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    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DO PARAN

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    PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DO PARANProcesso Seletivo de Outubro - 2012

    21 de Outubro de 2012

    INFORMAES / INSTRUES:1. Verifique se a prova est completa: questes de nmeros1 a 70 e 1 redao.2. A compreenso e a interpretao das questes constituem parte integrante da prova, razo pela qual os

    fiscais no podero interferir.3. Preenchimento do Carto-Resposta:

    - Preencher para cada questo apenas uma resposta.- Preencher totalmente o espao correspondente, conforme o modelo:- Usar caneta esferogrfica, escrita normal, tinta azul ou preta.- Para qualquer outra forma de preenchimento, a leitora anular a questo.

    4. Para compor as questes de nmero 66 a 70 escolha a lngua para a qual fez sua opo.

    O CARTO-RESPOSTA PERSONALIZADO.NO PODE SER SUBSTITUDO, NEM CONTER RASURAS.

    Durao total da prova: 6 horas- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

    PROVA: HISTRIAMATEMTICABIOLOGIAQUMICAFILOSOFIALNGUA PORTUGUESALITERATURA BRASILEIRAFSICAGEOGRAFIALNGUA ESTRANGEIRAREDAO

    1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.

    11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.

    21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30.

    31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40.

    41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48 49. 50.

    51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60.

    61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70.

    N. DO CARTO NOME(LETRA DE FORMA)

    ANOTE SEU GRABARITO.

    ASSINATURA

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    HISTRIA

    Considere as imagens a seguir para responder questo 1.

    Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lula-com-maluf-e-a-galeria-de-fotos-em-ma-companhia-ficou-completa-bem-sera/As datas das fotos so:

    Foto com Collor: 14 julho 2009.Foto com Maluf: 18 junho 2012.Acesso em 23 junho 2012.

    1. Nas duas recentes fotografias acima vemos o ex-presidente Lus Incio Lula da Silva apertando a mode antigos rivais polticos, Fernando Collor de Mello ePaulo Maluf. Ambos os encontros causaram furor nasredes sociais e indignao de muitos partidrios.Acerca dessas rivalidades do passado, assinalealternativa que apresenta a explicao ADEQUADA:

    As eleies de 1989 foram tumultuadas e cheiasA)

    de interferncia da mdia. No segundo turnoconcorreram Collor do PRN, poltico conservador,ativista do MDB durante o regime militar, e Lulapelo PT, conhecido lder sindical, preso durante oregime militar.Diante da aproximao do ex-presidente LulaB)com a direita durante seus dois mandatos, a alamais radical do PT deixou de apoiar seu governo,o que causou a sada de vrios de seusmembros, dos quais muitos se engajaram emoutros partidos.No ano de 1992 a oposio ao presidente CollorC)estava mais forte do que nunca. As denncias de

    seu irmo Pedro Collor de Mello sobre esquemasde lavagem de dinheiro e corrupo de seugoverno apontavam que entre os envolvidosestava Paulo Maluf.Milhares de pessoas saram s ruas protestando,D)no chamado movimento dos caras-pintadas.

    Elas pintavam os rostos de preto, amarelo everde, mostrando luto pela situao poltica dopas durante a presidncia de Jos Sarney.Durante a campanha de 2003, que elegeu LulaE)para presidente, no perodo de 2003 a 2006, umLula radical, e ainda se referindo aos seuscolegas como companheiros, lembrava a poca

    de lder sindical, ao apresentar propostas quebatiam de frente com os partidos de direita.

    2. Observe o mapa a seguir:

    Fonte: MACHADO, Brasil Pinheiro. Contribuies ao estudo daHistria Agrria do Paran. In: WACHOWICZ, Ruy Christovam.Histria do Paran.Curitiba: Editora Vicentina, 1977. p. 72.

    Sobre o Tropeirismo, assinale a alternativaCORRETA:

    Contribuiu para a ligao das regies atualmenteA)denominadas de Rio Grande do Sul, SantaCatarina e So Paulo. O Paran no foibeneficiado pelo Tropeirismo.

    A maioria dos povoados que surgiram com oB) deslocamento de tropas at Sorocaba acabarampor desaparecer quando este comrcio entrouem decadncia.Os tropeiros eram condutores de rebanhos queC)utilizavam o litoral do Paran para odeslocamento at So Paulo.Abriu caminhos pelo interior do atual Estado doD)Paran.O Tropeirismo no teve grande importncia paraE)o desbravamento da Regio dos Campos Gerais.

    3. A transio entre o feudalismo e o capitalismo ocorreu

    durante a chamada Baixa Idade Mdia na Europa.Sobre as causas da queda do sistema feudal, marquea alternativa CORRETA:

    A burguesia desejava um poder mais forte eA)centralizado, que pudesse proteger e impulsionar

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    ainda mais suas atividades comerciais, aliando-secom a monarquia, o que facilitou a formao dosEstados Modernos.Durante o sculo XV comeam as invases e temB)incio o crescimento demogrfico europeu,incompatvel com os nveis de produo feudal,voltados subsistncia rural.

    Diversos foram os fatores que levaram C) ascenso do capitalismo, entre eles esto aexpanso do comrcio, o ressurgimento dodinheiro e o xodo urbano.O renascimento comercial faz surgir uma prsperaD)camada de artesos e mercadores, a burguesia,chamada assim, pois vivia nos burgos, longe dascidades.O contato martimo entre a Europa e o OrienteE)impulsiona o renascimento das atividadescomerciais e, ao facilitar a formao das cidades,dificulta o desenvolvimento dos EstadosModernos.

    4. [...] J no final do sculo XIII, a poca do feudalismode fato e da cavalaria em flor est por acabar; o quesegue o perodo urbano e monrquico da eramedieval, quando os fatores determinantes do Estadoe da sociedade so o poderio comercial da burguesiae, baseado nela, o poder financeiro dos reis. [...]HUIZINGA, Johan. O outono da Idade Mdia. So Paulo: CosacNaif, 2010. p. 85.

    O fragmento aborda:

    O incio do feudalismo e o desenvolvimento daA)

    cavalaria na Europa.A extino da burguesia.B) A perda de poder e o desaparecimento completoC)

    da nobreza.O Renascimento urbano, o desaparecimento dasD)moedas e o retorno das trocas comerciaisbaseadas no escambo.A decadncia do feudalismo e o RenascimentoE)urbano e comercial na Europa.

    5. De acordo com o Dicionrio Aurlio, o verbeteoposio quer dizer: Conjunto de partidos quecombatem um governo. No que diz respeito ao

    Estado Novo (1937-45), as tendncias polticasestavam bem marcadas entre a direita/conservadora ea esquerda/socialista, contexto em que o presidenteGetlio Vargas teve de lidar com diversas vertentescontrrias a seu governo.Sobre o Estado Novo afirma-se:

    I. Vargas demonstrava que pretendia continuar nopoder aps o fim de seu mandato constitucional e,em setembro 1937, foi noticiada uma novatentativa de golpe contra o governo, o PlanoCohen, servindo de pretexto para o presidenteafirmar a necessidade de sua permanncia no

    cargo.II. Sob inspirao fascista, Vargas outorgou novaConstituio, em que as liberdades foramsuprimidas sob alegao do combate ao perigocomunista, tornando seu governo autoritrio ecentralizador. Vargas tambm permaneceu

    favorvel ao integralismo brasileiro no restante doseu mandato.

    III. O apoio do povo durante grande parte de seugoverno se deu principalmente devido s diversasleis de amparo ao trabalhador que foramdecretadas em 1943. Vargas reuniu todas elas naCLT (Consolidao das Leis de Trabalho), que

    passou a regulamentar as relaes trabalhistas apartir de ento, criando, inclusive, a carteira detrabalho.

    IV. Um dos rgos criados para ajudar o governo acombater as ideias contrrias foi o DIP(Departamento de Imprensa e Propaganda), cujafuno principal era prender e interrogar suspeitosde atitudes subversivas.

    correto o que se afirma APENASem:

    II e III.A) I e II.B)

    III e IV.C) I e III.D) I e IV.E)

    MATEMTICA

    6. Usando apenas elementos do conjunto A = {V, E, S, T,I, B, U, L, A, R, 2, 0, 1, 3} um estudante criou umasenha composta por exatamente 5 caracteres, nonecessariamente distintos, dos quais exatamente doisno so algarismos. Considerando o nmero mximode senhas distintas que podem ser criadas com tais

    restries, qual a probabilidade de que na senhacriada pelo estudante os dois primeiros caracteressejam letras iguais?

    0,01A) 0,1B) 5. 7C) 0,25D) 0,125E)

    7. Considere a equao senx 3cosx 2. O

    nmero exato de solues desta equao, sendo 4, :

    3A) 4B) 6C) 5D) 8E)

    8. Calcule o valor da expresso:

    1439 1438 207 !3,43.10"

    E = 9A)

    E = 1B) E = 0C) E = 5D) E = 7E)

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    9. Calcule o valor da expresso

    !1320# 4. 1320$.1318%.1320.1318 4.1320. 1318$ 1318#

    & 1320( & 1318) & 0* & 4+ & 1&

    10. As pirmides P1, P2 e P3, representadas na figura a

    seguir, so as trs primeiras de uma sequncia infinita(P1, P2, P3, ...) de pirmides regulares. Assequncias (h1, h2, h3, ...) e (a1, a2, a3, ...) soprogresses geomtricas, onde hn e an representam,nessa ordem, as medidas da altura e da aresta dabase da pirmide Pn, - /. Considere ainda Vncomo sendo o volume da pirmide Pn.

    Analise as afirmaes a seguir e marque a alternativaCORRETA.

    I. $

    II.

    $6$

    III. # .

    :#;

    IV.

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    44A) 66B) 11C)

    ##. Acesso em:

    28/08/2014

    Considerando o termo Ampulex dementor e os seusconhecimentos sobre regras bsicas de classificaoe nomenclatura, responda:

    I. Ampulex o nome do gnero desse organismo edementorseria o nome da espcie.

    II. A nomenclatura utilizada pela revista est grafadade forma incorreta, pois o binmio deveria estardestacado.

    III. A vespa-joia (Ampulex compressa) do mesmognero do animal recm-descoberto, mas no necessriamente da mesma famlia.

    IV. Um dos motivos utilizados para classific-lanesse grupo pode ter sido a presena decefalotrax e abdmen.

    A) Somente a afirmativa III est correta.B) Somente as afirmativas I e III esto corretas.C) Somente as afirmativas I, II e IV esto corretas.D) Somente a afirmativa II est correta.E) As afirmativas I, II, III e IV esto corretas.

    20. A amiotrofia muscular espinhal (AME) uma doena

    incurvel que compromete uma regio da medula de-nominada corno anterior. Nessa regio, h neurniosque ligam msculos ao sistema nervoso central. Osportadores dessa doena perdem os movimentos dopescoo para baixo, afetando tambm msculos res-piratrios.O infogrfico abaixo foi publicado no jornalFolha de So Paulo e fala sobre os componetes gen-ticos de um dos tipos de AME:

    Adaptado de: . Acesso em: 14/09/2014.

    Com base no infogrfico e em seus conhecimentos,assinale a alternativa INCORRETA.

    A) Pais afetados pela AME tipo 1 s podem ter filhosafetados.

    B) Indivduos heterozigotos no possuem a doena.C) A AME tipo 1 uma doena autossmica

    recessiva.D) A AME tipo 1 no uma doena ligada ao sexo.E) Um casal de heterozigotos tem 25% de chance de

    ter uma menina afetada pela doena.

    21. Leia o trecho do texto abaixo publicado na revistaVeja:

    (...) Casos extremos de excesso de atividade fsicaso diagnosticados como vigorexia, um transtornopsquico irmo da anorexia, em que a pessoa nuncase satisfaz com o tamanho de seus msculos. No h,no entanto, um diagnstico preciso para as muitas si-

    tuaes que se encaixam entre a vigorexia e a ativi-dade pesada, mas saudvel (...).Disponvel em: .Acesso em: 28/08/2014

    A vigorexia um problema crescente nos dias atuais.Muitas vezes, os indivduos chegam a recorrer a este-roides e anabolizantes para terem um melhor resulta-do no exerccio. Um exemplo de anabolizante utilizado a somatotrofina ou somatotropina, que pode aumen-tar a massa muscular, mas possui muitos efeitos cola-terais, como a sobrecarga cardaca, crescimento doqueixo, das cartilagens, das mos e dos ps. A alter-

    nativa que mostra uma ao desse hormnio e suaglndula secretora, respectivamente, :

    A) Aumento da diviso celular Tireoide.B) Reduo do metabolismo Tireoide.C) Aumento do tamanho da clula Hipfise.D) Aumento da sntese proteica Hipfise.E) Aumento da atividade catablica celular

    Adrenais.

    QUMICA

    22. O hidrxido de clcio Ca(OH)2, tambm conhecidocomo cal hidratada ou cal extinta, trata-se de um im-portante insumo utilizado na indstria da construocivil. Para verificar o grau de pureza (em massa) deuma amostra de hidrxido de clcio, um laboratoristapesou 5,0 gramas deste e dissolveu completamenteem 200 mL de soluo de cido clordrico 1 mol/L. Oexcesso de cido foi titulado com uma soluo de hi-drxido de sdio 0,5 mol/L, na presena de fenolftale-na, sendo gastos 200 mL at completa neutralizao.O grau de pureza da amostra analisada, expresso emporcentagem em massa, de:

    A) 78%.B) 82%.

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    C) 86%.D) 90%.E) 74%.

    23. Durante muito tempo acreditou-se que a cafena seriaa droga psicoativa mais consumida no mundo. Aocontrrio do que muitas pessoas pensam, a cafena

    no est presente apenas no caf, mas sim em umagama de outros produtos, por exemplo, no cacau, noch, no p de guaran, entre outros. Sobre a cafena,cuja frmula estrutural est apresentada abaixo, sofeitas as seguintes afirmaes.

    Disponvel em:. Acesso em: 13 set. 2014.

    I. Apresenta em sua estrutura as funes amina ecetona.

    II. Apresenta propriedades alcalinas devido pre-

    sena de stios bsicos de Lewis.III. Todos os tomos de carbono presentes nos anisesto hibridizados na forma sp2.

    IV. Sua frmula molecular C8H9N4O2.

    So VERDADEIRAS:

    A) somente as afirmaes I, II e III.B) somente as afirmaes II e III.C) somente as afirmaes I e IV.D) somente as afirmaes III e IVE) somente as afirmaes II, III e IV.

    24. A emisso de xidos cidos para a atmosfera vemcrescendo cada vez mais nas ltimas dcadas. Elespodem ser emitidos atravs de fontes naturais, taiscomo a respirao vegetal e animal, erupes vulc-nicas e decomposio de restos vegetais e animais.No entanto, o fator agravante que alguns xidoscidos so liberados tambm na combusto de com-bustveis fsseis, como os derivados do petrleo (ga-solina, leo diesel etc.).

    FOGAA. J. xidos e chuva cida. Brasil Escola. Disponvel em:.

    Sobre xidos cidos e suas implicaes ambientais, CORRETOafirmar que:

    A) xidos cidos so substncias moleculares, for-madas, principalmente, pelo enxofre e pelo nitro-gnio e que, ao entrarem em contato com a gua,reagem formando cidos, por exemplo, sulfuroso,sulfrico, ntrico e nitroso.

    B) o gs carbnico (CO2) e o monxido de carbono(CO) so exemplos de xidos que reagem com a

    gua, formando cidos.C) xidos cidos so substncias inicas, formadaspela ligao de metais (principalmente alcalinos ealcalinos terrosos) com o oxignio.

    D) o trixido de enxofre neutraliza o hidrxido de s-dio na proporo molar de 1:1.

    E) a chuva cida a responsvel direta pelo fen-meno conhecido como efeito estufa, cujo agrava-mento eleva as temperaturas mdias de nossoplaneta.

    25. Um automvel cujo consumo de etanol de 10 Km/Lde combustvel roda em torno de 100 Km por semana.

    O calor liberado pela combusto completa do etanolconsumido em um perodo de 4 semanas de, apro-ximadamente:

    Dados: Calor de formao (KJ/mol)C2H5OH(l)= 278; H2O(l)= 286; CO2(g)= 394.

    Densidade do etanol = 0,8 Kg/L

    A) 1,9.105KJ.B) 2,8.105KJ.C) 9,5.105KJ.D) 5,6.105KJ.E) 3,8.104KJ.

    O texto a seguir serve de base para responder squestes 26 e 27.

    Baterias so dispositivos capazes de transformarenergia qumica em energia eltrica por meio de rea-es eletroqumicas. Atualmente, com o avano naproduo e consumo de equipamentos portteis, umdos grandes desafios fazer com que as bateriasconsigam acompanhar as novas tecnologias, tornan-do-se cada vez menores e apresentando um tempo

    maior de durao de descarga, alm de aumentar,tambm, o nmero de ciclos de utilizao. Neste pa-norama, as baterias de on ltio representam o quetemos de mais moderno, pois conseguem combinaralta performancecom baixo peso.

    26. Sobre o ltio e seus compostos, CORRETOafirmarque:

    A) Um tomo de ltio apresenta massa igual a 7g.B) Os halogenetos de ltio, quando esto no estado

    slido, so timos condutores de eletricidade.C) O xido de ltio um composto molecular de fr-

    mula Li2O.D) O ltio um metal pouco reativo, no apresentan-

    do tendncia em reagir com a gua.

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    E) Trata-se de um metal alcalino que se combinacom tomos de cloro por meio de ligaes inicas,formando um composto de frmula LiCl.

    27. Supondo que um smartphoneapresente um consumode 50 mA de energia e funcione por um perodo detempo de 3860 segundos, qual a massa de on de ltio

    que participou das reaes eletroqumicas envolvi-das?

    Dado: Constante de Faraday = 96500 C mol1.

    A) 7,0.102g.B) 1,4.101g.C) 1,4.102g.D) 7,0.101g.E) 2,8.102g.

    28. O poliestireno (PS) um polmero muito utilizado nafabricao de recipientes de plsticos, tais como: co-pos e pratos descartveis, pentes, equipamentos delaboratrio, partes internas de geladeiras, alm doisopor (poliestireno expandido). Este polmero obtidona polimerizao por adio do estireno (vinilbenze-no). A cadeia carbnica deste monmero classifica-da como sendo:

    A) Normal, insaturada, homognea e aromtica.B) Ramificada, insaturada, homognea e aromtica.C) Ramificada, saturada, homognea e aromtica.D) Ramificada, insaturada, heterognea e aromtica.E) Normal, saturada, heterognea e aliftica.

    29. O cido fosfrico possui uma ampla gama de utiliza-es, entre as quais podemos destacar a fabricaode fosfatos e superfosfatos (utilizados como fertilizan-tes agrcolas), fabricao de produtos para remoode ferrugem, alm de estar presente em refrigerantesdo tipo cola, agindo, neste caso, como acidulante(responsvel pelo sabor cido caracterstico). Sobre aunidade elementar do cido fosfrico so feitas as se-guintes afirmaes:

    I. O nmero de oxidao do fsforo igual a +5.II. As ligaes estabelecidas entre os tomos forma-

    dores da molcula de cido fosfrico so do tipocovalente polar.

    III. O tomo de fsforo expande sua camada de va-lncia acomodando dez eltrons nesta.

    IV. A geometria estabelecida ao redor do tomo defsforo do tipo piramidal.

    V. Apresenta apenas foras intermoleculares do tipodipolo permanente.

    So CORRETAS:

    A) I, II e IV apenas.B) I, III e IV apenas.C) II, III e V apenas.

    D) I, II e III apenas.E) III, IV e V apenas.

    FILOSOFIA

    Leia o fragmento a seguir, extrado do Discurso sobrea origem e os fundamentos da desigualdade entre os

    homens, de Rousseau:

    do homem que devo falar, e a questo que exami-no me indica que vou falar a homens, pois no sepropem questes semelhantes quando se teme hon-rar a verdade. Defenderei, pois, com confiana a cau-sa da humanidade perante os sbios que a isso meconvidam e no ficarei descontente comigo mesmo seme tornar digno de meu assunto e de meus juzes.(ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os funda-mentos da desigualdade entre os homens. So Paulo: Martins Fon-tes, 1999, p.159.)

    30. A partir da teoria contratualista de Rousseau, assinalea alternativa que representa aquilo que o filsofo deGenebra pretende defender na obra.

    A) Que a desigualdade social permitida pela lei na-tural e, portanto, o Estado no responsvel peloconflito social.

    B) Que a desigualdade social autorizada pela leinatural, ou seja, que a natureza no se encontrasubmetida lei.

    C) Que no estado natural existe apenas o direito depropriedade.

    D) Que a desigualdade moral ou poltica uma con-

    tinuidade daquilo que j est presente no estadonatural.E) Que h, na espcie humana, duas espcies de

    desigualdade: a primeira, natural, e a segunda,moral ou poltica.

    31. A preocupao sobre o futuro da natureza e a ao dacivilizao tecnolgica apresenta-se como traosconstitutivos do pensamento de Hans Jonas. Nestesentido, o princpio responsabilidade pretende superaras ticas tradicionais, as quais o autor chama de ti-cas da similitude. A respeito da reflexo tica deHans Jonas, assinale a alternativaINCORRETA.

    A) A responsabilidade no tem nenhuma implicnciae relevncia com relao s futuras geraes, as-sociando-se, assim, com a tica de Kant.

    B) A responsabilidade adquire uma nova dimensopela tcnica que as ticas tradicionais (por exem-plo, a tica aristotlica) no comportam, uma vezque estas no apontam para as consequncias fu-turas.

    C) As ticas tradicionais primam pelo antropocen-trismo, tornando-se, assim, um problema, poisno buscam um fim imanente tambm na nature-za.

    D) A responsabilidade pelas futuras geraes e pelotodo orgnico so elementos fundamentais naproposta tica de Hans Jonas.

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    E) A responsabilidade no pode ser uma relao re-cproca, uma vez que tal relao se move incidin-do numa tica futurista.

    32. Leia os enunciados abaixo a respeito do pensamentofilosfico de Scrates.

    I. O texto Apologia de Scrates, cujo autor Plato,apresenta a defesa de Scrates diante das acu-saes dos atenienses, especialmente, os sofis-tas, entre os quais est Meleto.

    II. Scrates dispensa a ironia como mtodo para re-futar as acusaes e calnias sofridas no proces-so de seu julgamento.

    III. Entre as acusaes que Scrates recebe est ade corromper a juventude.

    IV. Scrates acusado de ensinar as coisas celestese terrenas, a no acreditar nos deuses e a tornarmais forte a razo mais dbil.

    V. Scrates nega que seus acusadores so ambicio-

    sos e resolutos e, em grande nmero, falam deforma persuasiva e persistente contra ele.

    Assinale a alternativa que apresenta apenas asafirmativas CORRETAS.

    A) II, IV e V.B) I, III e IV.C) I, III e V.D) II, III e V.E) I, II e III.

    LNGUA PORTUGUESA

    Os gneros textuais esto vinculados nossa vidasocial e organizam nossas atividades comunicativas.Todo texto pertence a um gnero, como o que segue:

    Escritores jovens para jovens leitores

    Fbulas para o Ano 2000(Rodrigo Lacerda e Gustavo Martins; Ilustraes dePaulo Batista; 80 p.; Lemos Editorial; 0800-177899; 10reais)

    Novos autores sempre surgem, mas autores no-vssimos so bem mais raros. Gustavo Martins temapenas 15 anos e, antes que voc se espante com is-so, bom lembrar que ele publicou seu primeiro livroaos 8 anos, o que lhe valeu uma meno no Guin-ness, o livro dos recordes. Rodrigo Lacerda, de 29anos, convenhamos, tambm um jovem autor secomparado, por exemplo, aos medalhes da Acade-mia de Letras. Mas o que interessa mesmo que am-bos fazem tima literatura. Estas fbulas so a melhorprova disso. Com talento e bom humor, eles adapta-ram histrias tradicionais, como A Princesa e o Sapoou Os Trs Porquinhos, aos tempos modernos. O re-sultado foi uma espcie de cyber-conto-de-fadas, on-de uma r transforma-se em princesa e casa-se comum metaleiro ou trs porquinhos sem-terra encaram

    um lobo latifundirio. Para manter o esprito edificante,os autores no abriram mo da famosa "moral da his-tria" no final de cada conto. Um exemplo: "Os Po-wers Rangers podem at vencer o monstro, desdeque ele no tenha um bom advogado". Modernssimo.Fonte: Disponvel em: Acesso em 30 de out. 2014.

    33. Assinale a alternativa que CORRETAMENTEclassifi-ca o gnero do texto lido.

    A) Sinopseporque um tipo de resumo, comum emjornais e revistas, que apresenta um comentriobreve de um produto cultural, em perodos sintti-cos.

    B) Resumoporque apresenta o contedo de um livrode forma sinttica, destacando asinformaesessenciais, sem apresentar valorao crtica.

    C) Resenha porque apresenta uma descrio resu-mida e uma valorao crtica a respeito de umproduto cultural, no caso um livro.

    D) Relatrioporque um documento que expe re-sultados de uma atividade de pesquisa, de umexperimento, de um evento, de uma visita, de umprojeto etc.

    E) Sumrio porque a enumerao das principaisdivises, sees e outras partes de um documen-to, na mesma ordem em que a matria nele sesucede.

    O texto que segue uma adaptao do texto Cafda manh a refeio mais importante do dia?,

    publicado no siteda revista Galileu, e serve de ba-se para responder s questes 34 e 35

    Lembra(1) daquele tempo quando o caf da manhera, segundo todos os nutricionistas e estudiosos,alm (claro) do senso-comum, a refeio mais impor-tante do dia? , tipo, at agora h pouco. Essa aboa notcia que temos pra voc, pessoa que por aca-so no gosta de comer de manh: t tudo bem. Mes-mo.

    Na ltima semana, a colunista de nutrio do jornalnorte-americano The New York Times, Gretchen Rey-nolds, falou de dois estudos que contestam essa ver-so de que o caf da manh seja a refeio mais im-

    portante do dia e que seja to importante pra perda depeso, por exemplo. Um deles, da Universidade doAlabama, recrutou(2)300 voluntrios tentando perderpeso, que aleatoriamente foram orientados para pularo caf da manh, tomar sempre caf da manh ouapenas seguir com seus hbitos, seja(3) eles quaisfossem. Seis semanas depois, os voluntrios voltaramao laboratrio: ningum perdeu mais de 500 gra-mas. Comer ou no comer caf da manh no afe-tou(4)o peso de ningum.

    O outro estudo, da Universidade de Bath, conferiua taxa metablica, nveis de colesterol e de acar nosangue de 33 participantes e ento designou, aleato-riamente, que parte deles comesse(5) ou pulasse arefeio da manh. Depois de seis semanas, o peso,taxa metablica em repouso, colesterol e o acar no

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    DNA EM PROMOO

    Sequenciamento sem mdico vendido por US$99nos EUA proibido.

    At o ano passado, quando teve seu servio sus-penso pela agncia que regula medicamentos nos

    EUA (FDA), a 23andMe cobrava US$99 por um testede DNA. ______ empresa no deu provas suficientesde que fornecia resultados confiveis, principalmentequando se tratava de doenas causadas por muta-es em mais de um gene. Comandada por Anne Wo-jcicki, ex-mulher do cofundador do Google, SergeyBrin, a 23andMe defende tese parecida com ______de Khan*: a de que os consumidores tm o direito____ informao sobre seu prprio DNA. Feito pormais de 500 mil pessoas, o exame da companhia ana-lisava o DNA de uma amostra de saliva e informavase elas tm risco de desenvolver doenas como oscnceres de ovrio, de mama e de intestino, por

    exemplo. A FDA alegou que um falso positivo poderialevar uma consumidora ______ fazer uma mastecto-mia desnecessria. Pense no efeito de saber que vo-c tem propenso _____ uma doena grave, ou semcura, e no poder fazer nada para evit-la, diz Maya-na Zatz. como uma bomba relgio cujo prazo paraexplodir no pode ser previsto nem interrompido.*Razib Khan um pesquisador norte-americano quemapeou o cdigo gentico de seu filho antes de estevir ao mundo.Disponvel em: . Acesso em:30/08/2014

    38. Com relao ao uso do acento grave, completaCORRETAMENTEas lacunas a opo:

    A) A a a a a.B) a a .C) A a .D) a.E) A a a a.

    39. No texto, os parnteses contendo reticncias estoindicando que um segmento foi suprimido. Analise asfrases das alternativas para verificar qual delas con-tm o segmento que se encaixa no texto e assinale a

    alternativa CORRETA.Onde comea o pensamento? possvel esvaziar a mente?R: Antes de tudo, precisamos entender que o pensa-mento uma percepo do nosso consciente. Ele temincio no crtex cerebral. Fisicamente, o pensamentono algo tangvel, assim como as emoes. Mas opensamento possui uma base fsica, que a redeneural. (...)Essa transmisso de informaes consistena atividade mental, que pode ser considerada umamanifestao fsica dos nossos pensamentos. Tudoacontece em um curto espao de tempo. Estima-se

    que demorem 300 milissegundos antes de o pensa-mento se tornar consciente. No possvel esvaziara mente, mas prticas como meditao podem auxiliar

    a concentrao e o gerenciamento das nossas ideias,diz o mdico Fernando Gomes Pinto, membro da So-ciedade Brasileira de Neurocirurgia. Isso porque,quando algum medita, a atividade de algumas regi-es do crebro se torna mais acelerada, como: hipo-campo (memria), crtex cingulado anterior (concen-trao), crtex pr-frontal (coordenao motora) e

    amdalas cerebelosas (emoes).Fonte: Galileu, n 276, p. 18, julho/2014.

    A) O pensamento composto por neurnios que secomunicam por sinapses eltricas ou qumicas.

    B) A rede neural formada por neurnios, as clulascerebrais.

    C) Ela nada mais do que um grupo de clulas ce-rebrais, os neurnios, que se comunicam entre sipor sinapses eltricas ou qumicas.

    D) Nessa rede, a atividade mental dos neurnios dincio ao nosso pensamento.

    E) As emoes tambm no so tangveis,palpveis.

    Qual o jeito correto de pronunciar Roraima?

    Por Marina Bessa

    Rorima ou Rorima, como voc preferir. que,segundo os linguistas, as regras fnicas de uma pala-vra so regidas pela lngua falada. Portanto, no hcerto ou errado. H apenas a maneira como as pes-soas falam.O que se observa na lngua portuguesa falada noBrasil que slabas tnicas que vm antes de conso-

    antes nasalizadas (como m ou n) tambm se nasa-lizam (aperte o seu nariz e repita a palavra cama.Sentiu os ossinhos vibrarem? a tal nasalizao). Porisso, a gente diz cma o ca a slaba tnica e om nasalizado. Se a slaba que vier antes dessamesma consoante no for uma slaba tnica, a pro-nncia passa a ser opcional: voc escolhe bnanaou bnana.No caso de Roraima, a slaba problemtica (ra) t-nica e vem antes do m. Mas a entra em cena o i,que acaba com qualquer regra. A mesma coisa acon-tece com o nome prprio Jaime: tem gente que nasa-liza, tem gente que no.

    Ento, fique tranquilo: se voc sempre falou Rori-ma, siga em frente ningum pode corrigi-lo por isso.No mximo, voc vai pagar de turista se resolver darumas voltas por l os moradores do estado, noadianta, so unnimes em falar Rorima.Fonte: Disponvel em: .

    40. Indique a alternativa FALSAem relao ao texto.

    A) As palavras andaimee Elaine so exemplos quecomprovam que a presena do i acaba com aregra para explicar o fenmeno, conforme menci-

    onado no segundo pargrafo.

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    B) Nas entrelinhas, o texto mostra que a variao napronncia dos sons que compem as palavras dovocabulrio um fenmeno prprio das lnguas.

    C) O ttulo do texto induz o leitor a esperar uma res-posta que exclua uma das possibilidades de pro-nncia, mas essa expectativa acaba sendo con-trariada.

    D) A pronncia da primeira slaba da palavra cama-reira pode ou no ser nasalizada, pelo mesmomotivo que justifica o fato com a palavra banana.

    E) Pela regra apresentada no segundo pargrafo,pode-se deduzir que as palavras Ana, pano e ca-noso sempre pronunciadas com a primeira vogalnasalizada.

    O peso da palavra

    Quem nunca pensou em dizer o que pensa sem pre-cisar se responsabilizar pelo contedo das afirma-es? O aplicativo para dispositivos mveis Secret

    tornou esse desejo uma realidade. O problema quea ferramenta criada, de acordo com seus desenvol-vedores, para funcionar como um ambiente de desafio se tornou uma arma para que qualquer pessoa pu-desse falar mal ou at mesmo imputar crimes a pes-soas sem que pudesse ser penalizada pelas falsasafirmaes.

    No demorou muito para que quem se sentisse feridopor alegaes ali feitas (h o caso de um rapaz queteve fotos em que aparece nu sendo apontado comoportador do vrus HIV, por exemplo) acionasse o Po-der Judicirio brasileiro, que, de forma clere, deter-

    minou a proibio da venda do aplicativo nas lojas vir-tuais.

    A liberdade de expresso sim um direito fundamen-tal previsto no art. 5 da Constituio Federal, todavia,quem se manifesta deve ser responsabilizado peloque diz, o que torna a proibio ao anonimato (salvoem alguns casos, como no exerccio da atividade pro-fissional) algo compreensvel e bem visto. (...)Fonte: Gazeta do povo, Carta editorial do caderno Justia & Direito,p. 2, 29/08/2014.

    41. Considerando o texto lido, avalie as duas asseres,

    bem como a relao proposta entre elas, depois assi-nale a alternativa CORRETA.

    Os cidados podem manifestar livremente seu pen-samento, pois esse um direito previsto na Constitui-o Federal.

    PORTANTO,

    a deciso do Poder Judicirio em proibir a venda doaplicativo Secret, no Brasil, considerada, no texto,uma medida que fere a liberdade de expresso do po-vo.

    A) As duas proposies so falsas.B) As duas proposies so verdadeiras.

    C) A primeira proposio falsa e a segunda umaconcluso verdadeira.

    D) As duas proposies so verdadeiras, mas o pro-blema est no emprego do conectivo portanto; emseu lugar deveria ter sido usado onde.

    E) A primeira proposio verdadeira e a segunda uma falsa concluso.

    LITERATURA BRASILEIRA

    42. Sobre o livro Muitas vozes, lanado em 1999 por Fer-reira Gullar, VERDADEIROafirmar:

    A) Muitas vozesassinala o ponto alto na tomada deposio de Ferreira Gullar no sentido de uma po-esia engajada, comprometida com a luta contra aopresso e a injustia.

    B) neste livro que se renem os poemas neocon-cretos de Gullar, consolidando a ciso do poetamaranhense em relao ao concretismo elabora-

    do e teorizado pelos paulistas Dcio Pignatari,Augusto e Haroldo de Campos.C) Muitas vozes a nica incurso de Ferreira Gullar

    na poesia dramtica, em que cada uma das vozesdo poema que d nome ao livro representa perso-nagens tpicos do Nordeste brasileiro: o beato, ocangaceiro, o coronel, o padre etc.

    D) um volume de poemas em que o poeta se afas-ta da temtica engajada dos livros anteriores, vol-tando-se, preferencialmente, para temas memori-alsticos e de reflexo sobre a passagem do tem-po e a morte.

    E) Em Muitas vozes, Ferreira Gullar rompe definiti-

    vamente com o iderio esttico da Gerao de1945, ao qual, de certa forma, estivera preso atento.

    43. Sobre o romance Inocncia, de Visconde de Taunay, CORRETOafirmar:

    A) uma das principais obras da primeira fase doRomantismo, na qual ocorre uma idealizao docarter do indgena, retratado como exemplo depureza e inocncia.

    B) com este romance que se inaugura o Natura-lismo no Brasil, que, em seguida, ter em AlusioAzevedo seu principal representante.

    C) umas das principais obras da primeira fase doModernismo brasileiro, representando com candu-ra a vida e os costumes do serto.

    D) Embora pertencendo ao Realismo, j traz traosdo Naturalismo, sobretudo na caracterizao dopersonagem Tico, um ano mudo que o respon-svel pela reviravolta da trama.

    E) Embora pertencendo ao Romantismo, j antecipacaractersticas do Realismo/Naturalismo, sobretu-do, por sua caracterizao do ser humano comoproduto do meio.

    44. No conto Felicidade Clandestina, de Clarice Lispector,a protagonista termina a narrativa com a seguinte fra-

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    se: No era mais uma menina com um livro: era umamulher com o seu amante.(LISPECTOR, Clarice. Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro, Roc-co, 1998.)

    Com base nessa frase, assinale a alternativaCORRETA.

    A) A autora expressa que a menina cresceu e no seinteressou mais pelo livro porque tem um amante.

    B) Clarice Lispector expressa que a menina j no seinteressa mais pelo livro, e que a felicidade clan-destina se realizou no momento em que o conse-guiu.

    C) A autora define com uma metfora o que a feli-cidade clandestina, j que uma mulher ao ter umamante vive situaes de perigo, mas que lheproporcionam felicidade.

    D) Clarice Lispector expressa a relao entre a in-fncia e a vida adulta da protagonista.

    E) Clarice Lispector expressa a troca do livro por umamante.

    FSICA

    45. Para fazer o aquecimento de uma sala durante o in-verno, uma famlia utiliza um aquecedor eltrico ligado rede de 120 V. A resistncia eltrica de operaoapresentada por esse aquecedor de 14,4 . Se es-sa famlia utilizar o aquecedor diariamente, por trshoras, qual ser o custo mensal cobrado pela compa-nhia de energia se a tarifa for de R$ 0,25 por kWh?Considere o ms de 30 dias.

    Fonte:

    A) R$ 15,00.B) R$ 22,50.C) R$ 18,30.D) R$ 52,40.E) R$ 62,80.

    46. A equao de Gauss relaciona a distncia focal (f) deuma lente esfrica delgada com as distncias do obje-to (p) e da imagem (p) ao vrtice da lente. O grficodado mostra a ampliao (m) da imagem em funo

    da distncia do objeto para uma determinada lentedelgada.

    Se o objeto estiver a 6 cm da lente, a que distncia aimagem se formar da lente e quais as suas caracte-

    rsticas?

    A) Ser formada a 3,75 cm da lente uma imagem vir-tual, direita e menor.

    B) Ser formada a 30 cm da lente uma imagem real,direita e menor.

    C) Ser formada a 30 cm da lente uma imagem vir-tual, invertida e menor.

    D) Ser formada a 3,75 cm da lente uma imagem re-al, direita e maior.

    E) Ser formada a 3,75 cm da lente uma imagem vir-tual, invertida e menor.

    47. Em uma atividade experimental de Fsica, um disposi-tivo conhecido como sistema massa-mola foi montadosobre uma superfcie sem atrito, conforme ilustra a fi-gura a seguir. Os blocos, M e m, possuem massasrespectivamente iguais a 9 kg e 1 kg. Ao ser desloca-do de sua posio de equilbrio (O), o sistema com-porta-se como um oscilador harmnico simples semque haja deslizamento do bloco M em relao ao m.Durante essa atividade, um estudante verificou que osistema realiza 10 oscilaes em 20 segundos, comamplitude de 30 cm.

    Fonte: [adaptado].

    Para efeito de clculos, considere + =3 e 10 -./.

    Para que no ocorra deslizamento entre os blocos por

    conta do movimento harmnico simples (MHS), o coe-ficiente de atrito esttico entre as superfcies dessesblocos igual a:

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    A) 0,11.B) 0,24.C) 0,30.D) 0,27.E) 0,90.

    48. O fsico e engenheiro francs Nicolas Lonard Sadi

    Carnot (1796-1832), em seu trabalho Reflexes sobrea potncia motriz do fogo, concluiu que as mquinastrmicas ideais podem atingir um rendimento mximopor meio de uma sequncia especfica de transforma-es gasosas que resultam num ciclo denominadode ciclo de Carnot,conforme ilustra a figura a seguir.

    Fonte: .[adaptado]

    A partir das informaes do ciclo de Carnot sobre umamassa de gs, conforme mostrado no grfico 3,analise as alternativas a seguir.

    I. Ao iniciar o ciclo (expanso isotrmica 1 2), avariao de energia interna do gs igual a 4eo trabalho positivo ( 7 0).

    II. Na segunda etapa do ciclo (expanso adiabtica 2 3) no h troca de calor, embora o gs sofraum resfriamento, pois 8 .

    III. Na compresso adiabtica 4 1, ltima etapa dociclo, o trabalho realizado sobre o gs correspon-de variao de energia interna dessa etapa e hum aquecimento, ou seja, 8 $.

    IV. O trabalho til realizado pela mquina trmica nociclo de Carnot igual rea A ou, de outro mo-

    do, dado por : 4 4;.V. O rendimento da mquina trmica ideal pode atin-gir at 100 %, pois o calor 4;pode ser nulo oque no contraria a segunda lei da termodinmi-ca.

    Esto CORRETASapenas as alternativas:

    A) I, II e IV.B) I, II e III.C) II, III e IV.D) II, III e V.E) III, IV e V.

    49. Uma carga pontual de 8 C e 2 g de massa lanadahorizontalmente com velocidade de 20 m/s num cam-

    po eltrico uniforme de mdulo 2,5 kN/C, direo esentido conforme mostra a figura a seguir. A cargapenetra o campo por uma regio indicada no ponto A,quando passa a sofrer a ao do campo eltrico etambm do campo gravitacional, cujo mdulo 10m/s, direo vertical e sentido de cima para baixo.

    Ao considerar o ponto A a origem de um sistema decoordenadas xOy, as velocidades vx e vy quando acarga passa pela posio x = 0, em m/s, so:

    A) (-10, -10).B) (-20, -40).C) (0, -80).D) (16, 50).E) (40, 10).

    50. A figura a seguir ilustra uma viso superior de umamesa de sinuca, onde uma bola de massa 400 g atin-ge a tabela com um ngulo de 60 com a normal e ri-cocheteia formando o mesmo ngulo com a normal. Avelocidade da bola, de 9 m/s, altera apenas a direodo movimento durante o choque, que tem uma dura-o de 10 ms.

    Fonte:[adaptado]

    A partir da situao descrita acima, a bola exerce umafora mdia na tabela da mesa de:

    A) 360 N.B) 5400 N.

    C) 3600 N.D) 4000 N.E) 600 N.

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    51. Nas regies sul e nordeste do litoral da Inglaterra,existem construes em concreto em forma de refleto-res acsticos que foram utilizadas durante as dcadasde 1920 e 1930 para a deteco de aeronaves inimi-gas. O som produzido pelas aeronaves refletido pelasuperfcie parablica e concentrado no ponto de foco,onde um vigia ou um microfone captava o som. Com o

    desenvolvimento de aeronaves mais rpidas e de sis-temas de radares, os refletores tornaram-se obsole-tos. Suponha que um vigia posicionado no centro deum refletor comece a escutar repentinamente o rudode um avio inimigo que se aproxima em misso deataque. O avio voa a uma velocidade constante de540 km/h numa trajetria reta coincidente com o eixoda superfcie parablica do refletor. Se o som emitidopelo motor do avio demora 30,0 s para chegar ao re-fletor, a que distncia o avio se encontra do refletorno instante em que o vigia escuta o som? Considereque a velocidade do som no ar de 340 m/s.

    Fonte: Wikimedia Commons

    A) 10,2 km.B) 4,50 km.

    C) 14,7 km.D) 5,70 km.E) 6,00 km.

    52. Um gs confinado dentro de um sistema formadopor um pisto e um cilindro de paredes termicamentecondutoras. O cilindro imerso em um banho formadopor uma mistura de gua e gelo a 0C. O gs sub-metido a um processo cclico de modo a produzir o di-agrama PVmostrado na figura. Se a rea delimitadapelo ciclo equivalente ao trabalho de 600 J e consi-derando o calor latente de fuso do gelo igual a 3,0 105 J/kg, qual a massa de gelo que derrete durante

    esse processo? Considere que as trocas de calorocorrem somente entre o gs e a mistura.

    A) 2,0 g.B) 1,0 g.C) 10 g.D) 3,0 g.

    E) 5,0 g.

    GEOGRAFIA

    53. Sobre o processo de industrializao do Brasil, deacordo com o quadro abaixo e relacionando com seusconhecimentos prvios, CORRETOafirmar que:

    Fonte: SENE, Eustquio; MOREIRA, Joo Carlos. Geografia geral e doBrasil: espao geogrfico e globalizao. So Paulo: Scipione, 2010, p.13. Volume 3

    A) o boom de industrializao no Brasil ocorre naprimeira metade do sculo XIX, quando a Revolu-o Industrial se espraia pelos pases do blococapitalista.

    B) com o desenvolvimento do processo de industria-lizao no Brasil, o nmero mdio de operrios

    aumentou significativamente em cada estabeleci-mento, principalmente no perodo da PrimeiraGuerra Mundial.

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    C) apesar de o desenvolvimento industrial do Brasilocorrer de forma incipiente j no final do sculoXIX, a partir da dcada de 1910 do perodo queabrange a Primeira Guerra Mundial e do seu per-odo logo posterior que verificamos uma grandeacelerao, tanto no aumento do nmero de esta-belecimentos quanto no valor percentual da pro-

    duo.D) no perodo correspondente ao primeiro ps-guerra, o nmero de estabelecimentos industriaisdeclinou consideravelmente devido aos esforosde reconstruo da Europa e ao impedimento deemprstimos estrangeiros.

    E) os ltimos anos do sculo XIX correspondem aoperodo em que o valor da produo atingiu o seupice dentro de todo o perodo considerado noquadro.

    54. O ambiente soa como um contexto externo aohumana. Porm, as questes ecolgicas s vieram

    tona porque o ambiente no se encontra mais alheio vida social humana, mas completamente penetra-do e reordenado por ela. Se houve um dia em que osseres humanos souberam o que era a natureza, ago-ra no o sabem mais. Atualmente, o que naturalest to intrincadamente confundido com o que so-cial, que nada mais pode ser afirmado como tal comcerteza. Da mesma forma que muitos aspectos da vi-da so governados pela tradio, a natureza trans-formou-se em reas de ao nas quais os seres hu-manos tm de tomar decises prticas e ticas. A cri-se ecolgica abre uma grande quantidade de ques-tes relacionadas essencialmente plasticidade da

    vida humana atual o afastamento do destino emtantas reas das nossas vidas.Fonte: BECK. Ulrich; GUIDDENS, Anthony; SCOTT, Lash. Moderni-zao reflexiva: poltica, tradio e esttica na ordem social moder-na. So Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1997, p.08.

    No texto acima, os autores tratam de ecologia, das re-laes e da integrao entre o homem e o espao nosdias atuais. De acordo com sua anlise e seus conhe-cimentos prvios, CORRETOafirmar que:

    A) os problemas ecolgicos s se tornaram um temaem pauta nos dias atuais, em razo da descone-xo do humano e seu espao de vivncia.

    B) a crise ecolgica prpria de nossa poca, sendopossvel devido conscincia cada vez mais am-pla da integrao entre o homem e seu espao,das transformaes empreendidas e das decisesprticas e ticas tomadas no espao de ao que a natureza.

    C) o entendimento da natureza como um objeto dis-tinto do humano torna-se cada vez mais claro entido compreenso do homem em suas ativida-des cotidianas.

    D) em se tratando de crise ecolgica, o autor querse referir aos problemas diretamente afeitos aocontexto em que se desenvolve a Primeira Revo-

    luo Industrial, no tendo qualquer conexo sig-nificativa com os dias atuais.

    E) os diferentes espaos de vivncia humana e suaalienao na conscincia do homem possibilita-ram, ao contrrio, a noo exata dos problemasecolgicos e de suas diferentes resolues, pos-tas em prtica de maneira unnime dos dias atu-

    ais.55. Observe o quadro abaixo:

    Fonte: KOHLHEPP, Gerd. Disparidades regionais e planejamento regional noBrasil. Revista del CESLA[on-line] 2010, 2, p. 457.

    De acordo com os dados apresentados, possveltraarmos algumas linhas de reflexo sobre as dispa-ridades regionais brasileiras. Tomando esses dados,

    INCORRETOdizer que:A) a densidade demogrfica, aliada quantidade de

    mdicos (por 1.000 habitantes) e de leitos hospita-lares (por 10.000 habitantes), apresenta-se em n-veis mximos no estado do Rio de Janeiro.

    B) inmeros indicadores encontram-se abaixo ouacima da mdia nacional, como o caso da mor-talidade infantil no Maranho ou da quantidade deleitos hospitalares no Amap.

    C) os indicadores densidade demogrfica, populaourbana, taxa de natalidade e mortalidade infantil,quantidade de mdicos e leitos hospitalares no

    tm nenhuma correlao com o indicador IDH (n-dice de desenvolvimento humano).

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    D) o percentual de domiclios que dispem de guacorrente, refrigeradores, televisores e carro umimportante indicador de pobreza sazonal ou crni-ca, sendo os estados do Norte e Nordeste os queapresentam os menores ndices nesses quesitos.

    E) em termos puramente econmicos, a maior dife-rena se d no indicador PIB e PIB/per capita.

    56. Observe a tirinha abaixo:

    Fonte: QUINO, J. L. Toda Mafalda. So Paulo: MartinsFontes, 2003, p. 309, tira 1.

    Na sequncia dos quadros, podemos verificar Mafaldaem contato com diferentes situaes. Qual das alter-nativas abaixo a INCORRETAquando correlaciona-da com seus conhecimentos prvios sobre o Brasil esuas metrpoles e com a sequncia e a reflexo finalefetuada por Mafalda?

    A) As vicissitudes da vida moderna envolta em dile-mas existenciais.

    B) O mundo atual e das ltimas dcadas sofrendocom os problemas advindos da poluio.

    C) A incessante e crescente utilizao e substituio

    do natural pelo artificial.D) O descompasso entre a vida cotidiana das pesso-

    as e a sua qualidade de vida.E) A sensao de que a qualidade de vida das pes-

    soas melhora e a quantidade de problemas cotidi-anos diminui a cada gerao.

    LNGUA ESTRANGEIRA INGLS

    Brainy, Yes, but Far From Handy

    STANFORD, Calif. In factories and warehouses,robots routinely outdo humans in strength and preci-sion. Artificial intelligence software can drive cars, beat

    grandmasters at chess and leave Jeopardy! champi-ons in the dust.But machines still lack a critical element that will keepthem from eclipsing most human capabilities anytimesoon: a well-developed sense of touch.Consider Dr. Nikolas Blevins, a head and neck sur-geon at Stanford Health Care who routinely performs

    ear operations requiring that he shave away bone deft-ly enough to leave an inner surface as thin as themembrane in an eggshell.Dr. Blevins is collaborating with the roboticists J. Ken-neth Salisbury and Sonny Chan on designing softwarethat will make it possible to rehearse these operationsbefore performing them. The program blends X-rayand magnetic resonance imaging data to create a vividthree-dimensional model of the inner ear, allowing thesurgeon to practice drilling away bone, to take a visualtour of the patients skull and to virtually feel subtledifferences in cartilage, bone and soft tissue. Yet nomatter how thorough or refined, the software provides

    only the roughest approximation of Dr. Blevinss sensi-tive touch.Disponvel em: . Acesso em: setembro de 2014.

    57. Select the alternative that is TRUEto the text.

    A) Robots can do almost everything better than man,but mans sense of touch.

    B) Artificial intelligence is surpassing mansintelligence.

    C) Robots will soon eclipse mans capabilities.D) New software will soon perform very thorough

    surgeries.

    E) The softwares touch is better than Dr. Blevinssensitive touch.

    Read the cartoon and answer the followingquestion:

    Source: .Acesso em: setembro 2014.

    58. According to the comic strip it is CORRECTto infer:

    A) The park is so big that one character insists to

    stay close to the other.B) The two characters have the same feeling for each

    other.

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    C) One character is not the others friend because heis very sincere.

    D) One character doesnt consider the other as itsfriend.

    E) Because one character is staying close to the oth-er they are friends.

    Read the text and answer question 59.The masters program British and American Cultures:Texts and Media deals with the cultural productionsof Great Britain and the United States of America in alltheir forms and variations. In addition to the research-oriented examinationof English and American litera-ture from their beginnings to the present day, the pro-gram also focuses on contemporary theoretical andcritical discourses such as postcolonial studies, cultur-al studies, gender studies, performance studies, andmedia studies. From the dramas of Shakespeare tothe representation of gender in American and British

    television, from Hamlet to the narrative forms of newmedia, a broad spectrum of texts will be discussedfrom multiple theoretical and methodological perspec-tives. Students will learn advanced analytical skills indealing with fiction, poetry, drama, photography, mov-ies, paintings, comics, and music. The course puts aspecial emphasis on innovative didactic methods ofcommunication and on independent research workconducted by students. These approaches include, forexample, the guided organization of a conference,symposium, or publication during which the studentswill be showcasing their own projects or research pa-pers. Students will attend seminars and lectures in

    both English and American Studies with the optiontospecialize in one of these disciplines in the later part ofthe program.Disponvel em:. Acesso em: setembro 2014.

    59. The words highlighted in the text: deals, examination,broad, researchand optioncould be replaced by thefollowing with no change in their meanings:

    A) bargains, perception, ample, exam, resort.B) takes care, lookout, spacious, questioning,

    recourse.C) works, observation, vast, investigation, alternative.D) involves, monitor, wide, inquiry, appeal.E) negotiate, vigil, vast, examination, request.

    An Italian Holiday Home For One Euro.

    Are you looking for a holiday home in Italy? Why notbuy a home in the picturesquetown of Gangi for oneEuro? This offer may seem too good to be true, buttheres a catch: you have to promise to renovate theproperty within three years and this could cost you20,000. Gangis mayor came upwith the idea to put

    some life back into the Sicilian town. Povertycausedmany inhabitants to leave after World War II. The idea

    is attracting interest from all over the world. Wouldyou buy one of these homes?Disponvel em: . Acesso em:setembro de 2014

    60. These words from the text: picturesque, too good tobe true, catch, came up, poverty could be replacedwith no change in their meanings for the followingwords respectively.

    A) pictorial, fabulous, cash, occur, power.B) pretty, unbelievable, a slight problem, thought of,

    poor economic conditions.C) picture, amazing, drawback, arise, indigence.D) charming, trustful, take, come, shortage.E) delightful, wonderful, caught, happen, lack.

    LNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL

    Mario Vargas Llosa: Hay que abrir las ventanas delidioma

    El Nobel Mario Vargas Llosa, durante su intervencinen la apertura en Panam del VI Congreso de la Len-gua Espaola. / RODRIGO ARANGUA (AFP)Tras los bailes y cantos del Atlntico y del Pacficopanameos, con que arranc el VI Congreso Interna-cional de la Lengua Espaola, vinieron las primerasreflexiones y anlisis sobre la palabra, el libro y la lec-tura, al fin y al cabo, el lema de esta edicin es: El es-paol en el libro: Del Atlntico al mar del Sur.

    La atencin se la llev el Nobel Mario Vargas Llosa,quien empez por recordar, evocando al Inca Garcila-so de la Vega, que la belleza del idioma de la que tan-to se habla hoy es el resultado de su anterior mestiza-je con las lenguas americanas de la conquista y de lapropia deriva que esta ha adquirido en los 22 pasesdonde ms se habla. Por eso el escritor se atrevi adecir que no hay que cerrarlo a las influencias deotras lenguas, y por el contrario, recomend abrir lasventanas del idioma para enriquecerlo de otros len-guajes, as como el espaol enriquece otros idiomas".Eso no significa, aadi Vargas Llosa, que deba per-der su cohesin, todo lo contrario. Debe seguir as

    respetando esa riqusima y maravillosa tradicin quela ha constituido a travs de eso: grandes escritores

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    que tienden puentes entre los pases. Y destac queellos han mantenido la unidad y fecundado el idioma.El prncipe de Asturias record los diferentes elemen-tos de la cadena de valor del libro y la importancia decada uno de ellos, adems de dedicar unas palabrasa los necesarios derechos de autor. Pero dej claroque en el fondo est el destinatario del libro: Un buen

    lector es alguien dispuesto a dialogar y, en consecu-encia, abierto y preparado para la discusin razonadade la cosa pblica y de los problemas sociales. Peroms all de eso, en el mbito estrictamente individual,en el plano de la realizacin de la persona, un buenlector es una persona capaz de vivir revivindose decontinuo, ya que como deca Goethe: Cuando se lee,no se aprende algo, se convierte uno en algo.En esa lnea, Vctor Garca de la Concha, director delInstituto Cervantes, se mostr convencido de que elporvenir del espaol no tiene fronteras. Y record quesu riqueza lo ha convertido en un idioma panhisp-nico.Fuente:

    57. Segn el texto es posible afirmar que:

    A) A lo largo de la historia, el idioma espaol ha su-frido influencias de otras lenguas, sin embargo, halogrado mantenerse cohesionado.

    B) El cierre del VI Congreso Internacional de la Len-gua Espaola se dio con la charla del Nobel MarioVargas Llosa.

    C) De acuerdo a lo expuesto en el texto, la lenguacastellana se convertir en un idioma hablado enlos cinco continentes.

    D) Adems de Mario Vargas Llosa, tambin estuvie-ron presentes en el VI Congreso Internacional dela Lengua Espaola, Garcilaso de la Vega y elPrincipe de Asturias.

    E) Segn el texto, es posible concluir que los dere-chos del autor del libro pueden sobreponerse a losintereses del lector.

    58. Evale las afirmativas com especial atencin a losaspectos gramaticales del texto.

    I. El fragmento ha constituido a travs de eso pue-de ser reemplazado, sin prdida de sentido porconstituy a travs de ello.

    II. En la cita de Goethe: Cuando se lee, no seaprende algo, se convierte uno en algo, el pro-nombre indefinido uno puede ser reemplazadopor alguna cosa.

    III. Pero dej claro que en el fondo est el destinata-rio del libro: La conjuncin pero une dos ideascontrastantes.

    IV. Pero ms all de eso... la expresin destacadatiene la misma funcin lingstica que incluso.

    Estn de acuerdo con el texto las informaciones:

    A) Solamente I y IV.B) Solamente I, II y III.C) Solamente II y IV.D) Solamente I y III.E) Solamente I, III y IV.

    59. Lea esta noticia y despus seale la nica alternativa

    CORRECTAen cuanto a su contenido.

    El velo de la matemtica

    El mundo acadmico celebr hace algunos das la en-trega de la Medalla Fields, el premio ms prestigiosoen el campo de las matemticas, a Maryam Mirzakha-ni, profesora de origen iran de la Universidad deStanford (Estados Unidos). Era la primera vez queuna mujer obtena este galardn creado en 1936, porlo que incluso el Presidente de Irn, Hassan Rouhani,felicit a la investigadora y public en su cuenta enTwitter una foto de Mirzakhani sin el velo tradicionalque usan las mujeres de ese pas. Segn la ley iran,ellas deben estar cubiertas de pies a cabeza cuandoestn en pblico y quienes desafan la norma arries-gan ir a la crcel. De hecho, en 2011 la actriz MarziehVafamehr fue sentenciada a un ao de prisin y 90azotes por aparecer en un filme sin cubrir la cabeza.Por eso el tuit caus polmica. Mientras algunos dia-rios locales retocaron la foto para que Mirzakhani pa-reciera estar usando un velo, usuarios en las redessociales alabaron el mensaje de Rouhani sealandoque el presidente valoraba el cerebro de la investiga-dora por sobre el hecho de usar o no un velo.Fuente: Tendencias, 23 ago. 2014. Apuntes, p. 3. Disponible en:. Ac-cedido el: 29 ago. 2014.

    A) La investigadora Maryam Mirzakhani vive en Irnactualmente.B) La publicacin de una foto de la actriz Marzieh Va-

    famehr en el Twitter personal del Presidente iran,Hassan Rouhani, gener polmica en las redessociales.

    C) El mensaje de la publicacin hecha por el presi-dente de Irn en su Twitter ha impactado positi-vamente a usuarios de las redes sociales.

    D) Segn el texto, es la primera vez que una mujerobtiene perdn por no cubrir la cabeza con un ve-lo en Irn.

    E) A los iranes les ha gustado que los diarios locales

    publicaran la foto en la que Mirzakhani aparecierausando un velo.

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    Brasil prohbe Secret, una aplicacin que publicadesde el anonimato

    La Justicia del Estado de Espirito Santo pide a Apple yGoogle que la eliminen para evitar el ciberacoso

    1. Se presentan como la mejor forma de hacer que

    la informacin relevante salga a la luz, pero la ola deaplicaciones que publican desde el anonimato tienetodava algunas aristas por resolver. Secret, la mspopular, cuya sede est en San Francisco, acaba deser prohibida en Brasil. La sentencia de la Justicia delEstado de Espirito Santo llega tras estudiar la peticindel abogado Marcelo Zenkner para que Apple y Goo-gle desactiven la descarga de Secret de sus respecti-vas tiendas de aplicaciones para iPhone y Android.Adems, impone una multa de 20.000 reales (6.700euros) por cada da que sigan en el escaparate losprogramas, aunque les otorga un margen de diez daspara eliminarlo.

    2. Zenkner argumenta que la constitucin brasileano ampara el anonimato, segn el artculo 5, apartadoVI, y que, en consecuencia, el programa no puedefuncionar en el pas. Insiste en que varias vctimas dedifamacin en la aplicacin se han puesto en contactocon l. Entre los afectados cita a una madre cuya hijadej de ir al colegio tras los comentarios de compae-ros difundidos a travs de este medio.Fuente: JIMNEZ CANO, Rosa. Brasil prohbe Secret, una aplica-cin que publica desde el anonimato.El pas, San Francisco, 20 Ago. 2014. Disponible en:. Accedido en: 30 Ago. 2014. (Texto adapta-do)

    60. Evale las afirmativas con relacin a aspectoslxico-semnticos del texto anterior.

    I. En el subttulo, la palabra ciberacoso se puedecambiar por ciberpersecucin manteniendo elmismo sentido.

    II. En por cada da que sigan en el escaparatelos programas, (1 prrafo), la palabra desta-cada es lo mismo que vitrina.

    III. En aunqueles otorga un margen de diez daspara eliminarlo (1 prrafo), aunque puede serreemplazado por mientras, sin cambio de senti-

    do.IV. En aunque les otorga un margen de diez das

    para eliminarlo (1 prrafo), el verbo en destaquetiene el mismo sentido de concede.

    V. En .segn el artculo 5, apartadoVI, (2 p-rrafo), se puede sustituir apartado por remoto,manteniendo el mismo sentido.

    Estn CORRECTAS:

    A) solamente III.B) solamente I, II y IV.C) solamente II y V.D) solamente IV.E) solamente IV y V.

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    REDAO

    O risco de mandar mensagens de texto ao dirigir

    Com a crescente popularidade dos smartphones, as mensagens de texto esto se tornando o mtodo preferidode comunicao para muitos brasileiros. Na verdade, um jovem que tenha entre 18 e 24 anos recebe e envia emmdia mais de 40 mensagens por dia, de acordo com um recente estudo do Pew Research Center, um centro depesquisas norte-americano. E muitos desses textos so enviados ou recebidos por quem est atrs do volante.O jovem dirige de forma mais arrojada, no sentido de aceitar mais os riscos na direo, diz Dr. David Duarte Li-ma, professor da Universidade de Braslia (UnB), doutor em Segurana de Trnsito.

    Este tipo de distrao fere um dos princpios da direo defensiva que a ateno, pois o condutor perde o foco

    do que est fazendo e no enxerga os perigos sua volta. O estado precisa investir mais em educao para queas pessoas sejam mais atenciosas no trnsito, afirma o professor.

    Estudos comprovam que falar ao celular enquanto dirige aumenta em 400% o risco de acidentes, mas nem todosque falam ao celular se acidentam. A pessoa fala uma vez e no se acidenta, fala duas vezes e no se acidenta,inconscientemente ela vai pensar que pode falar e dirigir. Isto um grande problema, uma falsa resposta, expli-ca Dr. David.

    Para o professor, o cidado precisa ser conscientizado. Aquele que fala ao celular enquanto dirige no umbandido, uma pessoa comum, um pai de famlia ou um trabalhador que precisa ser sensibilizado para ter atitu-des corretas na direo de um veculo, diz.

    Segundo estatsticas, no Brasil, de cada dez mil pessoas que usam o celular enquanto dirigem apenas uma fla-

    grada.Disponvel em:

    Nmero de infraes de trnsito aumenta 14% em 2013 no Paran

    O Departamento de Trnsito do Paran (Detran) publicou nesta quarta-feira (5) o rankingde infraes mais co-metidas em 2013 no estado. O total das multas aplicadas chegou aos trs milhes, ou seja, seis violaes snormas de circulao e conduta a cada minuto. O nmero 14% maior que o registrado em 2012, quando foramemitidas 2,6 milhes de infraes. O rgo reuniu todas as multas aplicadas nas vias municipais, rodovias esta-duais e federais de janeiro at dezembro de 2013 e comparou com os dados de 2012. (...)

    A infrao mais cometida pelos paranaenses no ano passado foi o excesso de velocidade. (...) A stima infraomais cometida pelos paranaenses o uso de telefone celular ao volante, com 112.213 ocorrncias, o que repre-senta uma alta de 3,3% na comparao com 2012 (108.535).Fonte:

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    A mdica Marlia Denise Mariani Pimenta, titular da Academia Brasileira de Neurologia, diz que o uso de apare-lhos eletrnicos aumenta, e muito, as chances de acidentes.Fone de ouvido, celular e viva voz aumentam de 3 a 9 vezes a chance de acidente e com pedestre a mesmacoisa, alerta a neurologista.(Bom dia Brasil, Edio do dia 24/02/2014)

    Um estudo publicado recentemente no peridico The New England Journal of Medicine apontou que jovens semexperincia ao volante aumentam em oito vezes o risco de acidente ao digitar nmeros no celular.Disponvel em:

    A partir da leitura dos fragmentos de textos que compem a coletnea e de seu conhecimento prvio sobre o as-sunto, redija um texto dissertativo-argumentativo. No texto, defenda seu ponto de vista sobre medidas que po-dem auxiliar a coibir motoristas em relao ao uso de celular, a fim de os acidentes de trnsito serem reduzidos.

    Para atender proposta, seu texto dever apresentar:

    - ttulo;- tese/ponto de vista bem definido;- argumentos que sustentem a tese.

    Ateno

    - no se identifique (no coloque seu nome no texto);- sua redao ser anulada se voc (I) reproduzir partes dos textos da coletnea, ou (II) fugir ao recorte te-mtico, ou (III) no escrever um texto dissertativo-argumentativo, ou ainda (IV) no atender ao nmero m-nimo (15) ou mximo (20) de linhas.

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    REDAO Rascunho

    1____________________________________________2____________________________________________________3____________________________________________________4____________________________________________________5____________________________________________________6____________________________________________________7____________________________________________________8____________________________________________________9____________________________________________________10____________________________________________________11____________________________________________________12____________________________________________________13____________________________________________________14____________________________________________________15____________________________________________________

    16____________________________________________________17____________________________________________________18____________________________________________________19____________________________________________________20____________________________________________________

    AB@CA6

    ADECA6

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    GABARITOS

    PROCESSO SELETIVO VERO 2013

    1 B 11 C 21 C 31 C 41 A 51 B 61 CESPANHOL66 D

    2 D 12 E 22 B 32 B 42 D 52 E 62 D 67 E

    3 A 13 D 23 E 33 A 43 E 53 C 63 B 68 B

    4

    E 14 A 24 A 34 D 44 B 54 B 64 B 69 C5 D 15 E 25 D 35 C 45 B 55 E 65 C 70 D

    6 A 16 C 26 D 36 E 46 C 56 DINGLS66 D

    7 C 17 D 27 C 37 B 47 C 57 A 67 E

    8 E 18 E 28 A 38 D 48 A 58 E 68 B

    9 D 19 A 29 A 39 C 49 D 59 B 69 C

    10 A 20 A 30 A 40 E 50 B 60 E 70 D

    PROCESSO SELETIVO VERO 2014

    1 B 11 C 21 D 31 C 41 D 51 EESPANHOL57 C

    2 C 12 D 22 E 32 E 42 E 52 C 58 E

    3 A 13 B 23 A 33 A 43 C 53 E 59 B

    4 B 14 E 24 A 34 E 44 E 54 B 60 A

    5 D 15 A 25 D 35 D 45 D 55 A

    6 C 16 A 26 B 36 E 46 D 56 D

    7 C 17 C 27 D 37 C 47 AINGLS57 C

    8 B 18 B 28 C 38 C 48 B 58 E

    9 B 19 A 29 E 39 E 49 B 59 B

    10 A 20 B 30 D 40 A 50 D 60 A

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    PROCESSO SELETIVO VERO 2015

    1 B 11 E *21 31 A 41 E 51 DESPANHOL57 A

    2 E 12 C 22 E 32 B 42 D 52 A 58 D

    3

    A 13 B 23 B 33 C 43 E 53 C 59 C

    4 D 14 A 24 A *34 44 C 54 B 60 B

    5 B 15 D 25 C 35 A 45 B 55 C

    6 D 16 C 26 E 36 B 46 A 56 E

    7 C 17 A 27 C *37 47 DINGLS57 A

    8 E 18 E 28 B 38 E 48 C 58 D

    9 A 19 D 29 D 39 C 49 B 59 C

    10 D 20 E 30 E 40 A 50 A 60 B

    *Questo anulada pela PUC e pontuada para todos os candidatos.