prova objetiva engenheiro agronomo min 2005 nce ufrj

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  • 8/14/2019 Prova Objetiva Engenheiro Agronomo Min 2005 Nce Ufrj

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    Este arquivo faz referncia prova de Engenheiro Agrnomo

    do rgo MIN, aplicada por NCE/UFRJ no ano 2005

    Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade com o MEIO AMBIENTE.

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    INSTRUES GERAISVoc recebeu do fiscal:

    Um caderno de questescontendo 50 (cinqenta) questes objetivas de mltipla escolha; Um carto de respostaspersonalizado;

    responsabilidade do candidato certificar-se de que: O nome e o cdigo do cargo informado nesta capa de prova corresponde ao cdigo e ao nome do cargo

    informado em seu carto de respostas. Ao ser autorizado o incio da prova, verifique, no caderno de questes se a numerao das questes e

    a paginao esto corretas. Voc dispe de 3 (trs) horas para fazer a Prova Objetiva. Faa-as com tranqilidade, mas controle o seu

    tempo. Este tempo inclui a marcao do carto de respostas.

    Aps o incio da prova, ser efetuada a coleta da impresso digital de cada candidato (Edital 01/2005 Item9.9 alnea a).

    Noser permitido ao candidato copiar seus assinalamentos feitos no carto de respostas. Somente aps decorrida uma hora do incio da prova, o candidato poder entregar seu carto de respostas

    da Prova Objetiva e retirar-se da sala de prova (Edital 01/2005 Item 9.9 alnea c).

    Somente ser permitido levar seu caderno de questesao final da prova, desde que permanea em sala ateste momento (Edital 01/2005 Item 9.9 alnea d).

    Aps o trmino de sua prova, entregue obrigatoriamente ao fiscal o carto de respostasdevidamenteassinado. Os 3 (trs) ltimos candidatos de cada sala s podero ser liberados juntos.

    Se voc precisar de algum esclarecimento, solicite a presena do responsvel pelo local.

    INSTRUES - PROVA OBJETIVA

    Verifique se os seus dados esto corretos no carto de respostas. Solicite ao fiscal para efetuar ascorrees na Ata de Aplicao de Prova.

    Leia atentamente cada questo e assinale no carto de respostas a alternativa que mais adequadamente aresponde.

    O carto de respostas NO pode ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registrofora dos locais destinados s respostas.

    A maneira correta de assinalar a alternativa no carto de respostas cobrindo, fortemente, com canetaesferogrfica azul ou preta, o espao a ela correspondente, conforme o exemplo a seguir:

    Demais atividades consultar Manual do Candidato ou www.nce.ufrj.br/concursos

    A B C E

    CONCURSO PBLICO - 2005

    IntegraoMinistrio da Integrao nacional

    ATIVIDADE DATA LOCAL

    Divulgao do gabarito - Prova Objetiva (PO) 22/11/2005 www.nce.ufrj.br/concursos

    Interposio de recursos contra o gabarito (RG) da PO 23 e 24/11/2005 [email protected]: (21)2598-3145/2598-3152

    Divulgao do resultado do julgamento dos recursos contra 06/12/2005 www.nce.ufrj.br/concursos

    os RG da PO e o resultado final das PODivulgao do resultado final das Provas Objetivas 06/12/2005 www.nce.ufrj.br/concursos

    Divulgao/Publicao do resultado final no D.O.U. 06/12/2005 www.nce.ufrj.br/concursos eDirio Oficial da Unio - D.O.U.

    CRONOGRAMA PREVISTO

    EAGRO - Engenheiro Agrnomo

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    ENGENHEIRO AGRNOMO - EAGRO

    LNGUA PORTUGUESA

    TEXTO 1 COLAPSOJared Diamond

    As runas monumentais deixadas pelas sociedades dopassado inspiram um fascnio romntico em todos ns. Quandocrianas, nos maravilhamos ao ver as primeiras fotografias detais runas. Ao crescermos, planejamos viagens de frias paraconhec-las como turistas. Sentimo-nos atrados por sua belezaespetacular e perturbadora, e tambm pelos mistrios quepropem. A dimenso das runas fala em favor da antigaprosperidade e do poder de seus construtores como segritassem Olhem para os meus feitos pujantes e desesperem-se!, nas palavras de Shelley. Contudo, os construtoresdesapareceram, abandonando as grandes estruturas que criaramcom tanto esforo. Como pode uma sociedade outrora topujante acabar entrando em colapso? Qual foi o destino dos seusindivduos? Foram embora, e (neste caso) por qu? Ou ser quemorreram ali mesmo, de modo miservel? Por trs deste mistrioromntico oculta-se um pensamento perturbador: ser que nossaprspera sociedade acabar tendo o mesmo destino? Ser que,algum dia, os turistas olharo fascinados para as torresenferrujadas dos arranha-cus de Nova York do mesmo modoque hoje olhamos para as runas das cidades maias cobertas pelavegetao?

    H muito se suspeita que a maior parte desses misteriososabandonos tenha sido provocada por problemas ecolgicos, pelofato de as pessoas terem destrudo inadvertidamente os recursos

    ambientais dos quais as suas sociedades dependiam. A suspeitado suicdio ecolgico no intencional ecocdio vem sendoconfirmada por descobertas em dcadas recentes feitas porarquelogos, climatologistas, historiadores, paleontlogos epalinologistas (cientistas especializados em plen). Os processosatravs dos quais as sociedades do passado minaram a simesmas, danificando o meio ambiente, dividem-se em oitocategorias, cuja importncia relativa difere de caso para caso:desmatamento e destruio do habitat, problemas com o solo(eroso, salinizao e perda de fertilidade), problemas com ocontrole da gua, sobrecaa, sobrepesca, efeitos da introduode outras espcies sobre as espcies nativas e aumento percapitado impacto do crescimento demogrfico.

    01 -Lendo o texto, podemos justificar o seu ttulo pelo fato de:

    (A) muitas sociedades antigas e modernas terem entrado emcolapso;

    (B) o colapso das antigas civilizaes ser um ponto de atraopara turistas;

    (C) o declnio de civilizaes ser um fato preocupante para osmodernos;

    (D) a decadncia e fim das civilizaes no ter explicaoadequada;

    (E) o colapso ser um final obrigatrio de todas as civilizaeshumanas.

    02 -Ao dizer que as runas monumentais exercem um fascnioromntico em todos ns, o autor do texto diz que somossobretudo atrados por sua:

    (A) beleza e mistrio;(B) dimenso e antiguidade;

    (C) aparncia e localizao;(D) antiguidade e localizao;(E) localizao e beleza.

    03 -As inmeras perguntas do primeiro pargrafo do texto sNOpretendem:

    (A) solicitar auxlio dos leitores para encontrar as respostas;(B) provocar reflexo dos prprios leitores do texto;(C) encaminhar o texto para a soluo desses

    questionamentos;(D) suscitar dvidas para despertar o interesse dos leitores;(E) chamar ateno dos leitores para novos problemas.

    04 -Ser que, algum dia, os turistas olharo fascinados para astorres enferrujadas dos arranha-cus de Nova York do mesmomodo que hoje olhamos para as runas das grandes cidadesmaias cobertas pela vegetao?; alm da frase interrogativa, omeio lingstico utilizado neste fragmento do texto paraexpressar dvida :

    (A) a aluso a antigas civilizaes pujantes, hojedesaparecidas;

    (B) o emprego da expresso algum dia;(C) a comparao entre dois momentos histricos;(D) a referncia a uma grande cidade moderna;(E) a utilizao do futuro do presente do indicativo.

    05 - Quando crianas....; Ao crescermos...; a referncia adois momentos de vida serve para demonstrar:

    (A) que em todos os momentos h civilizaes em colapso;(B) a continuidade do fascnio pelas antigas runas;(C) os diferentes pontos de vista que nos atraem nas antigas

    runas;

    (D) que as runas antigas so permanente foco de interessecomercial;

    (E) que as pessoas se sentem atradas pelo passado histrico.

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    ENGENHEIRO AGRNOMO - EAGRO

    06 - As runas monumentais deixadas pelas sociedades dopassado inspiram um fascnio romntico em todos ns; areescritura dessa frase do texto que altera o seu sentido original:

    (A) Inspiram um fascnio romntico em todos ns as runas

    monumentais deixadas pelas sociedades do passado;(B) Um fascnio romntico inspirado em todos ns pelas

    runas monumentais deixadas pelas sociedades dopassado;

    (C) Em todos ns inspirado um fascnio romntico pelasrunas monumentais deixadas pelas sociedades dopassado;

    (D) As sociedades do passado, ao deixarem runasmonumentais, inspiram em todos ns um fascnioromntico;

    (E) O fascnio romntico deixado pelas sociedades do passado inspirado em todos ns pelas runas monumentais.

    07 -Os processos atravs dos quais as sociedades do passadominaram a si mesmas, danificando o meio ambiente,...; aorao reduzida danificando o meio ambiente tem valor de:

    (A) meio;(B) causa;(C) condio;(D) tempo;(E) modo.

    08 -Habitat e per capita so latinismos assim como todos osque esto indicados abaixo; indique a alternativa em que osignificado do latinismo dado NOest corretamente indicado:

    (A) supervit = diferena entre receita e despesa;(B) a priori = antecipadamente;(C) sine qua non = condio sem a qual;(D) quorum = nmero mximo de presentes;(E) ipso facto = por isso mesmo.

    09 -As oito categorias dadas no texto representam os processospelos quais as sociedades do passado minaram a si mesmas;

    essas categorias, segundo o texto:

    (A) esto citadas em ordem de importncia;(B) atuaram simultaneamente na maioria dos casos;(C) so menos importantes que o ecocdio;(D) apresentam maior ou menor importncia, segundo o caso;(E) aparecem de forma sucessiva no colapso das sociedades.

    10 -Sobrecaa, sobrepesca; nessas palavras o prefixosobretemo mesmo valor que no vocbulo:

    (A) sobressalto;(B) sobremesa;(C) sobrecarregar;(D) sobreloja;(E) sobrevoar.

    TEXTO 2 EXPECTATIVASJos Carlos Lisboa

    Os dicionrios definem expectativa como esperanafundada em supostos direitos, promessas ou possibilidades, etodo mundo sabe perfeitamente do que se trata, embora poucas

    vezes se pense no assunto. Construmos nosso relacionamentocom as demais pessoas criando expectativas, e o mesmo fazemosem relao s instituies, natureza e ao futuro. Quando coisase indivduos no se comportam como esperamos ou desejamos-, h uma espcie de crise em nosso interior. O processo serepete infinitamente e de modo muito caracterstico, imune aoaprendizado e experincia. O fenmeno obedece a um ritualconhecido: primeiro desejamos, depois acreditamos e finalmenteesperamos cheios de certeza.

    A expectativa, seja ela poltica, religiosa, amorosa oumeramente comercial, fonte interminvel de conhecidas doresde cabea da espcie humana. Porque precisamos que algumacoisa seja de determinada maneira, j acreditamos que sejaassim. O prximo passo agir com os fatos como esperamosque eles tenham se tornado. Fabricamos a miragem, corremospara ela, e nos desesperamos porque no existem ali senopensamentos.

    11 -A afirmativa correta em relao definio do dicionrio,que serve de introduo ao texto lido, que essa definio:

    (A) mostra-se coerente com o que afirmado no restante dotexto;

    (B) ensina que a expectativa criada a partir de bases slidas;(C) informa que a expectativa fonte de decepes;(D) mostra-se desnecessria, j que todos sabem do que se

    trata;(E) traz defeitos graves de formulao.

    12 - Segundo o texto, as expectativas trazem crises em nossointerior porque:

    (A) somos enganados por pessoas e instituies;(B) tudo o que humano falvel;(C) produzimos um mundo falso que acreditamos verdadeiro;

    (D) a natureza humana basicamente pura;(E) desejamos sempre consertar os erros do mundo.

    13 - O processo se repete infinitamente e de modo muitocaracterstico, imune ao aprendizado e experincia; com essesegmento do texto o autor quer dizer aos leitores que o processode gerar expectativas:

    (A) pode ser controlado pelo estudo e pela experincia;(B) afeta a todos, independentemente de sua cultura e

    experincia;(C) tem durao infinita, j que nem todos possuem cultura;(D) pode ser aprendido e experimentado;(E) no afeta os cultos e os experientes.

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    ENGENHEIRO AGRNOMO - EAGRO

    14 - Fabricamos a imagem, corremos para ela, e nosdesesperamos porque no existem ali seno pensamentos; umaforma de reescrever o segmento sublinhado que NOconservao seu sentido original :

    (A) ali s existem pensamentos;

    (B) nada existe ali a no ser pensamentos;(C) exceto pensamentos, nada mais existe ali;(D) nada h ali, inclusive pensamentos;(E) nada alm de pensamentos existe ali.

    15 -esperamos que eles se tenham tornado; a frase abaixo queapresenta correspondncia INADEQUADA de temposverbais :

    (A) espervamos que eles se tivessem tornado;(B) esperaremos que eles se tornem;(C) esperaramos que eles se tornassem;(D) esperemos que eles se tornem;(E) esperssemos que eles se tornaram.

    16- As desiluses que provm de nossas falsas expectativas soderivadas fundamentalmente de nossa(o):

    (A) inteligncia;(B) desejo;(C) experincia;(D) conhecimento;(E) ignorncia.

    17 - Observe a charge a seguir e assinale a leitura que NOpode ser feita a partir dos elementos nela presentes:

    (A) h nela referncia ao problema da transposio de guasdo So Francisco;

    (B) indica uma semelhana entre Lula e Moiss (travessia doMar Vermelho);

    (C) mostra Lula como defensor da transposio das guas dorio So Francisco;

    (D) pela posio da mo, Lula assemelha-se a Hitler por seuautoritarismo;

    (E) apresenta Lula com sua autoridade de presidente.

    18 -Num restaurante, um fregus pede ao garom: - Por favor,quero uma pizza calabresa, mas, por favor, tire a cebola! Aochegar cozinha, o garom diz ao cozinheiro: - Uma pizzacalabresa, mas, por favor, no ponha cebola!Entre as duas formas de expressar-se a mesma realidade,podemos afirmar que:

    (A) so duas formas igualmente vlidas de expressar-se;(B) s a primeira forma correta;(C) a segunda forma menos lgica que a primeira;(D) a segunda forma tem carter mais popular;(E) as duas formas contm erros gramaticais.

    19 -Uma revista de palavras cruzadas, aps o nome da prpriarevista, escreve o seguinte: palavras cruzadas e passatemposinteligentes. A partir dessa frase podemos fazer uma leitura quecertamente no agradaria ao editor da revista, que a de que:

    (A) as palavras cruzadas no so um passatempo inteligente;(B) as palavras cruzadas so perda de tempo;(C) os passatempos so inferiores s palavras cruzadas;(D) passatempos e palavras cruzadas so inteis;(E) palavras cruzadas inteligentes no so passatempo.

    20 -Um jornal trazia o seguinte texto: O acidente na pista doaeroporto causou s trs vtimas fatais. Indique a alternativaabaixo cujos nmeros marcam as inadequaes na formulaodesse pequeno texto:

    I a troca de incidentepor acidente;II a m colocao do adjetivofatais;III o emprego indevido des;IV a desnecessria presena do substantivopista.

    (A) I II;(B) II III;(C) III IV;(D) IV I;(E) II IV.

    21 - Um pequeno comunicado de um colgio religioso dizia:

    Santo Agostinho era bastante perseverante e ficava horas ehoras rezando a fim de que aperfeioasse seus defeitos, mesmoaps todos estarem dormindo. Esse texto pode levar-nos aentender que Santo Agostinho:

    (A) tornava-se a cada dia mais pecador;(B) sentia-se superior aos demais;(C) desobedecia a ordens de seus superiores;(D) era menos pecador que os demais;(E) cometia o pecado do orgulho.

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    ENGENHEIRO AGRNOMO - EAGRO

    TEXTO 3 REPORTAGEMO Globo, 14/10/2005

    O presidente Lus Incio Lula da Silva surpreendeu ontem oprimeiro-ministro de Portugal, Jos Scrates, durante aentrevista sobre a VIII Cpula Brasil-Portugal, ao fazer um

    apelo para que o governo portugus perdoe as multas queprecisam ser pagas pelos imigrantes brasileiros ilegais. Asmultas, em mdia entre 600 e 800 euros, so cobradas pelogoverno portugus para regularizar a situao dos estrangeiros.Lula disse que Portugal deveria perdoar os pobres brasileiroscomo o Brasil estava perdoando a dvida de pases pobres.

    22 - A reportagem diz que Lula surpreendeu as autoridadesportuguesas; tal surpresa deriva do fato de que:

    (A) no se trata de assuntos pblicos em entrevistas privadas;(B) no se deve interferir em problemas internos de outros

    pases;(C) o presidente estava protegendo pessoas fora da lei;(D) um presidente no deve falar de temas de menor

    importncia;(E) o assunto abordado j havia sido discutido anteriormente.

    23 - Ao dizer que o governo portugus devia perdoar os pobresbrasileiros, o presidente comete um desvio de construo, que:

    (A) o verbo perdoar est mal empregado, j que no se trata

    de dar perdo;(B) designar como pobres pessoas que esto trabalhando emoutro pas;

    (C) utilizar um adjetivo em sentido depreciativo comreferncia a brasileiros;

    (D) trocar as classes gramaticais de pobres e brasileiros;(E) colocar o adjetivo pobres antes do substantivo

    brasileiros.

    24- As multas so cobradas ... para regularizar a situao dosestrangeiros; a forma adequada de substituir-se a forma verbalsublinhada :

    (A) regularizarem;(B) que se regularizasse;(C) que regularizem;(D) que regularizassem;(E) que se regularize.

    ENGENHEIRO AGRNOMO25 - No cultivo comercial de mamo, notadamente do grupoSolo, faz-se o plantio de 2 a 3 mudas por cova para posterioridentificao e seleo da planta hermafrodita mais vigorosa.Essa prtica denominada sexagem. O cruzamento que permitea obteno, na sua descendncia, da maior porcentagem de

    plantas hermafroditas :

    (A) plantas masculinas X plantas femininas;(B) plantas hermafroditas X plantas femininas;(C) plantas femininas X plantas femininas;(D) plantas hermafroditas X plantas hermafroditas;(E) plantas masculinas X plantas hermafroditas.

    26 - A clorose variegada dos citros (CVC), conhecida comoamarelinho, foi identificada oficialmente no Brasil, em 1987, empomares do Tringulo Mineiro e do Norte e Noroeste do Estadode So Paulo. Embora essas sejam as regies mais afetadas athoje, ela j est presente em quase todas as reas citrcolas dopas, com intensidades diferentes. Com relao ao CVC, correto afirmar que:

    (A) o agente causal um vrus;(B) disseminada no campo por cigarrinhas;(C) s ocorre em plantas enxertadas sobre limo cravo e limo

    volkameriano;(D) s ocorre em copas de tangerina;(E) causa obstruo do floema das plantas.

    27- O crescimento e desenvolvimento adequado das hortaliasso dependentes da combinao tima do manejo cultural,potencial gentica da cultivar e fatores ambientais. Em relaoao efeito dos fatores do ambiente em relao produo dehortalias, correto afirmar que:

    (A) a bulbificao na cebola determinada por dias longos;(B) a bulbificao do alho ocorre sob temperaturas superiores

    a 25C;(C) no meloeiro a expresso das flores femininas favorecida

    pelas condies de elevada temperatura, fotoperodo longoe alta umidade;

    (D) a produo de flores no morangueiro favorecida por

    elevadas temperaturas;(E) dias curtos, quentes e com elevada umidade do ar

    favorecem a produo de melancia com elevado teor deslidos solveis.

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    ENGENHEIRO AGRNOMO - EAGRO

    28 -No contexto da agricultura brasileira, o cultivo da cana-de-acar representa importante papel, gerando empregos, renda edivisas, destacando-se o seu uso como matria-prima para aproduo de acar e lcool. A alternativa correta referente fisiologia da cana-de-acar e s prticas culturais empregadasno seu cultivo comercial :

    (A) a cultura da cana apresenta 50% do seu peso representadopela matria seca, mostrando boa produtividade emregies com baixa precipitao pluviomtrica;

    (B) o potssio um elemento importante na nutrio da cana-de-acar por apresentar uma correlao negativa com oteor de sacarose nos colmos;

    (C) a aplicao do melao uma prtica recomendada noscultivos da cana-de-acar devido a seu efeito benfico noaumento do teor de sacarose;

    (D) na obteno de material propagativo, a multiplicao porrebentos utiliza mudas com uma nica gema retirada decolmos provenientes de viveiros de multiplicao;

    (E) a idade dos toletes interfere na brotao da cana-de-acar, onde o uso de colmos mais jovens (6 a 8 meses)so mais aconselhados.

    29 - Analise as possveis vantagens da produo de mudas dehortalias em recipientes em relao semeadura emsementeira:

    I. Produo de mudas mais uniformes.II. Reduo no custo de transporte.III. Menor dano devido ao manuseio.IV. Independe de irrigao artificial.

    V. Dificuldade no transporte das mudas.

    So realmente vantagens somente os itens:

    (A) I, II e III;(B) I, II e IV;(C) I, III e V;(D) III e IV;(E) IV e V.

    30 -Na explorao econmica de espcies vegetais, anuais ouperenes, o uso e o manejo da irrigao torna-se uma prtica

    cultural fundamental, sendo a deciso pela utilizao de umdado mtodo determinado por diversos fatores. A alternativa queindica corretamente o mtodo de irrigao e os respectivosnveis de consumo de gua e de energia :

    (A) irrigao por sulcos - consumo mdio de gua e mdio deenergia;

    (B) irrigao por inundao permanente - consumo muito altode gua e muito alto de energia;

    (C) irrigao por piv central - consumo baixo de gua emdio de energia;

    (D) irrigao por gotejamento - consumo muito baixo de guae alto de energia;

    (E) irrigao por microasperso - consumo baixo de gua ebaixo de energia.

    31 - Com relao ao cultivo do milho sob irrigao, corretoafirmar que:

    (A) a poca de semeadura mais adequada aquela em que operodo de florao coincide com os dias longos do ano ea etapa de enchimento de gro coincide com o perodo de

    temperatura mais elevada e alta disponibilidade deradiao solar;

    (B) em solos mais leves ou arenosos, as sementes devem sercolocadas em menor profundidade (3 a 5 cm) para sebeneficiarem da maior taxa de umidade;

    (C) recomenda-se o uso de hbridos de porte alto e ciclo longopara cultivos em menores espaamentos e maioresdensidades de plantio;

    (D) no preparo convencional do solo, o uso da grade aradoratem como desvantagem o baixo rendimento do trabalho eo alto consumo do combustvel na operao;

    (E) a manuteno da umidade do solo em torno da capacidadedo campo, associada fase inicial do desenvolvimento dalagarta-elasmo, eleva os danos econmicos causados poresta praga.

    32 - O sistema de cultivo de arroz pr-germinado utilizasementes previamente germinadas, semeadas a lano sobre umalmina dgua. Analise os itens abaixo:

    I - custo inicial normalmente baixo;II - reduo de perdas por ataque de pssaros;III - menor consumo de gua em comparao com

    outros sistemas de arroz irrigado;

    IV - uso intensivo do solo.

    As vantagens do sistema pr-germinado so somente:

    (A) I e II;(B) I e III;(C) II e IV;(D) III e IV;(E) I, III e IV.

    33 -O manejo reprodutivo das vacas leiteiras assume papel degrande importncia na produo econmica leiteira. A esse

    respeito, correto afirmar que:

    (A) anestro o sinal caracterstico de que a vaca est apta a sermontada;

    (B) em relao idade do animal, animais muito jovens oumuito velhos apresentam elevada taxa de concepo;

    (C) a durao mdia da gestao na vaca de 280 dias e operodo ideal para lactao de 10 meses;

    (D) as caractersticas reprodutivas apresentam altaherdabilidade, dessa forma o desempenho reprodutivo estmais relacionado com as condies do meio;

    (E) o risco de transmisso de doenas infecto-contagiosas maior na inseminao artificial do que na monta natural.

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    ENGENHEIRO AGRNOMO - EAGRO

    34 - Alguns ndices so importantes na avaliao dodesempenho dos sunos. Analise os seguintes dados:

    N leitesnascidos /

    leitegadaparida

    Leitesnascidos

    vivos

    Leitesnascidos

    mortos

    Leitesmortosentre o

    parto edesmama

    Leites

    desmamados

    9 9 - - 97 7 - 1 69 8 1 2 67 6 1 1 58 6 2 - 6

    A partir dos dados apresentados, os valores da mortalidademdia e a porcentagem mdia de leites desmamados so,respectivamente:

    (A) 5% e 84,9%;(B) 10% e 88,8%;(C) 15% e 82,5%;(D) 20% e 80%;(E) 25% e 85%.

    35 - Com relao s caractersticas das raas estrangeiras desunos, assinale a alternativa correta:

    (A) Piau - produz de 7 a 8 leites por barrigada e atinge 90 kgde peso vivo com dez meses de idade;

    (B) Landrace - apresenta pelagem vermelha-cereja, boa taxa

    de crescimento e baixa capacidade materna e conversoalimentar;

    (C) Large White - apresenta pelagem branca, orelhascompridas e eretas, prolfera e boa habilidade materna,utilizada em cruzamento industrial;

    (D) Duroc - apresenta pelagem preta, orelhas curtas e eretas emelhor converso alimentar que as outras raas;

    (E) Hampshire - apresenta pelagem vermelha-cereja, carne deboa qualidade e alta espessura de toucinho; excelentequalidade de carne na regio do lombo.

    36 -A inseminao artificial em bovinos o processo mecnicoartificial que consiste na introduo do lquido fecundante(smen), obtido mecanicamente do rgo genital masculino, norgo genital feminino em cio, com a finalidade de fecund-lo.A esse respeito, analise os itens abaixo:

    I - aproveitamento mximo do potencial gentico dosreprodutores de qualidade;

    II - uniformizao dos rebanhos a partir de um nico pai;III - possibilidade de eliminao de caracteres

    desfavorveis do reprodutor;IV - padronizao do perodo de reproduo,

    conseguindo-se perodos de nascimento e desmamebem definidos com os bezerros uniformes.

    So vantagens da inseminao artificial apenas:

    (A) I e II;(B) I, II e III;(C) I, II e IV;(D) III e IV;(E) I, II, III e IV.

    37 - Uma vantagem da produo de poedeiras em gaiolas emrelao postura no cho :

    (A) menor custo inicial;(B) menor freqncia de canibalismo;(C) maior liberdade s aves;(D) menor problema com moscas;

    (E) facilidade de vacinao.

    38 - A avicultura moderna tem na profilaxia de doenas um dosseus pilares de sustentao. Uma doena cujo agente etiolgico uma bactria :

    (A) doena de Marek;(B) bronquite infecciosa;(C) tifo;(D) doena de Newcastle;(E) coccidiose.

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    ENGENHEIRO AGRNOMO - EAGRO

    39 - Na avicultura de corte, torna-se importante oacompanhamento do desempenho produtivo de cada lote,permitindo ao produtor quantificar a eficincia tcnica utilizada.A avaliao da eficincia de produo entre lotes feito atravsdo ndice de Eficincia Produtiva (IEP).

    Analise os itens abaixo:

    I - Idade de abate.II - % de Viabilidade (n de frangos retirados/ n de

    pintos recebidos).III - Peso Mdio Vivo (PM) do lote na retirada.IV - Consumo de rao (CR).V - Converso Alimentar (CA).

    Os fatores envolvidos na variao do IEP so somente:

    (A) I, II e III;(B) I, III e V;(C) II, III e IV;(D) II, III, IV e V;(E) I, II, III, IV e V.

    40 - Em pleno sculo XXI o acesso alimentao continuasendo um problema para milhes de brasileiros. De acordo coma Poltica de Segurana Alimentar e Nutricional do GovernoFederal, para tornar vivel o programa Fome Zero necessria aimplantao de polticas pblicas estruturais, especficas elocais. So duas polticas pblicas estruturais:

    (A) programa carto alimentao e estoque de segurana;(B) restaurante popular e bancos de alimentos;(C) alimentao emergencial e ampliao da merenda escolar;(D) reforma agrria e gerao de emprego e renda;(E) apoio a agricultura urbana e modernizao dos

    equipamentos de abastecimento.

    41 - De acordo com a Poltica Agrcola nacional do atualgoverno, o Plano Agrcola e Pecurio 2005-06 programa aaplicao de R$ 44,35 bilhes no crdito rural. Esse montanterepresenta um crescimento de 12,4% sobre o volume de recursosprogramados para a safra 2004-05 e reafirma o compromisso doGoverno de apoiar a busca continuada de ganhos de

    competitividade do agronegcio brasileiro. Analise os itens aseguir:

    I - MODERFROTA (Programa de Modernizao daFrota de Tratores Agrcolas e ImplementosAssociados e Colheitadeiras);

    II - PRODECOOP (Programa de DesenvolvimentoCooperativo para Agregao de Valor ProduoAgropecuria);

    III - MODERAGRO (Programa de Modernizao daAgricultura e Conservao de Recursos Naturais);

    IV - FRUTIFICAR (Programa de Desenvolvimento da

    Fruticultura Familiar Nacional);V - FINAME AGRCOLA ESPECIAL: incluso demanuteno ou recuperao de tratores agrcolas eaquisio de avies de uso agrcola como itensfinanciveis.

    So programas de investimentos apoiados atualmente na polticade crdito rural apenas:

    (A) I, II, III e IV;(B) I, II, III e V;(C) I, III e IV;(D) I, II, IV e V;

    (E) II, III e V.

    42 - Observe o comportamento de demanda dos cinco bensagrcolas abaixo apresentados:

    Considerando que P o preo dos bens e QD a quantidadedemandada dos bens em dois momentos, a alternativa querepresenta o bem com demanda inelstica em relao ao seupreo :

    (A) demanda de A;(B) demanda de B;(C) demanda de C;(D) demanda de D;

    (E) demanda de E.

    DEMANDASBem A Bem B Bem C Bem D Bem E

    PA QDA PB QDB PC QDC PD QDD PE QDE1momento

    10 100 20 80 15 80 30 90 40 120

    2

    momento

    12 60 24 76 18 40 32 72 50 84

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    43 -Considere que um determinado produto agrcola apresenteas curvas de demanda e oferta de acordo com as equaesabaixo:

    Curvas de demanda:I) QDX = 140 2PX, onde QDX a quantidade

    demandada do bem X e PX o preo do bem X;II) QOX = -10 + PX,onde QOX a quantidade ofertada

    do bem X e PX o preo do bem X.

    O preo de equilbrio do bem X :

    (A) 20;(B) 30;(C) 40;(D) 50;(E) 60.

    44 -No sensoriamento remoto orbital os usurios de dados desatlite tm disposio dois tipos de produtos para extrairinformaes sobre alvos de superfcie terrestre: os analgicos eos digitais. A esse respeito, correto afirmar que:

    (A) o tratamento de imagens digitais pode ser entendido comoa rotulao automtica de todos os pixels contidos emdeterminada cena, em classes temticas, segundo aocupao do solo;

    (B) o rudo, na imagem digital, corresponde s informaes deenergia absorvidas em uma rea ou terreno ocupada poruma massa de gua;

    (C) a correo geomtrica visa dimensionar a rea deabrangncia da cena imageada do satlite para a da reaem estudo;

    (D) no sistema de classificao de imagens digitais, o uso declassificao supervisionada indicado quando o analistano possui conhecimento a priori da rea de estudo;

    (E) a mxima verossimilhana (MAXVER), o mtodo doparaleleppedo e a distncia euclidiana so os algoritmosno supervisionados mais utilizados no sistema declassificao de imagens.

    45 - Considerando as caractersticas gerais da absoro denutrientes pelo sistema radicular de plantas superiores einferiores, possvel afirmar que:

    (A) as plantas no apresentam uma preferncia na absoro denenhum on nutriente ou txico;

    (B) a concentrao de um determinado nutriente mineral poderser muito maior no interior das clulas das razes do quena soluo externa;

    (C) no existe variao interespecfica ou intra-especfica nascaractersticas de absoro dos nutrientes;

    (D) a absoro de nutrientes ocorre exclusivamente por meiode canais de transporte inico;

    (E) no h gastos energticos na absoro de nenhumelemento, pois ela ocorre contra um gradiente deconcentrao.

    46 - Considere a anlise qumica de terra para fins de avaliaoda fertilidade do solo abaixo:

    Na Ca Mg K H+Al Al

    0,05 1,45 0,40 0,10 2,00 1,00

    ----------------------------- Cmolc/ dm3-----------------------------

    Com base nestes resultados, os Valores de Soma de Bases(cmolc / dm

    3), valor T (cmolc / dm3) e de Saturao por Bases

    (%) so, respectivamente:

    (A) 1; 2 e 25;

    (B) 1; 4 e 50;(C) 2; 2 e 50;(D) 2; 4 e 50;(E) 4; 8 e 75.

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    47 -Na tabela abaixo so apresentadas algumas caractersticasqumicas (com base na percentagem da matria seca) de umadubo verde incorporado ao solo prximo ao perodo deflorao.

    N P2O5 K2ORelao

    C/N -----------------------%-----------------------12 2,0 0,5 1,5

    Considerando que o adubo verde apresentou um rendimento de50 toneladas/ha e umidade de 80% no momento daincorporao, pode-se afirmar quanto dinmica do nitrognio eo aporte de nutrientes, que:

    (A) haver imobilizao de N, pois resduos com relao C/Nbaixa favorecem a mineralizao e sero adicionados 200kg de N, 50 kg de P2O5e 150 kg K2O por hectare;

    (B) no haver imobilizao de N, pois resduos com relao

    C/N baixa favorecem a mineralizao e sero adicionados200 kg de N, 50 kg de P2O5e 150 kg K2O por hectare;(C) haver imobilizao de N, pois resduos com relao C/N

    baixa favorecem a mineralizao e sero adicionados 1000kg de N, 250 kg de P2O5e 750 kg K2O por hectare;

    (D) no haver imobilizao de N, pois resduos com relaoC/N baixa favorecem a mineralizao e sero adicionados1000 kg de N, 250 kg de P2O5e 750 kg K2O por hectare;

    (E) haver imobilizao de N, pois resduos com relao C/Nbaixa favorecem a mineralizao e sero adicionados 100kg de N, 25 kg de P2O5e 75 kg K2O por hectare.

    48 Relacione os tipos de processos de formao do solo, dacoluna da esquerda, com os seus respectivos exemplos na colunada direita:

    Processo Exemplo

    I TransformaoW Eluviao de matria

    orgnica, argila exidos do horizonte Apara o B

    II RemooX- Decomposio da

    matria orgnica

    III TranslocaoY- Incorporao de matria

    orgnicaIV Adio Z- Lixiviao

    A correspondncia correta :

    (A) I-Y; II-Z; III-W; IV-X;(B) I-Z; II-Y; III-W; IV-X;(C) I-W; II-Y; III-Z; IV-X;(D) I-X; II-Y; III-Z; IV-W;(E) I-X; II-Z; III-W; IV-Y.

    49 Um solo constitudo por material mineral que tem comocaractersticas diferenciais a argila de atividade de 20 cmolc/kgde argila ou maior, baixa saturao por bases, alto contedo deAl extravel (AI3+ 4cmolc/kg de solo), conjugado comsaturao por alumnio 50%, e que pode apresentar horizonteA moderado, proeminente ou hmico e/ou horizonte E,

    sobrejacente a um horizonte B textural ou B ntico, desde queno satisfaa os requisitos para enquadramento nas classes dosPlanossolos, Plintossolos ou Gleissolos, definido a nvel deordem como um:

    (A) cambissolo;(B) latossolo;(C) alissolo;(D) argissolo;(E) organossolo.

    50 Relacione os horizontes diagnsticos da coluna da esquerdacom as respectivas caractersticas da coluna da direita:

    Horizonte Caracterstica

    I A Chernoznico

    W - Horizonte espesso, escuro, ricoem matria orgnica, altasaturao por bases, macioquando seco

    II A Hmico

    X - Estrutura granular com aspectomacio poroso, profundo, muitointemperizado e praticamentesem material primriointemperizvel.

    III B Textural

    Y - Horizonte espesso, escuro, ricoem matria orgnica, baixasaturao por bases e reaocida

    IV B Latosslico

    Z - Estrutura em blocos envolvidospor pelculas de argila silicada(cerosidade).

    A seqncia correta :

    (A) I-W; II-Y; III-Z; IV-X;(B) I-Z; II-Y; III-W; IV-X;(C) I-Y; II-Z; III-W; IV-X;(D) I-X; II-Y; III-Z; IV-W;(E) I-X; II-Z; III-W; IV-Y.

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    INSTRUES GERAISVoc recebeu do fiscal:

    Um caderno de questescontendo 50 (cinqenta) questes objetivas de mltipla escolha; Um carto de respostaspersonalizado;

    responsabilidade do candidato certificar-se de que: O nome e o cdigo do cargo informado nesta capa de prova corresponde ao cdigo e ao nome do cargo

    informado em seu carto de respostas. Ao ser autorizado o incio da prova, verifique, no caderno de questes se a numerao das questes e

    a paginao esto corretas. Voc dispe de 3 (trs) horas para fazer a Prova Objetiva. Faa-as com tranqilidade, mas controle o seu

    tempo. Este tempo inclui a marcao do carto de respostas.

    Aps o incio da prova, ser efetuada a coleta da impresso digital de cada candidato (Edital 01/2005 Item9.9 alnea a).

    Noser permitido ao candidato copiar seus assinalamentos feitos no carto de respostas. Somente aps decorrida uma hora do incio da prova, o candidato poder entregar seu carto de respostas

    da Prova Objetiva e retirar-se da sala de prova (Edital 01/2005 Item 9.9 alnea c).

    Somente ser permitido levar seu caderno de questesao final da prova, desde que permanea em sala ateste momento (Edital 01/2005 Item 9.9 alnea d).

    Aps o trmino de sua prova, entregue obrigatoriamente ao fiscal o carto de respostasdevidamenteassinado. Os 3 (trs) ltimos candidatos de cada sala s podero ser liberados juntos.

    Se voc precisar de algum esclarecimento, solicite a presena do responsvel pelo local.

    INSTRUES - PROVA OBJETIVA

    Verifique se os seus dados esto corretos no carto de respostas. Solicite ao fiscal para efetuar ascorrees na Ata de Aplicao de Prova.

    Leia atentamente cada questo e assinale no carto de respostas a alternativa que mais adequadamente aresponde.

    O carto de respostas NO pode ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registrofora dos locais destinados s respostas.

    A maneira correta de assinalar a alternativa no carto de respostas cobrindo, fortemente, com canetaesferogrfica azul ou preta, o espao a ela correspondente, conforme o exemplo a seguir:

    Demais atividades consultar Manual do Candidato ou www.nce.ufrj.br/concursos

    A B C E

    CONCURSO PBLICO - 2005

    IntegraoMinistrio da Integrao nacional

    ATIVIDADE DATA LOCAL

    Divulgao do gabarito - Prova Objetiva (PO) 22/11/2005 www.nce.ufrj.br/concursos

    Interposio de recursos contra o gabarito (RG) da PO 23 e 24/11/2005 [email protected]: (21)2598-3145/2598-3152

    Divulgao do resultado do julgamento dos recursos contra 06/12/2005 www.nce.ufrj.br/concursos

    os RG da PO e o resultado final das PODivulgao do resultado final das Provas Objetivas 06/12/2005 www.nce.ufrj.br/concursos

    Divulgao/Publicao do resultado final no D.O.U. 06/12/2005 www.nce.ufrj.br/concursos eDirio Oficial da Unio - D.O.U.

    CRONOGRAMA PREVISTO

    Prdio do CCMN - Bloco CCidade Universitria - Ilha do Fundo - RJCentral de Antendimento - (21) 2598-3333

    Internet: http://www.nce.ufrj.br

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