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PLANO DE TRABALHO DOCENTE | 1 UC5 – SUPERMERCADO - ANEXO II-A 1) Marcelo é jovem aprendiz dos Supermercados Beta e esse mês foi feito o rodízio de setor e ele foi transferido para setor de patrimônio. O Bruno é responsável pelo novo setor de Marcelo, solicitou que ele faça um levantamento de todos os equipamentos com defeito e contrate um serviço manutenção para todos eles. Abaixo segue a lista de equipamentos que o jovem identificou problemas. 1) Mesa de inox 70 H - está com pé quebrado. 2) Moedor de Carne Elétrico - B09 – Botini – Cód. 0987 – Manivela travou 3) Expositor lateral Grande – 8 cestos – Cód. 0698 – dois Cestos se soltaram 4) Expositor Vasca – Hortifrúti – 20 cestos – Cód. 0756 – todo enferrujado. 5) 15 Cestos de compras aramado – Cód. 0856 – Soltou a alça 6) Suporte redondo para extintor – Cód. 0693 – sem parafuso de fixação. 7) Mesa de atendimento com vidro – Cód. 0563 – vidro trincado. 8) Gôndola em aço parafusada – Cód. 0452 – parafuso solto. 9) Tablados para vitrine – Cód. 0699 – madeira manchada. 10) Balcão aramado em tela – Cód. 0365 – pintura descascada. 11) Mesa de atendimento com arara. Cód. 0485 – suporte da arara quebrou. 12) Régua ponta de gôndola 40x30. Cód. 0569 – enferrujada. 13) Gaveta de dinheiro Automática grafite. Cód. 0475 – quebrado a parte interna. 14) Exaustor 30 Cermaf - Cód. 0658 – Hastes quebradas.

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PLANO DE TRABALHO DOCENTE | 1

UC5 – SUPERMERCADO - ANEXO II-A

1) Marcelo é jovem aprendiz dos Supermercados Beta e esse mês foi feito o rodízio de setor e ele foi transferido para setor de patrimônio. O Bruno é responsável pelo novo setor de Marcelo, solicitou que ele faça um levantamento de todos os equipamentos com defeito e contrate um serviço manutenção para todos eles. Abaixo segue a lista de equipamentos que o jovem identificou problemas.

1) Mesa de inox 70 H - está com pé quebrado.

2) Moedor de Carne Elétrico - B09 – Botini – Cód. 0987 – Manivela travou 3) Expositor lateral Grande – 8 cestos – Cód. 0698 – dois Cestos se soltaram 4) Expositor Vasca – Hortifrúti – 20 cestos – Cód. 0756 – todo enferrujado. 5) 15 Cestos de compras aramado – Cód. 0856 – Soltou a alça 6) Suporte redondo para extintor – Cód. 0693 – sem parafuso de fixação. 7) Mesa de atendimento com vidro – Cód. 0563 – vidro trincado. 8) Gôndola em aço parafusada – Cód. 0452 – parafuso solto. 9) Tablados para vitrine – Cód. 0699 – madeira manchada. 10) Balcão aramado em tela – Cód. 0365 – pintura descascada. 11) Mesa de atendimento com arara. Cód. 0485 – suporte da arara quebrou. 12) Régua ponta de gôndola 40x30. Cód. 0569 – enferrujada. 13) Gaveta de dinheiro Automática grafite. Cód. 0475 – quebrado a parte interna. 14) Exaustor 30 Cermaf - Cód. 0658 – Hastes quebradas.

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PLAN

O D

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HO D

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NTE

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO II-B

1) Já se completou um mês que Marcelo está no setor de patrimônio, você se lembra que foi feito levantamento de equipamentos para serem feitos manutenção e concerto? Hoje alguns dos equipamentos foram entregues após a devida manutenção, então é hora de fazer os devidos registros de entrada desses equipamentos.

a) Mesa de inox 70 H - está com pé quebrado. (riscada)

b) Moedor de Carne Elétrico - B09 – Botini – Cód. 0987 c) Expositor lateral Grande – 8 cestos – Cód. 0698 d) Balcão aramado em tela – Cód. 0365 e) Régua ponta de gôndola 40x30. f) Exaustor 30 Cermaf - Cód. 0658 g) Gôndola em aço parafusada – Cód. 0452

Você observou que não voltaram todos os equipamentos que saíram, nesse caso o que deve ser feito com relação a isso? Dê sugestões a Marcelo.

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO III

1) O Aprendiz Marcelo agora está trabalhando no controle de estoque. O supermercado que ele trabalha utiliza um sistema de informação para controle de estoque e o seu encarregado emitiu uma ficha kardex de relatório. O problema é que ele não compreende as informações da ficha. Auxilie Marcelo a extrair da ficha as informações que se pede.

a) Quais as datas que houve saída de mercadoria do estoque?

b) De acordo com o relatório quantos produtos foram para perda manual e em que data?

c) Que ocorrência houve no estoque no dia 26/04/2014?

d) Qual foi o período de controle desse relatório?

e) Qual é a data, operação e quanto de mercadoria foi movimentado com o

nº Docto. 434?

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f) Elabore você o controle de estoque com a ficha que se apresenta abaixo. Durante o período houve as seguintes movimentações:

• Produto: Macarrão Emegê 500g – Cód. 124578 • Unidade pct. – Estoque máximo: 1250 unidades - Estoque mínimo: 100 unidades. • 14/08 – Compra com a nota fiscal 0225 - 500 pct. Valor unitário: R$ 2,85 • 15/08 – Venda 35 pct. R$ 4,25 • 16/08 – Venda 145 pct. R$ 4,25 • 17/08 – Perda 10 pct. • 19/08 – Utilização 15 pct. • 20/08 – Venda 198 pct. R$ 4,25

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO IV

Itens Quantidade do Relatório Quantidade Verificada Acurácia Lápis de cor Colas Régua Canetão Canetinhas

Total

1) Cálculo de acurácia de inventário.

Acuracidade = (Quantidade verificada ÷ Quantidade Contábil) X 100 =

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2) Apurou-se em um inventário 112.500 itens corretos de um total de 113.900 no almoxarifado. Qual é a acurácia?

3) Outro cálculo importante nos estoques é o giro dos estoques. Giro é a velocidade com que o estoque se renova, ou seja compra e vende. Para isso é utilizado a fórmula:

Calcule o giro de estoques de controles remotos para portão, sabendo-se que a empresa vendeu 3.600 un. no período de um ano, mantendo um estoque médio de 400 un.

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4) A empresa quer saber qual o nível de serviço atendido pelo seu estoque. Eles fizeram a contagem do número de requisições de materiais recebidas pelo estoque que foi de 3.450 e destas foram atendidas 3.233 delas. Calcule o nível de serviço do estoque.

Nível de serviço = (nº de requisições atendidas ÷ nº de requisições efetuadas) x 100.

5) Observe o levantamento feito pela empresa XZ e elabore o cálculo do Estoque Médio no período.

Fórmula: Estoque médio = EI + EF ÷ 2

EI = Estoque inicial

EF = Estoque final

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO V

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=v9m9B1onf_E

1) Qual era a preocupação do André? 2) De acordo com a chefe dele a reposição depende de quê? 3) O que é a reposição contínua? 4) Explique a reposição periódica. 5) Que informações são necessárias para a reposição periódica? 6) O que é a reposição para fins específicos? 7) O que é necessário para melhorar o sortimento da loja? 8) Quais os três pontos básicos para melhorar um negócio?

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO VI

Exemplo de reposição contínua.

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO VII

GIRO DE ESTOQUE E TEMPO DE COBERTURA

Mercadoria Qtd. Vendas média GIRO % TEMPO DE

COBERTURA

À MAIS CUSTO

UNIT. TOTAL

Sabonete 1500 995 R$ 0,90

Desinfetante 2800 1650 R$ 1,10

Gelatina 2300 2150 R$ 0,95

Nescau 1690 1430 R$ 3,80

Papel Higiênico 2800 2730 R$ 3,25

a) Dos cálculos efetuados qual dos produtos está com um maior custo de estoque para a empresa?

b) Quais deles necessitam de reposição primeiro? c) Quais tem o melhor giro? d) Qual tem o tempo de cobertura mais longo? e) Elabore a requisição de material para os produtos com menor quantidade em estoque.

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UC5 – SUPERMERCADOS – ANEXO VII

Como Endereçar seu Armazém

Reprodução do texto publicado na revista TecnoLogistica

Existem diversos sistemas de endereçamento, mas, no geral, o que se busca é uma metodologia simples e de lógica fácil, que possa ser compreendida tanto pelos colaboradores efetivos do armazém, como também pelos temporários, contratados em momentos de pico, a exemplo do que ocorre no fim de ano.

A ideia básica é desenvolver uma forma de simples orientação geográfica acompanhada por farta sinalização, de modo a evitar que uma pessoa precise fazer cálculos para localizar-se no CD ou sinta qualquer outra dificuldade.

Com facilidade para movimentar-se no armazém, o funcionário tem clareza dos locais onde deve guardar e retirar mercadorias, o que diminui muito os erros de endereçamento e mantém consistentes as informações físicas e dos sistemas de informação, como as ferramentas de gerenciamento de armazéns (WMS, da sigla em inglês).

A forma como as cidades identificam as moradias aplica-se, de forma análoga, aos endereços dentro de um armazém: ruas, números de casas e edifícios, andares e números de apartamentos são perfeitos para identificar corredores (ruas), módulos (edifícios), nível (andar) e vão (apartamento).

Essa analogia com a vida das pessoas deixa o sistema muito conveniente para a localização das posições de armazenamento, pois já faz parte da cultura dos colaboradores.

Um princípio importante no conceito de endereçamento de armazéns é evitar o uso de letras. Estas são limitadas, confusas e não fazem uma referência direta de localização em nossa mente. Por exemplo, se uma pessoa estiver na rua 4 e precisar direcionar-se até a rua 14, imediatamente ela sabe que precisará deslocar-se dez ruas. Mas, se estiver na rua “D” e precisar ir até a rua “O”, quantas ruas terão de deslocar-se? O cálculo fica muito mais demorado.

(Além disso, o uso de informações apenas numéricas facilita a identificação em código de barras, muito utilizado em conjunto com coletores de dados e WMS).

Voltaremos a abordar o uso do código de barras com maior detalhamento mais adiante. Contudo, inicialmente, vamos conceituar cada componente do sistema de armazenamento:

1. Área

Com o objetivo de ter uma metodologia que permita o crescimento do armazém, é interessante alocarmos códigos para diferentes áreas de armazenagem, como estruturas porta-palete, áreas de blocado interna e externa, assim por diante. Dessa forma, fica fácil, por exemplo, alugar o galpão seguinte e continuar a numeração dos corredores na sequência, sem ser necessário renumerar as ruas de outros locais. A identificação de área pode, ainda, indicar um segundo ou terceiro

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galpão, quer esteja no mesmo local ou em outro estado, por exemplo.

2. Corredor

Refere-se às ruas do centro de distribuição. Cada corredor deve ter um único número que o identifique dentro daquela mesma área. Considere utilizar nova sequência para os corredores de locais diferentes de trabalho, como explicado acima. Nas estruturas porta--palete, identifique os corredores e não cada lado individualmente. No geral, assinalamos números de forma ascendente, iniciando por 01, começando de um lado do galpão e terminando do outro. O usual é que os corredores sejam dispostos de forma alinhada às docas.

3. Módulo

Chamamos de “módulo” o conjunto de espaços de armazenagem compreendidos entre duas colunas da estrutura porta-palete. Os módulos também são chamados de prédios, pois de forma análoga ao endereçamento de uma cidade, cada rua (corredor) tem prédios (módulos) dos dois lados. Tendo em mente a mesma ideia usada nas cidades, identifique os módulos do lado esquerdo do corredor com numeração ímpar e os do lado direito com numeração par. Comece a numerar sempre pelo lado das docas, de forma a dar uma boa ideia espacial às pessoas, uma vez que o primeiro prédio de uma rua estará situado do lado próximo às docas.

4. Nível

Corresponde aos andares de um prédio (módulo). Comece assinalando o número 01 para o nível mais baixo e continue de modo ascendente até o nível mais alto.

5. Vão

O espaço em cada nível de um módulo é dividido em posições de armazenamento, posição porta-palete, posição de palete ou também conhecido por “vão”. Na analogia do endereçamento das cidades, uma

posição porta-palete corresponde a um apartamento de um andar em um prédio da rua. Em cada nível, assinale números para cada posição de forma ascendente, a começar por 01 da esquerda para a direita. Normalmente, existem duas posições porta-palete em cada nível, numeradas como 01 e 02.

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Porta-Palete Uma vez definidos os conceitos de nosso sistema de endereçamento, fica fácil criar um código de endereçamento vertical, vejamos:

Endereçamento de blocados Para blocados, o endereçamento corresponde ao endereço de um bairro só de casas, ou seja, não haveria a necessidade de indicar o nível e tampouco o vão. É necessário endereçar apenas a área, a rua e o número da posição do palete, conforme a Figura 2.

Sinalização e identificação do endereçamento Agora que já sabemos como endereçar as posições do armazém, vamos fazer algumas considerações sobre a sinalização e a etiquetagem dos endereços para que possam ser utilizados corretamente no dia a dia.

Em primeiro lugar, é importante saber que a sinalização é o menor investimento em relação à operação do armazém. Lembre-se sempre de que a devida sinalização ajuda os colaboradores a localizar-se e deslocar-se com rapidez aos locais indicados. O investimento feito na sinalização é rapidamente recuperado pela otimização do processo de armazenamento e expedição.

O erro de um colaborador ao alocar um palete na posição errada acarreta no descontrole de dois endereços, aquele em que o palete deveria ser armazenado e aquele onde o colaborador decerto o armazenou.

Algumas vezes, as etiquetas de endereçamento não recebem a merecida atenção na construção de um CD. As etiquetas ficam sempre para a última hora, quando todo o orçamento já foi gasto e a data de início da operação está no limite. Mas, à medida que aparecem as dificuldades para implementar um sistema de informação e a problemática do inventário geral para dar partida ao uso do WMS, o usuário percebe sua real importância.

É muito comum encontrarmos longarinas repletas de várias camadas de etiquetas de papel, mas esse tipo de material é de vida curta e exige muita manutenção, pois são facilmente retiradas, perfuradas e rasuradas. As etiquetas de endereçamento devem ser planejadas com cuidado, de modo que estejam sempre ao alcance dos operadores de empilhadeiras. Uma posição de armazenamento sem etiqueta ou com etiqueta sem condições de ser lida induz ao erro e à inutilização daquele espaço, o que gera prejuízo para a empresa.

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Placas de rua O início da sinalização e o endereçamento de um armazém começam pelas placas de rua, ou placas de corredor, como é o termo certo. Elas devem ser de tamanho adequado para o local, permitindo que sejam vistas a distância. Uma das medidas mais usadas é 300 x 400 mm. Elas devem ser instaladas no começo, meio e fim de cada corredor. No começo e no fim, aconselha-se a utilização de duas placas em “L”,

de forma que possam ser lidas tanto por quem transita na rua de acesso entre as docas e os corredores das estruturas porta-palete, quanto por quem está dentro de um dos corredores. No centro do corredor, mais uma placa deve identificar a localização do colaborador sem que ele tenha de deslocar-se para saber onde se encontra.

Se o centro de distribuição tiver “túneis”, é aconselhável que cada rua

que o túnel atravessar tenha também uma placa de rua para indicar ao operador sua localização naquele momento.

Etiquetas de endereço porta-palete

Etiquetas de inventário Abaixo de cada posição porta-palete, deve existir uma etiqueta que identifique seu endereço. Essa etiqueta, fabricada com código de barras e setas para direcionamento, é aplicada na longarina logo abaixo do palete. Na primeira longarina, identificamos a posição de picking e, nas demais, identificamos o pulmão; estas serão lidas por colaboradores nas operações de inventário. Nesse processo, os operadores são levados por plataformas elevatórias ou gaiolas até o palete, lá fazendo a contagem e a leitura da etiqueta na posição para associar a mercadoria ao endereço. Dessa forma, o tempo gasto em inventário torna-se menor, pois não é necessário que o operador desça até a posição da etiqueta de coluna, podendo fazer a contagem por nível de cada estrutura.

O primeiro nível (chão) não possui longarina e, por isso, na longarina que separa o primeiro e o segundo nível, colocam-se as etiquetas de ambos os níveis, utilizando setas para indicar cada posição. Para seguir o mesmo padrão, as demais etiquetas de inventário devem ter o mesmo modelo das setas, sempre apontando para o palete acima da longarina.

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Etiquetas multinível Nas operações de movimentação do dia a dia, os operadores de empilhadeira não sobem até a posição onde o palete está armazenado. Por isso, a leitura do código de barras do endereço é feita com uma etiqueta afixada na coluna do módulo e na altura do operador, de modo que ele possa ler a etiqueta sentado na empilhadeira sem ter de fazer qualquer manobra adicional. Essas etiquetas possuem os mesmos endereços das etiquetas de inventário, que estão em cada posição porta-palete, identificam cada lateral de um prédio e suas setas direcionam o lado a ser armazenado.

Etiquetas de identificação de nível No caso de estruturas verticais com mais de quatro andares, aconselha-se a utilização de cores para a identificação de cada nível. A utilização de cores auxilia o colaborador na operação dos níveis. Essas identificações são aplicadas nas colunas ao lado dos paletes. São etiquetas coloridas, retangulares e podem conter o número relativo ao andar que sinalizam.

Em conjunto com essas etiquetas de localização de nível, as etiquetas de coluna (multinível) devem possuir as mesmas cores de referência de cada andar.

Etiquetas de endereço de blocados No caso de blocados, onde não existem estruturas metálicas, as etiquetas de endereçamento podem ser aplicadas no piso ou suspensas.

Etiquetas de piso – sobrepostas Para endereçar as posições de uma área blocada no piso, pode-se utilizar um suporte de proteção instalado sobre o piso e afixado por parafusos. Essa sistemática permite uma rápida aplicação da etiqueta com apenas dois ou quatro furos.

Etiquetas de piso – embutidas Quando o ressalto de um suporte de sobrepor for inconveniente ao trânsito de empilhadeiras ou transpaleteiras, a solução é utilizar um suporte embutido no piso,

instalado de forma alinhada com toda a superfície, sem qualquer ressalto. É importante lembrar que as etiquetas ficarão expostas à abrasão causada pela passagem das rodas das empilhadeiras e devem ser fabricadas com material resistente e apropriado para a identificação de piso.

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Endereçamento aéreo Outra forma de endereçar áreas blocadas é a utilização de etiquetas aéreas, que ficam afixadas em cabos de aço, de forma que a torre da empilhadeira não as atinja. Essas etiquetas ficam a uma distância aproximada de 5 ou 6 metros de altura do piso, mas podem-se encontrar casos em que elas fiquem mais elevadas. As mesmas são fabricadas para leitura de longa distância, de até 12 m ou mais.

Elas são feitas de materiais de fundo reflexível, que retornam uma quantidade maior da luz laser dos leitores de código de barras, com tamanho em torno de 250 x 150 mm. Quando se utiliza uma solução assim, deve-se fazer boa combinação do leitor e da qualidade e definição das barras do código a ser lido. O leitor deve ser de longa distância (long range), e possuir laser com potência adequada à aplicação

O leitor de longa distância normalmente possui dois estágios em seu gatilho; primeiro ele gera um ponto laser fixo de maior visibilidade, depois outro para a leitura. O ponto fixo auxilia o colaborador a mirar no código de barras. As barras do código também devem ser adequadas e permitir melhor leitura em longa distância.

Antes da aquisição dos coletores, deve--se levar em consideração o modo de armazenagem e a sinalização que será utilizada, para que – no caso de etiquetas de longa distância – o investimento dos coletores seja direcionado aos “long range”.

Sinalização de trânsito de empilhadeiras Durante a elaboração do projeto de um armazém, leva-se em conta o tipo de equipamento de movimentação que será usado. Na busca pela otimização de espaço, é comum encontrarmos corredores estreitos onde apenas uma empilhadeira pode transitar por vez. Nesses casos, recomenda-se a definição da mão de direção para cada rua do CD, de modo que as empilhadeiras se movimentem sem o risco de colisões e prováveis acidentes de trabalho.

A sinalização do piso tem o objetivo de evitar acidentes e alertar os operados de empilhadeira sobre a mão de direção de cada rua, a preferência nos cruzamentos e os túneis, através de sinais pintados no piso, como “Pare” e

“Túnel”.

Faixas limitadoras e faixas de pedestres Faixas de largura entre 10 e 15 cm são utilizadas para demarcar as posições de blocados e o alinhamento dos paletes no piso inferior de uma estrutura.

A pintura de faixas de pedestre evita acidentes e auxilia na convivência pacífica entre operadores de empilhadeira, demais colaboradores e visitantes.

A correta sinalização interna atende aos padrões internacionais e demonstra organização e preocupação da empresa para prevenção de acidentes.

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Orientações sobre o uso de código de barras Seguem algumas observações importantes sobre o uso de código de barras nas etiquetas de endereçamento:

1. Utilize apenas números nos códigos de endereçamento. Além de tornar a codificação mais simples, alguns padrões de código de barras conseguem compactar a codificação, gravando dois dígitos numéricos no espaço de um dígito alfanumérico, ou seja, é possível conseguir o dobro de caracteres no mesmo espaço físico. Na codificação, é importante não usar caracteres especiais como “-“, “/” ou

espaço. Esses caracteres podem ser utilizados nas legendas alfanuméricas, porém não é recomendado para o código de barras.

2. Utilize sempre quantidades pares de dígitos numéricos para fazer uso da compactação de caracteres. Por exemplo: a mensagem “A1B2C3” sempre utilizará seis caracteres : “A”, “1”, “B”, “2”, “C”, “3”. Já a mensagem “123456” se compactada, utilizará apenas três caracteres: “12”, “34”, “56”. Caso a

mensagem seja “1234567”, ou seja, uma quantidade ímpar, devemos acrescentar um zero à esquerda e

compactar: “01”, “23”, “45” e “67”.

3. Existe uma relação direta entre as larguras das barras do código e a distância de leitura. Barras mais largas conseguem ser lidas a uma distância maior. Quando falamos em logística, é preciso lembrar que o operador da empilhadeira espera ler o código de barras sem ter a necessidade de levantar-se ou manobrar o aparelho. Assim, é de comum senso utilizar a maior largura de barra possível.

4. Dois fatores limitam a largura de barras de um código: o primeiro é a quantidade de caracteres a serem codificados, por isso a importância da compactação; o outro é o espaço físico disponível para a etiqueta. No caso das colunas, esse espaço é limitado por sua largura que, na maioria dos casos, é em torno de 70 mm a 80 mm. Use sempre o código de menor quantidade de caracteres. Normalmente, um endereço pode ser codificado em dez dígitos: dois dígitos para área, dois dígitos para corredor, três dígitos para módulo, dois dígitos para nível e um dígito para vão.

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Enfim, ressaltamos que todo o exposto são sugestões de endereçamento com base em nossas experiências e observações ao longo do tempo. Não existe uma regra, ou um padrão formal, mas constatamos que a metodologia apresentada aqui é bastante simples, de fácil entendimento e proporciona bons resultados.

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO VIII 1) Observe a tabela abaixo, o primeiro passo é você calcular o custo total dos produtos. Após a

ordem iniciando pelos mais caros. E depois é só você classificar. Para classificar você soma os mais caros, juntos eles somam até 80% do total dos custos, esses serão Classe A – depois os que junto somarem 15% dos custos são de classe B – e os demais somam 5% dos custos.

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Gabarito do ANEXO VIII

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PLAN

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HO D

OCE

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| 1

UC5

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO X

EXERCÍCIOS – CLASSIFICAÇÃO ABC 1. Sr. Ludovico pretende construir uma casa em um terreno que possui há vários anos. Como não pode dispor de muitos recursos, ele vai coordenar as obras e responsabilizar – se pelo orçamento e controle de gastos. Ele tem preparado um orçamento do material a ser utilizado, baseado em informações de seu arquiteto, e possui, inclusive, os nomes dos fornecedores. Pela escassez de recursos, decidiu que vai negociar com cada fornecedor para conseguir uma redução de preços. Conversando com o arquiteto, foi de opinião de que não haveria necessidade de negociar com todos, pois isso levaria muito tempo, além de dar bastante trabalho, com valores que não representavam muito. Assim, o arquiteto sugeriu que negociasse os preços dos materiais que, somados, representariam 80% do valor total da construção, uma vez que seriam esses a representar o maior custo total da obra. Para isso, era necessária a construção de uma classificação ABC, partindo da relação de preços da tabela abaixo: FORNECEDOR MATERIAL PREÇO Sabiá dos Metais Instalação Sanitária 8.000,00 Romanino Tijolo, cimento e areia 12.000,00 Planta Viva Jardinagem 1.000,00 Klatibim Azulejos e ladrilhos 2.000,00 Desmonte Ltda. Alvenaria 42.000,00 Sóvidro Vidros 5.000,00 Telétrica Material Elétrico 1.000,00 Escave Terraplanagem 98.000,00 Pincelimpo Pintura 1.000,00 Romanino Portas e Janelas 3.000,00 Olaria Olá Telhas 20.000,00 Sótubos Canos e tubulação 4.000,00 Metalúrgica Tico Grades e Portão 2.000,00 Madeira Boa Assoalho 1.000,00 TOTAL 200.000,00

Sendo assim, responda: a) Quais fornecedores o Sr. Ludovico deve negociar os preços? b) Caso ele consiga uma diminuição de 30% nos preços destes fornecedores, qual a porcentagem de diminuição dos custos da obra?

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO XII

1) Com base na cartilha de sobre como controlar e agir para reduzir as quebras elabore questões para montagem de uma cruzadinha com as palavras chave abaixo.

P E R D A S E Q U E B R A S

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UC5 – SUPERMERCADO – ANEXO XIII

2) De acordo com o material estudado a prevenção de perdas começa em que setor? a) No recebimento b) Na frente de caixa c) Nas compras d) No perecíveis

3) Dos principais erros cometidos por empresas que geram quebras em função do descontrole de pedidos compras são: a) Não utilizar pedidos com entregas programadas; b) Não cancelar todas as compras; c) Não parar de comprar d) Não reduzir estoques.

4) Ao receber mercadorias alguns cuidados devem ser observados, dentre eles: a) Pesar as mercadorias dentro das embalagens do fornecedor; b) Permitir o recebimento de mercadorias por pessoa que não é treinada para essa função; c) Conferir as quantidades recebidas, mesmo que sejam transferências de outra loja ou CD. d) Negligenciar as regras de conferência física.

5) A conferência da nota fiscal contra o pedido de compra, deve-se observar, exceto: a) Vencimentos diferentes do pedido; b) Entregas de mercadorias compras sem as bonificações negociadas com o pedido; c) Entregas sem pedido; d) Hora da chegada.

6) De acordo com a Portaria nº 15 da Vigilância Sanitária a temperatura ideal para produtos refrigerados como: bovinos, suínos, pescados e aves é:

a) -15 ou inferior b) Máximo +6 c) Máximo -6 d) Máximo 0

7) Sobre o prazo de validade para recebimento de produtos é:

a) Congelados – validade de: 6 meses – receber até 2 meses após fabricação.

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b) Resfriados – validade inicial 45 dias – receber até 30 dias após fabricação. c) Carnes bovinas – validade inicial de 25 dias – receber até 15 dias após fabricação d) Nenhuma das respostas.

8) De acordo com as regras de armazenagem, marque a alternativa ERRADA. a) Manter o depósito sempre fechado; b) Não jogar nem pisar nas caixas; c) Respeitar o empilhamento máximo; d) Implementar o Sistema PEPS.

9) São erros comuns em armazéns, exceto: a) Mercadorias novas armazenadas na frente das mais antigas. b) Armazenagem de produtos incompatíveis; c) Utilização do Sistema PEPS; d) Baixas para a produção e consumo sem registro.

10) Cuidados a serem tomados nas câmaras frias: a) Não abrir constantemente e não armazenar produtos congelados; b) Não deixar produtos fora das câmaras frias e utilizar potes herméticos para armazenar

sobras; c) Armazenar produtos congelados fora das câmaras e manter as câmaras organizadas; d) Nenhuma das alternativas.

11) O que pode contribuir para a redução de quebras na reposição de mercadorias? a) Retornar com as mercadorias soltas para o depósito. b) Fiscalizar semanalmente os prazos de validade. c) Definição de produtos PAR (produtos de alto risco) como pilhas, revistas e filmes. d) Exposição de produtos PAR nas gôndolas.

12) Das opções abaixo, qual delas não contribui para redução das quebras na reposição? a) Definição de produtos PAR; b) Lançar mercadorias impróprias para consumo no sistema; c) Na hora de abastecer, nunca esquecer o PEPS ou PVPS. d) Abrir as caixas com facas para agilizar o trabalho.

13) Das opções abaixo, qual delas contribui para ocasionar quebras?

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a) Empilhamento e exposição inadequada na área de vendas, facilitando quebra dos produtos, rompimento ou amassamento da embalagem.

b) Não deixar caixas abertas no depósito. c) Manter as etiquetas de preços sempre atualizadas. d) Evitar o retorno de mercadorias soltas para o depósito.

14) São cuidados que se deve ter com carnes, peixes e aves para não haver perda, exceto: a) Lançar diariamente as quebras conhecidas e as transferências. b) Evitar rigorosamente a contaminação cruzada. c) Manter adequadamente toda a cadeia de frio. d) Misturar os produtos de quebras com os produtos de sebo e osso para descarte.

15) Dos procedimentos abaixo, qual deles não ocasiona quebras? a) Não permitir que o produto seja submetido à oscilação de temperatura. b) Excessiva elaboração de cortes especiais e de carnes nobres. c) Não auditar os prazos de validade d) Excesso de tara nas balanças

16) Com relação ao setor de hortifrúti, recomenda-se alguns cuidados para reduzir perdas, exceto: a) Lançar diariamente as quebras conhecidas e as transferências; b) Manter a tabela de códigos sempre atualizada; c) Sempre repor os produtos novos em cimas dos que já estão expostos. d) Nunca esquecer de dar entrada nas notas no mesmo dia (folhagem).

17) Dos procedimentos abaixo, exceto um, todos ocasionam perdas: a) Inabilidade dos funcionários na preparação e aproveitamento das mercadorias. b) Não praticar o conceito de “vender antes de perder”. c) Lançar no sistema diariamente tudo que é descartado. d) Exposição excessiva de produtos sensíveis a granel.

18) Do setor de frios alguns procedimentos ocasionam perdas, exceto: a) Cortar peças de frios ao meio, gerando duas pontas em cada parte; b) Não permitir a permanência de produtos perecíveis fora da refrigeração; c) Fatiar peças de frios uma única vez; d) Permitir que o produto seja submetido à oscilação de temperatura.

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19) Para evitar perdas na padaria e rotisserie deve-se: a) Manter os balcões de pães industrializados com o mix completo. b) Cobrir pães com véu. c) Seguir rigorosamente todas as receitas para fabricação dos produtos. d) Todas estão corretas.

20) Dos procedimentos abaixo, qual deles não ocasiona quebra na padaria e rotisserie. a) Produção acima da média de venda. b) Exposição inadequada, prejudicando a venda do produto. c) Acompanhar pessoalmente a descarga e o armazenamento de matéria-prima. d) Não reaproveitamento de doces e de bolos em perfeitas condições.

21) Dos cuidados com a área de vendas, são os principais cuidados, exceto: a) Permitir armazenamento de caixas de produtos embaixo das bancas. b) Manter as bancas e gôndolas sempre limpas e organizadas. c) Abastecer as bancas uma a uma. d) Expor produtos sempre em locais adequados às necessidades individuais.

22) O setor de frente de caixa também deve evitar quebras, são cuidados que se deve ter, exceto: a) Atenção máxima aos registros; b) Atenção a clientes com comportamentos suspeitos; c) Demora em devolver mercadorias às prateleiras; d) Criar uma saída específica para funcionários.

23) São fatores que aumentam as perdas na frente de caixa, exceto: a) Aceitar cheques somente de clientes cadastrados. b) Confecção de anulados inexistentes; c) Não inutilização de cupom fiscal de registro abandonado pelos clientes; d) Erro de registro por desconhecimento de produtos do FLV.

24) Equipamentos que podem ajudar na redução das perdas e quebras: a) Sistemas de CFTV b) Controles de dados c) Etiquetas de segurança d) Todas estão corretas.

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25) Alternativas que ajudam a controlar e reduzir as perdas e quebras, exceto: a) Revisão no rendimentos e receituários trimestralmente; b) Agendamento para o recebimento de mercadorias; c) Implantação de auditorias anuais para prazos de validades; d) Definição dos produtos a serem tratados como produtos de alto risco (PAR)

26) Procedimentos que ocasionam perdas nos frios: a) Exposição inadequada, sem rotação de datas. b) Exposição excessiva, impedindo a refrigeração dos produtos. c) Falta de habilidade dos funcionários na preparação e aproveitamento das mercadorias. d) Todas estão corretas.