prova 7 - engenheiro(a) júnior - área automação

Upload: wallaseverton

Post on 06-Jul-2015

136 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

07ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAOLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes Pontuao 11 a 20 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

1

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

EDITAL No 1 TRANSPETRO PSP RH - 3/2011

LNGUA PORTUGUESAUm pouco de silncio Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho, gostar de sossego uma excentricidade. Sob a presso do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigaes. Muitas desnecessrias, outras impossveis, algumas que no combinam conosco nem nos interessam. No h perdo nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que no se submetem mas questionam, os que pagam o preo de sua relativa autonomia, os que no se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistncia. O normal ser atualizado, produtivo e bem-informado. indispensvel circular, estar enturmado. Quem no corre com a manada praticamente nem existe, se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. Acuados pelo relgio, pelos compromissos, pela opinio alheia, disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters que se alimentam de sua prpria agitao. Ficar sossegado perigoso: pode parecer doena. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaa quem leva um susto cada vez que examina sua alma. Estar sozinho considerado humilhante, sinal de que no se arrumou ningum como se amizade ou amor se arrumasse em loja. [...] Alm do desgosto pela solido, temos horror quietude. Logo pensamos em depresso: quem sabe terapia e antidepressivo? Criana que no brinca ou salta nem participa de atividades frenticas est com algum problema. O silncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de ns. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incmodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ngulo de ns mesmos. Nos damos conta de que no somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo. Existe em ns, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo alm desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso s para os outros!) vai morrer. Quem esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos? No susto que essa ideia provoca, queremos rudo, rudos. Chegamos em casa e ligamos a televiso antes de largar a bolsa ou pasta. No para assistir a um programa: pela distrao. Silncio faz pensar, remexe guas paradas, trazendo tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem ou o que somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem mscaras.

55

60

5

65

10

70

Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre em si e no outro regies nem imaginadas, questes fascinantes e no necessariamente ruins. Nunca esqueci a experincia de quando algum botou a mo no meu ombro de criana e disse: Fica quietinha, um momento s, escuta a chuva chegando. E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convvio, s tantas fases, s tarefas, aos amores. Ento, por favor, me deem isso: um pouco de silncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito alm das palavras de todos os textos e da msica de todos os sentimentos.LUFT, Lya. Pensar transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

15

1No trecho ou se enxerga outro ngulo de ns mesmos. ( . 37-38), o sentido da palavra mesmo equivale quele usado em: (A) Ele mesmo falou com a escritora. (B) Mesmo a pessoa mais sagaz no perceberia o erro. (C) Mesmo que eu me v, a festa continuar animada. (D) Ele acertou mesmo a questo. (E) S mesmo o diretor para resolver esta questo.

20

25

2Observe as palavras se no trecho se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. ( . 16-17) Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respectivamente, as mesmas funes das palavras destacadas em: (A) Tire um tempo livre se quiser se tratar. (B) Ele se considera sabido se acerta todas as questes. (C) O consumidor vir queixar-se, se voc no devolver o produto. (D) Formaram-se diversos grupos para debater se o melhor momento. (E) Se ele desconhecia se ia adotar uma nova poltica, por que tocou no assunto?

30

35

40

3Embora no texto Um pouco de silncio predomine o emprego da norma-padro, em algumas passagens se cultiva um registro semiformal. O fragmento transposto corretamente para a normapadro : (A) Quem no corre com a manada (...) ( . 15) / Quem no corre manada (B) notamos as frestas (...) ( . 36) / notamos s frestas (C) Chegamos em casa (...) ( . 48) / Chegamos a casa (D) (...) assistir a um programa: ( . 49-50) / assistir um programa (E) trazendo tona (...) ( . 52) / trazendo h tona

45

50

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

2

4A mudana na pontuao mantm o sentido da frase original, preservando a norma-padro da lngua, em: (A) Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho, gostar de sossego uma excentricidade. ( . 1-2) / Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho gostar de sossego uma excentricidade. (B) algumas que no combinam conosco nem nos interessam. ( . 6-7) / algumas que no combinam conosco, nem nos interessam. (C) Quem no corre com a manada praticamente nem existe, ( . 15-16) / Quem no corre, com a manada praticamente nem existe, (D) disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters (...) ( . 19-20) / disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters (E) Estar sozinho considerado humilhante, ( . 26) / Estar sozinho, considerado humilhante,

7O trecho em que se encontra voz passiva pronominal : (A) feito hamsters que se alimentam de sua prpria agitao. ( . 20-21) (B) Recolher-se em casa, ( . 23) (C) sinal de que no se arrumou ningum ( . 26-27) (D) Mas, se a gente aprende a gostar (...) ( . 55) (E) nela a gente se refaz (...)( . 65)

8A explicao correta, de acordo com a norma-padro, para a pontuao utilizada no texto, a de que (A) a vrgula em indispensvel circular, estar enturmado. ( . 14) indica uma relao de explicao entre os termos coordenados. (B) os dois pontos em se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. ( . 16-17) assinalam a ideia de consequncia. (C) as aspas em (...) se arrumasse (...) ( . 28) acentuam o sentido de organizao do verbo arrumar. (D) os dois pontos em (...) pensamos em depresso: quem sabe terapia e antidepressivo? ( . 30-31) indicam dvida entre duas possibilidades distintas. (E) a vrgula antes do e em transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, ( . 43) marca a diferena entre dois tipos de enumerao.

5No dilogo abaixo, cada fala corresponde a um nmero. I II III IV Por que ele adquiriu somente um ingresso! Comprou dois: um para voc outro para mim. Mas ele saiu daqui dizendo: S comprarei o meu! Pelo visto voc acredita em tudo, o que ele diz.

Em relao ao dilogo, a pontuao est correta APENAS em (A) I (B) III (C) I e II (D) II e IV (E) III e IV

9A frase em que todas as palavras esto escritas de forma correta, conforme a ortografia da Lngua Portuguesa, : (A) Foi um previlgio ser acompanhado pelo advogado do sindicato. (B) Esto cojitando de fabricar salas acsticas. (C) A senhora possue algumas horas para tirar a cesta. (D) O lado de traz segue at sala de descanso. (E) Estava hesitante sobre a escolha do bege claro para a moblia.

6Complete as frases da segunda coluna com a expresso adequada norma-padro. I por que II porque III porqu P As pessoas caram tranquilas ______ no tiveram de refazer o trabalho. Q No sei o ______ de tanta preocupaco com a pressa. R Anal, tantas dvidas com a terapia, ______? S Ignoro ______ razo as pessoas no se habituam solido.

10A sentena em que o verbo entre parnteses est corretamente flexionado (A) O coordenador reveu as necessidades dos grupos. (rever) (B) A impacincia deteu as pessoas. (deter) (C) Eu reavejo minhas convices diariamente. (reaver) (D) Quando voc se opor minha solido, ficarei aborrecido. (opor) (E) Ns apreciamos os bons alunos. (apreciar)

O preenchimento dos espaos com as expresses que tornam as sentenas corretas resulta nas seguintes associaes: (A) I P , II S , III Q (B) I S , II P , III Q (C) I S , II R , III P (D) I R , II P , III S (E) I Q , II R , III P

3

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

LNGUA INGLESAModel copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditionsBy Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011

11The communicative intention of the article is to (A) criticize the inefficient transportation of supplies during stressful events. (B) announce a study to identify an effective strategy to distribute goods and services in emergencies. (C) alert society about the arguments against the delivery of humanitarian aid during natural disasters. (D) report on a computational model to speed up the shipment of perishable products through clogged roads in summer. (E) argue that the building of alternative highways is paramount to a more efficient distribution of supplies in everyday situations.

5

10

15

20

25

30

35

40

45

WASHINGTON Getting blood or other perishable supplies to an area thats been struck by an earthquake or hurricane isnt as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes. The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits. Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. You dont know where demand is, so its tricky, said Nagurney. Its a multicriteria decision-making problem. By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted. Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations, said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios or during epidemics or breaches of national security. The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines.. Retrieved April 7th, 2011.

12According to Anna Nagurney, in paragraph 3 (lines 14-26), an efficient logistics system must consider the (A) (B) (C) (D) shortest route that links two fragile end points. only means to take perishable goods by land. most profitable network, in terms of cheap transport. lowest cost to place goods safely and in adequate conditions. (E) use of standard transportation means normally used for medical products.

13Nagurneys comment Its a multicriteria decision-making problem. (lines 25-26) refers to the fact that (A) in regular deliveries, many problems are caused by the same factors. (B) the transportation of unperishable goods is the single issue to be considered. (C) finding efficacious transportation solutions depends exclusively on political decisions. (D) inefficient management has been multiplying the problems caused by distribution channels. (E) delivering products in emergency situations requires analyzing many factors besides cost and time.

14Iain Couzin is mentioned in paragraph 5 (lines 33-40) because he (A) believes that computational tools are very useful in predicting and reacting to misfortunate incidents. (B) provides the only efficient alternative to the computer model presented by Anna Nagurney. (C) claims that the use of computational tools in dealing with disaster scenarios has been ineffective. (D) found a faster and more reliable means of preventing epidemics and breaches of security. (E) developed mathematical tools to justify individual animal routines.

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

4

15

such critical perturbations, (lines 34-35) refers to all the items below, EXCEPT (A) congestion (B) delivery delays (C) computer supplies (D) disrupted roads (E) loss of products The expression in boldface introduces the idea of conclusion in (A) But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, (lines 4-6) (B) Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, (lines 20-21) (C) her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product (lines 21-23) (D) You dont know where demand is, so its tricky, (lines 24-25) (E) This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios... (lines 37-39)

16

17

18

Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in (A) tough (subtitle) complicated (B) clogged (line 7) crowded (C) disrupted. (line 32) destroyed (D) breaches (line 40) violations (E) pressing (line 41) trivial In The work can be applied to immediate, pressing situations, (lines 41-42), the fragment can be applied is replaced, without change in meaning, by (A) may be applied. (B) has to be applied. (C) ought to be applied. (D) will definitely be applied. (E) might occasionally be applied. The computer model discussed in the text copes with chaos to deliver relief (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the (A) probability of product decay or loss. (B) possible congestions in chaotic areas. (C) reduction of costs to increase profits. (D) unpredictability of status of certain routes. (E) most efficient route between geographical areas.

19

20

5

R

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

A

In terms of pronominal reference, (A) that (line 2) refers to blood (line 1). (B) which (line 11) refers to supplies (line 10). (C) where (line 16) refers to networks (line 15). (D) where (line 31) refers to routes (line 31). (E) This (line 37) refers to behavior. (line 37).

S

C

U

N

H

O

CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121A automao industrial exige sistemas eficazes e seguros para a comunicao de dados de processo. Essas redes precisam ser confiveis e ter conectividade. Dentre as opes de comunicao de dados em nvel de cho de fbrica, o sistema de comunicao AS Interface atende a todos esses requisitos e tem grande aplicao. Enquadra-se na rede AS Interface o sistema de (A) barramento para comunicao com periferia distribuda (B) comunicao de dados em nvel de sensores/atuadores/controladores (C) comunicao com mdulo E/S, transdutores, vlvulas, drives (D) comunicao entre controladores e PC (E) comunicao em nvel de gerenciamento

24Em uma pirmide de nveis de automao, tem-se da base para o topo o nvel cho de fbrica, o nvel de campo, o nvel de clulas e, no topo, o nvel de administrao. Sabe-se que cada nvel de comunicao tem sua finalidade especfica. Nesse contexto, as entradas e sadas de sinal dos sensores e atuadores encontram-se no nvel (A) de administrao (B) de clulas (C) de campo (D) cho de fbrica (E) cho de fbrica e no nvel de administrao

25Equipamentos modernos so conectados em redes e transmitem tanto sinais de entradas e sadas digitais como sinais analgicos e diagnsticos, oferecendo opes de redes para controle e monitoramento desde nveis gerenciais at o cho de fbrica. Muitos fios e mangueiras so necessrios para ligao dos diversos componentes nesse tipo de controle. A juno de vlvulas eletromagnticas com unidades de entradas e sadas de sinais digitais e analgicas, associada a um controlador, reduz consideravelmente as quantidades de mangueiras e fios permitindo um manuseio mais fcil e econmico, alm de facilitar a manuteno. Essa juno combina, em um s elemento, os universos da pneumtica, eltrica e redes. Tal juno denomina-se (A) terminais de vlvulas (B) unidade de conservao (C) eixos eltricos (D) manifold (E) manipuladores

22PROFIBUS um dos protocolos mais utilizados nas plantas industriais para comunicao em redes com aplicao em processos, manufatura e automao predial. um sistema aberto que independe de fornecedor. A esse respeito, analise as afirmativas abaixo. I - A verso Probus-DP apropriada para conexes de periferia descentralizada. II - A verso Probus-PA intrinsecamente segura. III - A verso Probus-FMS apropriada para comunicao em clulas.

Esto corretas as afirmativas (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I, II e III.

26

23A conectividade entre os componentes de automao um fator importante no projeto de uma rede de comunicao, uma vez que se precisa garantir que os componentes da rede consigam comunicar-se corretamente entre si. Na especificao de um transdutor, por exemplo, o padro de transmisso de sada do sinal analgico um item a ser determinado. Nesse sentido, NO corresponde a um padro de transmisso de sada de sinal analgico (A) 3 a 15 psi (B) 0 a 10 V (C) 0 a 30 V (D) 0 a 20 mA (E) 4 a 20 mA

Quando instalado em um sistema de controle, o circuito analgico mostrado na figura acima, que utiliza um amplificador operacional considerado ideal, corresponde a um (A) controlador P (B) controlador PI (C) controlador PID (D) filtro passa-baixa (E) filtro passa-alta

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

6

27Em um sistema de controle em malha fechada, a planta o elemento que possui a(s) varivel(eis) (A) manipulada(s) (B) medida(s) (C) erro (D) a ser(em) controlada(s) (E) de referncia

30Para uma entrada degrau unitrio, a sada desse sistema atinge a condio de regime permanente num tempo aproximadamente igual a (A) (B) (C) (D) (E) 2 5 20 2K 5K

28

31O valor inicial, em t = 0, do sinal de sada desse sistema, quando se aplica um impulso unitrio na entrada, A Funo de Transferncia de Malha Aberta (FTMA) da estrutura de controle mostrada na figura acima (A) (B) (C) (D) (E) Considere o enunciado a seguir para responder s questes de nos 29 a 31. A funo de transferncia no domnio de Laplace de um sistema linear dada por (A) (B) (C) (D) (E)

32Um rudo de alta frequncia, em sistemas de monitoramento ou controle, que corrompe um sinal, pode ser atenuado por um filtro (A) (B) (C) (D) (E) passa-tudo passa-alta passa-baixa passa-no-passa passa-passa

onde Y(s) a varivel de sada e R(s), a varivel de entrada. Nos trs itens a seguir, considere as condies iniciais NULAS.

Considere o enunciado a seguir para responder s questes de nos 33 e 34. O acelermetro um componente eletromecnico que pode ser empregado em diferentes aplicaes de engenharia, entre elas, nos sistemas de controle em malha fechada.

29O valor da resposta em regime permanente desse sistema, para uma entrada tipo degrau unitrio, (A) K (B) (C) (D) (E)

33No caso de sistemas de controle, o acelermetro instalado no subsistema de (A) (B) (C) (D) (E) atuao gerao do sinal erro instrumentao manipulao referncia

7

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

34A sensibilidade de um acelermetro piezeltrico dada em (A) (B) (C) (D) (E) mV/m mV/ms pC/ms pC/ms2 V/ms3

37

35No circuito da figura acima, deseja-se inserir um resistor de 20 k entre os pontos a e b do circuito. Para que o resistor seja especificado, que potncia, em mW, esse resistor dissipar ao ser inserido? (A) (B) (C) (D) (E) 12,0 10,5 9,8 5,0 1,8

A figura acima mostra o grfico que corresponde a um sinal peridico de tenso medido na tela de um osciloscpio. Aplicando-se esse sinal de tenso sobre um resistor de 100 , a potncia mdia, em W, dissipada no resistor (A) (B) (C) (D) (E) 1,50 5,60 10,50 15,25 25,40

38

36

Considere o sistema de controle configurado na figura acima, onde a planta G(s) INSTVEL, e deseja-se estabiliz-la e control-la com ajuda de um compensador do tipo H(s). Usa-se a tcnica de cancelamento de polos da planta para reduzir a ordem do sistema. O engenheiro projetista achou, em seu clculo, o ganho K = 125. Assim, os polos do sistema em malha fechada estaro posicionados em (A) (B) (C) (D) (E) -2 + j5 -2 + j8 -2 + j4 -1 e -8 -2 e -6 O pulso retangular da Figura 1 tem seu espectro de frequncia, em mdulo, mostrado na Figura 2. Com base nos dados mostrados na figura, o valor de , em segundos, (A) (B) (C) (D) (E) 10 8 6 4 2

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

8

39 41

BLOCO 2Um microcontrolador possui uma entrada de converso A/D com resoluo de 10 bits configurada para a faixa de 1 a 4 volts. O resultado da converso armazenado alinhado esquerda em dois registradores com 8 bits cada, ADHI e ADLO. Uma tenso de 3 V na entrada acarreta, no registrador ADHI, um valor de

O circuito da figura acima mostra um diodo Zener com tenso nominal de 6 V, alimentado por uma fonte de tenso contnua. Se a corrente eltrica que atravessa o diodo Zener 0,3 A, a tenso Vf da fonte, em volts, (A) 19 (B) 24 (C) 27 (D) 32 (E) 38

(A) (B) (C) (D) (E)

128 170 191 192 255

42Encontram-se disponveis no mercado modelos de analisadores lgicos idnticos, que diferem entre si somente no nmero de canais disponveis. Pretende-se analisar, completamente e ao mesmo tempo, uma comunicao SPI entre dois equipamentos e uma comunicao I2C entre outros dois. Dentre os analisadores lgicos disponveis, o mais simples e capaz de realizar essa tarefa o que possui (A) (B) (C) (D) (E) 2 4 6 8 10 canais canais canais canais canais

40K,P,Q,R 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 X 1 1 0 0 1 1 1 1 K,P,Q,R 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111 X 1 1 0 0 0 0 0 0

43Sobre as tecnologias usadas para a transferncia de dados, as duas que melhor se equiparam em termos de taxa mxima de transferncia so (A) RS-232 (B) RS-485 (C) FireWire 100 (D) FireWire 800 (E) IEEE 802.11b e e e e e I2C CAN Bluetooth 3.0 USB 2.0 USB 1.1

A tabela verdade acima apresenta o resultado das combinaes lgicas das variveis de entrada da funo booleana X = f(K,P,Q,R). A expresso minimizada da funo X (A) (B) (C) (D) (E)

44Numa indstria qumica, utilizam-se tecnologias de transmisso de dados para operaes de controle de processos em ambientes com riscos de exploso. Uma tecnologia que foi projetada para operar nesse tipo de ambiente a (A) (B) (C) (D) (E) IEC 61158-2 IEEE 1394 EIA RS-232 EIA RS-422 EIA RS-485

9

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

45No projeto de um painel supervisrio do qual faz parte um mostrador com dois displays de sete segmentos operados por varredura, o projetista investiga por que o mostrador exibe o valor 19 em uma situao na qual deveria exibir 15. Navegando pelo cdigo em C para o microcontrolador que comanda o painel, ele encontra o trecho responsvel pela exibio. Nesse trecho, que utiliza funes nomeadas de forma autoexplicativa, ele encontra (A) ... Carrega(1); LigaDezena(); Aguarda(); DesligaDezena(); Carrega(5); LigaUnidade(); Aguarda(); DesligaUnidade(); ... (C) ... LigaDezena(); Carrega(1); DesligaDezena(); LigaUnidade(); Carrega(5); DesligaUnidade(); Aguarda(); ... (E) ... LigaDezena(); Aguarda(); Carrega(1); DesligaDezena(); LigaUnidade(); Aguarda(); Carrega(5); DesligaUnidade(); ... (B) ... Carrega(1); LigaDezena(); DesligaDezena(); Aguarda(); Carrega(5); LigaUnidade(); DesligaUnidade(); Aguarda(); ... (D) ... Carrega(1); LigaDezena(); Aguarda(); DesligaDezena(); LigaUnidade(); Carrega(5); Aguarda(); DesligaUnidade(); ...

46A vazo, medida atravs de um sensor do tipo placa de orifcio que fornece valores contnuos da grandeza medida, deve ser monitorada numa planta industrial. O projeto deve medir a vazo em 19 pontos distintos e verificar o estado de 15 sensores de fim de curso que fornecem os valores discretos verdadeiro e falso. O oramento limitado de forma que se deve comprar o mnimo necessrio de equipamentos para o projeto. Sabe-se que um CLP ser utilizado para o monitoramento e que cartes de aquisio de dados analgicos (CA) para esse CLP so mais caros que cartes de entradas digitais (CD). Considerando-se que cada carto tem 8 entradas, o nmero de cartes CA e CD, que atendem aos requisitos tcnicos e de oramento, so (A) (B) (C) (D) (E) 0 CA e 5 CD 2 CA e 2 CD 2 CA e 3 CD 3 CA e 2 CD 5 CA e 0 CD

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

10

47Pretende-se incluir, em um programa implementado utilizando-se a Linguagem Ladder, um trecho de cdigo responsvel por disparar um alarme (AL). O alarme ocorrer caso haja uma tentativa de se fechar a chave contactora da bancada 1 (B1) sem que o disjuntor da fonte de alimentao (DF) esteja ligado, e a tenso na mesma (VAL) seja maior que zero. O trecho de cdigo que dever ser includo no programa para o seu correto funcionamento

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

48Analise as afirmaes abaixo sobre elemento temporizador utilizado na programao de Controladores Lgicos Programveis (CLP) em Linguagem Ladder. I - O elemento temporizador possui uma entrada que, ao se energizar, habilita o acmulo do tempo percorrido. II - O elemento temporizador possui uma sada que energizada quando o valor acumulado for igual ao preestabelecido e todas as outras condies de funcionamento do elemento estiverem satisfeitas. III - O elemento temporizador do tipo no retentivo, isto , se a energizao do bloco for perdida, o valor acumulado zerado. Est correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. I e II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III.

11

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

49

O trecho de um cdigo implementado em Linguagem Ladder, mostrado no diagrama da figura acima, pode ser reescrito em outra linguagem para Controladores Lgicos Programveis (CLP), conhecida por Texto Estruturado, com a expresso (A) OT := ((SP and not CT) and CT) and AG; (B) OT := ((SP and not CT) or CT) or AG; (C) OT := ((SP and not CT) or CT) and AG; (D) OT := ((SP or not CT) and CT) and AG; (E) OT := ((SP or not CT) or CT) or AG;

50

A figura acima mostra uma malha de controle tpica em uma planta automatizada onde se necessita controlar uma varivel do processo. Os elementos, representados pelos blocos, so: Planta (processo a ser controlado), Atuador, Sensor, CLP e driver de potncia. Os sinais presentes so assim descritos: Y a varivel a ser controlada; Sp um sinal eltrico de referncia que representa o valor desejado para Y; V uma tenso eltrica proporcional a Y; U um sinal eltrico de referncia em funo do erro entre Sp e V; Ua o sinal U amplificado para compatibilizar a potncia entre Q e R; F uma grandeza fsica.

Os blocos, representados pelas letras P, Q, R, S, T da figura, so os elementos do sistema citados acima. O CLP o elemento representado pela letra (A) P (B) Q (C) R (D) S (E) T

51As redes de computadores utilizam um equipamento para encaminhar pacotes de dados recebidos na rede para um determinado destino pelo caminho mais apropriado. Esse dispositivo conhecido como (A) roteador (B) repetidor (C) RJ45 (D) placa de rede (E) modem

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

12

52A estrutura de um sistema SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) constituda por, dentre outros elementos, computadores desktop, CLPs, sensores e atuadores. Cada elemento pertence a um nvel na hierarquia dos sistemas de automao, sendo que os mencionados anteriormente so enquadrados nos nveis 3 (computador desktop), nvel 2 (CLPs) e nvel 1 (sensores e atuadores), onde o nvel 1 o de menos inteligncia. Associe os elementos com as suas funes em um sistema SCADA, apresentados a seguir. I II III IV Computador desktop Controladores Lgicos Programveis (CLP) Sensores Atuadores P - Converso das grandezas fsicas que se deseja monitorar em tenses ou correntes eltricas. Q - Execuo do sistema supervisrio, onde so mostradas, em tempo real, as variveis do processo, sendo seu histrico armazenado em arquivos chamados log. R - Converso de comandos vindos do sistema de controle ou da interface homem-mquina em grandezas fsicas que agem sobre o processo. S - Amplicao do sinal entre componentes atenuado devido grande extenso do condutor. T - Interfaceamento entre o sistema supervisrio e as variveis de monitorao e atuao do processo e controle de malha fechada de uma ou vrias partes da planta.

As associaes corretas so: (A) (B) (C) (D) (E) I I I I I Q Q Q T T ; ; ; ; ; II II II II II R T T Q S ; ; ; ; ; III III III III III P P R R P ; ; ; ; ; IV IV IV IV IV -T -R -S -S -Q

53

A estrutura de dados representada pelo diagrama da figura acima denominada (A) (B) (C) (D) (E) lista duplamente encadeada fila fila circular pilha rvore binria

54O protocolo de comunicao de dados TCP um protocolo (A) (B) (C) (D) (E) orientado a datagramas. orientado a conexo e capaz de reenviar pacotes perdidos durante a comunicao. confivel, pois a integridade da comunicao feita atravs do checksum. que se situa no nvel de enlace de dados, no modelo OSI. que s suporta o meio fsico de fibra tica.

13

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

55

Considere as afirmaes abaixo sobre o cdigo em C++ apresentado acima. I - As classes Retangulo e Circulo herdam a classe Forma. II - O mtodo area das classes Retangulo e Circulo sobrescreve o mtodo de mesmo nome da classe ancestral (Forma) caso o objeto no seja instanciado diretamente da classe Forma. III - O atributo nome exclusivo da classe Forma e no existe nos objetos instanciados diretamente das classes Retangulo e Circulo. IV - O atributo raio exclusivo da classe Circulo e no existe nos objetos instanciados diretamente das classes Forma e Retangulo. Esto corretas as afirmaes (A) I e II, apenas. (B) I, II e III, apenas. (C) I, II e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA AUTOMAO

14

BLOCO 356Um sinal senoidal expresso da seguinte forma: x(t) = 6sen(10t) + 8cos(10t) Este mesmo sinal pode ser expresso nesta outra forma: x(t) = Asen(10t + ) A tangente do ngulo (A) (B) (C) (D) (E)

59

Considere z uma varivel complexa que se apresenta decomposta na forma z = x + jy, x e y nmeros reais. O grfico acima mostra o plano complexo e a figura de um crculo centrado em z = 2 e de raio igual a 3. O lugar geomtrico da regio sombreada, no incluindo a borda (circunferncia), expresso por (A) (B) (C) (D) (E)

57Um sinal v(t) expresso, no domnio de Laplace, por

x +y