q ualidade de v ida e g estão de a bsenteísmo gustavo nicolai

Qualidade de Vida eGestão de Absenteísmo

Gustavo Nicolai

2015 - Nicolai, G.

VISÃO SISTÊMICA EM SSTBrasil 2015

Éticadfxz\

Ética

Menos Doenças

Menos Acidentes

SocialGanho

Ônus da Prova

Presunção de Culpa

IndústriaDesafio

1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR

2. Política de QMSR

3. Estrutura Organizacional Corporativa

4. Planejamento da Implantação do Sistema

5. Sistema de Gestão Integrada

6. Organograma QMSR da obra

7. Ferramentas de Gestão

8. Ações Iniciais em um Projeto

Alta

Grande

Complexidade

Transparência

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AEROPORTO JK - BRASÍLIAPortão de Embarque 8 15.04.2015

12.05.2015

12.06.2015

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http://pt.appszoom.com/android_developer/mpt-ministrio-pblico-do-trabalho_pqpqz.html

APLICATIVO - ANDROIDPardal MPT 12.06.2015

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75% das informaçõesDados cadastrais CNPJ e CPFRegistro do empregadoFolha de pagamento FGTS - GFIPLotações de trabalho – funçõesHorários de trabalho e turnosEtc...

Arquivo com leiaute Específico *XML

Arquivo com leiaute específico *XML

Software RH da empresa

SOFTWARE Saúde e Segurança

25% das informaçõesComunicação de Acidente de Trabalho = CAT (1 dia útil) Afastamento Temporário (Atestados de dias)Insalubridade e PericulosidadeAtestado de Saúde Ocupacional – ASO Retorno ao Trabalho Exames complementares e Riscos Ocupacionais

ERP

AREAS ENVOLVIDAS

INTEGRAÇÃO SANEAMENTO E

MENSAGERIA

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2015 - Nicolai, G.

AFASTADOS INSSCOM PLANO DE SAÚDE

APOSENTADOS E DEMITIDOSCOM PLANO DE SAÚDELEI 9.656/98 RN 279/12

JUDICIALIZAÇÃOTAC-ACP-DMC (% RESULTADO)

*INCLUI DEPENDENTES

NTEP E ACIDENTES FAP - SAT (ATÉ 4,5% DA FOLHA)

PLANO DE SAÚDE SINISTRALIDADE (% > 70%)

INFLAÇÃO MÉDICA (> IPCA)

ENVELHECIMENTO / DÇAS. CRÔNICAS

OS GRANDES CUSTOS COM SAÚDE E SEGURANÇApara as Organizações

HONORÁRIOSCUSTAS/PERÍCIAS

ABSENTEÍSMO PLANO DE SAÚDE

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CAPA DA REVISTA – EXAMENº 10 - 27.05.2015

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INFLAÇÃO MÉDICA – VCMHX IPCA

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PLANOS INDIVIDUAIS – EFERTAAPÓS REGULAÇÃO DE PREÇO PELA ANS

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AÇÕES REGRESSIVAS

R$ 114,59

R$ 258,06

R$ 66,97R$ 41,58

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Atestado Médico Expedido para justificar o afastamento do trabalho de 1 a 15 dias.

Período pago pela Empresa

Afastamento Previdenciário (INSS)Inicia a partir do 16º dia / Requer “Perícia

Médica” – Incapacidade

Doença Comum – Benefícios 31, 32, 33, 34

Responsabilidade do INSS

Acidente/Doença Ocupacional – Benefícios 91, 92, 93, 94

Responsabilidade da Empresa

ABSENTEÍSMO

AUSÊNCIA AO TRABALHO - MOTIVO DE SAÚDE

Estabilidade 12mAção RegressivaJurisprudência

S

AT

FGTS

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Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (Dec. 6.042/07) Relação entre Doenças e Atividade

NTEP FAPFator Acidentário de Prevenção

(Dec. 6.257/07)Indicador de Sinistralidade 0,5 a 2,0

nº de casos - Frequência

tempo dos afastamentos - Gravidadevalor dos benefícios pagos - Custo

CID M OsteomuscularCID F Transtornos mentaisCID S Trauma / lesões

LEGISALAÇÃO NTEP / FAP

*banco de dados do INSS de afastamentos por doença comum e acidentes;

*calculado pela fórmula estatística da “Razão de Chances > 1”

CNAECódigo Nacional de

Atividades Econômicas

CID 10Classif. Internacional

de Doenças

XCAT e

BENEFÍCIOS Acidentes, Trajeto,

Doenças Ocup. e NTEP

CNPJCNPJ Raiz

X

35%

65%

Ranking

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Riscos Ambientais do Trabalho (Dec. 6.957/09) Alíquotas de Risco por Atividade (CNAE)

RAT SATSeguro Acidente do Trabalho

(CF e Lei 8.212/91)Novo SAT ou RAT

LEGISALAÇÃO RAT / SAT

Risco ALTO 3%= X> 5O%

Risco MÉDIO 2%=

=

FAP RAT% sobre o total da remuneração

devida a qualquer título, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos.

Risco BAIXO 1%

MÁLUS EXEMPLOS BÔNUSFAP 1,4552 RAT 3% FAP 0,8860 SAT 4,3656 % SAT 2,6580%

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GESTÃO - OPORTUNIDADE

Se:Acidente + Afastamento = ZERO

Então:FAP = 0,5

“Quando a empresa não apresentar, no período-base de cálculo do FAP, registro de acidente ou doença do trabalho, benefício acidentário concedido sem CAT vinculada e qualquer benefício acidentário, seu FAP será igual a 0,5 por definição.”

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FAP por CNPJ Raiz

FAP 2013(Período-base

2010 e 2011)

* FAP 2014 (2011 e 2012)

* FAP 2015 (2012 e 2013)

ESTUDOS DO FAP - 2013

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85 18

RAT = 3%

SAT 2013 = 3,6597%

ESTUDOS DO FAP - 2013

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DADOS DA EMPRESA

Acidente e Afastamento = ZERO(FAP = 0,5)

85 Acidente 18 Afastamentos

Valor da folha para os 12 meses no ano vigente R$ 204.197.361,62

SAT a pagar no ano vigente 3,6597% R$ 7.473.010,84

SAT mínimo a pagar no ano vigente (se FAP = 0,5) 1,5000% R$ 3.062.960,42

Acréscimo do SAT ocasionado pelo FAP no ano vigente 2,1597% R$ 4.410.050,42

Valor por ACIDENTE para o ano vigente (impacto real*) 0,0073% R$ 14.985,61

Valor por AFASTAMENTO para o ano vigente (impacto real*) 0,0853% R$ 174.237,43

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Dados 2010 2011 2012 2013 2014 2015FAP Original 1,3949 0,8869 0,8860 1,2199 0,8966 0,9550

RAT Alíquota base 3% 3% 3% 3% 3% 3%

SAT vigente no ano 4,1847% 2,6607% 2,6580% 3,6597% 2,6898% 2,8650%

Acréscimo de custo com o FAP (até 2013) 18.364.642,26R$ 18.208,99R$

117.122,76R$ 19.173,68R$

Média AcidenteMédia Afastamento INSSMédia Ação Regressiva (Lei 8.213/91)

ESTUDO DO HISTÓRICO DO FAP

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EXEMPLO 2 – EMPRESA DE ÓLEO E GÁS – RAT 3% ONSHORE E OFFSHORE - 2013


SAT a pagar no ano vigente FAP = 1,2948 3,88% R$ 10.680.978,41

SAT mínimo a pagar no ano vigente (se FAP = 0,5) 1,5000% R$ 4.129.244,23


Valor por ACIDENTE para o ano vigente (impacto real*) R$ 22.573,20Valor por AFASTAMENTO para o ano vigente (impacto real*) R$ 262.069,36

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EXEMPLO 3 – CONSTRUÇÃO CIVIL – RAT 3%2013


SAT a pagar no ano vigente FAP = 1,3600 4,08% R$ 2.679.245,82

SAT mínimo a pagar no ano vigente (se FAP = 0,5) 1,5000% R$ 985.016,85


Valor por ACIDENTE para o ano vigente (impacto real*) R$ 12.279,88Valor por AFASTAMENTO para o ano vigente (impacto real*) R$ 98.304,69

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cbic.org.br/construindosegurancaesaude

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“TEIA” LEGISLATIVA

- Lei nº 8.213, de 24 de junho de 1.991;- Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999;- Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003;- Resolução CNPS nº 1.269, de 15 de fevereiro de 2006;- Lei nº 11.430, de 26 de dezembro de 2006;- Decreto nº 6.042, de 12 de fevereiro de 2007;- Instrução Normativa INSS nº 31, de 10 de setembro de 2008;- Decreto nº 6.945, de 21 de agosto de 2009;- Orientação Interna nº 200 INSS/DIRBEN, de 25 de setembro de 2008;- Resolução CRPS/MPS nº 1.308, de 27 de maio de 2009;- Resolução CRPS/MPS nº 1.309, de 24 de junho de 2009;- Portaria Interministerial nº 254, de 24 de setembro de 2009;- Portaria Interministerial nº 329, de 10 de dezembro de 2009;- Resolução CRPS/MPS nº 1.316, de 31 de maio de 2010;- Portaria nº 451, de 23 de setembro de 2010;- Medida Provisória nº 664, de 30 de dezembro de 2014.

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Técnica Reduzir efetivamente os acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

Comportamental – Pró-ativa Evitar os afastamentos previdenciários

(Acolhimento / Promoção de Saúde) Comprometer as gerencias e as lideranças diretas Utilizar os limites da legislação trabalhista, previdenciária, normativa e

da ética. Influenciar médicos peritos do INSS (carta protocolada) Influenciar a rede médica credenciada Documentação impecável (“perfil de seguradora”) Mitigar consequências / Apoio especializado

MODOS DE ATUAÇÃO

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MODOS DE ATUAÇÃO

Treinamento Os profissionais vinculados às empresas não conhecem a fundo a

legislação e implicações adjacentes Os profissionais vinculados às empresas não compreendem o que

precisam fazer A cultura de saúde e segurança no Brasil é, muitas vezes, errática A empresa acredita que o assunto FAP é tema de responsabilidade de

médicos do trabalho e de engenheiros/técnicos de segurança (área de SST) Malus do fracasso x Bônus do sucesso

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5

DISSEMNAR

Segurança e Saúde como VALOR

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5

COMPATILHAR

para fazermos JUNTOS

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SESI como Provedor de Soluções para Indústria em Gestão de Segurança e Saúde;

SESI como o principal Parceiro da Indústria no

cumprimento dos Requisitos Normativos.

SESI como referência técnica para influenciar

Legislação e Políticas Trabalhistas;

SESI fortalecendo a imagem do Sistema junto ao

Governo

VISÃO DE FUTURO

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“Quem anda no trilho é trem de ferro,

sou água que corre entre pedras:

Liberdade“caça jeito.”

Manoel de Barros

[email protected]

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