prova bimestral - 7° ano - ei

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PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROS Secretaria Municipal de Educação Escola Municipal Dominguinhos Pereira Av. Queluz s/n Bairro Maracanã – Montes Claros – MG – (0xx38)3229-3394 AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA – ESTUDOS INDEPENDENTES ALUNO (A): ____________________________________________ N°: ______ ETAPA: 7º ANO TURMA: _________ TURNO: _________________ DATA:____/ ___/____ PROFª: _________________SUPERVISORA: __________________ D1 – Localizar informações explícitas em um texto. Leia o texto para responder a questão abaixo: Um homem experimentava um molinete na rua. Lançava a chumbada longe, depois recolhia girando a manivela – e, quando o anzol agarrava nos paralelepípedos, ele fingia que era peixe, fazia pose com a vara encurvada. Ficou horas assim. O açougueiro não aguentou ficar sem perguntar: – Por que você não vai pescar no rio? – Lá dá muito enrosco. – mas aí não dá peixe! O homem estava feliz feito criança com brinquedo novo: – Eu não quero peixe, mas sempre quis um molinete. Domingos Pellegrini. A árvore que dava dinheiro. São Paulo: Editora Ática, 2001. p. 45. 01. De acordo com o texto, por que o homem responde ao açougueiro que estava feliz? A) gostava de pescar na rua. B) lançava a chumbada longe e a recolhia girando a manivela. C) gostava de peixe e de rio. D) sempre quis ter um molinete. D3- Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Leia o texto para responder a questão abaixo:

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Prova com questões que contemplam os descritores da Prova Brasil.

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Page 1: Prova Bimestral - 7° ANO - EI

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTES CLAROSSecretaria Municipal de Educação

Escola Municipal Dominguinhos PereiraAv. Queluz s/n Bairro Maracanã – Montes Claros – MG – (0xx38)3229-3394

AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA – ESTUDOS INDEPENDENTES

ALUNO (A): ____________________________________________ N°: ______ ETAPA: 7º ANO TURMA: _________ TURNO: _________________ DATA:____/ ___/____ PROFª: _________________SUPERVISORA: __________________

D1 – Localizar informações explícitas em um texto.

Leia o texto para responder a questão abaixo:Um homem experimentava um molinete na rua.Lançava a chumbada longe, depois recolhia girando a manivela – e, quando o anzol agarrava nos paralelepípedos, ele fingia que era peixe, fazia pose com a vara encurvada. Ficou horas assim. O açougueiro não aguentou ficar sem perguntar:– Por que você não vai pescar no rio?– Lá dá muito enrosco.– mas aí não dá peixe!O homem estava feliz feito criança com brinquedo novo:– Eu não quero peixe, mas sempre quis um molinete.

Domingos Pellegrini. A árvore que dava dinheiro. São Paulo: Editora Ática, 2001. p. 45.

01. De acordo com o texto, por que o homem responde ao açougueiro que estava feliz?A) gostava de pescar na rua.B) lançava a chumbada longe e a recolhia girando a manivela.C) gostava de peixe e de rio.D) sempre quis ter um molinete.

D3- Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena. A palavra é sua – Língua Portuguesa : livro do professor. São Paulo: Scipione, 1996.

02. No trecho “Quando o peguei com o caderno naquelas mãos meladas...”, a palavra destacada se refere(A) aos versinhos para Claudinha. (B) ao Kikinho (C) ao diário. (D) ao chocolate melado.

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D4 – Inferir uma informação implícita em um texto.Leia a tira:

QUINO. Toda a Mafalda. Trad. Andréa Stahel M. da Silva et. al. São Paulo: Martins Fontes, 1993, p.91.

03. Pela leitura do texto, pode-se afirmar que:(A) Mafalda concorda com a sugestão da amiga, pois “quem cala consente”.(B) Ao afirmar que sente um aperto no coração ao ver um pobre, Mafalda revela-se solidária aos mais

necessitados.(C) A amiga de Mafalda revela compaixão em relação à situação de pobreza de parte da população.(D) A atitude das personagens é de indignação e revolta com o problema dos pobres.

D6- Identificar o tema de um texto.(CPERB). Leia o texto abaixo.

Trabalho Infantil, uma realidadeTodos os dias, quando passamos pelos centros urbanos, nos deparamos com um triste fato da realidade. Crianças que ao invés de estarem na escola estão trabalhando, muitas vezes para sustentar os próprios pais. São trabalhos enfadonhos e mal remunerados, como vendedores de cocos, picolés, balas e jornais. Também há engraxates e vigias de carros.

Fonte: http://www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/cidade/infantil.html

04. O tema abordado no texto trata do

(A) trabalho infantil, onde demonstra os riscos que essas crianças são expostas.(B) trabalho infantil, mostrando os tipos de empregos que são submetidas.(C) trabalho forçado, que na maioria são crianças.(D) trabalho forçado, que na minoria são crianças.

D12 – Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.Leia o texto: O BOTO E A BAÍA DA GUANABARAPiraiaguara sentiu um grande orgulho de ser carioca. Se o Atobá Maroto tinha dado nome para as ilhas, ele e todos os outros botos eram muito mais importantes. Eles eram o símbolo daquele lugar privilegiado: a cidade do Rio de Janeiro. A "mui leal e heroica cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro".Piraiaguara fazia questão de lembrar-se do título, e também de toda a história da cidade e da Baía de Guanabara. Os outros botos zombavam dele: – Leal? Uma cidade que quase acabou conosco, que poluiu a baía? Heroica? Uma cidade que expulsou as baleias, destruiu os mangues e quase não nos deixou sardinhas para comer? [...] Olha que, se continuar sonhando acordado, você vai acabar sendo atropelado por um navio! [...] Mas, certamente, ninguém conseguia enxergar tão bem as belezas daquele lugar. Num instante, o arrepio passava, e a alegria brotava de novo em seu coração.

HETZEL, B. Piraiaguara. São Paulo: Ática, 2000, p. 16-20.

05. Os outros botos zombavam de Piraiaguara porque ele(A) conhecia muito bem a história do Rio de Janeiro.(B) enxergava apenas o lado bonito do Rio de Janeiro.(C) julgava os botos mais importantes do que os outros animais.(D) sentia tristeza pela destruição da Baía da Guanabara.

D20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos....(SPAECE). Leia o texto abaixo.

Texto 1Reinações de Narizinho

Numa casinha branca, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora uma velha de mais de sessenta anos. Chama-se Dona Benta. Quem passa pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando:– Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...

Page 3: Prova Bimestral - 7° ANO - EI

Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em companhia da mais encantadora das netas – Lúcia, a menina do narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem.

LOBATO, Monteiro. Disponível em: <http://www.jayrus.art.br/Apostilas/LiteraturaBrasileira/PreModernismo/Monteiro_ Lobato_Reinacoes_de_Narizinho.htm>. Acesso em: 31 mar. 2010. Fragmento.

Texto 2Sítio do Picapau amarelo

“Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de marmelo...”Na TV, essa era a senha para o início da diversão. O mundo mágico de Monteiro Lobato e o seu Sítio do Picapau Amarelo era presença constante nas fantasias de milhares de crianças (emuitos adultos também!). Eu adorava! Não queria perder nem a abertura – ficava fascinada com a estrada que virava arco-íris... O difícil era esperar o dia seguinte pra ver o resto!

Disponível em: <http://www.infancia80.com.br/litafins/livros_sitio.htm>. Acesso em: 31 mar. 2010.

06. Esses dois textos têm em comum(A) a vida de Monteiro Lobato.(B) as histórias de Narizinho.

(C) o lugar onde as histórias acontecem.(D) os programas infantis na TV.

D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.

Dia do “Pendura”O tio do Junin tem um restaurante perto de uma faculdade, mas que nunca abre no dia 11 de

agosto para não ter confusão. Eu fi quei surpreso e, no começo, não entendi muito bem, mas, depois, ele me contou que, nesse dia, os estudantes do curso de direito vão aos restaurantes, comem e saem sem pagar a conta. Esse dia existe porque, antigamente, os poucos estudantes de Direito eram convidados para comer de graça em alguns restaurantes para comemorar o Dia do Direito e o Dia do Advogado. Hoje em dia, o número de estudantes cresceu muito e a tradição do “pendura” não pôde mais ser mantida. É claro que os donos dos restaurantes não gostam nem um pouco desse dia, eles brigam, chamam a polícia e se recusam a atender a algumas pessoas. Por isso, o tio do Junin prefere fechar seu restaurante e fi car longe de qualquer problema.

Disponível em: <http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoria/> Acesso em: 11 ago. 2007.

07. No trecho “... eles brigam, chamam a polícia...”, a palavra destacada se refere a

A) convidados.B) donos.

C) estudantes.D) restaurantes

D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.Leia o texto:

GoiabadaCarlos Heitor Cony

Goiabada tinha cara de goiabada mesmo. Fica difícil explicar o que seja uma cara de goiabada, mas qualquer pessoa que se defrontava com ele, mesmo que nada dissesse, constataria em foro íntimo que Goiabada tinha cara de goiabada. Eu o conheci há tempos, quando jogava pelada nas ruas da Ilha do Governador. Ele se oferecia para a escalação, mas quase sempre era rejeitado. Ruim de bola, era bom de gênio. [...]Perdi-o de vista, o que foi recíproco. Outro dia, parei num posto para abastecer o carro e um senhor idoso me ofereceu umas flanelas, dessas de limpar para-brisa. Ia recusar, mas alguma coisa me chamou a atenção: dando o desconto do tempo, o cara tinha cara de goiabada. Fiquei indeciso. Não podia perguntar se ele era o Goiabada, podia se ofender, não havia motivo para tanta e tamanha intimidade. [...]O tanque do carro já estava cheio, e o novo Goiabada, desanimado de me vender uma flanela, ia se retirando em busca de freguês mais necessitado. Perguntei quantas flanelas ele tinha. Não sabia, devia ter umas 40, não vendera nenhuma naquele dia. Comprei-lhe todas, ele fez um abatimento razoável. E ficou de mãos vazias, olhando o estranho que sumia com suas 40 flanelas e nem fizera questão do troco. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1111200803.htm

08. (RIO – 2010) O fato que gerou a história narrada foi

(A) o encontro entre o narrador e o homem que ele achou ter “cara de goiabada”.(B) o jogo de futebol que os meninos jogavam nas ruas da Ilha do Governador.(C) o narrador ter comprado todas as flanelas do idoso e não querer o troco.(D) a separação dos dois meninos que jogavam futebol.

Page 4: Prova Bimestral - 7° ANO - EI

D10 – Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.Leia o texto:

09. O uso das aspas no trecho “Me salve desta imundície!” revela(A) a revolta pela situação vivida.(B) a intenção de fala do personagem.(C) o destaque dado a palavras do texto.(D) o estranhamento da personagem diante do fato.

D9- Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.

10. (PROVA PARANÁ) A informação principal que se destaca no texto é:(A) A trajetória do gato ao longo da história.(B) Justificar a importância dos gatos e dos ratos.(C) Descrever a história dos ratos ao longo dos tempos.(D) Citar superstições acerca dos gatos.

D18 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.A namorada

Manoel de BarrosHavia um muro alto entre nossas casas.Difícil de mandar recado para ela.Não havia e-mail.O pai era uma onça.A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordãoE pinchava a pedra no quintal da casa dela.Se a namorada respondesse pela mesma pedraEra uma glória!Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeiraE então era agonia.No tempo do onça era assim.

Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em 21/02/2013

11. No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que o pai era

(A) violento.

(B) esperto.

(C) rápido.

(D) rígido.

D14 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

Leia o texto a seguir para responder:

Page 5: Prova Bimestral - 7° ANO - EI

CURIOSIDADES PELO MUNDOSabia que no Egito é uma tremenda falta de educação mostrar

a sola dos pés, enquanto que encher uma xícara de chá até transbordar é um gesto superelegante.

Já na Áustria bater em uma mesa com os punhos fechados, significa boa sorte (com certeza a mesa não teve sorte).

No Japão, levantar o polegar quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho quer dizer namorada. Ah! Essa é superimportante, para o caso de você algum dia ir para Bulgária. É que lá, ao contrário daqui, balançar a cabeça para os lados significa “Sim”, e balançar para cima e para baixo significa “Não”. Bom, para terminar, se algum dia você estiver na Itália, saiba que levar uma garrafa de vinho em um jantar que você foi convidado é um grande insulto. E esperar todos se sentarem à mesa para começar a comer é uma falta de consideração com o alimento.

Com essas dicas, aposto que se algum dia você viajar para alguns desses países não irá pagar tanto mico, se bem que é uma delícia pagar micos em viagens para depois contar para os amigos, e fazer a viagem valer a pena.

NEVES, Ana Paula. Disponível em: http://www.pequenoartista.com.br/pa/bocao/jornal1.aspx

12. A frase que expressauma opinião é:

(A) “Já na Áustria bater em uma mesa com os punhos fechados significa boa sorte...”.(B) “...esperar todos se sentarem à mesa para começar a comer é falta de consideração com o alimento.”.(C) “...se bem que é uma delícia pagar micos em viagens para depois contar para osamigos,...”.(D) “No Japão, levantar o polegar quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho quer dizer namorada.”.

D5 – Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.).Observe o texto abaixo.

TURMA DA MÔNICA/ Mauricio de Sousa

13. Observando a tira, você conclui que(A) os peixes abandonaram seu habitat, porque temeram o cachorrinho.(B) o cachorrinho não se surpreendera com a atitude dos peixes.(C) os peixes resolveram passear pelas matas, sem motivo algum.(D) os peixes buscam outra morada devido à água estar bastante poluída.

D11- Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.(PROEB). Leia o texto abaixo.

Hein?... Hã?... Como?...... Apareceu uma velhinha, bem velhinha, toda enrugada, vestida de preto, com uma vela na mão.

O autor se apresentou:– Boa noite, minha senhora. Desculpe invadir sua casa. É que eu bati na porta e ninguém

atendeu. Como ela estava aberta ...– Como? – disse a velha com a mão no ouvido.– Desculpe entrar assim sem pedir licença...– Doença?– Não, não licença?– Mas... quem está doente?– Não – sorriu o homem –, a senhora entendeu errado...– Resfriado???– Ora... quer dizer... bem, eu estava lá fora e...– Chi! Catapora?– Senhora, por favor, não confunda...– Caxumba!!! Cuidado, menino, isso é perigoso... Sabe, eu sei fazer um chazinho muito bom pra

caxumba...– Minha senhora...– Se demora? Nada. Faço num minutinho.– Puxa! Eu só queria falar com a moça que entrou aqui, ora essa...– Quê? Está com pressa? É pena. Não faz mal. Olhe: vá para a casa, vitamina C e cama.– Mas não é isso! A senhora está ouvindo mal!– Hã? ... Ah! Tchau, tchau – disse a velhinha, sorrindo com um lencinho branco na mão.O escritor foi embora chateado. AZEVEDO, Ricardo. Um Homem no sótão. Fragmento.

Page 6: Prova Bimestral - 7° ANO - EI

14. O diálogo entre a velhinha e o homem foi difícil porqueA) a velhinha era míope.B) o homem perguntava demais.

C) o homem falava baixo.D) a velhinha era surda.

D16 – Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.Leia a tirinha abaixo:

15. No texto, o traço de humor está(A) na constatação de que a

vó nunca tira sua bolsa de debaixo do braço.

(B) no ato de surpresa da expressão do vovô.

(C) na forma com que a Super-Vó trata o Vovô ao chamá-lo de “meu bem”.

(D) no fato de os vestidos da Super-Vó serem todos iguais.

D13- Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

(SADEAM). Leia o texto abaixo.Olá querida!

Todo mundo que tem um irmão ou uma irmã sabe que é normal rolar discussão. O problema é que, quando isso acontece, quem está por perto acaba tendo que interferir. Você, assim como qualquer pessoa, não gosta de levar bronca e, por isso, acaba se sentindo muito injustiçada. Mas é claro que seus pais amam vocês duas e só querem que vivam em paz. Então converse com eles e peça ajuda, dizendo que sua irmã precisa respeitar as suas coisas. Mais uma dica: não dê tanta importância às provocações da sua irmãzinha. Talvez ela mude de comportamento, quando perceber que não conseguiu mais irritar você.

/Vitch. São Paulo: Abril, ed. 88, 2009.

16. Leia novamente o trecho abaixo.

"Você, assim como qualquer pessoa, não gosta de levar bronca...”

A palavra em destaque indica um tipo de linguagem

(A) regional, usada em grandes capitais.(B) informal, usada por crianças e jovens.(C) formal, usada em ambientes de trabalho.(D) caipira, usada por pessoas do campo