psicologia da educação

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Universidade Estadual do Maranhão Centro de E studos S uperiores de Caxias Curso: Ciências Biológicas Licenciatura Disciplina: Psicologia da Educação Prática Docente: Primeira Reflexão Caxias- MA 2014

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Education


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Capitulo Prática Docente: Primeira Reflexão do livro Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire

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Page 1: Psicologia da educação

Universidade Estadual do MaranhãoCentro de Estudos Superiores de CaxiasCurso: Ciências Biológicas Licenciatura

Disciplina: Psicologia da Educação

Prática Docente: Primeira Reflexão

Caxias- MA

2014

Page 2: Psicologia da educação

Componentes:

• Alessandra Maria

• Flavia Natalina

• Luciana Nunes

• Samuel Carvalho

• José Rafael

Page 3: Psicologia da educação

“Não há docência sem discência”

Page 4: Psicologia da educação

• A prática docente de educadoras ou educadores críticos,progressistas; necessários a educadores conservadores;

• Se o saber refere-se natureza da prática progressista ouconservadora, ou exigência da prática educativa (independente-Cor, política);

• O ato de cozinhar, saberes concernentes ao uso; A prática decozinhar, fazer valer a teoria;

(Outro ex: Velejar)

Page 5: Psicologia da educação

• Alinhar e discutir alguns saberes fundamentais à prática educativo-crítica ou progressista (conteúdos obrigatórios formação docente);

• É preciso, sobretudo que formando se coloque como sujeito queprodução do saber (facilitadores do ensino aprendizado);

• Experiências na formação devem ser permanentes (objeto formador,formando)

Page 6: Psicologia da educação

Eu objeto

falso sujeito da

"formação"

objeto de meu ato

formador

Sentidos para formação, quem forma e quem formado

Neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é açãopela qual um sujeito criador dá forma

Não há docência sem discência

Quem ensina ensina alguma coisa a alguém

Verbo transitivo-relativo

Seu ponto de vista democrático; é algo mais que um verbo transitivo-relativo; Ensinarinexiste sem aprender e vice-versa

Page 7: Psicologia da educação

• Sermos ou nos ternos tornado; François Jacob, "seresprogramados, mas, para aprender"

• Estimula aprendiz uma curiosidade crescente, leva a serformador

• Prática "bancária“ de certa forma estimula a “rebeldia" do saber;

Page 8: Psicologia da educação

Ensinar exige rigorosidade metódica

• O educador democrático não pode negar-se o dever de, na suaprática docente, rigorosidade metódica aos educandos;

• Rigorosidade Metódica # Discurso bancário

• É o sentido que ensinar não se esgota no "tratamento" do objetoou do conteúdo; produção das condições em que aprendercriticamente é possível

Page 9: Psicologia da educação

• Nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vãose transformando em reais sujeitos da construção e dareconstrução do saber ensinando

• Importância do papel do educador, e a impossibilidade tornar-se um professor crítico (Educador ou Memorizador)

• Pensamento mecanizado, não expondo seu pensamento e nemtrazendo o saber para o seu cotidiano;

Page 10: Psicologia da educação

Ensinar exige pesquisa

• Não há ensino sem pesquisa, e pesquisa sem ensino.

Page 11: Psicologia da educação

Ensino é uma busca constante de novas informações.

• Local onde vive;

• As pessoas;

•Mundo

Page 12: Psicologia da educação

Movimento

• Tudo está em constante mudança.

• A ciência não define nada por acabado.

• Falcificaçionismo

• A busca do saber muda as coisas.

Page 13: Psicologia da educação

Pesquisa

• Me educar e aos outros;

• Intervenção ;

• Facilitar;

• Informar as descobertas.

Page 14: Psicologia da educação

Pesquisa

curiosidade

saberes

Pesquisa

Page 15: Psicologia da educação

Curiosidade

• A curiosidade humana tende a se rigorosa, metódica, logo o senso comum perde a validade.

Page 16: Psicologia da educação

Ensinar exige respeito aos saberes do educando.

• O professor aprende com o aluno, este que vive em um meio que possui saberes pré-formados.

• Ele vai lapidar esses conceitos, com analogias reais.

Page 17: Psicologia da educação

Escola

• Debater temas sociais : violência; corrupção; poluição.

• Formar pessoas conscientes de direitos e deveres.

Page 18: Psicologia da educação

Ensinar exige criticidade

• A superação e não a ruptura se da na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade se criticiza.;

• Não haveria criatividade sem curiosidade;

• A curiosidade humana vem sendo histórica e socialmente construída e reconstruída.

Page 19: Psicologia da educação

Ensinar exige estética e ética

• Não é possível pensar em seres humanos longe, sequer da ética, quanto mais fora dela;

• Educar é substantivamente formar;

• Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou ciência;

• Do ponto de vista do pensar certo não é possível mudar e fazer de conta que não mudou.

Page 20: Psicologia da educação

Ensinar exige a corporificação das palavras pelo exemplo

• Pensar certo e fazer certo

Page 21: Psicologia da educação

• O clima de quem pensa certo é o de quem buscaseriamente a segurança na argumentação.

• Faz parte do pensar certo o gosto da generosidade

Page 22: Psicologia da educação

• É próprio do pensar certo a disponibilidade ao risco.

• Faz parte igualmente do pensar certo a rejeição mais decidida a qualquer forma de discriminação.

Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação

Page 23: Psicologia da educação

• A tarefa coerente do educador que pensa certo e, exercendo como ser humano a irrecusável prática de inteligir.

• O pensar certo , por isso, e dialógico e não polemico.

Page 24: Psicologia da educação

Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática

• Defendia que o momento fundamental na formação permanente de professor é o da reflexão critica sobre a prática;

• Para isso é necessário desenvolver:

Curiosidade Epistemológica

“ É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática.”

Page 25: Psicologia da educação

PENSAR INGÊNUO PENSAR CRÍTICO

CURIOSIDADE

CURIOSIDADE EPISTEMOLOGICA

• É fundamental na prática de formação do docente , o aprendiz de educador assumir que o pensamento certo não é presente do deuses;

Page 26: Psicologia da educação

Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural.

• Alunos professores devem assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva de amar;

• Enfatiza a questão do respeito a identidade cultural;

Page 27: Psicologia da educação

• Fala-se quase exclusivamente do ensino dos conteúdos, ensinolamentavelmente quase sempre entendido como transferênciado saber;

• “ O que importa, na formação docente, não é arepetição mecânica do gesto, este ou aquele mas acompreensão do valor dos sentimentos a sersuperada pela segurança, do medo que ao ser‘educado’, vai gerando a coragem.”

Page 28: Psicologia da educação

Conclusão

• Mostra abordagens de práticas pedagógicas necessárias a educação;

• Chama a atenção dos docentes a responsabilidade ética e desperta para a reflexão critica sobre a prática;

Page 29: Psicologia da educação

“Ensinar não é transferir conhecimentos,mas criar possibilidades para a suaprodução ou a sua construção.

Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.”

Paulo Freire

Page 30: Psicologia da educação