prova classificatoria cemi 2012-final

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAO DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DO GAMA CENTRO DE ENSINO MEDIO INTEGRADO EDUCAO PROFISSIONAL

Portaria n 94 de 15/03/2006 DODF N 053 DE 16/03/2006

PROVAS CLASSIFICATRIAS PARA O INGRESSO NO Centro de Ensino Mdio Integrado Educao Profissional Tcnica do Gama CEMI 2012 Provas aplicadas em 18/12/2011 CADERNO DE QUESTESINSTRUESLeia com ateno as instrues aqui contidas para que voc alcance o melhor resultado! 1. Voc recebeu o Caderno de Questes. Espere a ordem do examinador para iniciar. 2. Ao iniciar verifique seu Caderno de Questes, caso esteja incompleto ou apresente qualquer defeito, solicite ao examinador que tome as providncias cabveis. 3. O tempo mximo para realizao da prova de trs horas, incluindo o tempo para preenchimento do Carto de Respostas. 4. A prova consta de trinta questes, abordando Lngua Portuguesa, Matemtica e Conhecimentos Gerais (Cincias Naturais, Geografia e Histria). 5. Leia atentamente os textos para responder as questes. 6. Nas questes do TIPO A, de acordo com o comando agrupador de cada um deles, marque para cada item o campo designado com o cdigo C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o cdigo E, caso julgue o item ERRADO. Nas questes do TIPO C, marque a nica opo correta de acordo com o respectivo comando. 7. As Questes de nmeros: 12, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28 e 29 so consideradas do TIPO A, j as questes de nmeros: 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20 e 30 so consideradas do TIPO C 8. Marque as respostas no prprio Caderno de Questes e s transcreva para o Carto de Respostas depois de resolvidas todas as questes. 9. Confira seus dados pessoais no Carto de Respostas: nome, nmero de inscrio, bem como outras informaes do cabealho. Em caso de dvidas, chame o examinador. 10. No deixe de marcar as opes no Carto de Respostas, pois o carto sem marcao ser eliminado. 11. No dobre, no amasse e no rasure o Carto de Respostas, pois ele o nico documento vlido para a correo da sua prova. 12. Para marcar as respostas no Carto de Respostas utilize caneta esferogrfica AZUL ou PRETA, preenchendo INTEIRAMENTE o espao correspondente, conforme exemplo ao lado. 13. O Caderno de Questes contm espao para rascunho e poder ser levado consigo aps o trmino da prova. 14. ATENO! No se deve utilizar durante a prova: mquina de calcular, agendas, telefone celular, bip, telemensagem, aparelhos eletrnicos e similares. O seu uso implicar a desclassificao imediata do candidato. 15. Ao terminar o preenchimento do Carto de Respostas, entregue-o ao examinador.

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Violncia na escola: o grande desafio dos novos temposA ateno precisa ser diferenciada para aquele adolescente tido como indisciplinado ou que tem dificuldade de aprendizagem. Ao invs de rotular e propor a expulso, o colgio deve investir pedagogicamente no aluno, acredita Olympio de S Sotto Maior Neto, Procurador de Justia.Fonte: (Tribuna do Paran, p.5; O Estado do Paran, p.8; Joyce Carvalho 18/10)

Violncia e drogas nas escolas A violncia na escola assunto antigo das conversas sobre educao. Em 2000, a UDEMO realizou uma pesquisa com quase 500 escolas pblicas de todo o estado de So Paulo, 44% afirmaram que a violncia aumentara em relao aos anos anteriores. importante ressaltar que a violncia escolar no vem desacompanhada de outros fatores. No algo que surge e termina dentro da sala de aula. apenas uma das facetas dos variados tipos de violncia que acercam o jovem diariamente: a violncia familiar, social, estatal, verbal, fsica, comportamental, entre tantas outras. O aluno influenciado por tipos de violncia em casa ou na rua meio de transporte para que esta violncia adentre as escolas. O assunto vasto e merece muitas discusses e reflexes. Contudo, para o professor, alm de combater as causas, de imediata importncia tambm entender e tentar controlar suas consequncias. Para isso, muitas possveis solues esto sendo apontadas a fim de que esse srio problema seja resolvido. Uma das aes que melhores resultados tem mostrado a boa gesto da escola. Ou seja, a vontade dos diretores e dos professores de mudar o quadro depredado da escola. Bons exemplos encontramos em escolas como a da Vila Prete e a Professor Jos Negri, ambas no estado de So Paulo. Essas escolas conseguiram timas notas em exames nacionais, e o segredo est na boa gesto. Uma gesto de qualidade inclui projetos que tragam os professores, pais e voluntrios para perto dos alunos, dentro da escola. Projetos como atividades internas nos perodos em que no se tenham aulas, aos fins de semana etc, assim como o conhecido Amigos da Escola, ou mesmo outros de iniciativa prpria nas comunidades. O importante acreditar no aluno. No se pode desistir daquele aluno que no consegue aprender e tem dificuldades dentro e fora da escola. Sentindo-se intimidado com a frustrao, ele pode reagir com violncia. A professora Mabel Victorino, 30 anos, deixa isso claro quando fala sobre o assunto, A gente tem de usar todas as formas possveis para fazer o aluno aprender Se no d de um jeito, aprende de outro. A vontade de se empenhar na pacificao da escola j bem antiga, em 1999, uma reportagem da ISTO que tratava da violncia escolar coloca um comentrio do pedagogo Roberto Leme, presidente da UDEMO na poca, Sem conseguir sobressair, os jovens se juntam em grupos e partem para a violncia, explicitando a importncia das atividades extracurriculares na rotina do jovem. As Drogas Um dos principais motivos da violncia escolar est no uso e no trfico de drogas (ilcitas ou no). Muitos alunos usam e comercializam drogas dentro e nas proximidades da escola. Isso tambm atrai maus elementos para os arredores das instituies. Na mesma pesquisa da UDEMO, 27% das escolas pesquisadas relataram que alunos portavam e consumiam bebidas alcolicas durante as aulas. 19% das escolas foram invadidas por estranhos, com objetivo de furto, roubo, estupro, trfico, de drogas. 18% acusaram porte ilegal de armas, por parte dos alunos. A solicitao de um bom policiamento s autoridades, como se j no fosse um dever, pode ajudar. s vezes, apenas a presena de uma viatura da Guarda Municipal j o suficiente para intimidar possveis problemas nas sadas das escolas e o comrcio de drogas pelo menos em frente aos portes. Um levantamento publicado pelo jornal argentino Clarn, no ano passado, mostra que o Brasil o 3 em uso de cocana na Amrica do Sul, 1,7% dos brasileiros matriculados no ensino mdio j consumiram a droga. O Brasil perde apenas para a Argentina e para o Chile. Isso pode nos dar uma idia de como o problema grande. Sem contar o uso de bebidas alcolicas e de cigarro comum. A criana com muito tempo livre ocioso acaba por assistir a muitos programas violentos e que incentivam o uso de lcool, por exemplo. Ada Maria Monteiro Silvia trata, em seu texto, A Violncia na Escola: A Percepo dos Alunos e Professores, entre outras coisas, a influncia que a programao pouco educativa da televiso causa s crianas. Campanhas e projetos que do seminrios sobre o uso e o efeito das drogas no organismo podem ajudar no combate a esse uso indevido na rua e nas salas de aula.

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E o que fazer? Inadmissvel adiar providncias enquanto se buscam as causas da violncia escolar e nos perdemos em um labirinto de "achismos". De um lado, muitos creem que as escolas so autoritrias, sufocam os alunos e favorecem sua agressividade. Outros acham que falta mais disciplina. De que lado voc est? O problema se alastra pelo mundo, mas no Brasil, embora o governo admita sua existncia, ele no prioritrio dentro das polticas educacionais. Iniciativas para combat-lo geralmente partem de entidades como Unesco, pesquisadores e secretarias de Educao. O MEC as apia, mas elas contemplam um nmero reduzido entre os mais de 200 mil estabelecimentos e no h diretrizes para um combate efetivo violncia escolar. As discusses so estreis e as solues apontadas abarcam desde munir escolas com modernos aparatos de segurana at a implementao de projetos que visam oferta de atividades culturais e esportivas para os alunos, passando pelo treinamento de professores em mediao de conflitos. Todas tm seu lado positivo e devem ser tentadas em conjunto, desde que no se caia em exageros: nem podemos transformar escolas em fortalezas, onde olhos eletrnicos vigiam qualquer movimento, e (no outro extremo), tampouco podemos nutrir a iluso de que um jogo de bola nos fins de semana demover jovens infratores do hbito de portar armas e drogas e ameaar a integridade fsica e mental de professores e colegas. H dois problemas em um. O primeiro, segundo especialistas americanos que tm como marco a tragdia de Columbine, o fato de as escolas no estarem preparadas para detectar alunos com problemas emocionais graves. O Centro Nacional de Segurana nas Escolas (National School Safety Center - NSSC) elaborou at uma lista de caractersticas dos "alunos-problema" que beiram a patologia para que sejam identificados antes de causarem uma desgraa. Esses casos brbaros, no entanto, desvelam o segundo problema: um cotidiano de violncias em vrios graus, com a qual os alunos compactuam ou da qual temem falar. A Unesco alerta que nas escolas impera a lei do silncio e no h confiana entre professores, alunos e pais. O instituto de preveno de violncia na escola dos EUA entrevistou alunos e pais e constatou que 2/3 dos alunos participam de grupos que intimidam colegas; s 1/3 acha que a escola penaliza os intimidadores; entre as vtimas, apenas 16% pediriam ajuda a um professor e, entre recorrer aos pais ou a um amigo, 78% escolheriam o amigo. Na Alemanha, pesquisa entre jovens das 7 e 8 sries apontava que 60% j tinham batido em colegas nos ltimos seis meses; 5% os intimidam regularmente e 8% os ameaaram com facas e pistolas. Na Frana, 23,9% dos alunos j foram agredidos; 72,4% sofreram insultos e 45,1% foram roubados. Mas esses percentuais no "batem" com dados oficiais. Denncias no so levadas polcia: l como c, os alunos no crem que ela v proteg-los de represlias. E que aes distintos pases vm promovendo para amenizar o fenmeno que fez do magistrio profisso de risco e dividiu alunos em opressores e vtimas? Nos EUA, os estabelecimentos se equipam, contratam seguranas e milhares deles esto recompensando alunos que informam, via "disquedenncia", atividades suspeitas. Na Inglaterra, crianas de dez anos respondem por seus crimes e podem ser expulsas da rede escolar. A Argentina desenvolve um trabalho pioneiro na Amrica Latina, treinando professores para mediar conflitos. No Mxico, implantou-se o programa "Contra la violencia, eduquemos para la paz. Por ti, por m y por todo el mundo". A Unesco props o Programa Abrindo Espaos: Educao e Cultura para a Paz, nascido da observao de experincias nos Estados Unidos, Frana, Espanha e pases onde o trabalho com jovens nas dimenses artsticas, culturais e esportivas funcionou como preveno violncia. No Brasil, alm do reforo de policiamento no entorno, as escolas tambm devem perder o escrpulo de adotar medidas de segurana. Alm disso, deve ser efetiva a integrao famlias/escola, para que esta seja gerida de modo democrtico e oferea aos alunos oportunidades de expressarem seus talentos, no sua crueldade. A violncia um problema social que est presente nas aes dentro das escolas, e se manifesta de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso no deveria acontecer, pois escola lugar de formao da tica e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionrios. Porm, o que vemos so aes coercitivas, representadas pelo poder e autoritarismo dos professores, coordenao e direo, numa escala hierrquica, estando os alunos no meio dos conflitos profissionais que acabam por refletir dentro da sala de aula. Alm disso, a violncia estampada nas ruas das cidades, a violncia domstica, os latrocnios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tm levado jovens a perder a credibilidade quanto a uma sociedade justa e igualitria, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condies para todos, tornando-os violentos, conforme esses modelos sociais. Nas escolas, as relaes do dia a dia deveriam traduzir respeito ao prximo, atravs de atitudes que levassem amizade, harmonia e integrao das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto poltico pedaggico da instituio.

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Muito se diz sobre o combate violncia, porm, levando ao p da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que no traz um conceito correto para se revogar a mesma. As prprias instituies pblicas se utilizam desse conceito errneo, princpio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas aes. Levar esse tema para a sala de aula desde as sries iniciais uma forma de trabalhar com um tema controverso e presente em nossas vidas, oportunizando momentos de reflexo que auxiliaro na transformao social. Com recortes de jornais e revistas, pesquisas, filmes, msicas, desenhos animados, notcias televisivas, dentre outros, os professores podem levantar discusses acerca do tema numa possvel forma de criar um ambiente de respeito ao prximo, considerando que todos os envolvidos no processo educativo devem participar e se engajar nessa ao, para que a mesma no se torne contraditria. E muito alm das discusses e momentos de reflexo, os professores devem propor solues e anlises crticas acerca dos problemas a fim de que os alunos se percebam capacitados para agir como cidados. Afinal, a credibilidade e a confiana so as melhores formas de mostrar para crianas e jovens que possvel vencer os desafios e problemas que a vida apresenta. Por Jussara de Barroshttp://www.brasilescola.com/educacao/escola-x-violencia.htm

B ( ) Muitos alunos o mesmo sujeito dosverbos usar e comercializar. Nas escolas, as relaes do dia a dia deveriam traduzir respeito ao prximo, atravs de atitudes que levassem amizade, harmonia e integrao das pessoas, visando atingir os objetivos propostos no projeto poltico pedaggico da instituio. Marque o item correto em relao morfossintaxe:

C( )

Drogas o objeto indireto do verbo comercializar. poderia conjugar na forma do plural esto sem alterar as normas estabelecidas quanto concordncia verbal.

D ( ) Na orao em anlise: o verbo estar

A ( ) Nas escolas; funciona como o sujeitoda orao.

E ( ) A palavra Isso resumitivo daexpresso violncia anteriormente. escolar, citada

B( )

respeito, atitudes, amizade e harmonia so exemplos de substantivos concretos. direto e o seu complemento: os objetivos propostos o objeto direto. Muito se diz sobre o combate violncia, porm, levando ao p da letra, combater significa guerrear, bombardear, batalhar, o que no traz um conceito correto para se revogar a mesma. As prprias instituies pblicas se utilizam desse conceito errneo, princpio que deve ser o motivador para a falta de engajamento dessas aes. Com base nos fatos acima, pode se afirmar que:

C ( ) O verbo atingir um verbo transitivo D ( ) ao prximo um adjunto adverbial decompanhia.

E ( ) amizade leva crase porque complemento nominal de levassem.

A ( ) As instituies precisam compreenderUm dos principais motivos da violncia escolar est no uso e no trfico de drogas (ilcitas ou no). Muitos alunos usam e comercializam drogas dentro e nas proximidades da escola. Isso tambm atrai maus elementos para os arredores das instituies. Marque o item correto em relao ortografia: que no mundo atual a produo de sentido intensa, descontnua e incerta, com uma infinidade de linguagens e de formas de se viver o mundo.

B ( ) Apostar nesta lgica da invenotalvez seja a sada para os labirintos de verdade das instituies que construmos.

A ( ) Violncia, est, ilcitas e trfico soacentuadas pela mesma regra de acordo com as normas de acentuao grfica.

C( )

As instituies pblicas e privadas, escola, religio, famlia, justia, dentre outras, que no nosso modo cristalizado de pensar deveriam salvar os jovens de rua de sua selvageria.

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D ( ) Nesse caso, tais instituies acabampor no entender as diversas manifestaes juvenis e ao negar a luminosidade e as potencialidades dessas manifestaes, negam sua prpria crueldade. Assinale a alternativa em que o verbo em negrito seja transitivo indireto.

E ( ) O fato de se estabelecer erroneamenteo conceito de combate violncia que deturpa o engajamento da sociedade.

A ( ) A gente tem de usar todas as formaspossveis...

B ( ) No se pode desistir daquele alunoque no consegue aprender.

C ( ) A UNESCO alerta que nas escolasimpera a lei do silncio. Leia os textos e julgue os itens abaixo em certos (C) ou errados (E):

D ( ) A violncia no algo que surge etermina dentro da sala de aula.

i.(

) Segundo o texto, uma pesquisa com

quase 500 escolas pblicas de todo o pas comprovou o que a sociedade brasileira j sabia: o aumento da violncia aumentou em 44% em relao aos anos anteriores. ii.( ) De acordo com o texto, a violncia familiar, social, estatal, verbal, fsica, comportamental, entre tantas outras passa a acontecer no ambiente do jovem, depois das primeiras manifestaes de violncia nas escolas. iii.( ) Segundo o texto, tem sido a boa vontade de gestores e professores um dos principais meios de combate violncia no ambiente escolar. Atravs da realizao de projetos como o Amigos da Escola os gestores tm contribudo para diminuir a depredao dentro da escola e alavancado a melhoria das notas em exames nacionais. iv.( ) Segundo as idias do texto, todo aluno que no consegue aprender e tem dificuldades dentro e fora da escola, sente-se intimidado com a frustrao da no-aprendizagem e, para compensar tal deficincia, reage com violncia. v.( ) Segundo o texto, a vontade de se empenhar na pacificao da escola comeou no ano de 1999, com uma reportagem da ISTO que tratava da violncia escolar colocava um comentrio do pedagogo Roberto Leme, presidente da UDEMO na poca. A sequncia correta ?

E ( ) Essas escolas conseguiram timasnotas em exames nacionais, e o segredo est na boa gesto.

Em um estudo realizado numa populao de jovens em situao de risco em relao ao consumo de entorpecentes, a razo do nmero de mulheres para o nmero de homens de 11 para 10. A idade mdia das mulheres de 34 e a idade mdia dos homens 32. Nestas condies, podemos concluir que a idade mdia da populao considerada de aproximadamente:

A ( ) 32,9 anos. B ( ) 32,95 anos. C ( ) 33,05 anos. D ( ) 33,10 anos. E ( ) 33,95 anos.RASCUNHO

A ( ) E E E C C. B ( ) C E E C E. C ( ) E E C E E. D ( ) C C C E E. E ( ) E C C E C.

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Numa campanha de conscientizao sobre bullying junto s escolas pblicas de um municpio, o secretrio de educao mandou confeccionar cinquenta mil folhetos, via licitao. A grfica vencedora realizou o servio em cinco dias, utilizando duas mquinas de mesmo rendimento, oito horas por dia. O secretrio precisou fazer nova encomenda, desta vez, com sessenta mil folhetos. Nessa ocasio, uma das mquinas estava quebrada. Para atender o pedido, a grfica prontificou-se a trabalhar doze horas por dia, executando o servio em:

A ( ) 2 meses. B ( ) 2,5 meses. C ( ) 2,8 meses. D ( ) 3 meses. E ( ) 3,5 meses.

A ( ) 5 dias. B ( ) 8 dias. C ( ) 10 dias. D ( ) 12 dias. E ( ) 15 dias.

Considere o pargrafo a seguir sobre o texto: As Drogas 27% das escolas pesquisadas relataram que alunos portavam e consumiam bebidas alcolicas durante as aulas. 19% das escolas foram invadidas por estranhos, com objetivo de furto, roubo, estupro, trfico, de drogas. 18% acusaram porte ilegal de armas, por parte dos alunos. Com base nestes dados foram feitas as seguintes indagaes: I Em um universo de 50 escolas de ensino mdio, nmero hipoteticamente considerado, apenas 1/4 apresentaram problemas com porte e consumo de bebidas alcolicas. II Cerca de nove escolas enfrentaram situaes de alunos portando armas em suas dependncias. III Ainda sobre os dados apresentados no item anterior, em uma anlise especfica de uma instituio de ensino com um contingente de 700 alunos, entre 1/6 a 1/5 de seus alunos acusariam j haver portado armas ilegais na escola. IV Os casos de invases por estranhos neste universo de escolas consideradas neste estudo, s no representariam riscos a um nmero inferior a 5 escolas (10% do total).

Cidados de grandes centros urbanos como Rio de Janeiro e So Paulo, sofrem com vrios tipos de violncia. As balas perdidas fazem vtimas todos os anos. Em uma reportagem de jornal l-se: Jovem morre aps ser atingido por bala perdida. Os mdicos disseram que o motivo da morte foi uma grave leso no sistema nervoso central (SNC). Faz parte do sistema nervoso central (SNC), apenas:

A ( ) crebro e medula espinhal. B ( ) crebro, cerebelo e medula espinhal. C ( ) encfalo e medula espinhal. D ( ) crebro e cerebelo. E ( ) encfalo.

Aps a anlise das indagaes acima, podemos afirmar que esto corretas: Para tentar, muitas vezes em vo, protegerse da violncia, o cidado gasta parte de sua renda com a segurana que no dada pelo Estado. Uma pessoa fez um oramento para instalao de cmeras em sua casa. No total ela ir gastar R$ 4.375,00. Essa pessoa aplica R$ 50.000,00 taxa de 2,5% ao ms, visando obter o valor que ser gasto no sistema de segurana (R$ 4.375,00). Para obter esse rendimento, quanto tempo esse capital dever permanecer aplicado?

A ( ) nenhuma delas. B ( ) apenas uma. C ( ) apenas duas. D ( ) apenas trs. E ( ) todas.

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HOMEM X NATUREZATodas as pessoas que vivem hoje descendem de sobreviventes das grandes catstrofes naturais, que deixaram marcas na histria humanaA saga do homem e de seus ancestrais na Terra, iniciada seis milhes de anos atrs, costuma ser narrada do ponto de vista de suas grandes conquistas, da descoberta do fogo e da inveno da roda at a tecnologia impressionante que move o mundo de hoje. Regozijamo-nos por nossa racionalidade, nica entre os animais, e nos enxergamos como heris do universo. Ao levar em conta o cenrio em que essa aventura transcorre, chega-se concluso de que a verdadeira proeza do homem foi ter sobrevivido s foras da natureza. H 30.000 anos, a era glacial varreu do planeta espcies como o mamute e o tigre-dedente-de-sabre, mas o Homo sapiens prosseguiu em seu processo evolutivo. Desde ento, surpreendido por catstrofes cujo poder de destruio infinitamente superior a sua capacidade de reagir a elas. Diante dos grandes furaces, terremotos, vulces e avalanches, evidenciam-se ao mesmo tempo a fragilidade do ser humano e sua capacidade de superar as tragdias impostas pela natureza. A seguir temos alguns exemplos de grandes catstrofes naturais. Evento Peste negra Sismo de Shaanxi Terremoto de 1755 Data 1330/1351 Epidemia 1556 1755 Sismo Tipo Local sia Central e Europa Shaanxi, China Mortes >175.000.000 830.000 100.000 >40.000.000 1.000.000 a 2.000.000 300.000 a 500.000 255.000 295.000 1.833 86.000 78.000 a 124.000 > 200.000

Sismo/Incndio/Tsunami Lisboa, Portugal sia Central, Europa, Amricas e Norte da frica China

Gripe 1915/1919 Epidemia Espanhola Inundao do Rio Amarelo Ciclone de Bhola Sismo de Tangshan Terremoto do ndico Furaco Katrina Sismo do Paquisto Ciclone Nargis Sismo do Haiti Chuvas na regio serrana do Rio de Janeiro Sismo e tsunami de Sendai 1931 Inundao

1970 1976 2004 2005 2005 2008 2010

Ciclone Terremoto Sismo/Tsunami Furaco Sismo Ciclone Sismo

ndia/Bangladesh Tangshan, China Sueste Asitico/frica Oriental Alabama, Luisiana, Flrida e Mississipi, EUA Paquisto Mianmar Porto Prncipe, Haiti

2011

Chuvas Intensas

Rio de Janeiro, Brasil

> 902

2011

Sismo de 9.0

Japo, Japo

> 27 856

Os milhares de mortos e desabrigados pelo tsunami na sia, em 2004, e pelo furaco Katrina e o terremoto na Caxemira, em 2005, podem representar apenas um saldo inicial. Catstrofes como essa, depois de contabilizadas as vtimas e calculados os estragos, costumam ganhar uma dimenso muito mais

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ampla medida que a histria avana. Muitas delas influenciam de maneira decisiva o destino do planeta e da humanidade. O movimento das monumentais placas tectnicas da crosta terrestre, que causam os vulces e terremotos, definiu o formato dos continentes e oceanos como hoje os conhecemos, e continuar definindo nos milnios que viro. A Amrica do Sul se afasta da frica velocidade constante de 5 centmetros por ano. No sculo XIV, a peste negra, facilmente transmitida pelos ratos nos burgos fechados e ftidos da Europa, dizimou um tero da populao do continente. Em 1400, os vikings tiveram de abandonar a Groelndia quando uma pequena idade do gelo tornou a vida na regio invivel. Fragmentos da erupo do vulco Krakatoa, na Indonsia, em 1883, atingiram regies to altas da atmosfera que permaneceram suspensos por quase cinco anos, causando uma diminuio de 1 grau na temperatura do globo por obstruir parte dos raios solares e modificando as cores do pr-do-sol na Europa, na sia e na frica. Os desastres naturais tambm costumam ter grande influncia na vida poltica e social dos pases. O historiador francs Fernand Braudel sustentava que a monarquia francesa teria mais chance de ter sobrevivido se as foras na natureza no caso, uma srie de invernos extremamente rigorosos que se abateu sobre a Europa no fim do sculo XVIII no houvessem destrudo as colheitas, espalhando a fome e a misria entre a populao. Para Braudel, a monarquia de Lus XVI poderia ter resistido Revoluo Francesa de 1789 se a Frana vivesse uma poca de climas amenos e boas safras. Calcula-se que o fim da civilizao mocha, que floresceu no primeiro sculo da Era Crist na regio que hoje abriga o Peru, tenha sido precipitado por uma combinao de terremotos e tempestades que destruram sua malha de canais de irrigao para a agricultura, que desciam da Cordilheira dos Andes. Mais recentemente, em 1999, dois desastres naturais foram responsveis pela reaproximao entre a Turquia e a Grcia, pases que havia tempos travavam renhidas disputas territoriais por ilhas do Mar Egeu, ricas em petrleo. Um terremoto na Turquia matou 15.000 pessoas e devastou parte do parque industrial do pas. Os gregos enviaram ajuda humanitria e, um ms depois, quando outro terremoto vitimou a Grcia, os turcos retriburam. Os gelogos e cientistas que estudam as catstrofes naturais temem que elas faam cada vez mais vtimas. Isso porque cada vez mais pessoas habitam reas ameaadas por furaces, terremotos, vulces, inundaes e desabamentos. Nas regies ricas do planeta, os riscos so minimizados por meio de obras de infra-estrutura adequadas. A principal preocupao com os pases pobres, com densidade populacional cada vez maior e casas erguidas com argila, taipa e outros materiais frgeis. uma realidade estatstica que as fatalidades que se abatem sobre os pases menos desenvolvidos costumam produzir mais vtimas do que aquelas que ocorrem nas naes do Primeiro Mundo. Isso se d pela falta de recursos para evit-las, pela falta de infra-estrutura para minimizar suas consequncias ou simplesmente por aspectos culturais ignorncia da populao ou descaso das autoridades. No terremoto que soterrou a cidade iraniana de Bam, em 2003, a maioria das 40.000 vtimas fatais morreu esmagada pelo telhado da prpria casa. Segundo um estudo da Universidade do Arizona, no incio da dcada de 60 ocorriam no mundo 100 desastres naturais com vtimas por ano. Na dcada atual, so 500 por ano. Isso significa que os desastres naturais vitimam cinco vezes mais pessoas que h 40 anos. Que fatores teriam contribudo para esse aumento? O aquecimento global, talvez? Seria a natureza vingando rvores derrubadas, animais extintos e rios poludos? Ou simplesmente as consequncias do crescimento desordenado e insustentvel de uma espcie que se diz superior s demais? Texto adaptado de VEJA on-line Desastres Naturais

Queimadas se alastram em Braslia; h suspeita de incndios criminososIncndio na Floresta Nacional de Braslia j o maior da histria. Destruio atingiu 85% da mata.Em Braslia, equipes do corpo de bombeiros se revezam para combater as queimadas. H suspeitas de incndios criminosos. So muitas reas ocupadas por lotes irregulares, por isso, o Instituto Chico Mendes, ligado ao Ministrio do Meio Ambiente, no descarta a possibilidade de incndios criminosos. J so mais de 3,2 mil focos. A seca j dura 94 dias e domingo (11/09) foi o dia mais quente do ano, com 33C e umidade em 13%. A previso mais otimista que a chuva em Braslia venha no incio de outubro. Um fim de semana sem descanso para os bombeiros que combatem as queimadas no Distrito Federal. O Hercules C-130, da Fora Area, tambm foi usado na luta contra o fogo. Foram 16 sobrevos. Em cada um, 12 mil litros de gua eram despejados. Os incndios comearam na quinta-feira (08/09). At agora, as labaredas j queimaram uma rea equivalente a 20 mil campos de futebol. Uma das regies mais atingidas a Floresta Nacional de Braslia, que teve uma destruio de 85% da mata. Na floresta, a principal preocupao impedir que as chamas avancem sobre o parque nacional, uma rea de preservao ambiental.

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Temos a preocupao com a proximidade com o parque nacional. Se passar para l, vai ser uma tragdia maior. Estamos concentrando esforos nessas reas para que isso no acontea, afirmou o major Mauro Srgio de Oliveira, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. De uma sala o Corpo de Bombeiros comanda as aes de combate aos novos focos de incndio, que surgem a todo o momento. Os focos aparecem na tela como pontos amarelos. O Instituto Chico Mendes, vinculado ao Ministrio do Meio Ambiente, vai pedir que a Polcia Federal investigue a origem dessas queimadas. Segundo um boletim do instituto, o fogo que atinge parques e reservas ambientais no uma fatalidade, seria resultado de aes criminosas. Uma das suspeitas para o incndio na Floresta Nacional, conhecida como Flona, vem da chefe do local. A floresta seria alvo de grileiros. simplesmente desolador ver a situao que a Flona est hoje por causa do incndio. Ns temos vrios grileiros envolvidos, pessoas que anunciam no jornal a venda de lotes na Flona que a gente sabe que tm interesse em bagunar e em tumultuar nossa situao., apontou a chefe da Flona, Miriam Ferreira. De acordo com a chefe da Floresta Nacional de Braslia, esse incndio foi o maior j registrado. O cerrado de Braslia nunca foi to castigado. Portal G1

A crase presente no trecho: Costumam ganhar uma dimenso muito mais ampla medida que a histria avana...., tem a mesma funo que na seguinte frase: .A

substituirmos o verbo ocorrer pelo verbo haver devemos fazer tambm a adaptao de plural tendo em vista que para este uso ele ser um verbo impessoal. O 4 pargrafo inicia com um exemplo de discurso direto. O sujeito do verbo investigar, linha 18, o mesmo da locuo verbal vai pedir, ou seja, o Instituto Chico Mendes.

( ) Chega-se concluso de que a verdadeira proeza (2).velocidade constante de 5 centmetros por ano.

B ( ) A Amrica do Sul se afasta da frica C ( ) Para Braudel, a monarquia de Lus XVIpoderia ter resistido Revoluo Francesa de 1789. Sobre a mdia aritmtica do nmero de mortes nas seguintes catstrofes ambientais: Sismo de Shaanxi (1956) 830.000 mortos, Terremoto de (1755) 100.000 mortos, Ciclone de Bhola (1970) 400.000 mortos, Chuvas na regio serrana do Rio de Janeiro (2011) 900 mortos e considerando a tabela do texto, Homem x Natureza, correto afirmar que:

D ( ) Crescimento

desordenado e insustentvel de uma espcie que se diz superior s demais? sobrevivido s foras da natureza.

E ( ) A verdadeira proeza do homem foi ter A( ) maior que Sismo de Shaanxi ocorrido em 1956. menor que o Sismo do Paquisto ocorrido em 2005. igual ao nmero de mortos no Furao Katrina ocorrido em 2005. de mortos do Ciclone de Bhola ocorrido em 1970.

B( )Com relao ao texto e ao assunto nele abordado, julgue os itens seguintes em certos ou errados: No primeiro pargrafo do texto homem X natureza, podemos substituir a expresso negritada em Regozijamo-nos por nossa racionalidade... por Desperdiamos, com as devidas adaptaes, sem prejudicar o sentido do que se diz. O ltimo pargrafo comea concluindo assim o texto: Segundo um estudo da Universidade do Arizona, no incio da dcada de 60 ocorriam no mundo 100 desastres naturais com vtimas por ano... Se

C( )

D ( ) Est compreendida na faixa do nmero E ( ) ligeiramente inferior ao nmero demortos com a Gripe Espanhola ocorrida de 1915 a 1919.

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passado, j que nos dias atuais elas pouco influenciam a vida dos seres humanos. Uma das consequncias de algumas catstrofes a falta de alimentos para as populaes atingidas. Em relao questo da fome do mundo atual, marque a alternativa INCORRETA:

A( )

A fome , nos dias de hoje, uma criao humana, ou seja, ela um fenmeno sociopoltico e no um fenmeno natural. E inacreditvel que no atual sculo, grande parte da populao mundial no tenha o que comer, sendo que, se a revoluo tecnolgica na agricultura viesse acompanhada de vontade poltica, nenhum ser humano sofreria as conseqncias da fome. ao baixo nvel tecnolgico da atividade agrcola ainda existente em grande parte do globo.

B( )

Um exemplo de degradao ambiental a eroso existente em Planaltina de Gois, que tem uma extenso aproximada de 3km, com 40m de profundidade e 30m de largura. Considerando um pequeno trecho de 10m de comprimento em forma de paraleleppedo retngulo, quantos caminhes caamba com dimenses de 4m de comprimento, 1,5m de largura por 2,0m de comprimento, sero necessrios para recuperar esse trecho?

A ( ) 110. B ( ) 1100. C ( ) 1000. D ( ) 10000. E ( ) 110000.

C ( ) O problema da fome deve-se somente

D ( ) A soluo para o grave problema dafome no mundo, depende mais da vontade poltica do que de fatores naturais, at pouco tempo, limitadores da atividade agrcola.

E ( )

A fome uma realidade que est presente em todo o globo como uma calamidade silenciosa.

De acordo com o texto Homem X Natureza, o processo evolutivo do ser humano apresentou vrias catstrofes que poderiam ter impedido a consolidao da nossa espcie. Diante desta afirmao, podemos assinalar como opo correta:

Uma gigantesca pedra de formato cilndrico esta disposta no cume de um morro da regio serrana do Rio de Janeiro. Considerando que neste dia choveu o equivalente a 32% do previsto para o ms, fez com que esta pedra rola-se morro a baixo at a base. Levando em considerao que este morro tenha altura de 75 metros e a pedra comece este movimento do repouso. Supondo que 40% de energia mecnica dissipada nesse trajeto, ento a velocidade da pedra ao chegar ao solo de: (Considere g = 10 m/s);

A ( ) O ser humano frgil e no tem comoresirtir aos constantes transtornos causados pela natureza.

A ( ) 10 m/s. B ( ) 30 m/s. C ( ) 32 m/s. D ( ) 40 m/s. E ( ) 75 m/s.

B( )

O ser humano e todas as outras espcies no so afetados pelas transformaes ocorridas na natureza. catstrofes naturais podemos incluir a sia.

C ( ) Entre as regies menos afetadas pelas D( )O desenvolvimento tecnolgico e o conhecimento histrico auxiliaram o ser humano a sobreviver aos acidentes naturais. Catstrofes naturais so parte do

E ( )

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Os incndios ocorridos na Floresta Nacional de Braslia provocaram a mortalidade de grande quantidade de seres vivos. Essa intensa mortalidade provoca grave desequilbrio aos ciclos da matria desse ecossistema. O esquema a seguir representa o ciclo da matria e o fluxo da energia na biosfera atual, sem alterao do homem.

Uma "tsunami" de comprimento de onda 150 quilmetros pode se deslocar com velocidade de 750 km/h. Quando a profundidade das guas grande, a amplitude da onda no atinge mais do que 1 metro, de maneira que um barco nessa regio praticamente no percebe a passagem da onda. Quanto tempo demora para um comprimento de onda dessa "tsunami" passar pelo barco?

A ( ) 0,5 min. B ( ) 2 min. C ( ) 12 min. D ( ) 30 min. E ( ) 60 min.

Considerando-se o esquema, qual a afirmao ERRADA?

A ( ) A transformao de 2 em 1 pode serrealizada atravs da fotossntese.

B ( ) A transformao de 1 em 2 realizadapor seres hetertrofos.

C ( ) A transformao de 2 em 1 feita porseres produtores.

D( )

A globalizao da economia e da sociedade, baseada na expanso sem precedentes do capitalismo e comandada pelo crescente domnio das corporaes trans-nacionais, est levando ao desenvolvimento de uma nova ordem mundial. Essa nova ordem tem como caractersticas principais o fim da Guerra Fria, o incremento da guerra comercial entre empresas e pases e a formao de grandes blocos econmicos regionais. No mapa abaixo podemos identificar alguns desses blocos:

Na transformao de 2 em 1, pode ocorrer absoro de energia representada por I. existncia de seres hetertrofos suficiente.

E ( ) Para que o ciclo 1-2 se mantenha, a

Em dezembro de 2004 um terremoto no fundo do oceano, prximo costa oeste da ilha de Sumatra, foi a perturbao necessria para a gerao de uma onda gigante, uma "tsunami". A onda arrasou vrias ilhas e localidades costeiras na ndia, no Sri Lanka, na Indonsia, na Malsia, na Tailndia, dentre outras.

Os nmeros 1, respectivamente:

2,

3

e

4

representam

A( )

NAFTA, Mercosul, Unio Europia, Bloco Asitico. Unio Europia, Bloco Asitico, NAFTA, Mercosul. Unio Europia, NAFTA, Mercosul, Bloco Asitico. NAFTA, Bloco Europia, Mercosul. Asitico, Unio

B( ) C( )

D( )

E ( )

NAFTA, Mercosul, Bloco Asitico, Unio Europia.

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No atual quadro de empresas transnacionais:

globalizao,

as

A grandeza Sismo de Tangshan ocupa mais de 22% da rea do grfico. Sismo e Tsunami de Sendai 2011 ocupa menos de 2,5% do grfico.

Atuam em vrios pases. Compram a melhor matria-prima ao menor preo em qualquer lugar do mundo. Instalam-se onde os governos oferecem mais vantagens (infraestrutora, iseno de impostos etc.) e a mo-de-obra mais barata. Fazem uma intensa publicidade, convencendo-nos da necessidade de adquirir seus produtos, criando necessidades humanas inimaginveis. As enchentes que castigam os estados do Rio de Janeiro e So Paulo todos os anos, trazem vrias problemas de sade para a populao. Um desses problemas o aumento nos casos de leptospirose, uma doena bacteriana, transmitida, principalmente, pelo contato com a urina contamina de ratos. Sobre esse assunto julgue os itens seguintes:

O agente causador da leptospirose um ser vivo eucarionte e unicelular. O tratamento para leptospirose baseado no uso de antibiticos, no existindo uma vacina para seres humanos. So tambm doenas causadas por bactrias: pneumonia, tuberculose e poliomielite. Os ratos so mamferos vivparos.

Considere o nmero de vtimas dos seguintes desastres ambientais. Ciclone de Bhola (1970) 350000 mortos, Sismo de Tangshan (1976) 260.000 mortos, Terremoto do Indico (2004) 295.000 mortos, Sismo do Haiti(2010) 200.000 e Sismo e Tsunami de Sendai (2011) 28.000 mortos.

Uma gigantesca pedra de formato cilndrico com 1000 kg est rolando morro abaixo. Quando esta chega uma regio plana sua velocidade de 60 km/h. O choque com as rvores no caminho reduz sua energia cintico em 50 KJ. Sobre o enunciando no texto julgue os itens seguintes:

A energia potencial da pedra na regio plana zero. De acordo com os dados e a representao grfica acima, Julgue os itens abaixo: A grandeza Ciclone de Bhola 1970 0 ocupa uma rea do grfico maior que 110 . Terremoto do ndico - 2004 e Ciclone de Bhola 1970 ocupam a mesma rea. 60 km/h maior que 17m/s. Depois da pedra colidir com as rvores a energia mecnica igual a 50 kJ. A velocidade final da pedra, aps a coliso com as rvores maior que 40 km/h.

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A mudana climtica pode ser tanto um efeito de processos naturais como decorrentes da ao humana. Chama-se amplitude trmica o mdulo da diferena entre a temperatura mxima e a temperatura mnima registrada num determinado perodo. Sabe-se que as temperaturas, na cidade de So Joaquim (RS), registradas no dia 25/06/2011 foram, s 11h30 2,5 e s 18h30 4,8 . Julgue os itens abaixo:

Na orao Uma das regies mais atingidas aFloresta Nacional de Braslia, que teve uma destruio de 85% da mata. Sobre a palavra destacada julgue os itens a seguir: Pode ter a funo de uma conjuno integrante, pois introduz uma orao subordinada substantiva; Pode ter a funo de um pronome indefinido j que relaciona uma idia sem certeza acerca do percentual tratado; Pode ser um pronome relativo; Pode ser substituda pela locuo pronominal as quais sem alterao de sentido.

A temperatura s 11h30 foi menor que s 18h20. A amplitude trmica menor que 2 . A temperatura mdia no perodo considerado igual a - 3,65 . A amplitude trmica de exatamente 2,3 .

Acredita-se que a Cratera do Meteoro, no Arizona, tenha sido formada pelo impacto de um meteoro com a Terra h cerca de 20.000 anos. Estima-se a massa do meteoro em kg e sua velocidade em 7200 m/s. Considere a massa da Terra igual a kg. Julgue os itens abaixo: Sobre os assuntos abordados no texto e baseado no estudo das Cincias Naturais, julgue os itens abaixo: Se uma substncia possui temperatura de fuso igual a 117,3 C e temperatura de ebulio igual a 78,5 C, correto afirmar que essa substncia estar slida a 25 C. A molcula CaCO3 apresenta apenas trs elementos qumicos e um total de cinco tomos. Todas as epidemias citadas na tabela da pgina 7 foram causadas por microorganismos unicelulares. Sabendo que a equao de converso da escala Celsius para a escala Fahrenheit TF = 1,8.TC + 32, onde TF temperatura Fahrenheit e TC a temperatura em Celsius. Podemos dizer que no dia mais quente do ano domingo, 11/09 (1 pargrafo, texto Queimadas se alastram em Braslia) a temperatura foi superior a 90F. A velocidade que esse meteoro assim transmitiria a Terra numa coliso frontal superior a 2 m/s. Multiplicando a velocidade que esse meteoro transmite a Terra numa coliso frontal por dias do ano (365), horas do dia (24) e segundos da hora (3600), teremos uma velocidade inferior a 10 mm/ano. 7200 m/s igual a 25920 km/h. kg igual a g.

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RASCUNHO Em relao as caractersticas da atual globalizao julgue os itens abaixo: Do confronto ideolgico (Capitalismo X Socialismo) passou-se para a disputa econmica entre pases e blocos de pases. H um grande movimento migratrio do Sul para o Norte. A questo ambiental sobretudo no que se refere ao desenvolvimento sustentvel no tem nenhuma importncia no cenrio global. So requisitos essenciais para o sucesso das empresas no mundo globalizado: Novas Tecnologias, baixos custos de produo e mo-de-obra qualificada.

As relaes polticas e econmicas que se desenvolveram entre as naes podem apresentar influncia das caractersticas naturais de cada regio. Desta forma, podemos assinalar como opo correta:

A ( ) Durante os sculos XIV e XV, a pestenegra reforou uma antiga caracterstica da Europa medieval, ou seja, incentivou ainda mais o contato entre feudos.

B( )

A erupo do vulco Krakatoa, na Indonsia, foi uma das possveis causas para o aquecimento ocorrido no continente europeu entre os anos de 1884 e 1885. A Revoluo Francesa, ocorrida no final do sculo XVIII, pode estar associada a mudanas climticas que diminuram a oferta de alimentos na Europa. que foram afetadas por transformaes climticas.

C( )

D ( ) So raros os exemplos de sociedades E ( )

Nos dias atuais, apenas os pases europeus esto protegidos das aes da natureza, como terremotos e inundaes.

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