psicologia forense

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PSICOLOGIA FORENSE Uma Pequena Introdução Profª Leila Eto. Aluno: Paulo Vicente. Divinópolis 2013 FACULDADE PITÁGORAS PSICOLOGIA

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FACULDADE PITÁGORAS PSICOLOGIA. PSICOLOGIA FORENSE. Uma Pequena Introdução. Profª Leila Eto . Aluno : Paulo Vicente. Divinópolis 2013. DEFINIÇÕES. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: PSICOLOGIA FORENSE

PSICOLOGIA FORENSEUma Pequena Introdução

Profª Leila Eto.Aluno: Paulo Vicente.

Divinópolis2013

FACULDADE PITÁGORASPSICOLOGIA

Page 2: PSICOLOGIA FORENSE

DEFINIÇÕESPsicologia Forense - o que é?

Psicologia Forense designa a aplicação da Psicologia, seus quadros teóricos e metodológicos, às questões judiciais.

Utilizando TODAS as linhas explicativas existentes em Psicologia de modo a atingirmos a compreensão do binómio Lei-Sujeito. O objecto da Psicologia Forense será, portanto, todas as circunstâncias que ligam o Sujeito e a Lei (Viaux, 2003).

Termos como “Psicologia Criminal”, “Psicologia Judiciária”, “Psicologia Legal”, coexistem e devido à sua proximidade causam confusão sobre quando se deve utilizá-los.

“forense” tem a sua origem na palavra latina “fórum”.

"... da linguagem do Sujeito para a Lei, e a linguagem da Lei para o Sujeito"...

Page 3: PSICOLOGIA FORENSE

Já agora podemos especificar o campo de intervenção da Psicologia Criminal e da Psicologia Judiciária.

•Psicologia Criminal entende-se o estudo daquilo que é crime, e só do crime, utilizando a grelha de análise psicológica.

•Psicologia Judiciária, esta estuda os procedimentos legais, como por exemplo as características psicológicas das personagens do processo judicial (juiz, advogado, perito, testemunha).

DEFINIÇÕES

Page 4: PSICOLOGIA FORENSE

COMO A MÍDIA OS MOSTRA …FILME: SILÊNCIO DOS INOCENTES

Protagonizado por Hannibal Lester e Clarice, um psicanalista acusado de crimes brutais, e uma policial forense que procura entrar na mente do criminoso em busca de soluções de outros crimes.

Seriado Americano: Criminal Minds

“Mentes Perigosas”

Page 5: PSICOLOGIA FORENSE

• Psicólogos que trabalham em instituições de reinserção social;

• Em estabelecimentos prisionais;

• Instituições de proteção e educação de menores em risco,

• Instituições de apoio a vítimas,

• Peritos judiciais.

LOCAIS DE TRABALHODE UM PSICOLOGO FORENSE

Page 6: PSICOLOGIA FORENSE

• Exames psicológicos de autores de fatos delituosos ou criminais a pedido do Ministério Público, do Juiz de Instrução ou do Tribunal.

• Exames psicológicos de vítimas (conseqüências) a pedido do MP.

• Avaliação de períodos de detenção (orientação penal, preparação à orientação profissional) e pós-detenção.

• Execução de perfis.

PRÁTICAS DIRETAMENTE UTILIZADAS PELOS TRIBUNAIS

Page 7: PSICOLOGIA FORENSE

• Avaliação da credibilidade de testemunho (adultos e crianças vítimas).

• Avaliação dos danos psicológicos e neuropsicológicosexame das famílias em conflito (divórcio, regulação do poder paternal).

• Exame de menores ou adultos no quadro da proteção de menores em risco

PRÁTICAS DIRETAMENTE UTILIZADAS PELOS TRIBUNAIS

Page 8: PSICOLOGIA FORENSE

• Assistência às vítimas (intervenção no quadro da ajuda pluridisciplinar às vítimas).

• Aconselhamento ou perícia de mútuo acordo em situações de perícia que envolvam indenizações.

• Realização de contra-perícias (a pedido de advogados)avaliação das conseqüências da vitimização.

• Tratamento dos delinqüentes em serviços médicos e psiquiátricos das prisões e centros de detenção.

• Orientação de toxicodependentes nas prisões.

• Intervenção em colaboração com as polícias, comitês de liberdade condicional.

PRÁTICAS INDIRETAMENTE UTILIZADAS PELOS TRIBUNAIS

Page 9: PSICOLOGIA FORENSE

O promotor Francisco Cembranelli afirmou ser importante traçar um perfil dos réus, acusados de homicídio triplamente qualificado. Ele lembrou de quando Jatobá teria jogado um de seus filhos no chão e ressaltou sua instabilidade: sem amigos, abandonou a faculdade, protagonista de muitas brigas e sem independência financeira. Ao destacar várias vezes que ela atacava as pessoas, disse que Anna Carolina Jatobá era um "barril de pólvora prestes a explodir".

EXEMPLO

Page 10: PSICOLOGIA FORENSE

ESPECIALIZAÇÃONas aulas ministradas neste curso, o conteúdo envolve toda a teoria da psicologia forense, explicando as maneiras que um psicólogo atua nesta área jurídica. Também serão estudados casos e uma infinidade de itens que compõe essa área.

Page 11: PSICOLOGIA FORENSE

LIVROS SOBRE O TEMA

Page 12: PSICOLOGIA FORENSE

• COIMBRA, José César. Algumas considerações sobre o parecer psicológico na justiça da infância e da juventude. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 24, n. 2, jun. 2004 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932004000200002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 ago. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932004000200002.

• LAGO, Vivian de Medeiros; BANDEIRA, Denise Ruschel. A Psicologia e as demandas atuais do Direito de família. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 29, n. 2, 2009 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932009000200007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 ago. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932009000200007.

• COSTA, Liana Fortunato et al . As competências da psicologia jurídica na avaliação psicossocial de famílias em conflito. Psicol. Soc., Florianópolis , v. 21, n. 2, ago. 2009 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822009000200010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 ago. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822009000200010.

• GRANJEIRO, Ivonete Araújo Carvalho Lima; COSTA, Liana Fortunato. O estudo psicossocial forense como subsídio para a decisão judicial na situação de abuso sexual. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília , v. 24, n. 2, jun. 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722008000200005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 ago. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722008000200005.

• ORTIZ, Marta Cristina Meirelles. A constituição do perito psicólogo em varas de família à luz da análise institucional de discurso. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 32, n. 4, 2012 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932012000400010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 29 ago. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932012000400010.

BIBLIOGRAFIA