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1 Futurália

3 Crónicas do Futebol de 11

4 Andrea Bocelli

5 Colónia de Férias de Carnaval

5 Tristão e Isolda

7 Frozen

8 Mini e Meia Maratona 25 de abril

9 Fado In Chiado

10 Guarda e a Rota dos Castelos

Surgiu a oportunidade de ir { Futur|lia e, como mais valia que era, decidi

aproveitar.

Primeiramente é um evento dedicado inteiramente aos jovens com o

objetivo de os esclarecer nesta etapa importante da vida deles.

A meu ver, esse objetivo é muito bem conseguido porque existe uma va-

riedade de universidades incrível, permitindo aos jovens esclarecerem

absolutamente todas as dúvidas que tenham acerca de um determinado

curso, ou faculdade, entre outras questões.

Na minha opini~o é uma feira que todos os jovens deviam experienciar

pelo menos uma vez como forma de se informarem e obterem mais cer-

tezas para o seu futuro.

Matilde, 17 anos

Destaques

Futur|lia

Colónias de Ver~o no ZOO de Lisboa

Colónias de Ver~o na Quinta da Broeira / MyCamp

Colónias de Ver~o Sérgio Ramos Basketball Camp

14 jul - Aç~o de Rua

15 e 16 jul - Campeonato Nacional da 2ª Divis~o de Pesca Desportiva

16 a 30 jul - Curso de Ver~o em Inglaterra: Cambridge College

24 jul a 01 ago - Viagem a Espanha

29 jul a 05 ago - MEO Sudoeste

10 a 15 set - Viagem aos Açores

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 239 março 2017

Voltamos {s vitórias. Depois de 3 derrotas consecutivas - 2 para o Campeonato e 1 na Taça - finalmente conseguimos reagir,

num campo difícil, com alguns jogadores a sentirem dificuldades físicas (lesões). Mas quando se quer, tudo fica mais f|cil.

Vamos ao resumo do jogo: o Clube Galp entrou bem e como sempre desperdiçou logo 2/3 oportunidades de golo. O Sapata-

ria tentava acercar-se da nossa |rea e n~o conseguia.

Aos 15 minutos de jogo, num lance dentro da nossa |rea em que os jogadores de ambas as equipas ficaram pasmados, o

|rbitro marcou grande penalidade que o nosso guarda-redes respondeu com uma grande defesa. A partir daí só deu Clube

Galp. Em 20 minutos marcamos 3 golos que fixaram o resultado ao intervalo.

Na 2ª parte tivemos um jogador expulso por acumulaç~o de amarelos. Nunca tinha visto: o nosso jogador agarrou o adver-

s|rio, o |rbitro deu a lei da vantagem, ele voltou a agarr|-lo e o |rbitro apitou. Mostrou 2 amarelos seguidos e ... Vermelho.

Mas a equipa continuou a jogar com vontade e acabou por marcar mais três golos, só um foi validado só o |rbitro sabe por-

quê…. Esperamos que esta vitória seja o começo da nossa recuperaç~o na tabela classificativa.

Apesar da derrota, jogo muito disputado pelas duas equipas com uma excelente arbitragem.

Uma 1ª parte onde a nossa equipa n~o soube aproveitar o vento muito forte que se fazia sentir e que estava a nosso favor,

mesmo assim cri|mos duas, três oportunidades e fizemos um golo. Muito pouco para quem jogava com o vento a ajudar e

sabia que na 2ª parte tudo Iria mudar.

Foi o que aconteceu. O Casaínhos soube tirar proveito da situaç~o (vento) e foi eficiente na finalizaç~o, empatou e deu a

volta ao jogo marcando mais dois golos. O Clube Galp reagiu e bem. Começou a jogar com a bola rente ao solo e as oportu-

nidades começaram a aparecer. Criou v|rias, mas a eficiência na finalizaç~o n~o foi a melhor e só conseguiu reduzir para 2-

3.

j| era muita a dist}ncia pontual em relaç~o ao 1º classificado e com este resultado ficamos teoricamente fora da corrida. Só

nos resta dignificar a camisola e tentar atingir o 2º lugar.

Treinador Manuel Ismael

Crónicas do Futebol de 11 Sapataria 0 vs Clube Galp 4

Casaínhos 3 vs Clube Galp 2


Bom jogo, bom resultado.

Primeira parte muito forte com o Clube Galp a trocar a bola com rapidez e a criar v|rias situações de golo eminente. O ad-

vers|rio, a espaços, conseguia sair da sua zona defensiva mas sem criar qualquer perigo para a nossa baliza, e foi sem sur-

presas que chegamos ao intervalo com a vantagem de duas bolas, fruto de algumas boas jogadas com início, meio e fim.

Na segunda parte, depois de se corrigirem algumas situações, o Clube Galp continuou com a mesma toada ofensiva e, atra-

vés de mais outras boas jogadas, ampliou o marcador para quatro golos, tendo na parte final da partida descomprimido um

bocado, fazendo v|rias substituições dando também a oportunidade de todos os jogadores participarem na vitória.

Foi nessa altura que a Reboleira reduziu para 1-4 numa grande penalidade.

Em relaç~o { disciplina, nada a destacar.

Treinador Manuel Ismael

A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Centro vai proceder ao sorteio de quatro CDs que marcam o 30.º Anivers|rio de The Joshua

Tree. Juntamente com os 11 temas do alinhamento original do álbum, esta edição inclui a gravação ao vivo do concerto que

o grupo deu, em 1987, no Madison Square Garden no }mbito da The Joshua Tree Tour.

Caso seja Associado do Clube Galp e pretenda candidatar-se a um destes CDs, deve contatar, até 26 de julho próximo, a Se-

cretaria do Clube Galp - Núcleo Centro via mail para Clube GalpEnergia – Secretaria ou via telefone para 21 724 05 32

(extensão interna 10 532).

Clube Galp 4 vs Reboleira 1

Sorteio U2 - The Joshua Tree


Mais uma vez a sala do MEO Arena

esgotou, milhares de pessoas e entre

elas o nosso presidente. N~o, n~o é o

presidente do Clube Galp, mas sim o

presidente de todos os Portugueses,

o homem dos afectos.

Ainda tentei chegar { fala com ele,

mas foi impossível. Sim ele sabe que o

nosso clube est| presente, como to-

dos sabemos o Clube Galp est| sem-

pre presente nos grandes eventos,

sejam eles culturais ou desportivos.

Mas agora est| na hora do concerto,

n~o é todos os dias que uma r|dio faz

80 anos e trás a Portugal o maior te-

nor de todos os tempos para um con-

certo único e exclusivo no MEO Are-

na: Andrea Bocelli.

Foi uma extraordin|ria oportunidade

de assistir { interpretaç~o do tenor

mais apreciado do mundo, que conse-

guiu por o belcanto nas bocas do

mundo com êxitos t~o estrondosos

como Con te Partirò, e tal junta-se {

sumptuosidade de um concerto

com 130 pessoas em palco: uma Or-

questra de 70 elementos e um Coro

de 60 vozes.

Tivemos ainda o privilégio de ver no

mesmo palco dois artistas extraordi-

n|rios da atualidade e reconhecidos

internacionalmente: Andrea Bocelli e

Ana Moura!

Com uma projeç~o e um prestígio úni-

co, Ana Moura trouxe ao concerto o

cunho pessoal . A participaç~o especi-

al de Ana Moura no concerto de An-

drea Bocelli foi um marco na carreira

de ambos.

A primeira parte deste concerto histó-

rico compreendeu as mais conhecidas

e amadas |reas de ópera, tornadas

inesquecíveis na voz de Andre Bocelli.

Na segunda parte ouvimos os maiores

sucessos da sua longa carreira, o que

inclui temas do último |lbum: Cinema.

Sobre Andrea Bocelli:

Com uma das melhores vozes de to-

dos os tempos, Andrea Bocelli assu-

miu-se como um prodígio nos anos 90

– s~o muito poucos os que podem

contar com mais de 80 milhões de

discos vendidos em todo o mundo.

Ao aliar a gloriosa tradiç~o do belcan-

to { sensibilidade e { estética da músi-

ca moderna, Bocelli conquista o cora-

ç~o e a alma do público dos quatro

cantos do mundo, sem nunca sacrifi-

car a integridade da sua arte.

Com dez óperas gravadas – que v~o

de Werther a Carmen passando por

Romeu e Julieta e Tosca – e v|rios

|lbuns de música popular, j| venceu

cinco BRIT Awards e três Grammys.

A sua ligaç~o a Portugal é reconheci-

da: em miúdo, para além da música,

era o futebol a sua paix~o e Eusébio o

seu ídolo.

Mais tarde, j| com a carreira consoli-

dada e considerado unanimemente

como um dos melhores entre os me-

lhores, foi Eusébio quem quis conhe-

cer o tenor.

Pedro Carvalho

Andrea Bocelli


Deixem-me em primeiro lugar dizer

que estou muito grata ao Clube Galp

por proporcionar estas oportunida-

des.

O facto de ter um leque muito abran-

gente de espet|culos, dos mais co-

merciais aos mais alternativos, a pre-

ços especiais, permite-nos tomar con-

tato com toda essa diversidade.

Tenho uma família de 5 pessoas e isso

faz toda a diferença!

Tenho aproveitado para expor os

meus filhos a diversos espet|culos e

isso é muito recompensador.

Trist~o e Isolda é, por si só, uma histó-

ria pesada, mas a encenaç~o e ceno-

grafia acentuaram isso mesmo.

A performance foi magnífica e tenho

a certeza que os meus filhos n~o se

v~o esquecer do espet|culo (ou da

parte a que assistiram).

Valorizo muito esta experimentaç~o

que o Clube me proporciona.

Sandra Rebelo

O dia começou cedo e a ansiedade era

muita: íamos passar o dia no ocean|-

rio!

Rapidamente ficamos prontos a sair

de casa e fomos os primeiros a che-

gar!

Estava muito frio e parecia ainda estar

fechado… mas assim que entramos,

vimos as monitoras - Jessica e a Inês -

{ nossa espera. Até sabiam o nosso

nome!! Eram muito simp|ticas!!

Esperamos que os restantes meninos

chegassem e fomos logo visitar os

peixes e tubarões!

O nosso preferido foi o tubar~o mar-

telo!

De seguida fomos lanchar e fizemos

umas atividades antes do almoço.

Da parte da tarde visitamos os pin-

guins, que s~o muitos giros!, lancha-

mos e tivemos uma surpresa com ba-

lões e muita dança!!!

Foi muito divertido!

Francisca (7 anos)

Frederico (4 anos)

Trist~o e Isolda Férias de Carnaval Desfile de Fantasias


O Sol da Caparica regressa em 2017,

sendo que o festival da Costa de Ca-

parica ir| realizar-se de 10 a 13 de

agosto e novamente com o contribu-

to da arte do ilustrador português

Pedro Lourenço, respons|vel pela

imagem do festival.

Os Associados do Clube Galp - Núcleo

Centro contemplados, cada qual, com

um f~-pack para este festival foram:

Ana Carina Veríssimo

Evhen Doloshytskyy

Jorge Miguel Saraiva

Maria dos Santos Esteves

A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Cen-

tro sorteou quatro exemplares de

Uma espécie de manual de escrita

humorística, ultima publicaç~o de Ri-

cardo Araújo Pereira.

E os contemplados foram:

Carla Sofia Loureiro

F|tima Faria

Emília Pereira

Jo~o César Oliveira

Parabéns aos Quatro!

As cegonhas entregam bebés… ou pelo

menos entregavam. Agora elas entregam

encomendas. Junior, a cegonha que mais

entregas faz, mete-se em problemas

quando a antiga m|quina de fazer bebés

é ativada e uma ador|vel menina é produ-

zida.

Os Associados do Clube Galp - Núcleo

Centro contemplados, cada qual, com um

DVD desta história foram:

Cl|udia Moita

Cl|udia Rodrigues

Marta Pereira

José Oliveira Silva

Sorteados O Sol da Caparica

Sorteados Ricardo Araújo

Pereira

Sorteados Cegonhas


O Carlos do Carmo é para mim um dos

grandes nomes do fado, dono de uma

voz única e um Gentleman!

O espet|culo na Culturgest foi muito

agrad|vel, quase parecia que est|va-

mos em família e num ambiente infor-

mal.

O Carlos do Carmo cantou como sem-

pre, muito bem, deixando para o fim

os fados mais conhecidos e que foram

cantados com a ajuda do público.

Um palavra especial para os “seus

meninos” como ele os chama, os gui-

tarritas fabulosos que tocaram mara-

vilhosamente!

Uma noite de fado muito bem passa-

da a ouvir alguém que admiro!

Teresa Nobre

Foi no dia 18 de março de 2017, no

MEO Arena, que fomos assistir ao Dis-

ney on Ice - Frozen com o apoio do

Clube Galp.

O espet|culo começou da melhor for-

ma com o Mickey e a Minnie a abrirem

as portas do Fant|stico Mundo Dis-

ney, dando as boas vindas a todos os

sortudos que enchiam o pavilh~o na-

quele dia.

Seguiram-se as mais variadas prince-

sas e príncipes dos cl|ssicos Disney e

as estrelas do “Toy Story”, do “À Pro-

cura de Nemo” e do “Rei Le~o”, num

espet|culo que primou pela alegria e

divers~o que conseguiram transmitir a

pequenos e graúdos.

Abertas as portas do Mundo Disney,

fomos transportados para o Reino de

Arendelle, onde as personagens prin-

cipais da história fizeram as delícias

das crianças.

A destemida Anna que parte numa

viagem épica ao lado de Kristoff e da

rena Sven para encontrar a sua irm~

Elsa, cujos poderes gelados condena-

ram o reino a enfrentar um inverno

sem fim.

Numa corrida contra o tempo para

impedir que o reino fosse destruído,

Anna e Kristoff encontraram trolls,

um divertido boneco de neve chama-

do Olaf, baixas temperaturas e muita

magia!

O espet|culo foi representado por

patinadores que cantaram os princi-

pais temas da história, tudo isto mar-

cado por efeitos especiais de luzes,

banda sonora e cen|rios de alto nível.

Foi um dia para criar memórias em

família.

Obrigada Clube Galp.

Ana Ferraz

Carlos do

Carmo

Frozen


Amigo incentiva amigo, e l| vamos

nós!

Desde h| alguns anos que, conjunta-

mente com três amigos, começ|mos

a correr a mini maratona da Ponte 25

de abril.

Algo que começou como paródia de

quatro pessoas pré-obesas e que com

algum espírito de sacrifício, e nunca

deixando ninguém para tr|s, l| fomos

completando cinco anos destas reali-

zações.

Eis sen~o quando, o Zé lembrou-se de

lançar o desafio de participarmos

(todos) na meia maratona.

O lema foi, “Ou vamos todos, ou n~o

vai ninguém!”, e a muito custo houve

concord}ncia total.

Sem deixar grandes pormenores, foi

um dia inesquecível, de superaç~o

humana conjunta e cujo incentivo dos

pares foi fundamental para a obten-

ç~o do sucesso, que neste caso em

concreto foi o alcançar da meta dos

quatro amigos.

Baseada numa história original de J.K.

Rowling, John Tiffany e Jack Thorne -

Harry Potter e a Criança Amaldiçoada

– a peça de teatro cuja estreia mundi-

al decorreu no West End em Londres

em julho passado, é a primeira histó-

ria oficial de Harry Potter a ser apre-

sentada em vers~o teatral.

A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Cen-

tro procedeu ao sorteio de quatro

exemplares de Harry Potter e a Crian-

ça Amaldiçoada (partes um e dois), a

oitava história - Dezanove anos de-

pois. - e os contemplados foram:

Nuno Matias

Paulo Bastos

Carlos Alexandre Oliveira

Ana Maria Henriques

Mini e Meia Maratona na Ponte 25 de abril

Sorteados Harry Potter:

Monstros Fantásticos

e Onde Encontrá-los


Quando recebi a “proposta” do Clube Galp para o evento “Fado in Chiado”, o que me chamou de imediato a

atenç~o, e consequente curiosidade, foi do “Cine Theatro Gymnasio”, edifício que eu conhecia a fachada desde

sempre, pois foi construído em 1845 e, desde o incêndio que o destruiu totalmente, ocorrido em 1921, se encon-

trava encerrado.

Foi com expectativa que entrei no edifício, ficando admirado ao ver as “Muralhas Fernandinas”, que eu só conhe-

cia as do Porto, junto ao funicular de Guindais, em Vila Nova de Gaia.

As do Theatro Gymnasio foram descobertas quando da recuperaç~o do mesmo e est~o bem conservadas e po-

dem ser visitadas.

O “Espaço Chiado”, onde se encontram, é agora um centro comercial, ainda com pouca vida e, o teatro em si

também me surpreendeu pois em vez duma sala de teatro cl|ssica, (como os vizinhos da zona: Trindade, S~o Luis

ou S~o Carlos), com plateia, camarotes e balc~o, é uma simples sala se espet|culos, no segundo andar, com um

palco e cadeiras amovíveis.

O espet|culo de fados foi agrad|vel e tanto os músicos como os fadistas satisfizeram o público presente, sendo

que, além do nosso grupo, estavam presentes muitos estrangeiros .

Depois dos fados, dirigimo-nos a pé, sempre acompanhados pela Elisabete, até ao restaurante Alfama, no Bairro

Alto, onde pudemos jantar um excelente e variado Menu e confraternizar em alegre cavaqueira, para mim, o

mais importante destes eventos.

António Cacais

Fado In Chiado


Nos passados dias 17, 18 e 19 de março de 2017, o Clube Galp — Núcleo Centro proporcionou-nos uma visita guia-

da {s Capitais de Distrito: Guarda - Rota dos Castelos - onde nos foram dados a conhecer alguns dos locais mais

carism|ticos dessa regi~o.

Começ|mos por fazer uma pequena visita aos arredores de Sortelha, de onde partimos para almoço e visita { ci-

dade de Sabugal, seguindo-se a cidade da Guarda.

Almeida, Vila Nova de Foz Côa, Vila de Touro, Alfaiates e Sortelha foram alguns dos locais que se seguiram nos

dias subsequentes.

De entre os diversos locais visitados, destacaram-se a visita { Sé Catedral da Guarda, o Museu do Côa, Castelo de

Alfaiates, Núcleo de Penascosa de Gravuras Rupestres do Parque Arqueológico de Foz Côa, em Castelo Melhor,

Bairro Judaico da cidade da Guarda e Sortelha.

Em cada um dos locais anteriormente referidos é de salientar a Sé da Guarda com toda a sua riqueza interior co-

mo o altar com cerca de 100 figuras esculpidas, a escadaria em forma de caracol, os arcos botantes, bem como

toda a sua parte superior.

Mais surpreendente ainda, foi sem dúvida toda a riqueza que observ|mos num conjunto relacional entre o museu

e o parque arqueológico das gravuras do Côa, num contraste entre réplicas museogr|ficas (no interior do museu)

e uma realidade exposta e despojada ao longo do rio Côa.

Guarda e a Rota dos Castelos


Alfaiates, numa visita noturna, proporcionou-nos uma observaç~o diferente de toda a envolvente ao castelo,

originando, sem dúvida, uma experiência diferenciada da visita turística comum.

A visita a Sortelha, uma bela vila medieval, foi sem dúvida um dos pontos de referência da viagem, permitindo-

nos passear pelas suas ruas entre muralhas, bem como tomar contacto com algum artesanato local.



No que diz respeito ao Cró Hotel Rural em Rapoula do Côa, local da nossa estadia, é um edifício moderno e de

materiais inovadores, rodeado por uma paisagem inóspita de grandes blocos graníticos e em que o hotel se inte-

gra, de uma forma dura, mas em simult}neo amig|vel.

O regresso a Lisboa deu-se de forma tranquila e agrad|vel.

Arsénio Vieira e Rita Martins



A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Centro procedeu ao sorteio de quatro

exemplares de Coraç~o Mais Que Perfeito, primeiro romance do cantor e

compositor Sérgio Godinho.

Depois de Vida dupla, que reúne um conjunto de contos, a Quetzal publi-

ca esta obra sobre os insond|veis e pedregosos caminhos do coraç~o,

amores imperfeitos que se sublimam até { perfeiç~o e pureza do diaman-

te.

Os Associados do Clube Galp - Núcleo Centro contemplados, cada qual,

com um bilhete duplo para este concerto s~o:

Cristina Gonçalves

Luís Silva

Sandra Aparício

José António Sousa

Os Deep Purple regressam

com inFinite The Long Goodbye

Tour, a 4 de julho, no MEO Arena.

Esta dever| ser a última oportuni-

dade de ver os nomeados para a

Rock ‘n’ Roll Hall of Fame, Deep

Purple, uma das bandas mais icóni-

cas de sempre, na digress~o de

suporte ao seu novo |lbum inFini-

te.

Estes veteranos do rock, que se

formaram no final da década de

1960, contam, na sua formação

atual, com Ian Gillan, Ian Paice, Ro-

ger Glover, Steve Morse e Don Ai-

rey.

Os Associados do Clube Galp - Nú-

cleo Centro contemplados, cada

qual, com um bilhete duplo para

este concerto s~o:

Ana Jacinto

Jose Dias da Cruz

Carlos In|cio de Sousa

Sorteados Sérgio Godinho:

Coração mais que perfeito

Sorteados Deep Purple


Decorreu no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, um concerto da Orquestra de C}mara Portuguesa

com Pedro Corte Real no Saxofone, Pedro Carneiro na Direç~o Musical e Teresa Simas na encenaç~o e movimen-

to.

O programa escolhido para este espet|culo, bem diferente do habitual, foi o seguinte:

Invenç~o!

Schraffur, Fritz Hauser em 1ª audiç~o em Portugal

A Arte da Fuga (contrapuncti I-V), Bach

Concerto para Saxofone e Cordas, op. 109, Glazunov

Sinfonia No 60 em Dó Maior “Il Distratto”, Haydn

Um fim de tarde muito agrad|vel

Orquestra de C}mara Portuguesa


Centro Cultural de Belém

24 de março de 2017

Habituada a ouvir diariamente em casa

ensaios da guitarra portuguesa e j| t~o

familiarizada com os acordes deste instru-

mento de 6 pares de cordas, foi com en-

tusiasmo que tomei conhecimento deste

concerto de homenagem { mesma. Deste

modo, tive oportunidade de ouvir, duran-

te cerca de 1 hora e 30 minutos, 7 dos nos-

sos mais conceituados guitarristas

(Ângelo Freire, Custódio Castelo, José

Manuel Neto, Luis Guerreiro, M|rio Pa-

checo, Paulo Soares e Pedro Castro) que

nos brindaram com músicas tradicionais e

contempor}neas.

O Centro Cultural de Belém tinha a lota-

ç~o esgotada. Havia gente de todas as

idades e muitas caras conhecidas ligadas

ao Fado.

A guitarra portuguesa é muito popular em

Portugal e dizem que é aquele instrumen-

to musical que mais se aproxima do senti-

mento do povo português. Tem um tim-

bre inconfundível e, onde quer que esteja,

qualquer português a reconhece aos pri-

meiros acordes. É carregada de simbolis-

mo e, devido { sua longa aliança com o

Fado, é associada ao "modo de ser" por-

tuguês. Destino, fado e saudade s~o pala-

vras que naturalmente se associam ao

trinado da guitarra portuguesa.

Começando por ser instrumento habitual

nos salões da alta burguesia, a guitarra

sobreviveu e transformou-se nas m~os do

povo, para se tornar, atualmente, num

instrumento popular.

Para a construç~o de qualquer guitarra

portuguesa, usam-se madeiras importa-

das desde a Idade Média, j| que os fundos

e ilhargas da guitarra têm de ser fabrica-

dos em pau-santo, |cer ou mogno. O tam-

po é executado em pinho da Flandres.

Mas, "a grande diferença entre uma boa

guitarra e uma m|, feitas exatamente

com a mesma madeira, est| na m~o do

construtor" (afirmaç~o de Pedro Caldeira

Cabral, atualmente uma das maiores auto-

ridades em guitarra portuguesa e música

antiga). Os nossos mais conhecidos cons-

trutores de guitarras s~o a família Gr|cio,

Óscar Cardoso e Raimundo Tereso.

A finalizar o espet|culo, tivemos uma sur-

presa: A participaç~o especial de Carlos

do Carmo, que n~o estava anunciada.

Este conceituado fadista cantou alguns

dos seus mais famosos fados e os aplau-

sos pareciam n~o ter fim…

Parabéns ao Clube Galp por mais esta

iniciativa de grande qualidade!

Maria Isabel Soares da Costa

H| Fado no Cais: A Guitarra Portuguesa


É j| um (bom) h|bito as saídas solid|rias! Às 20:30h de sexta-feira, l| est|vamos no local combinado (Secretaria

do Clube Galp) e prontos para mais uma saída solid|ria.

Preparados os mantimentos e colocados na carrinha, saímos rumo | primeira paragem – Praça do Saldanha –

onde nos aguardavam mais de 50 pessoas, e logo ali foram fornecidas cinco dezenas de lanches e panela e meia

de sopas.

De seguida, percorremos algumas artérias de Lisboa, num circuito para nós j| habitual e cujos benefici|rios j|

nos v~o reconhecendo.

Uma das mensagens mais ouvidas era, “Quando regressam novamente?”, j| sabendo que as nossas visitas s~o

quinzenais. No que dependesse deles seria di|ria!

Foi uma noite longa, que acabou pelas 23:30h, deixando-nos a sensaç~o de miss~o cumprida.

Espet|culo memor|vel! A dona Esmeralda Bartolomeu ficou-me gravada na memória, ou seja, o extraordin|rio

desempenho do ator Joaquim Monchique que, para além do seu excelente desempenho, também encenou a

peça, marcou cada um dos espetadores que esteve presente naquela noite de sexta-feira.

Esta mulher (dona Esmeralda Bartolomeu) e sua família (marido, sogro e filhos) com todas as peripécias de uma

vida cheia de histórias…

Trata-se de uma peça j| vista, desde 2010, em Portugal por mais de 35 mil espetadores, sendo por isso um êxito

de bilheteira e com todo o mérito.

Fica o conselho de que se tiverem ainda oportunidade, n~o hesitem em ver ou rever!

SoliDARiedade (Aç~o de Rua) Pelas avenidas de Lisboa: 10 de março de 2017

Mais respeito que sou tua m~e

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