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Qualidade de Serviço em Redes IP
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Índice
MotivaçãoQualidade de Serviço em redesQualidade de Serviço na InternetAbordagens para QoS na InternetA Internet2, RNP2 e QoSProjeto UCER*Considerações finais
*Projeto em andamento no INE/UFSC
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Motivação
O que faz com que uma equipe ou um grupo de pesquisadores e/ou fabricantes tenham interesse em estudar QoS?
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Motivação: Analogias
Reserva de RecursosTrilhos do metrô; faixas exclusivas de ônibusSistema de telefoniaGarantia de desempenho (tempo)Implica controle de admissão
Classes de ServiçosFilas de idosos e gestantes em bancosFilas de pequenas compras em supermercadosPrioridade (garantia relativa)
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Motivação: “Dimensões”
Internet
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Motivação: “Dimensões”
1670
200
530
0
100
200
300
400
500
600
Ano
Qua
ntid
ade
de U
suár
ios
(milh
ões)
Usuários da Internet no Mundo
1995 1997 1999 2001
Fonte: IDC – http://www.idc.com
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Motivação: “Dimensões”
Usuários da Internet no Brasil
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Motivação: “Dimensões”
Perfil dos usuários da Internet no Brasil
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Motivação: Integração
PBXPBX
VVíídeodeo
DadosDados(grande porte)(grande porte)Dados Dados (roteador)(roteador)
ATMATM
Linha Pública
Linha Dedicada/X.25Linha Dedicada/X.25
Linha Dedicada
ISDNISDN
Frame RelayFrame Relay
Matriz Filiais
PBXPBX
VVíídeodeo
DadosDados(grande porte)(grande porte)DadosDados(roteador)(roteador)
ATMATM
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Motivação: Integração
PBXPBX
VVíídeodeo
DadosDados(grande porte)(grande porte)Dados Dados (roteador)(roteador)
ATMATM
Matriz Filiais
PBXPBX
VVíídeodeo
DadosDados(grande porte)(grande porte)DadosDados(roteador)(roteador)
ATMATM
IP sobreIP sobreATM, SDH, ATM, SDH,
WDMWDM
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Motivação: Exemplo 1
Internet
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Motivação: Exemplo 1
Programas multimídia (áudio e vídeo)Ex.: NetMeeting, RealPlayer, VIC, etc.Problema: Imagens e voz distorcidas ou cortadasCausa: Atrasos na transmissão de dadosAceitáveis para aplicações não profissionaisPossíveis soluções:
Aumentar a velocidadeDar prioridades e/ou reservar recursos
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Motivação: Exemplo 2
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Motivação: Exemplo 2
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Motivação: Exemplo 2
Acesso a sites comerciaisExemplos: Arremate, Americanas, etc.Problema: Sites lentos afugentam os usuáriosCausa: mesmo tratamento para todosSolução: priorizar tráfego de quem paga mais Benefícios esperados
Aumento da receitaSatisfação dos clientes
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Motivação: Por fim...
Concepção da Rede IPHá cerca de 30 anos!Serviços não previstos: InternetPoucas alterações para a Internet (TCP/IP)TCP/IP
Não fornece garantia de largura de bandaNão fornece garantia de LatênciaNão fornece garantia de perda de pacotesControle de velocidade “Slow Start”
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Motivação: Por fim...
Upgrade TCP/IP ATM ou Frame RelayInviável ! ! !Aumento do tráfego de aplicações exigentesSites dinâmicos, voz sobre IP, video-conferências, DNA humano, etc...
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Qualidade de Serviço em Redes
Definição !!!
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Qualidade de Serviço em Redes
Quality of Service
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Qualidade de Serviço em Redes
Muitas definições diferentes!Definição abstrata: Algum método para diferenciar tráfegoDistinção:
Qualidade de Serviço (Quality of Service - QoS)Classes de Serviço (Class of Service - CoS)
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Qualidade de Serviço em Redes
Definição: ISO
O efeito coletivo do desempenho de um serviço, que determina o grau de satisfação de um
usuário desse serviço
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Qualidade de Serviço em Redes
Definição: Multimídia
Representação do conjunto de características qualitativas e quantitativas de um sistema
multimídia distribuído, necessário para alcançar a funcionalidade de uma aplicação
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Qualidade de Serviço em Redes
Definição: Redes de Computadores
1. O desempenho de uma rede relativa às necessidades das aplicações
2. O conjunto de tecnologias que possibilita àrede oferecer garantias de desempenho
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Força Bruta x Gerenciamento
Largura de banda abundante e barata (????)Gerenciar a largura de banda (ou seja, prover QoS) é complexo e caroArgumento: vale mais a pena aumentar a quantidade de banda disponível (força bruta) do que gerenciá-laContra-argumento: não importa quanta banda houver, sempre vão surgir novas aplicações para consumi-la (Internet2)
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Expectativas!!!
Imperfeições na redeQoS não compensa projetos mal feitos
Mágica na redeQoS não aumenta a largura de banda
A margem de QoS é pequenaQoS só é visível sob congestionamento
Igualdade ou desigualdadeAumenta recursos para uns, diminui para outros
Tipos de tráfegoQoS não funciona bem para todos os tipos de tráfego
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Parâmetros QoS
Quais são os parâmetros que definem a
qualidade de serviço em uma rede IP, como por exemplo a Internet???
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Parâmetros QoS
AtrasoTempo do dado (pacote) “dentro da rede”Entre transmissor e receptor (fim a fim)
Variação do atraso (jitter) Medido entre pacotes consecutivos
Largura de bandaTaxa de transmissão de dados (bps)
Confiabilidade Perda de dados (pacotes)
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Implementação de QoS
Balde de Fichas Token Bucket
Exemplor = 256kbpsb = 10000bits
PacotesFichas ?
Encaminha
(S)
Espera
(N)
r fichas porsegundo
Máximo bfichas
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Implementação de QoS
Fila de prioridade – Priority Queue
Fila de altaprioridade
Enlace
SaídaChegada
Fila de baixaprioridade
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Implementação de QoS
Fila com pesos – WRR e WFQ
Saída
Enlace
Chegada
Peso p1
Peso pn
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Qualidade de Serviço na Internet - TCP/IP
Conceitos !!!
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Modelo ISO/OSI
Rede
Protocolo de Aplicação
Protocolo de Apresentação
Protocolo de Sessão
Protocolo de Transporte
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Física
Sistema AbertoA
Aplicação
Apresentação
Sessão
Transporte
Rede
Enlace
Física
Sistema AbertoB
Enlace
Física
Rede
Enlace
Física
Sistemas Retransmissores
Protocolo de RedeProtocolo de EnlaceProtocolo de Camada Física
7
6
5
4
3
2
1
Rede
Modelo de Referência para Interconexão de Sistemas AbertosDividido em camadas
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Modelo TCP/IP
Aplicação
Transporte
Inter-rede
Interface de rede
HTTP, FTP, TELNET
TCP, UDP
IP
Ethernet, PPP, Frame-Relay,ATM, X.25, Token-Ring, etc.
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Uma rede TCP/IP – Internet!!!
H
H
H
H
H
H
R
R
X.25
ATM?
Ethernet
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TCP/IP: Características
TCP/IPConjunto de padrões de rede que especifica
detalhes de comunicação, interconexão e roteamentoProtocolos utilizados na Internet e na grande
maioria das LANs e WANsO que é necessário para estar conectado????
Conexão físicaPilha de protocolos TCP/IPEndereço IP
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Protocolo IP
Não é orientado a conexõesServiço baseado em datagramas (semelhante ao serviço dos Correios - telegramas)Não oferece garantia de largura de banda, atraso e variação do atrasoNão oferece garantia de entregaPode entregar os pacotes fora de ordemNão trabalha com o conceito de Qualidade de Serviço
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A Internet HOJE!!!
Modelo de melhor esforço (best-effort)Funcionamento interno dos roteadores
Princípio da mudança constanteArgumento fim a fim
Funções perto da sua utilizaçãoManter complexidade nos sistemas finaisInterior da rede muito simples
Rede de telefoniaRede complexaSistemas finais (telefones) muito simples
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Objetivos Iniciais da Internet
SobrevivênciaTipos de serviçosDiversidade de redesGerenciamento distribuídoCustosExpansãoContabilidade
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Roteamento e Encaminhamento
Roteamento: estabelecimento dos melhores caminhos (rotas) Encaminhamento: processo de despachar cada pacote ao seu destino ou roteador intermediário
Plano de controle
Plano deencaminhamento
Protocolo de Roteamento
Entrada SaídaMecanismos de Encaminhamento
de Pacotes
Tabela deRoteamento
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Roteador: Funcionamento
Recebe pacote pela porta de entradaVerifica na tabela de roteamento a porta de saída para onde o pacote deve ser enviadoInclui pacote na fila (FIFO) da porta escolhidaSe a fila estiver cheia, o pacote ésumariamente descartadoTodos os pacotes recebem mesmo tratamento (modelo de melhor esforço)
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Controle de Congestionamento
Causas do CongestionamentoProblema de compartilhamento de recursosSistemas finais inserem pacotes em excesso na rede
AtividadesPrevenção de congestionamentoRecuperação de congestionamento
Internet: TCPSlow start, congestion avoidanceFast retransmit, fast recovery
Pode influenciar QoS (????) = SIM!
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Controle de Congestionamento: TCP
44
40
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28
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12
8
4
00 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
Número da transmissão
Jane
la d
e co
nges
tiona
men
to (K
B)
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Necessidade de QoS na Internet (TCP/IP)
Modelo comercial da Internet apresenta problemas fundamentaisProvedores desejam oferecer maior diferenciação de serviços aos usuários (aumento dos lucros)Inviabilidade de aplicações multimídiaIP e largura de banda são necessários, mas não suficientesModelo de serviço único e tarifação por largura de banda está esgotado
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Abordagens para QoS na Internet
Quais????
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IETF
IETF - Internet Engineering Task Forcehttp://www.ietf.org
Grupos de Trabalho (relacionados a QoS)Serviços Integrados (IntServ)Serviços Diferenciados (DiffServ)MPLS (Multiprotocol Label Switching)Roteamento baseado em QoS (encerrado)Engenharia de Tráfego
RFC – Request for CommentsDraft
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Abordagens para QoS na Internet
IntServIntegrated Services
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O que é IntServ??
IntServ = Serviços Integrados RFC 1633Visão de Serviços Integrados
Serviço de melhor esforço +Serviço de tempo real +Compartilhamento de enlace controlado
Cada nó entre fonte e destino mantém informações de estado e encaminhamento para garantir QoS
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Serviços Integrados
Escalonador de pacotesGerencia o encaminhamento dos fluxosUsa políticas de filas
ClassificadorMapeia pacotes para classes (fluxos)
Controle de admissãoDecide se existem recursos suficientes para permitir novas reservas
Protocolo de reserva de recursos (RSVP)
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Serviço de QoS Garantido
RFC 2212O serviço oferece:
Nível de largura de banda asseguradoLimite rígido (provado) de atraso fim a fimProteção contra perda de pacotes
Destinado a aplicações com requisitos rígidos de tempo real, como aplicações intolerantesTodos os roteadores no caminho devem suportar o serviço para que ele seja possível
Usa balde de fichas para controlar taxa máxima
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Serviço de Carga Controlada
RFC 2211Semelhante ao serviço de melhor esforço em uma rede levemente carregada Não oferece garantias rígidas
Alto percentual dos pacotes chegarão ao receptorAtraso da grande maioria dos pacotes não deve exceder o atraso mínimo
Maior parte das aplicações multimídia se enquadram nessa categoriaUsa balde de fichas para controlar taxa
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Protocolo RSVP
Resource ReSerVation Protocol - RFC 2205Características:
Unicast e multicastReservas simplex - unidirecionaisReceptor solicita a reserva (receiver-initiated)Estado leve (tem que refrescar periodicamente)
Mensagens PATH e RESVPATH instala informações de roteamento reverso
Tornou-se um protocolo “pesado”Disponível em vários produtos comerciais
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Mensagens RSVP
3. Fluxo de dados RSVP
2. MensagemRESV
Receptor Transmissor
1. MensagemPATH
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Problemas IntServ/RSVP
Problema: escalabilidadeA quantidade de informação de estado cresce proporcionalmente ao número de fluxos que um roteador tem que tratarSinalização a cada nó (sistema final ou roteador) para cada fluxo Exigência altas para os roteadores
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IntServ: Escalabilidade
Muitos
fluxos!
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Problemas IntServ/RSVP
Agregação de fluxos
Serviços Diferenciados (DiffServ)
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Abordagens para QoS na Internet
DiffServDifferentiated Services
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Abordagens para QoS na Internet
DiffServ: Differentiated ServicesRFCs 2274 e 2275QoS na Internet para agregações de fluxos
Sem estado para cada fluxo de dados Sem sinalização para cada nó
DS-FieldPacotes são marcados para receber serviços diferenciados nos Domínios DSCampo TOS do IPv4 ou Traffic Class do IPv6Identifica o PHB (Per-Hop Behavior)Valores do DS-Field são chamados de DSCP
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Formato do Campo DS
DSCP: DiffServ Code PointCU: Currently Undefined
Identificação do PHB associado a um pacoteValores do DSCP
Classificação dos valores do DSCPxxxxx0 para PHB padrãoxxxx11 para PHB experimentais e de uso local
DSCP=0 associado ao PHB Best Effort12 valores de DSCP associado ao PHB AF1 valor de DSCP associado ao PHB EFCompatibilidade com o campo TOS (IPv4) e TC (IPv6)
DSCP CU
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Contratos e Serviços
SLA: Service Level AgreementContrato comercial bilateralIdentifica perfil de tráfego (ex. r = 1Mbps, b = 100Kb)
Serviço: “tratamento global de um determinado subconjunto do tráfego de um usuário dentro de um Domínio DS, ou fim a fim”PHB + regras de policiamento = vários serviçosO grupo de trabalho da IETF não vai padronizar os serviços fim a fim (para o usuários)
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Arquitetura DiffServ (Lógica)
SLA: Service Level Agreement
SLASLA
SLA
SLA
SLADomínio
DomínioDomínio
Fonte
Destino
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Arquitetura DiffServ (Física)
Policiamento de tráfego nos roteadores de borda
Roteadores internos dão tratamento aos
pacotes de acordo com o PHB indicado
no DSCP
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Arquitetura DS
Domínio DS
Nós Interiores
Nós deBorda
Nós Interiores
Nós deBorda
Efetua Condicionamento
de Tráfego
Efetua Condicionamento
de Tráfego
Pacotes são adicionados a agregações de comportamento
(behavior aggregates - BA)de acordo com o DS field
MundoExterior
SLA deveser
estabelecido
MundoExterior
SLA deveser
estabelecido
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Per-Hop Behavior - PHB
Tratamento de encaminhamento que os pacotes recebem nos roteadoresPHB EF (Expedited Forwarding) (RFC 2598)
Encaminhamento expresso (acelerado)Baixa perda, retardo e variação do retardo (jitter)Preferência total de encaminhamentoSem reclassificação de tráfego!!!
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Per-Hop Behavior - PHB
PHB AF (Assured Forwarding) (RFC 2597)Grupo de PHBs de encaminhamento assegurado4 classes de serviços com 3 níveis de descarteDefine tratamentos diferenciados aos pacotes, do tipo “melhor que o melhor esforço”Ainda em estudo e poucas implementações pela sua complexidade!!!
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Condicionamento de tráfego
Classificador: seleciona os pacotes dentro de um fluxo através do cabeçalho (BA e MF)Medidor: mede o fluxo para verificar se estáde acordo com o perfil de tráfego contratado (SLA)
Marcador: grava determinado padrão de bits no codepoint (DSCP)Suavizador: atrasa tráfego fora do perfil, para torná-lo dentro do perfil
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Condicionamento de tráfego – Cont...
PacotesClassificador Marcador
Medidor
Suavizador/Descartador
Condicionador
Pacotes
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Exemplo de Serviços
Serviço Premium (PHB EF)Emulação de linha dedicada a uma taxa de pico especificada
Serviço Assegurado (PHB AF)A rede parece estar “levemente carregada” para tráfego em perfil especificado (taxa e rajada)
Serviço Olímpico (PHB AF)serviço “melhor” relativo a quem paga menossemelhante ao serviço assegurado, mas com três classes de serviços: ouro, prata e bronze
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Análise crítica do DiffServ
VantagensForma simples de diferenciar classes de serviços
Base para tarifação diferenciadaA gerência de classes de tráfego se aplica aos fluxos agregados sem utilizar explicitamente nenhum protocolo de sinalizaçãoResolução dos problemas de escalabilidade do IntServ
Os roteadores interiores ficam responsáveis apenas pelo encaminhamento de pacotes com base no DSCPAs funções complexas são realizadas nos nós de Borda!
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Análise crítica do DiffServ
DesvantagensComplexidade crescente das técnicas de configuração e do dimensionamento do núcleo da redeFalta de maturidade dessas técnicasImportância da Eng. de Tráfego para conhecer com precisão:
Os perfis dos tráfegos e os volumes transitando nos nós da redeA topologia da rede e as diferentes rotas.
Número limitado de classes de serviços.
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Abordagens para QoS na Internet
MPLSMultiprotocol Label
Switching
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MPLS – RFC 3031
Encaminhamento na Internet (hop-by-hop)MPLS constrói caminhos (LSPs) entre roteadores de entrada e saída em um domínioInsere um rótulo de 20 bits entre os cabeçalhos de camadas 2 e 3Pacotes são encaminhados pelos roteadores (LSRs) sem consultar a tabela de roteamentoEmbora seja multi-protocolo, estão sendo criados padrões apenas para o protocolo IP
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MPLS: LSP
LSR de entrada
LSR de saída
Caminho mais curto
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Comutação baseada em rótulos
FEC: Forwarding Equivalence ClassProtocolo IP: entrada na tabela de roteamento
Utiliza dois tipos de tabelas:FTN (FEC-to-NHLFE): mapear FEC para NHLFEILM (Incoming Label Map): usa o rótulo como índice para encontrar a NHLFE
NHLFE (Next Hop Label Forwarding Entry) Próximo roteador (próximo salto - next hop)Operação no rótulo (troca, inserção, remoção)Outras informações
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Encaminhamento MPLS
Mapeamento FTN
adicionarótulo
trocarótulo
retirarótulo
FECNHLFENHLFENHLFE
rótuloNHLFENHLFENHLFE
Mapeamento ILM
Domínio MPLS
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Vantagens do MPLS
Comutadores que não entendem IP (ex. ATM) podem participar de um domínio MPLS LSR de entrada pode utilizar informações que não estão presentes no cabeçalho IPAlgoritmo de mapeamento FEC/rótulo na entrada pode ser complexo sem penalizar desempenhoPacote pode ser forçado a seguir caminho diferente do que o menor caminho (OSPF, RIP)Permite a criação de pilhas de rótulos (túneis)
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MPLS: Aplicações
IP sobre ATMRedes de características diferentes
Engenharia de TráfegoCustomizar caminhos por critérios administrativos, independentes das tabelas de roteamento
VPN (Virtual Private Network)Caminhos entre redes com segurança
Qualidade de ServiçoLSPs recebem tratamento diferenciado
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Abordagens para QoS na Internet
QoSRQoS Routing
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QoSR
RFC 2386Roteamento da Internet é oportunista
Sempre escolhem o menor caminho, mesmo que congestionado e não sem os níveis de QoS desejados Instabilidade - troca freqüentemente de caminho
Caminhos alternativos não são utilizadosQoSR “seleciona o caminho percorrido pelos pacotes de um fluxo baseado no conhecimento da disponibilidade de recursos da rede, bem como nos requisitos de QoS dos fluxos”
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QoSR: características
Pode ser utilizado em conjunto com:RSVPMPLS...
Melhor utilização da rede Possui um alto custoSobrecarga de protocolosAlgoritmos complexos!!!Indicado para redes de pequeno porte
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Abordagens para QoS na Internet
TETraffic Engineering
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Engenharia de Tráfego
É o processo de arranjar como o tráfego flui através da rede para que congestionamentoscausados pela utilização desigual da rede possam ser evitadosÉ direcionada à otimização de desempenho de redes operacionaisDireciona tráfego por caminhos alternativos com capacidade ociosaObjetivo = Operação eficiente + desempenhoPode ser usada para obter QoS
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Protocolos de roteamento: Problemas
Protocolos de roteamento interno (IGP) Usam sempre o menor caminho para direcionar tráfegoContribuem para aumentar congestionamentoSão orientados à topologia da rede
Ocorrência de congestionamentosCaminho mais curto de várias fontes de dados converge para alguns enlaces específicosTráfego de uma fonte de dados direcionado para caminho que não atende suas exigênciaEntretanto, podem haver caminhos ociosos
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Encaminhamento sem ET
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Encaminhamento com ET
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Engenharia de Tráfego: Utilização
AtualmenteRedirecionar circuitos virtuais ATM e Frame Relay
Fixação de caminhos IPMPLS
Descoberta de novos caminhosQoSR
Oferecimento de garantias de QoSIntServ/RSVPDiffServ
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Internet2e
QoS
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Internet2 e QoS
Objetivos principais: Possibilitar nova geração de aplicações avançadasRecriar uma liderança da comunidade de pesquisaIntegrar com o ambiente da Internet atual
UCAIDUniversity Corporation for Advanced Internet Development
Membros: +/- 195 universidades, 50 corporações e 30 afiliados
Testar novas tecnologiasQoS (QBone), Multidifusão (Multicast), IPv6
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Internet2 e QoS
Fonte: http://www.internet2.org
+ de 195 universidades!!!
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RNP2e
QoS
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RNP2
A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), através do backbone RNP2, provê serviço IP com facilidades de trânsito nacional, trânsito internacional e trânsito Internet2, em uma infra-estrutura com alta largura de banda e qualidade de serviço (QoS) assegurada. Estas características representam um significativo avanço em relação ao que a atual Internet oferece.
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RNP2
O backbone RNP2 possui enlaces internacionais próprios (Estados Unidos e Portugal) e conexão com as redes acadêmicas Internet2 (EUA) e GEANT (Europa). Através do projeto Ampath (Americas PathNetwork), mantido pela Universidade Internacional da Flórida e pela empresa Global Crossing, a RNP troca dados também com redes acadêmicas de outros países da América Latina, como Argentina, Chile e Peru.
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Fonte: http://www.rnp.br
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Aplicações Internet2 e RNP2
Tele-imersãoRealidade virtual compartilhada
Laboratórios virtuaisAmbiente de resolução de problemas distribuído e heterogêneo
Bibliotecas DigitaisDisseminação de informação, inclusive mídia contínua
Educação a distânciaLearningWare - software educacional para ambiente distribuído
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Projeto – INE/UFSC
UCERUso Controlado e Eficiente de Recursos de
Redes IP usando a Tecnologia MPLS
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Projeto UCER
Parceria entre Centro Federal de Educação Tecnológica de SC, Universidade Federal de SC e W2B;Financiado pelo CNPq através do programa RHAE;
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Projeto UCER
Implementar um protótipo de uma arquitetura de QoS(Qualidade de Serviços) sobre o MPLS;Definição de Acordos de Nível de Serviço (SLA –Service Level Agreement) em MPLS;Analisar o suporte da arquitetura MPLS na implementação de redes virtuais privadas (VPNs).
http://[email protected]
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Considerações
Finais !!!
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Considerações Finais!
Como QoS irá funcionar em uma Internet completamente heterogênea ?Como se obtém QoS quando múltiplos domínios administrativos de trânsito (backbones) ?Existem mecanismos para implementar QoS em redes corporativas ou dentro de domínios? Não existe bola de cristal para QoS na InternetDeve ser implementado e testado na prática
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Qualidade de Serviço em redes IP
Obrigado
Dúvidas??