por processos;

n identificar e descrever os processos chave na sua organização;

n implementar uma estrutura de gestão por processos; n utilizar a abordagem por processos para melhorar de forma contínua os desempenhos da organização.

uPara quem? n Responsáveis, gestores e técnicos de organização com responsabilidade no desenho e implementação de processos.

n Gestores e técnicos de Sistemas da Gestão da Qualidade.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n alternância entre exposições temáticas e reflexões interativas;

n troca de experiências e de perspetivas, com base na análise de situações apresentadas pelos participantes e pelo formador;

n exercícios práticos.

Six Sigma - Porque é que a filosofia Seis Sigma e a metodologia DMAIC são a referência internacional para ganhos de elevado impacto na satisfação do cliente?

Gerir por processosUma abordagem para alcançar melhores desempenhos

365 € 2ª insc. 250 € 3ª insc. 200 €

+ IVA à taxa em vigor

790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

6BOtimização dos processos

QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL

16

7

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-B-1020

Lisboa27 e 28 de março

Porto3 e 4 de abril

Porto30 e 31 de outubro

Lisboa4 e 5 de dezembro

“ Na atualidade, as organizações estão em constante mudança e recebem frequentemente consultores ou reforçam os seus quadros com facilitadores para implementar iniciativas e métodos mais eficientes de trabalho.Este curso permite-lhe aplicar os vários métodos e ferramentas de melhoria de referência, através da experimentação, para tirar o máximo partido do investimento da organização sendo capaz de selecionar a ferramenta mais adequada para implementar as melhorias necessárias. ”Programa1 Compreender a importância

da melhoria dos desempenhos das organizações

n Quando utilizar um método de melhoria?

n O objetivo pretendido com a utilização de cada um dos métodos.

2 Conhecer a reengenharia de processos – BPR: Business Process Reengineering

n Os objetivos do estudo. n Os processos a analisar. n Compreender o processo atual: O “process mapping” ou mapeamento dos processos.

n Caracterizar o processo atual: valorização económica dos custos por atividade; valor vs desperdício.

n O desenvolvimento de cenários melhorados.

n Apresentação e organização da decisão.

n A implementação da solução escolhida.

3 Dominar a análise SWOT n Ferramenta de diagnóstico. n Construção de uma SWOT.

4 Dominar o benchmarking n Preparação do estudo: os objetivos, o âmbito, o tipo de referências envolvidas.

n Realização do benchmarking: - identificar as fontes de informação; - identificar as organizações a estudar; - descrever as melhores práticas; - capitalizar as informações recolhidas.

5 Dominar a análise de valor dos processos

n O objetivo do método: valor acrescentado para o cliente vs desperdício.

n As etapas do estudo. n A lista das funções do processo. n A análise dos desempenhos. n A avaliação dos custos associados (diretos ou indiretos).

n A identificação das atividades sem valor acrescentado.

n O report de disfuncionamentos. n A procura de soluções.

6 Dominar os 5S n Os significados:

- SEIRI: Selecionar. - SEITON: Arrumar. - SEISO: Limpar. - SEIKETSU: Normalizar. - SHITSUKE: Respeitar.

n As técnicas de implementação na indústria e serviços.

7 As 7 ferramentas básicas da qualidade

n O que são e para que servem: - fluxogramas; - folhas de registo /checklists; - histogramas; - diagramas de Pareto; - diagramas de Causa e Efeito / / Ishikawa /Espinha de peixe; - diagramas de Dispersão/Scatter plot; - cartas de controlo /SPC e estudo da capacidade dos processos; - outras ferramentas complementares - os 7 diagramas para estudo de problemas e suas causas: o diagrama de afinidade, de relação, matricial, árvore, PDPC, setas e matricial de dados.

8 Conhecer o AMFE / FMEA n A preparação do estudo. n O processo e os requisitos associados.

n As falhas potenciais. n A avaliação e classificação de falhas: a severidade e os seus efeitos.

n A identificação das causas e a probabilidade de ocorrência dos modos de falha.

n Quais os riscos associados aos modos de falha e sua quantificação?

n Que soluções? n A documentação e o planeamento da implementação das soluções.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n dominar as ferramentas e métodos de melhoria bem como os resultados que cada uma delas promove;

n selecionar as ferramentas mais ajustadas ao problema que a organização pretender resolver;

n utilizar as ferramentas de melhoria com elevado impacto em projetos ou iniciativas lançadas pela organização.

uPara quem?n Diretores e chefias intermédias.

n Gestores e técnicos de Sistemas da Gestão da Qualidade.

n Gestores de projeto e processo, chefes de equipa, técnicos, analistas e qualquer interessado em melhorar as ferramentas de melhoria contínua.

uComo? A formação será desenvolvida com recurso a:

n exposições teóricas e reflexões interativas; n exercícios práticos para aplicação das ferramentas; n análise de situações apresentadas pelos participantes, troca de experiências e apresentação de boas práticas.

Ferramentas para a melhoria contínua das organizaçõesOs métodos, ferramentas e técnicas mais eficazes para otimizar os desempenhos das organizações

790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

6C Otimização IndustrialQUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL

16

8

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

uPara quê? No final da formação os participantes estarão aptos a:

n interpretar e processar as necessidades de produção para garantir a máxima eficácia do planeamento;

n garantir que a produção é planeada e executada com menor custo possível, maximizando capacidades, e sem atrasos;

n acompanhar o planeamento de produção maximizando capacidades e cumprindo custos orçamentados.

uPara quem?n Chefes e responsáveis de produção.

n Responsáveis pelo lançamento de ordens de fabricação.

n Técnicos de planeamento da produção e de aprovisionamento.

n Engenheiros e técnicos da função produção (fabricação, métodos, manutenção, qualidade).

uComo? Formação muito operacional baseada em:

n exposições temáticas e debates. n exercícios práticos e ilustração com estudo de casos e exemplos para tornar acessível os instrumentos e métodos fundamentais para planear e controlar a produção industrial.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n desdobrar o planeamento na sequência correta de execução com uma afetação ótima dos meios de produção;

n identificar, reconhecer e caracterizar os diferentes cenários ou sistemas de organização dos meios de produção;

n selecionar a metodologia ou técnica ideal para cada cenário ou sistema e saber identificar e aplicar os utensílios auxiliares de ordenamento;

n saber como e em que momento deverá ser feita a interrupção (desde que o sistema permita interrupção e retoma).

uPara quem? n Diretores e Responsáveis de Produção e Operações. n Chefes de turno e equipas.

n Responsáveis e Técnicos de Planeamento. n Quadros superiores de Produção com boa formação de base.

uComo? A pedagogia alterna exposições, trabalho em grupo e estudo de casos apresentados pelo formador e participantes.

“ A correta interpretação e processamento das necessidades e o planeamento são determinantes na redução dos lead-times, assegurando a qualidade e os custos requeridos.Este curso permite-lhe dominar o processo de planeamento eficaz e assegurar a sua execução com eficiência através do acompanhamento de indicadores. ”Programa1 Compreender os Instrumentos

de gestão do planeamento e produção da empresa

n Bases de dados: ficha técnica, gamas e roteiro de fabricação.

n Rastreabilidade do sistema.

2 Gerir os materiais e o seu fluxo n Caracterização do fabrico de uma empresa: - tipologia da produção e seus componentes;

- classificação e agrupamento dos produtos.

n Logística de entrada: - os aprovisionamentos; - determinação das necessidades: coerência e fiabilidade; - ferramentas: o MRP e suas limitações.

n Stocks: - tipologia e natureza; - critérios de gestão dos stocks; - coerência e otimização dos stocks.

3 Planear a produção e o seu sistema

n Planeamento da carga e dos materiais: coerência e exequibilidade.

n Planeamento apoiada em previsões de procura – o MRP 2: - o plano industrial e sua necessidade; - plano diretor de produção.

n Planeamento baseado na procura efetiva – o just in time:

- produção controlada por kanbans e equivalentes; - kanban de “empurrar” e de “puxar”. - Sistemas mistos: o MRP – just in time.

4 Controlar e gerir a informação n Planeamento da produção versus execução.

n Sistemas informáticos de gestão. n A “informação de retorno” e seu sistema.

n Introdução manual de dados e sua fiabilidade.

n Sistemas alternativos – a leitura ótica.

n Tratamento da informação recebida. n Indicadores e rácios: critérios e sua credibilidade.

n Apuramento da atividade real e respetivos custos.

“ O desdobramento do planeamento no ordenamento ótimo de operações é determinante para o cumprimento e superação dos objetivos de planeamento. Sem o ordenamento eficaz, o planeamento dificilmente será cumprido nos prazos e qualidade requeridos, e custos orçamentados, pois é normal haver desvios relativamente ao planeamento – quer na sequência real da execução do trabalho quer nos meios que foram realmente utilizados para o executar.Ordenamento é o conjunto de decisões que é preciso tomar “na oficina” e que determinam a sequência de execução e respetivos meios.A prática demonstra que o ordenamento, quase sempre feito empiricamente, é uma das principais, causas da subutilização dos meios produtivos em muitas empresas.Este curso permite-lhe dominar o processo de ordenamento eficaz através da seleção e aplicação da metodologia e técnicas, de utilização simples e expedita, ideais para cada sistema ou cenário. ”

Programa1 Compreender a natureza

e a importância do Ordenamento n O problema do ordenamento/ /programação das atividades.

n Exemplos ilustrativos do problema.

2 Conhecer a informação requerida e suas fontes

n As necessidades (MRP2 e plano-mestre da produção).

n Os ficheiros “routings” (roteiro), “postos de carga” e “artigos”.

n A informação de retorno.

3 Dominar as metodologias básicas de ordenamento de atividades

n Ordenamento via natureza e duração das atividades: - técnicas básicas de ordenamento; - métodos tipo diagrama – O diagrama de Gantt; - métodos por caminho critico – Pert (AOA/AON); - métodos: conceito, regras e metodologia.

n Sistemas auto ordenados: - sistemas de fabrico pilotado pelo consumo; - Kanbans e outros sistemas de gestão visual; - a alternativa do Conwip quando é preciso “empurrar”.

4 Dominar as técnicas e metodologias em diferentes sistemas e cenários (algoritmos, heurísticas e critérios, sem preempção)

n Minimização do Makespan (lead time global do conjunto): - ordenamento em sistemas de Atelier-Máquina; - ordenamento em sistemas de máquinas paralelas; - casos especiais: tarefas de prioridades diferentes e máquinas de capacidade variável; - ordenamento em sistemas Flow-Shop; - ordenamento em sistemas Job-Shop; - ordenamento em sistemas Open-Shop; - ordenamento em sistemas de produção mista.

n Minimização dos atrasos globais: - critério de Moore. - modelo de Hodgson. - minimização do setup (mudança). - ordenamento em envolventes de estrangulamentos.

5 Dominar as técnicas e metodologias quando é permitida a preempção

n O problema adicional dos “lotes de transferência”.

3 DIAS 21 horas

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-C-556

Ref.ª 06-C-951

Porto17 a 19 de fevereiro

Lisboa24 a 26 de março

Porto17 a 19 de novembro

Lisboa24 a 26 de novembro

Porto17 e 18 de março

Lisboa31 de março e 1 de abril

Porto27 e 28 de outubro

Lisboa3 e 4 de novembro

Planeamento e controlo da produção industrialA eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos

Técnicas de ordenamento e programação da produção industrialO processo de ordenamento eficaz é determinante para o cumprimento dos objetivos do planeamento de produção – custos e prazos orçamentados

990 € 2ª insc. 500 € 3ª insc. 450 €

+ IVA à taxa em vigor

790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

6COtimização Industrial

QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL

16

9

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-C-774

Porto13 e 14 de fevereiro

Lisboa27 e 28 de março

Porto22 e 23 de setembro

Lisboa23 e 24 de outubro

“ Este curso permite-lhe obter uma abordagem específica e orientada à redução de custos de produção recorrendo às metodologias do Lean Manufacturing e Reengenharia de Processos e com forte carácter de aplicação prática. ”Programa1 Conhecer as três vertentes

prioritárias de redução de custos de produção

n Simplificar e eliminar operações não indispensáveis.

n Otimizar o fluxo da produção e rever o layout fabril.

n Eliminar erros, reprocessamentos e controlos.

n Diminuir drasticamente os stocks.

2 Dominar a simplificação e padronização dos processos (eliminar operações não indispensáveis)

n Os conceitos de “valor acrescentado” e de “custo acrescentado” de uma atividade.

n Analisar a estrutura de um processo. n Como decompor um processo em atividades elementares.

n Identificar e eliminar tarefas não indispensáveis.

n Simplificações de fabrico/pesquisa de processos alternativos.

n Exemplos básicos de simplificação de processos.

n Tarefas repetitivas. Vantagens da standardização.

n Identificar e eliminar controlos, erros e reprocessamentos.

n Atividades de controlo: como proceder?

3 Dominar a otimização do fluxo: a essência da atividade produtiva

n As movimentações entre a Produção: - a natureza “improdutiva” das atividades logísticas; - atividades logísticas e configuração dos processos.

n As movimentações entre a Armazéns e Produção: - diferentes conceitos do abastecimento à produção; - métodos de abastecimento; - conceito de autoabastecimento e suas modalidades; - gerir o abastecimento - sistemas de gestão visual; - gerir a localização dos produtos - gestão visual; - sistemas de sincronização Armazéns-Produção.

n Perdas normalmente associadas a fluxos deficientes.

n Os fluxogramas e sua utilização. n Afinal onde é que se perde tempo? n Conceitos de Organização dos meios fabrico.

n Organizações “por processo” e “por produto”.

n Layout fabril, percursos e outras condicionantes.

n Eliminação ou minimização dos percursos.

n Células, semi-células e equivalentes. n Sistemas de “Puxar” (Pull) e sistemas de “Empurrar” (Push).

n Conceito de fluxo unitário. n A alternativa da OPT (Optimised Production Technology).

4 Compreender o impacto dos stocks: o “Responsável nº 1” dos custos

n Como diminuir os stocks de produto em-curso (WIP).

n Como diminuir os stocks de produto acabado.

n Como diminuir os stocks de matérias-primas.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n identificar e eliminar as perdas de eficiência que acrescem custos às atividades de produção;

n desenvolver fluxos de produção otimizados e com menores custos;

n diminuir as quantidades de cada um dos três tipos de stocks promovendo diminuição de custos substanciais.

uPara quem?n Diretores de Produção e de Operações.

n Diretores e Responsáveis de Planeamento e Gestão. n Responsáveis por Produção e Operações. n Quadros com responsabilidades de chefia de operações.

uComo? Formação muito operacional baseada em:

n exposições temáticas e debates; n exercícios práticos e ilustração com estudo de casos e exemplos para tornar acessível os instrumentos e métodos fundamentais para flexibilizar a produção industrial.

Como diminuir os custos da produçãoA reengenharia de processos, o Lean Manufacturing e a redução de stocks

790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

6C Otimização Industrial

QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL1

70

© Cegoc 2014 Ficha de inscrição pág. 269

2 DIAS 14 horas

Ref.ª 06-C-775

Porto10 e 11 de março

Lisboa7 e 8 de abril

Porto15 e 16 de setembro

Lisboa6 e 7 de outubro

“ A evolução competitiva e organizacional que as empresas têm vivido exige que as chefias adquiram e desenvolvam competências de gestão, para além das competências técnicas indispensáveis, para se tornarem no verdadeiro motor da mudança e melhoria da organização e equipas.Atualmente a mudança é um estado permanente e o chefe de equipa deve demonstrar a sua capacidade para motivar os operadores e para aplicar os instrumentos de progresso com a sua equipa. Este curso permite-lhe conhecer sistemas, ferramentas, métodos e boas práticas que desenvolvem e aplicam as competências fundamentais de gestão de equipas de produção: competências para ensinar, de métodos de melhoria e de liderança. ”Programa1 Conhecer os novos paradigmas

da gestão da produção n O Lean Manufacturing e as 3 dimensões da excelência operacional.

n Atividades de valor acrescentado e desperdício.

n As três grandes perdas da criação de valor e os 7 desperdícios.

2 Dominar as metodologias e ferramentas Lean e Kaizen essenciais para que o chefe de equipa seja o verdadeiro motor da mudança organizacional

n Os 5S’s: as bases de um progresso contínuo: - criar um local de trabalho que promova a segurança, eficiência e a qualidade;

- conhecer as diferentes etapas da sua aplicação.

n O VSM – Value Stream Mapping. n A gestão visual /Visual Factory. n Poka-yoke: prevenção, deteção e correção.

3 Compreender o papel do chefe de equipa na segurança e na qualidade

n O papel do chefe relativamente a normas e procedimentos de segurança.

n Garantir da qualidade da produção: - planos de controlo e limitação de riscos – FMEA; - aplicação de autocontrolo da qualidade dos processos – SPC.

4 Dominar o papel do chefe de equipa na Eficiência e na Produtividade

n OEE – Overall Equipment Effectiveness. n Paragens e avarias, perdas de performance e de qualidade.

n Setups e SMED – Redução dos tempos de mudança.

n TPM e Manutenção Autónoma: - a sua contribuição para os aumentos de disponibilidade/Uptime; - a conservação dos meios de produção; - o envolvimento dos operadores no sistema TPM.

5 Liderar a melhoria dos processos e a resolução de problemas

n O que é o Kaizen e sua prática. n Definição de problema e os vários tipos de problema. Sintoma vs causa-raíz.

n O Ciclo PDCA – Ciclo de resolução de um problema.

n Resolução de problemas em equipa.

6 Conhecer o processo de planeamento e controlo de produção para da otimizar a utilização dos seus recursos

n O plano de produção, plano mestre de produção e programação.

n Gerir prioridades. Ordenar a execução das atividades.

n Afetar meios de fabrico e critérios de ordenamento.

7 Compreender o papel das competências de liderança do chefe de equipas com elevado desempenho

n Definição do perfil do chefe de equipa, competências chave e suas características de liderança fundamentais.

n Os comportamentos a evitar. Os comportamentos a cultivar.

n Os diferentes conceitos de “equipa” e seus tipos de liderança. O balanço entre os diversos perfis de liderança e de subordinação.

n Gestão de conflitos: O método TWI de 4 passos e a construção de relações de trabalho saudáveis.

n Como dar/receber feedback aos/dos seus colaboradores

n A motivação e os softkills funda-mentais a desenvolver: proatividade, persuasão e espírito de equipa.

8 Gerir e comunicar performance e resultados

n Gerir e comunicar resultados e seu fluxo. Indicadores de performance de equipas de produção.

n A avaliação contínua dos membros da equipa.

n A importância das rotinas de comunicação – reuniões: - como gerir e orientar reuniões de equipas de produção.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n promover na sua equipa de produção desempenhos elevados para melhor responder aos clientes (internos/externos), promovendo simultaneamente a redução de custos da produção;

n controlar a performance da produção e melhorar a mesma continuamente;

n elevar os índices de motivação, participação e de espírito de equipa, eliminando os conflitos.

uPara quem?n Team Leaders.

n Chefes e responsáveis de unidades de produção e fabrico.

n Chefes de turno e de equipa de produção, team leaders, responsáveis de linha ou células de fabricação, animadores e coordenadores de equipa.

n Técnicos das áreas de produção e futuros responsáveis de produção.

uComo? Formação ativa baseada em:

n exposições, debates, casos práticos, exemplos, análise de situações concretas.

Liderar e gerir um sector de produção Os novos paradigmas da gestão da produção e o seu impacto na liderança e gestão de equipas da produção

790 € 2ª insc. 400 € 3ª insc. 350 €

+ IVA à taxa em vigor

6COtimização Industrial

QUALIDADE, PROCESSOS E OTIMIZAÇÃO INDUSTRIAL

17

1

© Cegoc 2014 21 319 19 60Consulte todas as informações em www.cegoc.pt

“ Este curso permite-lhe dominar os princípios fundamentais da resolução de problemas, as bases para usufruir das ferramentas de resolução de problemas consideradas as mais eficazes e apresenta ferramentas de resolução de problemas sólidas, comprovadas e aplicadas pelas empresas de referência de todos os sectores de atividade.Desde as tradicionais ferramentas da qualidade, aos 5 Porquês, terminando coma ferramentas mais complexas como os 8D, A3 e o método DMAIC. ”Programa1 Compreender a importância

e posicionar a Resolução sistemática de Problemas

n A importância da prática de Resolução de Problemas para as organizações.

n Princípios fundamentais da resolução de problemas.

n Correta definição do problema (método 5W2H).

2 Dominar as ferramentas básicas de resolução de problemas

n As 7 Ferramentas da Qualidade – Pareto.

n Os 5 Porquês. n O Diagrama de Espinha-de-Peixe / Causa-efeito / Ishikawa.

n O Ciclo PDCA. n Prática e exemplos.

3 Dominar as ferramentas avançadas de resolução de problemas

n O método 8D. n O método A3. n A metodologia DMAIC. n Prática e exemplos.

4 Resolver problemas de forma sistemática

n A implementação nas empresas. n O desdobramento e resolução de problemas no terreno.

n Exemplos e casos de estudo. n A resolução de problemas como pilar dos sistemas de melhoria contínua.

5 Dinamizar equipas de melhoria n Conduzir workshops de resoluções de problemas – brainstorming.

n Liderar equipas de resolução de problemas.

n Técnicas para estimular a participação e criatividade das equipas.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n promover aumentos de qualidade e eficiência e incrementar a aprendizagem organizacional através da eliminação das causas-raiz, ou seja, dos problemas;

n eliminar definitivamente os problemas operacionais através da utilização das ferramentas de resolução de problemas de referência;

n dominar a resolução participativa de problemas através do desenvolvimento de dinâmicas de equipa aplicadas.

uPara quem? n Diretores e Gestores de Empresas. n Diretores e Quadros superiores. n Responsáveis por Departamentos e Serviços. n Técnicos das áreas de Operações, Produção, Qualidade e Manutenção.

uComo? Baseada em casos reais e exemplos práticos de aplicação, esta ação de formação visa dotar os formandos de um utensílio indispensável para a resolução dos seus problemas de fabrico e sobretudo para evitar a sua reincidência.

Resolução sistemática de problemasAs metodologias e ferramentas de referência na resolução sustentável de problemas e fundamentais para o aumento de eficiência e produtividade

1 DIA 7 horas

Ref.ª 06-C-686

Porto7 de março

Lisboa4 de abril

Porto10 de outubro

Lisboa7 de novembro 365 € 2ª insc. 250 €

3ª insc. 200 €

+ IVA à taxa em vigor

1 DIA 7 horas

Ref.ª 06-C-1018

Porto14 de março

Lisboa11 de abril

Porto31 de outubro

Lisboa21 de novembro

“ TPM – Total Productive Maintenance - é um Sistema de Gestão do processo produtivo, de bens e serviços, que têm como principal objectivo otimizar os ativos empresariais – equipamentos, processos e pessoas – eliminando os desperdícios na empresa, com o envolvimento e participação de todos os colaboradores. O TPM é um sistema que procura criar uma cultura que visa a participação efetiva dos operadores na conservação dos meios produtivos e na constante eliminação das avarias e perdas.Este curso permite-lhe dominar o sistema TPM e prepará-lo para sua implementação na sua organização. ”Programa1 Conhecer os princípios

e conceitos basilares da manutenção

n Evolução histórica da manutenção. n Organização e tipos de manutenção. n Os principais indicadores de manutenção na medição dos resultados: MTBF/MTTR/OEE/Uptime.

n Proposta de KPIs de manutenção.

2 Dominar o sistema TPM n Princípios e objetivos do TPM. n Os pilares do TPM e suas ferramentas.

n A cultura TPM.

3 Dominar a Implementação no terreno do TPM

n Sensibilização e formação dos intervenientes.

n Implementação dos pilares básicos da manutenção.

n A importância da manutenção autónoma.

n Sistema das etiquetas TPM. n Workshops TPM: desde a identificação das perdas à limpeza inicial.

n Consolidação do modelo TPM. n Casos de estudo e exemplos.

3 Gerir equipas TPM n As equipas TPM – conceitos e boas práticas.

n Pilar da formação e treino. Lições ponto a ponto.

n Gestão da performance e quadros TPM.

n Exemplos e casos práticos.

5 Conhecer uma abordagem complementar de manutenção – o RCM

n RCM – repensar o conceito da manutenção.

n Clarificar e perceber o conceito. n Estruturar um sistema de manutenção em termos RCM.

n Critérios quantitativos de organização da RCM.

n Cálculo de gestão do risco para decisão.

6 Conhecer o Roadmap de implementação TPM

n Plano de implementação. n Organização para implementação. n Fatores críticos de sucesso. n Ferramentas complementares: FMEA e FTA.

n Que soluções? n A documentação e o planeamento da implementação das soluções.

uPara quê? No final da formação os participantes deverão ser capazes de:

n compreender a importância da manutenção para resultados ao nível da otimização dos ativos empresariais;

n implementar com sucesso o TPM com melhorias substanciais de eficiência e disponibilidade de ativos;

n controlar a performance dos indicadores chave de manutenção e melhorar a mesma continuamente;

n envolver todos os colaboradores no desenvolvimento de uma cultura TPM para aumento da eficiência, disponibilidade e durabilidade de máquinas/ativos;

n compreender o papel da gestão do risco na determinação da fiabilidade de um equipamento face ao seu papel no sistema produtivo.

uPara quem? n Direções de manutenção, produção e de operações. n Quadros superiores de manutenção, produção e de operações.

n Técnicos de H&S, Melhoria Contínua, Processo e Qualidade.

n Operacionais com responsabilidades de chefia.

uComo? n Pedagogia ativa, permite inscrever a ação da manutenção numa empresa orientando-a para a melhoria contínua e para os resultados.

n Exposições temáticas, troca de experiências, contributos metodológicos ilustrados com casos e exemplos adaptados ao mundo da empresa.

TPM – Total Productive Maintenance O TPM como ferramenta de suporte à Manutenção de máquinas e à Melhoria Contínua, rumo à Excelência Operacional

365 € 2ª insc. 250 € 3ª insc. 200 €

+ IVA à taxa em vigor