qualidade de software v&v:introdução

52
IC-UNICAMP Eliane Martins Qualidade de Software V&V:Introdução criado: set/2001 alterado: ago/2013

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Page 1: Qualidade de Software V&V:Introdução

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4

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NIC

AM

PE

lian

e M

artins

•Ubiqüidadedo software

•Mau-funcionamento

do software

pode causar transtornos ou ter

conseqüências desastrosas

Impo

rtân

cia

da q

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6

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

•THOUSANDS of iPhoneusers overslept and

many were late for work and flights

yesterday after a -software glitch cancelled

its alarm

.

•The iPhone’snon-recurring

alarm

s stopped for tw

o days

after clocks struck m

idnight to usher in

2011.

•The bug follows sim

ilar problems when

clocks went back at the end of British

summer time in October.

•Read m

ore:

http://w

ww.m

irror.co.uk/news/m

ost-

popular/2011/01/03/thousands-of-iphone-

users-hit-by-software-failure-w

hich-

cancelled-the-phone-s-alarm

s-115875-

22822789/#

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7

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8

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dds.

http://www.flightglobal.com/articles/2011/03/11/354281/

in-flight-failure-leads-to-f-35-grounding.htm

l

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lian

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artins

Hackers highlight Sony's need for new

Hackers highlight Sony's need for new

Hackers highlight Sony's need for new

Hackers highlight Sony's need for new

ideas

ideas

ideas

ideas

The April hacker thefts of

millions of customers'

personal records

have been a

bruising experience for the Japanese

consumer electronics giant, not least

because its network security failures

have left it with a potential bill…

http://search.independent.co.uk/topic/software-failures

E m

uito, muito m

ais…

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IC-U

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lian

e M

artins

•Podemos esperar queo software funcione

corretamente?

–Não:

•pessoas cometem enganos�

introduzembugs

–Estudos m

ostram que m

esmoum sw desenvolvidocom o m

aior

cuidadotem 5 bugs/KLOC

•Windows XP tem 45 M LOC � ���quantosbugs?

–45 × ×××5 × ×××103= 255 000 bugs!

•Im

possível eliminar todos osbugs, mas podemos

reduzir aqueles que levam

a pbs m

ais severos!

Exp

ecta

tiva

de bugs

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IC-U

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PE

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artins

Det

erm

inan

do o

impa

cto

de bugs

•Freqüência: o

bug

ocor

re c

om q

ue f

reqü

ênci

a?

•Custo de correção: q

uant

o cu

sta

loca

liza

r e

corr

igir

o

bug?

•Custo de instalação: o

sis

tem

a te

m q

uant

os u

suár

ios?

•Conseqüências:

o q

uant

o o

bug

afet

a os

usu

ário

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com

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iada

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artins

Vis

ão G

eral

Qualidade de Software

Qualidade do Processo

Qualidade do Artefato ou Produto

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o:–

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prod

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provem

ent& Capability

dEterm

ination),

cujo

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etiv

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de

proc

esso

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–Norm

a ISO/IEC 12207, d

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pro

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–Norm

a ISO/IEC 9000-3

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–Norm

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1550

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ecessid

ad

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lícitas e

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plícitas

[NB

R I

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-19

94]:

–Totalidade das características�

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o fu

ncio

nais

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ribu

tos

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ualid

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dev

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dos

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bens

, ser

viço

s, p

esso

as, p

roce

ssos

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aniz

açõe

s ou

co

mbi

naçã

o de

stes

–Necessidades

: exp

ecta

tiva

quan

to a

os e

feito

s qu

ando

um

pro

duto

é

utiliz

ado

•Necessidades explícitas:

efe

itos

esp

erad

os n

a vi

da o

u no

trab

alho

dos

us

uári

os•Necessidades implícitas:

fun

ções

bás

icas

do

prod

uto,

impl

icaç

ões

de

segu

ranç

a e

étic

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isõe

s su

bjet

ivas

, nec

essi

dade

s in

cons

cien

tes

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rau

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que o

pro

duto

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nda à

s n

ecessid

ades d

e

seus u

suários.

[Ana R

. C

.Rocha

20

01]

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O q

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-3

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rmid

ade

a:–

requ

isitos

fun

cion

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des

empe

nho,

–pa

drõe

s e

conv

ençõ

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cido

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impl

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que

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dese

nvol

vido

pr

ofis

sion

alm

ente

dev

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ssui

r.

[R.S

.Pre

ssm

an]

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18

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Qua

lida

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o Pro

duto

•D

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visõ

es d

a qu

alid

ade

[Sta

a200

4]:

–Qualidade do serviço

•É

a q

ualida

de d

o pr

odut

o ta

l com

o observada pelo usuário final

–Qualidade da Engenharia:

•É

a q

ualida

de d

a im

plementação

do

prod

uto

tal c

omo observada pelos

desenvolvedores

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19

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PE

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Qua

lida

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o Pro

duto

•D

uas

visõ

es d

a qu

alid

ade

[Sta

a200

4]:

–Qualidade do serviço

•É

a q

ualida

de d

o pr

odut

o ta

l com

o observada pelo usuário final

-Pessoas que utilizam o produto

-Desenvolvedoresde outros

artefatos ao qual o produto

vai ser incorporado

-Equipe de manutenção

-Outros artefatos que possuam

interface com o produto

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20

IC-U

NIC

AM

PE

lian

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Qua

lida

de d

o Ser

viço

•A

qualidade do serviço

é al

canç

ada

a pa

rtir

da qualidade

da engenharia

•C

arac

terí

stic

as:

–“Dependabilidade”:

pode

mos

dep

ende

r do

pro

duto

?

–Segurança (safety)

:os

risc

os d

e us

o sã

o ac

eitá

veis

?

–Utilidade:

o pr

odut

o ap

óia

efic

azm

ente

o u

suár

io n

as s

uas

tare

fas?

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o pr

odut

o é

faci

lmen

te u

tilizá

vel p

elo

públ

ico

alvo

?

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o pr

odut

o re

quer

rec

urso

s e

pess

oas

em

qtd

com

patíve

l com

o v

alor

do

serv

iço?

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Set

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o/20

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21

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AM

PE

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Qua

lida

de d

o Pro

duto

•D

uas

visõ

es d

a qu

alid

ade

[Sta

a200

4]:

-Gerentes

-Analistas / Projetistas

-Programadores

-Equipe de testes

-Equipe de inspeção

-Equipe de auditorias da qualidade

-Geradores de padrões

-...

–Qualidade da Engenharia:

•É

a q

ualida

de d

a im

plementação

do p

rodu

to ta

l com

o observada

pelos desenvolvedores

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22

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NIC

AM

PE

lian

e M

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Qua

lida

de d

a E

ngen

hari

a

•C

arac

terí

stic

as:

–Documentação: e

xist

e, é

com

plet

a, é

atu

aliz

ada?

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a es

trut

ura

inte

rna

do p

rodu

to é

ade

quad

a ao

ser

viço

pr

esta

do?

–Manutenibilidade:

o pr

odut

o po

de s

er c

orri

gido

, ada

ptad

o,

aper

feiç

oado

e e

volu

ído

sem

per

da d

e qu

alid

ade?

–Portabilidade:

o pr

odut

o po

de s

er f

acilm

ente

tran

sfer

ido

para

ou

tra

plat

afor

ma?

–Mensurabilidade:

prop

ried

ades

rel

evan

tes

do p

rodu

to p

odem

ser

m

edid

as?

–Rentabilidade da engenharia:

cust

o e

praz

o de

des

envo

lvim

ento

e

evol

ução

são

com

patíve

is c

om o

val

or d

o se

rviç

o?

Page 23: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

23

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

de

qual

idad

e

Car

acte

ríst

icas

ope

raci

onai

s:co

rreç

ãoco

nfia

bilid

ade

inte

grid

ade

efic

iênc

ia

Ada

ptab

ilid

ade

a no

vos

ambi

ente

s:po

rtab

ilida

dere

usab

ilid

ade

inte

rope

rabi

lidad

e

Hab

ilid

ade

para

ser

alter

ado:

man

uten

ibilid

ade

flex

ibilid

ade

test

abilid

ade

Mod

elo

de Q

uali

dade

de

McC

alle

t al,

1977

revisã

o

oper

ação

tran

siçã

o

Page 24: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

24

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Fat

ores

de

Qua

lida

de d

e M

cCal

l

•C

om r

elaç

ão à

ope

raçã

o do

pro

duto

(ca

ract

erís

tica

s op

erac

iona

is):

–correção: o

qua

nto

um p

rogr

ama

satisf

az a

sua

esp

ecif

icaç

ão e

cu

mpr

e os

obj

etiv

os v

isad

os p

elo

clie

nte

–confiabilidade:

o q

uant

o um

pro

gram

a ex

ecut

a a

funç

ão

pret

endi

da c

om a

pre

cisã

o ex

igid

a

–eficiência: a

qua

ntid

ade

de r

ecur

sos

com

puta

cion

ais

e de

cód

igo

exig

ida

para

que

um

pro

gram

a ex

ecut

e su

a fu

nção

–integridade:

o q

uant

o o

aces

so a

o sw

ou a

os d

ados

por

pes

soas

o au

tori

zada

s po

de s

er c

ontr

olad

o

–usabilidade:

o q

uant

o de

esf

orço

é n

eces

sári

o pa

ra a

pren

der,

pr

epar

ar a

ent

rada

e in

terp

reta

r a

saíd

a de

um

pro

gram

a

Page 25: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

25

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

de

qual

idad

e

Car

acte

ríst

icas

ope

raci

onai

s:co

rreç

ãoco

nfia

bilid

ade

inte

grid

ade

efic

iênc

ia

Ada

ptab

ilid

ade

a no

vos

ambi

ente

s:po

rtab

ilida

dere

usab

ilid

ade

inte

rope

rabi

lidad

e

Hab

ilid

ade

para

ser

alter

ado:

man

uten

ibilid

ade

flex

ibilid

ade

test

abilid

ade

Mod

elo

de Q

uali

dade

de

McC

alle

t al,

1977

revisã

o

oper

ação

tran

siçã

o

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Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

26

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Fat

ores

de

Qua

lida

de d

e M

cCal

l

•C

om r

elaç

ão à

s re

visõ

es d

o pr

odut

o (h

abilid

ade

para

ser

al

tera

do):

–manutenibilidade:

o q

uant

o de

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orço

é n

eces

sári

o pa

ra lo

caliza

r e

elim

inar

err

os e

m u

m p

rogr

ama

–flexibilidade:

o qu

anto

de

esfo

rço

é ne

cess

ário

par

a m

odif

icar

um

pr

ogra

ma

–testabilidade:

o qu

anto

de

esfo

rço

é ne

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ário

par

a te

star

um

pr

ogra

ma

a fi

m d

e ga

rant

ir q

ue e

le e

xecu

te a

fun

ção

pret

endi

da

Page 27: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

27

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

de

qual

idad

e

Car

acte

ríst

icas

ope

raci

onai

s:co

rreç

ãoco

nfia

bilid

ade

inte

grid

ade

efic

iênc

ia

Ada

ptab

ilid

ade

a no

vos

ambi

ente

s:po

rtab

ilida

dere

usab

ilid

ade

inte

rope

rabi

lidad

e

Hab

ilid

ade

para

ser

alter

ado:

man

uten

ibilid

ade

flex

ibilid

ade

test

abilid

ade

Mod

elo

de Q

uali

dade

de

McC

alle

t al,

1977

revisã

o

oper

ação

tran

siçã

o

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Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

28

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Fat

ores

de

Qua

lida

de d

e M

cCal

l

•C

om r

elaç

ão à

s al

tera

ções

do

prod

uto

(hab

ilid

ade

para

ser

al

tera

do):

–portabilidade:

o q

uant

o de

esf

orço

é n

eces

sári

o pa

ra tr

ansf

erir

um

pr

ogra

ma

de u

ma

plat

afor

ma

de h

w e

/ou

swpa

ra o

utra

–reusabilidade:

o qu

anto

um

pro

gram

a (o

u pa

rtes

del

e) p

ode

ser

reut

iliz

ado

em o

utro

s pr

ogra

mas

–interoperabilidade:

o q

uant

o de

esf

orço

é n

eces

sári

o pa

ra s

e ac

opla

r um

pro

gram

a a

um o

utro

Page 29: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

29

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

A n

orm

a IS

O/I

EC

912

6•

Nor

ma

ISO

/IE

C 9

126/

1991

ou

NB

R 1

3596

:–

forn

ece

um m

odel

o de

pro

pósi

to g

eral

o q

ual d

efin

e 6

cate

gori

as d

e características

de q

ualid

ade

de s

wqu

e sã

o, p

or s

ua v

ez, d

ivid

idas

em

subcaracterísticas.

Sub

cara

cter

ística

spo

dem

ser

ava

liada

s po

r um

con

junt

o de

métricas.

–É

um

a re

ferê

ncia

mun

dial

par

a qu

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ade

de s

w

•IS

O: T

heIn

tern

atio

nalS

tand

ardi

zati

onO

rgan

izat

ion,

fun

dada

em

19

47, c

oord

ena

o tr

abal

ho d

e 12

7 pa

íses

mem

bros

par

a pr

omov

er a

pa

dron

izaç

ão d

e no

rmas

técn

icas

em

âm

bito

mun

dial

•IE

C: T

heIn

tern

atio

nalE

lect

rote

chni

calC

omm

issi

on, f

unda

da e

m

1906

, con

ta c

om m

ais

de 5

0 pa

íses

e p

ubli

ca n

orm

as in

tern

acio

nais

re

laci

onad

as c

om e

letr

icid

ade,

ele

trôn

ica

e ár

eas

rela

cion

adas

[G

omes

03]

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Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

30

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Vis

ões

da q

ualida

de n

a IS

O 9

126

•Q

uali

dade

em

uso

–O

pro

duto

sat

isfa

z às

rea

is n

eces

sida

des

dos

usuá

rios

?

•Q

uali

dade

ext

erna

–O

sof

twar

e sa

tisfa

z às

nec

essi

dade

s do

sis

tem

a qu

e o

incl

ui?

•Q

uali

dade

inte

rna

–O

sof

twar

e at

ende

às

nece

ssid

ades

exp

líci

tas,

e p

rinc

ipal

men

te,

impl

ícitas

?

Page 31: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

31

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Mod

elo

da Q

ualida

de n

a IS

O91

26

Car

acte

ríst

ica

Sub

-car

acte

ríst

ica

Sub

-car

acte

ríst

ica

Sub

-car

acte

ríst

ica

Atr

ibut

oA

trib

uto

Page 32: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

32

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

de

qual

idad

e ex

tern

a e

inte

rna

Funcionalidade

o sw

satisf

az à

s ne

cess

idad

es

expl

ícitas

e im

plíc

itas

do

usuá

rio?

Confiabilidade

o sw

, dur

ante

um

per

íodo

de

tem

po,

func

iona

de

acor

do c

om

as c

ondi

ções

pré

-est

abel

ecid

as?

Usabilidade

o sw

é fá

cil d

e us

ar?

Eficiência

o sw

não

desp

erdi

ça r

ecur

sos?

Manutenibilidade

o sw

é fá

cil d

e al

tera

r?

Portabilidade

o sw

é fa

cilm

ente

ada

ptáv

el a

di

fere

ntes

pla

tafo

rmas

?

Utilidade

Dependabilidade

Rentabilidade do

serviço

Page 33: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

33

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

de

qual

idad

e em

uso

Satisfação: o

sis

tem

a sa

tisf

az a

os u

suár

ios

dent

ro d

e um

co

ntex

to e

spec

ific

ado?

Eficácia: o

s us

uári

os a

ting

em s

uas

met

as c

om p

reci

são

e co

mpl

etez

a?

Produtividade:

os

usuá

rios

em

preg

am a

qua

ntid

ade

apro

pria

da d

e re

curs

os c

om r

elaç

ão à

efi

cáci

a ob

tida

?

Segurança

: o s

iste

ma

apre

sent

a ní

veis

ace

itáv

eis

de d

anos

a

pess

oas,

neg

ócio

s, s

oftw

are,

pro

prie

dade

s ou

ao

ambi

ente

?

Page 34: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

34

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

e s

ub-c

arac

terí

stic

as

Funcio

na

lidad

e:

o s

wsatisfa

z à

s n

ecessid

ad

es e

xplícita

s

e im

plícitas d

o u

suári

o ?

Adequação

prop

õe-s

e a

faze

r o

que

é ap

ropr

iado

?

Acurácia

gera

res

ulta

dos

corr

etos

ou

conf

orm

e ac

orda

do ?

Interoperabilidade

é ca

paz

de in

tera

gir

com

os

sist

emas

esp

ecif

icad

os ?

Conform

idade

está

de

acor

do c

om n

orm

as e

con

venç

ões

prev

ista

s em

leis

, nor

mas

e d

escr

içõe

s si

milar

es ?

Segurança de

evita

aces

so n

ão a

utor

izad

o, a

cide

ntal

ou

delib

erad

o acesso

a pr

ogra

ma

e da

dos

?

Page 35: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

35

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

e s

ubca

ract

erís

tica

s

Con

fiab

ilid

ade:

o s

w, d

uran

te u

m p

erío

do d

e te

mpo

, fu

ncio

na

de a

cord

o co

m a

s co

ndiç

ões

pré-

esta

bele

cida

s ?

Mat

urid

ade

com

que

fre

qüên

cia

apre

sent

a fa

lhas

?

Tol

erân

cia

a fa

lhas

oc

orre

ndo

falh

as, c

omo

ele

reag

e ?

Rec

uper

abilid

ade

é

cap

az d

e re

cupe

rar

dado

s ap

ós u

ma

falh

a ?

Con

form

idad

eat

ende

às

norm

as e

reg

ras

do d

omín

io ?

Page 36: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

36

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

e s

ubca

ract

erís

tica

s

Usa

bilida

de: o

sw

é fá

cil d

e us

ar?

Inte

ligib

ilid

ade

é fá

cil e

nten

der

os c

once

itos

utiliz

ados

?

Apr

eens

ibilid

ade

é fá

cil d

e ap

rend

er a

usa

r ?

Ope

raci

onal

idad

e é

fáci

l de

oper

ar e

con

trol

ar a

ope

raçã

o ?

Atr

ativ

idad

agra

dáve

l de

usar

?

Con

form

idad

eat

ende

às

norm

as e

con

venç

ões?

Page 37: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

37

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

e s

ubca

ract

erís

tica

s

Efi

ciên

cia:

o s

wnã

o de

sper

diça

rec

urso

s ?

Com

port

amen

to

qual

é o

tem

po d

e re

spos

ta e

de

proc

essa

men

to ?

em r

elaç

ão a

o

tem

po

Com

port

amen

toqu

anto

rec

urso

usa

? D

uran

te q

uant

o te

mpo

?

em r

elaç

ão a

os

recu

rsos

Con

form

idad

eat

ende

às

norm

as e

con

venç

ões

?

Page 38: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

38

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

e s

ubca

ract

erís

tica

s

Man

uten

ibilid

ade:

o s

fáci

l de

alte

rar?

Ana

lisab

ilid

ade

é fá

cil e

ncon

trar

um

err

o qu

ando

oco

rre

?

Mod

ific

abili

dade

é fá

cil m

odif

icar

e r

emov

er e

rros

?

Est

abili

dade

há g

rand

es r

isco

s de

err

os q

uand

o se

faz

alter

açõe

s ?

Tes

tabi

lida

deé

fáci

l tes

tar

quan

do s

e fa

z al

tera

ções

?

Con

form

idad

eat

ende

às

norm

as e

reg

ras

conv

enci

onad

as?

Page 39: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

39

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

e s

ubca

ract

erís

tica

s

Por

tabi

lida

de: o

sw

é fa

cilm

ente

ada

ptáv

el a

dif

eren

tes

plat

afor

mas

?

Ada

ptab

ilid

ade

é fá

cil a

dapt

ar a

out

ras

plat

afor

mas

sem

apl

icar

ou

tras

açõ

es o

u m

eios

alé

m d

os f

orne

cido

s pa

ra e

sta

fina

lidad

e no

sw

cons

ider

ado

?

Cap

acid

ade

para

é fá

cil i

nsta

lar

em o

utra

s pl

ataf

orm

as ?

inst

alar

Cap

acid

ade

para

é

fáci

l sub

stitu

ir p

or o

utro

sw

?

subs

titui

r

Con

form

idad

ees

tá d

e ac

ordo

com

pad

rões

e c

onve

nçõe

s de

po

rtab

ilida

de ?

Page 40: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

40

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Car

acte

ríst

icas

de

qual

idad

e em

uso

•E

ficá

cia:

–O

sw

perm

ite

que

usuá

rios

atin

jam

sua

s m

etas

com

acu

ráci

ae

com

plet

eza?

•Pro

duti

vida

de:

–O

sw

perm

ite

que

os u

suár

ios

empr

egue

m a

qtd

apro

pria

da d

e re

curs

os p

ara

a ef

icác

ia o

fere

cida

?

•Seg

uran

ça (

safe

ty):

–O

sw

apre

sent

a ní

veis

ace

itáv

eis

de r

isco

s de

dan

os a

pes

soas

, ne

góci

os, p

ropr

ieda

des

ou a

mbi

ente

?

•Sat

isfa

ção:

–O

sw

satis

faz

aos

usuá

rios

?

Page 41: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

41

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Qua

lida

de e

tipo

do

sw

•C

ada

tipo

de s

wte

m s

eus

próp

rios

req

uisi

tos

de q

ualid

ade

•A

impo

rtân

cia

de c

ada

cara

cter

ística

de

qual

idad

e va

ria

conf

orm

eo

tipo

de

sw

Fun

cion

alid

ade

Con

fiab

ilid

ade

Usa

bilida

deE

fici

ênci

aM

anut

enib

ilid

ade

Por

tabi

lida

de

Sis

tem

a pa

ra c

ontr

ole

de v

ideo

loca

dora

Sis

tem

a em

barc

ado

em s

atél

ite

Page 42: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

42

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Ava

liaç

ão d

a qu

alid

ade

do p

rodu

to

•C

omo

faze

r:–

orga

nism

os d

e ce

rtif

icaç

ão:

•no

Bra

sil,

para

for

nece

r o

cert

ific

ado

ISO

900

0, e

xist

em e

mpr

esas

cr

eden

ciad

as p

elo

INM

ET

RO

Instituto Nacional de M

etrologia,

Norm

alização e Qualidade Industrial,

autarquia federal vinculada ao

Ministério do Desenvolvim

ento,

Indústria e Comércio

Instituto Nacional de M

etrologia,

Norm

alização e Qualidade Industrial,

autarquia federal vinculada ao

Ministério do Desenvolvim

ento,

Indústria e Comércio

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Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

43

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Ava

liaç

ão d

a qu

alid

ade

do p

rodu

to

•C

omo

faze

r:–

orga

nism

os d

e ce

rtif

icaç

ão:

•no

Bra

sil,

para

for

nece

r o

cert

ific

ado

ISO

900

0, e

xist

em e

mpr

esas

cr

eden

ciad

as p

elo

INM

ET

RO

–av

alia

r in-house

:•

util

izar

equ

ipe

mul

tidi

scip

lina

r co

m e

spec

iali

stas

da

área

de

tecn

olog

ia e

esp

ecia

list

as d

a ár

ea q

ue s

e ut

iliz

ará

do s

w(i

e, q

ue v

ão

olha

r pa

ra o

sw

a pa

rtir

do

pont

o de

vis

ta d

o cl

ient

e) →

grup

o de

Garantia da Qualidade do Sw

–co

ntra

tar

empr

esas

par

a av

alia

ção

•ex

iste

m e

mpr

esas

que

faz

em a

valiaç

ão d

o sw

mas

, por

não

ser

em

cred

enci

adas

pel

o IN

ME

TR

O, n

ão e

mit

em c

erti

fica

do o

fici

al. S

ão n

o en

tant

o m

ais

aces

síve

is e

mai

s ág

eis

que

os o

rgan

ism

os c

rede

ncia

dos.

Page 44: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

44

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Ava

liaç

ão d

a qu

alid

ade

do p

rodu

to

•A

lgum

as n

orm

as:

–ISO/IEC 9126 (NBR 13596),

defi

ne a

s ca

ract

erís

tica

s de

qu

alid

ade

de s

wqu

e de

vem

est

ar p

rese

ntes

em

todo

s os

pro

duto

s

–ISO/IEC 12119, e

stab

elec

e os

req

uisi

tos

de q

ualida

de p

ara

paco

tes

de s

we

inst

ruçõ

es p

ara

test

e, c

onsi

dera

ndo

esse

s re

quis

itos

–ISO/IEC 14598-5

, def

ine

um p

roce

sso

de a

valiaç

ão d

a qu

alid

ade

de

prod

uto

de s

w

Page 45: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

45

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Ent

rave

s à

qual

idad

e [I

EE

E61

0.12

-199

0]

•A

ção

hum

ana

que

prod

uz u

m

resu

ltad

o in

corr

eto

•in

corr

eção

em

um

pas

so, p

roce

sso

ou d

efin

ição

de

dado

s; m

anif

esta

ção

no s

oftw

are

de u

m e

ngan

o co

met

ido

pelo

des

envo

lved

or

•di

fere

nça

entr

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valo

r ob

tido

e o

va

lor

espe

rado

, ou

seja

, qua

lque

r es

tado

inte

rmed

iári

o in

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eto

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resu

ltad

o in

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rado

na

exec

ução

do

sw

•in

capa

cida

de d

e fo

rnec

er o

ser

viço

co

nfor

me

espe

cifi

cado

mistake

fault(ou

bug)

error

failure

engano,

erro

falha

erro

defeito

Page 46: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

46

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Fal

ha –

Err

o -

Def

eito

for(i

nti=

1; i

< 10

0; i+

+){

//ver

ifica

se

o nú

mer

o é

prim

o

bool

ean

ePrim

o=

fals

efa

lse

fals

efa

lse;

for(i

ntj=

2; j

< i ;

j++)

{

...

falh

a

defe

ito

erro

eprim

ose

mpr

e é

fals

a

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Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

47

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Fal

ha –

Err

o -

Def

eito

for(i

nti=

1; i

< 10

0; i+

+)

{

bool

ean

ePrim

o=

fals

efa

lse

fals

efa

lse;

//ver

ifica

se

o n

úmer

o é

prim

o

for(i

ntj=

2; j

< i ;

j++)

{

...

falh

a

defe

ito

Con

seqü

ênci

a do

def

eito

erro

eprim

ose

mpr

e é

fals

a

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Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

48

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Por

quê

as f

alha

s sã

o in

evitáv

eis?

•Errar é humano !

•Alterações:

–al

tera

ções

deg

rada

m a

est

rutu

ra d

o sw

, tor

nand

o-o

cada

vez

mai

s di

fíci

l de

alte

rar

•Tem

po:

–co

m o

tem

po o

s cu

stos

da

impl

emen

taçã

o de

alter

açõe

s au

men

ta, e

a ca

paci

dade

do

sist

ema

em p

rest

ar o

s se

rviç

os e

sper

ados

dim

inui

•Complexidade:

–di

fíci

l de

dese

nvol

ver:

um

úni

co d

esen

volv

edor

não

é c

apaz

de

ente

nder

o s

iste

ma

com

o um

todo

–di

fíci

l de

usar

–di

fíci

l de

ente

nder

: cód

igo

inco

mpr

eens

ível

, fal

ta d

e do

cum

enta

ção

Page 49: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

49

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Gar

antia

da Q

ualida

de d

o Sw

•D

efin

e um

arc

abou

ço p

ara

se a

ting

ir a

qua

lida

de d

o pr

odut

o de

sw

[Som

mer

vill

e01,

24.

1]

•Pad

rão

sist

emát

ico

e pl

anej

ado

de a

ções

que

são

exi

gida

s pa

ra g

aran

tir

a qu

alid

ade

do s

w. [

Pre

ssm

an92

, 17.

1.2]

•V

isa

resp

onde

r às

seg

uint

es q

uest

ões:

–O

sw

aten

de à

s ca

ract

erís

tica

s de

qua

lidad

e de

seja

das

?

–O

des

envo

lvim

ento

do

swfo

i con

duzi

do c

onfo

rme

os p

adrõ

es p

ré-

esta

bele

cido

s ?

–A

s di

scip

linas

técn

icas

cum

prir

am a

dequ

adam

ente

seu

s pa

péis

co

mo

part

e da

ativi

dade

de

Gar

antia

da Q

ualid

ade

?

Page 50: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

50

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Ativi

dade

s da

Gar

antia

de Q

ualida

de -

1•

Aplicação de métodos e ferramentas técnicas

–us

o pe

los

dese

nvol

vedo

res

de m

étod

os e

fer

ram

enta

s qu

e aj

udem

a c

onse

guir

es

peci

fica

ções

, pro

jeto

s, e

tc, d

e m

aior

qua

lida

de

•Aplicação de padrões

–pa

drõe

s po

dem

ser

usa

dos:

par

a do

cum

ento

s, d

ocum

enta

ção

do c

ódig

o e

estilo

de

cod

ific

ação

(co

mo

usar

ling

uage

m d

e pr

ogra

maç

ão)

–pa

drõe

s po

dem

ser

det

erm

inad

os p

elo

clie

nte,

por

nor

mas

inte

rnac

iona

is o

u pe

la e

mpr

esa

de d

esen

volv

imen

to.

•Controle de alterações

–to

da m

udan

ça n

osw

tem

pot

enci

al p

ara

intr

oduz

ir e

rros

ou

cria

r ef

eito

s co

late

rais

que

pro

paga

m e

rros

⇒co

ntro

le d

e m

udan

ças

dura

nte

dese

nvol

vim

ento

e m

anut

ençã

o é

esse

ncia

l par

a ga

rant

ir a

qua

lida

de d

osw

•Medição

–ob

tenç

ão d

e m

étri

cas

para

ras

trea

r a

qual

idad

e do

swe

para

ava

liar

o im

pact

o de

mud

ança

s no

s m

étod

os e

pro

cedi

men

tos

usad

os p

ara

dese

nvol

vim

ento

e

man

uten

ção

[Pre

ssm

ann9

2, 1

7.1.

3]

Page 51: Qualidade de Software V&V:Introdução

Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

51

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

V&V

Ativi

dade

s de

Gar

antia

de Q

ualida

de -

2

•Anotação e manutenção de registros

–m

ante

r hi

stór

ico

com

res

ulta

dos

de r

evis

ões,

aud

itor

ias,

con

trol

e de

al

tera

ções

e o

utra

s at

ivid

ades

de

gara

ntia

de

qual

idad

e, q

ue d

evem

se

r le

vado

s ao

con

heci

men

to d

os d

esen

volv

edor

es

•Realização de revisões

–o

obje

tivo

é av

alia

r a

qual

idad

e do

art

efat

o de

sw(d

ocum

ento

s,

códi

go)

prod

uzid

o ao

long

o do

des

envo

lvim

ento

•Realização de testes

–em

com

plem

ento

às

revi

sões

e o

utra

s té

cnic

as

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Set

embr

o/20

01Q

ualida

de_V

&V

52

IC-U

NIC

AM

PE

lian

e M

artins

Sum

ário

dos

pri

ncip

ais

pont

os