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Quais são as massas de ar que atuam no Brasil?
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MASSA DE AR Equatorial Atlântica (mEa)
Quente e úmida, dominando a parte
litorânea da Amazônia e do Nordeste em alguns momentos do ano, tem seu
centro de origem no Oceano Atlântico.
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Massa DE AR Equatorial Continental (mEc) Quente e úmida, com centro de origem na parte ocidental da Amazônia, que domina a porção noroeste da Amazônia durante quase todo ano.
Chuvas de convecção ou convectivas são também chamadas de chuvas de verão na região Sudeste do Brasil e são provocadas pela intensa evapotranspiração de superfícies úmidas e aquecidas (como florestas, cidades e oceanos tropicais). O ar ascende em parcelas de ar que se resfriam de forma praticamente adiabática (sem trocar calor com o meio exterior) durante sua ascensão. Precipitação convectiva é comum no verão brasileiro, na Floresta Amazônica e no Centro Oeste.
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CHUVA CONVECTIVA
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CHUVA FRONTAL
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Massa DE AR Tropical Atlântica (mTa)
Quente e úmida originária do Oceano
Atlântico nas imediações do trópico de Capricórnio e exerce enorme influência sobre
a parte litorânea do Brasil.
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CHUVA OROGRÁFICA
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Massa DE AR Tropical Continental (mTc)
Quente e seca, que se origina na
depressão do Chaco, e abrange uma área de atuação muito limitada,
permanecendo em sua região de origem durante quase todo o ano.
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Massa DE AR Polar Atlântica (mPa)
Fria e úmida, forma-se nas porções do
Oceano Atlântico próximas à Patagônia. Atua mais no inverno quando entra no Brasil como uma frente fria, provocando chuvas e queda
de temperatura.
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Queda brusca de temperatura que ocorre no sul da região amazônica, provocada pela chegada da Massa de Ar Polar Atlântica. Friagem deve atingir o sul da Amazônia nos próximos dias. Até o momento, apenas três eventos fracos de friagem conseguiram atingir o sul da Amazônia provocando um declino discreto das temperaturas. Para a próxima semana, a previsão é mais animadora.(jornal de Marabá -
23/06/2011)
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AS ILHAS DE CALOR SURGEM DA SIMPLES PRESENÇA DE EDIFICAÇÕES E DAS ALTERAÇÕES DE PAISAGENS FEITAS PELO HOMEM NAS CIDADES. A SUPERFÍCIE URBANA APRESENTA ESPECIFICIDADES EM RELAÇÃO À CAPACIDADE TÉRMICA E A DENSIDADE DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA SUA CONSTRUÇÃO: ASFALTO, CONCRETO, TELHAS, VIDROS. ESSES MATERIAIS, QUE CONSTITUEM AS SUPERFÍCIES URBANAS, TAIS COMO: RUAS, PRÉDIOS, TELHADOS, ESTACIONAMENTOS, ETC. CARACTERIZAM-SE PELA GRANDE CAPACIDADE DE REFLEXÃO E EMISSÃO DE RADIAÇÃO TÉRMICA, DIFERENCIADAS EM RELAÇÃO ÀS ÁREAS RURAIS E PAISAGENS NATURAIS. PROVOCAM ALTERAÇÕES DO ALBEDO.
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Jornal O Popular (15 de agosto de 2011) Um estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) comprova cientificamente o que o goianiense vem sentindo na própria pele: o clima na capital está esquentando. Num período de 24 anos (entre 1986 e 2010) as chamadas ilhas de calor (zonas de temperatura mais quente dentro de uma mesma área geográfica) aumentaram mais de 66 vezes no município de Goiânia. A principal causa apontada para esse aquecimento é o aumento da área urbana da cidade e a consequente retirada da vegetação natural. De acordo com o levantamento , as áreas com registro de temperaturas mais altas estão relacionadas com os pontos onde a cidade está mais adensada, como bairros de Campinas, Centro, Santa Genoveva, Jardim Nova Esperança, Cidade Jardim, Novo Horizonte, Jardim América e Setor Bueno. Já os pontos com registros mais baixos são os mais periféricos, onde ainda não houve a expansão da área construída.
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NOVA DELHI – ÍNDIA 50 CIGARROS POR DIA
Estranho fenômeno da neve laranja intriga países do leste europeu.
Imagens de paisagens banhadas com um colorido inusitado têm circulado em redes
sociais na Rússia, Bulgaria, Ucrânia, Romênia e Moldávia. Nelas, é possível ver
como a neve em partes desses países ganhou um aspecto alaranjado.
Meteorologistas dizem que o fenômeno, porém, não é novo: ele ocorre uma vez a
cada cinco anos e é causado pela mistura de areia oriunda de tempestades do deserto
do Saara, na África, com neve e chuva.
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CONCEITO DE CLIMA
“SUCESSÃO HABITUAL DOS TIPOS DE TEMPO NUM
DETERMINADO LUGAR DA SUPERFÍCIE TERRESTRE”.
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CLIMA TROPICAL Extensas áreas do planalto central e das
regiões Nordeste e Sudeste são dominadas pelo clima tropical.
Nelas, o verão é quente e úmido (mEc, mTa) e o inverno, frio e seco (mPa, mTa). As temperaturas médias excedem os 20º C, com amplitude térmica anual de até 7º
C. As chuvas variam de 1.000 a 1.500 mm/ano.
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CHUVAS FRONTAIS OU CICLÔNICAS
Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente
+ ar frio). São caracterizadas por serem contínuas, apresentarem intensidade baixa a moderada e abrangem grande área. Abaixo
seguem as maneiras com que as frentes quentes e frentes frias se
distribuem, originando a precipitação. 61
CHUVAS FRONTAIS
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CLIMA EQUATORIAL ÚMIDO
APRESENTA TEMPERATURAS ELEVADAS COM BAIXA AMPLITUDE TÉRMICA. MÉDIAS ANUAIS
SUPERIORES A 24º. PLUVIOSIDADE ELEVADA COM 1.800 MM A 3.500 MM. NÃO HÁ UMA ESTAÇÃO SECA.
OCORREM CHUVAS CONVECTIVAS E AS MÁXIMAS SAZONAIS ACOMPANHAM A ZCIT.
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CALÇOENE NO AMAPÁ É A LOCALIDADE QUE MAIS CHOVE NO BRASIL 4.100mm/ANO
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SUBTROPICAL ÚMIDO
DOMINA A REGIÃO SUL E A PARTE SUL DO MATO GROSSO DO SUL E SP.
MÉDIAS ANUAIS INFERIORES A 18°. MAIORES AMPLITUDES TÉRMICAS.
CHUVAS BEM DISTRIBUÍDAS. É COMUM A FORMAÇÃO DE NEVE E GEADA NAS REGIÕES “SERRANAS”.
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NEVE NO PLANALTO DE SANTA CATARINA
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SÃO JOAQUIM JULHO 2013
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NEVE EM GRAMADO 82
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FEV 2012 85
CLIMA SEMI-ÁRIDO ABRANGE O SERTÃO DO NORDESTE. É DO TIPO TROPICAL, MAS COM ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO EM TORNO DE 1000 MM CHUVAS CONCENTRADAS NUM CURTO PERÍODO DE TRÊS MESES. É UMA ZONA DE CONVERGÊNCIA DE MASSAS DE AR, QUE CHEGAM AÍ FRACAS. A mEc É A RESPONSÁVEL PELAS CHUVAS. OS BREJOS SÃO LOCAIS MAIS ÚMIDOS.
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CABACEIRAS - PB
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CLIMA LITORÂNEO/TROPICAL ÚMIDO ATUA DO R. G. DO NORTE ATÉ SP mTa FORTE E PROVOCA CHUVAS NO VERÃO NA PARTE SUL. AO NORTE A mEa PROVOCA CHUVAS DURANTE O INVERNO CHUVAS DE RELEVO DEVIDO A SERRA DO MAR E CHAPADAS DIAMANTINA E BORBOREMA A mPa ATUA COMO FRENTE FRIA NO INVERNO PLUVIOSIDADE VARIA DE 1500 A 2000MM
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CARAGUATATUBA - SP
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