qualidade do gasto em obras públicas: planejamento e controle de custos

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Obras Públicas Prof. Cláudio Sarian Cláudio Sarian Altounian 30/maio/2014 Qualidade do gasto em obras públicas: planejamento e controle de custos

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Uma visão sistêmica a respeito do gasto público em OBRAS.

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Obras Pblicas

Cludio Sarian Altounian30/maio/2014

Qualidade do gasto em obras pblicas: planejamento e controle de custos

Obras PblicasProf. Cludio Sarian1NOTCIAS VEICULADAS NA IMPRENSA Mrio Gobbi justifica atraso na entrega do Itaquero: uma cultura nossa http://radioglobo.globoradio.globo.comGobbi afirmou que a situao normal, pois "estamos no Brasil": "No conheo nenhuma reforma ou construo que seja, primeiro, entregues no prazo. Segundo, que no haja um acidente de trabalho. Terceiro, que no haja um estouro do oramento. Quarto, estamos no Brasil, e o brasileiro termina tudo em cima da hora. Ele licencia o carro no ltimo dia, entrega o imposto de renda no ltimo dia. uma cultura nossa", concluiu o presidente.Obras PblicasProf. Cludio SarianTCU Acrdo n 77/2002 Plenrio

Creio que se possa, nesse ponto, repetir o que tenho, insistentemente, afirmado acerca do aodamento com que so feitos os projetos de engenharia para a grande maioria de obras realizadas pelo poder pblico em nosso Pas, independentemente da esfera governamental em que se encontrem tais obras. O Projeto Bsico, que deve ser encarado como elemento fundamental para a realizao de qualquer licitao, deve, tambm, ser considerado o pilar de todo empreendimento, pblico ou privado, mas que tem sido constantemente mal-elaborado, quando h envolvimento de recursos pblicos, em quaisquer das esferas administrativas, sem a ateno mnima necessria quando da sua confeco, o que lamentvel por se tornar fonte de desvios e toda sorte de irregularidades que se tem notcia no Brasil. Obras PblicasProf. Cludio Sarian3TCU Acrdo 2.910/2012 - Plenrio ... diante de mais um caso detectado por este Tribunal - e so eles inmeros - de ocorrncia de irregularidades graves, porque no dizer gravssimas, na execuo de obra pblica, de grande monta e de grande relevncia, em razo de deficincias em projeto bsico, grosseiras e vergonhosas, para dizer o mnimo, fico me perguntando at quando viveremos essa situao no Brasil. At quando? Quando sero verdadeiramente envidados esforos para melhorar, de fato, os projetos, a gesto e a governana das obras pblicas brasileiras? (... ) A meu ver, a hora j passou. Obras PblicasProf. Cludio SarianVISO SISTMICAEMPREENDIMENTOObras PblicasProf. Cludio Sarian5Projeto Viso sistmicaNecessidade PblicaObras PblicasProf. Cludio SarianQualidadeEconmicaAmbientalSocialTecnolgica....Obras PblicasProf. Cludio SarianProjeto ?Xprojeto ?Obras PblicasProf. Cludio Sarian8Fases de um projeto

Obras PblicasProf. Cludio SarianFases de um projeto

Estudo de viabilidadeAnteprojetoProjeto BsicoProjeto ExecutivoDocumentao as builtObras PblicasProf. Cludio SarianOBRAS PBLICASPRINCIPAIS PROBLEMASObras PblicasProf. Cludio Sarian11LICITAOObras PblicasProf. Cludio Sarian12Lei 8.666/93Art. 3o A licitao destina-se a garantir a observncia do princpio constitucional da isonomia, a seleo da proposta mais vantajosa para a administrao e a promoo do desenvolvimento nacional sustentvel, e ser processada e julgada em estrita conformidade com os princpios bsicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculao ao instrumento convocatrio, do julgamento objetivo e dos que lhes so correlatos.

Obras PblicasProf. Cludio Sarian13

Objetivos do RDC

Art. 1 (...) 1o O RDC tem por objetivos:I - ampliar a eficincia nas contrataes pblicas e a competitividade entre os licitantes;II - promover a troca de experincias e tecnologias em busca da melhor relao entre custos e benefcios para o setor pblico;III - incentivar a inovao tecnolgica; eIV - assegurar tratamento isonmico entre os licitantes e a seleo da proposta mais vantajosa para a administrao pblica.

Resumo: MAIOR EFICINCIA NAS CONTRATAESMAIS MEIOS PARA OBTER A MELHOR PROPOSTA;Obras PblicasProf. Cludio SarianRDC ou RDL?Obras PblicasProf. Cludio Sarian15RDC Lei 12.462/11(opcional) 2o A opo pelo RDC dever constar de forma expressa do instrumento convocatrio e resultar no afastamento das normas contidas na Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, exceto nos casos expressamente previstos nesta Lei.

Obras PblicasProf. Cludio Sarian16CONTRATOSArt. 39. Os contratos administrativos celebrados com base no RDC reger-se-o pelas normas da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, com exceo das regras especficas previstas nesta Lei.Obras PblicasProf. Cludio Sarian17

Filosofia geral do RDC - Acrdo 3011/2012-Plenrio

Quero deixar claro que entendo ser o RDC um avano histrico em matria licitatria. Contratos por desempenho, inverso de fases, fase recursal nica, disputa aberta, pr-qualificao permanente, sustentabilidade... Incluiu-se um arsenal de mecanismos para melhor dotar os gestores de instrumentos para contrataes que mais atendam o interesse pblico. Delinearam-se outros meios para objetivar o que vem a ser a melhor proposta. Nessa mirade de possibilidades, entretanto, com incremento na discricionariedade aos gestores, o contraponto um maior dever motivador. Com mais caminhos, aumenta-se a necessidade de transparncia quanto escolha da trilha mais adequada a ser seguida. (...)Obras PblicasProf. Cludio Sarian

Filosofia geral do novo regime

Trilha; no trilhoObras PblicasProf. Cludio SarianEficincia: atingir o resultado com o mnimo de recursos (dinheiro, tempo, materiais epessoas.

Motivao

Economicidade: soluo de menor custo que atenda o problema.Eficcia: resolver o problema; realizar os objetivos.Efetividade: satisfao prtica dos objetivos atendidos; real materializao dos resultados; transformar definitivamente a condio almejada pr-existente.Obras PblicasProf. Cludio SarianFases de um projetoLei 8.666/93 OU rdc 1

Estudo de viabilidadeAnteprojetoProjeto BsicoProjeto ExecutivoDocumentao as builtLei 8.666: Licitao Projeto Licitao ObraObras PblicasProf. Cludio SarianFases de um projetordc 2 (integrada)

Estudo de viabilidadeAnteprojetoProjeto BsicoProjeto ExecutivoDocumentao as builtNova lei Contratao Integrada Licitao Projeto + ObraObras PblicasProf. Cludio Sarian

Obras PblicasProf. Cludio SarianQuando utilizar a integrada? Art. 9 Nas licitaes de obras e servios de engenharia, no mbito do RDC, poder ser utilizada a contratao integrada, desde que tcnica e economicamente justificada e cujo objeto envolva, pelo menos, uma das seguintes condies:I - inovao tecnolgica ou tcnica; II - possibilidade de execuo com diferentes metodologias; ou III - possibilidade de execuo com tecnologias de domnio restrito no mercado.(Includo pela Lei 12.980, de 2014)

E qual obra no possvel de ser executadas mediante diversas metodologias?Obras PblicasProf. Cludio SarianQuando utilizar a integrada? (Acrdo 1.399/2014)9.2.3. para o enquadramento da obra ou servio de engenharia ao disposto no inciso II do art. 9 da Lei 12.462/2011, a possibilidade de execuo mediante diferentes metodologias deve corresponder a diferenas metodolgicas em ordem maior de grandeza e de qualidade, capazes de ensejar uma real concorrncia entre propostas envolvendo diversas metodologias, de forma a propiciar ganhos reais para a Administrao, trazendo solues que possam ser aproveitadas vantajosamente pelo Poder Pblico, de modo que os ganhos advindos da utilizao da contratao integrada compensem o maior direcionamento de riscos aos particulares, no se prestando tal enquadramento em situaes nas quais as diferenas metodolgicas so mnimas, pouco relevantes ou muito semelhantes, como ocorre nos casos de servios comuns, ordinariamente passveis de serem licitados por outras modalidades, ou outros regimes; Obras PblicasProf. Cludio SarianControle de custos:- Planejamento- ExecuoObras PblicasProf. Cludio Sarian26Estudo de caso simplificadoDuas empresas (A e B) participam de uma licitao, conforme propostas em anexo:Quem venceu?Quanto B cobrou aps realizar os servios de escavao e fundao? E quanto cobraria A?Quais os motivos que motivaram B a apresentar a planilha dessa forma?Obras PblicasProf. Cludio SarianORAMENTOS

ABObras PblicasProf. Cludio Sarian28PREOS

ACEITABILIDADE DE PREOS UNITRIOS

Art. 40. O edital conter .... e indicar, obrigatoriamente, o seguinte: ......X - o critrio de aceitabilidade dos preos unitrio e global, conforme o caso, permitida a fixao de preos mximos e vedados a fixao de preos mnimos, critrios estatsticos ou faixas de variao em relao a preos de referncia, ressalvado o disposto nos pargrafos 1 e 2 do art. 48;

Obras PblicasProf. Cludio Sarian29SMULA N 259 Lei 8.666/93Nas contrataes de obras e servios de engenharia, a definio do critrio de aceitabilidade dos preos unitrios e global, com fixao de preos mximos para ambos, obrigao e no faculdade do gestor.Obras PblicasProf. Cludio Sarian30 COMISSO DE LICITAO QUALIFICADA CRITRIOS DE ACEITABILIDADE DE PREOSMEDIDAS ANTI-JOGODE PLANILHAJULGAMENTOBOM ORAMENTO-BASE BOM PROJETO ENGENHEIRO QUALIFICADO ART PRECISOObras PblicasProf. Cludio Sarian31CONTROLE DE ESCOPOPREOCUPAES CONCLUSO DO OBJETOMediesAditivosFalhas de projetoConhecimento dos servios projetados (por partes)Mudana de fiscaisAferio dos servios executadosGerenciamento dos acrscimos e supressesAjustes para a concluso do objetoMedidas a serem adotadasRepercusses no regime de execuoIntegraoCustos e prazosLimite 25%Obras PblicasProf. Cludio Sarian32Quais so as vertentes da qualidade do gasto em Obras?

Obra ConcludaObra em execuoObras PblicasProf. Cludio Sarian33As 8 vertentes da qualidade em Obras

5.Consumo6.ResduosObra ConcludaObra em execuo3.Processo de execuoInsumos2.Processo adminis-trativo1.Interferncia meio ambiente4.Uso8.Efeti-vidade7.Sustenta-bilidadeObras PblicasProf. Cludio Sarian34Decreto n 7.746/2012Art. 4o So diretrizes de sustentabilidade, entre outras:I menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e gua; (Interferncia)II preferncia para materiais, tecnologias e matrias-primas de origem local; (Execuo)III maior eficincia na utilizao de recursos naturais como gua e energia; (consumo)IV maior gerao de empregos, preferencialmente com mo de obra local; (Execuo)V maior vida til e menor custo de manuteno do bem e da obra; (uso, consumo) VI uso de inovaes que reduzam a presso sobre recursos naturais; e (consumo e resduos)VII origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, servios e obras. (Interferncia, execuo, uso e consumo)

Obras PblicasProf. Cludio Sarian351. Interferncia no meio ambienteObras PblicasProf. Cludio SarianInterfernciaRDC Art. 4 1o As contrataes realizadas com base no RDC devem respeitar, especialmente, as normas relativas :II - mitigao por condicionantes e compensao ambiental, que sero definidas no procedimento de licenciamento ambiental;IV - avaliao de impactos de vizinhana, na forma da legislao urbanstica;V - proteo do patrimnio cultural, histrico, arqueolgico e imaterial, inclusive por meio da avaliao do impacto direto ou indireto causado pelas obras contratadas; e

Lei n 8.666 Art. 12. Nos projetos bsicos e projetos executivos de obras e servios sero considerados principalmente os seguintes requisitos: VII-impacto ambiental.

Obras PblicasProf. Cludio Sarian37LICITAO FASE INTERNA - - TCU - LICENA AMBIENTAL

TCU Acrdo n 516/2003 - Plenrio9.2.3. inclua no Fiscobras, como indcio de irregularidade grave, as seguintes ocorrncias: 9.2.3.1. a contratao de obras com base em projeto bsico elaborado sem a existncia da licena prvia, conforme art. 2, 2, inciso I e art. 12, ambos da Lei n 8.666/93 c/c o art. 8, inciso I, da Resoluo Conama n 237/97; 9.2.3.2. o incio de obras sem a devida licena de instalao, bem como o incio das operaes do empreendimento sem a licena de operao com base nas Resolues Conama n 237/97 e 06/87;

Obras PblicasProf. Cludio Sarian382. Processo administrativoObras PblicasProf. Cludio SarianProcesso administrativoSeleo da proposta mais vantajosaObservncia dos prazosHabilitaoTipo de licitaoEquipe sustentvelObras PblicasProf. Cludio Sarian403. Processo de execuoUtilizao de insumosObras PblicasProf. Cludio SarianExecuoLei 12.305/10 Art. 7o So objetivos da Poltica Nacional de Resduos Slidos:...XI - prioridade, nas aquisies e contrataes governamentais, para:produtos reciclados e reciclveis;

Lei n 8.666 Art. 12. Nos projetos bsicos e projetos executivos de obras e servios sero considerados principalmente os seguintes requisitos: IV-possibilidade de emprego de mo-de-obra, materiais, tecnologia e matrias-primas existentes no local para execuo, conservao e operao;

Obras PblicasProf. Cludio Sarian42ExecuoArt. 4 IN 1/10 SLTI Nos termos do art. 12 da Lei n 8.666, de 1993, as especificaes e demais exigncias do projeto bsico ou executivo, para contratao de obras e servios de engenharia, devem ser elaborados visando economia da manuteno e operacionalizao da edificao, a reduo do consumo de energia e gua, bem como a utilizao de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental, tais como:VIII utilizao de materiais que sejam reciclados, reutilizados e biodegradveis, e que reduzam a necessidade de manuteno; eIX comprovao da origem da madeira a ser utilizada na execuo da obra ou servio. 1 Deve ser priorizado o emprego de mo-de-obra, materiais, tecnologias e matrias-primas de origem local para execuo, conservao e operao das obras pblicas.

Obras PblicasProf. Cludio Sarian434. UsoObras PblicasProf. Cludio SarianUsoLei n 8.666 Art. 12. Nos projetos bsicos e projetos executivos de obras e servios sero considerados principalmente os seguintes requisitos: I-segurana;

RDC Art. 4 1o As contrataes realizadas com base no RDC devem respeitar, especialmente, as normas relativas :VI - acessibilidade para o uso por pessoas com deficincia ou com mobilidade reduzida.

Obras PblicasProf. Cludio Sarian455. ConsumoObras PblicasProf. Cludio SarianConsumoRDC Art. 4 1o As contrataes realizadas com base no RDC devem respeitar, especialmente, as normas relativas :III - utilizao de produtos, equipamentos e servios que, comprovadamente, reduzam o consumo de energia e recursos naturais;

Lei n 8.666 Art. 12. Nos projetos bsicos e projetos executivos de obras e servios sero considerados principalmente os seguintes requisitos: III-economia na execuo, conservao e operao;V-facilidade na execuo, conservao e operao, sem prejuzo da durabilidade da obra ou do servio;

Obras PblicasProf. Cludio Sarian47ConsumoLei 12.305/10 Art. 7o So objetivos da Poltica Nacional de Resduos Slidos:...XI - prioridade, nas aquisies e contrataes governamentais, para:b) bens, servios e obras que considerem critrios compatveis com padres de consumo social e ambientalmente sustentveis;

Obras PblicasProf. Cludio Sarian48ConsumoArt. 4 IN 1/10 SLTI Nos termos do art. 12 da Lei n 8.666, de 1993, as especificaes e demais exigncias do projeto bsico ou executivo, para contratao de obras e servios de engenharia, devem ser elaborados visando economia da manuteno e operacionalizao da edificao, a reduo do consumo de energia e gua, bem como a utilizao de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental, tais como:I uso de equipamentos de climatizao mecnica, ou de novas tecnologias de resfriamento do ar, que utilizem energia eltrica, apenas nos ambientes aonde for indispensvel;II automao da iluminao do prdio, projeto de iluminao, interruptores, iluminao ambiental, iluminao tarefa, uso de sensores de presena;III uso exclusivo de lmpadas fluorescentes compactas ou tubulares de alto rendimento e de luminrias eficientes;IV energia solar, ou outra energia limpa para aquecimento de gua;V sistema de medio individualizado de consumo de gua e energia;VI sistema de reuso de gua e de tratamento de efluentes gerados;VII aproveitamento da gua da chuva, agregando ao sistema hidrulico elementos que possibilitem a captao, transporte, armazenamento e seu aproveitamento;

Obras PblicasProf. Cludio Sarian496. ResduosObras PblicasProf. Cludio SarianResduosRDC Art. 4 1o As contrataes realizadas com base no RDC devem respeitar, especialmente, as normas relativas :I - disposio final ambientalmente adequada dos resduos slidos gerados pelas obras contratadas;

Lei n 12.305/10 Art. 7o So objetivos da Poltica Nacional de Resduos Slidos:...II - no gerao, reduo, reutilizao, reciclagem e tratamento dos resduos slidos, bem como disposio final ambientalmente adequada dos rejeitos;

Obras PblicasProf. Cludio Sarian51Qualidade do gasto em Obras!ConcepoProjetoEditale LicitaoExecuoUtilizaoInterfernciaMeio ambientexxxxProcessoAdministrativoxxxxxProcesso execuo - insumosxxUsoxxConsumo da ObraxxResduos da ObraxXObras PblicasProf. Cludio SarianQualidade do gasto em Obras!ConcepoProjetoEditale LicitaoExecuoUtilizaoInterfernciaMeio ambientexxxxProcessoAdministrativoxxxxxProcesso execuo - insumosxxUsoxxConsumo da ObraxxResduos da ObraxX7. Sustentabilidade

8. EfetividadeObras PblicasProf. Cludio SarianOBRAS PBLICAS

Cludio Sarian AltounianSugestes: e-mail [email protected]

Obras PblicasProf. Cludio Sarian54Y-Axis

X-Axis

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X-Axis

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ServioUnidadeQtdePreo UnitrioPreo Total

EscavaoM320010,002.000,00

FundaoM50100,005.000,00

ConcretoM350150,007.500,00

AlvenariaM26025,001.500,00

16.000,00

ServioUnidadeQtdePreo UnitrioPreo Total

EscavaoM320020,004.000,00

FundaoM50150,007.500,00

ConcretoM35070,003.500,00

AlvenariaM26015,00900,00

15.900,00