qual É o meu negÓcio? para aonde vou? · o ensino online será a solução? 6 a escola...
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¹Professora do curso de Administração da Faculdade de Cafelândia – FAC.
²Professor do curso de Administração da Faculdade de Cafelândia – FAC. [email protected].
QUAL É O MEU NEGÓCIO? PARA AONDE VOU?
CASAGRANDE, Edineia¹
DONDONI, Paulo Cezar²
RESUMO: Frequentemente, as pessoas procuram realizar seus sonhos e montam o próprio
negócio. Este pode ser um caminho que poderá inviabilizar um sonho desde que se tomem
conclusões errôneas. Empreender é desenvolver e ampliar a visão, ou seja, enxergar antes que
o outro enxergue aquilo que irá acontecer, ou ainda, criar ideias e inovar. Este artigo procura
apresentar alguns conceitos do empreendedorismo; esclarecer oportunidades de negócios em
meio às crises e principalmente apresentar as dificuldades que as empresas têm em definir
qual é o seu negócio como um ponto de interrogação para seu planejamento estratégico. A
definição do negócio tem dois lados: foco no produto e ou foco nas necessidades dos
consumidores. No mundo dos negócios, as empresas precisam, sem dúvida, pensar no futuro.
Construir oceanos azuis, inovar, ser diferente. A metodologia utilizada foi a bibliográfica,
procurando entender melhor a definição do negócio e os percalços ao longo do tempo das
empresas num mundo VUCA.
Palavras-chave: Empreender, negócio, estratégia.
A humanidade tem passado por várias transformações em curtos períodos de tempo,
alterando o estilo de vida das pessoas, fato este que acabou por alterar as organizações em
geral.
Qualquer discussão sobre empresas deve, necessariamente, ser precedida, em torno
dos conceitos do empreendedorismo. Com essas transformações sociais e econômicas o
empreendedorismo se tornou um assunto cotidiano.
Para os estudiosos, a palavra empreendedor tem sua origem no francês e quer dizer
aquela pessoa que assume riscos e começa algo novo.
Para Fillion (1999) empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões. Já
para Drucker (1987), “empreendedorismo é um comportamento e não um traço de
personalidade”.
Segundo a pesquisa GEM, o empreendedorismo é uma das principais fontes de
desenvolvimento do país. As atividades empreendedoras são a locomotiva não só da
economia como também das transformações da sociedade.
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Para Dornelas (2016), “O empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se
antecipa aos fatos e tem uma visão futura da organização”.
No linguajar comum, tem-se como empreendedor aquele abre seu próprio negócio.
Para o empreendedor algumas funções e habilidades são essenciais, tais como:
ousadia, tomar decisões, persistência, não sendo as falhas e erros possíveis às causas de
desânimo e desistência. O empreendedorismo requer devoção, comprometimento e esforço
que contribuam com o desenvolvimento do negócio, como também: saber ouvir as pessoas,
possuir “know-how” de onde atua e principalmente o trabalho em equipe.
Segundo historiadores, o primeiro empreendedor pode ter sido Marco Polo que
estabeleceu uma rota comercial para o Oriente. Também, pode ser creditado à Cantillon,
economista do século XVII, como criador do termo “empreendedorismo” (DORNELAS,
2016).
Fonte: Processo empreendedor adaptado de Timmons, apud Dornelas, 2016, p.37.
Empreender também pode dizer que é desenvolver e ampliar a visão, ou seja,
enxergar antes que outro enxergue aquilo que irá acontecer. Enxergar oportunidades onde
ninguém vê; criar ideias inovadoras e perceber as tendências.
A história diz que Henry Ford era um visionário e proferiu uma frase famosa: “Se eu
perguntasse a meus compradores o que eles queriam, teriam dito que era um cavalo mais
rápido”. Por certo, ele não criou cavalos, mas, sim, o primeiro carro a motor.
O gestor aberto, o empreendedor extrovertido, perceberá muito antes qualquer coisa
que esteja acontecendo do outro lado, ou seja, fora das quatro paredes da empresa tradicional.
Criatividade
Comunicação
Liderança Criatividade
OPORTUNIDADE RECURSOS
EQUIPE
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Frequentemente e atendendo ao velho ditado chinês; certas pessoas identificam a
eminência de crise, porém não como crise, mas sim como uma nova chance de crescimento e
lucratividade.
No meio das turbulências do ambiente de negócios, exige-se uma continua mudança
nas estruturas de como as empresas são geridas, capaz de serem modificadas quando
necessário.
Por certo, “A maioria das organizações longevas [...] anteciparam a necessidade de
mudar, no mínimo uma vez durante sua vida” (GEUS, 1999, p.11).
É muito provável que essa oportunidade nasceu num ambiente turbulento de
mercado.
Nesse ambiente, o empreendedor sente-se forçado e consegue quebrar o paradigma
da psicologia cognitiva sobre os mapas mentais que as pessoas só conseguem enxergar aquilo
que é relevante ou já experimentaram em outras ocasiões.
Para empreender nos negócios, há necessidade e, com muita clareza, definir qual é o
seu negócio. A estratégia de um negócio fundamenta-se inicialmente na definição do negócio,
o que é e em que a organização será competitiva aos olhos no cliente.
Alfred P. Sloan, da General Motors, disse: “nossa companhia está precisando não só
de um conceito de administração, mas também de um conceito de negócio de automóveis”.
“Existe uma forma lógica de se fazer negócios em conformidade com os fatos e as
circunstâncias de um setor se você puder desenvolver uma visão muito clara de que é este
setor” (ABEL, 1991, p.9).
A literatura existente tem como definição do negócio alguma competência chave ou
uma habilidade especial ou até mesmo por áreas de atividade, ou seja, em termos de produtos
oferecidos e de mercados atendidos. Levitt (1975) discute que o eventual declínio de uma
indústria não se dá provavelmente pelo mercado que deixou de existir, mas sim pelos erros
cometidos pelos gestores no momento de definirem o negócio, pois focaram no produto
quando deveriam fazê-lo com uma visão mais ampla, focando nas necessidades dos
consumidores.
Ao longo de suas conceituações, Levitt, apud Abel (1991, p.32), prossegue:
Esses problemas surgem em função da miopia do marketing. O negócio deve
ser definido em termos da função que é executada para o cliente, e não de
forma restrita em termos da tecnologia que é utilizada para o desempenho da
função.
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Então se pode dizer que o mercado restrito é aquele que está focado ou olhando
somente para o produto, por exemplo: trem de ferro; por outro lado com foco nas
necessidades dos clientes, pode-se definir como mercado amplo e, utilizando o mesmo
exemplo com outro foco; amplo, define-se como transportes.
Concomitantemente, Tilles (1987) comenta que quando as latas de flandres passaram
a sofrer concorrência de outros materiais, algumas empresas mudaram o conceito de negócio,
de indústria de latas, para indústria de embalagens.
Outro exemplo pode ser citado: quando um marceneiro compra uma broca, ele não
está necessitando de uma ferramenta de aço, mas sim de um furo e aí o negócio poderá ter
soluções de marcenaria.
O foco no produto, conforme os exemplos; provavelmente levou as empresas do
setor a perderem seus clientes, não pela redução do mercado, mas sim pelo erro na definição
do negócio com o surgimento de outras oportunidades de locomoção, no caso do trem.
Foco nas necessidades dos clientes nos remete à Laliberté, ex-equilibrista, engolidor
de fogo e CEO de uma das principais empresas de entretenimento, o Cirque du Soleil, criando
oceanos azuis. O circo não era um setor atraente, muito pelo contrário, um setor decadente.
Desenvolveu formas atraentes e alternativas de entretenimento, deixando de maltratar animais
e juntando a magia do circo e do balé.
Para Kim e Mauborne (2005), esse fato pode ser definido como criar oceanos azuis.
Para eles, a maioria, ou quase todas as organizações estão num mercado denominado oceanos
vermelhos. Um espaço conhecido, com fronteiras e regras definidas; onde a competição
também é conhecida. “Os produtos se transformam em commodities e a briga é de foice,
ensanguentando as águas e dando origem aos oceanos vermelhos”.
Por outro lado, os oceanos azuis abrangem todos os setores não existentes. “[...] se
caracterizam por espaços de mercados inexplorados, pela criação de demanda e pelo
crescimento altamente lucrativo”.
Essa lógica decorre em função de que os setores jamais ficam estacionados, mas
vivem em constante ebulição.
Ainda segundo os mesmos autores, o foco do pensamento estratégico tem convergido
para as estratégias do oceano vermelho. Parte da explicação é que as raízes da estratégia
empresarial sofrem forte influência da estratégia militar.
A empresa cresce, aumenta sua lucratividade quando faz aquilo em que ela é boa,
produzindo o que é acessível e útil ao cliente. Condição essa, faz com que ela entregue
produtos e serviços de forma tal que os outros não os fazem.
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McKeown (2013), faz o seguinte questionamento:
O que você pode fazer muito bem? Como usar suas habilidades e dons
únicos para fazer o que os clientes realmente querem? Ainda, a estratégia
não se refere apenas a ações e oportunidades, ela também serve para
descobrir como oportunidades se relacionam com forças e fraquezas. [...] Se
você vai embarcar no aprendizado para aprender aquilo em que você é
melhor, então esse aprendizado vai exigir desafios no que concerne à sua
forma de pensar.
Em algum momento, para buscar sua longevidade a empresa terá que criar sua
estratégia para sair de onde está para onde quer chegar. Parte deste trabalho consiste em ter
uma visão global do ambiente, procurando o lugar onde ela quer estar, ou seja, sua posição
desejada.
A ideia do Twitter surgiu num dia de brainstorming sobre o quadro geral.
Funcionários de empresa de podcasts passaram um tempo pensando sobre
estratégia e como sobreviver a uma dura competição da Apple que eles
tinham de encarar. Um deles teve uma ideia de um serviço SMS
(MCKEOWN, 2013, p.75).
A organização deve olhar para frente, para trás e para os lados, pois isso é uma forma
de visualizar o global, dentro de um quadro geral, para que possa entender o que está
acontecendo, avaliando o tamanho do mercado, sua demanda, seus custos, o que pode dar
errado no atendimento das necessidades do ciente, ainda o que ele precisa.
No filme “Do que as mulheres gostam mais”. Mel Gibson fez o papel de um diretor
de criação de uma agência de publicidade que por causa de um acidente adquire a capacidade
de ler o pensamento das mulheres. É fundamental entender o que os clientes querem e o que
pensam sobre a empresa.
Para corroborar e fazer a diferença em tempo real Ferraz (2018, p.98) afirma:
Para se tornarem relevantes nos negócios e na gestão [...] em um contexto de
mudanças aceleradas, os líderes atuais precisam de tomadas de decisão
rápidas e facilmente mensuráveis, que possam levá-los a novos patamares de
performance. [...] Prosseguindo e, utilizando das informações da psicóloga
Susan David, que diz: Uma forma de entendermos o que as emoções estão
querendo dizer em tempos de mudanças rápidas deve-se utilizar (grifo
nosso) a autocompaixão como a prática de evitar que esses sentimentos
sabotem a performance.
A velocidade tem afetado inclusive as escolas. O ensino tradicional talvez não seja
mais possível. O ensino online será a solução?
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A escola tradicional foi concebida e estruturada para revolução industrial no século
XIX. O mundo pós-industrial é caracterizado por trabalhos flexíveis e um novo modelo de
especialização.
Os gestores terão que aprender a desprender e aprender. A velocidade não permite
mais cursos de longa duração e presenciais. A virada será necessária? Sim. Em 2007,
surgiram iPhone, Facebook, Twitter, dentre outros.
Hoje, o Uber abalou o negócio de táxis. O marketing digital aceitará os mesmos
textos tradicionais ou a empresa terá que reaprender a escrevê-los como uma forma de atrair a
audiência e o interesse dos clientes em seus aplicativos.
Segundo Meira (2018),
O futuro nos está dizendo que a internet atingiu sua maturidade e que, de
agora em diante, como ocorre com toda plataforma madura, provocará uma
destruição criativa em rede, modificando vários aspectos da vida humana.
[...] Se o leitor comparar as fotos das duas últimas cerimônias de nomeação
de Papa no Vaticano, em 2005 e 2013, ficará chocado: na primeira, vê-se um
mar de gente; na segunda, um mar de celulares, em apenas oito anos.
Muitas vezes atribui-se a outrem o insucesso. O passado torna-se o muro das
lamentações. Buda sentenciava: “o segredo da saúde da mente e do corpo está em não
lamentar o passado”. No mundo dos negócios, as empresas precisam, sem dúvida, pensar no
futuro. Construir oceanos azuis, inovar, ser diferentes, construindo competências para
entender os riscos para ser possível agir quando as ameaças surgirem.
As ameaças surgem de modo inesperado. Um fenômeno que põe as empresas em
alerta, as chamadas feke news, em que notícias circulam em velocidade de cruzeiro e muitas
vezes têm um potencial explosivo.
As empresas já não mais estão competindo entre si, mas entre países. O mundo vive
uma transição inevitável e o sistema financeiro é instável (CHARAM, 2013).
As empresas precisam detectar as tendências futuras e não permanecer no oceano
vermelho em que estão familiarizadas nos conceitos econômicos e de mercado para atender
esse novo tipo de cliente que emerge da sociedade pós-industrial, que no linguajar comum é
chamado de conectado. O novo caminho não inclui o aprendizado anterior e, sim, reaprender
a fazer negócios, livrando-se dos modelos antigos e dar espaço ao novo com mais
assertividade.
As empresas terão de aprender a criar mercados para a base da pirâmide.
INOVAÇÃO
= +
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É preciso uma melhor forma de ajudar os pobres, que os envolva em uma
parceria de inovar e atingir cenários ganha-ganha sustentáveis, dos quais
sejam participantes ativamente engajados e em que, ao mesmo tempo, as
empresas que os suprem de produtos e serviços obtenham lucros
(PRAHALAD, 2005, p. 17).
Quadro 1: Distribuição econômica população/renda
Poder de compra em $ Camadas População em milhões
< $ 20.000 Camada 1 75 - 100
$ 1.500 a 20.000 Camadas 2 e 3 1.500 - 1750
$ 1.500 Camada 4
4.000 >$ 1.500 Camada 5
Fonte: Adaptado de Prahalad, 2005, p.18.
As empresas necessariamente terão que mudar a cor da lente de seus óculos. São
prisioneiras de modelos que já não são mais possíveis, ou seja, viáveis no atendimento da
nova classe consumidora. Olhando para distribuição acima a lógica diz que é muito mais
interessante ter um ganho de escala do que simplesmente o ganho unitário, pois o volume de
consumidores das camadas 4 e 5 é incrivelmente superior as demais camadas; o que leva
fatalmente à necessidade de desenvolver um mercado entre empresa e consumidor.
A essa visão errônea das empresas, talvez esteja calcada no que afirma Prahalad,
(2055, p. 21),
Os pobres não são nossos consumidores alvo; eles não têm condições de
adquirir nossos produtos ou serviços. [...] Portanto, não representam um
mercado viável”. [...] “Ao contrário da visão distorcida, os pobres (grifo
nosso) estão se conectando e usando as redes. Eles tiram rapidamente
vantagem dos benefícios das informações”. “Ao se transformarem em
consumidores, os pobres ganham mais do que o simples acesso a produtos e
serviços”. [...] “Conquistam a dignidade pela atenção do setor privado,
anteriormente reservado à classe média e aos ricos [...].
As empresas, hoje, estão inseridas num mundo VUCA sigla inglesa (volatile,
uncertain, complex e ambiguous), que traduzido para o português significa: volatilidade,
incerteza, complexidade e ambiguidade. As organizações têm cada vez mais dificuldade de
prever os fatos, pois parece que tudo está fora da ordem provocada pelas diversas tecnologias
exponenciais, por exemplo: inteligência artificial, robótica e outras.
Para se adequarem a essa nova ordem de resolver problemas e oferecer produtos e
serviços é condição sine qua non para as empresas desenvolverem novas aptidões: inovar,
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buscar tecnologias avançadas utilizando-se quiçá da inovação disruptiva, mudando a forma de
aprender, ou seja, provocar uma ruptura nos padrões existentes, desenvolvendo novas
maneiras de aprendizado que possibilitem avaliar as incertezas com suas complexidades. A
pergunta que deverá ser respondida pela empresa não será mais se o meu negócio sofrerá uma
ruptura, mas, sim, qual será a velocidade, ou momento que ela irá chegar e que consequências
meu negócio sofrerá.
Voltando aos oceanos azuis, fica a questão. As empresas estão saindo da
comoditização dos produtos e serviços provocados pelas guerras de preços e a redução dos
resultados líquidos, ou permanecem com seus negócios tradicionais, nos quais grande parte
das estratégias ainda pertence ao século XX onde os movimentos eram lentos e previsíveis e
que para essa “vuvuquice” não são mais suficientes.
Figura 1: Mundo vuca
Fonte: https://www.google.com.br. 02/09/18.
Planejar, controlar, organizar e dirigir, com isso criar um plano para otimizar e
alcançar um objetivo. Esse conceito tão bom e bem utilizado no século XX deverá, ou melhor,
terá que ser modificado, revisto, para o momento atual repleto de avanços tecnológicos. Um
novo conceito de planejamento deverá ser concebido para atender às turbulências dos
negócios no mundo repleto dessas tecnologias e o novo ou emergente cliente.
CONCLUSÃO
Para empreender algumas características é necessário, como quebrar paradigmas,
definição do negócio para a tomada de decisão. No entanto, outras condições são necessárias,
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por exemplo, trabalhar em equipe. Empreender, nos dias de hoje, significa aprender a
desaprender e aprender a enxergar o mercado com lentes atuais de um cliente emergente,
conectado e acima de tudo realizar coisas novas. Tornou-se comum refletir sobre o impacto
das tecnologias e suas consequências, pois, o passado foi moldado de forma linear, tudo
deveria ocorrer da mesma forma. Hoje, o negócio passa a ser de forma dinâmica, rápida e
online e dentro de uma “vuvuquice”; dentro desse termo pergunta-se: qual será o tempo que a
empresa terá para se reinventar?
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